Dom João II
This topic is classified in rooms: Pessoas | Eventos
Dom João II
Nasceram neste dia...
1455 - D. João II, 13º Rei português, filho de D. Afonso V (m. 1495).
Faz hoje 552 anos que o Principe Perfeito nasceu...
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Confrade, quem é o descendente mais proximo de Dom João II actualmente?
Cumprimentos
João
Direct link:
RE: Dom João II
Caro João Gaspar,
Para tomar literalmente a sua pergunta teriam de ser feitos ensaios pelas várias linhas ilegítimas até encontrar a que tivesse um descendente vivo com o menor número de gerações.
Se, como suponho, se refere à representação genealógica creio que deverá ser encontrada na descendência dos Farnese, príncipes e duques de Parma.
Com os meus cumprimentos,
Fernando Aguiar
Direct link:
RE: Dom João II
Caro João Gaspar,
Se não me perdi nas inúmeras linhas extintas e se não há erros na ordenação de filhos ou pior, na BD a que recorri, o actual representante genealógico de D. João II nasceu em 25 de Abril de 1974 em Madrid e é Don Luís Alfonso de Borbón y Martinez, filho do Duque de Cádiz (não sei se lhe renovaram o título do Pai) e de D. Maria del Carmen Martinez y Franco, a neta do general Franco.
Com os meus cumprimentos,
Fernando Aguiar
Direct link:
RE: Dom João II
Caro João Gaspar,
Segui a BD aqui do Genea, comecando com D. Jorge de Lencastre, filho legitimizado (?) de D. João II. Não admitindo quebras de varonia ou filhos ilegitimos, e escolhendo sempre o mais velho sobre o mais novo, cheguei a:
# D. António Edgardo Perez Quesada de Lancastre * 1952
# D. João Luis Perez Quesada de Lancastre * 1953
Ambos filhos de:
- D. António Maria de Freitas de Lancastre * 08.08.1904
e de:
- Carmen Perez Quezada * 1917
Caso estes senhores não tenham descendência, não encontro outro descendente por varonia. É provável que eu me tenha enganado. É possível que a BD do genea não esteja completa ou contenha erros.
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Francisco,
Então não admite quebras de varonia?
Em qualquer dos casos: quem é que tem razão?
Melhores cumprimentos,
Artur João
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Artur João,
Julgo que não me fiz entender. Apenas quiz dizer que na pesquisa que fiz não segui a descendência de nenhuma mulher. A razão que me levou a fazer a pesquisa desta forma, e espero que não me leve a mal, é porque me apeteceu.
Como mero curioso da genealogia apenas pretendi contribuir com alguma informação - não me considero habilitado para determinar a validade da outra hipótese aqui apresentada, nem mesmo daquela por mim avançada.
Tendo já trocado mensagens consigo em outro tópico, suspeito que vem ai mais um parecer.
Cordiais e bem dispostos cumprimentos,
Francisco
Direct link:
1 filho e 1 filha qual dos filhos RE: Dom João II
Caro Artur,
A próximidade de parentesco, o que tem a ver com a quebra de varonia?
Na forma que entendi a pergunta, não estamos a decidir quem deve de herdar algo mas quem está mais próximo por sangue.
Se um casal tem 1 filho e 1 filha qual dos filhos é o parente mais próximo?
São os dois de igual próximidade embora talvez ainda hoje em dia o filho(a) mais velho tenha mais direitos não faz do mais velho ter mais próximo parentesco com os pais.
Cpts,
MR
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Francisco,
Seguindo esse critério, é entendível. Em qualquer dos casos, como sabe (embora discutível...), a quebra de varonia é permitida até ao máximo de 3 vezes consecutivas, sendo ininterrupta se for descontínua.
Poderemos discutir, no entanto, a objectividade. Mas isso, caro confrade, levar-nos-ia a outras situações.
Meus melhores cumprimentos,
Artur João
Direct link:
1 filho e 1 filha qual dos filhos RE: Dom João II
Caro Manuel,
Julgo já ter, em parte, respondido à sua pergunta na anterior mensagem. De qualquer das formas: o "direito nobiliárquico" português tem regras definidas: para além da primogenitura, prevalece a varonia etc. Em termos de "direito civil" (direito em vigor) aplica-se o princípio da igualdade; há casos pontuais, claro, que constituem "excepções"...!
Cpts,
Artur João
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Artur João,
No campo das hipóteses, julgo que poderemos estar a falar de conceitos ligados, mas distintos, como: a varonia; a representação genealógica; o parentesco genéticamente mais próximo; e representação de títulos; etc.
No campo das regras, penso ser aceite que carecem sempre de confirmação Régia. Penso ser ainda aceite que na ausência de um Rei, serve a autorização de Sua Alteza Sr. D. Duarte.
Melhores Cumprimentos,
Francisco
Direct link:
RE: Dom João II
Caro Francisco,
Claro que poderemos falar dessa forma.
A representação genealógica é distinta da titularidade. Sua Alteza Real é o actual Duque de Bragança, mas como sabe existe o INP que foi criado por expressa vontade de S.A.R.!
Renovados cumprimentos,
Artur João
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caros Confrades,
Em recente conversa com a Senhora Consuelo Varela houve uma discussão em que ela acredita que a Rainha Leonor passou desde 1490± surda e inválida segundo uma carta que a Consuelo leu enviada desde Portugal pelos embaixadores dos Reis Católicos.
Eu não duvido que esta carta foi enviada quando D. João II impediu os embaixadores de D. Isabel de consultarem com D. Leonor diendo que ela estava muito doente e "fora dos sentidos" mas não me recordo em que crónica está o relato sobre esta embiaxada.
Se alguém sabe onde posso ler sobre este episódio agradecia que me indicassem para eu explicar à srª Varela que. ou os embaixadores entenderam mal o que significa "fora dos sentidos" ou ela entendeu mal o que os embaixadores escreveram para Castela.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
Direct link:
+IVSTVS.VT.PALMA.FLOREBIT
O Banco de Portugal vai colocar em circulação, a partir de 24 de Março de 2010, uma moeda de colecção, com o valor facial de ¤ 5, alusiva ao "Justo de D. João II" e integrada na série "Tesouros Numismáticos Portugueses", sendo a distribuição ao público efectuada por intermédio das Instituições de Crédito e das Tesourarias do Banco de Portugal.
http://www.bportugal.pt/pt-PT/OBancoeoEurosistema/ComunicadoseNotasdeInformacao/Paginas/combp20100315.aspx
Direct link:
Raccolta Colombiana - Provas da Falsidade Históricao II
Segunda-feira, Agosto 02, 2010
Raccolta Colombiana - Provas da Falsidade Histórica
Documentos decisivos que provam a mentira do Colombo tecedor de lã Genovês
ser o mesmo Almirante e Vice-rei Colon.
Entre toda a controvérsia do Colombo Italiano e do Colon Português uma colecção de livros enormes vem sempre recomendada pelos académicos do mundo como a prova final de quem era realmente o Almirante das Índias e onde nascera.
Esses livros são nada mais nada menos do que a Raccolta di documenti e studi pubblicati dalla R. Commissione colombiana, pel quarto centenario dalla scoperta dell'America publicada pelos Genoveses para celebrar os 400 anos da descoberta das Américas.....
http://colombo-o-novo.blogspot.com/2010/08/raccolta-colombiana-provas-da-falsidade.html
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Renovado pedido
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor
Caros Confrades,
Em recente conversa com a Senhora Consuelo Varela houve uma discussão em que ela acredita que a Rainha Leonor passou desde 1490± surda e inválida segundo uma carta que a Consuelo leu nos arquivos de Espanha enviada desde Portugal pelos embaixadores dos Reis Católicos.
Eu não duvido que esta carta foi enviada quando D. João II impediu os embaixadores de D. Isabel de consultarem com D. Leonor dizendo que a rainha estava muito doente e "fora dos sentidos" mas não me recordo em que crónica está o relato sobre esta embaixada.
Se alguém sabe onde posso ler sobre este episódio agradecia que me indicassem para eu explicar à srª Varela que: ou os embaixadores entenderam mal o que significa "fora dos sentidos" ou ela entendeu mal o que os embaixadores escreveram para Castela.
Cumprimentos,
Manuel Rosa
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caro Manuel Rosa
Também te peço ajuda para tu me localizares o Templo onde D. Vataça e o Imperador Frederico veneravam o Açor!!!
Penso que só tu como açoriano e também como "Historiador da Ibéria" estejas em condições priviligiadas para o fazer!!!
Cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caro Manuel Rosa
Pois é, nos Açores não há, nem nunca houve Açores!!!
O Açor só existe em Portugal continental. E os navegadores portugueses experientes do séc. XIV habituados a reconhecer no firmamento as constelações e estrelas jamais confundiriam Açores com milhafres sendo essas mesmas aves comuns nas suas terras de origem!!!
Pois é, afinal é religião, e nisso mandou a Inquisição principalmente a partir de D. Sebastião e D. António que se mandasse colocar uma pedra em cima!!!
Pois é, e depois os historiadores só metem água, como um que eu ouvi na RTP (paga por todos nós), onde ele dizia que a respeito da origem do nome dos Açores se deveu aos italianos!!!!!!!!!!!!!!!!!!, veja-se bem aos italianos!!!!!!!!!!!!! porque quando descobriram as ilhas as viam azuis, por isso lhe puseram o nome de Azzores!!!!!!!
Bem no fundo tem qualquer de verdade, é que o Açor é o "pássaro azul" da felicidade!!!
Só que agora reina a infelicidade neste país!!!
Cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
AZUL EM ITALIANO DIZ-SE BLU. BLU COMO OS OLHOS DO PRINCIPEZINHO JOÂO!!!
MADONNA MIA!
