Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
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Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caros confrades,
Apreciaria vossa ajuda no sentido de comentar possíveis incorreções ao texto que preparei sobre a origem da família Freitas, cuja integra é a seguinte:
A história da família Freitas começa no início do século VIII quando, num momento de desagregação do reino visigótico, o exército mouro invade a península Ibérica rendendo a população da maioria das cidades, porém mantendo seus habitantes com a posse das terras, com liberdade religiosa, mas pagando tributos.
Tempos depois na Galiza, nome que os mouros davam às monarquias cristãs hispânicas do noroeste da península, os próprios invasores começam a brigar entre si, provocando conflitos e revoltas entre suas guarnições bérberes. Tais movimentações foram aproveitadas pelo Rei Afonso I das Astúrias – pequeno reino que existia bem a norte do golfo da Biscaia - para avançar a fronteira militar deste reino até o Minho num primeiro movimento de reconquista do território tomado.
Em 865 uma grande frota naval foi enviada pelos mouros para invadir a Galiza, mas devido a uma tempestade quase todos os barcos naufragaram. Este desastre deu ânimo às populações locais cristãs para se organizarem e dar início à reconquista cristã.
Um ano depois sobe ao trono Afonso III das Astúrias, que empreende ações militares para a retomada aos mouros de territórios mais ao sul do Minho, na região do Douro. Porém, a incorporação de terras tão vastas exigiu uma reorganização militar e administrativa de porte: o governo de grandes regiões reconquistadas era confiado a um conde ligado à casa real, que escolhia um sítio central para construção de uma estrutura militar defensiva, quase sem arquitetura, essencialmente com movimentação de terra, criação de taludes e muros de pedras, e erguidas pelas populações locais para sua defesa.
Neste contexto, Afonso III envia o conde Vímara Peres para reconquistar terras no vale do Douro em 868, formando o Condado Portucale (Porto) e estabelecendo uma nova linha de defesa para as Astúrias.
Apenas dez anos decorridos, as terras mais ao sul do Douro no vale do Mondego, onde a dominação muçulmana era precária apenas com destacamentos e fortificações esparsas, foram retomadas pelo conde Hermenegildo ou Mendo Guterres (Astúrias, 842-919), mordomo-mor (comandante-geral) do palácio real e braço direito de Afonso III. Nos territórios reconquistados funda o Condado de Coimbra ou Emínio (878) e se declara feudatário – o que na prática o fazia um senhor independente. Com novo poder político e militar, as populações locais foram convocadas para proclamação dos deveres e direitos dos novos súditos; o território reorganizado com gente do povo e nobres de origem galega; constituída uma unidade de defesa fronteiriça entre os mundos muçulmano e cristão.
Hermenegildo, nome de origem germânica derivado de Hermengild ou “guerreiro ilustre”, era um nobre de personalidade forte que, pouco a pouco, vai ganhando ascendência política nestes “extremi fines” da Galícia. Antes do final do século governa e administra dois extensos condados ao sul da zona ocidental do reino, tornando-se conde de Tui e de Coimbra. Casou-se entre os anos 860 e 870 com Ermesinde Gatones de Vierzo, deixando uma descendência de seis filhos.
Com sua morte, o rei Afonso III doa terras a seu filho Guterre Mendes, mas foi seu neto Munio Guterres que possivelmente tenha se estabelecido na área de Coimbra, aceitando, por ser jovem, a aventura de viver numa região de fronteira. Seus descendentes alargaram seus domínios e se tornaram senhores condais de vastas propriedades e grande influência política na ação governativa do condado de Coimbra.
Após determinado tempo, em 1063 o Condado de Coimbra é novamente retomado pelos mouros e os descendentes de Hermenegildo estabelecem alianças com o Afonso VI de Leão - nesta época o reino das Astúrias já havia sido incorporado ao de Leão. Os perigos que corriam os cristãos hispânicos e as campanhas militares de Afonso VI em favor da causa da reconquista cristã atraíram grande número de estrangeiros, principalmente franceses, que vinham se alistar para a luta contra os mouros. Entre estes cavaleiros distinguiram-se Raimundo de Borgonha e seu primo Henrique de Borgonha, que mais tarde desposam as filhas do rei.
