Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
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Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caros Confrades
Foram alguns os contactos que recebi a propósito da família Portilho de Magalhães.
Recolhi, entretanto, informação vária, que passo a transcrever
PORTILHO DE MAGALHÃES
Casa da Torre, S. Clemente de Basto
1. GASPAR BORGES DA SILVA (segundo testemunhos do Proc. de Inquirição de Genere de seu bisneto António de Moura Portilho, terá nascido em Ermelo), morador no lugar de Lama, freguesia de Arnóia, concelho de Celorico de Basto, casou, em Braga, com MARIA DE PORTILHO, irmã do abade de Gémeos
Tiveram
António da Silva Portilho, natural de Braga, Mestre de Campo de Auxiliares, que casou no termo de Barcelos;
Miguel da Silva Portilho, nascido em Braga, em quem renunciou o irmão de Maria de Portilho (sua mãe, o qual se chamava António Portilho) a igreja de Gémeos, tendo sido dela abade;
André Borges da Silva Portilho, terá nascido em Lama, Arnóia, que segue;
Francisco da Silva, nasceu em Lama, Arnóia, casou com Inês Teixeira de Campelo, a 26-8-1630 (ADB, Paroquial de Celorico de Basto, Lº 224);
Domingos da Silva;
F., que casou em Atei.
2. ANDRÉ BORGES DA SILVA PORTILHO, que casou com MARIA DE MAGALHÃES, também conhecida por Maria de Magalhães Novais, senhora da Casa da Torre, em S. Clemente, Celorico de Basto.
Tiveram
Bento Portilho de Magalhães, que segue;
Maria Portilho de Magalhães cc Jorge Leite de Andrade (tiveram Josefa Leite de Andrade que cc Gervásio Ribeiro Falcão, da casa do Alvação, em Alvite, Cabeceiras de Basto);
Isabel Portilho de Magalhães cc José de Magalhães (ascendentes de Maria Manuela da Silva de Abreu e Lima, infra referida, que cc José Joaquim Portilho de Magalhães)
3. BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, senhor da Casa da Torre, em S. Clemente.
Foi baptizado, na igreja de S. Clemente, a 18-8-1657 (ADB, Livro M 1, fl. 1)
Casou, a 12-4-1685, com LUÍSA DE MOURA E MAIA, filha legítima de Francisco Brás de Passos, de Santa Senhorinha, e de sua mulher Maria de Moura, de S. Martinho, Arco de Baúlhe, residentes em Santa Senhorinha (ADB, Fundo Paroquial de Celorico de Basto, Livro n.º 25, fl. 74vº).
Era já falecido em 4-12-1732, quando o filho Bento casou.
Tiveram, pelo menos
Bento Portilho de Magalhães, que segue;
e António de Moura Portilho, bp. a 12-6-1697, em S. Clemente de Basto (ADB, Proc. de Inq. de Genere n.º 1306)
4. BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, senhor da Casa da Torre, já mencionada.
Casou com MARIA TERESA DE MAGALHÃES LEITE, em 4-12-1732, na Igreja de S. Clemente, Celorico de Basto (fls. 61vº do respectivo livro; assento transcrito no Processo de Inquirição de Genere n.º 31886, Pasta 1418, ADB), filha de Simão de Magalhães Rebelo e de sua mulher Maria Francisca, moradores no lugar da Torre de Ranhados, Refojos, Cabeceiras de Basto, onde nasceu a mencionada Maria Teresa e foi bp. a 6-2-1708. É neta paterna de Manuel Rebelo e de sua mulher Bernarda de Magalhães, do lugar das Terças, freguesia da Faia, e neta materna de Francisco Gonçalves e de sua mulher Maria Francisca, do lugar da Torre, Refojos de Basto.
(no ADB, Paroquial de Cabeceiras de Basto, L.º 8, fls. 135, é madrinha de Teresa Maria, filha de Simão de Carvalho e de Josefa Leite, de Petimão, Alvite, aparecendo com o nome de Maria Teresa de Magalhães Leite; noutros locais aparece como Maria Teresa de Magalhães e Maria Teresa Leite).
A este Bento Portilho de Magalhães foi concedida carta de brasão de armas para Magalhães, Silvas, Mouras e Novais – ver Nuno Borrego, Cartas de Brasão de Armas, Guarda-Mor, 2003, p. 91.
