Apelido Guerra Vimieiro
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Apelido Guerra Vimieiro
Caros participantes
Será que algum de vós tem informação acerca desta família na zona de Arraiolos.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António Cota,
Tenho alguns dados sobre famílias do Vimieiro e penso ter alguma coisa sobre Guerras. Tem dados em concreto sobre os elementos dessa família que procura?
Melhores cumprimentos,
Jorge Veiga Testos
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Jorge Veiga Testos
Obrigado por responder à minha mensagem e vamos ver se a informação que disponho lhe vai interessar.
Na passada sexta feira, segunda e terça feira no Arquivo de Évora consegui os seguintes resultados:
7. Joaquim António Cota nasceu Santa Justa Vimieiro a 23 Julho 1859 filho de Ezequiel António Antunes e Rosária Maria ou de Jesus da Guerra, casou Santa Vitória do Ameixial a 28 Fevereiro 1886 com Vitória da Encarnação Piteira com geração nessa freguesia.
6. Rosária Maria ou de Jesus da Guerra nasceu 18 Abril 1833em Santa Justa casou com Ezequiel António Nunes (viuvo e ela também) filha de Bernadino José da Guerra e Henriqueta Maria ou de Jesus Rebocho. Os casamentos entre 1853 e 1859 da freguesia de Santa Justa não se encontram no Arquivo de Évora, isto porque o Ezequiel António baptiza 2 filhos em 1854 e 1856, devem de ter casado por volta dessa altura.
6. Maurício da Guerra nasceu e morreu em Santa Justa, 7 Junho 1830 e 7 de Julho de 1830.
5. Bernardino José da Guerra nasceu em Santa Justa a 14 Outubro 1804 e morreu a 16 Janeido de 1835 em Santa Justa é filho de Domingos da Guerra e Angélica Rosa, casou em Santa Justa a 4 Outubro de 1829, pelo Pároco Joaquim José da Guerra e padrinho Elias da Guerra, com Henriqueta Maria ou de Jesus Rebocho (filha de João Baptista e Maurícia de Jesus Antunes).
4. Domingos da Guerra natural da Matriz do Vimieiro onde nasceu a 24 Novembro 1765 filho de José da Guerra e Bernarda Maria Gonçalves (filha de Pedro Gonçalves natural de Vila de Touro, Coimbra, e de Maria Estevães da Matriz do Vimieiro).
4. Elias da Guerra ou Elias António da Guerra padrinho de baptismo do sobrinho Bernardino e sua mulher, madrinha do baptismo referido, de nome Rosária Maria Domingues. Casaram na Matriz do Vimieiro a 10 Abril de 1799. Rosária Maria Domingues faleceu em Santa Justa a 22 Janeiro de 1847, já viúva.
3. José da Guerra nasceu na Matriz do Vimieiro a 18 Janeiro 1733 é filho de Domingos Gonçalves da Guerra e de Catarina Maria Maia ou Moio. Casou com Bernarda Maria Gonçalves na Matriz do Vimieiro a 16 Março de 1751 e casou segunda vez com Josefa da Encarnação também da Matriz do Vimieiro a 12 Fevereiro de 1774.
2. Domingos Gonçalves da Guerra nasceu na Matriz do Vimieiro ou em São Gregório de Arraiolos (no assento de baptismo do filho) casou na Matriz do Vimieiro a 13 Maio 1725 com Catarina Maria Maia ou Moio (filha de Manuel Fernandes Maia ou Moio e de Mariana Rodrigues, nuns assentos diz que é da referida Matriz ou de São Gregório de Arraiolos). Domingos Gonçalves da Guerra é filho de João Carrasco e de Sebastiana da Guerra.
1. João Carrasco casou com Sebastiana da Guerra.
Tanto na Matriz como em Santa Justa verifiquei que este apelido repete-se muito e vi um assento de casamento de um Cota em 1796, José Joaquim Cota filho de Filipe Lopes e Catarina Cota.
Tenho outros apontamentos que achei interessantes sobre este apelido, para mais tarde unir a estes Guerras, ou não... Aqui vai:
2. Miguel nasceu 4 Março 1789
2. José nasceu 13 Outubro 1787
2. José nasceu 19 Outubro 1785
1. Filhos de Joaquim Gião (natural de São Gerado Montemor o Novo e filho de Domingos Nunes e Joana Gião (do lavre)) e de Angelina da Guerra (natural de São Gregório e filha de João Luís (natural de São Bento do Mato) e de Leonor da Guerra (natural de São Gregório Arraiolos).
Cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António Cota,
Infelizmente não tenho nenhuma notícia desses seus antepassados. Relativamente à família Guerra, tenho o seguinte:
Pe. João da Guerra Vidigal, natural do Vimieiro e Cura da Igreja de S. Gregório, notário do Santo Ofício por provisão de 29-11-1702, filho de Gregório da Guerra e Catarina Jorge, neto paterno de Francisco da Guerra e Maria Fernandes.