No final do século XI, o conde Henrique de Borgonha, depois de um período de disputas políticas internas pela sucessão ao trono do reino de Leão após a morte do príncipe herdeiro Sancho I e do próprio rei Afonso VI, torna-se senhor do Condado Portucalense, que abrangiam o antigo Condado Portucale e o de Coimbra.
Com grande empenho, o conde Henrique trata da administração de suas terras e parte para a França a fim de buscar apoio militar que contribuísse para a defesa das regiões ao sul do território invadidas pelos mouros. Consegue, também, o apoio de famílias nobres condais portucalenses empenhadas no esforço da reconquista cristã, dentre elas a de Gonçalo Oveques (Oveques, filho de Oveco), descendente de Hermenegildo e, portanto, da estirpe de nossa família.
Segundo assinala José Mattoso no seu livro “A Nobreza Medieval Portuguesa”, Gonçalo Oveques era filho do conde Oveco Garcia (1045-1119) e Cete Gomes. O conde Oveco Garcia (1103), por sua vez, era um grande proprietário de terras no Douro e Minho, filho de Garcia e Toda Gonçalves e neto do conde de mesmo nome Oveco Garcia e de Godinha Gonçalves, ela trineta de Hermenegildo Guterres. O Oveco Garcia (avô) era trineto do casal Jeremias e Eilo, sendo Jeremias o genearca de importante família da nobreza rural do Porto.
Voltando a história do cavaleiro Gonçalo Oveques, ele, com o espírito das cruzadas, participa de várias batalhas em nome do conde Henrique. Em 963, retoma aos mouros da guarnição Vandoma um primitivo mosteiro fortificado construído em terras de sua família. Católico fervoroso reconstruiu o mosteiro (976) denominando-o de Cete, para o qual trouxe da França monges beneditinos cluniacences. Tempos depois, o mosteiro de Cete passou a ser couto de Gonçalo por concessão do conde Henrique, construindo ali seu solar e onde está sepultado com sua mulher Brittes.
Morre o Conde Henrique. Seu filho Afonso Henriques, futuro rei de Portugal, desejoso de continuar a luta pela reconquista cristã trava diversas lutas com os muçulmanos. Um dos filhos de Gonçalo Oveques, Diogo Gonçalves (1122-1139), gozava de grande conceito junto a Afonso Henriques. Era o senhor das terras de Urrô, Mouriz e Cête e governador de Lafões. Diogo casa-se, segundo alguns autores, com Toda Muniz; outros dizem que com Urraca Mendes de Bragança, irmã de Fernando de Bragança, cunhado de Afonso Henriques.
Conta a historia que Diogo por ter prestado muitos bons serviços ao rei inclusive o livrado da morte numa das batalhas (o brasão da família se refere a esse episódio), Affonso Henriques presenteou-o com terras de seu reino, o Julgado de Freitas, junto a Guimarães perto da cidade do Porto, e para lá mudou após se casar. Deste matrimônio nasceram quatro filhos:
• Soeiro Diaz de Ovequez;
• João Diaz das Freitas (Diaz que quer dizer filho de Diogo);
• Rui Diaz de Urro;
• Branca Exameia de Urro.
Diogo morreu bravamente na batalha do campo de Ourique (Lisboa) em 25 de julho de 1139 com as forças portuguesas de Afonso Henriques, batalha decisiva para a reconquista cristã contra a coligação de cinco “reis” mouros.
Seu segundo filho, João Diaz das Freitas tomou esse nome por ser o Senhor do Paço de Freitas em terras do Julgado de Freitas (Concelho de Fafe) e da Quinta do Corvo. Foi casado com Maria Maior Geraldes, filha de Geraldo Nunes que tinha o apelido de “o Cabrão” e Sancha Pires. Seus filhos e descendentes passaram a adotar o sobrenome Freitas.
