O Património Genético Português
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O Património Genético Português
Caros confrades
Acabei de comprar o livro "O Património Genético Português", de Luísa Pereira (bióloga doutorada em genética populacional humana) e Filipa M. Ribeiro (jornalista com pós-graduação em genética e direito, etc..) editado pela Gradiva em Julho 2009. ainda só o folheei mas pareceu-me muito interessante e adequado aos interesses de muitos dos que frequentam este fórum, por isso venho despertar a vossa atenção para esta obra.
Cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: O Património Genético Português
Caro Sérgio Sodré,
Quando andava na Universidade, houve uma campanha lançada para todas as Licenciaturas, para participar de um Projecto que ia ser uma grande base de dados sobre a "Genética da Ibéria" e de outras zonas da França!
Foi bastante divertido! Tivemos que preencher um questionário: nome completo, nome Pais, Avós e de mais alguma geração se nos lembrássemos, indicar a naturalidade e a data de nascimento; depois mediram a pigmentação da pele em 3 zonas distintas; o mesmo para o cabelo. Pesaram-nos, fomos medidos em altura, a proporção dos braços abertos, as mãos, fotografado e estudado o olho; picaram-nos as pontas dos dedos para que o sangue ficasse agarrado num papel absorvente e de especialidade, específico; tirámos fotografias: de perfil, de frente e fizeram um busto, no computador, a três dimensões! Até o aspecto das olrelhas não foi descurado! Foi espectacular!
Era para ver se tínhamos, ainda no genoma (código genético, ADN), genes de populações: Africana, Europeia, Asiática e Julgo que de Índios Americanos!
Os resultados em alguns colegas meus foram muito engraçados! Eu quando fui ver os meus resultados era já 100% Europeu! Já não tenho nada do berço ca civilização a percorrer as minhas veias, nem de outro lugar!
Melhores cumprimentos,
Luís GMG
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RE: O Património Genético Português
Queria dizer: de outras zpnas da Europa!!!
Cmpts,
Luís GMG
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RE: O Património Genético Português
Caro Luís GMG
"Quando andava na Universidade..." Década e século? Só para situar bem tal operação no âmbito de demais estudos, embora faça uma ideia.
Cpts
FLMF
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RE: O Património Genético Português
Caro Luís GMG
Ajuda-me a sua informação: agradecido. Será indiscrição saber de si qual a escola que procedeu dessa forma?
Outra questão: que significa LOLOL?
FLMF
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RE: O Património Genético Português
Caro(a) FLMF,
"LOLOL" significa risos de amizade e simpatia; não de troça!
«Será indiscrição saber de si qual a escola que procedeu dessa forma?»?? Que quer perguntar com isto?
Cumprimentos,
Luís GMG
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RE: O Património Genético Português
Olhe, meu amigo
Qual a escola que procedia "...dessaforma".
Cpts.
FLMF
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RE: O Património Genético Português
Sempre tive uma certa curiosadade em saber as minhas origens teria tido muito gosto em participar de uma iniciativa como essa, embora de pele braca cabelo castanho claro e olhos verdes, sinto, porque sabedora de histórias de antepassados, que tenho no meu sangue várias misturas.
Susete
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A25-BlS-DR2
Sua pergunta;
"Sempre tive uma certa curiosadade em saber as minhas origens "(...)
Duas pistas como resposta;
... (A25-BlS-DR2, só foi encontrado nos portugueses entre os europeus, apesar de existir também no Brasil e na América do Norte,
... (A26-B38-DR13, o mais particular que prova sermos a população mais antiga que por aqui anda [Portugal...] sobre este só se sabe que terá existido nos primeiros ibéricos ocidentais).
__________________________________
Immunogenetics. 1997;47(1):37-43.
Relatedness among Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians studied by HLA allelic frequencies and haplotypes.
Arnaiz-Villena A, Martínez-Laso J, Gómez-Casado E, Díaz-Campos N, Santos P, Martinho A, Breda-Coimbra H.
Department of Immunology, Hospital 12 de Octubre, Universidad Complutense, Avda. Andalucía s/n. E-28041, Madrid, Spain.
HLA-A, -B, -DRB1, -DQA1, and DQB1 alleles were studied in Iberian and Algerian populations by serology and DNA sequence methodologies. The genetic and cultural relatedness among Basques, Spaniards, and paleo-North Africans (Berbers or Tamazights) was established. Portuguese people have also maintained a certain degree of cultural and ethnic-specific characteristics since ancient times. The results of the present HLA study in Portuguese populations show that they have features in common with Basques and Spaniards from Madrid: a high frequency of the HLA-haplotypes A29-B44-DR7 (ancient western Europeans), A2-B7-DR15 (ancient Europeans and paleo-North Africans), and A1-B8-DR3 (Europeans) are found as common characteristics. Portuguese and Basques do not show the Mediterranean A33-B14-DR1 haplotype, suggesting a lower admixture with Mediterraneans; Spaniards and Algerians do have this haplotype in a relatively high frequency, indicating a more extensive Mediterranean genetic influence. The paleo-North African haplotype A30-B18-DR3 present in Basques, Algerians, and Spaniards is not found in Portuguese either.
The Portuguese have a characteristic unique among world populations:
a high frequency of HLA-A25-B18-DR15 and A26-B38-DR13, which may reflect a still detectable founder effect coming from ancient Portuguese,
i.e., oestrimnios and conios; Basques and Algerians also show specific haplotypes, A11-B27-DR1 and A2-B35-DR11, respectively, probably showing a relatively lower degree of admixture. A neighbor-joining dendrogram place Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians closer to each other and more separated from other populations. Genetic, cultural, geological, and linguistic evidence also supports the hypothesis that people coming from a fertile Saharan area emigrated towards the north (southern Europe, Mesopotamia, the Mediterranean Islands, and the North African coast) when the climate changed drastically to hotter and drier ca 10 000 years B.C.
PMID: 9382919 [PubMed - indexed for MEDLINE]
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9382919?ordinalpos=1&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVDocSum
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RE: O Património Genético Português FINALMENTE!
Caro Sérgio Sodré
Fico feliz por ter comprado o Livro da Dra Luísa Pereira.
