Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caros participante do fórum,
Venho aqui partilhar o meu espanto quando ao visitar o site do "Museum of the Royal House of Portugal" encontrei alguns quadros de S.M. o Rei D. Carlos expostos. Fiquei perplexo...serão originais ou meras cópias? A acreditar no ex-recluso, são verdadeiras, pelo que deduzo que alguém lhas vendeu. Se o vendedor sabia das pretensões do comprador, sou da opinião que não o devia ter feito.
Já agora, o sr. Poidimani não pode ser processado por criar um museu de uma coisa que não representa nem por usar o as armas reais (que, pelo que vejo, teve a impertinência de flanquear por dois dragões, coisa nunca antes vista, o que me ofende como português, como monárquico e como benfiquista)?
Para aceder ao tal ite entrem no "Rei Faz de Conta" e cliquem no separador "Museu de D. Rosário" (é D. de Dom ou de dondoca) e na secção de arte antiga.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Sousa de Azevedo
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro confrade,
Devem ser cópias, aliás, têm que ser cópias. Alguém vender quadros verdadeiros de El-Rey D. Carlos ao Poidimani, em minha concepção, constitui crime de Lesa Pátria.
Sinceras saudações.
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro confrade,
Devem ser cópias, aliás, têm que ser cópias. Alguém vender quadros verdadeiros de El-Rey D. Carlos ao Poidimani, em minha concepção, constitui crime de Lesa Pátria.
Sinceras saudações.
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Podem ser perfeitamente originais verdadeiros.
Há cerca de 15 anos atrás os titulares da Casa Hoehnzollern-Sigmarigen leiloaram o espólio de D. Manuel II e D. Augusta Victória.
O leilão foi realizado no Palácio do Correio Velho e estranhamente o Estado Português e a Fundação Casa de Bragança estiveram praticamente ausentes.
Daí não estranhar que este vigarista mafioso com nome de Senhora tenha em seu poder estes quadros e estas peças de El-Rei D. Manuel II.
Já agora, o que é a Fundação Casa de Bragança?
Quem é que decide nessa instituição?
Estive recentemente em Vila Viçosa, onde constatei que aparentemente o património está bem cuidado e existem obras de restauro a decorrer, mas quando perguntava sobre a "Fundação" aos guias (Bem simpáticos e atenciosos, diga-se de passagem) ficavam com um ar enrascado e chutavam para canto.
Parecia que estavam debaixo de uma lei do silêncio do Tipo "Omertá".
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Confrade L Bonifácio
Veja em : http://www.fcbraganca.pt/
a página da Fundação da Casa de Bragança.
Tem em http://www.fcbraganca.pt/fundacao/fcb.htm
o seguinte texto:
" Por vontade d'El-Rei D. Manuel II, expressa no seu testamento de 20 de Setembro de 1915, foi criada a Fundação da Casa de Bragança em 1933, um ano após a sua morte ocorrida a 2 de Julho de 1932.
O último Rei de Portugal quis preservar intactas as suas colecções e todo o património da Casa de Bragança, pelo que deixou ainda outros elementos para precisar o seu intuito inicial e legar todos os bens sob a forma do Museu da Casa de Bragança, "à minha Pátria bem amada".
Por isso, o Governo Português decidiu legislar no sentido de dar cumprimento à vontade do Rei. Assim, no Diário do Governo, I Série, 266, de 21 de Novembro de 1933, publica-se o Decreto-Lei nº 23240, originário do Ministério das Finanças, que "torna legal" a Fundação.
Uma vez constituída, a Fundação carecia de outro instrumento legal para poder "adquirir o usufruto" a ambas as Rainhas, D. Amélia e D. Augusta Vitória, e funcionar em pleno. Novamente o Governo Português legislou nesse sentido e publicou no Diário do Governo, I Série, nº 116, de 21 de Junho de 1944,o Decreto-Lei nº 33726, também originário do Ministério das Finanças, que autorizava essa aquisição, bem como a realização de um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos, Crédito e Previdência, para esse efeito. O referido empréstimo foi feito por 20 anos e ficou integralmente pago em 1964.
O Decreto-Lei estabelecia também a Constituição da Junta da Casa de Bragança e do Conselho Administrativo, que presidem aos destinos desta Fundação, como entidade de direito privado e exclusivamente Nacional.
Foi publicado, ainda, o Decreto-Lei nº 38848, de 4 de Agosto de 1952, segundo o qual, mediante decisão unânime devidamente fundamentada da Junta da Casa de Bragança, poderia esta "praticar quaisquer actos que se compreendam na função histórica da Fundação da Casa de Bragança".
Os fins da Fundação resultam fundamentalmente do citado Decreto-Lei nº 23240, onde se dispõe que a Fundação constará :
a) Do museu e biblioteca da Casa de Bragança, instalados no Paço de Vila Viçosa;
b) Da Escola Agrícola de D. Carlos I, instalada em Vendas Novas;
c) De um fundo cujos rendimentos serão aplicados em favor de instituições portuguesas de beneficência e utilidade pública, designadamente da Misericórdia de Vila Viçosa.
A Fundação foi considerada como pessoa colectiva de utilidade pública por despacho do Primeiro Ministro, de 12 de Julho de 1982, publicado no Diário da República, II Série, de 22 do mesmo mês e ano ao abrigo dos artigos 2º e 3º do Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro. "
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas para a fogueira do Centenário
De 23 para 24 de Setembro de 1974, declarou-se um incêndio na Palácio da Ajuda. Segundo relatos da imprensa, os cerca de 500 Quadros, que faziam parte do espólio teriam ficado destruidos no incêndio.
No final de Novembro de 1974, dois desses "quadros destruídos", terão sido negociados no estrangeiro.
Um auto-retrato de Rembrandt, em Paris, no Palácio Galiera. Outro de um pintor italiano do século XIX, representando Militares a Cavalo, terá sido negociado em Londres pela Christe´s.
