Ascendências do povo português
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Ascendências do povo português
Boa tarde, gostaria de fazer 2 perguntas a vocês que são mais entendidos sobre as origens do povo português.
1. Tenho uma trisavó, avó materna de minha avó paterna, que era natural da Ilha da Madeira. Segundo relatos familiares, ela tinha pele morena e cabelos lisos, parecendo com uma índia. Conversando com um professor de História, ele disse-me que ela poderia ser descendente de mouros. Isso pode estar correto ou é algo absurdo?
2. Meu avô paterno, natural do Burgo (Arouca), ao extremo contrário dessa minha outra trisavó, tinha, além de olhos azuis bem claros e cabelos louros, a pele demasiadamente clara, tanto que sua família era conhecida no local como "russos". Isso é algum indício de alguma ascendência antiga ou é algo normal em Portugal? (Não estou me referindo aos olhos ou cabelo, e sim a pele muito branca).
Grato,
Andrew F. Zanelato Ferreira
OBS: Por favor, sem teorias sobre atlantes do dilúvio, príncipes egípcios de olhos azuis ou portuguesas violentadas por franceses.
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RE: Ascendências do povo português
Senhor Andrew F. Zanelato Ferreira,
O povo português, como qualquer outro povo da Península Ibérica, é o resultado de vários cruzamentos entre as várias raças humanas que aqui vieram fazer sua morada! Lugar muito cobiçado, quer pelos Romanos, quer pelos Bárbaros (os povos do norte da Europa), quer pelos mouros ou sarracenos do norte de África, a Península Ibérica teve, desde os primeiros séculos da era cristã (já antes, mas com maior impacto a partir dessa época) de suportar as constantes invasões de povos estrangeiros, que acabavam por se fixar e, evidentemente, cruzar as suas vidas e sangues com as populações nativas.
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Não há nenhum português que não tenha sangue fenício, mouro, judeu, celta, romano, vandalo, visigótico, lusitano! Nenhum. Não existe nenhuma raça pura de portugueses. A raça pura de português é o resultado da miscigenação de todos os povos que fizeram destas terras o que elas hoje são.
Evidentemente, em algumas pessoas manifestam-se mais os genes celtas e dos povos bárbaros do norte da Europa, com as suas peles, cabelos e olhos claros, noutras, manifestam-se mais os genes fenícios ou mouros, com as peles morenas, cabelos escuros e olhos castanhos. Mas tanto nuns, como nos outros, encontramos os sangues desses povos.
Por conseguinte, é muito comum, caro senhor, encontrar portugueses com peles claras, como é encontrá-los com peles morenas.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Monteiro Dias.
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RE: Ascendências do povo português
Caro Andrew Ferreira
Respondendo muito rapidamente:
1) É correcto. Todos os portugueses têm (pelo menos alguns) antepassados "mouros" - principalmente berberes, menos árabes.
2) Embora com menos frequência, essas características podem ser encontradas nos portugueses, como em qualquer outro povo europeu. Por si só a côr dos olhos ou cabelo não indicía nada de diferente ou especial em relação à ascendência.
Ruço, e não "Russo", é uma palavra portuguesa que significa loiro, ou claro. Daí o adjectivo empregue para caracterizar a sua família, que apresentariam caracteres mais claros do que a média nesse lugar. (Não tem nada a ver com a rússia ou com estrangeiros).
Espero ter respondido às suas questões.
Cmpts
E.Simões
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RE: Ascendências do povo português
Caro F. Z. Ferreira
Como dispensa a Genética de há cerca de 12.500 anos atrás, não chegará a conclusão alguma.
Mas apesar do seu preconceito, e como recusa uma ascendência com mais de 12 000 anos vou dar-lhe uma sugestão, os ascendentes dessa sua avó, poderão ter vindo das Índias, cabe-lhe a si descobrir quais, e os do seu avô, das Estepes do Norte da Europa, quando se rompeu o tabique que separava o Mediterrâneo do Mar Negro, há cerca de 5 000 anos.
Por acaso, não tem lá em casa um cão de água BO?
Não!?
E um Lobo Guará tem?
Cumprimentos
Armid
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RE: Ascendências do povo português
Caros Tiago Monteiro, E. Simões e AIRMID
Muito obrigado pelas respostas, já me sinto mais esclarecido e consegui solucionar algumas dúvidas.
Minhas desculpas se sentiram-se ofendidos por algum dizer meu, era apenas uma curiosidade que tinha.
Realmente, como disse o Tiago Monteiro Dias, tenho orgulho de ter o sangue de todos os povos que deram origem aos portugueses, sejam mouros, fenícios, celtas, germânicos, romanos ou judeus (dos quais também desconfio ter ascendência).