Cumprimentos,
Jorge Veiga Testos
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Jorge Veiga Testos
Tenho uma vaga ideia de ter visto o casal Gregório da Guerra e Catarina Jorge nos assentos que vi um Évora, mas como o tempo era pouco não anotei.
Tenho outro apontamento sobre Guerras que não escrevi na mensagem anterior, aqui vai:
2. José bp 22 Setembro 1760 Matriz Vimieiro filho de António da Guerra e de Teresa Maria.
1. António da Guerra, natural da Matriz, e filho de Domingos da Guerra e Catarina Maria Maia, casou com Teresa Maria filha de Alexandre Francisco (Matriz Vimieiro) e de Eufrásia da Guerra (Vidigão).
O casal Alexandre Francisco e Eufrásia da Guerra tiveram um filho José (baptizado a 1 de Agosto de 1762) e uma filha de nome Josefa (baptizada a 6 de Janeiro de 1755), neto paterno de António Francisco (Pousio, bispado da Guarda) e de Margarida Martins (Matriz Vimieiro) e neto materno de João da Guerra (Matriz Vimieiro) e de Feliciana Rodrigues (Vidigão).
cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Confrade António Cota
Só hoje vi a sua intervenção. O assento de casamento que refere, de José Joaquim Cota têm-o em seu poder?
Eu descendo dum casal de Mora, José Cota e Pelónia Coelha. Ainda não encontrei o assento de casamento e obtive esta informação no assento de baptismo duma neta Miicaela Teresa Varregosa Cota Pegas, de Mora a 21.3.1731. Esta é filha de António Duarte e de Inácia Cota naturais de Mora.
Será que tem mais informação desta gente?
Já que estuda o Vimieiro terá alguma informação sobre João Rodrigues Pais, aí nascido( talvez por volta de 1700) , filho de Domingos Pires e de Maria Rodrigues, daí naturais.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara Margarida de Abreu
Infelizmente não retirei mais dados sobre esse casamento, mas a anotação que fiz na altura foi:
- Em Outubro de 1796, na Matriz do Vimieiro, casou José Joaquim Cota filho de Filipe Lopes e Catarina Cota.
Como dispus de 2 manhãs e 3 tardes no Arquivo em Évora, no mês de Agosto, fiz um trabalho frenético e faltam-me bastante dados para completar o que descobri. Mas se lhe der jeito mando-lhe este link com aquilo que consegui:
http://genealogia.netopia.pt/1699/
Quando fui investigar os paroquiais do Vimieiro à procura do apelido Cota julguei que iria encontrar este apelido várias vezes no decurso da minha investigação, mas enganei-me, os apelidos que se repetem muito são, Guerra, Rebocho, Rodrigues, Caeiro, Lopes. Não sei onde o meu trisavô foi buscar este apelido e quando vi esse casamento anotei ao lado porque no futuro poderia ter alguma relação com os "meus".
Espero que lhe tenha sido útil.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara Margarida de Abreu,
José Cota, filho de Gregório Lopes e Maria Cota, casou a 30-XII-1686 em Mora com Apolónia Coelho Pegas, filha de Pedro Gomes e Fulgência Lopes, de Lavre.
um filho de António Duarte e Inácia Cota, o Dr. Félix Cota Pegas, foi Familiar do Santo Ofício, poderá obter mais informações sobre esta família no processo.
De qualquer forma, as anotações que tenho sobre a família Cota é:
Maria Cota, casada com Gregório Lopes, filha de:
Manuel Cota, filho de:
António Dias Gago e Catarina Cota, filha de:
Manuel Cota e Antónia Favacha, que foram pais do Pe. João Cota e de Isabel Cota, casada com o Licenciado Francisco Pinto
Curioso o facto de Micaela Teresa usar o apelido Varregoso, certamente de sua antepassada Fulgência Lopes, aparentada com os Varregosos de Lavre. Sabe se a sua descendência ainda manteve o apelido Varregoso?
Cumprimentos,
Jorge Veiga Testos
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Antonio Cota
Agradeço a sua resposta. Vou analisar a sua base de dados, porque vejo que também tem Rodrigues, do Vimieiro.
Quando for ao Arquivo de Évora e descobrir mais alguma coisa, cá estaremos para comunicar.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Jorge Veiga Testos
Obrigadíssimo pelas suas informações. Quando for ao Arquivo de Évora já vou com a data do casamento de José Cota o que me poupa tempo para outras pesquisas.
Quanto à sua pergunta sobre o apelido Varregosa, apenas aparece no assento de casamento de Micaela Teresa com Domingos José Aleixo ( em 16.7.1752, Mora) e no assento de baptismo da filha Maria Fortunata ( em 4.11.1762, Mora). Os Padrinhos desta são o Tio Dr. Félix Cotta Pegas e sua 2ª Mulher Maria Sofia da Trindade.
Maria Fortunata casa com Pedro Vaz Barata ( dos Godinho de Macedo) de Montargil.