Ma come può essere Madonna, se dicono BLU, BLU, in italiano?!
Santa Ignoranza!!!
Madonna Mia, ti prego aiutaci!
Airmid
Direct link:
RE: AZUL EM ITALIANO DIZ-SE BLU. BLU COMO OS OLHOS DO PRINCIPEZINHO JOÂO!!!
Cara AIRMID
Não só os historiadores, mas também o Ministério da Cultura são os responsáveis pela História de Portugal.
Quando a verdadeira História não é acautelada podem surgir casos caricatos como o aparecimento de um Dom Cristóvão Colombo tecelão que deu um Novo Mundo a Castela, ou numa simples organização de um Festival!!!
----------------------------------------------------------------
Festival Azure 2010 (protagonizado pelos Fala Quem Sabe) no Blues
Na próxima sexta-feira, dia 23, ocorrerá a festa de apresentação oficial do cartaz e do spot televisivo do Festival Azure 2010 (protagonizado pelos Fala Quem Sabe) no Blues – Sound Bar, na Praia da Vitória a partir das 22:30, com a actuação da banda de rock/blues praiense D Flat.
No sábado, dia 24, realiza-se também uma festa, em Angra do Heroísmo no bar A Estiva, no Porto de Pipas com a presença da banda jorgense Last Floor, assim como do Dj residente Jay Dee.
Nestes dois dias os ingressos para os 3 dias do evento estarão à venda nos locais (dia 23 no Blues e dia 24 na Estiva) com 50% desconto, promoção única.
O Festival Azure 2010 irá ocorrer a 26, 27 e 28 de Agosto, na Zona de Lazer de S. Brás, Praia da Vitória, ilha Terceira.
Nas duas zonas de música – Azure Dome e Chill Out - Soundivision stage passarão, entre outros: Macacos do Chinês, Dj Jiggy, L&M Connection (Lady M e Miss Pink), One Man Hand, Mata-Ratos, Dj Nuno Clam, Dj Nox, Manaia, Radius e Myrah que vão partilhar palco com os artistas locais, com destaque para um surpreendente regresso dos míticos Bat n´Avó e de outras bandas como Lithium, RATM Tribute e Reposta Simples, da promessa do Hip-Hop regional, Puto E.M.S., do projecto Digital Punch e de Dj´s como Kyoshi, Da Magnet, Neurotronik e Bruno aka Prata.
Pelo segundo ano consecutivo o decor está a cargo de Lokomotion.
Mais informações podem ser obtidas em www.azure.azoresglobal.com.
Os bilhetes estão à venda em todos os balcões TurAngra (Angra, Ponta Delgada, Lisboa e Graciosa), nas lojas Ideias Lar (Rua da Guarita e Biscoitos) e Hiper-mercado Modelo (Angra e Praia).
O Festival Azure é uma organização da Jaçor – Juventude dos Açores, com os apoios da Direcção Regional da Juventude, DRAC, Câmara Municipal da Praia da Vitória e Junta de Freguesia de S. Brás e de várias empresas locais.
-----------------------------------------------------------
DE 17 A 19 DE AGOSTO - Festival “AZURE” une música e natureza
Este ano, além do local o festival surge com novo nome. “Festival Azure” foi a denominação que a organização, a “9xRock=Açores”, adoptou para a realização de três dias de música, nos dias 17, 18, e 19 de Agosto, no interior da ilha Terceira.
Humberta Augusto
A iniciativa vai decorrer na zona de lazer de São Brás e nela pretende-se repetir-se a fórmula dos grandes festivais de Verão do país.
Isso mesmo é que esperam os promotores do evento, Miguel Linhares, Paulo Sousa e Bruno Moniz.
O “Azure” surge no seguimento do “Festival Abismo” realizado no ano passado no parque de campismo dos Biscoitos. Isto porque o projecto foi, aponta a organização, pensado “a longo prazo”.
A ideia, apontam, é o “contacto com a natureza”.
“A zona de lazer de São Brás possui condições óptimas para a logística do festival e para o contacto com a natureza”, acrescem, “este é o modelo que pretendemos para o festival”.
Mundo “Azur”
“Criar um mundo à parte e dar hipótese às pessoas de mudar de ambiente, centrado na natureza para apreciar música é o nosso objectivo”, esclarecem.
Assim, o campismo e o espectáculo musical são as variantes que se vão renovar num festival que vai buscar o seu nome à história e à cultura.
Significando azul em italiano, “Azure” é também uma palavra que remonta à época dos descobrimentos dos Açores em que “a penumbra do céu e o azul do mar se confundiam” e que para alguns historiadores acabaram por dar o nome de baptismo às ilhas.
Para os organizadores, este é sobretudo um “nome cultural”, que quer distinguir e projectar tanto nas ilhas, como fora delas, o festival.
A expectativa é de preencher o recinto com 5 a 6 mil pessoas numa “altura excelente”, logo a seguir às festas da Praia da Vitória, altura em que a época alta de turismo traz mais visitantes, além da permanência dos locais. Esta foi uma das preocupações da organização, uma vez que, na edição de 2006 realizada em Setembro, a maioria da população estudantil já havia se deslocado para o exterior da ilha.
Festival “verde”
As preocupações ambientais estão no centro da temática do “Festival Azure”.
É por isso que “A Reciclagem e a Reutilização de Materiais” vão dar mote às diferentes iniciativas que se prevêem para o evento.
Neste capítulo, o ex-libris do “Azure” vai estar na criação de barracas totalmente edificadas com garrafas de plástico de 1,5 l, nas quais a organização vai montar o seu espaço de venda de ingressos e marketing do festival.
Ao todo, serão precisas 15 mil garrafas para cada uma destas barracas de plástico, explicam, daí a necessidade e a pertinência que a organização teve em envolver a comunidade neste projecto de reciclagem e reaproveitamento de materiais.
Para já, já estão convidadas todas as escolas da ilha Terceira na angariação das garrafas de plástico, tendo já uma empresa local fornecido quatro mil embalagens.
A mobilização passa também, apontam, pela abertura à participação de qualquer associação ambiental, associação, ecotecas, entre outros, no festival.
“Gostaríamos que fosse feita uma campanha de sensibilização no local por várias entidades ligadas ao sector”.
Música e animação
Apesar de ainda não poderem anunciar os cabeças-de-cartaz do “Azure”, fica a garantia desde já da presença de duas bandas de renome nacional, uma dos E.U.A., uma de São Miguel, três artistas locais e oito DJ´s regionais e nacionais, que se vão dividir entre um palco principal e outro secundário.
À semelhança do formato do “Abismo 2006”, a animação vai ser constante, com workshops, acções de formação, pinturas corporais, arte circense, massagens, tarot, tererés e vendas ambulantes.
O sistema de pulseiras vai voltar a ser usado no controle das entradas, estando ainda por apurar o preço dos ingressos que deverão estar à venda no mês de Junho.
A organização deixa antever que, em princípio, o festival vai encetar uma parceria com a tutela da Juventude para usufruir de um desconto nos bilhetes para quem possua o passe “Interjovem”, no transporte marítimo de passageiros inter-ilhase para se deslocar ao “Azure”.
Para já, o festival conta com o apoio da Junta de Freguesia de São Brás, estando a aguardar a colaboração da Câmara Municipal da Praia da Vitória e da direcção regional da Juventude, além de empresas privadas.
-----------------------------------------------------------------
“Significando azul em italiano, “Azure” é também uma palavra que remonta à época dos descobrimentos dos Açores em que “a penumbra do céu e o azul do mar se confundiam” e que para alguns historiadores acabaram por dar o nome de baptismo às ilhas.
Para os organizadores, este é sobretudo um “nome cultural”, que quer distinguir e projectar tanto nas ilhas, como fora delas, o festival.”
Será que o historiador Manuel Rosa fez parte do Festival Azure e ainda não arranjou tempo para me responder???
Será que para o ano que vem ainda vão realizar o Festival Azure???
Santa ignorância que já é “cultura” em Portugal!!!
BLU BLU BLU BLU BLU BLU .........(ainda por cima patrocinado pela Juventude dos Açores, com os apoios da Direcção Regional da Juventude, DRAC, Câmara Municipal da Praia da Vitória e Junta de Freguesia de S. Brás e de várias empresas locais.
Saudações fraternas
Zé Maria
P.S. Você mesmo em Férias não dá tréguas aos italianos!!! Olhe que eu gosto muito do Cotê D´Azur e também de Ventimiglia, terra de D. Vataça.
Direct link:
RE: AZUL EM ITALIANO DIZ-SE BLU. BLU COMO OS OLHOS DO PRINCIPEZINHO JOÂO!!!
Caro José Maria
Deviam ter mantido o nome anterior ABISMO!!!
Que sendo o que os espera no futuro, é bem mais apropriado no presente!!!
Mas sinceramente o que se pode esperar de Mata-Ratos, Bate n´Avó e outros tais.
OS DA DRAC, DAS CÂMARAS E DA DIRECÇÂO REGIONAL DA JUVENTUDE, PODIAM AO MENOS DAR-SE AO INCÓMODO DE PERGUNTAR AOS TURISTAS ITALIANOS, COMO SE DIZ AZUL EM ITALIANO.
Porque Azzurra, é um termo referente à Riviera Italiana, similar da Côté D´Azur Francesa.
Cotê D´Azur?!
As Praias não prestam para nada! É só Publicidade!!
Como tudo o que é francês, diga-se de passagem, incluíndo a porcaria do Bordéus, as Azeitonas e as Ervas da Provença.
Têm algumas moradias em pedra magníficas, em propriedades bem preservadas. Isso é um facto.
E a paisagem é bonitinha. E existem umas lojas de Artesanato com Porcalanas e Azulejos pintados à mão muito interessantes. Mas caras!