Caro(a) Armid, não quis ofend-lo(a), e já havia pensado mesmo nessas origens do Norte.
Só não consigo compreender as partes de atlantes e príncipes do Egito, mas cada um pensa do seu jeito. Desculpa sem o(a) ofendi.
Cumprimentos do outro lado do Atlântico,
Andrew F. Z. Ferreira
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RE: Ascendências do povo português
Caro Andrew Ferreira: fico pasmado que alguns sabichões, sem dúvida, inspirados na certeza e no conhecimento divino, jamais falem nos ciganos; tão dados às ligações rácicas como os judeus. Será por esse mesmo motivo?
Se houve povo que viveu em zonas severamente inóspitas, de acesso quase impossível, que se manteve fechado e escondido durante tempo indeterminável nas suas citânias, por animosidade isolado até dos da sua própria raça com quem lutavam frequentemente, foram os lusitanos...
As crónicas coevas testemunham-no.
Por enquanto, é do conhecimento científico que certas miscigenações deixam “marcas” no ácido desoxirribonucleico, visíveis e detectáveis por intermédio de análises específicas.
Por exemplo, a hemoglobina (S).
No norte de Moçambique os Macondes, que foram aqueles que nos fizeram a guerra, consideravam um desprestígio e pouco aceitável ligarem-se às gentes das outras tribos.
Essa história das misturas tem muito que se lhe diga.
Cumprimentos / CNT
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RE: Ascendências do povo português
Caro Andrew F. Zanelato Ferreira,
Sobre as origens genéticas da população da MAdeira, entre muitos outros que haverá publicados, permito-me sugerir o artigo que poderá encontrar em http://www.springerlink.com/content/5rp512e7jux8bcd7/fulltext.pdf , intitulado "Mitochondrial portraits of the Madeira and Açores archipelagos witness different genetic pools of its settlers, da autoria de meu irmão e outros académicos da Universidade da Madeira.
Cumprimentos,
Paulo B rehm
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RE: Ascendências do povo português
Caro Andrew F. Zanelato Ferreira:
Tentando dar o meu contributo para esta discussão, penso que há uma distinção muito importante que é necessário fazer.
Uma coisa são "as origens do povo português".
Outra coisa, muito diferente, são as origens de uma determinada pessoa (portuguesa ou não).
As "origens do povo português" resultam de uma longa história de migrações ao longo de milhares de anos. Eu não sou minimamente entendido nessa questão.
Relativamente às origens de determinada pessoa, e especificamente às origens das pessoas suas antepassadas que refere nos pontos 1 e 2, eu respondo sem grande risco de errar: tanto a sua trisavó como o seu avô são de origem portuguesa. Não há nenhuma resposta mais profunda que possa ser dada.
O que se passa é que o "povo português", enquanto tal, já existe há muito tempo, quase não tendo havido migrações maciças para o território português nos últimos séculos (excluindo as migrações recentes dos últimos 50 anos). Todas as origens que algum dia tenham sido eventualmente identificáveis à vista (mouros, visigodos, romanos, judeus, ...) há muito desapareceram no cruzamento das sucessivas gerações.
Isso significa que o típico português contemporâneo (não descendente de imigrantes recentes) é filho de dois portugueses, neto de quatro portugueses, bisneto de oito portugueses, etc., sem que se possa identificar qualquer origem étnica especial em algum deles. Uns serão louros, como alguns portugueses, a maioria serão morenos, de pele mais ou menos escura, conforme a distribuição que existe em Portugal.
Comparar uma pessoa morena de cabelos lisos a uma índia é o tipo de comparação que faz sentido no Brasil mas dificilmente ocorreria a um português, porque em Portugal não existe praticamente ninguém com ascendência índia (pelo menos significativa).
Em geral, dizer que uma pessoa "é de origem..." faz mais sentido nos países da América, em que a maioria das pessoas tem ascendentes próximos oriundos de outros continentes. Em Portugal isso não acontece. No máximo, usa-se um critério geográfico, dizendo-se que uma pessoa de Lisboa tem origem minhota ou alentejana ou algo assim. Mas o aspecto físico das pessoas de diferentes regiões de Portugal, tendo eventualmente pequenas variações "em média", não muda o suficiente para que alguém seja identificável como sendo de uma determinada zona.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendências do povo português
Caro CNT
É óbvio, que as Hemoglobinas , estão no sangue, ou não seriam Hemoglobinas!