Quando há tempos referi aqui os Trabalhos da Dra Luísa, isoladamente, ou incluidos no Estudo Genográfico levado a cabo por várias Universidades Europeias e do Médio Oriente, a propósito do Sul de Portugal, ter sido o refúgio dos sobreviventes da última Glaciação, ninguém deu a menor importância a este facto, que marca o início da História Humana Pós-Dilúviana.
Talvez agora, após a leitura dos trabalhos da Dra Luísa Pereira, mais alguém acredite que a importância dos Portugueses é muito superior à que tem sido referida.
E que a verdadeira História da Humanidade, não está escrita, e que Portugal´tem um papel central nessa História.
Receio é que seja demasiado tarde.
Eu fiz o que pude.
Infelizmente, nunca esteve ao meu alcance, a cura da Cegueira.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: O Património Genético Português
ó homem o senhor está quase no patamar ariano , fabuloso ....................
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RE: O Património Genético Português
Caro Luso
Se me permite a pergunta.
Qual é o patamar Ariano?
O Genético dos chamados Arianos, o Espiritual dos Cristão Primitivos designados por Árias, ou o Genético de Hitler, ou o Espiritual de Hitler?
É só para eu perceber a que se refere?
Airmid
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Gattaca - Para os blogger’s gmg & luso
Para os blogger’s gmg & luso ;
Gattaca
Caro blogger gmg diz ; … (Eu quando fui ver os meus resultados era já 100% Europeu/ Já não tenho nada do berço ca civilização a percorrer as minhas veias, nem de outro lugar!)
Isso é impossível… porque ainda não existe nenhum indivíduo actualmente com essas características, mas a União Europeia-UE está a trabalhar nesse sentido, com a implantação do povo europeu por decreto oficial.
Não há um ADN europeu nem um gene judeu africano ou ariano.
Parece-me que o blogger gmg participou a um estudo morfológico comparativo e não genético.
E não deixem de ver o filme Gattaca, ficção de 1977 !
http://www.sonypictures.com/homevideo/gattaca/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gattaca
que é já em 2009 uma realidade a possibilidade de escolher a cor dos olhos dos filhos, coisa que eu não faria mas enfim.
Preferia que escolhessem ter crianças portadoras do controverso gene da inteligência do Dr. James Watson ;
"Ser burro é uma doença, é um erro associar a lentidão na aprendizagem a uma situação de pobreza ou a problemas familiares, já que é mais provável que exista uma causa genética que pode e deve ser corrigida"
"Os cientistas têm de desenvolver tratamentos genéticos e fazer exames pré-natais para prevenir o nascimento de crianças burras, é injusto que as pessoas não tenham as mesmas oportunidades (de ser inteligentes). Uma vez que se disponha de um método para melhorar nossas crianças, ninguém pode evitar sua aplicação. Seria burro não usá-lo".
Dr. James Watson, premiado com o Nobel de Medicina em 1962
_______________________________
Caro blogger luso diz; … (e o Marquês de Pombal era preto ou branco????eis a questão!!!!)
O que me interessa nesta pesquisa genética são as origens e migrações das populações que o ADN ajuda a compreender, especialmente os seus percursos.
Nisto de alguns procurarem os seus antepassados pelo ADN tem levado muito « Ariano convencido ou Europeu » ao desespero de encontrar as tais origens em locais miseráveis do planeta que nada têm a haver com supostas « raças superiores europeias»…
Nos meus anteriores posts sobre o tema aqui no Geneall afirmei e defendo que no actual estado da pesquisa da genética NADA pode atribuir um determinado Cromossoma Gene como marcador característico de uma etnia, exemplo o disparate de quererem procurar o eventual gene judeu de Cristóvão Colombo…
Lamento mas estou-me pura e simplesmente nas tintas para e de saber a cor do da pele do Marques de Pombal, mas fazia falta um primeiro-ministro como ele actualmente em Portugal.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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Pois ...
« Lamento mas estou-me pura e simplesmente nas tintas para e de saber a cor do da pele do Marques de Pombal, mas fazia falta um primeiro-ministro como ele actualmente em Portugal.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE »
Do seu génio nasceram as Companhias Majestáticas que com a reforma do ensino trariam a modernidade a Portugal. Quanto à última exaltam-se, não sem razão a Aula do Comércio e o Colégio dos Nobres mas calam-se as consequências das perseguições religiosas que deixaram um deserto no professorado dos ensinos primário e médio; o desastre foi de tal ordem que uma governante menos que medíocre como D. Maria I veio a merecer o cognome de 'A educadora'.
Das Companhias majestáticas, 20 anos depois, sobrou a Real Companhia Velha, pois as outras, privadas da esclarecida gestão do marquês, seus irmãos e outra parentela, sumiram-se.
Entretanto, à Companhia do Grão Pará e Maranhão, certamente para a dotar de condições para sobreviver na selva brasileira, foi dado o exclusivo (?monopólio?) de todo o comércio das ilhas de Cabo Verde. Tendo ocorrido uma das periódicas secas, como habitualmente, antes e depois, não houve produção agrícola, os agricultores não podiam comprar, o comércio caíu e a economia estagnou. Nada que não tivesse ocorrido antes nem que não voltasse e ocorrer mas então houve duas diferenças. Com o preclaro marquês, todos os outros eram "escuros", isto é, não mandavam. Ou seja, ainda que longe de Lord Keynes ou dos socialistas que nos vão tirar da crise com o TGV e o Aeroporto, Lisboa não abriu a bolsa e o governo local não executou uma política de obras públicas que assegurasse trabalho.
A segunda diferença foi a a gestão esclarecida da Grão Pará e Maranhão, cujos feitores tinham instruções expressas para - sempre na modernidade - fazer repercutir nos preços de venda dos bens os custos de produção. Como estes foram acrescidos pois, faltando totalmente a produção local, houve que fretar embarcações - algumas desviadas da faina da pesca obviamente por fazerem falta ao comércio - que demandaram portos até mais afastados do que os habituais da costa africana. Ou seja, os produtos alimentares básicos subiram de preço.
Na ilha da Boa Vista - onde a estatística é mais fiável mas nas outras não terá sido muito diferente - morreu de fome e doenças associadas um terço da população. Um em cada três, foi-se.
