Barbosas Canais, Soure
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Barbosas Canais, Soure
Caros Confrades,
Em virtude de não sem encontrarem em linha os paroquiais da freguesia de Soure, estou com alguma dificuldade em fazer a ligação, dos meus Barbosa / Ferreira Canais, aos que se encontram presentes no Felgueiras Gaio.
Concretizando:
As minhas pesquisas levaram-me a um Bento José Canais (n. 1699) filho do Capitão Manuel de Seixas (ou Seiça) Henriques cc Luisa Barbosa, natural da freguesia de Figueiró do Campo. Acontece que o casamento atrás exposto e que deve ter ocorrido em 1698/97, deverá ter sido realizado na Vila de Soure.
No Felgueiras Gaio, aparece uma filha de Manuel Ferreira Canais cc Francisca Josefa de Andrade, de seu nome Luisa Barbosa cc Manuel de ... Henriques, que se encontram na Base de Dados do Genea, e que suponho serem os mesmos que me apareceram na pesquisa.
Se existir algum confrade que tenham feito pesquisas sobre esta família, agradecia a sua ajuda.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
Os Ferreiras Canais são de Alfarelos ou da Granja do Ulmeiro, freguesias que já têm os registos paroquiais disponíveis online.
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Sousa
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
Estava na dúvida em relação à freguesia destes Canais, mas já pude confirmar. Eram da Granja do Ulmeiro.
Com os melhores cumprimentos,
DS
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Desde já agradeço a sua dica que me permitiu efectuar o levantamento dos assentos de baptismo de todos os filhos de Manuel Ferreira Canais casado com Francisca Josefa de Andrade, nascidos na freguesia de Granja do Ulmeiro tal como indicou.
Inclusive consegui também encontrar alguns dos assentos de casamento de suas filhas, excepto por incrível que pareça, aquele que me interessava, o de sua filha Luísa Maria Barbosa, que casou com Manuel de Seiça Henriques e viveram na freguesia vizinha de Figueiró do Campo. Se por acaso se deparar com esse assento de casamento agradecia que me informa-se.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caros Confrades
Bem sei que algumas das freguesias que refiro já se encontram online, todavia, enquanto não me for possível avançar, aproveito para deixar estes elementos, da zona próxima das vossas pesquisas, na esperança de que venham a tropeçar em algum dos nomes que refiro:
- Manuel Francisco, n. Palhais - Samuel, c.c. Maria Francisca, n. Palhais – Samuel. Tiveram um filho chamado Caetano Gonçalves, n. Gesteira – Soure em data anterior a 1770.
- João Francisco Moreno, n. Palhais – Samuel, c.c. Maria Jorge, n. Palhais – Samuel. Tiveram uma filha chamada Úrsula Maria Jorge, n. Gesteira – Soure, que casou com o referido Caetano Gonçalves.
- Manuel Nunes, n. Samuel, c.c. Helena Duarte, n. Gesteira. Tiveram, pelo menos, dois filhos: um Paulo Nunes e um José Nunes.
O primeiro, Paulo Nunes, casou em Samuel em 23.6.1771 com Josefa Nunes, n. Casalinho – Samuel, filha de João Nunes e de Madalena Duarte, ambos do lugar de Casalinho, e foram pais de uma Sebastiana Nunes, n. 2.6.1784 – Gesteira, e que casou com Manuel Jorge, filho dos referidos Caetano Gonçalves e Úrsula Maria Jorge, c.g. em Verride.
O segundo filho, José Nunes, casou com Josefa dos Reis, filha de Manuel dos Reis e de Isabel Rodrigues, e foram pais de um Paulo, n. 13.8.1754 – Gesteira.
Naturalmente que qualquer contributo será sempre bem-vindo.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Luís Projecto Calhau
Tambem tenho interesse em famílias de Samuel, Soure:
Manuel Fernandes Fustiga, n.Coles, Samuel, c.19.12.1696 com Antónia Rodrigues, n.Marco, Samuel.
