Arquivo da Universidade de Coimbra
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Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro França
Mais uma vez recorro aos seus bons ofícios, esperando que não tenha ficado aborrecido com os meus tardios agradecimentos, mas estou numa complicada situação -
saber de onde é natural e quem foram os pais de ANTÓNIO PORTILHO, bacharel em cânones, cerca de 1600 (talvez um pouco antes).
Um abraço reconhecido,
José Alfredo
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Zé Alfredo:
Só agora é que vi a sua mensagem, que por sinal não foi encaminhada para a minha caixa de correio. Calhou vir aqui.
Olhe! Dá-lhe jeito aguardar por 5ª Feira que vem?
Diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Pedro França
Venho pedir a sua ajuda. Será possível verificar se consta no AUC a naturalidade e filiação de Amador Ribeiro de Andrade que na data de 15.3.1565 era estudante em Coimbra?
Fico a aguardar notícias e desde já obrigada
Maria de Lourdes
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro França
Antes de mais, peço desculpa pelo meu atrevimento.
Espero o tempo que se tornar necessário.
A disponibilidade é sua.
Fico-lhe francamente grato pelo tempo que acaba por gastar com os meus pedidos.
Um abraço reconhecido,
José Alfredo
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caríssimo:
Há só um António Portilho nos verbetes, natural de Braga, filho de Jerónimo Portilho e que saiu bacharel formado em Cânones a 20.06.1593.
É este que procura? Não há outro.
Abraço.
Pedro França
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro França
O António Portilho que procuro está ligado a Braga, pois sua irmã Maria Portilho aí casou e ele aparece em 1600, em Braga, já bacharel em Cânones.
É, pois, o que procuro, face à raridade do nome, coincidência de datas, local e curso.
Será possível obter mais elementos sobre ele?
Fico-lhe francamente agradecido pela informação obtida e comunicada.
Um grande e reconhecido abraço,
José Alfredo
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro José Alfredo
Estava a ler as mensagens de hoje (de ontem!) quando encontrei esta sua mensagem.
Lembrei-me de já ter visto um Jerónimo Portilho no site da U.Minho (repositorium): no livro
"A caridade em Braga: iniciativas da segunda metade do século XIX" de Augusta Xavier Guimarães e que na paj 37 em "roda pé" diz mais ao menos:
Segundo: o Estatuto da Real Irmandade de Santa Cruz de Braga. Braga: Typ. de José Maria de Souza Cruz, 1895. p.III --> Jerónimo Portilho, mestre escola, fundou a Irmandade de Santa Cruz em 1581 dada a sua devoção a Cruz de S. Marcos (padrão de pedra situado no largo de Santa Cruz e que mais tarde foi removido para a Ponte de Pelamos junto à Capela de Santa Justa).
Será um dos seus Portilho e pai daquele antónio que procurava?
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Cara Lúcia Cardoso
Excelente a sua intervenção.
Pelas datas, nomes e locais, estou convencido que o Jerónimo Portilho, que referiu, é o pai de Antóno Portilho e da minha antepassada Maria de Portilho.
Com as referências que me deu será mais fácil fazer a respectiva confirmação.
Por outro lado, encontrei um assento em que a filha de um Portilho de Magalhães usa o apelido Portilha, confirmando o que lhe dissera quanto ao aparecimento do feminino.
Acresce que Portilho quer dizer "porto pequeno" e Portilha, se não for a indicação de feminino, apelido de mulher, que depois assim se transmitiu, não terá significado.
Desta forma, Portilha de Magalhães corresponderá a Portilho de Magalhães.
Há que ter em atenção que António Portilho veio a ser abade de Gémeos, aí acolhendo sua irmã, que ficara viúva e com vários filhos. Estes, na generalidade, tiveram geração em Celorico e Cabeceiras de Basto, de onde poderá ter passado a Guimarães e outros locais.