Perversamente, os proprietários de escravos, usaram as suas reservas e até se endividaram para preservar a sua 'propriedade'. Assim a maior mortandade foi de homens livres e destes, excluindo os pescadores, os pastores, agricultores ou assalariados e, sobretudo, todos os que dependiam de terceiros e prestavam serviços não essenciais, por exemplo, os músicos que alegravam os bailes populares, os contadores de histórias e lendas que preservavam as tradições e os curadores de corpos e até de almas que substituiam uma medicina e uma igreja pouco presentes e muito corrompidas.
« Lamento mas estou-me pura e simplesmente nas tintas para e de saber a cor do da pele do Marques de Pombal, mas fazia falta um primeiro-ministro como ele actualmente em Portugal.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE »
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RE: Pois ... (@ A. Luciano)
Caro blogger A. Luciano,
Quando disse;
[Lamento mas estou-me pura e simplesmente nas tintas para e de saber a cor do da pele do Marques de Pombal, mas fazia falta um primeiro-ministro como ele actualmente em Portugal],
era num contexto duma discussão “étnica/racial” que não provoquei, e reitero não me interessa a cor da pele das pessoas mas o que de bom fazem ou fizeram, e ao ver o estado de Portugal na RTPi só me apraz um Marques de Pombal para resolver o problema, faz parte do meu imaginário de Lisboeta, gostaria de ver um país ordenado como a Baixa Pombalina, ordenado geometricamente, outros preferem um país de pessoas livres onde viviam em tendas de nómadas.
Cada vez duvido mais que a causa da burrice endémica dos portugueses seja derivado a Pombal ter expulso os Jesuítas, porque depois de 30 anos de democracia dos cravos e luzes europeias continuam os mais iletrados dos europeus, portanto a causa deve ser outra, e os culpados não me parecem ser nem monárquicos nem republicanos ou eclesiásticos.
Qual o melhor modelo para que os portugueses estivessem todos de acordo? Muito difícil porque os portugueses são na realidade uma enorme mistura de etnias e religiões, aos quais lhes impuseram uma língua única e religião pela força das armas e da fogueira.
Ainda se fosse só uma vez! Mas o pior é que foram várias, as vezes que mudamos de religião e nacionalidade e língua oficial!
Portanto é muito difícil haver consensos em Portugal. Não sei o que teria sido Portugal sem Pombal? Mas o que é certo é que continuariam os autos de fé e a escravatura por mais tempo, talvez o modelo económico-social Jesuíta fosse o adequado para os Índios do Brasil mas não para o Continente.
O que reconheço a Sebastião José de Carvalho e Melo é o que melhor fez, e o pior não devia ser metido sempre em evidência! Pois é esse o pior dos defeitos dos portugueses, o de porem em evidencia o pior que têm, e quase que escondem o muito bom que fazem, num auto de autoflagelação eterna!
Foi um prazer esta discussão mas não tenho mais nada a acrescentar se responder, e queira fazer o favor de não por o meu nome no fim da sua alegação.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: A25-BlS-DR2
Caro José-Manuel,
Estudo interessantíssimo, mas ficamos sem saber qual o universo e qual a amostra...!?
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: O Património Genético Português
CARO AIRMID
Escolha o que quiser!
E o Marquês era preto? é que esse pormenor é importantíssimo para a nossa história lolololol
Direct link:
World Haplogroups - Y-Chromosome Haplogroups
World Haplogroups - Y-Chromosome Haplogroups
http://www.google.com/url?q=http://www.scs.uiuc.edu/~mcdonald/WorldHaplogroupsMaps.pdf&ei=ziIES92yAseJsAaO58BI&sa=X&oi=spellmeleon_result&resnum=1&ct=result&ved=0CAcQhgIwAA&usg=AFQjCNElLyyP2tyUtpdqnfO4qGITdqKChA
Caro Camisão Soares,
Este estudo que põem em evidência a antiguidade e singularidade dos portugueses (A25-BlS-DR2), é feito entre as populações de três países, a Argélia Portugal e Espanha.
"Os Tamazights (para mim originalmente são judeus vindos da Rússia ocidental) vieram para a Península Ibérica onde se misturaram com os Bascos e Espanhóis";
(The genetic and cultural relatedness among Basques, Spaniards, and paleo-North Africans (Berbers or Tamazights) was established), por isso os portugueses no fundo têm mais de judeu que árabe.
"Os portugueses têm elos de parentesco comum com os Bascos e Espanhóis de Madrid",
(The results of the present HLA study in Portuguese populations show that they have features in common with Basques and Spaniards from Madrid),
para mim principalmente com os Bascos, outro estudo aponta para isso, grupos sanguíneos.
Os Neandertais não descendem dos Cro-Magnon, provado pelo ADN de ambos, pelo que a teoria do out of Africa é fortemente posta em causa, toda agente quer ser e impor o seu umbigo.
Mas visto que o Povo Europeu é imposto oficialmente pela UE, o melhor é de não se ir tão longe nas pesquisas dos seus antepassados, esquecer os Oestrimnios fundadores ou herdeiros do Megalítico, e ficar-se por estes quadros;
World Haplogroups (1500 AD / Y-Chromosome Haplogroups, sem os genes A25-BlS-DR2)
http://www.google.com/url?q=http://www.scs.uiuc.edu/~mcdonald/WorldHaplogroupsMaps.pdf&ei=ziIES92yAseJsAaO58BI&sa=X&oi=spellmeleon_result&resnum=1&ct=result&ved=0CAcQhgIwAA&usg=AFQjCNElLyyP2tyUtpdqnfO4qGITdqKChA
onde para desagrado de Escoceses e Irlandeses descobrem que tem mais de Portugueses do que pensam ser de raça superior.
Para responder concretamente à sua pergunta;
“Estudo interessantíssimo, mas ficamos sem saber qual o universo e qual a amostra...!?”