Quanto ao nome Freitas, alguns autores sugerem ser um toponímico derivado do latim fractus (quebrado, pedras) ou de um lugar cujo nome lhe deu origem, no caso o Julgado de Freitas. Para outros fractus pode ser metafórico no sentido de brecha ou desfiladeiro.
Saudações
João B Freitas
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família
Caro João B. Freitas
Particularmente interessado no seu texto, que apreciei e notei pela sua originalidade, venho lembrar que teria sido de grande benefício para o leitor, encontrar a identificação das fontes consultadas na sua elaboração. Ousarei aguardar esse privilégio se a usa generosidade se abrir até lá.
Com os melhores cumprimentos,
Victor M. Pinheiro
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RE: Peço ajuda "História da Origem da fam
Prezado Vitor,
Agradeço seus comentários. Com razão, faltou apresentar as principais fontes de pesquisa para elaboração do texto:
Livros
• História Concisa de Portugal (José Hermano Saraiva);
• A Nobreza Medieval Portuguesa (José Mattoso);
• Compêndio de História de Portugal (António G Matoso);
• Os Templários (Piers Read);
Pesquisa na internet
• Manuel Abranches de Soveral (História e genealogia);
• Portal Geneall.net;
• Tópicos de pesquisa na web (Hermenegildo Gutteres, Oveco Garcia, Mosteiro de Cete, Conde Henrique, etc.)
Entrevista
• Prof. Marina Bandeira (Historiadora)
Com meus cumprimentos
João Bandeira de Freitas
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RE: Peço ajuda "História da Origem da
Caro João Bandeiras de Freitas
Venho agradecer, com os melhores cumprimentos e votos de bom prosseguimento da pesquisa.
Victor M. Pinheiro
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caro João B Freitas,
duas rectificações:
1- Ourique, onde se deu a batalha em que D. Afonso Henrique depois da vitória sobre os reis mouros foi aclamado rei pelas suas tropas e em que morreu D. Diogo Gonçalves de Urrô (Cêtes-Urrôs), fica no Alentejo e não em Lisboa.
2- D. Diogo Gonçalves de Urrô casou de facto com D. Urraca Mendes de Bragança, irmã do Braganção (Fernão Mendes de Bragança, cunhado do Rei) e foram seus filhos:
-D. Rui Dias de Urrô (que segue). Casou com D. Teresa Fernandes de Macinhata;
-D. Soeiro Dias de Urrô. Casou com D. Sancha Pires de Belmir;
-D. João Dias de Urrô ou de Freitas (Tronco dos Freitas). Casou com D. Maior (ou Maria) Geraldes;
_D. Ximena ou Examea Dias de Urrô. Casou com Fernão Gonçalves, da Terra de Sousa.
Um abraço amigo.
João Silva e Freitas
Casa da Torre - Urrô - Penafiel
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caro confrade
Gostei deste seu levantamento dos Freitas.
Por acaso os seus Freitas têm alguma relação com uns Freitas de Pombal. A minha avó materna chamava-se Lucinda Ribeiro de Freitas (n.1890), filha de José de Bastos Freitas c/c Maria Duarte. Ainda não subi mais na árvore porque Pombal não está na TT.
Claro que não devem ter "sangue azul" mas de toda a gente se faz este Portugal.
Obrigado
Luis Filipe de Freitas Salreta
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caro Luis Filipe de Freitas Salreta,
Todos os Freitas ou mais correctamente "de Freitas" têm origem em João Dias de Freitas da estirpe dos Cêtes-Urrôs. Logo um dos grandes de Portugal. Foi seu neto D. Martim de Freitas, alcaide-mor de Coimbra em tempo d'El Rei D. Sancho II e D. Afonso III, uma das mais notáveis personagens da História de Portugal pelo seu exemplo de lealdade. Deixou geração na região das Beiras, e Pombal está aí tão perto. O caro amigo provavelmente é um desses descendentes.