Tiveram, pelo menos
Bento Portilho de Magalhães, que segue
5. BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, senhor da Casa da Torre, já referida.
Casou, em Canedo, a 13-8-1773, com JOANA MARIA DE CARVALHO, filha de João Gonçalves de Carvalho, natural de São Cristóvão de Mondim, e de Teresa Carvalho, da freguesia de Santa Maria de Canedo (estes casaram em Canedo, a 2-4-1740); neta paterna de Francisco Gonçalves e sua mulher Paula Carvalho, do lugar de Pedra Vedra, freguesia de S. Cristóvão de Mondim, comarca de Vila Real, e neta materna de Francisco Ribeiro e de sua mulher Senhorinha de Carvalho, do lugar do Ribeiro, freguesia de Canedo, onde nasceu e faleceu Teresa Carvalho) – depoimentos e certidões de assentos existentes no Processo de Inquirição de Genere n.º 31886, Pasta n.º 1418, do ADB.
Tiveram, pelo menos
Bento António Portilho de Magalhães, n. a 23-4-1777, na Torre, S. Clemente de Basto, onde foi bp. a 30-4-1777;
José (Joaquim) Portilho de Magalhães, que segue
6. JOSÉ (JOAQUIM) PORTILHO DE MAGALHÃES, senhor da citada Casa da Torre. Tenente do Regimento de Milícias de Guimarães.
Baptizado a 26-3-1781, em S. Clemente de Basto, onde nasceu a 22-3-1781.
Casou, no dia 2-2-1809, em S. Clemente, Celorico de Basto com MARIA MANUELA DA SILVA DE ABREU E LIMA, nascida a 21-2-1786, filha de Fernando de Gouveia e de Jerónima Maria Josefa da Silva de Abreu Lima, do lugar de Chacim, freguesia de Refojos, concelho de Cabeceiras de Basto (ver GOUVEIA DE ANDRADE e ABREU E LIMA)
Tiveram, pelo menos
Bento Portilho de Magalhães, que segue
7. BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, senhor da mesma Casa da Torre, que aí faleceu a 17-9-1875.
Casou, a 11-6-1849, com RITA MIQUELINA TEIXEIRA DE CARVALHO MAGRO, n. a 26-1-1815.
Era filha de António Manuel Rodrigues de Carvalho Magro, falecido a 6-12-1856, em Molares (filho de Francisco Xavier Magro e de sua mulher, Gertrudes Maria Rodrigues de Carvalho, casados em 19-12-1773, em Mondim de Basto, Sr.ª da casa do Escourido; neto paterno de Francisco José Magro e de sua mulher, Maria Caetana Teresa Ribeiro, da casa de Pomarelhe, em Meinedo, Lousada, e neto materno de António Rodrigues Correia e de sua mulher Rosa Maria de Carvalho, da casa de Barrio, em Mondim de Basto) e de sua mulher Ana Emília Teixeira de Carvalho (e Cunha), nascida a 27-12-1793, em S. Clemente de Basto, falecida na casa da Arada, em que sucedeu, bem como na casa da Aveleira e na quinta da Quinta, em Vale do Bouro;
neta materna de João Teixeira de Carvalho (e Cunha), n. a 7-11-1757, em Molares, onde faleceu a 5-8-1827, Capitão de Auxiliares (Ordenanças de Celorico de Basto, ver Nuno Borrego, As Ordenanças e as Milícias em Portugal, I, p. 378) suc. na casa da Arada e na quinta da Quinta, e sua mulher, Maria Antónia de Sousa, falecida a 20-12-1851, em Molares, Sr.ª da casa da Aveleira, em S. Clemente de Basto.