Não tenho nenhum conhecimento directo das pessoas envolvidas no estudo em questão;
Arnaiz-Villena A, Martínez-Laso J, Gómez-Casado E, Díaz-Campos N, Santos P, Martinho A, Breda-Coimbra H.
se clicar nos respectivos nomes no site do;
U.S. National Library of Medicine - National Institutes of Health
NCBI/ National Institutes of Health - Journals (A service of the U.S. National Library of Medicine and the National Institutes of Health ;
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9382919?ordinalpos=1&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVDocSum
Encontrará mais sobre os investigadores envolvidos seus « universos e amostras »;
Arnaiz-Villena A, Martínez-Laso J, Gómez-Casado E, Díaz-Campos N, Santos P, Martinho A, Breda-Coimbra H.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: World Haplogroups - Y-Chromosome Haplogroups
"Os Tamazights (para mim originalmente são judeus vindos da Rússia ocidental)"
Tamazight é a mesma coisa que Berbere. Judeus da rússia e etc (lingua germanica (iidiche)) são judeus askhenazi.
Portanto, sim, teremos mais em comum com os berberes (Magreb) que com os árabes.
E.Simões
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RE: World Haplogroups - Y-Chromosome Haplogroups
Caro José Manuel
Parece que subitamente muito gente ficou nervosinha por aqui!
Ainda não percebi, se estão nervosos porque os Portugueses são Portadores dos Genes mais antigos que existem à face da Terra, ou se estão nervosos por irem perder a Independência, no próximo dia 1 de Dezembro, em troca de TRÊS ALÍNEAS dum Tratado, que reintroduzem a PENA DE MORTE, para os que tiverem a coragem de se Insurgir contra a Máfia Sucateira.
Suponho que seja a primeira hipótese que os incomoda.
Porque no que toca à reintrodução da PENA DE MORTE, para OS INSURGENTES, só as pessoas como eu, que não admitem correntes, seja de que côr forem, levantam a voz contra A Imensa Desonestidade da Classe Política, que o Permitiu.
Cumprimentos
Airmid
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Portugal DNA Project
Carissimos,
Desculpai a intromissão, mas não queria deixar o endereço do site Portugal DNA Project. Os preços não são exagerados e ao mesmo tempo contribui-se para a concretização de uma base de dados portuguesa (de brancos, negros, amarelos, vermelhos....quantas são as cores do arco irís?).
http://www.ourfamilyorigins.com/portugal/dna.htm
Cumprimentos
fpa
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Re: Tratado de Lisboa
Cara Airmid,
Pois é mas aqui neste Fórum ainda se pode discutir sobre os A25-BlS-DR2 portugueses, porque na Wikipédia em português foi censurado, e quase que me esfolavam vivo ou me queimavam se pudessem porque consideraram que introduzir esta particularidade genética num artigo sobre os portugueses era RACISTA XENÓFOBO etc. !!! Porque na verdade houve um grupo nacionalista que tinha utilizado o artigo médico em questão para fazer propaganda, que diga-se não tinha nada de nefasto, mas enfim, bem me queixei mas são dois americanos de origem portuguesa que impedem tudo o que querem na Wiki. E desisti de participar porque ia ficando doente de raiva impotência e desgosto, os tipos dizem que a Wiki não é uma democracia e não houve nada a fazer, é uma guerra de nervos intelectuais.
Mas volto a dizer que as recentes instruções do Presidente da Sarkozy é de aprofundar-se a pesquisa do que é o povo francês realmente;
(Le débat sur l'Identité nationale que lance l'Etat sarkozyen/ Par Alexandre Gerbi | Ecrivain | 02/11/2009 | 12H24),
se o ditado da França nos anos recentes passados é e continua de «O que é bom para nós é bom para vós [Jacques Chirac]» então temos ordem e obrigação de fazer o mesmo, aprofundar-se a pesquisa do que é o povo português realmente, e para tal já não pode ser considerado de nacionalismo xenófobo ao abordar os nossos A25-BlS-DR2 portugueses.
Sobre a pena de morte, o tratado de Lisboa é um imbróglio jurídico politico, daqueles que fazem o orgulho dos juristas, uma enorme sopa de artigos onde o político e burocrata encontram argumentos para justificar todas as suas directivas.
A carta dos direitos fundamentais tem duas caras como todo bom jurista.
A implantação da UE vai ser um caso para estudar como foi possível edificar este super Estado à revelia das populações de 27! Mas muita gente calasse porque quando se deu conta que tinham passado de CEE para UE já era tarde! O monstro tecnocrata já era imparável! Muita gente andou a gritar alerta mas estava tudo ou amedrontado perante certa chantagem ou hipnotizado de fanatismo pela UE Napoleónica.
Agora aguentem-se, aprendam a cantar o Hino da Alegria que é obrigatório e não esqueçam que a bandeira azul das estrelinhas amarelas também, nova lei do parlamento do novo império europeu.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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Re: Tratado de Lisboa
Caro José Manuel
Mas era só o que me faltava!
Das Sinfonias de Beethoven, prefiro a 5ª, não a 9ª.
E aquela porcaria de trapo estrelado, é mais um amuleto da quinquilharia Maçónica.
E eu não suporto a escuridão, dos subterrâneos mofados daquela gente.
Sem Sol, prefiro a Morte!
Quanto à WiKi, atire-lhes com os Estudos Genográficos à cara!
Os da Wiki não são os ex-devotos de Woodstock? De barba e rabo de cavalo, e Cocaína à Lá Demande?
Que andam desde a década de sessenta a meditar sobre as maravilhas das teorias do Burguês Mercantilista Alemão, Marx, com as convenientes correcções feitas por um Goldman-Rosenberg, Judeu, que conhecem pelo nome de LeonTrosky, quando aplicadas ao Povo, que somos nós.
Então?
Atire-lhes com os Estudos Genográficos, que aqueles ali, depois de respirara tantos anos cocaína, têm os neurónios ensopados, e já nem sabem em que século vivem, nem quantos anos têm.
Sobre a União das Repúblicas Socialistas Europeias, recordo a Numância.
Por volta de 133 a.C. Durante uma das inúmeras invasões a que a fúria patológica por Poder, conduziu a então República Romana, os mercenários dos exércitos de Roma, cercaram a povoação Celta de Numância em Riba Douro,
que se mantinha livre.
Construiram um muro à volta da povoação para que Numância não fosse abastecida, e montaram um cerco cerrado.