João Silva e Freitas
Casa da Torre-Urrô-Penafiel
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Prezado João Freitas,
muito interessante este tópico. Já tentei obter informações sobre a minha família "Teixeira de Freitas" aqui no Genea e não consegui prosperar. Minha família está no Brasil desde 1790 mais ou menos (Teixeira de Freitas). Minha dúvida é se o Teixeira juntou com o de Freitas aqui no Brasil ou se veio de Portugal já Teixeira de Freitas. Na base de dados do Genea está o Augusto Teixeira de Freitas, jurisconsulto de renome internacional.
Ouvi falar que vieram de Braga, não tenho certeza.
Quanto à sua informação de que todos os de Freitas tem a mesma origem pode ser um indício desta origem. Nao existem outros de Fretas em outras regiões?
com os cumprimentos,
Fernando Caldeira Teixeira de Freitas.
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caro Fernando de Freitas,
Quando digo que os Freitas têm a mesma origem quero dizer que têm um tronco comum e que nasce com o primeiro que adoptou esse apelido por senhorio da Terra de Freitas. Estamos a falar dos primórdios da fundação de Portugal. Óbviamente que deste primeiro tronco dos Freitas foram nascendo outros ramos ao longo de séculos e que se foram unindo a outras familias e se espalharam por esse mundo fora, estando em todos os Continentes, tal como tantas outras familias. No caso da familia Teixeira, tal como a dos Freitas, é uma das mais antigas e qualificadas familias de Portugal. Descendem de D. Fafes Luz que veio com o Conde D. Henrique para Portugal, ainda no tempo do Condado de Portucale (séc. VIII-IX). Foi seu alferes-mor e casou com D. Froilhe Viegas, senhora da Quinta de Sequeiros. Foi seu bisneto, D. Hermigio Mendes de Teixeira, que foi rico-homem de D. Sancho I (2º Rei de Portugal) e que adoptou o apelido "de Teixeira" por senhorio e solar da Terra de Teixeira, próxima de Amarante, mas já em território de Trás-os-Montes. Esteve na tomada de Sevilha aos mouros e casou com Maria Pais de Novais, de quem teve vários filhos e pelos quais continuou o apelido Teixeira. Um desses descendentes foi Tristão Vaz Teixeira, que juntamente com João Gonçalves Zarco descobriu a Ilha da Madeira no séc. XV. Os descendentes de Tristão Vaz Teixeira ligaram-se entre outros aos Vasconcelos, da Ilha da Madeira (Teixeiras de Vasconcelos), e aos Freitas, da Ilha da Madeira, linha madeirense da qual eu descendo. Ora, no caso do confrade, podem-se verificar duas possibilidades: Teixeiras de Freitas idos de Portugal, Teixeiras com Freitas cruzados no Brasil. Teriam ido do Minho (Braga) para o Brasil ? Não seria de descurar a linha madeirense dos Teixeira de Freitas e que é muito comum na Madeira. De qualquer forma o confrade teria de através de dados do seu mais antigo ascendente conhecido tentar saber junto dos arquivos nacionais (Brasil e Portugal) mais informação. No caso português o arquivo nacional da Torre do Tombo e Arquivo Regional da Madeira (www.arquivo-madeira.org). Neste último poderá consultar o sitio relativo aos passaportes emitidos e que abragem a data que referiu (1790). Espero ter ajudado nalguma coisa. Os meus cumprimentos.
João Silva e Freitas
Casa da Torre-Urrô-Penafiel
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RE: Peço ajuda "História
Prezado João Freitas,
ajudou bastante e creio que terei que descobrir aqui no Brasil, mais precisamente em Salvador, algum registro paroquial que me permita ligar os "Teixeira de Freitas" à Portugal,
abraços,
Fernando Teixeira de Freitas.