(Carvalhos de Basto, vol. VI, p. 452 e 453)
Tiveram
Ana Emília Portilho de Magalhães, que segue;
Maria dos Prazeres Teixeira Portilho de Magalhães cc José Carlos Teixeira da Mota;
Emília Augusta Teixeira Portilho de Magalhães cc José Luís Álvares de Carvalho Cerqueira; e
Rita Júlia Teixeira Portilho de Magalhães cc José Justino Falcão
8. ANA EMÍLIA PORTILHO DE MAGALHÃES, nascida a 30-4-1850, senhora daquela Casa da Torre.
Casou com BERNARDO JOSÉ PACHECO PEREIRA LEITE, natural de Cavez, Cabeceiras de Basto, bacharel formado em Direito pela UC, filho de ANTÓNIO LEITE REBELO DE MAGALHÃES, da casa da Freiria, em S. Clemente de Basto, e de sua mulher e prima Maria Carolina Pacheco Pereira Leite, filha de Manuel Baltasar Pacheco de Andrade, da casa da Venda, em Cavez, Cabeceiras de Basto, e de sua mulher e prima Teresa Margarida Leite Pacheco (esta filha de António Pereira Guimarães e de sua mulher, Eugénia Barbosa Pereira Leite, da casa do Casal, em Alvite); neto paterno de Francisco Teixeira de Magalhães (baptizado a 14-3-1774, em S. Clemente, Celorico de Basto) e Felizarda Maria Teresa Leite de Castro, da casa da Freiria;
bisneto de Custódio António de Magalhães (bp. a 26-2-1744, em S. Clemente de Basto) e Maria Teresa de Sousa (nascida a 9, bp. a 13-4-1749, em S. Clemente de Basto), do lugar de Petimão, casados em 2-7-1769, em S. Clemente de Basto (pais daquele Francisco);
bisneto, ainda, de Bento José Leite Rebelo (ou Rebelo Leite) e Josefa Maria de Castro, do lugar da Ordem, freguesia de S. Martinho de Medelo, Montelongo (Fafe)
(Custódio António de Magalhães é filho de Manuel de Magalhães (bp. a 14-5-1690, em S. Clemente de Basto), de Petimão, e de sua mulher, Maria Teresa da Mota, da Freiria, S. Clemente de Basto, casados a 29-8-1740, em S. Clemente de Basto; neto paterno de Francisco Gonçalves e de sua mulher, Margarida de Magalhães, do lugar das Regadas de Petimão, S. Clemente de Basto; neto materno de Pedro da Mota e de sua mulher, Maria Ribeiro, da Freiria, S. Clemente de Basto).
Francisco Gonçalves é filho de Pedro Gonçalves e de Ana Gonçalves, das Regadas de Petimão, S. Clemente de Basto.
Margarida de Magalhães, bp. a 19-9-1660, em S. Clemente de Basto, é filha de Pedro Álvares e de sua mulher, Ana de Magalhães
Tiveram, filha única
Maria das Dores Portilho de Magalhães Pacheco Pereira Leite, que segue
9. MARIA DAS DORES PORTILHO DE MAGALHÃES PACHECO PEREIRA LEITE, senhora da mencionada Casa da Torre, da da Aveleira, na mesma freguesia de S. Clemente, da do Adro e do Casal (e Fundevila?), em Alvite, Cabeceiras de Basto, e da Arada, em Molares, que casou com ANTÓNIO MENDES DE CASTRO E VASCONCELOS, da casa de Cabeça de Porca (meus avós maternos).
A casa da Torre pertence, hoje, a meu primo Nuno José de Vasconcelos Albuquerque e Sousa, filho de minha tia Maria Emília.
Esperando que sejam úteis estes dados, envio a todos os meus mais respeitosos cumprimentos,
José Alfredo de Vasconcelos Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caros Confrades
Corrijo a data do baptismo de Maria Teresa de Magalhães, filha de Simão de Magalhães Rebelo e de sua mulher Maria Francisca, que é 10-9-1710. Seus pais é que casaram a 6-2-1708.
As minhas desculpas
José Alfredo de Vasconcelos Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Creio que são antepassados do Cmte. José Miguel Granadeiro e Falcão de Caevalho Cerqueira, FCA pelo extinto Conselho da Nobreza.
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro Conde
O Cmte. José Miguel Carvalho Cerqueira deve ser descendente pelo casal Emília Augusta Teixeira Portilho de Magalhães - José Luís Álvares de Carvalho Cerqueira.
Muito obrigado pela sua intervenção,
melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro JAVSO
Tem conhecimento se PortilhO de Magalhães se “transforma” em algum momento em PortilhA de Magalhães?