Quando ao fim de 11 Meses de feroz resistência, os Numantinos enfraquecidos, perceberam que não conseguiriam derrotar os Merecenários Romanos: Suicidaram-se.
Os Celtas de Numância, entre a Prisão e a Morte, escolheram a Morte.
Numância, deveria ser, para a Tirânia da U.E., e para os devotos da União das Repúblicas Socialistas Europeias, um AVISO.
O aviso, de que nem o mais poderoso exército do Mundo, consegue subjugar os que lutam pela Liberdade.
Pretender impôr, tirânica e demagógicamente, um Estado Único Europeu, à revelia dos Povos que formam a Europa, vai custar-nos a todos um preço demasiado elevado, já que inevitávelmente mais cedo ou mais tarde, eclodirá uma nova Guerra.
É que a Vida se não for Livre, não tem Sentido.
Por isso fazemos tudo pela Liberdade.
Até morrer!
Como os Numantinos de Riba Douro.
Pela Santa Liberdade.
Triunfar ou Perecer!
Airmid
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RE: World Haplogroups - Y-Chromosome Haplogroups
Meu Caro José-Manuel,
Tenho estado de "olho" neste tópico. Mas olhe que não sou agente secreto...Lol
Agradeço-lhe as informações.
Quando falei em "Universo" e "Amostra": pretendi saber quais as populações alvo e a população sob estudo. Confesso-lhe que ainda não percebi..., mais a mais quando se fal de "Espanhóis" e "Espanhóis de Madrid"!?
Fiquei muito curioso relativamente aos "Hamitas"!!
Meus melhores cumprimentos,
Artur João
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RE: O Património Genético Português
Caro Luso
Eu no seu caso, escolhia. Mas escolhia bem!
Vai que descobre o que não quer!
E vai que descobre que afinal, o que julgava preto é branco, e o que julgava branco é negro?
Não! Não me refiro ao Marquês!
Continuação de boas risadas.
Airmid
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RE: O Património Genético Português
Não sei se o Marquês era negro ou branco, mas sei que fez a vida negra a muita gente.
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Re: Tratado de Lisboa
As doze estrelas da bandeira da união Europeia são a coroa de Nossa Senhora, padroeira da Europa, e azul é o seu manto.
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Re: Tratado de Lisboa
Caro Felpo
Não me leve a mal, mas embora a Bandeira de Arsene Heitz, tenha sido a escolhida, dificilmente, a sua Concepção, se imporá a Países, em tudo tão diferentes entre si, incluindo na Religião.
Airmid
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Re: Tratado de Lisboa
Cara Airmid,
Claro que não a levo mal.
Só me pareceu que se a ideia fosse da maçonaria a bandeira seria mais parecida com a dos Estados Unidos da América; uma estrelinha para cada estado no meio de riscas azuis vermelhas e brancas. :-)
Felpo
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Re: Tratado de Lisboa
Caro Felpo
O Confrade que é crente, interprete a visão que Arsene Heitz descreveu como inspiradora da Bandeira, como um sinal de que Alguém virá em nosso auxílio.
E por todos nós, eu desejo que esse auxílio seja rápido.
Airmid
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Re: Tratado de Lisboa
Cara Airmid,
É preciso que cada um por si saiba e queira receber esse Alguém em sua morada. Por mim estou confiante que temos sempre protecção.
A maior cegueira é a de quem não quer ver.
Felpo
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Re: Tratado de Lisboa
Caro Felpo
Por duas vezes, nos dois últimos Milénios, Cristo expulsou os Vendilhões do Templo.
Não o compreenderam, nem da primeira vez, nem da segunda.
Eu, que não sou Religiosa, compreendi.
Portugal, que foi o berço da Europa Pós-Diluviana, tem agora a obrigação, de, em nome dos seus Antepassados e em nome da sua História, expulsar pela terceira vez os Vendilhões do Templo.
E salvar a Europa.
Airmid
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Re: Tratado de Lisboa
Cara Airmid,
Cada um de nós tem de expulsar em si os vendilhões do templo. Todos nós escolhemos ser ou não os vendilhões. Todos nós podemos escolher ser santos.
TODOS fomos chamados ao bem. Ninguém gosta de ser empurrado. A melhor maneira é conseguir seduzir pela espectacularidade do exemplo, da escolha desinteressada, cuja porta é a entrega e a casa é o AMOR.
Felpo
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Re: Tratado de Lisboa
Caro Felpo
Esse foi o erro!
Pessoalizar, ou melhor Espiritualizar um episódio concreto.
Jesus expulsou os Sacerdotes do Templo, porque adulteraram a Religião.
E não ficou à espera que eles fizessem um acto de contrição, que Jesus sabia bem que eles nunca fariam, ainda que eventualmente o simulassem.
Aimid
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RE: O Património Genético Português
Caros confrades
Claro que, por muito interessante que seja o livro, a Raça Portuguesa será sempre a Alma Portuguesa e não o seu Património Genético... é uma atitude espiritual e não uma questão material, ao invés do que julgam todos os materialistas que recusam a ideia de raça...
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RE: O Património Genético Português
Meu Caro Sérgio Sodré,
Existe efectivamente uma "Alma", pelo menos acredito que sim. Se, actualmente, existe uma "alma portuguesa" será uma outra questão: temo por ela.
Relativamente ao "Património Genético": então ele não existe...!?
Quanto à "raça": depende do entendimento que se tiver.
Meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: O Património Genético Português
Caro Artur Camisão
O livro referido parece provar que existe efectivamente um património genético da população portuguesa com características ligeiramente diferentes doutros povos mediterrânicos, basicamente por influência da maior contribuição de escravos residentes mas não exclusivamente por isso. Geneticamente há diferenças relativamente aos espanhóis.
Apenas julgo que não é esse património biológico que define a "Raça Portuguesa" mas antes que esta existe e consiste na nossa forma de ser (em média). Foi a nossa "Raça", a nossa alma ou forma de ser e interagir com os outros e o mundo, que levou à mestiçagem e ao interculturalismo que produziram a especificidade genética nacional e não o contrário (sou um idealista e não um materialista). Assim, a "Raça Portuguesa" chegou a ser composta por gente de muitas cores e assim continuará enquanto houver Portugueses.