E os Perfumes, claro! Esses são excelentes!
Mas Cotê D´Azur, é um termo recente.
No tempo em que se descobriram os Açores, ainda não existia nenhuma Riviera Francesa.
Existiam sim as Zonas Ribeirinhas Portuguesas e da Galiza.
Pescava-se e navegava-se.
Que nesse tempo, Hollywood ainda não se tinha instalado em Cap D´Antibes e em Cannes.
O Novo-Riquismo deslumbrado, veio muitos séculos depois. Não é do tempo de Dona Vataça, nem dos Ventimiglia!
Mas não me surpreende que o caro confrade tenha uma queda por França!
É uma espécie de fatalidade, que atinge grande parte dos Portugueses, na meia-idade!!!
Saudações
E tenha umas Boas Férias.
Sobretudo se for para Paris de França!!!
Airmid
Airmid
Direct link:
RE: AZUL EM ITALIANO DIZ-SE BLU. BLU COMO OS OLHOS DO PRINCIPEZINHO JOÂO!!!Arrata
Deve lêr-se:
....Porcelanas...
Airmid
Direct link:
RE: Italiana foi Beatriz de Lascaris, Condessa de Tenda, mulher de Filipo Maria Visconti
Caro José Maria
E além do mais, Dona Vataça, não era italiana.
Beatriz de Lascaris, Condessa de Tenda, sua descendente, é que foi casada com Filipo Maria Visconti, filho de Caterina Visconti, Duquesa de Milão.
Péssimo casamento, diga-se, já que Filipo Visconti, para afastar Beatriz do Governo, a mandou encarcerar no Castelo de Binasco, em 1418, sob a falsa acusação de Adultério!
Acto, que deve ter servido de Fonte inspiradora ao desvairado Tudor, conhecido por Henrique VIII, quando se pretendeu vêr livre de Ana Bolena.
Manifestamente exausta, e a necessitar de novos óculos...
Retiro-me.
Airmid
Direct link:
RE: AZUL EM ITALIANO DIZ-SE BLU. BLU COMO OS OLHOS DO PRINCIPEZINHO JOÂO!!!
Cara AIRMID
Eu quando mostrei a minha simpatia em relação ao Cotê D´Azur não o fiz em relação ás praias ou em relação a qualquer outro aspecto da sociedade de consumo. Fi-lo porque essa região fica na Provença do "Sim" que tem muito a ver muito com a fundação de Portugal e não a restante França do "Oui" que de uma maneira geral sempre se opôs Portugal e foi submissa ao Papa.
Foi da Provença que veio Raimundo, não o de Borgonha, mas de S. Gilles e que com o seu sobrinho Henrique combateram na Península sob a bandeira de Marselha. O pai de D. Vataça era dessa região.
Provença tem muito a ver com Portugal medieval!!!
Para mim tenho tanta queda por Provença da França como por Proença em Portugal. E quem diz Proença diz Castelo Branco ou Açores !!! Será uma fatalidade?
Fatalidade será porventura o abismo que separa o Azure do Albi!!!
O Azure não fará certamente parte da Alma portuguesa!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: Siatz les benvenguts en Terra Occitana. Lo Pais de La Lenga D´Oc
Caro José Maria
Não me entendeu!
O que eu quiz dizer foi que Azur, tal como Estérel, o Promontório de Estérel, ou Esteréu, não são palavras Francesas nem Italianas.
São Occitano. Da Lenga ou Langa D´Oc. Talvez como seja Berlenga. Ber Lenga ou Ber Langa.
Ester significava Rochedo.
Azur não sei!
Sei que Matteo e Benigna, e Matteo e Bonacossa, são demasiado parecidos.
Mas como ficou ofendido, o melhor mesmo, é eu calar-me e ir-me embora.
De resto, já me enxotaram tanta vez, que só uma idiota como eu, é que poderia teimar em ficar
Mesmo sem A Verdadeira História de Portugal contada, tenho o dever de desaparecer definitivamente.
Airmid
Direct link:
RE: Siatz les benvenguts en Terra Occitana. Lo Pais de La Lenga D´Oc
Cara AIRMID
E como se diz "Sim", em occitano? Olhe que Raimundo de S. Gilles foi "Conde da Proença" e não dizia "Oui"!!!
Não desapareça de vez como o Corvo fique como uma Pomba, branquinha!!!
Para se servir dos Açores, como fez Cristóvão Colombo, e atingir o Sol (Cristo)!!!
Faça como Cristóvão Colombo, que se serviu não só dos Açores mas também dos Íbis, para não desaparecer de vez no meio das tempestades e furacoes!!!
É que Cristóvão Colombo era um Homem-pássaro, vindo do Oriente para atingir o Ocidente!!!
Não queira ter a sorte de Bobadilha!!! Esse sim, desapareceu de vez!!!
Bobadilha e não só!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
Siatz les benvenguts en Terra Occitana. Lo Pais de Òc (Sim). La Lenga de COLOMBO, Lo ESPIRÍTO SANTO
Caro José Maria
Bem fez o Corvo, que desapareceu!
Veja o pobre Íbis Sagrado, de Thot, hoje quase extinto, pela voracidade dos caçadores selvagens, imunes a todas as leis.
E a Pomba, não está ela, aprisionada em estandartes e bandeiras, agitados por quem não faz a menor ideia do seu significado!?
Sinceramente, não compreendo!
Como é possível terem os factos debaixo dos olhos, e mesmo assim não os perceberem?
Representam o Espírito Santo por uma Pomba Coroada.
Enfiam uma Coroa na cabeça de uma Criança, porque julgam que Menino significava criança, e chamam-lhe Imperador.
E fazem isto, na presença de dois Reis, um velho e um novo.
E depois andam há mais de 500 anos à procura do 5º Império, e da Idade do Espírito!!!
Antigamente, dizia-se que o atrazo de Portugal era de 40 anos,
Não é!
É de mais de 500!!!
VEJA SE EXPLICA AOS DEVOTOS DO CULTO DO ESPÍRITO SANTO, QUE O DITO ESPIRÍTO, JÁ LEVANTOU VOO, EM 1484.
E QUE PRINCIPE PERFEITO, NÃO TEM NADA A VÊR COM A CÔR AZUL DOS OLHOS DO PRICIPEZINHO JOÃO.
É UM GRAU DE UMA ORDEM!
DO MESMO MODO QUE FREI MENINO É O IMPERADOR, OUTRO GRAU DA MESMA ORDEM.
E QUE NESTE CASO, FOI OCUPADO POR CRISTÓVÃO COLOMBO!
E já agora alguém que explique aos devotos da Maçonaria Francesa, que perdem tempo e dinheiro, a tentar destruir OS ARQUIVOS!
Estes ARQUIVOS a que me refiro, nunca estiveram ao alcance da Maçonaria.
Saudações
Airmid
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Olhe Caro Manuel Rosa
"Fora dos sentidos", significa "Déficit Mental", vulgo "Falta de Juízo"que é infelizmente uma perturbação muito comum entre nós, nos últimos 500 anos!
Cumprimentos
Airmid
Direct link:
Siatz les benvenguts en Terra Occitana. Lo Pais de Òc (Sim). La Lenga de COLOMBO, Lo ESPIRÍTO SANTO
Cara AIRMID
"Bem fez o Corvo, que desapareceu!"
Já lá vai o tempo em que as Aves eram veneradas. Hoje os caçadores devoram-nas por desporto, outros aprisionam-nas em gaiolas ou até em estandartes e bandeiras de propaganda religiosa ou política.
Já lá vai o tempo em que os reis desde Al-Mu'tamid passando seus netos D. Afonso Henriques até Afonso IV veneravam os corvos que desde a trasladação de S. Vicente para Lisboa, na Sé sempre lá permaneceram, junto das campas de D. Afonso IV e de Lopo Pacheco !!!
Já lá vai o tempo em que se veneravam as Aves e a Natureza em que quem matasse Açor pagaria multa.
Frederico da Sicília, era um Imperador muito especial, tinha o Açor como Sagrado!!!
D. Sancho II também o gostava de venerar, e num templo com o seu primo Imperador se iam encontrar!!! Por isso foram excomungados pelo Papa através da mesma Bula para poupar papel!!!
E que o diga Diogo Lopes de Haro cujo seu Açor matou uma galinha a um fulano; este, por sua vez, matou o açor de Diogo. Diogo Lopes de Haro, por façanha, condenou-o a ser posto em aspa num madeiro, e exposto ao sol até morrer.
Um Açor valia mais que um humano !!!
Mas o Humano também faz parte da Natureza!!!
Será que o Humano valerá mais que um Açor ou um Corvo??? Que o diga Diogo Lopes Pacheco, filho de Lopo Pacheco que matou Inês!!!
E Desapareceu!!! (Mas não, por nenhum temporal, senão era avisado pelos Íbis)
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
No Dicionário Collins Mondadori de Italiano-Francês, Francês-italiano que por acaso tinha aqui ao pé, vem "blu" como tradução de "bleu" e "azzuro" com tradução de "bleu clair"; por outro lado vem "bleu" como tradução tanto de "azzuro" como de "blu"; os dicionário nem sempre são inteiramente coerentes (nu dos sentidos omite-se o "claro"), mas lá que em italiano existe a palavra "azzuro" com o significado de algum tipo de azul, existe...
ReplyDirect link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Ó meu caro António Bivar
Mas ainda por aqui anda???
Melhores cumprimentos
Maria Benedita
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Caro confrade A.Bivar
Não está em causa que "azurro" ou "Blu" signifique ou deixe de significar azul na língua italiana. O que está em causa é Portugal. O que está em causa é a verdadeira História de Portugal que é constantemente defraudada na sua essencia.