Em 2000 foram vendidos cerca de 27 000 m2 de terreno, que se destinavam a "requalificar a envolvente do Palácio"
Sete anos depois, em 2007, o Governo vendeu o terreno restante. Cerca de 21 200 m2, que constituíam a Quinta do Seminário, um espaço murado a sul do Palácio da Ajuda, que era peça central da salvaguarda da zona, segundo o plano elaborado em 1981.
(in Público 27 de Fevereiro de 2007, aut. Jornalista António José Cerejo).
O Convento das Chagas, património da Fundação Casa de Bragança, foi convertido em Pousada,
A Pousada Dom João IV, que tal como os Cinco Castelos da Fundação: Alter do Chão, Ourém, Alvito, Portel e Vila Viçosa, são explorados pelo Grupo Pousadas de Portugal, detido maioritáriamente pelo Grupo Pestana.
Há alguns anos, 9 ou 10, estive em Vila Viçosa com a minha Mãe. Nessa altura, ela fez exactamente a mesma pergunta ao Guia, e obtivemos o mesmo silêncio.
Quanto ao Complexo das Termas de Monchique, possivelmente de origem Romana, e completamente remodelado por Dom João II, foi sendo ampliado e melhorado ao longo dos anos, passou a Património do Estado em 1906.
Durante o Estado Novo, dependeu de vários Ministérios, sendo remodelado e ampliado diversas vezes.
Em 1975, todo o Complexo passou para a depender da Empresa Pública ENATUR, que explorava já a Rede de Pousadas de Portugal criada na década de 1940, e que que passou a explorar o Comércio das Águas de Monchique.
Em 1993, a Fundação Oriente, adquiriu à ENATUR, todo o Complexo Termal, sob a designação Estabelecimento Termal das Caldas de Monchique.
Para o efeito a Fundação Oriente, constitui duas Sociedades: A Sociedade da Águal de Monchique, S.A. que explora a comercialização da Água, e a Sociedade das Termas de Monchique, Lda, que explora a vertente Turística e Hoteleira.
Em 2003, o Governo privatizou 49% da ENATUR, cedendo ao Grupo que passou a deter os 49%, a exploração da Rede de Pousadas de Portugal, várias instaladas em Edificíos Históricos.
O grupo em questão foi o GPP, formado pelo Grupo Pestana - 59,8%, CGD - 25%, Fundação Oriente - 15%, Abreu e Portimar - 0,2%.
Sinceramente, eu não pensava comentar nada sobre este assunto, mas há coisas que não podemos silênciar, porque ultrapassam, tudo aquilo que se possa permitir!
Cumprimentos
Airmid
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas para a fogueira do CentenárioERRATA
Deve lêr-se ...Christie´s...
Airmid
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Quinta do Seminário
Muito deprimente este Portugal!
Caros já me tinha esquecido deste incêndio em 74 no Palácio da Ajuda, só me recordo da última vez que foi a Lisboa não sei em que ano, mas como referência foi encontrar a estátua de Camões fora do seu pedestal e escondida na entrada dum edifício, e podem não acreditar mas a ultima imagem que tenho de Lisboa são os passeios brancos da Rua da Bica (?) plenos de dejecções castanhas pretas de cães, e vi uma matilha de gordos cães vadios que andavam alegremente pelas nas ruas da Ajuda, disse à minha sobrinha que lá mora como era possível este cenário! Tive como resposta "ai coitadinhos dos bichos, e a junta é do PCP..."
Ao ler este comentário da compatriota Airmid fico curioso de saber se a tal "envolvente do Palácio" foi requalificada? Pois durante muitos anos o que lá vi eram barracas e cães! E vi três turistas japoneses a subirem a pé a Calçada da Ajuda no meio de um ar irrespirável de gasóleo a passarem em frente da tal porta onde se "guardavam" as jóias da monarquia portuguesa, ainda lá estarão?
Tenho mais uma pergunta; o diamante das jóias da monarquia portuguesa que foi roubado na Holanda quando emprestaram para uma exposição foi encontrado?
... (Em 2000 foram vendidos cerca de 27 000 m2 de terreno, que se destinavam a "requalificar a envolvente do Palácio" [Quinta do Seminário] Sete anos depois, em 2007, o Governo vendeu o terreno restante. Cerca de 21 200 m2, , que era peça central da salvaguarda da zona, segundo o plano elaborado em 1981. in Público 27 de Fevereiro de 2007, aut. Jornalista António José Cerejo).
Acabei de ler uma notícia no Público (http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1421395 O dia em que Portugal se tornou na nova "presa dos mercados") e vim ler esta aqui, e é muito deprimente este Portugal! É incrível que o que fizeram o que têm feito o que continuam a fazer, e são todos! desde monárquicos a republicanos a fanáticos da UE, todos seguem a tal máxima portuguesa, que ouvia dizer ao meu pai; "Tenho dinheiro para fazer uma bacia em ouro, lavar as minhas mãos, e deitá-la ao Tejo", isto já vem do serviço de loiça que o Marques de Pombal mandou deitar borda fora depois dum tal jantar com um certo inglês, megalomania portuguesa, só que o inglês pôs uma rede quando fez o mesmo com o seu serviço de prata, outras mentalidades, onde só os portugueses colam pratos das índias aos tetos dos palacetes.
Bom isto foi um desabafo, só pretendia saber o que está actualmente no tal terreno da Quinta do Seminário?
Os mesmos cães e barracas que a junta de freguesia da Ajuda do PCP nunca quis limpar?
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas para a fogueira do Centenário
Caro Airmid
A Fundação apenas responde pelo património de D. Manuel II que não foi, em sede de testamento, legado ao Estado.
No caso dos edifícios ocupados pelas Pousadas (Castelo de Alvito, Convento das Chagas) eles não pertencem às Pousadas. Estas apenas obtiveram o direito de ocupação (não sei se é este o termo legal) durante X anos em troca do restauro dos edificios. O que me parece ser uma coisa bem feita pelo que pude constatar.
O Palácio da Ajuda nunca pertenceu à casa de Bragança - Foi sempre património do Estado.
Pelo que diz, as termas de Monchique devem ter sido vendidas ao estado em 1906, pelo que se passou depois nada tem a ver com a gestão do património da Casa de Bragança.