Quanto à Tribo Celta dos Lusitanos, agradeço que não os misture com os Ciganos, que já em tempos foram expulsos da Índia por mau comportamento, e não aprenderam nada com o passar dos Séculos.
Quanto ás Hemoglobinopatias, em Portugal, têm bolsas no Alentejo. Não são comuns ás gentes das Beiras.
Problemas com Mosquitos, sabe?!
Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português
Caro Rui Pereira
Tem a certeza?
Mesmo, mesmo a certeza?
É que convêm recordar, que embora o Z. Ferreira não goste de lêr, está provado, que há cerca de 12 500 anos, por altura da última Glaciação, a Humanidade esteve à beira da extinção.
Só sobreviveram cerca de 5 000 pessoas, cujos descendentes foram posteriormente repovoar a Europa, a Ásia, e o Norte de África, e que esses 5 000, sobreviveram no Sul de Portugal, no território que hoje é o Alentejo e o Algarve.
São descendentes desses 5 000, os Egípcios Pré-Dinásticos, e os Faraós, e demais Egípcios, cujas Múmias foram estudadas.
Os Uygurs da China, incluindo as Múmias da Bacia do Tarim, da Idade do Bronze, que estão no que toca ao DNA, devidamente estudadas.
Os Nasr, da Pérsia.
Os Celtas do Bronze.
Também sabemos que a população Portuguesa tem uma composição Genética relativamente uniforme, a mistura em que querem que acreditemos, é falsa!
Que não tem o Gene do Páleo Africano primitivo.
E que tem dois Genes únicos, os mais antigos do Mundo, e que apenas se sabe, que surgiram pela 1ª vez, no SUDOESTE da Europa.
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De onde terão vindo estes dois Genes, que mais ninguém tem. Nem Bascos, nem Galegos. Muito menos Castelhanos ou Franceses?
Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português
Que pena o trabalho não ter uma versão em português!
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RE: Ascendências do povo português
Cara Airmid,
Gostava imenso que pusesse esta sua comunicação no espaço da “Verdadeira História de Portugal”.
Com os melhores Cumprimentos
Fernando Pinto Coelho
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RE: Ascendências do povo português
Caro Fernando Pinto Coelho
Qual?
A Ascendência comum dos Celtas do Bronze, Povo Uygur e Múmias do Bronze da Bacia do Tarim, Múmias Pré-Dinasticas e dos Faraós Egípcios, sediada no estranho Povo a que chamaram Konii?
O da língua Konii?
A Mãe de todas as Línguas? Que não são afinal, Indo-Europeias, mas Euro-Indianas?
Aos nossos Konii, do Sul de Portugal?
Ao estranho Povo dos Cones, a que Escoceses e Irlandeses, chamam Povo dos Brochs, e que espalharam as suas estranhas Torres Cónicas, desde Portugal, ás Shetlands, ao Zimbabwé e à América?
Aqueles de quem descendem os Vedas, e os Zoroastranos?
Aos que tinham como símbolo o Sol Alado, que simbolizava o Bem, a que alguns chamaram Aura-Mazda?
E outros chamaram Rá?!
Outros Astarte?
E outrod Fénix?!
E mais tarde, Aviz?!
Mas que figura, também imponente em Tiwanaco, na Bolívia, considerado um Monumento Ante-Diluviano?
Aos que têm no seu Código Genético, dois Genes de Origem desconhecida, e que são os mais antigos da Terra?
É um assunto delicado, caro Confrade.
Muito delicado.
Porque esse Pássaro de Asas abertas, que simboliza o Bem, foi o que Cristóvão Colombo, levou de volta para a América.....
E veja o que lhe fizeram...
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português
Cara Airmid,
Claro!
Tudo isso é muito interessante.
Sem luta não se sobrevive, e faz parte da luta a estratégia.
Se neste caso o silêncio for absolutamente necessário para a estratégia, compreendo a sua atitude.
No entanto fico triste, porque, na minha ingenuidade, acredito que a qualidade da verdade tem energia para se sobrepor a tudo e a todos e que apesar do ambiente poder ser hostil ainda há quem aceite os outros, ainda há quem aceite a diferença.
A ideia do espaço “A Verdadeira História de Portugal” é ser um fórum onde todos, com respeito, possam colocar novos dados, informações e os seus pontos de vista com delicadeza, abertura e urbanidade para os poder debater.
Fico à sua espera
Com os melhores Cumprimentos
Fernando Pinto Coelho
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RE: Ascendências do povo português
Sapientíssimo senhor: como seria de esperar dos que estão obcecados em atafulhar, de modo compulsivo, o interior das caixas cranianas de verdades misturadas com mentiras dos compradores de banha da cobra, dos puros e dos ingénuos, não entendeu nada do que escrevi.