A fundação do reino de [Portugal], manifesta-se no carácter messiânico-providencial da sua restauração em que se afirma a predilecção divina e a sua constituição para uma missão sagrada, através da figura de D. Afonso Henriques: “Criava o Dom Egas Moniz, mui extremado cavaleiro e temente a Deus, qual cumpria à criação de príncipe em que Deus punha o fundamento de um reino tão nobre, como o consistório divino ordenava fazer este de Portugal, assim no temporal como no espiritual”
Fernando Oliveira, História de Portugal, fl. 73
Como poderia um Reino cuja fundação era Divina senão prolongar nos territórios que descobria essa mesma autoridade divina de que estava investido, com poder para inaugurar reinos e multiplicar povos, que vai configurar a matriz essencial de Portugal, que funda no Porto Santo a sua primeira instância. Este reino fica marcado matricialmente com o selo sagrado que lhe garante uma perenidade protegida contra todas as pretensões de dominação e os Açores não seriam excepção!!!
Açor ou astor pássaro que deu o nome ás Astúrias dos nossos antepassados Celtas dos quais descendem genuinamente os portugueses. Açor o pássaro Sagrado que os celtas associavam ao seu Deus Lug (Sol) por ser que ele o único animal a poder fixar o Sol e por isso dominar nos Céus.
O Açor, o pássaro (filho) do Sol que reinava nos Céus, que os Celtas levaram pelo Mundo a partir das Astúrias na Ibéria e que se transformou em Apolo na Grécia ou Hórus no Egipto, representado pela cabeça do Açor ou (Falcão).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Horus_standing.svg
Açor, Hórus, Apolo, Cristo (a segunda pessoa da Trindade)
“A minha Ilha do Açor” a Terceira, a de Cristo.
A ilha do Açor ou de Cristo desempenhou papel de grande importância no estabelecimento e manutenção do 5º. Império Português, devido à sua localização geográfica em pleno Atlântico.
O culto do Açor pelos Celtas, de que nós portugueses somos os herdeiros naturais, foi transformado pelos cristãos no Culto de Nossa Senhora do Açor.
Gonçalo Velho Cabral, o descobridor dos Açores, e a Infanta Isabel a filha de D. João I, entre muitos outros da nobreza portuguesa foram devotos deste culto.
Associar a origem do nome dos Açores, à cor como os italianos viam as Ilhas, é um disparate sem precedentes. E como viriam eles as restantes ilhas em pleno mar oceânico??? Amarelas, vermelhas ou côr-de-laranja???
Com tudo isto os Açores já ganharam um "Festival Azure".
E viva a Cultura!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Cara Maria Benedita,
De vez em quando aqui passo, sempre que tenho tempo! e às vezes não resisto a escrever qualquer coisa; também tenho conseguido ler muita coisa interessante como resultado de pedidos meus de esclarecimento, por isso não desisto!
Um abraço,
António
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caro confrade A.Bivar
Não está em causa que "azurro" ou "Blu" signifique ou deixe de significar azul na língua italiana. O que está em causa é Portugal. O que está em causa é a verdadeira História de Portugal que é constantemente defraudada na sua essencia.
A fundação do reino, manifesta-se no carácter messiânico-providencial da sua restauração em que se afirma a predilecção divina e a sua constituição para uma missão sagrada, através da figura de D. Afonso Henriques: “Criava o Dom Egas Moniz, mui extremado cavaleiro e temente a Deus, qual cumpria à criação de príncipe em que Deus punha o fundamento de um reino tão nobre, como o consistório divino ordenava fazer este de Portugal, assim no temporal como no espiritual”
Fernando Oliveira, História de Portugal, fl. 73
Como poderia um Reino cuja fundação era Divina senão prolongar nos territórios que descobria essa mesma autoridade divina de que estava investido, com poder para inaugurar reinos e multiplicar povos, que vai configurar a matriz essencial de Portugal, que funda no Porto Santo a sua primeira instância. Este reino fica marcado matricialmente com o selo sagrado que lhe garante uma perenidade protegida contra todas as pretensões de dominação e os Açores não seriam excepção!!!
Açor ou astor pássaro que deu o nome ás Astúrias dos nossos antepassados Celtas dos quais descendem genuinamente os portugueses. Açor o pássaro Sagrado que os celtas associavam ao seu Deus Lug (Sol) por ser que ele o único animal a poder fixar o Sol e por isso dominar nos Céus.
O Açor, o pássaro (filho) do Sol que reinava nos Céus, que os Celtas levaram pelo Mundo a partir das Astúrias na Ibéria e que se transformou em Apolo na Grécia ou Hórus no Egipto, representado pela cabeça do Açor ou (Falcão).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Horus_standing.svg
Açor, Hórus, Apolo, Cristo (a segunda pessoa da Trindade)
“A minha Ilha do Açor” a Terceira, a de Cristo.
A ilha do Açor ou de Cristo desempenhou papel de grande importância no estabelecimento e manutenção do 5º. Império Português, devido à sua localização geográfica em pleno Atlântico.
O culto do Açor pelos Celtas, de que nós portugueses somos os herdeiros naturais, foi transformado pelos cristãos no Culto de Nossa Senhora do Açor.
Gonçalo Velho Cabral, o descobridor dos Açores, e a Infanta Isabel a filha de D. João I, entre muitos outros da nobreza portuguesa foram devotos deste culto.
Associar a origem do nome dos Açores, à cor como os italianos viam as Ilhas, é um disparate sem precidentes. E como viriam eles as restantes ilhas em pleno mar oceânico??? Amarelas,Vermelhas ou côr-de-laranja???
Com tudo isto os Açores já ganharam um "Festival Azure".
E viva a Cultura!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caro confrade A.Bivar
Não está em causa que "azurro" ou "Blu" signifique ou deixe de significar azul na língua italiana. O que está em causa é Portugal. O que está em causa é a verdadeira História de Portugal que é constantemente defraudada na sua essencia.
A fundação do reino, manifesta-se no carácter messiânico-providencial da sua restauração em que se afirma a predilecção divina e a sua constituição para uma missão sagrada, através da figura de D. Afonso Henriques: “Criava o Dom Egas Moniz, mui extremado cavaleiro e temente a Deus, qual cumpria à criação de príncipe em que Deus punha o fundamento de um reino tão nobre, como o consistório divino ordenava fazer este de Portugal, assim no temporal como no espiritual”
Fernando Oliveira, História de Portugal, fl. 73
Como poderia um Reino cuja fundação era Divina senão prolongar nos territórios que descobria essa mesma autoridade divina de que estava investido, com poder para inaugurar reinos e multiplicar povos, que vai configurar a matriz essencial de Portugal, que funda no Porto Santo a sua primeira instância. Este reino fica marcado matricialmente com o selo sagrado que lhe garante uma perenidade protegida contra todas as pretensões de dominação e os Açores não seriam excepção!!!
Açor ou astor pássaro que deu o nome ás Astúrias dos nossos antepassados Celtas dos quais descendem genuinamente os portugueses. Açor o pássaro Sagrado que os celtas associavam ao seu Deus Lug (Sol) por ser que ele o único animal a poder fixar o Sol e por isso dominar nos Céus.
O Açor, o pássaro (filho) do Sol que reinava nos Céus, que os Celtas levaram pelo Mundo a partir das Astúrias na Ibéria e que se transformou em Apolo na Grécia ou Hórus no Egipto, representado pela cabeça do Açor ou (Falcão).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Horus_standing.svg
Açor, Hórus, Apolo, Cristo (a segunda pessoa da Trindade)
“A minha Ilha do Açor” a Terceira, a de Cristo.
A ilha do Açor ou de Cristo desempenhou papel de grande importância no estabelecimento e manutenção do 5º. Império Português, devido à sua localização geográfica em pleno Atlântico.
O culto do Açor pelos Celtas, de que nós portugueses somos os herdeiros naturais, foi transformado pelos cristãos no Culto de Nossa Senhora do Açor.
Gonçalo Velho Cabral, o descobridor dos Açores, e a Infanta Isabel a filha de D. João I, entre muitos outros da nobreza portuguesa foram devotos deste culto.
Associar a origem do nome dos Açores, à cor como os italianos viam as Ilhas, é um disparate sem precedentes. E como viriam eles as restantes ilhas em pleno mar oceânico??? Amarelas,Vermelhas ou côr-de-laranja???
Com tudo isto os Açores já ganharam um "Festival Azure".
E viva a Cultura!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Caro confrade,
Confesso que não consigo acompanhar devidamente todas as suas intervenções e ainda estava à espera que me esclarecesse acerca dos dados que lhe permitem defender a tese da filiação de D. Teresa em Zaida, contra a aparente impossibilidade cronológica apontada pelo confrade A. Luciano e referida por outros autores, como ficou expresso no outro tópico em que nos cruzámos.
A minha intervenção neste tópico nada tem que ver com o fundo da questão que é aqui discutida, mas deveu-se exclusivamente à minha deformação profissional que me leva irresistivelmente a corrigir afirmações públicas que me parecem conter alguma informação errada, independentementre do uso que se possa fazer dessa informação. Foi apenas o que fiz; a questão é que acredito firmemente que nada de mal pode vir da correcção de um erro e que, pelo contrário, a propagação de um tal pode ter consequências nefastas imprevisíveis. Como por acaso tinha à mão um dicionário de italiano verifiquei rapidamente o que já suspeitava: que também em italiano existe um termo parecido com "azul" (azzuro) que quer dizer "azul", embora soubesse perfeitamente que o termo mais usual é "blu"; como tinha sido escrito, sem mais esclarecimento, que em italiano "azul" é "blu" com o propósito de contrariar a hipótese de "azul", em italiano, poder ser traduzido por uma palavra parecida com "azul", senti-me obrigado (pela tal deformação profissional) a intervir... Para todo o resto da discussão não me sinto minimamente preparado.
