filhos de primos irmaos na arvore familia

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filhos de primos irmaos na arvore familia

#141839 | roz | 26 gen 2007 19:13

Caros confrades

Alguem me pode dizer como colocar filhos de primos irmaos na arvore de familia sem os repetir? Ou tem-se mesmo de repetir? Mas assim parece que ha mais individuos na familia do que realmente e'.

Na familia do meu marido (sao estrangeiros) ha varios familiares assim e se os ponho duplicado aumenta imenso a arvore.

Agradecia sugestoes por favor.

Rosario

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RE: filhos de primos irmaos na arvore familia

#141957 | salen | 27 gen 2007 17:38 | In reply to: #141839

Coloque-os apenas nos ramos por varonia e com a indicação de que, pex. os nºs 389 são = aos 467 (os números são ao calhas). Percebeu? Se não peça que eu dou um exemplo melhor.
Cumprimentos. Victor Ferreira

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RE: filhos de primos irmaos na arvore familia

#141997 | roz | 27 gen 2007 23:04 | In reply to: #141957

Caro Victor Ferreira,

Obrigadissima pela resposta. Percebi sim. Eu uso o Family Tree Maker e ate agora nao lhe encontro os numeros para as pessoas. Contudo vi umas indicacoes que vou experimentar a ver se da'. A sua explicacao fez-me compreender o principio que devia seguir.

Grata pela sua amabilidade.

Rosario

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pesquisa por departamentos governamentais

#142725 | roz | 02 feb 2007 14:00 | In reply to: #141957

Caro Victor Ferreira

Desculpe se abuso da sua amabilidade mas vejo pela sua participacao noutros topicos que o confrade e' uma mina de conhecimentos e eu muito ignorante ainda nestas materias.

De 3 familiares que procuro so tenho o nome e onde trabalhavam. Sera' possivel encontrar mais informacoes desta maneira?

Tenho: Joao Gualberto de Sa Carneiro - Escrivao da Meza Grande da Alfandega de Lisboa (cerca 1800)

- Joaquim Jose Duarte Ferreira - empregado na Contadoria do Senado da Camara de Lisboa de 1808 a Janeiro de 1839 quando morreu. Foi Administrador da Reparticao das Barcas e Tragamalho e Escrivao das Novas Licencas,(reparticoes da Camara)

Manoel Jose Duarte Ferreira - empregado na extinta Meza da Consciencia e Ordens. Nao sei ao certo quando foi extinta mas calculo que ele la tenha trabalhado nos finais do seculo XVIII ou principios do XIX.

Pode sugerir-me o que fazer? 'E tudo o que tenho deles e nao sei como conseguir mais detalhes.

Desde ja muito agradeciada por qualquer ajuda.
Cumprimentos

Rosario

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Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142791 | salen | 02 feb 2007 22:37 | In reply to: #142725

'Duarte Ferreira'?
Tive uma colega de Faculdade com esse nome, ligada aos donos da metalomecânica do Tramagal, estou quase certo.
Uma visita à Torre do Tombo, pesquisar nos livros Índices das Chancelarias Reais (para nomeações de cargos e por nomes próprios) e outros fundos que lá houver, como documentos da Câmara, Mesa da Consciência e Ordens, e descobrindo aí mais detalhes, a seguir os paroquiais dos locais de nascimento.
Se os seus familiares viveram em Lisboa, é provável que encontre os óbitos nos Paroq. de Lisboa, mas terá que estudar quando eles 'desaparecem' da documentação das Instituições a que pertenciam para fazer uma ideia de a partir de quando procurar.
E sobre os filhos ou netos dessas pessoas, tem dados, documentos? Por eles é mais fácil chegar a algum lado, com datas aproximadas e locais a que estivessem ligados.
Para início de conversa, é o que me ocorre. Se tiver questões, ponha-as ... mas por favor, nas 'minas' há pó, bolor, rataria e doença, e eu não sou mais que um autodidata palpiteiro um bocadinho mais 'ilustrado' que a média (ou talvez não).
Cumprimentos. Victor Ferreira (sem Duarte ...)