Em Alter do Chão , por volta de mil setecentos e cinquentas háum Pároco Francisco Ferreira Varregoso.
Ainda quanto a gente do Lavre a Mãe de Domingos José Aleixo é Ana Pedrosa, daqui natural. Tem alguma informação?
Qual será a ligação da minha Apolónia Pegas com a do mesmo nome casada com José Aleixo Pais, filha de Francisco Godinho e de Catarina Pegas, ascendentes dos Vacas de Carvalho?
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara Margarida de Abreu
Boa sorte no Arquivo em Évora, depois diga-me se tem novidades.
Tenho especial interesse sobre as genealogias desta zona do Alentejo e qualquer informação é bem vinda.
Cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara prima Margarida e caros confrades
No meu livro "Genealogias Alentejanas" encontro:
no titulo de Lucas
3. José Soeiro. Pessoa nobre e principal de Mora, onde viveu, e foi senhor e lavrador da
Herdade das Albardas. Foi provedor da Misericórdia de Mora em 1681-82, 1691-92 e 1697-
98153. Casou com Mónica Rosada Pelicoa, natural de Arraiolos, filha de Domingos Rebocho
Pelicão e de Maria Cotta, da freguesia de S. Gregório de Arraiolos, lavradores da Herdade
da Herdadinha e aí pessoas principais. Tiveram:
4. Frei Gaspar Soeiro Pelicão, que segue.
4. Frei João Rebocho (ou Soeiro) Pelicão. Habilitou-se para ordens menores em
1707.154Foi Freire da Ordem de Avis e Beneficiado em Estremoz 155.
4. Padre Cristóvão Soeiro Pelicão. Clérigo de São Pedro. Vigário da Vara em
Mora156. Foi Provedor da Misericórdia de Mora em 1743-44, 1746-47 e 1748-49157.
4. Margarida Soeira Pelicoa. Casou em Mora a 7.3.1716 com André Pegas, filho de
José Aleixo Pais e de Apolónia Pegas.
no título de Ferrazes
§ 5º
4. Baltazar Fernandes Ferraz 284. Filho de Luís Afonso Ferraz (nº 3 do § 1º). Foi pessoa
nobre e principal de Mora. Terá nascido cerca de 1638, pois era de 58 anos em 1696285. Foi
senhor da capela instituída por seu tio Julião de Faria e foi Capitão de ordenanças de Mora.
Tinha escravos para o servir 286. Casou com Inês Álvares de quem teve:
5. Manuel Vilela Ferraz, que segue.
5. Josefa Ferraz. Casou em Mora em 22.6.1721 com José Teixeira, filho de Manuel
Teixeira e de Maria Nogueira. Deles:
6. Catarina Ferraz. Morreu solteira em 27.12.1756287.
6. Francisco Ferraz. Morreu em 6.7.1758 288.
6. D. Maria (ou Josefa) Ferraz. Casou em Mora a 18.12.1758 com o médico
Dr. Félix Cota Pegas, filho e António Duarte e de Inácia Cota, de quem
houve:
7. Ana. Baptizada em Mora a 8.11.1759 289.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro primo António Godinho de Carvalho
Agradeço a sua intervenção que foi dirigida e muito bem a todos os Confrades. Para mim, o seu livro tem sido e já lho tinha dito, uma verdadeira Bíblia.
Já agora, para o Confrade António Cota e relativamente ao apelido Guerra:
Nas Brotas, foi baptizada Filipa Teles da Guerra, a 13.1.1803, filha de Gonçalo Teles da Guerra, desta freguesia e de Isabel Caeira, do Vidigão, termo de Evoramonte. Era neta paterna de Manuel Teles, de Montemor-o-Novo e de Lúcia Maria da Guerra, de Pavia. Foram Padrinhos Vicente Vidigal, cirurgião morador no Sabugueiro, termo de Arraiolos e sua mulher Francisca Teresa do Carmo.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António Godinho de Carvalho
Quando me desloquei ao Arquivo de Évora deparei-me com uma situação que deixou o meu trabalho em suspenso, é o seguinte:
- Assentos de baptismo Santa Vitória do Ameixial entre 1760 até 1819 não se encontram no arquivo bem como os de óbito e casamento entre 1760 e 1850;
- Assentos de casamento Santa Justa do Vimieiro entre 1853 e 1859.
Existem os outros livros todos, pelo menos os que depois pedi. Não entendo porque há este lapso nos paroquais destas freguesias. Como nuna me tinha dedicado a genealogias alentejanas foi para mim uma novidade.
Amanhã hei-de dar ver a sua obra "Genealogias Alentejanas" na biblioteca do geneall.
Cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara Margarida de Abreu,
Relativamente à família Pedroso (ou Poderoso), existe uma família com esse apelido em Lavre, mas precisava de saber os nomes dos pais da sua Ana para a situar.