PT-TT-JIM/JJU/2/235/17
Documento Composto
Autos de justificação de João Francisco Portilha, filho de José Francisco e de Maria Portilha de Magalhães, natural de Santa Maria de Viade, Celorico de Basto e sua mulher Luisa Maria de Oliveira, filha de Francisco Mendes de Oliveira e de Francisca Maria de Sá, natural de Guimarães. 1810
Não consigo descobrir onde começam os PortilhA!
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Cara Lúcia Cardoso
Não encontrei "Portilhas", mas "Portilhos".
Penso que será erro da TT, que eu já vira. Contudo, por mera cautela, logo que possa, como já era minha intenção, vou consultar os referidos autos de justificação.
Muito obrigado pela sua mensagem.
Com os meus melhores e mais respeitosos cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro JAVSO
Muito obrigada pela sua resposta.
O meu interesse nos Portilha é pelo facto de ser um apelido de família do meu marido.
O João Francisco Portilha (Magalhães Guimarães), que ainda não liguei à árvore que tenho, e sua mulher Luisa Maria Oliveira (bem como os pais desta) constam da base do NEPS e que tentei reconfirmar agora no etombo/Guimarães/S. Sebastião mas não consigo aceder ao site!
De Maria Portilha de Magalhães e José Francisco nada sei.
Também na base que referi, não só em S. Sebastião, existem outros Portilha, e em pelo menos dois vi que a naturalidade era Santa Maria de Veade.
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia cardoso
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Cara Lúcia Cardoso
Logo que consiga ir a Braga, verei o que consigo saber. Tenciono desenvolver os ramos colaterais dos Portilho de Magalhães da casa da Torre.
Como sabe, as mulheres usvam, muita vez, o apelido no feminino, como por exemplo "Rebela". Pode acontecer que tenha, num ramo, ficado na forma feminina.
Vou também procurar no NEPS.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Ex.mos Senhores,
Não pude impedir-me de reparar na referência à Casa da Freiria, de São Clemente, Celorico de Basto.
Talvez possa surgir alguma luz para um mistério que há muito tento deslindar e que se relaciona com essa Casa.
Minha trisavó, Margarida de Cortona, nasceu na aludida Casa em 16.1.1867, filha natural de uma senhora pertencente à família dos seus proprietários e de um senhor juiz, ao tempo (ou posteriormente) exercendo no Porto.
Reza a história passada às posteriores gerações que o dito senhor juiz teria casado com uma muito jovem sobrinha rica vinda do Brasil e que a mãe da sobredita Margarida teria ficado solteira.
Reza também a mencionada história que a recém-nascida Margarida teria sido passada de noite num barquito pelo ao rio (ou ribeiro) fronteiro à Casa, até à casa da parteira, Balbina Rosa, que a levou a baptizar e criou a criança como sua.
Daí que a mesma tenha adoptado o nome Margarida de Cortona de Carvalho, sendo o apelido o de Manuel Carvalho, marido da dita Balbina Rosa.
A Margarida de Cortona foi baptizada como ex posta e seguiu a sua vida como filha de Balbina Rosa até que pelos dezasseis anos a casaram com Manuel António de Magalhães, que parece ter tido alguma ligação de parentesco com ela.
Manuel António de Magalhães (9.3.1860-1940/1)exercia a profissão de alfaiate, era natural de Santo André de Painzela, Cabeceiras de Basto e era filho de Domingos de Magalhães (Santo André de Rio Douro) e Florinda Rosa (30.10.1828, Terreiros, Painzela, Cabeceiras de Basto), neto paterno de Manuel Ribeiro (filho de José Ribeiro e Maria Soares) e Mariana de Magalhães,de Santo André de Rio Douro (filha de Bernardo José de Magalhães e Maria Josefa), neto materno de Francisco José Bastelo (filho de Manuel António Francisco e Germana Rebelo) e de Luísa Lopes (os quatro de Terreiros, Painzela, Cabeceiras de Basto), filha de José António Lopes e Maria Martins (ambos de São Tiago de Vilarelho da Raia, Chaves). Nasceu em .
Tiveram dois filhos, Serafim de Carvalho Magalhães, nascido em 25.8.1884 e falecido em 26.1.1954, casado com Ermelinda de Magalhães, falecida a 9.8.1952, e Julieta Magalhães, nascida a 10.4.1887 e falecida a 10.8.1978. Desconheço se o primeiro deixou descendência. A segunda teve quatro filhos, dos quais só uma lhe sobreviveu, e cerca de vinte e dois netos.