Caso diferente é o património legado ao Estado por El-Rei D. Manuel II (O Palácio da Pena, A Quinta do Alfeite, etc), no primeiro caso, os seus jardins viram pela última vez um jardineiro no dia 5 de Outubro de 1910 e no caso do Alfeite deve haver muita gente interessada em chutar a Marinha de lá para fora, para transformar aquilo numa floresta de betão.
Em relação à Fundação, aparentemente está a desempenhar bem o seu papel, mas o simples facto de na sua página de internet não aparecer um único nome dos membros da junta nomeada pelo Ministério das Finanças e a reserva mostrada dos próprios funcionários, faz-me pensar na possibilidade de haver "Buíças" a gerir o património da familia que mandaram matar.
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Real Casa de Portugal Museu (Web links)
Principado de Bragança versus Casa Real Portuguesa (!?)
Foi ver esta "Real Casa de Portugal" Museu:
http://www.theroyalhouseofportugal.org/video_po/sede_po.htm
que tem tapetes árabes a mais para o meu gosto... onde o vermelho é dominante.
Só gostaria de saber se Dom Rosário (Principado de Bragança http://www.principadodebraganca.org/pt/future.html),
também tem a mesma posição de "subserviência" à UE que Dom Duarte de Bragança?
(Casa Real Portuguesa http://www.casarealportuguesa.org/)
Serão ambos euro optimistas?
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas molhadas para a fogueira do Centenário
Caro LBonifácio
E outros Buíças haverá também na Fundação Calouste Gulbenkian! Calcule lá que na sua página da internet não há o nome de um único administrador. E mais, se perguntar aos funcionários a legislação pela qual a Fundação se rege eles mostram-se reservadíssimos!!!
Já agora, para além da legislação indicada pelo confrade Ricardo Charters, que tal ler o testamento do Senhor D. Manuel, pelo menos a cláusula 14, e o parecer do Conselheiro Dr. Martins de Carvalho, consultor do Senhor D. Manuel e das Rainhas D. Amélia e D. Augusta Vitória? E, para que não haja mais achas, recomendo igualmente a leitura do parecer do Professor Doutor Antunes Varela, que foi Ministro da Justiça de Salazar. Aconselho igualmente os Pareceres da Procuradoria Geral da República de 17 de Maio de 1917, 21 de Março de 1931 e 27 de Fevereiro de 1932.
Cpts
Maria Benedita
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas bem secas para a Fogueira do Centenário!
Caro L Bonifácio
Referi aqui o Incêndio do Palácio da Ajuda, de Setembro de 1974, em que foram destruídos cerca de 500 quadros valiosos, porque há notícia da venda de dois desses quadros, no estranjeiro, apesar de "destruidos"!
Foi só para recordar aos mais esquecidos, que mais uma vez o Património ´Publico, foi tratado como Privado!
A venda ao desbarato dos terrenos envolventes do Palácio da Ajuda, insere-se no mesmo espírito, de apropriação indevida dos bens públicos!
Quanto ao Castelo do Alvito, também foi referido a título de exemplo do "respeito" com que certos portugueses tratam o seu País e a sua História, e do "carinho" que manifestam pelo Património de todos, usando-o segundo a sua conveniência, como se fossem os seus legítimos proprietários.
Trata-se de uma propriedade adquirida pelo Rei D. Carlos em 1887, a D.José Lobo da Silveira e Dona Carolina Augusta Duarte.
Foi classificado como Monumento Nacional, por Decreto de 16/6/1910.
Após a Implantação da República, D. Manuel II, integrou em 1915, o Castelo do Alvito, no Património da Casa de Bragança.
Foi submetido a obras de conservação e restauro, a partir de 1941.
Após o 25 do 4, as dependências do Castelo do Alvito, foram ocupadas pela Comissão de Moradores do Alvito.
Entre 1980 e 1981, o Castelo foi de novo submetido a obras de restauro.
Depois de recuperado, as dependências do Castelo estão requalificadas, constituindo desde 1993, um dos estabelecimentos da Rede de Pousadas de Portugal, com o nome de Pousada do Castelo do Alvito.
(Informação recolhida na Wikipédia).
Melhores cumprimentos
Airmid
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RE: Real Casa de Portugal Museu (Web links)
Mas o que é que é que aquele pré-fabricado, com tectos falsos em esferovite, e decoração de circo em tempo de saldos, tem a vêr co Portugal?
Ai! Desculpem!
Claro que tem!
Tem tudo a vêr com a Governança do Casal Ventoso, devota do Oriente, e com um pé no Linhó!
Airmid
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Real Palácio da Ajuda (projecto do arquitecto José da Costa e Silva)
Isto é em relação aos tais quadros desaparecidos no incêndio do Palácio em questão...
Foi pena não terem concluído o projecto inicial deste Palácio da Ajuda, nem metade se construiu:
Planta geral do primitivo projecto do Real Palácio da Ajuda, delineado pelo arquitecto civil José da Costa e Silva em 1802;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Ajudaplanta.jpg
Desconhecia que o Street View da Google Maps já tinha filmado em Portugal (2009) pois aqui foi à pouco tempo também, e fui por esse meio obter a resposta ao que se tinha tornado a tal quinta do matagal com barracas "envolvente do Palácio da Ajuda"?
Actualmente abateram o velho e alto muro da Rua da Bica do Marquês, que impedia de se ver para o interior do matagal e barracas, mas continua a haver barracas à entrada. O pior são as traseiras laterais inacabadas do Palácio com os arcos cobertos de ervas daninhas tijolos e pintura deslavada, lado face ao quartel da cavalaria da GNR, o armazém das jóias da coroa ainda lá deve estar (fizeram um pequeno muro para tapar a tal porta de madeira...).
Estiveram para acabar como eléctrico 18 da Ajuda por isso fiz alusão ao ar irrespirável dos autocarros a gasóleo da Carris.