Entre 1701 e 1703 passaram para o lugar do Casalinho, onde viveram. Tiveram pelo menos 9 filhos, entre eles Isabel Fernandes (n.1709 Casalinho ) que casa em 1733 com João da Silva, de Painça,Soure. Desconheço se deixou descendentes no Casalinho.
Não consegui recuar na ascendência destas pessoas porque o assento de casamento de 1696 não indica a filiação dos noivos. Se por acaso fizer a ligação a estas pessoas, agradeço que me informe.
Cumprimentos,
Edmundo Simões
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
Alguma vez consultou os "Costados das Famílias Ilustres de Portugal", de José Barbosa Canaes de Figueiredo Castelo-Branco? Gostaria de saber se Andreza Ferreira, em http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=109086, teve alguma irmã chamada Francisca Ferreira.
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Sousa
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Edmundo Simões
Só agora, com o regresso deste tópico à página principal, reparei que o deixei sem resposta à mensagem que me dirigiu, pelo sucedido queira aceitar o meu sincero pedido de desculpas.
Quanto aos elementos que lançou, lamento não poder contribuir com qualquer informação adicional, mas trata-se de uma área geográfica que não domino. Confesso que nunca visitei o AUC. Limitei-me, em tempos, a pedir para o dito arquivo alguns elementos relacionados com a ascendência da minha esposa. Recordo que me valeu também a preciosa ajuda de alguns Confrades.
Tenho estas linhas de Verride e arredores penduradas há algum tempo, pelo que continuo a aguardar, na expectativa, a publicação online dos R.P.
Todavia, creia que caso alguma vez me venha a deparar com alguma informação que relacione com aquela que aqui deixou, no imediato o informarei.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Daniel Sousa,
Infelizmente ainda nunca tive oportunidade de consultar a obra referida, embora saiba da sua existência.
Quanto a Andreza Ferreira não faço a mínima ideia, se teve ou não alguma irmã chamada Francisca, pois aquilo que sei é o que consta do Felgueiras Gaio e dos Paroquiais de Granja de Ulmeiro que compulsei, onde aparece um irmão de Andreza Ferreira, de seu nome Gaspar da Costa (que não consta do Felgueiras Gaio), morador em Taveiro (penso que pai ou avô de uma que viria a ser sargento-mor da comarca de Coimbra), que foi padrinho em 1628, da sua filha Antónia (Granja do Ulmeiro, B1, fls 30).
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Hoje cruzei-me com o assento de casamento a 2/7/1695 de Luis de Seabra Jaques com Maria de Jesus que pertencem aos Barbosas Canais de Soure, como se pode ver aqui no Geneall (ver http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=202757).
Pode ver o assento de Soure no AUC em http://193.137.201.197/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=5417&NodeID=_441834 (segundo da direita).
Cumprimentos,
Angelo da Fonseca
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Agradeço-lhe a atenção.
Pelo que me apercebi, foi uma filha desse casamento, Iria, que se casou com um Barbosa Canais, neste caso Luís, filho de José Ferreira Canais, que é irmão de Luísa Barbosa de quem descendo.
Se por acaso se cruzar com o casamento de Manuel de Seiça Henriques com Luísa Barbosa, que terá ocorrido em 1697/98, ficaria muito agradecido se me comunicasse.
Nota: Por acaso também estou neste momento a consultar o mesmo livro à procura do Casamento do Dr. António Vieira Guimarães e D. Francisca Maria Rosa, que terá ocorrido segundo penso entre 1730 e 1750, mas que ainda não encontrei.
Obrigado.
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro JOrge Mota,
Interessava-me saber um pouco mais sobre o tal Gaspar da Costa,morador em Taveiro, e irmão de Andreza Ferreira. Quem eram os seus pais?
Curiosamente há uma Gaspar da Costa de Sequeira, possível descendente daquele, casado com uma D. Maria da Nazaré Canaes, com descendência em Taveiro.