Por volta de 1888 ou 1889, a Margarida de Cortona saiu de São Clemente de Basto com a filha e ficou uns tempos no Porto, donde emigrou definitivamente para Santiago do Cacém para casa da família Parreira, que conheceu precisamente no Porto. Morreu em 1953.
Sempre se correspondeu com a mãe (para o correio de Gandarela, São Clemente de Basto) até à data da morte desta, que a autorizou a, após essa morte (ocorrida pelos anos '20 do século passado), a reclamar os seus direitos.
Parece que tal processo (investigação de maternidade?, inventário?) foi iniciado mas que a Margarida de Cortona não terá comparecido a um acto onde a sua presença era necessária, e o inviabilizou.
Toda esta narrativa poderá suscitar alguma pista que possa esclarecer a identidade dos pais verdadeiros da Margarida de Cortona, tendo em conta os elementos lançados supra.
O meu obrigado e os meus cumprimentos a todos
Fernando Magalhães de Carvalho
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caros confrades,
Encontrei o assento de casamento de Bento José Portilho de Magalhães, filho de Manuel Joaquim Portilho de Magalhães e de Joana Maria Mendes de Azevedo, do lugar de Celeiro, freguesia do Salvador de Rossas, que talvez vos interesse, aqui deixo a ligação: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16301-22928-47?cc=1913410&wc=12312611
Com os melhores cumprimentos,
João Magalhães
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro José Alfredo VSO
Espero que tenha feito bons progressos nestes últimos anos...
Eu continuo com as minhas pesquisas sobre Portilha / Portilho estagnadas pois de Guimarães não há paroquiais on-line e o que o ANAPimenta disponibiliza não dá para fazer progressos!
Tenho estudado outros ramos e "encontrava-me" neste momento em Refojos de Basto, Cabeceiras de Basto quando encontrei este registo que, na última vez que contactamos, penso que ainda não conhecia. Não sei se entretanto já o havia encontrado mas aqui segue o linK:
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16373-32983-35?cc=1913410&wc=MMYP-7L7:n650292694
...
VIII - BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, nasceu em Refojos de Basto, Cabeceiras de Basto a 28.02.1811 (i.415), senhor da mesma Casa da Torre, que aí faleceu a 17-9-1875. Casou, a 11-6-1849, com RITA MIQUELINA TEIXEIRA DE CARVALHO MAGRO ...
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Cara Lúcia Cardoso
Muito obrogado pelas suas informações.
Melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
Penso finalmente ter encontrado o início dos Portilha, que será, numa filha natural de um Bento Portilho, da Torre:
Bento Portilho, da Torre e Domingas, solteira, têm Maria batizada a 04.11.1702 em S. Clemente de Basto, Celorico de Basto:
“filha de Domingas, solteira, do Castro de Baixo e deu-lhe por pai a Bento Portilho da Torre, foram padrinhos Jervaz de Mag.es, do Castro e Mª, sª, fª de D.os Machado, da Ribeira, todos desta freguesia (Livro Misto de São Clemente de Basto 1657-1713, imagem 453/503).