Amigavelmente,
António Bivar
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Caro António
A sua pachorra enternece-me! Não desista!
Um abraço
Maria Benedita
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Caro Confrade António Bivar
Azzuro deviva então do Latim ----, que significa....-
Aguardo, a sua preciosa ajuda, certa de que Azzuro derivará seguramente do Latim.
Como todos sabem, a minha cultura é básica. Nunca aprendi Línguas Mortas!
Do mesmo modo, lhe agradeço, caso seja possível, que me informe dos nome dos Navegadores Italianos, quiçá Genoveses, que deram o Nome de AZZURRO, ás Ilhas dos Açores!
Afinal, que seria do Mundo sem a Itália...
Se até a América existe, em Homengem a um Italiano!
Respeitosos Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Cara Maria Benedita,
Ainda que eu tenha uma sincera aversão à propagação do erro, mesmo em questões mais ou menos insignificantes, se eu próprio procurar analisar objectivamente essa minha "pachorra" desconfio que se não retirasse destas intervenções alguma satisfação vagamente culposa era capaz de me abster...
Um abraço,
António
Direct link:
RE: No dicionário vem AZZURO com azul claro e BLU como azul
Cara Airmid,
Obrigado pelo desafio, que me levou a procurar a etimologia dessa palavra, tipo de assunto que também muito me atrai. Rapidamente se encontra, procurando por "azul" num dicionário português, e o que encontrei foi que "azul" (e portanto certamente "azzuro" e o francês "azur") parece que vem do árabe "lazaward", por sua vez palavra de origem persa. Já "blu" e "bleu" vem do antigo germânico "blau" (manteve-se no alemão moderno); em latim "azul" dizia-se "caeruleum" (o que deu "cerúleo" em português pouco vernáculo...). Em italiano, já agora, também se usa "celeste" para azul (por abreviatura, concerteza); já vi num passaporte italiano a cor dos olhos ser indicada como "occhi - celesti".
Quanto à questão dos navegadores italianos que, segundo diz, terão dado o nome de Azzuro aos Açores, não tinha conhecimento desse facto, mas gostaria de saber em que se baseia para afirmar que foi essa a origem do nome dos Açores, o que eu totalmente desconhecia.
Mas estou de acordo consigo ao sugerir que o Mundo seria bem mais pobre sem a Itália... é de facto uma península extraordinária a diversos títulos (não lhe chamo país porque já era extraordinária muito antes de ser país).
Respeitosos cumprimentos,
António Bivar
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, A Pedra da côr do Céu e dos Olhos do Principezinho João
Caro Confrade António Bívar
Comecemos pelos Navegadores Italianos.
Eu também desconhecia em absoluto, semelhante facto.
Mas foi veiculado na Televisão por um Historiador Ilustre, e os Jovens Açoreanos que mudaram o nome de Abismo, para Azzurre, ao concorrido festival, de patrocínio público, entre DJs e Bandas de Música, como os Mata Ratos e os Bate N´Avó, também referem esse facto, no Folheto Publicitário.
Um folheto ao estilo ALLGARVE, mas mais ridículo, se tal ainda é possível.
Foram exactamente estes dois factos, que motivaram a crítica do Confrade José Maria, que ao contrário de mim, ainda se surpreende com o baixo nível cultural de Portugal, particularmente nas últimas décadas.
Posto isto, passemos a Azzurro, que não é uma palavra derivada do Latim, mas sim como disse, do PERSA, Lãzhward, que etimologicamente significa a Côr da Lapislazuli.
Lápis que é Pedra, Lazuli que é Azul Celeste, o Azul do Céu.
A Lápislazuli é utilizada que se saiba, desde o V Milénio antes de Cristo, em jóias Egípcias, e o Estandarte de UR, do Período Yemdet Nasr, por exemplo, é feito de Conchas, Calcário Vermelho e Lapislázuli.
Aliás remonta ao Período Yemdet Nasr, a Lapidação das Pedras Preciosas.
Vem isto a propósito da ironia, por vezes subtil, por vezes nem tanto, com que são lidos os comentários em que refiro os Persas do Período Yemdet Nasr, como sendo os ancestrais dos Nasridas, ou Nazridas, que como se sabe, eram ruivos ou louros de olhos claros.
Não sei se a irritação é por serem Ruivos, se por serem Árabes. Mas Arabe, não é um Povo, é uma Língua, aliás muito semelhante a outras faladas na mesma região.
E é sempre uma questão de som.
Nasr, é o som da palavra Águia, em Árabe. Talvez por isso, Nasr assuma o significado de Pássaro que sobe aos Céus, ao encontro de Deus.
No Período Yemdet Nasr, os sons adquiriram a maior importância, já que foi nesta época, que a escrita deixou de ser figurativa para ser fonética.
O símbolo Seta, por exemplo, é a representação gráfica, do som "TI".
Azurro deriva do Persa Lãzhward, a côr da Pedra Lazuli.
Em que momento, se pronunciou pela primeira vez Lazuli, e soou Azurro, ou Azur?
Terá sido em Itália?
Terá sido em França?
Ou terá soado Azuli?
E terá sido em Portugal?
Era aqui, que viviam os Nasridas. Os Nasr. Os Persas.
Não era na Itália, nem em França.
É uma pena, que apesar de todos os estudos recentes indicarem o Sudoeste da Península Hibérica, como ponto de PARTIDA da Civilização póst-Diluviana, aqui em Portugal, se insista sempre, em ser ponto de CHEGADA.
Escolhemos sempre, ser a consequência, e rejeitamos ser a origem que de facto fomos.
Aos olhos dos portugueses, somos os restos da Europa.
E no entanto, sem nós, a Europa nunca teria existido.
À Lingua Portuguesa, chama-se Latina, Indo-Europeia, quando afinal foi exactamente o contrário.
Foi da Língua Koni, da Língua do Povo das Torres, dos Cones, dos Broch, que derivaram todas as outras.
O Latim, deriva do Koni, e as Línguas são Euro-Indianas.
E se alguém algum dia, associou os Açores ao Azul Celeste, foram os Portugueses, e o som que pronunciaram foi AZUL, como a Pedra Lazuli, da côr do Céu.
AZUL, como a Côr dos Olhos do Principezinho João!
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, A Pedra da côr do Céu e dos Olhos do Principezinho João
Cara Airmid,
Obrigado pela sua resposta, com muitas informações que eu desconhecia. Todos os assuntos que refere são do meu interesse mas não tenho possibilidade neste momento de formar uma opinião acerca de algumas das teorias que defende, por pura ignorância minha. Tomo nota dessas teorias para poder confrontá-las com o que for lendo acerca destes assuntos, no tempo que para isso tiver disponível.
Relativamente à relação entre a língua portuguesa e o latim, no entanto, gostaria de perceber exactamente o significado do que afirma; o que escreve, "à letra" parece-me difícil de sustentar pois é por demais óbvio que a nossa actual língua portuguesa é uma das ainda existentes mais próximas do latim e dele deriva por deturpação facilmente explicável. Há inúmeros documentos que testemunham o que foi o latim ao longo de diversas épocas, como evoluiu na documentação peninsular e portuguesa e como se foi formando o português actual. Quererá dizer que o latim (ou antes dele o "proto-indo europeu") derivou de uma língua que se falou antes algures no território que é hoje português? É uma teoria aliciante e que gostaria de conhecer com maior profundidade, mas sinceramente a todos os respeitos sinto-me muito mais herdeiro dos latinos (os do Lácio, propriamente ditos) que desses longínquos habitantes de alguma parte do nosso actual território, pelo simples facto de culturalmente me indentificar muito mais esteitamente com tudo o que para aqui trouxeram do que com tudo o que poderá ter daqui saído em tempos pré-históricos, mas a que só terei tido acesso por intermédio de, entre outros, esses mesmos latinos...
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, A Pedra da côr do Céu e dos Olhos do Principezinho João
"identificar" e não "indentificar"...
ReplyDirect link:
RE: De LÁPISLAZULI, A Pedra da côr do Céu e dos Olhos do Principezinho João
E é "estreitamente" e não "esteitamente"; peço desculpa pelas gralhas!
ReplyDirect link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Caro Confrade António Bivar
Cada um de nós identifica-se com a Cultura que mais se aproxima da sua própria Origem e Evolução dos seus Antepassados ao longo dos tempos.
Esses 5 000 sobreviventes da última Glaciação, não eram seguramente uma Família, seriam possívelmente elementos de vários Povos com Genética e Civilizações distintas, que refugiados no Sudoeste da Península Hibérica, foram obrigados a conviver entre si, e a construir o futuro com os fragmentos que lhes restara do Pasado
O caro Confrade identifica-se com os descendentes dos Romanos. É perfeitamente legítimo!
Eu não!
Embora haja ramos dos Romanos, com a mesma Ascendência, já que os do Lácio, também não surgiram do nada, a mim Roma nada me diz.
Ou por outra diz! Diz que seguiram um percurso que eu abomino.
E afinal, não regressou Eneias à sua Pátria, para reconstruir Troia, deixando no Lácio os filhos de Lavínia?
O caro Confrade, descenderá dos que ficaram, eu dos que regressaram, e mantiveram a tradição do Barrete Frígio dos Troianos, que vem do tempo da Pérsia e do Deus Mitra.
Exactamente como o do Principezinho João, nos Painéis de São Vivente.
Se voltássemos atrás no Tempo, o caro confrade seria possivelmente um General Romano, eu estaria firmemente nas hostes da Rainha Celta Budica!
Sobre a questão das Línguas, e da sua evolução, li há tempos um texto, que resume em três ou quatro linhas, todo passado da Humanidade, muito antes dos estudos Genéticos o corroborarem.