Melhores e reconhecidos cumprimentos,
José Alfredo
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Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro França,
Quando tiver um tempinho, pediria o favor que localizasse o casamento de António Rodrigues Branco e Maria Rodrigues, ambos de São Miguel (Penela), lugar de São Simão. Devem ter se casado cerca de 1725.
Equivalentemente qualquer batismo de um filho deste casal em anos que se declarem os avós atenderia os objetivos.
Agradeço desde já
Lourval
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro senhor Pedro França
Agradecia-lhe muito se me pudesse encontrar uns dados sobre familiares meus. Tenho um bisavô, chamado Joaquim Nogueira Soares que nasceu em Fajão (Pampilhosa da Serra) em 1845. Quando eu estive em Coimbra a consultar os arquivos (há vários anos) consegui descobrir alguns irmãos dele, em particular aquele que julgo que terá sido o irmão mais velho, António, nascido em Janeiro de 1834. Mas infelizmente não tenho possibilidade de voltar a Coimbra proximamente e prosseguir essa pesquisa...
Sei que o pai deles (Joaquim Quaresma) veio de Góis mas apesar de Góis já estar disponivel na Internet ainda não consegui encontrar lá nada. Fajão também está na Internet mas só até 1830. Ocorreu-me que estes meus trisavôs (Joaquim Quaresma e Thereza Carneira) se tenham casado em Fajão algures no período 1830 a 1833, inclusivé. Se soubesse mais indicações talvez conseguisse ir aos arquivos de Góis na Internet e apanhar o fio condutor.
Seria possivel consultar os casamentos de Fajão, desses anos, e verificar se realmente o casamento dos meus antepassados lá se encontra? Ficava-lhe muito agradecido.
Joaquim Nogueira
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Para o José Alfredo
Caro Zé Alfredo:
Lamento informá-lo mas só poderia mesmo fornecer-lhe os dados que se encontram no verbete. De resto, só procurando nos livros mas isso já me desvia de outros trabalhos prioritários.
A época a que respeita esta personagem leva-me a responder-lhe que não tem certidão de idade.
Abraço.
Pedro França
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RE: Para o José Alfredo
Caro Pedro França
Um muito obrigado por toda a sua disponibilidade.
As informações enviadas foram preciosas, pois que sei que o António Portilho, que procurava, era de Braga e saíra bacharel por 1600.
Havendo só um com esse nome, fico, de imediato, a saber o nome do pai, sem mais.
Pela informação que me enviou, já consegui saber que o pai era mestre-escola em Braga.
Será que um cidadão como eu, poderá ter acesso aos livros"?
Um grande e reconhecido abraço,
José Alfredo
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RE: Para o José Alfredo
Caro Zé Alfredo:
Sim, pode ter acesso aos livros mas vai ter de se deslocar ao AUC.
Um abraço e tudo de bom.
Pedro França
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Cara Maria de Lourdes:
Como eu havia dito, a época não é lá aquela coisa em termos de informações.
Então, é assim:
- Encontrei nos verbetes um único Amador Ribeiro (sem o Andrade como já estava à espera porque não era costume nesta época usarem nomes extensos).
Diz o verbete que fez prova em como frequentou o curso de Cânones de: 06.10.1563 a Junho de 1564; 01.10.1564 a 07.07.1565; 01.10.1565 a 1566; 01.10.1566 a 05.06.1567; 04.01.1570 a 11.07.1570.
Fez Conclusões no 5º ano a 19.04.1570 e saiu bacharel a 14.07.1570.
Diz ainda o verbete que le era natural de Santo Tirso mas não traz a paternidade.
Ora, como regra geral levo sempre a agenda carregada, o mais que a Maria de Lourdes pode fazer é, com base nestes dados, pedir ao AUC, por mail, que lhe indiquem a paternidade desta personagem, uma vez que ela está localizada.
O mail do AUC é:
auc@ci.uc.pt
Abraço.
