Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
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Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caros Confrades,
Estou a investigar famílias espanholas, sobretudo catalãs, que no séc. XIX passaram à região de Évora (Azaruja, Évoramonte, Estremoz, Alcáçovas, Viana do Alentejo...) onde se empregaram na indústria corticeira. Alguns dos seus descendentes tornaram-se dos maiores industriais corticeiros do Alentejo.
Esta investigação destina-se a publicação num periódico da especialidade.
Fico grato por qualquer "dica" ou sugestão!
Cumprimentos,
Pedro Amaral.
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Pedro Amaral
Tenho um trisavô catalão que veio para Portugal no séc. XIX e dedicou-se à indústria corticeira em Setúbal. O seu nome era Narciso Vilallonga.
Embora não seja na região de Évora não quiz deixar de lhe dar esta informação.
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Pedro Amaral
Estou com a minha mulher a estudar a familia dela. Catalães, naturais de Begur e dedicaram-se à industria corticeira. Vieram para Grandola cerca 1896, mudando-se para Sines cerca de 1903/05. Tiveram fábricasde cortiça. Temos o estudo quase concluido. Case interesse seria agradável contacto.
Cumprimentos
J. Gomes da Silva
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Sr. Gomes da Silva,
Agradeço a sua. Pode dizer-me que apelidos têm esses ascendentes da sua mulher?
Cumprimentos,
Pedro.
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro José Canelas,
Desculpe-me só agora lhe responder, mas não fui notificado na sua mensagem, que agradeço.
O apelido que refere, Vilallonga, cruzei-me muito com ele nas minhas investigações na Catalunha. Sabe alguma coisa da naturalidade e filiação do senhor que refere?
Umas tantas famílias de corticeiros espanhóis que passaram ao Alentejo, acabam por fixar-se, à 2ª ou 3ª geração, na região de Setúbal.
Cumprimentos,
Pedro.
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Senhor
Os nomes são: Ramon Granés y Pi (bisavô), Francisco Granés y Puig (avô, casado com Dolores Reparada Forgas Cufi), Pedro Granés y Forgas (tio avô, casado com uma portuguesa) e suas irmãs Ramona e Conception. Todos ligados à cortiça e com fábrica. Temos conhecimento de outras familias: Bigas, Pratts, Plá, Girbal, etc., todas catalãs instaladas no Alentejo e ligadas à cortiça (Século XIX e XX). Igualmente investigámos familias inglesas e alemãs ligadas à industria e comércio de cortiça.
Tem alguns elementos que nos possa ajudar? Mantenha contacto s.f.f.
Cumprimentos
Gomes da Silva
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Pedro Amaral
O meu trisavô Narciso de Vilallonga era natural de La Selva, Barcelona. Não tenho aqui comigo os dados dos pais dele no entanto sei que o pai se chamava Jose Vilallonga. Sei que teve uma fábrica de cortiça na zona de Setúbal. Vou procurar uma certidão de óbito que tenho dele e dir-lhe-ei depois o nome da mãe.
Viu a minha mensagem, do princípio de Janeiro, no tópico dos Segurado?
Cumprimentos,
José de Castro Canelas
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Senhor
Oportunamente repondi à sua mensagem. Acrescento nomes das Firmas. Ramon Granés y Pi imigrou em 1897. Estabeleceu-se em Grandola e entre outras coisas fundou a firma Granés & Cª e foi sócio gerente da filial da firma catalã Puig, Fina & Ribera, entre outros negócios. Em 1903/5 deslocou-se para Sines. Nesta vila seu filho Francisco Granés fundou a Firma Francisco Granés Lda. (Lgo. Sra. Salas, Sines) fundada em 1920, cessando actividade nos anos 40. Temos conhecimento de outros catalães (Bigas, Gibert, Rosa Girbal, etc.) que se dedicaram à cortiça. Agradeço recepção desta mensagem. Cumprimentos
Gomes da Silva
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Sr. Gomes da Silva,
Perdoe-me só agora responder à sua mensagem. Conto, a partir de agora, conseguir responder prontamente se os problemas informáticos me permitirem. Aponto os nome que refere e tentarei ver se o posso ajudar, precisava era que me informasse qual é a freguesia de origem destas pessoas. Quanto às famílias catalãs que menciona ter conhecimento, tenho estudados os Gibert e os Girbal, os Bigas que refere penso talvez terem-se fixado no Algarve, já que no Alentejo os não encontro. Terá alguns dados sobre algum ramo dessas famílias que enumera?