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RE: Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142842 | roz | 03 feb 2007 16:40 | In reply to: #142791

Desculpe nao ter agradecido logo a sua atencao mas estive fora ontem.

Quando vivia em Portugal tambem ouvi falar desses Duarte Ferreira mas no's somos outros, nao ha ligacao.

Pelo menos valha-nos que a Torre do Tombo tem de tudo. Assim nao ha que ir dum lado para o outro 'a procura. O meu problema e' estar em Inglaterra e estes livros nao estao on-line. Ou se estao sou eu que nao os encontro. Mas emfim, assim ja sei onde procurar tudo quando puder deslocar-me a Lisboa. Eu tenho filhos e netos (e ate a 4a. neta que sou eu!) mas em nada vem as freguesias donde eram/casaram/morreram. Assim a TT disse que so procurando em todas. Ainda por cima o meu avo, de quem tenho mais informacao, nasceu na Guine, casou em Cabo Verde e morreu em Lisboa! o que me corta o fio 'a meada. Nao havera' outra maneira? Tenho de realmente procurar em todas as freguesias/paroquias?

Uma vez mais um muito obrigada pela sua ajuda e como sempre apreciei muito o seu humor.

Rosario

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RE: Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142865 | rijo | 03 feb 2007 19:55 | In reply to: #142842

Cara Rosário,

Pode ser coincidência, mas o João Gualberto de Sá Carneiro deve estar ligado aos Carneiros de Requião (em Famalicão) uma vez que alguns destes, antepassados do antigo primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro, também são “Gualberto”; há dois nesta base de dados:

http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=40733

http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=40745

e este http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=565543 deve ser o que refere.

Sobre os antepassados de Sá Carneiro pode pesquisar na página de genealogia do Pedro Girão que facilmente encontrará através do motor de busca mais conhecido.

Com os melhores cumprimentos
Luís Alves

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RE: Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142883 | roz | 03 feb 2007 21:51 | In reply to: #142865

Caro Luis Alves

Muito obrigada pela sua atencao. De facto ja conhecia os links que me deu e o terceiro que mandou e' realmente o mesmo. So que eu gostava de saber mais sobre ele e se possivel encontrar mais ascendencia ou conseguir liga-lo aos outros a que se refere.

O problema, parece-me, e' que sem freguesias e poucas datas sera' dificil, para mais que como disse vivo no estrangeiro e nao e' facil dar um salto a' TT.

Enfim, continuo com esperanca pois vejo que ha sempre pessoas amaveis que me chamarao a' atencao se encontram qualquer coisa.

Os meus cumprimentos.

Rosario

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RE: Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142891 | rijo | 03 feb 2007 23:36 | In reply to: #142883

Cara Rosário,

Os Carneiros de Requião e os Monteiros de Ruivães interessam –me muito; a mãe da minha avó paterna é Carneiro e o pai é Monteiro de Ruivães (Antónia Maria Monteiro casada com Albino de Sá Carneiro era irmã do meu tetravô Francisco José Monteiro).
Contudo tenho dado prioridade à pesquisa de outros costados. Se em Fevereiro tiver tempo irei ao ADB e se encontrar esse João de Sá Carneiro é com muito gosto que a aviso; não tem mais dados? nascimento dos filhos...
Pode também pesquisar na base de dados do NEPS que já tem os paroquiais de Ruivães.

Com os melhores cumprimentos.
Luís

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RE: Falemos então do Tramagalho (salvo seja!)

#142938 | roz | 04 feb 2007 16:56 | In reply to: #142891

Caro Luis

Do Joao G. de Sa Carneiro mesmo, nao sei mais nada. Trabalhava em Lisboa mas pode nao ter nascico/morrido la. Datas, so um palpite, principios de 1800. Teve uma filha Luiza Theodora de Sa Carneiro, casada com o mencionado Joaquim Jose Duarte Ferreira, suponho que em Lisboa. O que sei ao certo e' que tiveram um filho, Joao Severiano, a 8/11/1821 em Lisboa e que ela faleceu em 1829.

O problema e' que nao sei as freguesias e dizem que terei de procurar em todas.

Se nos baseamos nestas datas eu diria que Joao Gualberto de Sa Carneiro teria nascido antes de 1780. Nao e' muito exacto pois nao?!