Quanto à Apolónia Pegas, não consegui ainda estabelecer a ligação, mas o parentesco deverá ser pelo lado Lopes (Pegas). A Catarina Pegas dos Vacas de Carvalho, baptizada em 1634, é filha de Gregório Luís e Sebastiana Lopes. Fulgência Lopes (avó da sua Apolónia), baptizada em 1627, é filha de Miguel Lopes e Domingas Coelha, neta paterna de Álvaro Vaz e Joana Lopes e materna de André Martins e Isabel Pires.
Cumprimentos,
Jorge Veiga Testos
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Jorge Veiga Testos,
Relativamente à ascendente Ana Pedrosa apenas sei com quem casou. Na minha última ida ao arquivo de Évora andei a seguir esse ramo. Tive bons resultados, mas o dia é curto para as nossas investigações.
A próxima vez que lá for, espero ter mais resultados e nessa altura contactá-lo-ei.
Recebeu o assento de baptismo que enviei para o seu mail?
Se precisar de alguma informação do de Portalegre,diga.
Agradeço mais uma vez a informação disponibilizada.
Cumprimentos
Margarida de Abreu
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António Cota,
Não sei se o ajuda, mas aqui vão mais alguns dados sobre Guerras do Vimieiro:
João de Araújo de Matos, FSO por carta de 1630, casou no Vimieiro, em 21-XI-1688, com Maria da Guerra Vidigal, filha de Domingos da Guerra Ravasco e de sua mulher Inês Vidigal Rebocho.
Há um Domingos da Guerra Ravasco que se habilitou de genere em Évora, em cujo processo poderá recolher mais dados.
Saudações cordiais,
Miguel Esperança Pina
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Miguel Esperança Pina
Muito obrigado pelas informações que me deu.
Não mexo nesta família Guerra desde Agosto do último ano, mas vou tirar uns dias agora em Julho ou Agosto para ir a Évora investigar.
Sinceros cumprimentos
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António,
Deparei-me, por acaso, com uma linha "Guerra" do Vimieiro que aproveito para partilhar, pois bem pode dar-se o caso de ver nela algum interesse. Ainda não investiguei a ascendência do primeiro que apresento, mas se tiver mais dados sobre o mesmo e puder partilhar, ficar-lhe-ei grato.
1. José da Guerra, c.c. Francisca da Rosa.
Tiveram.
1.1. João Lopes da Guerra, n. Vimieiro, c.c. (11.9.1853 - Pavia) Maria da Conceição, n. Pavia, filha de José Caeiro e de Mariana Vitória.
Tiveram:
1.1.1. José Lopes, n ~1859 - Pavia, c.c. (10.9.1882 - Pavia) Joana Felizarda Oliveirinha, n ~1861 - Pavia, filha de Manuel de Oliveira "Oliveirinha", n. S. Domingos do Maranhão, e de Felizarda Maria, n. Pavia
c.g.
Um abraço,
Luís Projecto Calhau
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Luís Projecto Calhau
Obrigado pelas informações, provavelmente haverá alguma ligação, desde 2009 que não vou a Évora.
Por falar em Évora há alguma novidade sobre a digitalização dos registos paroquiais!
abraço
António Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Luís
Aqui vão novidades frescas sobre os Cotas e Guerras do Vimieiro, aqui vai:
1. Domingos Cota casou 1ª vez com Isabel Lopes e 2ª vez Vimieiro 11.11.1685 com Maria Rebocho (filha de António Carrasco e de Ana Rebocho), filho do 2º casamento:
2. António Cota casou Vimieiro 08.07.1715 com Teresa Rodrigues (filha de Manuel Martins e de Catarina Rodrigues), filhos:
3. Catarina Teresa Cota casou Vimieiro 04.09.1746 com Filipe Lopes (natural de Pinhanços e filho de António Gonçalves e de Maria Gomes), filhos:
4. Inácia Teresa Lopes Cota casou com José Caeiro (ver abaixo), filhos:
5. Maria Inácia Caeiro casou com José Antunes, filhos:
6. Ezequiel António Antunes :http://www.geneall.net/P/per_tree.php?id=1173111
1. Francisco Gonçalves casou com Serafina da Costa, filho:
2. Sebastião Caeiro casou Vimieiro 10.01.1694 com Maria Carreiro ou Rodrigues (filha de Manuel Fernandes e de Maria Carreiro), filho:
3. Manuel Caeiro casou Vimieiro 23.05.1717 com Clara Rebocho (fillha de Manuel Pires e de Gregória Rodrigues), filho:
4. Luís Caeiro casou com Luísa Teresa da Guerra (filha do 2º cas de Manuel Jorge, natural de Santa Marinha, Viseu, e de Violante da Guerra), filho:
5. José Caeiro que casou Inácia Teresa Lopes Cota
Quando andei a percorrer os casamentos do Vimieiro há muitos filhos de Violante da Guerra e de Manuel Jorge que casaram, mas não tive tempo para os anotar.
