Procuro parentes em Portugal

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Procuro parentes em Portugal

#174184 | Reinaldodmiguel | 25 nov 2007 18:39

Boa tarde....

Meu nome é Reinaldo, descobri a pouco que meus tataravos eram portugueses, nascidos na ilha da madeira, estou a procura de qualquer informação que me ajude a descobrir a historia deles, e a da minha familia, até agora nao descobri nada, gostaria de saber se vcs poderiam me ajudar.....Pois consegui a pouco a certidão de casamento deles, nela contem os nomes deles e de seus pais...

dados sobre eles:

TATARAVO:

Nome: Joaquim Salgado
Filho de: João Salgado e Roza Gomes

TATARAVÓ:

Nome: Emilia Rosa de Jesus
Filha de: Antonio Gonsalves Caldeira e Lizarda Roza de Jesuz

Eles casaram no interior de São Paulo, uma cidade chamada Tatui, no dia 11/07/1903. Ele na [epoca tinha 36 anos e ela tinha 17.
De acordo com o que fiquei sabendo ele veio pro Brasil com seus irmãos, cujo nome, nao sei; ela veio com seus pais....

agradeço desde ja a atenção dada...

att

Reinaldo

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Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais ...

#174193 | salen | 25 nov 2007 19:51 | In reply to: #174184

Caro participante,
Uma vez que pede ajuda, vamos começar pelos princípios.
1. Quando o Brasil foi campeão de futebol pela 4ª vez, foi Tataracampeão? Não, não é? Foi 'Tetra'-campeão: 'tetra', que vem de 'quatro' em grego.
O Sr. seu 4º avô é por isso o seu tetravô (por muita gente dizer uma coisa sem nexo, ela não o passa a tê-lo por causa disso, não acha?);
2. O tetra Joaquim casou-se com a tetra Emília em 11/07/1903, ele com 36 anos, ela com 17. Mas como não sabe se completos ou incompletos isso dá um nascimento na Madeira entre Julho de 1866 e fins de 1867 para ele e entre Julho de 1885 e fins de 1886 para ela;
3. Agora os apelidos. Caldeira é muito comum na Madeira. No site das Páginas Brancas de Portugal encontra mais de 340 números de telefone. Mas Salgado são poucos. Talvez começando pelo tetra Salgado obtenha resultados mais rápido;
4. No site do Arquivo Distrital da Madeira, onde têm os registos prontos para pesquisa, e quanto aos quintos avós António Gonçalves Caldeira e Lizarda Joaquina Rosa, casaram em Porto Moniz em 1864, e o registo está no livro 5176, folha 2. Não encontro nenhum João (Salgado ou não) casado com uma Rosa com um filho Joaquim. Terão estes vindo mesmo da Madeira?
5. De passaportes os Caldeira os tiraram em 1886. Os Salgados que pareciam os mais fáceis não encontrei nada;
6. António nasceu em 28/4/1839 (47 anos), fº de Manuel Gonçalves caldeira e Rosa de Sousa Jardim. Lizarda era fª de João Leandro Ferreira Jardim e Joana Rosa de Jesus. Quando viajaram levaram consigo Maria Rosa de Jesus (15 anos), António Gonçalves Caldeira (12 anos), João Gonçalves Caldeira (10 anos), Carolina (6 anos) e … a sua querida tetra, Emília, nessa altura com 8 meses, o que ‘bate certo’ com as nossas contas para a idade.
Espero tê-la ajudado a progredir nas suas pesquisas ... mas V poderia ter visto isto tudo sozinho, no site do Arquivo Regional da Madeira.
Victor Fereira

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RE: Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais

#174303 | ksaraujo | 26 nov 2007 19:46 | In reply to: #174193

Caro Sr. Victor Ferreira,

Desculpe-me pela intervenção, nem contra nem a favor, quer do uso de "tataravô" quer de "tetravô", mas sim a bem da defesa dos diferentes usos da nossa língua portuguesa.

Uma rápida consulta que fiz ao dicionário Houaiss (instigado que fui a dirimir a dúvida que a mim surgiu por vosso comentário supracitado) mostrou o seguinte:

Etimologia do verbete: tataravô - orig.contrv.; ger. considerado alt. de tetraneto; segundo Nascentes, do port. ant. trasneto (m.q. bisneto) fez-se *traneto e ao seu filho chamou-se *tratraneto, e daí, por dissimilação *tatraneto, por suarabácti tataraneto; a f. tetraneto é, segundo ele, criação erud. moderna; o el. tatar(a)- passa a ser us., p. ana., em tataravô e outros voc.; f. hist. 1721 tataraneto, 1721 tartaraneto.

