A História serve na medida que nos trás a verdade às convicções do presente.
Porquê centrar as atenções em comemorações e ao mesmo tempo obliterar a divulgação do passado?
Porquê a procura de desculpas na História quando há tanto a fazer hoje?
Enquanto em Portugal se dão vivas a comemorações (25 de Abril, 500 anos do massacre dos judeus em Lisboa…) e na China o nosso eis primeiro-ministro, Durão Barroso, negoceia o não boicote aos jogos olímpicos.
Em Angola, no porto de Luanda, um barco chinês vai descarregar armas para o Zimbawe.