"The Sanscrit language whatever be its antiquity, is of a wonderful struture, more perfect than the Greek, more copious
than the Latin, and more exquisitely refined than either, yet bearing to both of them a stronger affinity, both in the roots of verbs and in the forms of grammar, than could possibly be produced by accident; so strong indeed, that no philologer could examine all three, without believing them to have sprung from some common source, which, perhaps, no longer exists."
William Jones - 1786
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Cara Airmid,
Não posso estar mais em desacordo consigo quanto à origem das nossas "identificações". É para mim muito óbvio que que a grande maioria dos portugueses descende simultaneamente de romanos, celtas, visigodos, suevos, árabes, judeus, africanos, etc. e através de todos estes, também dos povos que os precederam e lhes deram origem; pela parte que me toca, não julgo ser excepção, pelo que aquilo com me identifico ou não, resulta da minha reflexão pessoal, certamente influenciada pela educação e pelos meios em que me formei, mas, quero acreditar, também, de maneira essencial, pela análise que fui fazendo da realidade. Não certamente pela percentagem de genes oriundos de cada um dos povos de quem descendo e por uma "média ponderada" dos respectivos percursos ao longo dos tempos.
Também não disse que me identificava exclusivamente ou principalmente com os latinos mas apenas afirmei que a cultura por eles veiculada e que chegou até mim é uma parte importante da minha identidade cultural, ao passo que de povos mais remotos que tenham habitado o nosso território pouco poderei identificar como origem importante da minha formação.
Acho curiosa a sua repugnância pelos Romanos; também a encontrei numa filósofa cristã (não baptizada) que muito admiro - Simone Weil (não confundir com Simone Veil, política francesa contemporênea) - a qual, embora fosse de origem judaica, também abominava os antigos Hebreus. No entanto partilho mais o ponto de vista de Péguy que via na civilização romana o veículo temporal da expansão inicial do Cristianismo; comparava a interacção entre temporal e espiritual à que existe entre as águas e o leito de um rio, notando que essa interacção envolve fricção, ou seja, por vezes violência, não se podendo esperar que mesmo o que considerava a maior realização espiritual a que a Humanidade teve acesso (o Cristianismo) pudesse interagir com a temporalidade sem que daí resultassem também consequências materiais contrárias aos seus ideais.
A "Pax Romana" do início do Império foi sem dúvida uma condição excepcional para o encontro do Cristianismo com a cultura greco-romana e é desse encontro providencial que nasce a essência da cultura e Religião com que me identifico (o Catolicismo); não considero essa identificação fruto de predisposição genética mas uma adesão voluntária, que pode ocorrer (e ocorre) nos quatro cantos do Mundo, por pessoas com origens genéticas e culturais tão variadas quanto possível. Toynbee analisava o percurso das civilizações concluindo que o seu movimento cíclico se poderia comparar às rodas de um carro que esse movimento cíclico fazia avançar, carro esse que era o da religião; chegava a esta conclusão por observação, muito ao modo "anglo-saxónico", embora se declarasse agnóstico, ainda que admirador do Cristianismo.
A origem das línguas também me parece um tema apaixonante mas a "descoberta" do Indo-Europeu que transparece nas palavras de William Jones que transcreve, só por si não me parece que permita resumir todo o passado da Humanidade, pelo menos no que me é mais caro.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Caro Confrade António Bivar
Eu não pretendo, nem nunca pretendi, convencer alguém a adoptar o meu ponto de vista.
Nesta questão o Caro Confrade mantêm a visão Darwiniana tradicional, com o Homem a passar por sucessivas fases de aprendzagem, desde as cavernas, até chegar ao que é hoje.
Eu discordo completamente de Darwin.
Por tudo o que venho a estudadar, tenho a firme convição de que existiram Civilizações na Terra muito mais avançada que a nossa, mas que por cataclismos até à data desconhecidos, e que tanto podem ter sido ocasionados pela Natureza, como provocados pelo homem, essas Civilizações se perderam, tal como se perdeu a Língua que esteve na origem do Sânscrito do Grego, do Latim etc.
E que os sobreviventes desse ou desses cataclismos, tiveram que recomeçar de novo, com os fragmentos que lhes restaram dessa ou dessas Civilizações.
Existe em Portugal, um Gene que nunhum outro Povo da Terra tem, e que é considerado o mais antigo, e de origem desconhecida, e se isso não bastasse, esses mesmos Portugueses NÂO TÊM o Gene do Paleolítico Africano, aquele que veio do Rift de África, segundo o modelo oficial de expansão humana, e que segundo esse raciocínio, deveria ser o mais antigo, e ter sido passado a todos os descendentes.
Não é nem uma coisa, nem outra.
Pelo que caro Confrade, eu quero saber quem sou e de onde venho!
E neste percurso que procuro entender, os Romanos são apenas um pormenor, e nem sequer o mais relevante.
Melhores Cumprimentos
Airmid
P.S.
Só por curiosodade, encontrei há dias, um Prato de Cerâmica de Samarra, datado de há cerca de 7 000 Anos, que tem desenhada a Cruz Orbicular, que mais tarde os Templários distribuiram por aí.
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa Errata
Deve lêrse:
............nenhum ........
Airmid
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa Errata
Deve lêr-se:
..........lêr-se...
Airmid
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Cara Airmid,
Insiste em atribuir-me visões que não são as que eu defendi nas minhas mensagens nem delas se podem deduzir... Parece-me perfeitamente possível que tenham existido culturas anteriores às mais antigas de que nos chegaram vestígios e que tenham desaparecido sem deixar rasto; mas dessas, por definição, nada podemos saber.
No entanto, mais uma vez é assunto fascinante procurar interpretar indícios que existam das que, pelo contrário, os deixaram, por mais ténues que sejam; um dos indícios positivos é a raiz comum às linguas ditas indo-europeias e que pressupõe uma língua hoje desaparecida e um povo que a tenha falado. Não conheço nenhuns estudos sérios que permitam concluir que esse povo (ou outro qualquer pré- ou proto-histórico) tivesse desenvolvido uma civilização "mais avançada que a nossa", o que quer que isso queira dizer, mas parece-me possível que em alguns aspectos pudessem ser de facto mais avançados. Não é difícil estabelecer critérios que permitam defender que quase todas as civilizações que nos precederam, de acordo com esses critérios, eram mais avançadas que a nossa, e vice-versa, adoptando outros critérios, pelo que o estabelecimento desses juizos valorativos tem de basear-se numa reflexão independente da simples observação dos factos históricos.
Do ponto de vista filosófico e teológico acredito no esquema geral Criação - Queda - Redenção, mas isso nada nos diz dos pormenores da evolução geral do Universo nem da História da Humanidade, embora nos esclareça do que é fundamental para a nossa vida; essas minhas convicções nada retiram ao interesse que tenho pelo conhecimento dos tais pormenores que só a investigação científica e histórica laboriosamente perseguida ao longo de gerações tem permitido ir esclarecendo, mas deixando evidentemente uma sempre crescente margem de mistério.
A minha divergência fundamental com o seu ponto de vista não é de natureza científica, embora eu seja muito céptico em relação à possibilidade de encontrar muitos estudos sérios à margem dos critérios académicos, sedimentados por milénios de experiência e de sucessos tecnológicos que nos permitem em particular estar a trocar estas mensagens; por isso não dou muito crédito à partida a teorias que não passaram pelo crivo severo da crítica de acordo com esses critérios que deram provas. A minha divergência fundamental é que não me considero (nem a nenhum ser humano) prisioneiro de nenhuma herança genética particular que ditaria o que devo pensar e como devo agir.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Caro Confrade António Bivar
A nossa divergência não é essa, já que eu nunca aceitei para o conhecimento, nem amarras nem limites.
A nossa divergência está na sua crença nos critérios académicos, que muitas vezes estão inquinados por interesses políticos, e/ou puramente económicos, pelo que nesses casos a sua isenção deixa muito a desejar.
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Cara Airmid,
Parece-me que estamos com alguma dificuldade em concordar na identificação daquilo em que divergimos, mas registo com satisfação a sua recusa de amarras e limites para o conhecimento. Pareceu-me ler nas suas palavras de mensagens anteriores uma defesa de certo determinismo genético ao atribuir-me (e à generalidade das pessoas) crenças que derivariam da identificação e história dos respectivos ascendentes; sou agora levado a entender essas suas palavras como metáforas que se devem relativizar, muito se não quisermos trair o seu pensamento como agora o exprime.
Quanto à minha crença nos critérios académicos, não se trata evidentemente de crença cega mas apenas de reconhecimento objectivo das realizações que esses critérios permitiram atingir; volto a exemplificar com a tecnologia que nos permite trocar estas mensagens, ou defende que as pessoas que a criaram e as que a sustentam foram formadas à revelia dos meios académicos? Nada disto significa que esses critérios não possam ser inquinados por tudo o que é susceptível de inquinar as realizações humanas (infelizmente não só os interesses políticos e económicos). Conheço bem o meio académico, onde me tenho movido há algumas décadas, e acho que tenho alguma experiênica de identificar as respectivas virtudes e vícios; apenas me parece que a procura do conhecimento obriga a ter para com os critérios extra-académicos a mesma severidade que se tem para com os critérios académicos. Acredite que o tenho feito em relação a diversas questões e a conclusão a que chego é que as excepções que a história regista não chegam para desacreditar a eficácia do método de partilha crítica do conhecimento e sujeição ao juízo (tão alargado quanto possível) dos pares que tem caracterizado os meios onde a ciência se tem desenvolvido ao longo dos milénios e que se designam em geral por "meios académicos".