Efectivamente há um grande sentimento maioritário anti monárquico e mesmo anti republicano nos portugueses, perderam alguma coisa que não vão recuperar mais, não têm imaginário que os motive e não cuidam o património.
Mas Lisboa está melhor que em 74, com o Street View já se pode ver Portugal sem lá ir: http://maps.google.pt/
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas a pingar água na Fogueira do Centenário!
Airmid
No final do Art.º 15 do seu testamento, feito a 20 de Setembro de 1915, dizia D. Manuel II: "Determino ainda que as minhas propriedades portuguesas, Paço de Massarelos, em Caxias e suas dependências conhecidas por Estacas e Brejos, e o Castelo do Alvito, no Alentejo, sejam entregues pelos meus trustees portugueses à Administração do referido Museu da Casa de Bragança". Destes bens o usufruto pertencia à Senhora D. Augusta Vitória, salvo uma pequena parte de que era usufrutuária a Senhora D. Amélia.
Nos termos do nº2 do Artigo 1º do Decreto nº 23240 de 21 de Novembro, foi permitido ás Senhoras D. Augusta Victória de Hohenzolern e D. Amélia de França e Bragança repudiar parte da herança que lhes foi deixada por seu marido e filho, o último Rei de Portugal, Senhor D. Manuel II, podendo assim renunciar...
1º.....
2º Ao usufruto do Paço das Carrancas, no Porto, e do Castelo do Alvito, no Alentejo
3º......
O Castelo de Alvito é um dos 5 castelos da Fundação da Casa de Bragança, explorado pelas Pousadas de Portugal, Fundação essa que é também responsável pela preservação de um número significativo de edifícios, muitos dos quais com a classificação de monumentos nacionais. Se considera que a Administração da Fundação está a gerir danosamente os bens que á mesma pertencem, sugiro que faça uma exposição á Junta da Casa de Bragança ou ao próprio Primeiro Ministro já que a Fundação é considerada como pessoa colectiva de utilidade pública. É possível é que essa gestão danosa tenha que ser rigorosamente fundamentada para ser tida em consideração, como é da mais clara evidência!!!
Cpts
Maria Benedita
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos? Algumas achas a pingar água na Fogueira do Centenário!
Sra Dra Maria Benedita
É Portugal, que é mal gerido!
Mal gerido, espoliado, e pior, humilhado!
É um facto público e notório.
O Défict excessivo da dívida externa, e o descontrole das contas públicas, apesar da monstruosidade da carga fiscal, que conduziu à falência sucessiva pequenas empresas e famílias, com uma consequente taxa de desemprego das mais elevada das últimas décadas.
A previsível banca rota em 2013, com o terrível encargo financeiro das parcerias Público-Privadas, cujo pagamento dispara em 2013, conduzindo a um aumento de impostos que não teremos capacidade de pagar.
A falta de transparência nos processos governativos, a imensa falta de honestidade dos responsáveis pela governação, que sistemáticamente mentem e mistificam factos e comportamentos, conduzindo Portugal para um Beco sem saída.
A enorme promisciudade entre a governação a banca as empresas de construção, a gestão das Empresas Públicas e os Sucateiros.
A alienação do Património Público, por parte de governos, que se comportam como se Portugal fosse uma Coutada Privada.
O controle da Imprensa, no sentido de manter oculto os procedimentos ilegítimos do actual 1º ministro, recorrendo a métodos inaceitáveis, que visavam inclusivé o controle do próprio Presidente da República, bem patentes com a divulgação das Escutas do Processo Face Oculta, que felizmente, não foram destruídas, como pretendia o Presidente do Supremo.
O Arquivamento, sem uma investigação profunda dos factos, que agora são do conhecimento público.
A falta de Independência dos Orgãos Judiciais face ao Poder Político, e a legalização do enfeudamento de Juízes do STA, a uma Organização Secreta, a Maçonaria.
A imensa vergonha porque estão a passar, as pessoas de bem de Portugal, ao descobrirem que estão acorrentadas num País, governado como se fosse a Cosa Nostra.
Uma exposição sobre uma eventual Gestão danosa da Fundação Casa de Bragança, ao 1º Ministro???!!!
A ESTE 1º Ministro?!
Caríssima Dra Maria Benedita, por favor, não brinque comigo!
Como me poderia queixar da Gestão Danosa da Cosa Nostra, à própria Cosa Nostra?
Cpts
Airmid
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos?Algumas achas a pingar água na Fogueira do Centenário!Er
Errata
Deve lêr-se ...promiscuidade...
Airmid
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Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos?Algumas achas a pingar água na Fogueira do Centenário!Er
Muito boa noite
Acabei de ler as intervenções expressas neste tópico.
Achei curioso e, felizmente, vim até ao fim.
Daqui lhe envio, (infelizmente não sei de quem se trata), os meus respeitosos cumprimentos e a minha total concordância com este seu texto.
Penso que chegou a altura, (nunca é tarde), para se perder o medo e denunciar todas estas atrocidades.
As pessoas temem, EM PLENA "DEMOCRACIA", pelos seus empregos! Não podem falar, não podem criticar. Esta corja é ameaçadora e semeia o medo.
Só falta voltar a Carbonária e a Formiga Branca. Eles andam todos felizes a comemorar 100 anos de República. Ainda não disseram é o que é que ela fez.
Quanto à Fundação da Casa de Bragança, constituida pelos bens dum vínculo da Família Bragança, (que, por acaso, era a Família Real), que não acabou com a Lei do Mouzinho da Silveira no qual os homens da 1ª República também não tocaram, é em minha opinião e, graças a Deus, de muita gente uma nacionalização dum património privado feita pelo Dr. Salazar que, ao contrário do que muitos dizem, nunca foi monárquico. Ele era, simplesmente, salazarista.
Onde pára, também, o Tesouro do Convento da Encarnação?
Também foi obra do mesmo Senhor, a sua "nacionalização". Enfim, é o país que temos. Onde, uns por um lado, outros por outro, passam a vida a branquear as enormidades que, há perto de 200 anos, o nosso Portugal tem sido vítima.