Cordiais saudações,
Augusto
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Tudo o que sei, é o que consta do assento que referi, e que se encontra em linha.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais e Seabra Jaques, Soure
Caro Jorge Mota,
Estes assentos de casamento ainda não aparecem no Etombo, mas como eu estava à espera deles fui pesquisando directamente o AUC e ontem apanhei-os e fiz uma noitada.
Comecei por recuar desde 1723 a 1721, depois de 1700 a 1687 e agora irei recuar desde 1660 até encontrar mais uma ou duas gerações dos meus avoengos. Penso que me cruzei com um casamento onde havia Seiças e o Vieira Guimarães não me é estranho, talvez de alguma pesquisa anterior de baptismos, pois não vi casamentos entre 1730 e 1750.
Tinha interesse em saber mais destes Jaques de Soure ligados aos Barbosas Canais, e saber se podem ter relação com uns avoengos Jaques de Montemor-o-Velho (S. Martinho), a saber:
Amaro Jaques Lopes &1667 Catarina Jorge Fernandes Lopes
1. Manuel Jaques ca 1669
2. João Jaques Lopes ca 1670
3. Maria Jaques Lopes ca 1674
4. António Jaques ca 1676
5. Agostinho Jaques ca 1678
6. Antónia Jaques Lopes de S. Miguel ca 1681 &1701 Francisco Xavier de Sá
6.1. Maria de Sá ca 1702
6.2. Luísa Libânia Xavier ca 1705-
6.3. Tertuliano de Sá ca 1710
6.4. Genoveva de Sá ca 1713
7. Ventura Jaques de S. Miguel ca 1681 &1713 Manuel Fernandes
Se souber alguma coisa ou a quem vir este post agradeço informações.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Barbosas Canais e Seiças, Gesteira/Soure
Caro Jorge Mota,
Pesquisando na minha BD encontrei um Luis Barbosa Canais morador na Gesteira/Soure, em assentos de parentes meus da Gesteira/Soure, a saber:
* Padrinho de José Cordeiro Cura †1824
* 1792 : Testemunha de casamiento de José Duarte Carrasqueiro †/1833 com Maria Cordeiro Cura †
* 1793 : Testemunha de casamento de Manuel Cordeiro Cura † com Ana Silva †
Pesquizando por Seiça encontrei uma Ana Maria de S. Pedro de Seiça filha de Teotónio Coelho e de Isabel de Seiça, moradores em Vila Nova da Barca, como madrinha no assento de baptismo da Vila de Montemor o Velho/S. Martinho, do meu parente:
* Padrinho de Joaquim Rodrigues Esteves 1743
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Barbosas Canais e Seabra Jaques, Soure
Caro Ângelo da Fonseca,
Eu tenho referenciados, alguns "Sá", mas com origem em Pombalinho, inclusive com os mesmos nomes.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Jaques e Sás de Soure e Montemor-o-Velho
Caro Jorge Mota,
Muito lhe agradecia se pudesse explicitar um pouco melhor esses "Sás" que encontrouno Pombalinho/Soure, nomeadamente os nomes e as datas.
Tenho esperança que possam estar ligados aos meus, e me possam abrir pistas, pois estou parado no Francisco Xavier de Sá, que vem de Lisboa casar a Montemor-o-Velho e de Lisboa nada posso recolher pois perderam-se os assentos em 1755.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Jaques e Sás de Soure e Montemor-o-Velho
Caro Confrade,
Os que tenho referenciados, viveram exclusivamente na então Vila de Pombalinho, tendo casado localmente, pelo que penso que a haver ligação será anterior, contudo aqui vai o que tenho, apesar de pouco organizado:
N1 Luís de Sá
N2 Luís de Sá, casou com Paula de Oliveira. Foram moradores na antiga Vila de Pombalinho, no actual concelho de Soure.