Essa eficácia não resulta de nenhuma virtude particular dos cientistas (à parte a capacidade demonstrada para resolver problemas em determinadas áreas), mas simplesmente de se ter conseguido em certa medida fazer coincidir os interesses materiais dos cientistas com o interesse do conhecimento, ao forçar-se a progressão nas carreiras a ser pontuada pela submissão da obra publicada ao juízo alargado dos que se reinvindicam de conhecimentos afins e passaram por crivos semelhantes. Como é óbvio o sistema não pode ser perfeito, mas não conheço outro melhor que assegure ou pelo menos torne mais provável a fiabilidade do que vemos escrito em qualquer publicação; como não somos omniscientes precisamos de critérios de apreciação para tudo o que se publica e que nos interesse. Naquilo (pouquíssimo) em que podemos ter opinião mais firme por termos nós próprios estudado directamentre a questão (sem intermediários) o que tenho verificado é que se publicam inúmeros disparates, pelo que imagino que o mesmo se passe nas áreas que não são da minha especialidade. Como nas da minha especialidade posso verificar directamente que os critérios académicos funcionam surpreendentemente bem (tenho encontrado poucos erros da área da Matemática que conheço publicados em revistas ou livros academicamente conceituados) admito que à falta de melhor esses critérios possam funcionar nas outras áreas, com as devidas adaptações, levando em conta os difrerentes graus de "certeza" que se podem atingir nas diverass áreas do conhecimento...
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
Direct link:
RE: De LÁPISLAZULI, O Azul dos Olhos do Principezinho João, Nobre Troiano, de origem Persa
Onde está «relativizar, muito se» deve ler-se "relativizar muito, se»...
ReplyDirect link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Renovado pedido
Caro Manuel Rosa
Penso que tenhas andado atarefado com a organização do Festival AZURE e ainda não arranjaste tempo para responder à minha dúvida que te coloquei. Fico a aguardar com a certeza porém, que assim que arranjares tempo, não deixarás de o fazer, uma vez que és formado em História da Ibéria.
Fico também contente em saber que te deslocas dos States para dar uma palestra em Portimão, com sessão de autógrafos e tudo.
Espero que utilizes um Avião de AZA de preferênia com escala nos AZA-SSAQR e que venha directo a HARO, só assim, serás rapidíssimo e não te encadearás com o Sol!!!
Com os meus cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Renovado pedido
Caro Manuel Rosa
Penso que tenhas andado atarefado com a organização do Festival AZURE e ainda não arranjaste tempo para responder à minha dúvida que te coloquei. Fico a aguardar com a certeza porém, que assim que arranjares tempo, não deixarás de o fazer, uma vez que és formado em História da Ibéria.
Fico também contente em saber que te deslocas dos States para dar uma palestra em Portimão, com sessão de autógrafos e tudo.
Espero que utilizes um Avião de AZA de preferênia com escala nos AZA-SSAQR e que venha directo a HARO, só assim, serás rapidíssimo e não te encandearás com o Sol!!!
Com os meus cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Caro Manuel Rosa
Peço desculpa de não ter sido explícito na anterior mensagem, o que poderá que neste preciso momento de encontres perdido e tenhas perdido o Norte!!!
O aeroporto que te recomendei para vires para Portimão foi o de Santa Maria de Haro, não fosses tu confundir com o outro Haro da Biscaia, donde era natural a Rainha Méncia!!! Sabes é que lá na Biscaia também há uma Santa Maria.
É que os árabes chegaram desde Santa Maria de Haro, no Algarve, até Santa Maria do Haro na Biscaia e por onde passavam iam deixando imagens de Santa Maria!!!
Associado a essas imagens de Santa Maria está uma Aza, uma, ou duas Azas, ou quatro AZAS. Sim AZA de uma Ordem, ou AZAS de um pássaro ou de dois pássaros ou AVES, mas também podem ser as AZAS de uma jarra preferível de AZUcenas!!!
E assim até o ar Santa Maria dos Açores cheirava a açucenas!!!
Mesmo sem a sua Ilha da Pomba!!!
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Cara AIRMID
Você fez para o Manuel Rosa, uma boa interpretação psicanalítica da doença da Rainha Leonor. Talvez esteja na hora de lhe fazer também a interpretação psicanalítica da jarra de açucenas e o que é representa ela no seu mais íntimo para os Açores, a TerraAZA do Manuel Rosa e Nostra também!!!
Mesmo sem a Ilha da Pomba, que D. Manuel lhe subtraiu!!!
Cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
Cara AIRMID
Você fez para o Manuel Rosa, uma boa interpretação psicanalítica da doença da Rainha Leonor. Talvez esteja na hora de lhe fazer também a interpretação psicanalítica da jarra de açucenas e o que representa ela no seu mais íntimo para os Açores, a TerraAZA do Manuel Rosa e Nostra também!!!
Mesmo sem a Ilha da Pomba, que D. Manuel lhe subtraiu!!!
Cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
De Cantábria. Ou melhor: De Fragilidades
Caro José Maria Ferreira
De Cantábria - Cujos Rios desaguam nos três Mares que rodeiam a Península.
De Terra de Aza - Que encerra o Vale do Douro, e em tempos o Perfeito foi nomeado pelo Conde de Miranda, Condestável de Castela, Diego Lopez de Zuniga
.
De Burgalesa, ou quem sabe se Burdegalesa - Província de Burgos.
De Guzman, ou Vila de Gudmam - Em homenagem a Gurbán, 3º filho do Rei da Bretanha, que ajudara Ramiro I de Leão, e que mais tarde, foi Senhorio do Ducado de Béjar.
De Pendragón e das Ilhas Britânicas de Portugal.
Nada Sei!
Como nada sei de Pombas de Azores ou de Falcões.
Nem de Línguas Bramânicas.
Pelo que o Azurre, agora é negro.
A Jarra caíu-me das mãos, e desfez-se em mil pedaços.
E todas as AZucenas secaram.
Como tudo o que é frágil....Quebrou-se!
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De Cantábria. Ou melhor: De Fragilidades
Cara AIRMID
"A Jarra caíu-me das mãos, e desfez-se em mil pedaços.
E todas as AZucenas secaram.
Como tudo o que é frágil....Quebrou-se!"
Quebrou-se porque você não soube juntar os mil pedaços. Se juntasse os mil pedaços a Jarra ficaria de novo TerraAza!!!
Se juntasse os mil pedaços, saberia porque uma Colomba fez a Paz com o(s) Açor(es).
Se juntasse os mil pedaços saberia porque um Gusmão se intitulou Rei de Sevilha!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque os Haro nunca deixaram secar as açucenas!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque S. Domingos de Gusmão foi o Santo da Casa Medina-Sidónia!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque a Pomba que fez a Paz com um Açor foi pousar na Casa Medina-Sidónia!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque mesmo depois de morta a Pomba quis ir ter com S. Domingos de Gusmão!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia que as açucenas nunca secam porque elas são o símbolo da fertilidade!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque D. Mécia de Haro nunca foi estéril, nem prostituta!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia porque D. Mécia nunca deixaria que Roma lhe quebrasse a sua Jarra de açucenas, para que os seus filhos não falassem latim, mas sim osco!!!
ROMA o inverso de AMOR!!!
ROMA, alimentada pela LOBA!!!
Se juntasse os mil pedaços saberia o que significa uma LOBA em Roma, e nunca a confundiria com uma Pomba e/ou um Açor!!!
Melhores cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Caro José Maria Ferreira
A Jarra caiu, porque até as Bruxas Malvadas como eu, por vezes se assustam quando vêem monstros, onde pensavam estar amigos.
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Cara AIRMID
Já na minha casa os monstros não conseguem entrar, quando a construi, fi-la pequena com a certeza porém, que seria muito feliz se alguma vez a conseguisse encher de amigos!!!
Antigamente casa e asa, escrevia-se com Z. A minha casa era assim uma CAZA AZA com uma Jarra ou melhor uma Terra AZA de AZUCENAS. Terra de AZA que é Tarra!!!
Nesta CAZA não caberiam monstros mas sim Santos : S. Domingo de Gusmão, S. Francisco de Assis e Santo António que com eles em Itália se foi encontrar e que também gostava muito de CAZAR!!!
S. Domingo era da Terra de AZA, talvez por isso a sua Igreja em S. Domingos tenha como brasão de armas uma Jarra de Açucenas!!!
D. Afonso Henriques também tinha raízes em Terra de AZA, talvez por isso tenha fundado a Ordem de AZA, com direito reconhecido pelo Papa, à reconquista do Reino de Sevilha!!!
D. Sancho II de Portugal, casado com D. Mécia de Haro também eles tinham raízes em Terra de AZA, talvez por isso o Papa não quisesse que ele casasse com uma sua parente!!!
Sancho II, o D`ABARCA, Rei de Pamplona também ele tinha as suas raízes em AZA, talvez por isso tenha descoberto o Mistério e tenha casado uma sua filha com o ALMA AZOR!!!
Garcia Sanches, um bisneto de Sancho II, com Barca ou sem Barca descobriu mesmo o Mistério da perdida Atlântida e fez a Paz entre a Pomba e o Azor!!!
Joana a que chamaram de “A Louca”, também ela tinha as suas raízes em AZA, talvez por isso tenha feito de um Gusmão descendente de AZA , Marquês de CAZAZA!!!
Esta CAZA era dos QUSMÁN que descendiam de AZA!!!
Os de AZA são AZORES!!! ( E alavam muito bem)
OS AZORES perdidos na Atlântida de que Colombo se apoiou para atingir a sua Nova CAZA, que se queria sem monstros!!!
Mas afinal os Monstros persistem e parece que ainda atormentam muita gente!!!
Melhores cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Cara AIRMID
Já na minha casa os monstros não conseguem entrar, quando a construi, fi-la pequena com a certeza porém, que seria muito feliz se alguma vez a conseguisse encher de amigos!!!