Pedro França
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Para o Joaquim Nogueira
Caro Joaquim:
Adiantou alguma coisa, entretanto?
Só agora é que vi a sua mensagem que, por sinal, não me foi notificada por e-mail.
Amanhã poderei ver-lhe isso com alguma objectividade, ou já não vale a pena?
Será que dá para me responder hoje ainda?
Abraço.
Pedro França
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro
Muitíssimo obrigada. É exactamente esse Amador que eu queria. Vou fazer o que me disse.
Um abraço
Maria de Lourdes
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RE: Para o Joaquim Nogueira
Caro senhor
Ainda vale a pena. Como não estava a adiantar nada no ramo concreto que referi tenho-me entretido com outros... Pode ser que com a informação que pedi (caso ela seja encontrada) eu consiga avançar um pouco mais.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Para o Joaquim Nogueira
Caro Joaquim:
Já estive de posse dos livros paroquiais do Fajão mas há correcções a fazer:
- O seu bisavô Joaquim Nogueira Soares e irmãos (António, nascido a 11.01.1834 e José, nascido a 19.07.1835, para só citar estes), são filhos de Joaquim Nogueira e de Antónia Maria de Almeida; netos paternos de Joaquim Quaresma, de Cavaleiras/Fajão, e de Teresa Carneira, de Góis; netos maternos de Luís de Almeida e de Maria João, de Fajão.
Estive a ver os casamentos no Fajão, entre 1811-34 e nada. Vamos ver segunda-feira o que há para Góis. Mas também, deverei procurar agora por Joaquim Nogueira e Antónia Mª de Almeida, no Fajão não acha? Não deu tempo para mais, hoje.
Diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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Para o LOURVAL
Caro Lourval:
Desculpe-me o atraso na resposta mas, afazeres escolares de final de período levaram-me a arrastar a resposta ao seu pedido.
Para lhe responder objectivamente, temos:
- António Rodrigues (Branco) e Maria Rodrigues receberam-se em S. Miguel/Penela a 04.02.1719/f. 78v., tendo sido dispensados no parentesco em 3º grau de consanguinidade. Ele é dado por filho de Manuel Rodrigues Branco e Maria João e ela é dada por filha de Manuel Dias e Francisca Rodrigues, todos do Casal de S. Simão, da dita freguesia.
Abraço.
Pedro França
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Penela
Caríssimo Pedro França,
Fiquei contentíssimo com a informação. Eu já tinha anotado o casal Manuel Dias e Francisca Rodrigues, não como meus antepassados, mas como colaterais. O filho deles, Manuel Rodrigues, é dado como sendo da Cumeeira. Este fato aponta para a minha hipótese de que a família Branco procede da Cumeeira.
Obrigado
Lourval
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Penela
Pedro França,
Se tiver que comentar minha mensagem, faça-o através desta aqui. Aproveito para dizer que sei bem o que é a vida de um professor, pois eu mesmo sou professor, mas de matemática.
Abraços
Lourval
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RE: Para o Joaquim Nogueira
Caro senhor Pedro França
Obrigado pela ajuda. Sendo assim, e desde que tenha possibilidade agradecia que visse os casamentos de Góis e de Fajão, no periodo 1810-1834. Pode ser que essa senhora (Teresa Carneira) se tenha casado em Góis.
Não sei bem se havia alguma regra especifica para o local dos casamentos, isto é, se era habitualmente na terra da noiva ou do noivo. Julgo que (embora sem certezas) era, com mais frequência, na da noiva... Se for o caso talvez o casamento que eu pretendo tenha sido realizado em Góis, em 1831, 1832 ou 1833...
Não vale a pena investigar os antepassados de Luís de Almeida e de Maria João, de Fajão porque esses já os tenho.
Uma vez mais, obrigado pela ajuda.
Joaquim Nogueira
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Para o LOURVAL
Caro Lourvaaaaaaaaaaal!