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RE: Peço ajuda "História da Origem da família Freitas"
Caro João Silva e Freitas,
Estou, aqui no Brasil, com uma antepassada Jeronima Fernandes (m. 08/01/1646 - Alheira, Barcelos). Os pais dessa cidadã eram António de Freitas (d. 26/10/1658 - Alheira, Barcelos) e Isabel Fernandes (d. 18/01/1641 Alheira, Barcelos).
Infelizmente não encontrei o assento de casamento. Procurei nos arredores de Alheira e nada. Acabei de pesquisar em Urrô, mesma sorte.
Enfim, você teria alguma sugestão de freguesia para procurar o assento?
Melhores cumprimentos,
Ricardo.
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Família Freitas
Caro João B. de Freitas
Descendo de uma linhagem de Freitas da minha parte materna.
E só consegui chegar a Domingos de Freitas cc. Jerónima de Freitas (n. 10-05-1700, Lugar da Ribeira - Santa Cristina de Arões - Fafe). O casamento ocorreu em Santa Cristina de Arões, Fafe no dia 14-08-1725.
Os pais da sobredita Jerónima de Freitas eram Cristóvão de Freitas e Maria Pinta Monteira.
Contudo não consigo progredir mais na àrvore, pois não encontro o casamento destes últimos na dita freguesia.
Gostaria de conseguir ligar estes Freitas a alguma linhagem das referidas por si, vinda da freguesia de Freitas, Fafe.
Poderá ajudar-me com algum conhecimento adicional?
ou algum sitio / obra onde possa procurar genealogia da familia Freitas nos séculos XVI e XVII
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Caro confrade Ernesto Souto,
Descendo por linha paterna de FRANCISCO DE FREITAS GUIMARÃES, baptizado em Santa Cristina de Arões, concelho de Fafe, a 03-IV-1675. Foi senhor da Casa da Ribeira, no Lugar de Barrosas, Santa Maria de Idães. Casou em Santa Maria de Idães, Felgueiras, a 07-VII-1718, com ANA MENDES DE VASCONCELOS, baptizada em Santa Maria de Idães, a 07-VI-1700, filha de Bento Francisco Mendes de Vasconcelos, natural de Santa Maria de Ribadinha, Felgueiras, e de sua mulher Ana Francisca de Melo, natural de São Martinho do Campo, Santo Tirso e recebidos em Santo Estêvão de Barrosas, Lousada, a 08-XII-1671.
Foram pais de JOSÉ FREITAS GUIMARÃES MENDES DE VASCONCELLOS, baptizado em Santa Maria de Idães, Barrosas, Guimarães, a 31-VII-1734 , Fidalgo da Casa Real, Fidalgo de Cota de Armas, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Proprietário do Oficio Contadoria do Terreiro Público, e 1º Senhor da Quinta do Torneiro, em Porto Salvo (que ainda se mantem na familia). Teve numerosa geração.
Estes FREITAS da Casa da Ribeira ou FREITAS GUIMARÃES, são o mesmo tronco dos FREITAS PEIXOTO e descendem de D. Inês de Freitas, casada com Mendo Afonso Peixoto, que foram Padroeiros da Igreja de São Romão e Santa Cristina de Arões.
Felgueiras Gayo, dá como ascendentes destes FREITAS Padroeiros de Santa Cristina e São Romão de Arões, D. Gonçalo Ouveques, tronco dos FREITAS e rico-homem do tempo de D. Afonso Henriques, que fundou o Mosteiro de Cete. Seu filho, Diogo Glz de Uro, achou-se na batalha de Campo de Ourique com D. Afonso Henriques, tendo casado com Dona Urraca Mendes de Bragança, irmã de D. Fernando Mendes de Bragança, cunhado do Rei D. Afonso Henriques.
Descendem tambem dos FREITAS da Casa da Ribeira, os Morgados de Sezim, de Vilaverde, e Casa-Nova, entre outros.
Com os melhores cumprimentos
Luis Botelho de Moraes Sarmento
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Caro confrade João B Freitas
Muito interessante o desenvolvimento que apresenta sobre, o tronco de Freitas.