O que refere sobre a eventual perda da "Alma Portuguesa" logo se traduzirá no fim da "Raça Portuguesa" e dos Portugueses, de nada importando se subsistem algumas características "originais" no património da população desta zona da Ibéria, se esta já não for Portugal nem aquela os Portugueses por perda definitiva da vontade = Raça de manterem a sua identidade distinta no Mundo...
Embora fosse muito novo, ainda me julgo lembrar de um antigo cartaz alusivo ao Dia da Raça (10 de Junho) que mostrava um branco, um negro, um amarelo, um indostânico mas todos Portugueses. Isto entendo... Isto era "Raça"... e talvez o maior herói recente dela terá sido Marcelino da Mata, negro da Guiné.
os melhores cumprimentos
Sérgio Sodré
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Marcelino da Mata e a eventual perda da "Alma Portuguesa"
Marcelino da Mata, de soldado a capitão, somou distinções e condecorações para 'retornar' a Portugal onde só anos depois lhe reconheceram o direito a uma pensão quase caritativa a quem, entre outras tinha a Torre e Espada.
No 25 de Março foi torturado no RALIS e, entre muitas outras violências, aplicaram-lhe choques eléctricos nos testículos.
Mais tarde foi nomeada a "comissão da sevícias" (nome inexacto mas não merece a perda de tempo para suprir a falha de memória) e, até pelas já então habituais fugas de informação processual, soube-se que a investigação identificou a esmagadora maioria dos torturadores.
Contudo o presidente dessa comissão - ignoro se por decisão colectiva se mais por poder pessoal ou, como também admito, agindo como agente de outros poderes - produziu um relatório final que admitindo embora a existência de casos de tortura, entendia que a prossecução das investigações poderia fazer perigar a "jovem democracia portuguesa" e encerrando assim o processo sem procedimento judicial. Como corolário aos torturados foi retirada o direito de reparação - direito elementar reconhecido em todas as constituições mesmo as menos democráticas - quer pela via de verem os criminosos condenados quer também pela possibilidade de acções cíveis de indemnização.
O presidente dessa comissão, seria depois eleito e reeleito presidente da república portuguesa.
Eu não sei o que seja essa "Alma Portuguesa" por quem o sr. Camisão receia mas preferia ver-lhe a certidão de óbito velha de mais de 30 anos, do que ter de a reconhecer em vários episódios da história recente, de que Marcelino da Mata é apenas exemplo.
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RE: Marcelino da Mata e a eventual perda da
Jorge Sampaio. Relatório da "Comissão de Averiguação de Violências sobre Presos sujeitos às autoridades militares", 1976.
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RE: Marcelino da Mata. A ALMA LUSA. A VOZ DO SANGUE
Caro Luciano
Veja o Marcelino da Mata, e todos os que como ele, foram subjugados, toturados, mortos, em nome da falsa Fé, da falsa Fraternidade, da falsa Liberdade, da falsa Igualdade.
Veja o Marcelino da Mata, como o Povo Português, subjugado, torturado e morto, pelos que usurparam o seu Lugar.
E que do alto do pedestal podre, que pelos séculos fóra nos obrigaram a erguer; nos gritam, que nos destroiem para nos libertar.
Mil vezes nos invadiram, como uma gigantescas Tarântulas, e ocuparam as nossas Terras, as nossas Casas, as nossas Vidas.
Mas nunca ocuparam a nossa memória.
Nunca poderiam. Porque neles apenas existe ódio e sede de poder.
São déspotas, vazios e cruéis.
Nunca sentiram COMPAIXÃO!
De Portugal só conhecem o nome. Nunca souberam o significado.
Mas Portugal não é um Nome, nem um Lugar.
O Professor Agostinho da Silva dizia que NÃO SE É PORTUGUÊS, SENTE-SE PORTUGUÊS!
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É ONAI - UNA - UMA
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É SAN- SANGUE DE NOSSO SANGUE
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É SANS - ÇANS - CLANS -- FAMÍLIA
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É MÔ SAN- MEU SANGUE
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É MO NINO - MI-NINO- MININO - MENINO
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É UMA FAMÍLIA
PORTUGAL - POR-TU-GRAAL É A FAMÍLA DO SANGUE DO MENINO
O que nos une, faz parte de nós. Nunca poderá ser destruído!
Os Laços de Sangue não se desfazem. Perduram para além da morte.
O que nos une é a VOZ DO SANGUE. A NOSSA ALMA. A ALMA LUSA!
E É ETERNA!
Saudações
Airmid
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RE: O Património Genético Português
Caríssimo Sérgio,
Viva.
Escreve o seguinte, se me permite:
«Apenas julgo que não é esse património biológico que define a "Raça Portuguesa" mas antes que esta existe e consiste na nossa forma de ser (em média). Foi a nossa "Raça", a nossa alma ou forma de ser e interagir com os outros e o mundo, que levou à mestiçagem e ao interculturalismo que produziram a especificidade genética nacional e não o contrário (sou um idealista e não um materialista). Assim, a "Raça Portuguesa" chegou a ser composta por gente
de muitas cores e assim continuará enquanto houver Portugueses.
O que refere sobre a eventual perda da "Alma Portuguesa" logo se traduzirá no fim da "Raça Portuguesa" e dos Portugueses, de nada importando se subsistem algumas características "originais" no património da população desta zona da Ibéria, se esta já não for Portugal nem aquela os Portugueses por perda definitiva da vontade = Raça de manterem a sua identidade distinta no Mundo.
Sérgio, estou de acordo desde não esqueça a vera "filiação genética". É que não é mera catturrice minha: é um pressuposto essencial para a Genealogia da Família, tal como a entendo.
Sobre o Marcelino da Mata: conheci-o pessalmente. Grande Homem que, depois de desmobilizado, passou por "maus bocados". Foi utilizado em determinadas operações, devido à sua vastíssima experiência,,,
Com os meus melhores cumprimentos,
Artur João
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RE: O Património Genético Português. A Voz de SAN- Sangue de Nosso Sangue
Caro Sérgio Sodré
A Alma Lusa é o Sangue Luso. A "Lusa Voz" é UNA e à a VOZ de SAN. A Voz do Sangue de Nosso Sangue.