E' tudo o que tenho. Ca fico 'a espera que tenha boa sorte no ADB!

Melhores cumprimentos

Rosario

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O 'mineiro' ataca novamente ...

#142954 | salen | 04 feb 2007 19:31 | In reply to: #142938

Cara Rosário,
Quando diz 'procurar em todas', não pense que Lisboa teve por essa altura 874 freguesias. Terá tido umas sessenta e tal, mas se for ali em cima ao 'pesquisar', mude a caixa para 'mapas' e escreva lisboa, clique no Concelho de Lisboa e vai aparecer-lhe o mapa de Freguesias, as actuais e as extintas.
Bom, só houve um dia 8/11/1821. Se começar pelas 15 ou 20 Freguesias centrais só precisa ver UM livro de cada, a saber o que contenha a tal data. E se puder ver essas tais 20 já terá, digo eu, uns 70% de probabilidades de encontrar quem procura. Não é tão mau assim, tirando o facto de ter que o fazer presencialmente. Em uma manhã, se se despacharem a lhe facultar os livros ou os microfilmes, vê as Freguesias todas (vá lá, um dia).
Boa semana. VF

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RE: O 'mineiro' ataca novamente ...

#142957 | roz | 04 feb 2007 19:53 | In reply to: #142954

Caro Victor

Agradeco muito a sua paciencia comigo. Eu bem lhe disse que era ignorante! E depois nao quer que eu o compare a uma mina... Minas sao boas, tem tesouro!

Estou apontando todas as informacoes para quando for a Lisboa, aproveitar e fazer o mais possivel.

Bem haja.

Rosario

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RE: O 'mineiro' ataca novamente ...

#144213 | roz | 15 feb 2007 17:12 | In reply to: #142954

Caro Victor Ferreira

Desculpe se o incomodo outra vez mas tenho 2 padres na familia e nao sei como encontrar informacoes. Eram irmaos, naturais de Figueiro da Serra (hoje pertence a Gouveia) e estavam vivos pelo menos ate 1817. Tenho os nomes mas nao sei onde exerciam nem outras datas. Acha que sera' possivel encontrar-lhes o rasto so com isto? Onde poderei procurar?

Muito agradecida por qualquer indicacao.

Os meus melhores cumprimentos.

Rosario

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Venha ver o Sol em Portugal!

#144217 | salen | 15 feb 2007 17:55 | In reply to: #144213

Cara Srª D. Rosário,
Não incomoda nada e é uma satisfação poder sugerir-lhe coisas.
Figueiró (faltou o acento) da Serra pertenceria por essa época (como pertence hoje) à Diocese da Guarda.
Os documentos do Cabido da Sé da Guarda e outros onde pode encontrar informação sobre tudo o que concerne à Igreja (colocação de padres, etc) ou estão na Guarda ou na TT. Escreva um mail para o Arquivo Distrital da Guarda e outro para o IANTT (veja no site do IANTT) e pergunte isso mesmo: onde estão os documentos 'administrativos' antigos (referentes a fins de 700, princípios de 800) da Diocese.
É o que eu faria. Cumprimentos e ... essa lista já vai longa heim? Qualquer dia chega cá e nem vê o Sol: vai estar o tempo todo entre quatro paredes.
Victor Ferreira

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RE: Venha ver o Sol em Portugal!

#144330 | roz | 16 feb 2007 13:37 | In reply to: #144217

Caro Confrade,

Ah! eu bem sabia que podia contar com a sua sabedoria e amabilidade.

De facto o plano e' "enterrar-me" na TT desde o abrir ao fechar da porta, por uns dias, pois a lista e' ainda maior! Tenho familia de Tourem, Montalegre e tentei pela Igreja Mormon aqui, mas dizem que nao tem nada, assim sera' mais uma busca... O sol tera' de esperar para outra vez!

Conforme o sugerido os mails ja seguiram, agora esperemos.

Mais uma vez muitissimo obrigada.

Rosario

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RE: Venha ver o Sol em Portugal!

