Labothiérè- Rio de Janeiro
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LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Caros,
Alguém pode me informar da descendência de Henrique Benjamin Constant de Labothiere,carioca,funcionário da polícia.Filho do banqueiro francês Henri Benjamim Constant de Labothiere e D.Delfina Balbina de Oliveira Quintana.
Casado e pai de Conceição Labothiere,também casada e mãe de 3 filhas que lhe dram netos. Conceição vivia, inícios do século XX, numa vila em Vila Isabel, Rio de Janeiro.
Obrigado,
Gilson
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Confrade,
Já tentou o Almanaque das Famílias Brasileiras, do Cunha Bueno e do Barata?
Saudações.
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Caro,
Obrigado pelo interesse.
A pesquisa seria de data muito recente.Pretendia pesquisar nos catálogos primeiros de telefone do RJ,infelizmente não mais disponíveis .
Abraço
Gilson
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Ainda não, caro confrade. Mas tentarei, talvez eu aprenda mais do que apenas perguntando ao senhor, que parece nada conhecer a respeito dos Labothiérè. Mesmo assim, agradeço-lhe muito a tentativa de informar.
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Eduardo,
Tenho os dados sobre o primeiro casamento de Henri ,posso passá-los se lhe interessar.
O filho com Delfina Quintana,é meio-irmão de mnha bisavó.
Encontar a descendência de meu tio Henrique foi preocupação de meu avô paterno,gostaria de realizar seu desejo:reunir seus descendentes com os da sua prima Conceição.
Meu avô e Conceição foram criados juntos mas se desencontraram.
Qual seu interesse nesta família?
Atenciosamente
Gilson
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Gilson,
Minha mensagem não visa a obter dados a respeito dessa família, pois nada tenho com ela a ver. Apenas cliquei comentando a mensagem pelo conde de Granada enviada. Você conhece esse conde de Granada? Tivemos uma discussão que foi deste forum retirada, mas, como não sou de desistir de coisa alguma, ainda mais com comentários absurdos e ofensivos que esse senhor fez publicamente, a respeito de uma infeliz entrevista publicada em 2007, quebrando regras deste forum, mormente a regra número seis, quando ofende brasileiros ao seu bel prazer, penso ser imprescindível que o dito conde de Granada seja expulso deste forum, cujo objetivo é a informação, não a destruição. O moderador poderá identificar de que computador se originam as mensagens do dito conde de Granada e, com base nesta informação, que é de fácil conhecimento pelos especialistas em computação, identificar esse senhor, que não pode sair por aí ofendendo quem quiser. Não lhe dar platéia pode ser uma técnica interessante, mas, a meu ver, ineficaz, pois ele quebrou as regras deste forum e precisa ser punido por isso. Se o conde de Granada não gosta da nobreza, se acha que os nobres brasileiros são uma farsa, uma fraude, paciência! Eu não tenho nada a ver com os gostos ou com os desgostos do conde de Granada, mas esse senhor deve aprender a viver em sociedade.´
O conde de Granada parece representar uma porção de personalidade de outro ego, isso é óbvio. E fica muito fácil multiplicar personagens por meio virtual. Eu tinha um prazer enorme em dialogar com a doença psíquica do conde de Granada, que detestava e desprezava os brasileiros, mas o moderador retirou o tópico! Então o que fazer? Expulsar o conde de Granada, já que não podemos mais estudá-lo... O que foi uma pena, já que o conde de Granada era uma delícia de doente, para se cutucar, para se conhecer. Eu estava adorando. Chamou-me de tudo e eu, na verdade, não fiquei ofendido com nada, pois estava realmente adorando toda aquela raiva posta pra fora, todo aquele desprezo, em diálogos iluministas, em que o conde de Granada me ensinava a servir a mesa, eram díálogos ricos em sentimentos reprimidos e postos em liberdade com muita agressividade. Acredito que, depois de algum tempo, o conde de Granada fosse reformulando suas premissas, mas o assunto era, de fato, muito ofensivo aos brasileiros. De qualquer forma, ali se via claramente o cerne da doença do conde de Granada e eu apenas estava trabalhando com esse objeto. Você não gostaria de cutucar um pouco o conde de Granada? Ele morde sim, tem dentes, mas e daí? Os diálogos com ele eram tão setecentistas! Eram verdadeiras trocas de farpas iluminadas, pois ele é rico em informações, já não genealógicas, mas, sim, acerca da condição humana. E o tema da condição humana, a miséria humana de um senhor nobílíssimo é algo muito interessante também para se examinar, não?