Politicamente é terrivelmente incorrecto!
Mas é a VERDADE!
E eu, como todos os Portugueses, cultivo com especial carinho, o Políticamente Incorrecto
Aliás essa imbecilidade do políticamente correcto, foi mais uma das manobras dos Usurpadores, para nos diluirem.
Não diluiram!
Marcelino da Mata, negro da Guiné?
Não caro Confrade!
A Etnia de Marcelino da Mata é a Etnia Papel. Os Papel estão sobre a protecção de IRÂN. São Lusos!
Tal como são Lusos os Uyghurs de Xinjiang, na China.
Tal como os Mellugeons, também são Lusos.
Aqui em Portugal, é que existem uns quantos que de facto não são Lusos. Mas isso, até os que não estão familiarizados com os meandros da Genética, já perceberam muito bem.
O Sentir Português, não se explica. Sente-se.
E sente-se porque está codificado no DNA. Só os verdadeiros Lusos, os verdadeiros Konii o sentem.
E o confrade sabe isso, tão bem como eu.
Os Lusos, são um CLAN.
E ainda que a nossa língua, e a nossa escrita sejam hoje diferentes, a Voz é Una.
É essa Voz que nos está a juntar a todos. De novo!
Saudações
Airmid
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RE: Marcelino da Mata. A ALMA LUSA. A VOZ DO SANGUE
A nossa língua não é herdeira dos Lusitanos mas sim dos Galáicos.
Os Galáicos foram divididos a meio, com fronteira no rio Minho.
Os do sul tiveram a sorte de ficarem independentes de Leão e depois de Castela.
Os do norte foram durante séculos proibidos de falar a sua própria língua. Quando, no século XIX, intelectuais galegos, foram pelos campos e aos meios mais populares, fazer a fixação da língua restante, não perceberam que estavam a fixar uma língua segundo o seu próprio ponto de vista de colonizados, usando como critérios os da língua Castelhana. Inventaram uma língua, a que chamam galego, que diverge do falado em Portugal. Algo parecido aconteceu no Brasil, da vontade do poder afastar-se da norma europeia, herança do "colonizador", recolheram formas de crioulo, ou mesmo adaptações com influência do inglês dos EUA, e o resultado é o sistemático afastamento da norma do português de Portugal. Não há acordo que valha.
Felpo
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Pedro Soares / Molecular Clock' Aids Dating Of Human Migration History
ScienceDaily
http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090604124023.htm#
New 'Molecular Clock' Aids Dating Of Human Migration History
ScienceDaily (June 22, 2009) — Researchers at the University of Leeds have devised a more accurate method of dating ancient human migration – even when no corroborating archaeological evidence exists.
Estimating the chronology of population migrations throughout mankind's early history has always been problematic. The most widely used genetic method works back to find the last common ancestor of any particular set of lineages using samples of mitochondrial DNA (mtDNA), but this method has recently been shown to be unreliable, throwing 20 years of research into doubt.
The new method refines the mtDNA calculation by taking into account the process of natural selection - which researchers realised was skewing their results - and has been tested successfully against known colonisation dates confirmed by archaeological evidence, such as in Polynesia in the Pacific (approximately 3,000 years ago), and the Canary Islands (approximately 2,500 years ago).
Says PhD student Pedro Soares who devised the new method: "Natural selection's very gradual removal of harmful gene mutations in the mtDNA produces a time-dependent effect on how many mutations you see in the family tree. What we've done is work out a formula that corrects this effect so that we now have a reliable way of dating genetic lineages.
"This means that we can put a timescale on any part of the particular family tree, right back to humanity's last common maternal ancestor, known as 'Mitochondrial Eve', who lived some 200,000 years ago. In fact we can date any migration for which we have available data," he says.
Moreover, working with a published database of more than 2,000 fully sequenced mtDNA samples, Soares' calculation, for the first time, uses data from the whole of the mtDNA molecule. This means that the results are not only more accurate, but also more precise, giving narrower date ranges.
The new method has already yielded some surprising findings. Says archaogeneticist Professor Martin Richards, who supervised Soares:
"We can settle the debate regarding mankind's expansion through the Americas. Researchers have been estimating dates from mtDNA that are too old for the archaeological evidence, but our calculations confirm the date to be some 15,000 years ago, around the time of the first unequivocal archaeological remains.
"Furthermore, we can say with some confidence that the estimate of humanity's 'out of Africa' migration was around 60-70,000 years ago – some 10-20,000 years earlier than previously thought."
The team has devised a simple calculator into which researchers can feed their data and this is being made freely available on the University of Leeds website.
The paper is published in the current edition of the American Journal of Human Genetics.
Journal Reference:
Pedro Soares , Luca Ermini , Noel Thomson , Maru Mormina , Teresa Rito , Arne Röhl , Antonio Salas , Stephen Oppenheimer , Vincent Macaulay and Martin B. Richards. Correcting for Purifying Selection: An Improved Human Mitochondrial Molecular Clock. American Journal of Human Genetics, 2009; DOI: 10.1016/j.ajhg.2009.05.001
http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090604124023.htm#
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Pedro Soares - Portugal
Background: BSc; MSc, 2003 (University of Porto, Portugal)
Term of Fellowship: 05/2005 - 04/2008
Project Title: Complete mitochondrial DNA genomes and phylogeography in island south east Asia.
I have benefitted greatly from this programme. The Marie Curie fellowship has been the most important part of my development. I feel very privileged to have the opportunity to come to the UK and work with Dr Martin Richards. I am close to being top of my field and couldn't be happier in terms of my career.
Current position: One year post-doc sponsored by the British Academy until April 2009. I would like to return to Portugal in the next four years after establishing contacts with archaeologists in the UK.