Andei atrás também da ligação de Rosa Maria Teles da Guerra: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=20639
Posso adiantar que nasceu a 18.10.1814 e foi bp a 26.10.1814, o avô paterno casou 2 vezes:
André da Guerra casou 1ª vez com Maria de... e 2ª vez no Vimieiro 18.07.1774 com Joana Maria
O 1º casamento não o encontrei no Vimieiro, mas também há muitos Guerras em Santa Justa. Penso que estes estejam relacionados com os outros todos, tenho que a desenvolver um pouco mais.
Os dados que estão online foram complementados com mais datas, nomes completos, etc, mas conto ir mais uma vez este mês ao arquivo de Évora.
Sinceros cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Luís
Aqui vão novidades frescas sobre os Cotas e Guerras do Vimieiro, aqui vai:
1. Domingos Cota casou 1ª vez com Isabel Lopes e 2ª vez Vimieiro 11.11.1685 com Maria Rebocho (filha de António Carrasco e de Ana Rebocho), filho do 2º casamento:
2. António Cota casou Vimieiro 08.07.1715 com Teresa Rodrigues (filha de Manuel Martins e de Catarina Rodrigues), filhos:
3. Catarina Teresa Cota casou Vimieiro 04.09.1746 com Filipe Lopes (natural de Pinhanços e filho de António Gonçalves e de Maria Gomes), filhos:
4. Inácia Teresa Lopes Cota casou com José Caeiro (ver abaixo), filhos:
5. Maria Inácia Caeiro casou com José Antunes, filhos:
6. Ezequiel António Antunes :http://www.geneall.net/P/per_tree.php?id=1173111
1. Francisco Gonçalves casou com Serafina da Costa, filho:
2. Sebastião Caeiro casou Vimieiro 10.01.1694 com Maria Carreiro ou Rodrigues (filha de Manuel Fernandes e de Maria Carreiro), filho:
3. Manuel Caeiro casou Vimieiro 23.05.1717 com Clara Rebocho (fillha de Manuel Pires e de Gregória Rodrigues), filho:
4. Luís Caeiro casou com Luísa Teresa da Guerra (filha do 2º cas de Manuel Jorge, natural de Santa Marinha, Viseu, e de Violante da Guerra), filho:
5. José Caeiro que casou Inácia Teresa Lopes Cota
Quando andei a percorrer os casamentos do Vimieiro há muitos filhos de Violante da Guerra e de Manuel Jorge que casaram, mas não tive tempo para os anotar.
Andei atrás também da ligação de Rosa Maria Teles da Guerra: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=20639
Posso adiantar que nasceu a 18.10.1814 e foi bp a 26.10.1814, o avô paterno casou 2 vezes:
André da Guerra casou 1ª vez com Maria de... e 2ª vez no Vimieiro 18.07.1774 com Joana Maria
O 1º casamento não o encontrei no Vimieiro, mas também há muitos Guerras em Santa Justa. Penso que estes estejam relacionados com os outros todos, tenho que a desenvolver um pouco mais.
Os dados que estão online foram complementados com mais datas, nomes completos, etc, mas conto ir mais uma vez este mês ao arquivo de Évora.
Sinceros cumprimentos
António Francisco Cota
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro António,
Depois de me ter ausentado por alguns dias, período no qual estive sem acesso à Internet, deparei-me agora com a sua mensagem, que muito agradeço.
Ainda não tive tempo para analisar os elementos que teve a gentileza de partilhar, mas fá-lo-ei logo que me for possível.
Estes Guerras não me pertencem, todavia, interessa-me. Deparei-me com eles quando investigava a ascendência de pessoa amiga. Contei, para esse efeito, com a oportuna colaboração do confrade Luís Martins que, além de ser pessoa extremamente prestável e sempre disposta a colaborar, possui um excelente conhecimento das "gentes" de Arraiolos e arredores.
Julgo que terá o meu e-mail pelo que, se julgar mais oportuno, poderá contactar-me também por essa via. Poderei, também por essa via, facultar-lhe alguns elementos de que disponho sobre algumas linhas descendentes desses Guerras, Caeiros & Co.
Um abraço,
Luís
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Luís
Obrigado pela sua disponibilidade, mas não imagina o quanto fiquei entusiasmado com estes novos dados.
Quando me aventurei pela genealogia alentejana fiquei desanimado e não sabia de onde vinha o apelido Cota, mas quando desenvolvi uma linha de costados lá descobri o fia à meada.
Há um ramo Cota de Arraiolos que já está aqui na base de dados:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1304256
Não tenho o seu email, mas deixo aqui o meu: antoniofranciscocotafevereiro arroba gmail.com
um grande abraço
António
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Confrade
reparei neste Tópico e na vossa mensagem sobre “Cotas” e “Guerras”, quando respondia a uma mensagem.
Já tinha alguns dos dados sobre “Guerras” que publicou aqui no Geneall, por causa do meu ramo Alvares de São Gregório, que pode ver se tiver interesse no Blogue Alengenea:
http://genealogiasdoalentejo.blogspot.pt/search/label/Arraiolos
Muito rapidamente dei uma vista de olhos aos meus apontamentos e não vi mais dados dos que o Confrade já publicou. Como sabe não existe registos ou Livros de Casamentos do Vimieiro entre 1600 a 1662 (salvo erro). Curiosamente já por volta de 1750 não havia notícia dos ditos registos, isso mesmo e relatado nos processos da Câmara Eclesiástica de Évora.