Cordialmente
João de Mariz Sarmento Macieira
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A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caro José Manuel
Foram roubadas várias jóias da Coroa Portuguesa, do Museu Municipal de Haia.
Estas foi as que vi registadas:
1 Diamante em bruto de 35k
1 Gargantilha em brilhantes
1 Anel de ouro e brilhantes
1 Castão da Bengala de D. José, em ouro e brilhantes
2 Alfinetes/brincos em ouro diamantes e brilhantes
Segundo consta, teriam sido emprestadas 15 Peças com Diamantes, para a Exposição " Diamante da Pedra Bruta à Jóia", pelo que aquele diamante de 35 k, um dos maiores do Mundo, já foi há muito trabalhado, e vendido.
Curioso é que o roubo se tenha dado, precisamente em frente à janela de Segurança, e que os ladrões tenham partido as vitrines a martelo. Segundo li os alarmes não estariam ligados, e o roubo só foi notado ás 7h do dia seguinte.
Reportamo-nos a um acontecimento, ocorrido em 2003, e o Ministério da Justiça Holandês, encerrou oficialmente a Investigação, sem nada apurar em Janeiro de 2005.
Tudo muito conveniente!
A PJ Portuguesa referiu contudo ter ficado com diversas dúvidas não esclarecidas, no que concerne a este roubo.
Segundo notícias de 2006, o valor do seguro das jóias, iria finalmente ser entregue a Portugal.
Desconheço se o foi, e a quem, e se ainda existe!
No actual contexto, convenhamos que todas as dúvidas são legítimas!
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Cara Airmid:
A ida das Jóias para Haia foi de uma imprudência quase criminosa. Por razões políticas, houve pressões para a sua ida e os responsáveis técnicos não acautelaram, como deviam, os bens à sua guarda. O museu municipal não tinha condições de segurança que deviam ter sido, e não foram, estudadas pelos técnicos portugueses. Na dúvida, as peças não podiam ir. Ainda para mais trata-se de bens que seriam fácilmente desfeitos, como certamente foram, sem deixar rasto. O seguro atribui um preço ao que não tem preço: aquelas jóias da Coroa, o remanescente do que sobreviveu ao 5 de Outubro, que ainda pude visitar na Ajuda há uns anos, não mais pode ser visto pelos portugueses no futuro.
Responsáveis, à boa maneira portuguesa, não há. A culpa morre solteira....
Segundo é público, o dinheiro do seguro entrou como receita no ministério das finanças, sendo parte da verba consagrada a bens culturais. Segundo é público, foi com ela que há uns dois anos se comprou um Tiepolo em leilão por um milhão de euros para o MNAA.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Cara Airmid:
O Tiepolo foi comprado em leilão por um milhão e meio de euros para o MNAA.
Segundo é público, também aqui o interesse público não foi acutelado. O quadro estava arrolado e o Estado tinha direito de preferência. Já tinha havido negociações directas entre o Estado e o proprietário por valores bem mais baixos que só não foram concluídas porque os responsáveis políticos assim entenderam. Segundo é público, no leilão não houve licitações - o representante do Estado no leilão, em vez de exercer o direito de preferência se fosse caso disso, licitou comprando ao primeiro lanço. Os responsáveis políticos quiseram fazer um bilharete para a imprensa, o dinheiro não era deles era nosso, em vez de negociarem por valores mais baixos após leilão. Tudo isto é público....
Responsáveis, à boa maneira portuguesa, não há. A culpa morre solteira....
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caros Signores
Apenas para contribuir com o debate, informo que, até onde sei, tais quadros eram parte da herança de D Maria Pia , que os cedeu ou vendeu ao atual proprietário.
Sinceras saudações
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Avvocato:
Como "...até onde sei, tais quadros eram parte da herança de D Maria Pia...". E de quem é que ela os herdou? Do lado da mãezinha ou... do pai incógnito.
Vá brincar para outro lado.
Ant+onio Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Avvocato,
Uma herança de D. Maria Pia...?
Não me diga que o processo é "transparente"!?)
Viva Sua Alteza Real D. Duarte Pio de Bragança!!!
Meus melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Que Poidimani "ofereça" os Quadros de Dom Carlos para a RECONSTRUÇÂO DA MADEIRA!
Caro Avvocato
Já que os quadros do Rei Dom Carlos foram "cedidos" a Poidimani, desafio Poidimani, que quer ser Rei de Portugal, a oferecê-los para ajudar a RECONSTRUÇÂO DA ILHA DA MADEIRA, que foi de DOM DIOGO DUQUE DE VISEU.
O REI DOM MIGUEL I, ao partir para o EXÍLIO doou todas as suas jóias para ajudar a RECONSTRUÇÂO DE PORTUGAL.
Foi um gesto de Grandeza, e de Amor pela PÁTRIA!
Será Poidimani capaz de o secundar?
Fica o desafio!
Airmid
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RE: Que Poidimani "ofereça" os Quadros de Dom Carlos para a RECONSTRUÇÂO DA MADEIRA!
Caro senhor,
Excelente sugestão! Vejamos se o italiano está mesmo interessado no país ou se é só letra...
Com os meus cumprimentos,
Henrique Sousa de Azevedo
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro senhor,
Penso que referiu há tempos, numa intervenção sua, que é impossível saber quem gere a Fundação D. Manuel II. Estive há uns tempos em Vila Viçosa e, que me recorde, também não disseram. Talvz devesse ter perguntado, mas francamente não me lembrei disso. Procurei no site, e nada.
Com os meus cumprimentos,
Henrique Sousa de Azevedo
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Henrique de Sousa Azevedo
A- Em Vila Viçosa tem a Fundação Casa de Bragança com o site : http://www.fcbraganca.pt/
"PAÇO DUCAL: A construção do palácio iniciou-se em 1501 incorporando obras dos séculos subsequentes até 1910. As obras de fundo terminam com D. Maria I, no final do séc. XVIII. Posteriormente só há adaptações pontuais que não mexem na estrutura do edifício. O espaço a visitar abarca o Andar Nobre, incluindo o acervo obras de Artes Decorativas, Pintura, Escultura, Têxteis. E o piso térreo, onde estão instaladas a armaria e a Colecção de Carruagens.