A filha de Manuel Dias e de Francisca Rodrigues - Maria Rodrigues (que casou com Manuel Rodrigues Branco) é do Casal de S. Simão/S. Miguel de Penela. Posso até dizer-lhe que ela foi baptizada a 24.10.1689/f. 88 nessa freguesia. Precisa do irmão desta? Do Manuel Rodrigues?
Abraço.
Pedro França
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Para o LOURVAL
Olá Pedro França,
Sim, preciso sim, pois ele é o meu antepassado. Sei que ele nasceu cerca de 1692 pois se casa em 1717.
Abraços
Lourval
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Penela
Caro Pedro França,
Achei que iria encontrar o Manuel Rodrigues Branco e Maria João na Cumeeira e não encontrei. Aparentemente então é o oposto do que pensei. Os Rodrigues Branco são de São Miguel apenas com uma passagem na Cumeeira.
Lourval
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RE: Penela
Caro Lourval:
Tenho de o chamar à atenção para o facto de que os Rodrigues Branco é um ramo e o casal Manuel Dias + Francisca Rodrigues é um outro ramo.
A Maria Rodrigues que lhe referi, filha do Manuel Dias e da Francisca Rodrigues era casada com António Rodrigues Branco, este sim, filho de Manuel Rodrigues Branco e de Maria João.
Pergunto agora: qual é o Manuel Rodrigues que pretende? É que, do casal António Rodrigues Branco e da dita Maria Rodrigues nasceu um Manuel Rodrigues Branco que foi pai da Josefa.
Diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Para o LOURVAL
Caro Lourval:
Correcção a fazer: a Maria Rodrigues de que lhe falei, e dei o baptismo, casou com um António Rodrigues Branco e foram pais do Manuel Rodrigues Branco (pai da Josefa).
É o problema por vezes dos homónimos e das repetições de nomes na família.
Agora sim, fez-se a correcção.
Abraço.
Pedro França
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Penela
Caro Pedro França,
Tens toda a razão. Eu estava me referindo justamente ao Manuel Rodrigues Branco, pai da Josefa. Este acho que nasceu cerca de 1720. O pai dele, António Rodrigues Branco é que nasceu cerca de 1695.
Do Manuel Rodrigues, filho de Manuel Dias e Francisca Rodrigues, eu não preciso, pois é apenas colateral. A não ser que você já tenha a data, então eu aceito.
Abraços
Lourval
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RE: Penela
Caro Lourval:
- Como eu já estava à espera de que me pedisse essas datas temos então:
- Manuel Rodrigues Branco, o pai da Josefa, e que foi sapateiro, foi baptº a 09.07.1718/f. 64, para o Casal de S. Simão, S. Miguel de Penela.
- O pai desse, António Rodrigues Branco, foi baptº a 09.02.1686/f. 66 para os Casais do Cabra, S. Miguel de Penela. Este era filho de outro Manuel Rodrigues Branco e de Maria João.
Abraço.
Pedro França
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RE: Para o Joaquim Nogueira
Caro Joaquim:
Este caso foi obra. Até pensei que dava o dia por perdido porque o B4 de Góis, que faz a transição dos anos 70 do séc XVIII para 18..., estava fora do lugar. Felizmente, foi localizado em tempo útil ainda.
Bom, este caso não é pêra doce mas, mesmo assim, consegui ultrapassar várias dificuldades, a saber:
- Localizei ainda um António (nascido a 26.09 e baptº a 02.10.1837) e um Manuel (nascido a 27.09 e baptº a 04.10.1840), filhos de Joaquim Nogueira e Antónia de Almeida, em Cavaleiros de Bxº/Fajão. Tenho uma correcção a fazer em relação ao José, para o ano de 1835: o mês é Setembro e não Julho.
- Ao localizar o casamento do Luís de Almeida e de Maria João a 15.08.1797/f. 7 no Fajão, e do baptismo de Antónia de Almeida a 13.09.1801 (*06.09/f. 153v.), isso iria permitir situar-me em relação ao Joaquim Nogueira (filho de Joaquim Quaresma). No entanto, nada de Joaquim Nogueira.