Deste casamento teve:
N3 Maria (* Pombalinho, 1686)
N3 Mariana (* Pombalinho, 1687)
N3 Luís (* Pombalinho, 1690)
N3 Paula (* Pombalinho, 1692)
N3 José (* Pombalinho, 1695)
N3 Maria de Sá, casou em Pombalinho em 09-09-1709, com José Rodrigues.
Foi baptizada a 11 de Fevereiro de 1686, em Pombalinho.
N4 Mariana de Sá, casou em Pombalinho com Rafael Rodrigues em 20-10-1737.
N5 Violante de Sá, casou com Luís João em Pombalinho a 27-04-1760.
Foi baptizada a 23-04-1739 em Pombalinho.
N6 Joaquina Rosa de Sá casou, em Pombalinho, a 27-06-1805 com o Capitão António José da Mota.
Foi baptizada a 17-11-1774 em Pombalinho.
Cumprimentos,
Se achar algum dado pertinente, diga-me que verifico na minha Base de Dados.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Jaques e Sás de Soure e Montemor-o-Velho
Caro Jorge Mota
Meramente a título de curiosidade, aproveito para partilhar a minha desconfiança de que tenha sido um "Sá" o pai incógnito de José de Sá, n. 9.4.1853 - Verride, filho de mãe solteira, Ana Reis, neto materno de Baltazar Rodrigues Bispo, n. Verride e de Úrsula Reis, n. Serro Ventoso - Samuel.
Tal suposição basei-se no facto de não encontrar tal apelido na sua mãe, nos avós maternos ou padrinhos /testemunhas.
Teria sido transmitido por via paterna, quem sabe...?
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
O que é estranho é que essa relação de parentesco entre o Gaspar da Costa, de Taveiro, e a Andreza Ferreira vem pôr em causa o que consta do Anuário da Nobreza de Portugal III, Tomo II (1985), família Costa Cabedo, que dá aquele Gaspar da Costa como descendente dos Costas de Arganil, ligação de que aliás eu já suspeitava por não ser referida pelo Dr. António de Vasconcelos no seu Brás Garcia de Mascarenhas nem pelo Arq. Eduardo Osório nas suas Raízes da Beira.
Como depreendo que tenha visto mais assentos da família da dita Andreza, pergunto: encontrou mais alguma referência ao dito Gaspar da Costa ou a qualquer outras pessoa de Taveiro?
Também é estranho porque na ascendência de Andreza Ferreira não detectei o apelido Costa. Sendo seu irmão o poderia ter ido buscar seu irmão Gaspar?
Muito obrigado,
Augusto
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Estive a reler novamente o referido assento que penso que já leu também, e verifiquei que o nome do Padrinho será e passo a citar: "... foi padrinho João Gaspar da Costa irmão desta Andreza Ferreira morador em Taveiro ..." e não apenas Gaspar da Costa, contudo posso sempre estar a interpretar mal o que está escrito.
Os assentos que vi e tenho em minha posse em que intervém Andreza Ferreira, são todos resultantes do seu Casamento com Manuel Ferreira Canais, e em mais nenhum aparece o referido padrinho seja a que título for.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Não, segundo me parece, a sua leitura inicial é que estava correcta.
Os meus conhecimentos de paleografia permitem-me a seguinte leitura do assento (não sinalizando quebra de linha e desdobrando as abreviaturas):
Antónia (à margem)
Aos vinte e sete dias do mês de Fevereiro de mil seicesntos e vinte e oito anos eu o padre Simão Vaz Leão baptizei a Antónia filha de Manuel FERNANDES Canais e de sua mulher Andresa Ferreira moradores neste lugar da Granja e foi padrinho SOMENTE Gaspar da Costa irmão dela Andresa Ferreira morador em Taveiro e por verdade assinei aqui dia mês era ut supra
O Padre Simão Vaz Leão
som.te = somente
É um enigma... e até se dar o caso de a informação não ser verdadeira. O padre pode ter-se equivocado; dizer irmão, sendo eles cunhados, etc...