[esta é certamente a próxima:]
Maria Portilho (no casamento) / Mª Portilha de Magalhães (noutros registos) Conforme o seu registo de casamento, é de S. Clemente, e nascida entre 1695 [teria 50 anos no nascimento do fº Manuel em 1745] e 1715 [teria 12 anos no nascimento da fª Mª Joana em 1727]. Casada em Veade, Celorico de Basto a 4.12.1726 (LC de Veade, 1714-1748, i.17/46), com José Francisco, viúvo e têm pelo menos, em Veade, Celorico de Basto:
1. Maria Joana 06.10.1727 (i.292/349)
2. Domingos 24.02.1730 (i.297/349)
3. Caetano 02.05.1739 (i.32/347)
4. Manuel 21.02.1745 (i.57/347)
5. João 12.12.1735 (i.16/347) [João Francisco Portilha de Magalhães, falecido em S. Sebastião, Guimarães a 19.01.1821, do qual são os Autos de justificação em 1810; já viúvo de Rosa Mª Pereira casa em S. Sebastião a 11.12.1777 (36/192) com Luísa Mª Oliveira, fª de Francisco Mendes de Oliveira e Francisca Mª de Sá]
6. Teresa Maria Portilha que casa em Veade, Celorico de Basto a 13.12.1754 (i.18/153) com Ventura Gracia, natural de Compostela, falecido em Veade a 31.03.1786 (i.89/294) e fº natural de Francisco Gracia e Benta Maria Nepta, solteira, de “São Vincente Ferreira de Ponçães do Bispado de São Tiago do Reyno da Galiza” e têm, pelo menos, em Veade:
1- Maria 08.02.1757 (i.37/376)
2- Henrique 18.10.1760 (i.61/376)
3- Custódia Maria 01.05.1764 (i.93/376)
4- José Ventura 10.09.1766 (i.119/376)
5- Domingos José 16.08.1769 (i.148/376)
6- Maria 15.12.1773 (i.191/376)
7- António Portilha 27.11.1776, casado a 30.10.1803 em Quinchães, Fafe (NEPS)
8- José Luís Portilha casado em São Sebastião, Guimarães a 05.10.1788 com Joana Maria Faria, fª natural de João de Faria e Teresa Maria, solteiros, testemunha [entre outras] João Francisco Portilha, tio do contraente, (LC de São Sebastião, 1772-1807, 100/192). Moradores na Rua de Couros, São Sebastião, Guimarães.
Daqui vem o Portilha até aos dias de hoje (e provavelmente de outros irmãos deste José Luís)
Vou agora tentar perceber qual será este Bento Portilho, da Torre, que pelas datas poderá ser:
-- B.P. de M. nascido a 18.08.1657, filho de André Borges da Silva Portilho e Mª de Magalhães (teria 45 anos no nascimento da Mª, fª de Domingas)
OU
-- B.P. de M. nascido a 18.04.1685, filho de José de Magalhães e Isabel Portilho de Magalhães (teria 17 anos no nascimento da Mª, fª de Domingas)
Tem alguma pista que me possa ajudar?
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Cara Lúcia Cardoso
O Bento Portilho de Magalhães, f.º de André Borges da Silva Portilho, teve três filhas naturais, entre as quais a Maria Portilho que refere.
Não poderá ser filha do Bento, neto do André e f.º de outro Bento, pois que este foi bp. a 12-1-1693 (tinha cerca de 9 anos quando do bp. daquela Maria Portilho). No as. de bp. da Maria o pai é identificado como sendo da Torre (S. Clemente) e o Bento, f.º de José de Magalhães e Isabel Portilho vivia noutra freguesia, pelo que nunca seria identificado como da Torre (seu pai era dos Eirãos, Santa Senhorinha).
Agradeço-lhe muito todos os demais elementos enviados, que me permitam aumentar os meus dados sobre os Portilho.
Continuo sem saber quem foi o primeiro que de Espanha veio para Portugal, pois que o nome é espanhol.
Com os melhores cumprimentos,
José Alfredo Soares de Oliveira
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RE: Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Caro José Alfredo Soares de Oliveira
Muito obrigada.
Poupou-me muitas horas de pesquisas e leitura de registos.
Tudo o que fico a saber dos Portilho é a informação que gentilmente aqui disponibilizou.
Eu vou pesquisando com o que vão colocando on-line e provavelmente não conseguirei progredir mais naquele Jerónimo Portilho, mas, se conseguir descobrir mais alguma pista, informá-lo-ei.
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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Boa tarde.
Queria agradecer desde já e felicitar-vos pelo vosso trabalho. Fiquei também esclarecida do "Portilho" e "Portilha" na família, que sempre me intrigou, e pelo facto de esta família já ser tão antiga.
Sei que tenho muitos parentes na zona de Celorico de Basto, Fafe e Cabeçeiras de Basto, infelizmente não tenho muito relacionamento com eles.
Nasci em Cabeçeiras de Basto e da minha família muitos vivemos na zona do Porto.
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Boa tarde caros senhores,
Tenho o assento de nascimento do meu pai com a seguinte informção:
Antonio d' Almeida Portlho nascido a 25 de Junho de 1932 na freguesia de Santo Ildefonso, Porto.
Filho de Manuel Portilho natural da freguesia de Viade concelho Celorico de Basto e de Rita da Costa Almeida natural de Miragaia, concelho do Porto.