Tutela
Fundação da Casa de Bragança
Endereço
Palácio Ducal de Vila Viçosa - Terreiro do Paço 7160-251 Vila Viçosa
Telefone
268 980 659 "
Breve Historial do Museu
O Museu Biblioteca da Casa de Bragança - Paço Ducal de Vila Viçosa foi criado em 1933, embora a sua origem remonte a 1915, data do testamento do último rei de Portugal, D. Manuel II. Instalado desde a década de trinta do século XX num dos mais relevantes monumentos portugueses, o Paço Ducal de Vila Viçosa, o Museu ocupa actualmente também as instalações do Castelo de Vila Viçosa, abrangendo uma totalidade de seis núcleos museológicos que albergam colecções diversificadas e de grande relevância patrimonial.Director/Responsável técnico Maria de Jesus Monge
Centro de Documentação / Biblioteca
Responsável
João Ruas
Especialização
A Biblioteca está aberta ao público em geral nos dias úteis, das 10:00 às 13:00 e das 15:00 às 18:00. O seu acervo incluí c. 30 000 volumes de carácter geral. Os Reservados – Biblioteca de D.Manuel II – e os Arquivos da Casa de Bragança, da Fundação da Casa de Bragança, Musical e Fotográfico podem ser consultados no mesmo horário mediante marcação prévia.
Núcleos - Informações
Armaria
No piso térreo, a construção mais antiga ainda em estilo gótico-mudéjar, dispõem-se a grande colecção de armas e apetrechos bélicos – mais de 2000 objectos. O tema dominante é a caça, principal razão das frequentes visitas dos últimos membros da Família Real a Vila Viçosa.
Tesouro
Alberga as Cruzes Relicário de Vila Viçosa e de Dona Catarina de Bragança, bem como mais cerca de 200 peças de Ourivesaria, Pintura, Vidro, Cerâmica...
Azul e Branco da China
A maior colecção particular de porcelana chinesa Azul e Branca (séculos XV a XVIII) encontra-se no Paço Ducal em depósito de longa duração.
Carruagens
Núcleo do Museu Nacional dos Coches. Reúne oitenta carros dos séculos XVII a XX entre os quais uma dezena propriedade ou depositados na Fundação.
Museu de Arqueologia
Este núcleo está instalado no piso térreo do Castelo. Abarca peças do Paleolítico ao século XVIII, sobretudo materiais romanos recolhidos em escavações efectuadas em propriedades da Fundação. Inclui peças oriundas de antigas civilizações mediterrânicas – Egipto, Roma, Cartago - e pré-colombianas.
Museu da Caça
Para além de espécies venatórias e armas de caça das colecções do Museu-Biblioteca, apresenta a vasta colecção reunida pelo Eng. Lopo de Carvalho, que aqui se encontra depositada
B- Sobre a Fundação D. Manuel II
http://www.casarealportuguesa.org/dynamicdata/afundacao.asp
A Fundação - A Fundação Dom Manuel II foi, pelo artigo 1º de Decreto-lei n.º 48531, de 16 de Agosto de 1968, criada pela Senhora Dona Augusta Victória, viúva de sua Majestade El-Rei Dom Manuel II.
O actual presidente da Fundação Dom Manuel II é o chefe da Casa Real Portuguesa, o Duque de Bragança, S.A.R. o Senhor Dom Duarte Pio, por designação da sua fundadora, a Rainha Dona Augusta Vitória.
A Fundação Dom Manuel II é uma instituição particular, sem fins lucrativos, de assistência social e cultural, com acções no território português, nos países lusófonos, e nas comunidades portuguesas em todo o mundo.
É uma instituição de nacionalidade portuguesa de carácter perpétuo e dotada de personalidade jurídica.
A Fundação Dom Manuel II desenvolveu projectos com : Dempo Foundation, AMI, Fundação Sousa Pedro, Diocese de Baucau, Diocese de S. Tome e Príncipe, Fundação Oureana, Fundação Aljubarrota, Premio Infante Dom Henrique, The Bamboo Foundation entre outras.
Fundação Dom Manuel II
Rua dos Duques de Bragança 10
1200-162 Lisboa
PORTUGAL
C. Atenção que estas Fundações nada tem a ver uma com a outra como poderá verificar indo aos sites que indico
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
PS: Não fui eu que disse que se não podia saber quem eram os administradores, pois eu sei quem são ha muito
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Desculpem, caros confrades, não quero polemizar, mas só ofeercer modesto contributo á discussão .
Tenho amigo que trabalhou na advocacia com o Dr Mario Soares, e me garantiu que SM Rei Dom Carlos muito estimava D Maria Pia, a quem reconhecia como filha, e a quem dava presentes de familia mantendo contactos através de pessoas de confiança de D Alphonso XIII , Rei de Espanha, que a tinha como protegida, em consideração ao pai .
Daí haver D Maria repassado ao Sr Poidimani vários dos objetos que hoje exibe .
Certamente, sobre este assunto, melhor poderá dizer o Dr. Mário Soares, a quem recomendo consultar .
Atenciosamente
Avvocato
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Avvocato (?):
Não seja mentiroso.
Vá pentear macacos.
Ant+onio Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Tens razão, confrade Taveira.
E depois de pentear os macacos, que ele vá limpar as presas de alguns leões...
Saudações!
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Que grosseria é esta, Senhor?
Apenas repassei o que me contaram, como hipótese para ser investigada .
Claro que existem outras, como a da mãe de Da Maria Pia haver recebido tais peças como presente do próprio D Carlos, e as ter deixado para a filha .Afinal, eram, ou não, amantes???!!!
Tudo é possível. Até mesmo se tratarem de cópias . Mas sem investigar, nada se descobre, não é verdade?
Como fui chamado de "mentiroso" sem nada ter afirmado (!!!), desisto de contribuir ao debate e vou investigar por conta própria .