Relativamente ao apelido Costa, lembrei-me que talvez não fossem filhos dos mesmos progenitores, ou seja, um deles fosse filho de um segundo casamento ou filho extra-matrimonial. Tudo é possível.
Cordiais saudações,
Augusto
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Concordo consigo está realmente escrito "somente" na sua forma abreviada.
Quanto ao nome do pai. embora seja normalmente referido como Manuel Barbosa Canais, os seus irmãos, também usaram o apelido "Fernandes", pelo que é plausível este aparecer no Assento, embora recuando aos avós da baptizada não se consegue perceber de onde vem.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
Encontrei mais dois assentos de avoengos onde testemunha o Rev. Pe. Francisco Manso Canais de Andrade, num deles como irmão do Luís Barbosa Canais.
Casamento a 20.07.1772. Assentos mistos da Gesteira, Soure (1732-1788), slide 232, 1D, AUC (ver http://193.137.201.197/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=2628&NodeID=_221106)
Baptizado a 05.02.1776. Assentos mistos da Gesteira, Soure (1732-1788), slide 139, 1D, AUC (ver http://193.137.201.197/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=2628&NodeID=_220973)
A fim de poder entroncar aqueles irmãos, tinha interesse em saber se aquele Luís é o que casou com a Iria e qual o nome da mãe dos irmãos, supostamente casada com José Ferreira Canais, que indica como pai.
Com os melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Ângelo da Fonseca,
Quanto ao saber se aquele é o Luís que casou com Iria de Seabra Jaques, lamento mas não tenho essa informação, embora o que refere bata certo com o que consta da Base de Dados do Geneall, pois o Luís que penso que indica será um filho de José Ferreira Canais e de Antónia Teresa de Castelo-Branco, conforme poderá verificar em no Geneall (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=202963) e no NFP de Felgueiras Gaio, sendo portanto um descendente de um colateral meu e que de momento não faz parte das minhas pesquisas.
Nota: O facto de o Rev. Pe. Francisco Manso Canais de Andrade, não vir citado na referida Base de Dados, e provávelmente também não virá no Felgueiras Gaio, que não tive oportunidade de consultar, mas que terá sido a fonte do Geneall, não quer dizer que o mesmo não tenha existido e que tenha tido aquela filiação, facto este que já me aconteceu na mesma família em gerações anteriores e cujos dados já enviei para o moderador deste forum.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Jorge Mota,
Mesmo sem ter podido confirmar-me o que lhe pedia, a sua informação acabou por ser útil, porque me permitiu perceber o seguinte:
1- A razão de eu não ter encontrado o José Ferreira Canais e por Luís Barbosa Canais no Geneall, pois ambos estão na B.D. como Canaes e o primeiro como Barbosa em vez de Ferreira.
2- A confirmação quase certa do que eu perguntava, pois a existência de um Luís Barbosa Canais com uma avó Francisca Josefa de Andrade justifica cabalmente que seja o homónimo irmão do Rev. Pe. Francisco Manso Canais de Andrade, que aparece nos assentos.
Com grande probabilidade será portanto:
José Barbosa Canaes & Antónia Teresa de Castelo-Branco com
- Henrique Barbosa Canaes cc Ângela Maria de Abreu
- Luis Barbosa Canaes cc Iria de Seabra Jaques
- Pe. Francisco Manso Canaes de Andrade
Cumprimentos,
Ângelo Fonseca
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Ainda bem que a informação que lhe transmiti o ajudou.
Deve-se habituar pois nesta família o uso dos apelidos não era muito constante, o que também era habitual.
Vai-se deparar também com uns assentos do por nós conhecido como Manuel Barbosa Canais, em que é chamado de Manuel Fernandes Canais (nos assentos de baptismo de seus filhos e de Andeza Ferreira na Granja do Ulmeiro), sem que até agora perceba de onde vem esse apelido, embora alguns dos seus irmãos também o usem.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Jaques e Sás de Soure e Montemor-o-Velho
Caro Confrade Ângelo da Fonseca,
Venho-lhe corrigir ligeiramente a informação que lhe prestei, pois estes "Sás", afinal terão origem no casamento de uma Joana de Sá (natural ou moradora na Vila de Soure) e um Félix da Serra (Rodrigues), que ocorreu em 1639 em Soure, sendo que estes serão os pais de Luís de Sá (Pombalinho, 1658), que já lhe comuniquei.