É facto que "tataravô" e "tataraneto" são de uso vulgar no Brasil para a designação do "tetravô" e do "tetraneto", respectivamente, não se caracterizando um uso incorrecto, de forma alguma.

Contudo, o Sr. Victor Ferreira está correctíssimo ao mencionar que não se usa vulgarmente tal prefixo "tatar(a)" em outros vocábulos relacionadas ao "quatro" do grego - penso que isso seja assim cá em Portugal e também no Brasil...

Esta teve unicamente o objectivo de ilustrar.
Melhores cumprimentos,
Kelson dos Santos Araújo

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Dos tatarárás

#174310 | salen | 26 nov 2007 20:47 | In reply to: #174303

Caro confrade, para quem vai desde já um cumprimento cheio apreço.
Já percebi que está a pisar em ovos porque não quer criar polémica. Não precisa ser tão cuidadoso e ilustrativo, meu caro. É que eu também não quero polemizar.
Conheço muito bem o uso no Brasil do taratatáqualquercoisa. O que me parece é ser uma deturpação tão miserável que não perco uma oportunidade de a deitar abaixo. Francamente, irrita-me até à quinta casa decimal. E faço isso sem polemizar: 'tá errado e pronto. A alegada diversidade neste caso mais não é (como constatou, é só nessa palavra) que um erro que entrou no vulgo. Até aparece num dicionário e tudo. Como entrou, há de sair. Eu por mim vou fazendo modestamente a minha parte.
Não se trata de desrespeito, bem pelo contrário. Trata-se de respeito por alguma norma na língua. E não é só por ser um património comum. Se não for assim daqui a pouco andamos todos a falar e escrever como apetece a cada um e a comunicação fica impossível. Um exemplo disso é essa pseudo-linguagem marciano-epiléptica cada vez mais usada por uma camada da população que não lê e escreve pouco e mal. Note-se: eu não disse que a «camada» tinha esta ou aquela idade: são de todas as idades e falam simplesmente mal.
Dir-me-á: culpa de quem? E aqui estaremos bem de acordo: DOS PORTUGUESES!
Em relação à bagunçada do português-brasileiro, sem dúvida. Nem em Portugal se cuidava da educação e literacia, quanto mais nas colónias.
Em relação ao momento actual em Portugal, sem dúvida. Os nossos dirigentes educativos não vêm de Marte nem da Dinamarca: são portugueses, fruto dos percalços inacreditáveis do nosso sistema (melhor seria da nossa «ausência de sistema») educativo, deste «experimentalismo» exasperante que sobretudo nas últimas décadas testa tudo o que ocorre nas mentes delirantes dos nossos pseudo-pedagogos, e não não avalia nada.
Sem ser especialista no tema, o relacionamento das normas linguísticas entre colonizados e colonizadores tem sempre engulhos. Mas deveríamos ser mais intransigentes.
Permita-me este desabafo, sempre em tom amigável.
Os meus melhores cumprimentos
Victor Ferreira

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RE: Dos tatarárás

#174363 | Saba | 27 nov 2007 08:08 | In reply to: #174310

Caros Colegas,

A lingua e' algo bem dinamico, e talvez seja gracas a erros que os vocabularios das diversas linguas de expandiram e se diferenciaram. Se aquela palavra esta no dicionario Brasileiro entao e' porque existe, e parece que isso poe fim a discussao. Gostaria de lembrar de o Portugues de Portugal e o do Brasil sao considerados dois dialectos diferentes da mesma lingua, e ambas tem duzias de palavras exclusivas.

Cumprimentos,

Luis Ramos

P.S. Ja agora, a falta de acentos e cedilhas nao e por preguica, mas porque vivo nos EUA e nao tenho acesso a um teclado Portugues. E ja agora peco desculpa pela gramatica que ja nao e o que era dantes depois de 9 anos longe de Portugal!

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Corrigindo dinamicamente os lapsos passados

#174504 | salen | 27 nov 2007 21:58 | In reply to: #174363

Caríssimo Luís Ramos,
Estamos a afastar-nos demasiado da genealogia.

Eu bombardeio e bombardearei os tatarárás sempre que puder. Outros acham muito bem os tatararés e outros (não muitos) pés-quebrados consagrados.
E me irrita não é por ser um erro brasileiro: o que me diz dos 'há-de' e 'hão-de' dos portugueses? É uma construção completamente abstrusa e ilógica: em português (de Portugal) apenas os pronomes se ligam aos verbos, nunca as preposições. Por essa ordem tínhamos que aceitar um 'hão-que', ou um 'tem-que'. O mais provável é que algum conceituado letrado cometeu o erro no passado e uns tantos foram atrás nem se dando conta da gaffe.
Repito: uma coisa é um certo (apenas um certo) dinamismo, desejável mais ao nível do registo. Outra é aceitar o que der e vier e querer incorporá-lo na norma a coberto do puro desconhecimento de etimologia e da lógica da língua. Os dicionários também são dinâmicos: uma palavra que entre em um deles, pode sair, ou não entrar em outros dez. As Academias de Letras, ou os consagram ou não. Mas as Academias também são dinâmicas: em uma altura está esta corrente de pensamento a liderar, em outra altura está outra. Tudo é dinâmico. Então porque não defender a correcção das 'bujardadas' antigas ao invés da insistência na sua consagração? Tudo é dinâmico.
Eu defendo esta dama e estamos conversados sobre o tema, presumo.