Cumprimentos,
Pedro Amaral.
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Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Pedro:
Uma das questões curiosas sobre a cortiça é a seguinte - porque razão o surto de impressionante desenvolvimento nesta indústria se dá a partir de segunda metade do sec XIX? E porque é que este surto se apresenta, desde o início, como o "primeiro grande projecto ibérico conjunto", antes do surto da indústria conserveira, que se apresenta como o "segundo grande projecto ibérico conjunto", e que o segue de relativamente perto.
É de realçar que no primeiro se trata, sobretudo, de um esforço combinado Portugal-Catalunha, com baixa e tardia intervenção das outras regiões peninsulares.
Encontra-se a resposta para estas questões no trabalho de João Augusto Ferreira da Costa, Professor do Instituto de Ciências Económicas e Financeiras, intitulado "A cortiça em Portugal", Livraria Sá da Costa, 1935. Aqui deixo a integral citação do que ao caso interessa.
"Antes da fabricação da rolha, a utilização da cortiça quase se limitava aos aparelhos de pesca e às boias de salvação. No princípio do sec. XIX, porém, na província de Gerona (Espanha), surgiu a indústria rolheira, que rapidamente se espalhou pelas regiões mais acentuadamente produtoras. Em Portugal foi esta indústria introduzida por operários catalães, que se estabeleceram em Estremoz e Azaruja, tendo destas localidades irradiado para S. Brás-de-Alportel, Monchique e mais tarde para as povoações importantes das regiões produtoras, para os portos fluviais do Estuário do Tejo e para a foz do Douro.
Adiante diz o autor que, na data acima, havia 459 fábricas em Portugal. com 9571 operários e usando 2390 HP. Registavam-se fabricos em Abrantes, Alhos Vedros, Almada, Barreiro, Castelo Branco, Coruche, Espinho, Évora, Estremoz, Faro, Feira, Grândola, Lisboa, Moita, Montemor-o-velho, Montijo, Mora, Portalegre, Portimão, Porto, Odemira. São-Brás-de-Alportel, Seixal, Setúbal, Silves, Torres-Novas, Viana-do-Aletejo, Vila Franca (de Xira), Vila-Nova-de-Gaia.
A publicação termina com um valioso conjunto de tabelas de exportação de variados produtos corticeiros portugueses no período 1929-1933, para numerosíssimos países do mundo.
Pode ser que estes dados sejam úteis para os vossos trabalhos.
Cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Señores
También es verdad que muchos industriales del corcho en Portugal eran ingleses y que se casaban con españolas. Por tanto tenían fábricas de cortiça en España y Portugal indistintamente, como precisamente era la mia, la familia Reynolds.
Tenían en Alburquerque, Zahinos, Jerez, Oliva de la Frontera, Barcarrota, etc en España, y en Portugal, Estremoz, Azaruja, Portalegre, Barreiros, etc.
Éstos traían trabajadores de Cataluña, y muchos se quedaron en Portugal.
Saludos
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Pedro Amaral,
O meu bisavô, D. Ricardo Federico Juan Vilardebó y Espina, nasceu em 1851, na freguesia de Santana, Barcelona, filho de D. Caetano Vilardebó y Gonestá (natural de Barcelona) e de Doña Josefa Espina y Ribera (natural de Igualada, Catalunha - penso que será por aqui que há um parentesco com os Puig y Ribera). Era proprietário e negociante de cortiça em Évora (Sória, Vilardebó, Lach & Comp).
Casou a 20 de Junho de 1885, S. Pedro, Évora, com D. Maria Júlia Braamcamp de Mattos, que nasceu a 7 de Outubro de 1865, na freg. de Santo Antão, Évora.