E, visto por outro lado, este forum também nos permite estudar e aprender acerca das pessoas que o compõem. Você acha que devemos fazer uma caça às bruxas quanto ao conde de Granada ou pô-lo como objeto de estudo? No primeiro caso, também seria uma experiência boa, porque poderíamos pô-lo para ser execrado publicamente, já que desrespeitou tudo e todos com sua mensagem ofensiva; já no segundo caso, seria-nos uma fonte de informação de outra natureza, cabível aqui também, neste forum, já que tratamos de pessoas.
De qualquer forma, a família Labothiérè foi um dos pretextos que consegui, para aproximar-se novamente do conde de Granada, pois quero vê-lo implodir as estruturas, quero ver como ele faz, se há lenha na fogueira, então que a fogueira cresça e que as labaredas se agigantem.
Perdôe-me fazer-lhe perder seu tempo lendo esta mensagem, mas foi endereçada ao conde de Granada, Gilson.
Abraço do
Eduardo
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Eduardo,
Não sabia que Eduardo 05 era vc,tudo certo com o amigo?
Conde de Granada,um nome fantasia, é forma de se manter em anonimato,não só no GENEA isto se dá.
Em grupos de discussão genealógica teria um senhor que criaria usuários fantasmas.Estes usuários ou exaltariam o dito senhor,ou discutiriam com ele:perdendo vergonhosamente a discussão.
Outros personagens, também inventados,exigeriam que o dito senhor contasse de seus tírulos academicos e glórias literárias...Haveria personagens que escreveriam só para elogiá-lo e,todos, seriam o dito senhor.
Este senhor se gabaria de esquentar os sítios de discussão:seria ele, caso exista,o seu interlocutor?
Quando houve o primeiro comentário eu chamei,tranquilamente, a atenção para as distorções...
Poderia haver regra para a identificação dos usuários,evitaria fantasmas.
Abraço
Gilson
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Gilson,
Comigo está tudo certo e com você?
Nenhum problema há em criar personagens, mas a própria criação de uma personagem já subjetiva a intenção do usuário. Ainda assim, pode o dito fantasma enaltecer-se, espezinhar-se, glorificar-se ou, então, execrar-se. Ocorre que houve um crime, crime de difamação, objetivamente falando, no lugar de o fantasma simplesmente chamar a atenção para tal ou tal titular, por exemplo. O conde de Granada, invenção engenhosa, não é o meu interlocutor, pois, pelo que entendi, a discussão foi mesmo a respeito do marquês de vianna brasileiro. Ainda assim, deveria ter o conde de Granada sido específico, mas não foi. Cometeu um crime, algo que ultrapassa qualquer discussão acalorada.
Subjetivamente falando, o conde de Granada é de uma riqueza grande, pelas características que apresenta como personagem fictícia, mas que, claro, são características de uma personalidade existente, ainda que com temperos mais ou menos fortes. E genealogia também tem a ver com quem está vivo, não? Portanto, o advento do conde de Granada não se limita, a meu ver, a uma simples dialética senhor/escravo nem tampouco em auto-promoção. É o retrato vivo de um indivíduo que, ao manipular a personagem por ele criada, evidencia sua própria personalidade, que, claro, é fruto de fatos genealógicos, sociológicos, religiosos, acadêmicos etc. etc. etc. O fantasma conde de Granada ganha vida terrena pelo sangue de seu criador. Você chegou a ler as mensagens entre mim e o conde de Granada? Pena que o moderador retirou tudo do forum faz uns três dias eu acho.
De qualquer forma, nenhuma contribuição trouxe o conde de Granada com suas declarações, apenas a de que ele descenderia de santos, de guerreiros, de heróis e de cruzados. Se os antepassados desse nome fantasia vivos fossem, talvez ficassem envergonhados de ver o dito senhor animando o fantasma do conde de Granada pela ausência de objetividade em suas afirmações, muito diferente dos feitos objetivos e reconhecidos dos antepassados do conde de Granada. Portanto, penso ser o conde de Granada uma distorção nada acrescenta. Se, ao menos, criticasse certas figuras aqui no Brasil que se apresentam com um título inventado... Aí sim, estaria o fantasma cumprindo uma boa função social.
Abraço amigo do
Eduardo
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RE: LABOTHIÉRÈ- Rio de Janeiro
Caro Dr. Gilson,
Pesquisando alguns costados de parentes meus, Villas Boas (de Barbacena, MG), encontrei referência à união destes com membros da família Labbottieri. Imaginei que, desta forma, pudesse haver quaisquer ligações com os Labothiérè, família essa que é objeto de pesquisas suas. Desatei a procurar alguma coisa no Genea, dada a minha curiosidade, e encontrei a seguinte página:
http://geneall.net/I/per_page.php?id=574766
Espero que lhe seja útil de alguma forma.
Respeitosamente,
D.
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