Sobre os “Cotas”, tenho uma linha “Rosado” que ficou parada por causa da falta do nome dos Pais no respectivo registo de casamento, mas que aparece duas testemunhas, Domingos Rebocho e Maria Cota.
Ora estes últimos só podem ser Domingos Rebocho Pelicão e sua esposa Maria Cota, Pais de Mónica Rosada Pelicoa que casa em São Gregório em 1669 com José Soeiro, natural de Mora. Por sua vez Pais de pelo menos dois Clérigos e de Margarida Soeira Pelicoa que se casou com André Pegas.
Rosados (São Gregório)
I – Mariana Rosada, nascida anteriormente a 1661, casou em São Gregório a 19-4-1676 com Francisco de Oliveira, testemunharam Domingos Rebocho, Manuel Fernandes Salgado e Maria Cota.
Tiveram os seguintes filhos:
1 (II) Luzia Rosada que se segue:
2 (II) Maria Rosada, casou em Pavia a 18-1-1717 com António Rosado filho de Manuel Rosado Leal e de
Barbara Pinto. Com descendência em Pavia.
I – Luzia Rosada, casou em Pavia a 5-9-1717 com Manuel Martins dos Santos, natural da Casa Branca, filho de António Martins e de Catarina Alvares.
Tiveram os seguintes filhos:
1 (III) Maria de Jesus, casou com José Lopes, com descendência.
2 (III) Josefa Teresa, casou com Braz Gomes, natural de Estremoz, s. m. n.
.
A linha mais antiga que mistura Cotas e Rosados (na zona de Arraiolos) e precisamente aquela que trago em estudo (já consegui identifica-la).
Sobre os vossos Cotas”, o dado mais próximo (em relação ao nome) que tenho noticia e de um casamento de São Pedro da Gafanhoeira a 1-11-1637 de Domingos Cota filho de António Lourenço e de Catarina Cota, com Inês Luís filha de Pedro André e de Ana Luís.
Vou tentar ver melhor nos meus apontamentos se aparece algum dado que tenha que ver com os vossos.
Cumprimentos,
Luís
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro confrade
Aqui vai ( do meu livro Genealogias Alentejanas-Apontamentos)
TÍTULO VI
LUCAS
(de Mora)
§ 1º
1. Gaspar Nunes Lucas147. Viveu na vila de Mora onde foi homem nobre e dos principais de
Mora onde foi provedor da Misericórdia em 1636-37, 1647-48 e 1656-57 148e juiz
ordinário149. Casou primeiro com Domingas Pires e segunda vez com Isabel Soeira em Mora
a 16.5.1621, filha de Gregório Rebocho e de Catarina Pires. Instituiu, por testamento de
147 Filho de Domingos Nunes e de Constança Vaz.
148“A Santa Casa da Misericórdia de Mora” de Lopes Correia a pág.160.
149AHMA - CACM/B/002/CX.001-2 - Testamento de Isabel Morata em 1633, Gaspar Nunes Lucas é juiz
ordinário e assina com muito boa letra.
54
4.1.1649, com sua segunda mulher um vínculo, nomeando administradora sua filha
Margarida Soeira e nomeando administradora de outro que um tio de Gaspar, por nome
Diogo Manhãs150, havia instituído, a filha dele Maria Pires 151( do primeiro casamento).
Foram senhores da Herdade das Albardas. O vínculo que instituiu Diogo Manhos integrava
uma horta e vinha e o instituído por Gaspar Nunes Lucas e Isabel Soeira integrava as casas da
Rua do Balcão com cinco baixos e três altos, corredor, alpendre e quintal e várias rendas na
Herdade da Gralheira de Baixo. Foi sepultado na Igreja da Misericórdia de Mora na sepultura
de seu tio Diogo Manhãs152, de pedra e com letreiro, onde vieram a ser sepultados sucessivas
gerações de Lucas, descendentes deste casal.
Filhos do primeiro casamento:
2. Maria Pires, que segue no § 2º.
2. Francisco Nunes. Morreu em vida de seu pai.
Filha do segundo casamento:
2. Margarida Soeira, que segue.
2. Margarida Soeiro. Casou com António Gomes Pinto, natural de Santana do Mato, e
lavrador da Herdade do Pé da Erra, e tiveram:
3. José Soeiro, que segue.3. José Soeiro. Pessoa nobre e principal de Mora, onde viveu, e foi senhor e lavrador da
Herdade das Albardas. Foi provedor da Misericórdia de Mora em 1681-82, 1691-92 e 1697-
98153. Casou com Mónica Rosada Pelicoa, natural de Arraiolos, filha de Domingos Rebocho
Pelicão e de Maria Cotta, da freguesia de S. Gregório de Arraiolos, lavradores da Herdade
da Herdadinha e aí pessoas principais. Tiveram:
4. Frei Gaspar Soeiro Pelicão, que segue.
4. Frei João Rebocho (ou Soeiro) Pelicão. Habilitou-se para ordens menores em
1707.154Foi Freire da Ordem de Avis e Beneficiado em Estremoz 155.