#151922 | Vínculo | 10 apr 2007 13:55 | In reply to: #144330

Cara Confrade

Descobri por acaso a sua mensagem uma vez que o título não refere Tourem.
Com as invasões francesas e os incêndios essa zona é muito fraca em informação.
O que eu fui descobrindo foi através de Inquirições de Genere no ADBraga e de
documentos de Família.
Que famílias procura?

Cps

AB

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RE: Venha ver o Sol em Portugal!

#151959 | roz | 10 apr 2007 21:55 | In reply to: #151922

Caro Confrade

Muito obrigada pelo seu interesse, realmente continuo sem informacoes. Tenho contactado Montalegre, AD vila Real e a TT mas nao pensei que ADBraga tivesse coisas de Tras os Montes.

Digo-lhe os nomes que tenho e se vera': minha avo era MARIA ALEXANDRINA GONCALVES DE MIRANDA VAZ, filha de JOAO VAZ e de ANA GONCALVES DE MIRANDA, nascida a 29/10/1867 mais ano, menos ano. Era casada com FRANCISCO JOSE FERREIRA, filho de ANTONIO AMARO DIAS FERREIRA (nao se a ordem esta certa ou se usava todos) e de AGUEDA GONCALVES. Nao tenho datas dele e a data de casamento, so' um ca'lculo, seria 1895/98. A Ma. Alexandrina morreu em Lisboa mas todos os outros faleceram em Tourem. E e' tudo o que tenho.

E diga-me, o confrade e' de Tourem? Ou a sua familia? Fcaria imensamente grata se tivesse alguma informacao ou se me indicasse o que devo fazer.

Meus cumprimentos,
Rosario

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RE: Venha ver o Sol em Portugal!

#161320 | roz | 29 giu 2007 22:18 | In reply to: #144217

Prezado sr. Victor Ferreira

Finalmente chegou a altura de ir 'a TT! Estou entusiasmada como crianca com brinquedo novo. E mais uma vez, se nao se importa, venho recorrer 'a sua experiencia e sabedoria.

Consegui pela TT on-line muitas cotas para o Registo Geral de Merces e Feitos Findos referentes a varios parentes e quero tambem pesquisar as paroquiais. Que me aconselha a ver primeiro? Em geral, estes documentos terao indicacoes (datas, freguesias etc) que me facilitem a busca nas paroquias? Nao sei o que costumam conter. Como tenho pouco tempo para ver tanta coisa queria usa-lo o melhor possivel.

Assim muito agradecia os seus comentarios sobre a melhor maneira.
Os meus cumprimentos.
Rosario

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Venha ver a sombra em Portugal!

#161496 | salen | 01 lug 2007 19:47 | In reply to: #161320

.. sim porque, com um Verão destes, é o que se tem visto.
Bom cara Rosário, vamos ao que eu lhe posso sugerir:
- ao chegar à sala de orientação, à direita de quando subir as escadas, vá munida de uma lista dos nomes, respectivos cargos, datas e demais informação sobre os que procura;
- exponha brevemente o seu caso, nomeadamente a dificuldade em encontrar as freguesias e ouça as sugestões;
- em caso de ver que o que lhe apontam é procurar uma a uma nas freguesias (começando pelas do Centro/Baixa), sugiro que sublinhe as tais cotas no RGM e FF: eu talvez começasse por aí, como diz, e bem;
- se tiver sorte muito bem, vai directa à Freguesia à procura da tal data. Se não começe logo a pedir os microfilmes ou livros das Freguesias.
Não há grandes segredos, excepto para o caso de haver alguma particularidade muito específica.
Mas 'abra o jogo' com as pessoas da sala de orientação. Eles são muito prestáveis.
Os meus cumprimentos.
VF

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RE: Venha ver a sombra em Portugal!

#161506 | roz | 01 lug 2007 21:15 | In reply to: #161496

Caro Sr. Victor Ferreira,

Nao me diga!? Entao este ano nao ha' verao? Aqui em Inglaterra ja' nao nos admiramos, mas em Portugal...

Muito grata pelas suas indicacoes e la' irei passar os dias 12 e 13 a ver o que conseguirei.
Os meus sinceros cumprimentos.
Rosario

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