As pessoas, por via de regra, são muito mais permeáveis às fantasias do que aos factos. Ou seja, apreciam muito e ficam magnetizadas pelas historinhas com vislumbres de realidades.
Esse seu comportamento desabrido só pode ter uma explicação: como já acabou o curso por correspondência dos Rosas Cruzes, agora anda por aqui armado em zorro e a oferecer umas flores envenenadas para ver se dá nas vistas da maçonaria inglesa. Lamento dececpcioná-lo, mas duvido que tenha estatuto e categoria para isso.
Suponho que tive a oportunidade de lhe dizer, não sei quando, que aquilo que pensa saber já eu esqueci há muito!
Como sabe tudo e mais alguma coisa, não lhe vou sugerir o livro “A Viúva Sem O Véu” de Manuel Maia Pinto, ex-mação como Fernando Pessoa e do seu tempo com que trocou animado debate jornalístico, pelo qual se fica a saber entre outras coisas surpreendentes como a maçonaria influencia o subconsciente dos seus membros.
Também não compreendeu que (se) os portugueses têm genes semitas, pelas mesmas razões também os têm dos ciganos, igualmente semitas, por muito que lhe custe e barafuste ou dê jeito ou não.
É que pelo menos na arte de engendrar criancinhas os ciganos não pedem meças a ninguém! Muito menos a si, obviamente. Alguma vez soube como era?
Quanto ao mosquito active isto e atente nas datas:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=129755#lista
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=129756#lista
Einstein admitiu que errou 99% das vezes... E vós? 1% perdão 0%?
O que mais me custa é ter de aumentar o número dos que respondem a estes bípedes. As piores mentiras são as meias verdades.
Talvez, no país onde vive, isto se transforme em muito dinheiro.
Que os mosquitos o ajudem / CNT
Não acredito num mentiroso mesmo quando ele diz a verdade.
cntcnt@live.com
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RE: Ascendências do povo português
Cara Airmid:
Como escrevi na minha intervenção anterior: "As "origens do povo português" resultam de uma longa história de migrações ao longo de milhares de anos. Eu não sou minimamente entendido nessa questão."
Que origens específicas são essas, e que história é essa, é algo que não é relevante para a minha conclusão principal: que, com o tempo, o povo português deixou de poder ser diferenciado em etnias.
Relativamente ao restante conteúdo do seu post, aquilo que diz que "sabemos" ou "está provado", como disse não sou entendido, mas sinceramente custa-me a crer que tudo seja como indica.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Ascendências do povo português
Ilustre CNT
Ponto 1- Airmid não é nome de homem, mas sim de mulher, que felizmente é o que sou.
Ponto 2- Lamento se não me entendeu.
Eu escrevi, que os descendentes dos cerca de 5 000 sobreviventes da última Glaciação, de há cerca de 12 500 anos.
colonizaram posteriormente toda a Europa, a Ásia, e o Norte de África, e desceram pelo menos até ao GRANDE ZIMBABWÉ.
E como foram recentemente publicados Estudos de Especialistas Alemães, que revelam que o Faraó Tutankamon, sofria de Drepanocitose, na forma Homozigótica SS, doença ocasionada por uma mutação genética herdada de ambps os pais, e que é uma resposta à agressão do Anopheles, que transmite o Paludismo, foi neste contexto que referi os Mosquitos e que falei nas Bolsas de Drepanocitose do Alentejo, exactamente de onde são oriundos os Ascendentes do Faraó Tutanckamón.
Portanto, Iluminado CNT, não somos nós que descendemos dos da Índia, ou da Pérsia, ou do Egipto, são eles quem descende de nós, sendo que os Portugueses não têm o Gene do Paleolítico Africano Primitivo.
Experimente perguntar ao Dr Hawass de Tut o tem!
Quanto aos seus insultos, são-me perfeitamente indiferentes.
Não tenho a menor paciência para aturar falsos moralistas.
Já me chega, o dinheiro que sou obrigada a dar, para sustentar as Máfias Partidárias.
Só me faltava que além de as sustentar , ainda tivesse que as ouvir.