Os meus cumprimentos,
Duarte Vilardebó Loureiro
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Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Cara Reynolds-H:
É um prazer saber que alguém dessa família leu estas linhas.
Eu vivo no Barreiro (e não Barreiros, como por erro diz) onde essa família teve fábricas de cortiça, que foram vendidas , salvo erro nos finais dos anos cinquenta, à Sociedade Nacional Corticeira, que as mantém a funcionar.
Ainda me lembro de 2 senhores Reynolds, cujo nome correcto não lhe posso precisar, neste momento, mas que posso verificar em casa, em que tenho mais detalhes.
Já nesses anos se sabia que tinham tido um papel muito importante no resgate dos pilotos ingleses que foram derrubados em território inimigo, durante a guerra
e que passavam através das suas propriedades, segundo rotas que os Reynolds controlavam, desde a fronteira norte da Espanha.
Este tópico pretenderia ser uma primeira abordagem para se fazer um inventário sobre as famílias catalãs que, por estas vias corticeiras, se foram fixando em Portugal.
Os mais sinceros cumprimentos
Miguel de Sousa
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
ALMANACH COMMERCIAL DE LISBOA, por Carlos Augusto da Silva Campos, 1887
Fabricas, Officinas e minas do Paiz que responderam aos inqueritos industriaes de 1881
Districto de Evora
Rolhas e preparação de Cortiça
Fabrica de D. Ricardo Villardebó, séde em Evora, fundada em 1876, capital 7:200$00.
Fabrica de Sorio Villardebó & Cª.
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Cara Reynolds H,
Conheço esta família Reynolds, que é a sua.
Estive no fim de semana em casa de um neto desse Reynolds e mostrei-lhe a sua mensagem.
Eram os seus avós que que acolhiam os pilotos em suas terras aquando da Guerra.
Este meu amigo Reynaldo de Sousa gostaria de saber quem é a Senhora.
Esta família vive em Estremoz.
Também havia no Distrito de Setúbal a fábrica de cortiça Mundet. Não sei a origem destes empresários, mas creio que também eram ingleses.
Cumprimentos,
Celeste Correia Saraiva
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André Camps - Barreiro
Estimado parente Pedro Amaral:
Acabei ontem de ler o seu precioso artigo na "Armas e Troféus", sobre os técnicos espanhóis que, com suas famílias, vieram lançar e enriquecer a nossa indústria corticeira.
Trata-se de um texto modelar, que merece os maiores elogios, e que traz preciosos elementos, quer para a Genealogia, quer para a História da Indústria em Portugal.
Em relação ao Barreiro, alguma coisa se pode adiantar, e actualmente estão em estudo os antigos fabricos de cortiça da cidade. Apenas lhe deixo uma nota sumária, que talvez mereça melhor esclarecimento.
Trata-se de ANDRÉ CAMPS, que nos finais do séc. XIX era o Encarregado das Fábricas Vitor Garrelon, de origem francesa, e aqui situadas na R. Miguel Pais. Este André, que não parece ser nenhum dos que citou, deixou descendência no Barreiro, segundo Armando Silva Pais - O Barreiro Antigo e Moderno -, e suponho que ainda exista essa família.
Estaria, portanto, muito interessado em saber se este André Camps é de seu conhecimento, e se tem notícia deste ramo barreirense.
Muitos parabéns, e antecipadamente obrigado.
Miguel de Sousa
PS - esta consulta é eventualmente extensiva a outros confrades que se interessem por esta matéria.
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RE: André Camps - Barreiro
Caro Miguel de Sousa,
Não sei por que motivo mas não recebi, ou não li, nenhuma indicação desta sua mensagem. As minhas desculpas!
Agradeço a crítica ao meu trabalho. Com pena minha houve uma engano em relação à numeração de algumas gerações que, espero, não prejudique a compreensão do texto.
O André Camps que me fala é ecrtamente filho ou neto do patriarca Andrés Camps. Depois de sair o artigo, fui encontrá-lo em Montemor-o-Novo a baptizar uma filha sendo ele e a mulher Teresa Oliveras, ambos solteiros. O curioso é que voltaram a Espanha para casar e a seguir repressaram ao Alentejo, onde morreram.