Cheguei agora também a um fim de linha, pelo menos em termos de informação retirada de paroquiais.
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Jaques e Sás de Soure e Montemor-o-Velho
Caro Jorge Mota:
Só por mero acaso deparei com a sua mensagem que muito me interessou.
Há muitos anos tirei breves notas, muito incompletas por sinal, de um ramo desse Sás de Pombalinho.
Resumindo o que tinha, que agora a informação que nos dá amplia considerávelmente, iniciei a pesquisa no bacharel Francisco João de Assis Sá e Silva (irmão do bacharel António Alberto de Assis Sá e Silva – leitura de bachareis de 1829 – mç.44, nº 23 ). Era natural de Pombalinho e casado no Rabaçal, filho de Luis João e Violante de Sá, moradores no lugar de Cotas da freguesia de Pombalinho.
Esta, Violante de sá, já figura por indicação minha em (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=985204).
Luis João era filho de Rafael João e Maria Rodrigues, de Pombalinho. Violante de Sá, nascida em 1739, era filha de Rafael Rodrigues e de Mariana de Sá, moradores no lugar de Cotas, de Pombalinho. Neta paterna de João Rodrigues e de Serafina Simões, de Cotas, Pombalinho. Neta materna de José Rodrigues e de Maria de Sá, de Pombalinho. Aparece também uma Mariana de Sá mulher de Sebastião da Silva de Alcalamonque (?), talvez a por si indicada com o n.º 3, nascida em 1687) madrinha em 1734.
Eram os escassos dados que tinha....
Segundo diz nesta sua mensagem, corrigindo a anterior, Maria de Sá (mulher de José Rodrigues) era filha de Luis de Sá e de Paula de Oliveira, moradores em Pombalinho. Neta paterna de um outro Luis de Sá (por sua vez filho de Felix da Serra e de Joana de Sá) ? Ou neta paterna de Felix da Serra e de Joana de Sá ?
A descendêncis daquele Francisco João de Assis Sá e Silva fixou-se no Rabaçal e Penela.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Barbosas Canais, Soure
Prezado confrade Augusto Tavares
Ao ler agora a sua mensagem de 24-11-2009 lembrei-me que tenho os dados que talvez lhe possam interessar
Em 1758 havia na fregª de Ribeira de Frades um Pe Mel Ferreira Canaes.
Registos de Ribeira de Frades: 20-5-1737 casa, na capela de NºSª da Nazareth sita em Vila Boa desta fregª, José Ferreira Canaes fº de Vicente Ferreira e de sua mer Mª dos Reis, de Casaes do Campo, fregª de S.Martinho, com
Ursula das Onze Mil Virgens fª de Gaspar da Costa de Sequeira e de sua mer D.Maria da Nazareth do lugar de Vila
Boa.
A 29-11-1737 b. Antonia fª de Joseph Ferreira Canaes e de D.Ursula moradores no lugar de Vila Boa sendo
madrinha Micaela Caetana Canaes da loc de Vila Boa fregª de S.Lourenço de Taveiro, ela fª de Monica Correya e
de Mel Ferreira Canaes e tocou por ela seu irmão o Licd Antonio dos Reis.
A 25-11-1733 casa na capela de Nª Sª da Nazareth de Vila Boa, fregª de Ribeira de Frades, Antonio da Silva Camelo, viuvo, com Cecilia, solteira, fª de Maria Correya Vª de Vila Boa fregª de S.Lourenço Taveiro. Foram testemunhas o
Rev Antonio do Reis de Vila Boa, Theotonio Valerio de Figueiredo de Taveiro, Vicente Ferreira de Casaes e sua fª Josepha Marta.