Publications:
Hill, C.; Soares, P.; Mormina, M.; Macaulay, V.; Meehan, W.; Blackburn, J.; Clarke, D.; Raja, J.M.; Ismail, P.; Bulbeck, D.; Oppenheimer, S.; Richards, M. Phylogeography and ethnogenesis of aboriginal Southeast Asians. Molecular Biology and Evolution 23:2480–2491, (2006) http://mbe.oxfordjournals.org/cgi/content/full/23/12/2480
Soares, P.; Pereira, F.; Brion, M.; Alves, C.; Richards, M.; Carracedo, A.; Amorim, A.; Gusmao, L. Relative Y-STR mutation rates estimated from the variance inside SNP defined lineages. International Congress Series 1288, 82-84, (2006). doi:10.1016/j.ics.2005.09.173
Hill, C.; Soares, P.; Mormina, M.; Macaulay, V.; Clarke, D.; Blumbach, P.B.; Vizuete-Forster, M.; Forster, P.; Bulbeck, D.; Oppenheimer, S.; Richards, M. A mitochondrial stratigraphy for the Indo-Malaysian Archipelago: Testing models of prehistoric dispersals. American Journal of Human Genetics, (2007) doi:10.1086/510412
Soares, P.A.; Trejaut, J.A.; Loo, J.H.; Hill C.; Mormina M.; Lee, C.L.; Chen, Y.M.; Hudjashov, G.; Forster P.; Macaulay, V.; Bulbeck, D.; Oppenheimer, S.; Lin, M.; Richards, M.B. Climate change and postglacial human dispersals in Southeast Asia Molecular Biology and Evolution 25, pp.1209 - 1218, (2008) http://mbe.oxfordjournals.org/cgi/content/full/25/6/1209
Pereira, F.; Soares, P.; Carneiro, J.; Pereira, L.; Richards, M.; Samuels, D.C.; Amorim, A. Evidence for variable selective pressures at a large secondary structure of the human mitochondrial DNA control region. Molecular Biology and Evolution, (2008)
http://www.fbs.leeds.ac.uk/agape/phd.htm
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Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: Marcelino da Mata. A ALMA LUSA. A VOZ DO SANGUE
Caro Felpo
Eu comecei lá mais atrás.
Com os Konii, vai para 12 000 anos.
Una Uma e Um, derivam do Onai, Konii.
Sun, Sangue de nosso Sangue, também é Konii.
Tal como Suns, Çans, Clans, ou seja: Os do nosso Sangue.
E o Mi Nino, Minino, MENINO, é Konii.
Temos assim vários Meninos, mas a nós interessam dois.
O Menino Jesus e Frei Menino, que foi Cristóvão Colombo.
Saudações
Airmid
P.S. Está um artigo magnífico sobre a Ibéria, o Berço do Alfabeto e das Línguas Europeias -Os Konii e a sua Cultura, de Carlos Alberto Castelo, no Fórum Colombo, a História nunca antes revelada. O Link é de Kólon.
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RE: Marcelino da Mata. A ALMA LUSA. A VOZ DO SANGUE
Cara Airmid,
Obrigado por resposta tão pronta.
Confesso a minha ignorância sobre tão antigos antecedentes. Vou procurar saber quem foram os Konii . :-)
Mas amanhã.
Boa noite
Felpo
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RE: ?Galáicos!!!
Pelos sécs. IX-X falavam-se na península Astur-leonês, aragonês, catalão, basco e galaico-português. Também se falaria judeu, árabe e diversos dialectos moçárabes (crioulos latim-árabe) mas para aqui não interessam.
É flagrante que, uma entidade então inexistente - fora ermada por Alfonso I - e foi depois repovoada por cantábricos de ocidente e bascos de oriente, viria a tornar-se dominante politicamente e, por isso e apenas por isso, deu nome à língua castelhana.
Não é assim inocente, fazer derivar o português do "Galáico" como se Portugal fosse uma separatismo de uma jurisdição galega (é discutível com fortes argumentos de ambos os lados que será mais correcto Galicia ou Galiza mas sobre galegos não conheço discussão).
Como língua, o galaico-português foi dos romances primeiramente estruturados - as cantigas de escárnio foram pioneiras - e ainda hoje o português é a língua mais próxima do latim.
Politicamente importa sublinhar que a fronteira do Minho simplesmente não existiu por larguíssimo tempo; tanto que um Pedro Sottomayor, galego, foi conde de Caminha e afirmou-se vassalo de D. João II. Ainda sob a monarquia leonesa, se alguma primazia houve, foi portuguesa, pois Portugal foi um condado com Vímara Peres e a Galiza, dividia-se por diferentes condados de que se destacariam Lugo, Trastâmara e Trava.
Mas, tal como a língua era única e a mesma, a entidade, no entender de muitos, também o era. Passo a citar:
"O espírito ibérico é uma fusão do espírito mediterrânico com o espírito atlântico, por isso as suas duas colunas são a Catalunha e o estado natural galaico português."
Fernando Pessoa, "Da Ibéria e do Iberismo"
Advertência:
Fernando Pessoa defendia o iberismo, eu não. Mas seria importante destruir essa falsidade redutora e ignorante que equipara o iberismo de Pessoa à abjecta submissão a Castela para que os políticos actuais inevitavelmente nos conduzem. Pessoa estava bem consciente de que Castela foi "a sombra negra da História de Portugal" o que até levaria o historiador britânico David Birmingham a definir Portugal como "Estado sobrevivente".
Depois de aprender que o galaico-português "foi". ainda muito antes dos konii, sugiro que pense no tempo dos visigodos em que a língua significativa em toda a península era uma só e procure, entre as língual latinas peninsulares actuais, qual tem maiores semelhanças com essa outra língua proibida, o occitano.
Melhores cumprimentos,
A. Luciano
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RE: ?Galáicos!!!
Caro A Luciano,
Presumo que os Konii, a que se refere serão os Cónios, Cinetes ou Cunetes, descritos na Geographica de Strabos (Estrabão), o Grego, como um dos povos entre outros da Península Ibérica e cuja escrita, infelizmente, ainda não foi decifrada.
Assim sendo, gostaria que explicasse a sua afirmação de que o Galaico-português "foi muito antes dos Konii", não a compreendo.
Cumprimentos,
Manuela Aleixo
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RE: O Património Genético Português
Caros confrades
Para a origem dos povos e línguas faladas no território português, e porque esse tema tem sido aqui levantado, não deixem de ler a obra "Povos Antigos em Portugal - paleoetnologia do território hoje português" de João Ferreira do Amaral e Augusto Ferreira do Amaral, Quetzal Editores, Lisboa, 1997.
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