Ou será que o "mentiroso" se deve a uma suposta impossibilidade de conhecer alguém que tenha trabalhado com o Dr Mário Soares que, como se sabe, foi advogado de D Maria Pia ? Porque isto seria tão extraordinário???!!!!
Quando conseguir um resultado concreto, comunicarei.
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Avvocato (?):
Não seja mentiroso.
Vá pentear macacos.
António Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Avocccato,
Está a dar uma importância desmesurada a uma opinião, pessoal, do Dr. Mário Soares. A este propósito: como justifica a ausência do registo na paróquia...?
Por outro lado, o que dizer da propalada e invocada "cooptação"?
Insira-a no nosso direito..., e justifique a sua resposta.
Melhores cumprimentos,
Artur Camisão Soares
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caríssimo Artur
Este tipo de provocações são para ignorar!
As opinioões de Mário Soares enquanto advogado de Maria Pia valem,,,o que valem as opiniões de um advogado de uma das partes, isto é, nada! Claro que o facto de Mário Soares ter sido, posteriormente, PR, dá origem a que se sirvam de tal estatuto para fazer publicidade a um facto que, por si só, não tem a menor das relevâncias.
Enfim, há Avvocatos cujo nick tenta encobrir gente mais do que conecida e aquem nem sequer vale a pena responder!
Um forte abraço
Maria Benedita
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caríssima Maria Benedita,
Viva.
A opinião é, na realidade, capciosa. Mas cada pessoa tem direito a ter a sua posição,,,; o "aproveitamento" é por demais evidente!
Apenas gostaria que me respondessem, de forma objectiva, às questões.
Um forte abraço,
Artur
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Este fórum é verdadeiramente um espanto!
O que para aqui vai, fora do tema proposto!
Em primeiro lugar quero dizer que em nada considero simpatica a figura do Sr. Poidimani, mas se o mesmo possuir quadros pintados pelo rei D. Carlos e os tiver adquirido de forma legal, nada se poderá comentar.
Penso que o que interessa verdadeiramente é saber se esses quadros são autenticos. Se o forem, junta-los á inventariação da obra pictorica do rei D. Carlos. Admito que essa inventariação exista ou tenha sido iniciada, se o não tiver sido, que algum especialiste a inicie e publique.
Sendo autenticos, e não havendo nenhuma entidade publica ou privada a reclamar a sua posse, apenas se torna uma curiosidade saber como lhe foram parar às mãos.
Só lamento é que não sejam meus.......
Mário Marques
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caro Mário Marques:
Provávelmente por erro o seu comentário veio-me dirigido. Fora do contexto da resposta que dei a uma questão colocada. Mas deixe-me dizer-lhe que uma das riquezas do forum é a diversidade de opiniões e latitude das intervenções muito para além doo que seria de supor nos tópicos iniciados. A sua dinâmica é para mim, ao contrário do que parece considerar, uma mais valia.
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Só estes cretinos é que podiam emprestar as joias a um povo descendente de piratas, nas condições em que o fizeram.
Deveriam ter exigido não dinheiro, mas joias da coroa Holandesa de caracteristicas equivalentes, para os holandeses aprenderem a não brincar.
Mas se é como dizem que a situação da ida das joias foi forçada, poderia já estar alguma fisgada.
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caro D. Fafe:
Depois de se disponibilizar amávelmente a mandar-me a documentação que "comprovaria" o reconhecimento do estado espanhol da filiação da suposta filha de D. Carlos e a legitimidade do uso do apelido Bragança, não mais me respondeu. Não quero acreditar que a oferta que me prometeu fosse afinal propaganda para ser lida por frequentadores do forum sem respeito algum pelo destinatário da mensagem.
REPITO:
É-lhe mais fácil enviar-ma por email ou pelo Correio?
Se forem fotocópias enviadas pelos CTT envie-ma com portes à cobrança.
Cumprimentos,
António Taveira
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caro António Taveira
Parece que foi Um Milhão e Quinhentos Mil Euros.
Segundo li, a base de Licitação era de Um Milhão Duzentos e Cinquenta Mil Euros, mas posteriormente, já depois de ser público o interesse do Estado no quadro, a Leiloeira aumentou a base de licitação.
Estranhamente, ninguém licitou o Tiepolo!!!
E curioso é o facto do Comendador Berardo, ter procurado adquirir anteriormente o dito Tiepolo, por 600 000 Dólares, ou seja cerca de 407 347 Euros, segundo afirmou, para posteriormente o emprestar ao MNAA. E ainda o facto do próprio Estado ter podido comprar anos antes, o mesmo quadro por uma verba bastante inferior à que foi paga, já que o dito quadro estava Arrolado desde 1939.
Segundo disse a Ministra da Cultura à época da compra do quadro, o remanescente da verba recebida a título de indemnização pelo roubo das jóias da coroa, pouco mais de 4 Milhões de Euros, seria gasto na construção de Vitrines à Prova de Roubo, para exposição permanentes das Jóias da Coroa!!!
Das sobreviventes....
Pelo que o Óleo sobre Tela "Deposição de Cristo no Túmulo", do Veneziano Giovanni Tiepolo, que pertencia, a Maria da Conceição Pinto Basto, ficou em Portugal, por 1 500 000 Euros....
Colocam-se trancas na porta dos expositores das Jóias da Coroa, depois de roubadas...
E Monumentos Nacionais, como o Convento das Virtudes, estão em ruínas, votados ao abandono.
Cumprimentos
Airmid
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
D Fafe
Por mim, o Poidimani já estava condenado ás Galés!
Ou seja, independentemente da falecida cliente do Ex- Mário Soares, ter ou não ter pai, coisa que não interessa para nada, o Poidimani, já há muito teria sido obrigado a fazer parte da tripulação dum barco de Pesca de Bacalhau, desses que operam na Terra Nova, onde todos os dias teria que lavar e esfregar o Convés.
Mas como sou uma mulher justa, no caso do Roubo das Jóias da Coroa, dou-lhe razão.
Foi uma atitude leviana a do Governantes da Época, a de emprestar Jóias da Coroa de Portugal, ou seja Património de Portugal, para uma Exposição de segunda, e sem as menores garantias de segurança.