Fui percorrer Góis e há uma falha entre 177... e 1812 em casamentos. Recorri aos baptismos e lá descobri apenas (o tempo não deu para mais) dois Antónios - um baptº a 29.01.1801, *26.01 (f. 231v.) e outro baptº a 13.12.1806, *05.12 (f. 363), para Góis, vila.
Nesses assentos vêm os avós paternos e maternos. Foi o que valeu para dar o salto qualitativo para trás.
Avós patºs: Joaquim Gaspar e Catarina Quaresma, para Cavaleiros/Fajão.
Avós matºs: Luís Nogueira e Maria Carneira (pais de Teresa Carneira ou Teresa de Jesus), de Góis.
- Voltei ao Fajão e descobri o Joaquim Quaresma, no lugar de Cavaleiros/Fajão baptº a 08.01 e *01.01.1758/f. 61v., filho daqueles Joaquim Gaspar e Catarina Quaresma.
- Em Góis, procurei encontrar a Teresa de Jesus mas só deu para localizar um António, baptº a 25.07.1772, *20.07 (f. 326v.) e uma Antónia, baptª a 14.03.1768, *09.03 (f. 222). Estive a procurar da frente para trás.
Aqui achei que Teresa de Jesus teria por avós patºs a António Nogueira e Maria Antunes, de Góis, Os avós maternos eram o capitão Bernardo Soares Carneiro, do Juncal, e Josefa Dias, solteira, de Chão dos Santos, lugares da fregª de Várzea de Góis/Góis.
Ora, com isto creio que é informação suficiente para poder prosseguir, apesar de algumas falhas mas há sempre referências. A Teresa de Jesus, é possível que o Joaquim consiga encontrá-la em Góis, vila, porquanto os outros irmãos são daí naturais.
Desejo-lhe boa sorte.
Pedro França
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Caro Pedro França,
Já abusando da sua amabilidade:
Em que Fundo ou Registos se podem encontrar informações sobre os provimentos de professores / tutores de instrucção primária de Penela?
Caso tenha alguma informação disponível, interessava-me o seguinte:
Tenho registo de baptismo do meu avô na Cumieira em 1894, em que refere a avó materna Maria Rita como professora da Cumieira.
Agradeço desde já toda a sua amabilidade.
Cláudia Mendes Silva
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RE: Para o Joaquim Nogueira
Caro senhor
Muito obrigado pelas informações disponibilizadas e desculpe o trabalho que lhe dei... Eu já andava tão desanimado que já achava que teria de passar integralmente alguns livros de Góis e de Fajão só para ter a certeza que conseguia encontrar as pessoas que me interessavam... esperando que houvesse registos!
É uma pena que haja uma falha nos casamentos de Góis; mas felizmente os baptizados dessa época normalmente já indicavam os avós...
Uma vez mais, muito obrigado. Com essas informações tenho esperança de poder continuar um pouco mais.
Joaquim Nogueira
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Boa tarde,
Só agora vi esta mensagem que já tem 3 anos. Mas não posso deixar de lhe perguntar: conseguiu saber algo sobre a paternidade de Amador Ribeiro (de Andrade) que foi Vigário em Santo Tirso?
Agradeço qualquer informação sobre o assunto.
Obrigado,
Francisco Andrade
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RE: Arquivo da Universidade de Coimbra
Oi, Francisco:
De facto, o assunto sobre o Amador Ribeiro leva já três anos mais que feitos.
Quanto ao que pergunta não lhe posso responder porque deixei por conta do AUC conforme eu indico no meu post de 02.04.09.
Se quiser tentar entrar em contacto com a Maria de Lourdes, pode ser que ela já saiba; terá de recorrer ao moderador do fórum, certamente.