4. Padre Cristóvão Soeiro Pelicão. Clérigo de São Pedro. Vigário da Vara em
Mora156. Foi Provedor da Misericórdia de Mora em 1743-44, 1746-47 e 1748-49157.
4. Margarida Soeira Pelicoa. Casou em Mora a 7.3.1716 com André Pegas, filho de
José Aleixo Pais e de Apolónia Pegas.
4. Antónia Pinto Pelicoa. Casou com Manuel Ferreira de Sousa, Familiar do Santo
Ofício, e com ele viveu na vila de Coruche, com luzimento, servidos por escravos,
criados e carruagem, natural de S. Pedro de Arrifana, filho de Francisco Ferreira e
Isabel de Sousa 158.
5. Caetana Pelicoa de Sousa. Mencionada no testamento de seu primo
Leonardo Correia da Silva Pelicão.
4. Josefa Soeira Pelicoa. Nasceu em Mora. Casou em Mora a 24.5.1716 com António
Nunes, de Montargil, filho de Francisco Vaz e de Serafina Condessa ( título de
Aleixos Condes em preparação) sendo testemunhas Gregório Vaz Barata e António
Rodrigues. Tiveram:
5. Maria Soeira Pelicoa. Nasceu em Montargil e casou com Manuel Vaz da
Costa com quem se começa os título de Costas Soeiros Pelicões de
Montargil, onde segue a sua geração.
4. Inácia Pelicoa. Casou em Mora a 1.4.1715, com Julião Nunes da Silva, filho de
Leonardo Correia da Silva, natural do Vimieiro e de Margarida Nunes, de Mora.
Tiveram:
5. Bernardo. Baptizado em Mora a 30.11.1728, sendo padrinhos António
Nunes, de Montargil e Maria Ferraz, de Mora.
5. Manuel Correia da Silva. Casou com Francisca Antónia de Azevedo159(ou
Reboredo) em Mora em 1741, viúva de Carlos José Segurado.
5. Mónica Pelicoa. Morreu em 11.2.1788 no estado de solteira160. Viveu nas
suas casas da Rua do Balcão com oito altos e baixos e quintal 161e que foi de
seus ascendentes que a vincularam.
5. Francisca Pelicoa. Morreu em 29.9.1784 no estado de solteira162.
5. Leonardo Correia da Silva Pelicão. Tenente de Milícias. Foi provedor da
Misericórdia de Mora em 1779-80, 1781-83 e 1786-96 163, casou com Maria
Feliciana de Macedo, de Serpa. Fez-se seu inventário em 31.10.1803 164.
Possuía boa mobília de casa com contadores, bofetes, oratório, papeleira,
leitos, etc., tudo de pau-preto, e muitos objectos de prata de que destacamos
as fivelas de sapatos e um florete de prata. Possuía um vínculo, em que veio a
suceder seu neto Luís, que compreendia quatro casas na Praça, e uma na Rua
de Brás Martins, horta, tapada, ferragial dois olivais, foros nas Herdades do
Monato, Moutas, Bodiais e Barrocal, tudo em Arraiolos, foros nas Herdades
de Alcarou, Azinheira de Tera e Azinheira do Almadafe, no termo de Pavia,
foro na Herdade do Carrascal no termo de Vimieiro, foros nas Herdades do
Peralinho e Peral Velho, no termo de Coruche, e casas na Rua do Balcão, a
Herdade das Albardas e foros nas Herdades da Gralheira e no Paço de Baixo,
em Mora. Entre os bens alodiais contavam-se 4 courelas e foros na Herdade
do Montinho da Asseiceira no termo de Coruche e na Herdade do Montinho
do Corvo no termo da Erra. Fez testamento em 26.4.1803 mandando dizer
missas por alma de seu pai e mãe, de sua prima Caetana Pelicoa de Sousa, de
suas irmãs Mónica Pelicoa e Francisca Pelicoa. Ordenou se sepultasse
amortalhado no hábito de S. Francisco e não o havendo no de Santo
Agostinho, e se sepultasse na sua campa ou sepultura que tinha na Igreja da
Misericórdia. No inventário existe um rol de um sapateiro relativo ao
conserto do calçado de seus netos Luís e Leonardo com o título “Rol dos
Snrs. Macedos”. Casou três vezes, sendo a segunda com a senhora acima
citada e a primeira com D. Rita Margarida e a terceira com Ana Maria
Tomásia, sem geração destes dois matrimónios. Teve de sua segunda mulher:
6. Manuel de Macedo da Silva Pelicão. Nasceu em Serpa e casou
com D. Maria Cristina do Carmo, natural de Elvas, filha de Luís da
Cunha Carvalho, de Elvas e de D. Josefa de Sousa, de Lisboa,
freguesia do Salvador. Deles, mencionados no inventário de seu pai:
7. Leonardo. Baptizado em Mora a 30.12.1793.
7. Luís de Macedo da Silva Pelicão Casou em Mora a
13.6.1807 com D. Bárbara Justiniana Leitão (Feio) Cardoso,
de Mora, nº7 do § 2º deste título, filha de Francisco Cardoso
Leitão Furtado e de D. Ana Bernarda Justiniana Feio. Fez-se
o inventário de D. Bárbara a 19.10.1813165. Deles:
8. D. Maria.
159Manuel Correia da Silva fez testamento em Mora em 1780, no qual deixou a sua “sobrinha” (era prima) filha
mais velha de Ildefonso José Soeiro da Costa Pelicão, da vila de Montargil, 20 alqueires de trigo e 20 de centeio
na Herdade de Cavaleiros, mas que só poderá disfrutar por morte de sua enteada Bernarda Micaela de Cáceres -
AHMA - CACM/B/002/CX3 - Testamento de Manuel Correia da Silva.
160ADE - Paroquiais de Mora - Matriz, Livro 17 de Óbitos a fls.72.
161AHMAvis - B1-556 Livro das décimas de Mora de 1767.
162ADE - Paroquiais de Mora - Matriz, Livro 17 de Óbitos a fls.59 vº.
163“A Santa Casa da Misericórdia de Mora” de Lopes Correia, pág.164.
164AHMMNovo - L/E/84.
165AHMMNovo - L/E/126.
56
4. Frei Gaspar Soeiro Pelicão. Habilitou-se para tomar ordens menores em 1696.166
Beneficiado em Mora e Freire da Ordem de Avis 167. Foi provedor da Misericórdia de Mora
em 1714-15 e 1732-33 168. Foi senhor da Herdade de Besteirinhos, termo de Pavia169. Morreu
em 6.8.1755 sendo sepultado na Igreja Matriz de Mora170
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Confrade
agradeço antes de mais o Titulo que aqui quis partilhar.
De facto já havia observado anteriormente e particularmente o casal Domingos Soeiro Pelicão / Maria Cota, por causa dos meus antepassados já mencionados anteriormente. Inclusive já consultei também, ainda que muito superficialmente dois Processos de Habilitação de Genere, referente aos Clérigos descendentes do mesmo casal, infelizmente não consegui avançar mais, dado não aparecer referência aos progenitores do casal em causa.
Dos dados que disponho ao momento, na minha opinião a Maria Cota deve ser descendente de um casal com origem na Matriz Arraiolos, em que a sua descendência utilizou no nome “Cota Rosado”.
No intuito também de partilha junto alguns dados sobre a Herdadinha, elaborado a partir do 1º livro de Óbitos da Freguesia de São Gregório.
Cumprimentos,
Luís Martins
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Herdadinha (São Gregório)
+26-1-1633 … Ana Lopes, casada com João Domingues
+19-1-1635 … Maria, filha de Manuel Coelho e de Gracia Rebocho
+22-8-1639 … Manuel Coelho
+30-8-1644 … Maria, filha de Manuel Coelho e de Gracia Roiz
+20-10-1647 …Domingos Dias Moyo
+14-11-1647 … Maria Jorge
+18-10-1648 … Manuel Rebocho
+20-1-1649 … Luísa, filha de Domingos Rebocho
+25-8-1641 … Francisco, filho de Domingos Rebocho e de Antónia Dias
+11-3-1650 … Antónia Dias e 2 crianças
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Caro Luís
Obrigado pelo link, não sabia da sua existência e muito ajuda para quem se debruça sobre a genealogia alentejana.
Conto ir mais uma vez ao arquivo de Évora este mês, ou início do próximo.
Vou verificar com mais atenção a linha dos Cotas, poderá ser esse Domingos que indicou. Num assento fiquei em dúvida se era Luís ou Lopes.
Cumprimentos
António
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RE: Apelido Guerra Vimieiro
Cara Margarida,
O seu Pedro Vaz Barata será o mesmo que aparece na minha árvore genealógica? Tenho um Gregório Vaz Barata que casou com Francisca Reboxo de Jesus, que era fiilho de Pedro Vaz Barata e viveu em Mora no século XVIII. Se tivesse mais informações que me pudesse facultar.
Cumprimentos,
David
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Apelido Guerra Vimieiro
Bom dia,
Estou a procura de antepassados de Jose da Guerra Vidigal de Vimieiro, Evora (c.1760) cc Maria Joaquina SAntos de Nossa Senhora da Encarnacao Sobral Vimieiro, Evora.
Estes tiveram pelo menos 1 filho Manuel Jose Rebocho tambem nascido em Nossa Senhora da Encarnacao Sobral Vimieiro, Evora.
Se tiverem alguma informacao agradecia.
Cumprimentos
Ana
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