Tento desde há muitos anos, conhecer melhor a origem do Paço e Honra de Gominhães em Caldas de Vizela, Guimarães (cujo brasão tripartido representa: Cyrne, Soares de Albergaria (antes, Suarez de Aragão) e Freitas (de Gabriel Gonçalves de Freitas). Este último encontra-se sepultado em arca tumular, na entrada do lado direito, na Igreja de S. Francisco no Porto.
Pergunto, se haverá relação histórica entre o guerreiro Themido ou Themudo (Gabriel Gonçalves de Freitas), com o tronco principal da mesma família ?
Com os meus melhores cumprimentos,
Aníbal Cyrne Pacheco
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Caro confrade João B Freitas
Apresento dois links do fórum, com algum desenvolvimento sobre, Gabriel Gonçalves (de Freitas).
http://geneall.net/pt/forum/159572/familia-freitas-e-gabriel-goncalves-de-freitas-da-honra-de-gominhaes-em-caldas-de-vizela/#a283423
http://geneall.net/pt/nome/209413/gabriel-goncalves-de-freitas/
http://geneall.net/pt/forum/156445/gabriel-goncalves-de-freitas-honra-e-paco-de-gominhaes-em-caldas-de-vizela-guimaraes/#a257354
Com os meus melhores cumprimentos,
Aníbal Cyrne Pacheco
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Até agora o mais antigo (nasceu em fins sec.XVIII) é da Figueira da Foz/Casal Verde
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caros confrades,
tenho um ramo de Freitas oriundo de Vizela de que gostaria de saber mais... na esperança de que algum confrade me possa ilustrar acerca de algum destes avoengos, aqui fica então:
João de Freitas (n. c.1710 em S joao, caldas), casa em Março de 1738 com Margarida do Couto Faria (filha de António do Couto e Isabel de Faria, de Barrosas).
Era filho de Luís de Freitas (c.1670) e sua mulher Mariana de Alvares, casados a 4/9/1692 em S. João-Caldas.
Neto paterno de António de Freitas e sua mulher Margarida Vieira da Silva, casados em s.joao,caldas a 13 Dez 1666; materno de Francisco Alvares e Maria Gonçalves, tambem recebidos em S.joao-caldas, a 1668.
O avô, António de Freitas (nascido circa 1640 em Vilarinho, Sto Tirso) era filho de outro António de Freitas e sua mulher Ana Alvares, ambos de Vilarinho. Já a avó, Margarida Vieira da Silva, filha de João da Silva e Angela Vieira, ambos de S.joao-caldas
Será que alguém já se cruzou com estes Freitas ou Vieira? Mito agradecia qualquer partilha
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Boa noite.
Sou descendente de Freitas oriundos da zona de Caldas de Vizela e Vilarinho tendo chegado na minha procura ao ano de 1845 em Vilarinho da minha familia
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Bom dia João
Estou em Busca de. Augusto Gomes de Freitas, casado com Carolina Maria da Silva, Nao sei de que parte vieram, pois no casamento do filho nada diz a origem dos pais.
Os Pais de Carolina e, Luiz Cesário da Silva e Eliza Gomes de Freitas, Também nao conseguimos sabe de que parte são.
Augusto teve filhos, um deles e o pai do Meu marido, Antonio Augusto Gomes que morreu em 1974.
Eles Viveram em Minas Gerais , Visconde do Rio Branco, e la morreram.
Gostaria muito de encontrar alguma cosa que me faz chegar a eles.
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Boa noite Confrades, peço ajuda para linha dos Freitas de Tabuado, Marco de Canaveses, onde meu pai Manuel Novais de Freitas é oriundo. Subindo a Linhagem, Alexandre de Freitas, José de Freitas, Antonio de Freitas, Manuel de Freitas, João de Freitas, até Custódia de Freitas de onde vem o sobrenome. Não consigo progredir e agradeço toda atenção.
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