Antigamente casa e asa, escrevia-se com Z. A minha casa era assim uma CAZA AZA com uma Jarra ou melhor uma Terra AZA de AZUCENAS. Terra de AZA que é Tarra!!!
Nesta CAZA não caberiam monstros mas sim Santos : S. Domingo de Gusmão, S. Francisco de Assis e Santo António que com eles em Itália se foi encontrar e que também gostava muito de CAZAR!!!
S. Domingo era da Terra de AZA, talvez por isso a sua Igreja em S. Domingos tenha como brasão de armas uma Jarra de Açucenas!!!
D. Afonso Henriques também tinha raízes em Terra de AZA, talvez por isso tenha fundado a Ordem de AZA, com direito reconhecido pelo Papa, à reconquista do Reino de Sevilha!!!
D. Sancho II de Portugal, casado com D. Mécia de Haro também eles tinham raízes em Terra de AZA, talvez por isso o Papa não quisesse que ele casasse com uma sua parente!!!
Sancho II, o D`ABARCA, Rei de Pamplona também ele tinha as suas raízes em AZA, talvez por isso tenha descoberto o Mistério e tenha casado uma sua filha com o ALMA AZOR!!!
Garcia Sanches, um bisneto de Sancho II, com Barca ou sem Barca descobriu mesmo o Mistério da perdida Atlântida e fez a Paz entre a Pomba e o Azor!!!
Joana a que chamaram de “A Louca”, também ela tinha as suas raízes em AZA, talvez por isso tenha feito de um Gusmão descendente de AZA , Marquês de CAZAZA!!!
Esta CAZA era dos QUSMÁN que descendiam de AZA!!!
Os de AZA são AZORES!!! ( E alavam muito bem)
E também há um Basco, Côrte -Real que CAZA com uma Abarca, e depois várias barcas vão dar aos AZORES e por obra e graça do seu Senhor, D. Diogo que tem o poder do Sol sobre a ATÂNTIDA, lhe distribuiu aquelas terras de AZA aos legítimos descendentes de AZA, que descendiam de D. Pedro Guevara de ABARCA, um poderoso fidalgo da Terra de AZA que venerava o AZOR e foi aio de Garcia Sanchez III, o de Nájera!!!
Garcia Sanchez III, o de Nájera, também denominado Garcia I Sanchez de Pamplona, tal como o seu aio também venerava o AZOR!!!
E por veneração ao AZOR mandou Garcia Sanchez III, o de Nágera, construir o Mosteiro de Santa Maria, a Real que é a verdadeira jóia de Nájera, a sua fundação data do séc. XI a partir do célebre episódio em que o Rei Garcia de Nájera achou dentro de uma cova a Imagem da Virgem. Era o ano de 1044, o jovem rei em companhia de seu aio saiu para caçar nas margens do Rio Najerilla, viu uma pomba voando e soltou o seu Açor para pegá-la. A pomba meteu-se numa cova e o Açor foi atrás dela. O Rei seguiu as aves e ao chegar ao fundo de uma gruta natural encontrou a imagem de Santa Maria e ao lado da imagem estavam a Pomba e o Açor reconciliados. O jovem Rei interpretou esse sinal como promessa de protecção Celestial na campanha militar contra os muçulmanos e conquistou a cidade de Calahorra e mandou levantar a Igreja de Santa Maria de Nájera onde foi sepultado e instituiu a Ordem da TerrAZA!!!http://www.youtube.com/watch?v=wZ-6dC0jPgA
No mesmo Mosteiro de Santa Maria de Nájera encontra-se também sepultada D. Mécia de Haro que foi Rainha de Portugal casada com o seu primo D. Sancho II, ambos descendentes de D. Afonso Henriques, que instituiu a Ordem de AZA!!!
No mesmo Mosteiro encontra-se também sepultado Diogo Lopez de Haro, avô de D. Mécia, que venerava o AZOR!!!
OS AZORES perdidos da Atlântida de que Colombo se apoiou para contruir a sua Nova CAZA, que se queria sem monstros!!!
Mas afinal os Monstros persistem e parece que ainda atormentam muita gente!!!
Melhores cumprimentos
Zé Maria
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Caro José Maria Ferreira
Os monstros, apenas atormentam Morgana, a pobre feiticeira amaldiçoada, que descobriu súbitamente que Shiva e Vishnu, rodam em sentidos contrários.
Se rodar no sentido certo, verá a Luz, se se enganar, destruirá o Templo!
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Cara AIRMID
Ninguém conseguirá destruir o Templo onde Cristóvão Colombo quis repousar no Novo Mundo. Nem mesmo os franceses comandados pelo seu grande Imperador Napoleão!!!
Ninguém conseguirá destruir o Templo onde Cristóvão Colombo quis repousar, porque o Templo tem como armas uma Jarra de Açucenas e por muito que os franceses atormentem Morgana ela não esquecerá o pedido de Colombo de o levarem para a Hispaniola/Hispanonia, onde o tempo transcorre de forma diferente do mundo dos humanos!!!
Morgana jamais deixará que os franceses quebrem a jarra em mil pedacinhos, nem que para isso tenha que se servir da espada do Rei Artur!!!
Saudações
Zé Maria
Ninguém conseguirá destruir o Templo onde Cristóvão Colombo quis repousar no Novo Mundo. Nem mesmo os franceses!!!
Ninguém conseguirá destruir o Templo onde Cristóvão Colombo quis repousar, porque ele tem como armas uma Jarra de açucenas e por muito que os franceses atormentem Morgana
Uma Jarra de Açucenas igual à que deu origem à fundação do Mosteiro de Santa Maria, a Real, por Sancho Garcia III de Pamplona, onde este mesmo se encontra sepultado, assim como D. Mécia de Haro que foi Rainha de Portugal!!!
Direct link:
RE: De: Confusões de uma Bruxa Malvada
Caro José Maria
Desde Sória até à Galiza, estendia-se a TERRA DE AÇA, e a Cultura do POVO ACE, foi a herdeira da CULTURA DE ARGAR
Os Gregos, chamaram-lhe Terra Bástula.
BAS TU LA, e TUR DU LA, foram duas Tribos, que viveram na TERRA DE AÇA, ou de AZA, Túrdula ao redor, Bástula por debaixo.
E se já de si é insólita, esta noção de em torno de ... e por debaixo de ..., mais complexa se torna a questão, quando nos apercebemos, que o Povo Vacceo ou Baceo, sob o qual assenta a cultura ACE, significa não em baixo, mas sim Segunda ACE, ou BIS ACE.
Seguindo este raciocínio ASTURICA, radicaria provávelmente em AÇA -TURE -CA, ou seja a Tribo, ou o Castro, em redor de AÇA.
E Vascona derivaria de B ASA KONA, ou seja uma mistura das Tribos AÇA, E KONA, ou KONI.
Curioso que BIZÂNCIO E TURQUIA, estivessem de facto tão perto, e tão longe.
Ninguém destruirá a JARRA DE AÇE, que vem dos Tempos de ARGAR mas duvido que seja Morgana, quem descerá a SCALIBUR.
Quando muito, será A DAMA DO JARRO.
Melhores Cumprimentos
Airmid
Direct link:
Ajuda para localizar relato sobre a doença da rainha Leonor RE: Dom João II
3 de Maio de 1455
Faz hoje 557 anos que o Príncipe Perfeito nasceu...
D. João II um dos poucos homens que tocou em Deus!!!
D. João II, 13º Rei de Portugal!!!
Direct link:
João filho de Isabel
Caros confrades
João filho de Isabel, baptizou Cristo, seu primo!!!
João, filho de Isabel, viria novamente para (re)baptizar o seu primo em Cristóvão Colon!!!
João Baptista era primo de Jesus
João (rei de Portugal) era primo de Colón
Jesus-Colón=77777 (no alfabeto grego)
Saudações fraternas
Zé Maria
Direct link:
RE: João filho de Isabel
Caros confrades
João filho de Isabel, baptizou Cristo, seu primo!!!
Cristo veio primeira e segunda vez!!!
Se para os homens a maioridade pode ser estabelecida por legislação a partir dos 14, 18, 21 ou 25 anos, na lei de Deus, embora a maioridade seja superior a 20 anos, o início do ministério é dos 30 anos para cima, e foi assim que Cristo quando chegou à Maioridade Divina, dirigiu-se para o Rio Jordão, onde São João estava a baptizar. E, sendo Cristo baptizado, saiu logo da água e eis que se lhe abriram os céus e viu o Espírito de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre Ele. E eis que uma voz dos céus dizia: “Este é o meu filho amado, em quem me comprazo”.
FERNANDO COLÓN, SOBRE O NOME DE SEU PAI: Considerado esto, me moví a creer que así como la mayor parte de sus cosas fueron obradas por algún misterio, así aquello que toca a la variedad de tal nombre y apellido no fue sin misterio. Muchos nombres podríamos traer por ejemplo, que no sin causa oculta fueron puestos para indicio del efecto que había de suceder, como aquello que toca al que fue pronosticado, la maravilla y novedad de lo que hizo; porque si miramos al común apellido o sobrenombre de sus mayores, diremos que verdaderamente fue Colombo, o Palomo, en cuanto trajo la gracia del Espíritu Santo a aquel Nuevo Mundo que él descubrió, mostrando, según que en bautismo de San Juan Bautista el Espíritu Santo en figura de PALOMA mostró que era el hijo amado de Dios, que allí no se conocía; y porque sobre las aguas del Océano también llevó, como la paloma de NOÉ, oliva, y el óleo del Bautismo, por la unión y paz que aquellas gentes con la Iglesia habían de tener, pues estaban encerrados en el arca de las tinieblas y confusión; por consiguiente, le vino....
Saudações
Zé Maria
Direct link:
Forum messages ordered by date
Il tempo è mostrato in GMT. Ora corrente: 23 nov 2024, 17:09