Tal como foi irresponsável a atitude dos Governantes que aceitaram pouco mais de meio milhão de Euros, por jóias cujas pedras eram consideradas da mais alta qualidade.
Uns e outros, deveriam ter respondido judicialmente, pelos actos.
Mas como na Centenária República, ou Cinquentenária, não se percebe muito bem, o Poder Judicial, existe para proteger o Poder Político, foi como se nada tivesse acontecido.
E o Governo Português, tinha no mínimo, a obrigação de exigir ao Governo Holandês, a reprodução das peças roubadas até ao mínimo detalhe, além da indemnização pela perda do valor Histórico das Jóias.
Os Holandeses, que sempre foram de facto piratas e vigaristas da pior espécie, ou não fossem eles banqueiros, que providenciassem pedras da mesma qualidade.
Pedissem à De Beers. Não seria difícil, sendo quem são!
Mas como Portugal se tornou num Barco à Deriva, em vez das Jóias de Coroa temos um Óleo dum veneziano, comprado pelo triplo do valor. E segundo parece, meia dúzia de Vitrines anti-roubo, que custaram 4 Milhões de Euros!
E ainda gastam milhões de Euros que não têm, para comemorar um Centenário cuja existência, eles próprios negam!
Airmid
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Nobre confrade
Não ia voltar a este assunto, pois parece que há uma proibição de se aventar outras hipóteses que não a aceita pela maioria . Apenas, para encerrar, observo que não estamos a falar de cooptação nem de registro, muito menos de legitimidade dinástica, mas da origem de QUADROS, bens materiais que podem ser adquiridos por qualquer pessoa, e transmitidos a qualquer outra .
Alguns confrades estranharam sua posse pelo Sr Poidimani, e colocaram NÃO SABER como foram lá parar . Eu, na melhor das intenções, repassei as informações que tinha, COMO HIPòTESE tão-sómente. Disse, ainda, como me tinham chegado .
Em momento algum entrei na discussão sobre os alegados direitos sucessórios do Sr Poidmani ou do Sr Duque de Loulé . Aliás, não vejo base jurídica para a alegada cooptação, que, naturalmente, nada tem a ver com o que alega o Sr. Duque . Sobre quem, igualmente, nao tenho opinião formada, pois o facto é que ainda estou a estudar a controvérsia .
Meus respeitos.
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Avvocato (?):
Não seja mentiroso.
Vá pentear macacos.
António Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Peço tenhas fineza de se abster tanto de grosserias, quanto de presunção. Se algum dia for pentear macacos, estejas
certo de que terá sido por gosto, não por ordem tua .
Pensei que havia um interesse real em investigar como os quadros sáiram das mãos de El-Rey , que os pintou, e foram às do Sr. Poidimani, que não tem outros possíveis vínculos conhecidos com autor das obras que aqueles que o ligam à falecida D. Maria Pia .
Vejo que não, que ninguém quer investigar nada, só dar pitocas sem apontar em que factos se baseiam .
Então não perderei tempo sugerindo hipóteses de trabalho, já que não há seriedade em quem diz "não saber como" mas, por outro lado, se recusa a "investigar como" .
Quando me referi ao ilustre Dr Mario Soares, não foi vendo-o como ex-advogado de D Maria Pia, mas como pessoa que, segundo me foi dito, teria informações que poderiam esclarecer o "mistério" .
Mas tu e os teus nada querem esclarecer!
Então me retiro .
FIM !
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Avvocato (?):
Não seja mentiroso.
Vá pentear macacos.
António Taveira
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Avvocato
Não se retira coisa nenhuma!
Porque nós estamos falidos, por conta duns energúmenos que hablam en español, vai para 250 anos, e precisamos que nos devolvam os Quadros D´El Rei Dom Carlos, e as Jóis da Coroa.
Isto, e outras minudências, como o Rembrant, e o quadro do italiano "Os Militares a Cavalo", roubados do Palácio da Ajuda, o Tesouro do Convento da Encarnação, os terrenos da Quinta do Seminário, e os Castelos, e os Palácios, e os Conventos e Mosteiros, mesmo arruinados.
Nós, logo os restauramos!
E Olivença
E a Colónia do Sacramento, no Urugai.
E as Minas do Perú.
Além das respectivas Indemnizações, por perdas e danos, mais os juros e a correcção monetária.
E isto é só o começo!
Por isso, faça lá o favor de contar o que sabe o Ex Soares, sobre os Quadros D´El Rei.
Que esta História tem que acabar, antes que acabem conosco!
Airmid
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RE: Onde param alguns quadros do Rei D. Carlos: nas mãos do Poidimani!
Caro Ricardo Charters d'Azevedo,
Muito obrigado pelas informações fornecidas, que são do maior interesse. Acho excelente o trabalho de conservação do Paço Ducal de Vila Viçosa que tem sido desenvolvido nos últimos tempos, sendo que, se não me engano, a fachada encontra-se presentemente a ser restaurada. Desculpe a resposta tardia e o facto de lhe ter atribuido uma frase de outrem. Baralhei-me e como já li a tal mensagem há algum tempo, por erro pensei que era sua.
Com os melhores cumprimentos,
Henrique Sousa Azevedo
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RE: A Quinta do Seminário E O Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caros confrades,
No mercado aparecem frequentemente quadros de Dom Carlos, de modo que qualquer pessoa pode adquirir aguarelas e desenhos do monarca.
O roubo das jóias da coroa é algo mal explicado, a Senhora Doutora Isabel Silveira Godinho deve saber muita coisa...
Cump.
António Brás
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Roubo das Jóias da Coroa em Haia
Caro Confrade
Parabéns! Finalmente alguém não teve de medo de falar de um assunto deveras mal explicado.
E, já agora, o que foi feito do dinheiro do seguro?... um Tiepolo para o MNAA, e que mais?...
O que é facto, é que alguns Senhores Directores de Palácios e Museus Nacionais relacionam-se com o nosso Património - como se de um couto pessoal se tratasse.
Cumps.
José Loureiro
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