1786 Capitão José Ferreira Canaes é testemunha de casamento.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade,
Muito agradeço as informações que, de facto, me interessam bastante.
Tem mais alguma informação sobre a descendência do casal José Ferreira Canaes e Úrsula das Onze Mil Virgens?
Cordiais saudações,
Augusto
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RE: Barbosas Canais, Soure
Prezado confrade Augusto Tavares
Quando folheei os Livros de Ribeira de Frades anotei estes dados na expectativa de poderem ter interesse
para o assunto que pesquisava, o que não aconteceu.
Não tenho, sobre este tema, mais dados que lhe possa transmitir.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Barbosas Canais, Soure
Caro Confrade Al.Cunha,
Nas pesquisas que me encontro a efectuar sobre os Sás de Soure, deparei-me com um assento de baptismo de uma Micaela (n. 1705), filha de um Luís de Sá e uma Maria Ferreira das Neves, em que a Madrinha é precisamente D. Maria da Nazaré, mulher do Capitão Gaspar da Costa de Vila Boa. Acontece porém que a referida Maria Ferreira das Neves, é segundo casamento de Luís de Sá, e a unica pista que encontrei até agora para determinar a sua origem foi aquela referência à Madrinha.
Por acaso nas pesquisas que efectuou não se deparou com este nome, na qualidade de parente, eventualmente filha do casal Capitão Gaspar da Costa / D. Maria da Nazaré?
Cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Barbosas Canais, Soure
Prezado confrade Jorge Mota
Ao tentar obter dados sobre Manuel Francisco Godinho casado com Francisca Josefa de Figueiredo
fui cair à fregusia de S.Miguel de Ribeira de Frades. Os dados que já transmiti sobre Canaes são os
únicos que registei, pois que, depois desse registo, cheguei à conclusão que não estariam relaciondos
com o assunto que me interessava.
Cumprimentos
Al.Cunha
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RE: Barbosas Canais, Soure
Prezadeo confrade Jorge Mota
2ª mensagem
Dos assentos de Ribeira de Frades encontrei o que segue, não sei se lhe pode interessar:
Micaella b. 19-11- 1734, fª de Vasco Figueiredo dos Reis e de sua mer Joana Mauricio Pessoa do loc da
Orvieira sendo padrinho Joseph solteiro fº de Teotonio Valerio de Figueiredo e de D.Catherina do loc de
Taveiro e madrinha Micaella Caetana Canaes solteira filha de Monica Correya de Vila Boa e por ela tocou
o Pe Antonio dos Reis seu irmão.
Eugénia b. 26-5-1737 fª de Vasco Figueiredo dos Reis e de sua mer Joana Mauricia do loc da Orvieira foram
padrinhos o Rev. António Pessoa de Casal Farto da mesma fregª e Micaela solteira fª de Mónica Correya Vª
de Vila Boa e por ela tocou por procuração seu irmão Rev. António dos Reis.
Cumprimentos
Al.Cunha
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Barbosas Canais, Soure
Caro Augusto:
Acerca do sobrenome Fustiga cuja origem não posso por agora pesquisar, mas que irei fazer em breve, deixo-lhe contudo uma pista: Fustiga Silveira provavelmente natural da Índia (o padre refere na sua ignorância ser ela "china ou índia") estava a residir na Granja do Ulmeiro, sendo mulher de Luís da Costa Escudeiro natural da Granja do Ulmeiro, que recebeu alvará dos foros de escudeiro-fidalgo e cavaleiro-fidalgo, com a condição de ir à Índia, onde seria armado cavaleiro, pelos serviços que prestara em Tânger. E em 5.12.1673 foi levantada a condição com que foi feita a mercê dos foros de escudeiro e cavaleiro-fidalgo, porquanto já a cumprira. Dada a raridade do sobrenome Fustiga, e serem todos residentes no mesmo Concelho de Soure, poderá ser esta a origem.
Um abraço
L Pinheiro
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