VOLTANDO À GENEALOGIA, que nos une mais do que nos divide: e o meu caro Luis Ramos, também tem ancestrais na Madeira? ... Como o perplexo Reinaldo Miguel que a esta hora já deve estar a pensar que entrou por engano num Forum da Academia Luso-Brasileira de Letras ...

Os melhores cumprimentos transatlânticos.
Victor Ferreira

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RE: Corrigindo dinamicamente os lapsos passados

#174506 | Saba | 27 nov 2007 22:13 | In reply to: #174504

Que eu saiba nao tenho ancestrais na Madeira, mas ja pesquisei o arquivo do arquipelago para ver se existiam la alguns dos apelidos dos meus antepassados. Verifiquei que de facto o apelido Peneira, tambem raro no continente, existe la. Alguem sabe se existe ligacao entre os "Peneiras" da Madeira e os de Lisboa?

Obrigado e Cumprimentos,

Luis Ramos

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RE: Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais ...

#174757 | Reinaldodmiguel | 29 nov 2007 19:25 | In reply to: #174193

Minha Nossa Senhora.... como vc consegui tudo isso, pelo amor de deus me diga me passe eu email para eu pode falar com vc......obrigado

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RE: Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais

#174758 | Reinaldodmiguel | 29 nov 2007 19:27 | In reply to: #174303

Parece que eh isso mesmo

obrigado

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RE: Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais ...

#174759 | Reinaldodmiguel | 29 nov 2007 19:31 | In reply to: #174193

Desculpe na verdade entao: meus avos Joaquim Salgado e Emilia Rosa eram meus trizavos

aobrigado

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Como conseguir alguma coisa?

#174849 | salen | 30 nov 2007 15:22 | In reply to: #174757

Pesquisando.

Caro participante,
Leia de novo a minha amensagem, agora com mais calma, depois de passado o 'choque' dos primeiros achados.
Vá ao site do Arquivo Regional da Madeira, que encontra em qualquer motor de busca escrvendo, ora deixe cá ver ... Arquivo Regional da Madeira.
Lá estão as diferentes bases de dados (baptismos, casamentos, passaportes). Escolha uma vá testando nomes e leia os registos para ver se lhe dizem alguma coisa.
Para 'parentes' actuais seriam as Páginas Brancas. Mas sendo o número de pessoas com apelidos iguais tão grande e tendo passado tanto tempo, e provável que quem sabia da existência dos seus ancestrais já tenha falecido ou que tenha hoje apelidos iguais possa de facto não ter nada a ver com os seus ancestrais.
Continue a pesquisar e vá dando notícias.
Quando 'empancar' num fim de linha, sempre pode pesquisar em outros tópicos confrades que tenham lá ancestrias e que o possam ajudar a superar esse obstáculo. Basta escrever Madeira ou outro verbete (os apelidos dos seus ancestrais) ao lado de 'Todas as salas', deixar "Tópicos" ou mudar para 'Mensagens' nessa caixa, e 'clicar' no Pesquisar. Abre um tópico e lê até descobrir alguém que também pesquise na zona.
Cumprimentos e boas pesquisas.
Victor Ferreira

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RE: Como conseguir alguma coisa?

#174854 | Reinaldodmiguel | 30 nov 2007 15:53 | In reply to: #174849

Muito obrigado por sua ajuda e atenção, graças a vc descobri muita coisa, inclusive os nomes do meus pentavos(seria esse o termo?) ja que Joaquim Salgado e Emilia Rosa eram meus trisavos...
Tentei procurar em toda a base de dados, sobre os meus penta, exemplo: onde nasceram, filhos de quem eram, data de nascimento etc, vc sabe de algum outro tipo de pesquisa que possa me ajudar?