Neto paterno de Joaquim Portilho e de Ana de Sousa
Neto materno de joão Stuart Torrier e de Angelina da Costa
Tenho muita curiosidade em saber se é descendente dessa casa da Torre, e onde se misturam as familias de ascendencia Escocesa penso eu do avô materno joão Stuart Torrier.
Qualquer informação será bem vinda.
Muito Obrigada
Melhores cumprimentos
Dulce Portilho
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Pois isso não sei. Tendes alguma informação que quereis partilhar?
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Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Boa noite!
Penso que todos os Portilho ou Portilha (apelido Portilho usado por mulher e que desta forma foi transmitido à descendência) têm a mesma origem, que se diversificou por algumas freguesias de Basto. Nem todos serão descendentes da Casa da Torre, de S. Clemente, mas serão descendentes do casal Gaspar Borges da Silva e Maria de Portilho.
Não consegui, ainda, saber quem eram os pais desse Gaspar.
Vou tentar coligir mais dados, nomeadamente sobre a origem dos Magalhães, que me parece interessantíssima..
Melhores cumprimentos,
José alfredo Soares de Oliveira
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Boa tarde. A propósito de Bento Portilho de Magalhães (n.º 1000439), que foi cc Joana Maria de Carvalho, filho de outro Bento Portilho de Magalhães, ambos da casa e quinta da Torre em S. Clemente de Basto, consta de Geneall, que teve com Margarida Josefa um filho de nome Custódio José de Magalhães. Ora esta filiação não pode corresponder à verdade, pois que nenhuma prova a suporta. A única verdade, é que esse Custódio é filho da mencionada Margarida Josefa e de pai incógnito. Transcrevo, de seguida, o que escrevi no livro Avó Maria das Dores - Casa do Adro, p. 236 e segs., livro que é da minha autoria e de que fui editor:
Consultando o GENEALL.NET, a 26-09-2016, constatei, com surpresa, que aí é atribuída a este BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES a paternidade de CUSTÓDIO JOSÉ DE MAGALHÃES, nascido a 18-6-1771, filho de Margarida Josefa e que veio a cc Custódia Maria Teresa de Sousa. Mais consta de GENEALL.NET que tiveram um filho de nome Francisco José de Magalhães, n. em Celorico de Basto, S. Clemente, e f. em Alvite, Cabeceiras de Basto, mas sem indicação de qualquer data.
Mais é referido que Custódia Maria de Sousa n. em S. Clemente de Basto, mas sem indicação de data ou identificação dos progenitores, e que do casamento de Custódio José de Magalhães com Custódia Maria Teresa de Sousa nasceu um filho de nome Francisco José de Magalhães, n. em Celorico de Basto, S. Clemente e f. em Alvite, Cabeceiras de Basto, que veio a cc Tomásia Maria Teixeira da Mota. Mais uma vez estão ausentes as datas, aparecendo só a do nascimento de Maria de Jesus de Magalhães, filha deste último casal – 22-4-1820.
Com estes parcos dados consegui apurar o seguinte:
Consta do livro de assentos da freg. de S. Clemente de Basto N-3, a fl. 317vº, 2º, que CUSTÓDIO, filho de Margarida, solteira, do lugar de Quintela, freg. de S. Clemente, é neto materno de Josefa, também solteira, do lugar e freg. de S. Tiago da Faia, e n. a 18 e foi b. a 19-6-1771. Foram pp. Custódio, solteiro, filho de Maria, solteira, e Custódia, solteira, filha de Bento de Magalhães, de Quintela. Daqui resulta, desde logo, que a mãe se chamava só Margarida e não Margarida Josefa que o Bento de Magalhães citado é de Quintela e não da Torre, além de que nenhuma indicação é dada quanto ao avô paterno, nem quanto ao avô materno.
Continuando a busca, encontrei o as. de casamento, que ocorreu a 10-2-1793, entre Custódio José, sem mais, filho natural de Margarida, solteira, da freg. de Vila Nune, e Custódia Maria, filha de Maria Teresa, da freg. de Salvador de Ribas, assistente nesta de S. Clemente – ADB, S. Clemente de Basto, C-2, fl. 126vº, 3º.