Abr.,
Pedro França
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Caros Pedro e Joaquim
Relativamente a esta informação há que corrigir que os dois Antónios que o Pedro viu, filhos de Joaquim e Teresa, são na verdade filhas de nome Antónia.
A Teresa teve pelo menos como irmãos Maria Josefa (20.10.1753), Maria Joaquina (b 8.11.1759) e Luis António (26.12.1762), todos registados em Góis onde os pais casaram em 07.01.1751.
O Luis António teve pelo menos 5 filhos (Ana Maria, António, José, Joaquim e Francisco).
Cumprimentos
Rui C Correia
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Arquivo da Universidade de Coimbra
Dear sir.
I may say german is not my strong suit. Would you like to write it in english? It would be better for me I may say.
What do you mean by this message? It's incrediby extensive!
Thanks.
Yours truly.
Pedro França
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Oi, Rui.
De facto, bem vistos os assentos, mesmo on-line, dá para ver que são Antónias. Não sei como passou a ideia de que eram filhos e não filhas. Fica o reparo e a correção. Obrigado.
Abraço,
Pedro França
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Caros moderadores do Fórum.
Agradecia que esta mensagem em alemão fosse erradicada deste tópico por ser de todo e em todo contrária aos propósitos e objetivos do mesmo e põe em causa o meu bom nome. O fim desta mensagem é perverso e atinge seriamente a honestidade, a seriedade e isenção do autor do tópico. Quem me alertou para este facto foi o confrade Rui C. Correia. Vai com carácter de urgência.
Obrigado.
Pedro França
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Teresa de Jesus Carneira
Boa tarde, não sei se ainda têm acesso, mas vejo que procuravam informações sobre Thereza de Jesus Carneira, filha de Luiz Nogueira (N.1723) e Maria Carneiro (Soares), dos quais tenho a certidão de casamento e batismo.
Também tenho mais antepassados e algumas certidões, e as certidões de duas filhas de Thereza de Jesus Carneira com Joaquim Quaresma.
De Thereza de Jesus Carneira tenho nomes de 3 gerações para trás....incompletas porém....
São meus antepassados também.
Querendo posso partilhar.
Andreia Soares Matos
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Cara senhora
Se não for muito incómodo eu gostaria de ver os dados que encontrou.
Eu próprio também já encontrei alguns antepassados dessa Thereza Carneiro, mas pode dar-se o caso de alguma coisa me ter escapado. Aliás isso é bem provável porque não estudei os arquivos de Góis com muita profundidade.
Por exemplo, eu gostaria muito de saber mais dados (se for possível) sobre o Capitão Bernardo Soares Carneiro, que foi avô materno dessa senhora... Outro dado que também me interessa é saber algo sobre os Nogueiras que foram antepassados dela (pai, avô paterno, etc.), porque é exactamente dessas pessoas que vem o meu apelido.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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Caros,
Bom dia!
Busco informações do meu avô, Manuel Rodrigues da Costa, nascido em 1909 em Coimbra.
Filho de Antonio Rodrigues dos Santos e Maria da Conceição Costa.
Ele faleceu no Brasil em julho de 1968. Qual a melhor forma de encontrar essas informações.
Desde já agradeço.
Atenciosamente,
Miguel Guedes Leão da Costa
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Ola alguem tem uma resposta para a paternidade ? Obrigado
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https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-89DK-3293?i=362&cc=2140223
Miguel, será da família?
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Boa tarde
Peço o favor de me informar sobre JOSÉ FRANCISCO GUIMARÃES,bacharel em direito,nasceu em 1830 terá frequentado a Universidade cerca de 1855.Quando terá terminado?
Muito obrigado
António Correia
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https://pesquisa.auc.uc.pt/details?id=181020&ht=josé|francisco|guimarães
É este???
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https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/5360/1/Vila%20Real%20e%20Pombal.pdf
Na página 6 fala-se dele.
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Só por curiosidade, José Francisco nasceu em Vila Real de S. António ou em Monte Gordo?
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