att

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Terminologias

#174856 | salen | 30 nov 2007 16:16 | In reply to: #174854

Caro participante,
1. Para estarmos em consenso, a melhor terminologia é, depois de trisavós, passar a usar o cardinal: quartos avós, quintos avós ... vigésimos segundos ... etc;
2. Alternativas de pesquisa? Bom meu caro, isto começa sempre - SEMPRE - pelas
2.1. certidões de nascimento, sua, dos seus pais, seus avós, etc., uma geração de cada vez até haver registos (fins do séc XVI, princípios do XVII);
2.2. certidões de casamento, pais avós etc.;
2.3. até certidões de óbito, a sua não, mas as dos que já faleceram ...
2.4. registos de passaportes, no caso de emigração;
2.5. papeis de família, fotografias antigas com dedicatórias, envelopes antigos, cartas em que se fale de locais, parentes, datas, festas;
2.6. falar com os nossos mais velhos, ou com velhos amigos da família, eventualmente conterrâneos dos nossos ancestrais, parentes mais afastados que não vemos há décadas;
2.7. escrituras, transacções de propriedades, testamentos.
2.8. os microfilmes dos mórmons;
2.9. ESTA BASE DO GENEALL!... (que não tem tudo, porque nenhuma base tem tudo naturalmente);

Pesquisar 'na net'? É raro encontrar fontes digitalizadas.
Mas estando os seus ancestrais Portugueses concentrados geograficamente na Madeira é apenas uma questão de tempo até encontrar todos ... "todos" aqueles cujos registos tiverem sobrevivido nos livros, que como sabe têm esta estranha mania de se decomporem pelas mais diversas razões, desde o fogo, à traça ou mesmo a necessidade de acender uma lareira de alguém há dois séculos atrás que não tinha mais nada à mão senão um livro velho, e por acaso precisamente aquele que lhe interessava agora para prosseguir a sua pesquisa ...
Victor Ferreira

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RE: Dos seus parentes nada sei, mas de ancestrais ...

#174944 | Reinaldodmiguel | 01 dic 2007 15:47 | In reply to: #174193

Caro Victo Ferreira...

Boa tarde, agradeço muito sua ajuda e gostaria de saber se vc poderia me ajudar uma vez mais; descobri que meu vô Joaquim Salgado e seus Pais João Salgado e Rosa Gomes eram de Coimbra e não da Iha da Madeira. Sera que vc poderia me ajudar de algum modo,,,?
desde ja agradeço sua atenção e pesso desculpas se te chateio....

att

Reinaldo

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Está a ver?

#174955 | salen | 01 dic 2007 18:15 | In reply to: #174944

De grão em grão, enche o interessado a árvore. Basta pesquisar.
Bom, para [o Distrito de] Coimbra o Arquivo Distrital está à guarda da Universidade.
Dizer "Coimbra" é como dizer "Pernambuco" ou "Minas Gerais": não chega a lado nenhum. A Madeira é uma excepção: como tem muitos fundos, conseguiram informatizar boa parte dos registos. O resto do país ainda não chegou lá.
Coimbra é um Distrito, com dezenas de Concelhos (=Municípios), cada um com dezenas de Freguesias (menor região administrativa), cada uma delas com dezenas de localidades.
Em que lugar nasceram os seus ancestrais? Tente descobrir.
Arraje uma janela de datas para os seus nascimentos e/ou casamento. Consegue ver isso pelos registos de óbito e pela idade que tinham (faleceram aí, não é?).
Só com janelas de datas e locais, Freguesias ou no mínimo Concelho se pode chegar a algum lado.
Pesquise mais.
Boa sorte. VF

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RE: Está a ver?

#175104 | Reinaldodmiguel | 03 dic 2007 11:29 | In reply to: #174955

Como faço para pesquisar na Universidade?

att

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Pesquisar na Universidade

#175109 | salen | 03 dic 2007 11:52 | In reply to: #175104

1. Vá lá, e é grátis (só tem que pagar a viagem e estadia ...);
2. Vá ao site do IANTT, descubra o e-mail do AUC (Arquivo da Universidade de Coimbra) - ou telefone, escreva uma carta, ... - envie os seus dados e espere pela resposta ... e pela conta, que aquilo paga-se.
Não se esqueça de que se não sabe a Freguesia, ou tem um grande 'fundo de maneio' para gastar nas pesquisas, ou é melhor descobrir primeiro.
O assento estará num livro de uma paróquia. Cada paróquia tem vários livros. E o registo dos nascimentos dos seus avós constará apenas o nome cristão (José, António, João, Maria, ...) que como pode imaginar, repetem-se 'ad nauseam' por todas as paróquias.
Data certa (ou janela apertada) e localidade/Freguesia. Primeiro isso. Depois escrever ao AUC. Não há registos on-line.
OU ...
Se isso não lhe fizer muita mossa sócio-religiosa, ir a uma igreja dos mórmons, pedir os microfilmes todos de Coimbra ou aqueles da freguesia que descobrir, pagar os respectivos emolumentos, sempre mais baratos que vir a Coimbra, e pesquisar aí ao pé da sua casa (se houver uma igreja mórmon).
Cumprimentos. VF

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