É bastante provável que estas famílias tenham ramificações em Almada e no Barreiro, pois existiu entre estas regiões e o polo corticeiro da região de Évora um grande intercàmbio de mão-de-obra.
Tratanto-se de um artigo e não de um estudo exaustivo do tema, não me alonguei com as descendencias das famílias que, em alguns casos inclusive, acabam por se afastar do negócio da cortiça (e afastam-se assim também do tema). Fiquei ainda assim com a sensação que este assunto se prestaria a um muito melhor e mais aprofundado desenvolvimento. Espero que este artigo, que no fundo trata de genalogia operária, possa também mostrar a possbilidade de estudar genealogicamente grupos sociais ainda pouco explorados e do maior interesse para completamentar as diversas áreas da história.
Cumprimentos,
Pedro AC
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Azaruja
Caro Pedro Amaral:
Obrigado pela sua resposta. Concordo inteiramente com os seus comentários, excelente base para futuros trabalhos.
Entretanto, já tive ocasião de percorrer detidamente a Azaruja, incluindo o Hotel Rural e o espantoso Santuário de N. S. do Carmo. Tudo inesquecível, e a repetir mais tarde, com bastante mais tempo.
Um sincero abraço
Miguel de Sousa
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RE: Azaruja
Caro Miguel,
Depois de falar consigo estiev a ver e imagino quem possa ser o André Camps que me fala.
Acredito que seja o André, n. 19/9/1854, filho de Tomas Camps e Anna Rinbau.
Perco-lhe o rasto a ele e aos irmãos, sei que não se mantiveram na zona de Évora.
Quanto a Azaruja, pretendo ir ao Hotel Rural deixar o exemplar do estudo [sebenta], para consulta de algum interessado, dado o interesse que suscitou na população local.
O Santuário é realmente interessantíssimo. Gostaria também de brevemente dar por lá uma volta. Interessa-me especialmente por estar agora a preparar um trabalho sobre ex-votos [Ex-votos do Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora - Devoção, história e memórias genealógicas].
Um abraço,
Pedro.
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Confrade Gomes da Silva
Uma amiga minha descende de uma D. Dolores Forgas Granés, casada com Francisco Granés i Puig, falecida em Sines com 43 anos em 03.09.1920 natural da vila de Junqueira em Espanha, e filha de José Forgas , Corticeiro, natural de Bagur (ou Begur) na Catalunha e de sua mulher Cecepcion Cufi igualmente natural de Bagur Catalunha.
Pedindo desculpas pela intromissão confesso que a região de origem e o sector de actividade me são tão alheios que recorro à sua ajuda na expectativa de que me me possa ajudar a esclarece-la
Com os agradecimentos do
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Confrade Gomes da Silva
Não tinha ainda lido o seu post supra, mas quer-me parecer que estamos a falar na mesma gente. è a minha vez de lhe pedir:
Mantenha contacto sff fsomas@sapo.pt
Uma amiga minha descende de uma D. Dolores Forgas Granés, casada com Francisco Granés i Puig, falecida em Sines com 43 anos em 03.09.1920 natural da vila de Junqueira em Espanha, e filha de José Forgas , Corticeiro, natural de Bagur (ou Begur) na Catalunha e de sua mulher Ceception Cufi igualmente natural de Bagur Catalunha.
Pedindo desculpas pela intromissão confesso que a região de origem e o sector de actividade me são tão alheios que recorro à sua ajuda na expectativa de que me me possa ajudar a esclarece-la
Com os agradecimentos do
Manuel Lamas de Mendonça
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Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro parente Duarte,
O meu nome é Francisco Chaves Franco de Sousa e gostaria de saber mais coisas sobre a ascendência Vilardebó. Será que me poderia ajudar?
Um Ab,
FFS
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Espanhóis e a cortiça no Alentejo - sec. XIX
Caro Francisco Franco de Sousa,
Enviei há tempos a ascendência dos Vilardebó ao meu primo João da Câmara Chaves. Se precisar, entre em contacto comigo.
Abraço,
Duarte Vilardebó Loureiro
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