Logo a seguir apareceu o as. de b. de Luísa Teresa, n. a 9-11-1793 e b. a 10, filha de Custódio de Magalhães e de sua m.er Custódia de Magalhães, do lugar do Crasto, n.p. de Margarida, solteira, da freg. de Vila Nune, e n.m. de Maria Teresa, da freg. de Salvador de Ribas, sendo pp. António de Sousa e sua m.er Luísa de Sousa – ADB, S. Clemente, N-5, fl. 156, 4º.
Aqui despareceu o José ao Custódio e apareceu, sem se saber de onde, o apelido Magalhães que, curiosamente, também é ostentado pela sua m.er Custódia Maria que passou a Custódia de Magalhães. Ele continua a ser só filho de Margarida e ela de Maria Teresa, sem qualquer indicação quanto aos pais.
Surge-nos, de seguida, o as. de b. de Francisco, filho de Custódio José (e o Magalhães?) e de Custódia Teresa (foi buscar o Teresa da mãe e deixou de lado o Maria e o Magalhães), n.p. de Bento Carlos e n.m. de Manuel José de Sousa e de Teresa de Sousa, de Salvador de Ribas, tendo sido b. a 17-1-1797 – ADB, S. Clemente de Basto, N-5, fl. 177vº, 3º.
Aqui desapareceu a avó paterna (Margarida) e surgiu um Bento Carlos como pai do Custódio José. Quem será este Bento Carlos? Nenhum dos Portilho de Magalhães, da casa da Torre é Bento Carlos, logo há aqui uma exclusão da paternidade constante de GENEALL.NET. Reparamos, ainda, que os pais da Custódia não são casados e ostentam o apelido Sousa e nenhuma referência a Magalhães, contra o que levaria a supor o as. de b. de Luísa Teresa.
Mas mais, num assento de b. referente a uma Maria Antónia, filha de Bento de Magalhães e sua m.er Maria Bernarda, da casa do Ribeiro, da freg. de S. Clemente, nascida a 27-10-1781, verificamos que a b. era neta paterna de Manuel Carlos e de Maria de Magalhães, do Outeiro da Gandarela, freg. de S. Clemente (ADB, S. Clemente, N-5, fl. 68vº, 2º). Ora, é possível aquele Bento de Magalhães ser conhecido também por Bento Carlos, sendo este o seu patronímico e Magalhães o apelido que lhe vem por sua mãe, sendo nomeado por uma ou outra forma.
Nunca pode um Bento Portilho ser conhecido por Bento Carlos, pois que Carlos é um nome que nunca aparece como próprio ou utilizado como patronímico nos Portilho de Magalhães, pelo menos até então.
Logo, não é de todo sequer provável que o pai do referido CUSTÓDIO JOSÉ DE MAGALHÃES seja o mencionado BENTO PORTILHO DE MAGALHÃES, pelo que esta paternidade que consta do Geneall.net não pode corresponder à realidade. Nem dessa filiação existe prova documental ou outra, não existe qualquer referência, nem sequer na mais que falível declaração da mãe.
Com os melhores cumprimentos,
José Alfredo de Vasconcelos Soares de Oliveira (JAVSO)
Direct link:
Portilho de Magalhães, da Torre, S. Clemente Basto
Muito bom dia!
Não sei se venho acrescentar informação relevante e correta ou se esta mensagem servirá apenas para gerar confusão.
Fiquei confusa com este tópico, porque a informação que tenho dos meus familiares, ainda residentes em Cabeceiras de Basto, é de que somos descendentes diretos de Rita Júlia Teixeira Portilho de Magalhães.
Todavia, a informação de que disponho é de que o meu bisavô, casado com Rita Júlia, se chamava José Justino Tavares de Meireles (e não Falcão), último senhor da Casa da Ponte.
Tenho o nome dos irmãos de José Justino Tavares de Meireles, filho de D. Ricardina Tavares da Veiga Falcão e de Dr. José António de Meireles Leite (Casa da Ramada, Arco do Baúlhe).
Efetivamente, do nome da mãe de José Justino consta o apelido Falcão, mas a indicação que tenho é que o nome deste não tem Falcão, mas sim: José Justino Tavares de Meireles.
Haverá alguém com informação disponível para me confirmar se se trata da mesma pessoa?
Grata pela colaboração que me possam prestar, apresento os meus respeitosos cumprimentos,
Susana Marques
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