Airmid
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )
Pergunta do confrade andrewferreira / Andrew F. Zanelato Ferreira: “Ascendências do povo português (...) OBS: Por favor, sem teorias sobre atlantes do dilúvio, príncipes egípcios de olhos azuis ou portuguesas violentadas por franceses” http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=260990&fview=c
Os portugueses têm dois genes específicos; o A25-BlS-DR2 que só foi encontrado nos portugueses entre os europeus, apesar de existir também no Brasil e na América do Norte. O outro gene, e o mais particular é o A26-B38-DR13. (1)
Olá,
Há muita coisa fora do seu galho, melhor tem muitos macacos que não estão onde o Establishment queria que estivesse, como exemplo sugiro que de ver a pintura rupestre do Urso Polar Suspenso em perspectiva na Pedra Furada do Brasil (2):
http://2.bp.blogspot.com/_H3hPB3_DZTE/SoBc495AYUI/AAAAAAAAANo/dXuCK2NeUE4/s1600-h/Pedra+Furada+Brasil.JPG
Como não deve ter entendido a minha alegoria vou ser mais incisivo e lhe recordar que se Fleming tivesse tido o seu raciocínio de procurar resposta a algo mas sem teorias sobre os bolores ainda não teríamos a penicilina e outros macacos fora do seu galho que fazem falta.
Bom pode dizer que isto foi “piadinha de tamanquinho” (na Suíça também se usa...), e para dar opinião que não é resposta ao que Andrew Ferreira ta querendo saber, lhe direi que as ascendências do povo português até à época dos seus trisavôs já é como as dos americanos dos USA, uma enorme mistura, mas os portugueses têm um gene que não partilham com os restantes povos europeus nem africanos e asiáticos (A25-BlS-DR2) e outro que prova que são os portugueses descendentes da população mais antiga da Ibéria ocidental (A26-B38-DR13).
Penso que as suas características originais são peles brancas claras e olhos verdes e castanhos-claros, cabelos louros e claros à nascença que se tornam castanhos até à puberdade.
Mas o berço da humanidade, a haver um, foi no Brasil na região da Pedra Furada e não na África!
If Eden existed it was here! By the way, we also have thousands of snakes!
http://www.athenapub.com/10pfurad.htm
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
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(1) Ver em: National Center for Biotechnology Information U.S. National & Library of Medicine
(Portuguese people have also maintained a certain degree of cultural and ethnic-specific characteristics since ancient times)
(Portuguese and Basques do not show the Mediterranean A33-B14-DR1 haplotype, suggesting a lower admixture with Mediterraneans)
Os portugueses têm dois genes específicos, A25-BlS-DR2, só foi encontrado nos portugueses entre os europeus, apesar de existir também no Brasil e na América do Norte. O outro gene, e o mais particular tem o nome de A26-B38-DR13.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/9382919?ordinalpos=1&itool=EntrezSystem2.PEntrez.Pubmed.Pubmed_ResultsPanel.Pubmed_RVDocSum
Relatedness among Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians studied by HLA allelic frequencies and haplotypes.
Arnaiz-Villena A, Martinez-Laso J, Gomez-Casado E, Diaz-Campos N, Santos P, Martinho A, Breda-Coimbra H.
Department of Immunology, Hospital 12 de Octubre, Universidad Complutense, Avda. Andalucia s/n. E-28041, Madrid, Spain.
HLA-A, -B, -DRB1, -DQA1, and DQB1 alleles were studied in Iberian and Algerian populations by serology and DNA sequence methodologies. The genetic and cultural relatedness among Basques, Spaniards, and paleo-North Africans (Berbers or Tamazights) was established. Portuguese people have also maintained a certain degree of cultural and ethnic-specific characteristics since ancient times. The results of the present HLA study in Portuguese populations show that they have features in common with Basques and Spaniards from Madrid: a high frequency of the HLA-haplotypes A29-B44-DR7 (ancient western Europeans), A2-B7-DR15 (ancient Europeans and paleo-North Africans), and A1-B8-DR3 (Europeans) are found as common characteristics. Portuguese and Basques do not show the Mediterranean A33-B14-DR1 haplotype, suggesting a lower admixture with Mediterraneans; Spaniards and Algerians do have this haplotype in a relatively high frequency, indicating a more extensive Mediterranean genetic influence. The paleo-North African haplotype A30-B18-DR3 present in Basques, Algerians, and Spaniards is not found in Portuguese either. The Portuguese have a characteristic unique among world populations: a high frequency of HLA-A25-B18-DR15 and A26-B38-DR13, which may reflect a still detectable founder effect coming from ancient Portuguese, i.e., oestrimnios and conios; Basques and Algerians also show specific haplotypes, A11-B27-DR1 and A2-B35-DR11, respectively, probably showing a relatively lower degree of admixture. A neighbor-joining dendrogram place Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians closer to each other and more separated from other populations. Genetic, cultural, geological, and linguistic evidence also supports the hypothesis that people coming from a fertile Saharan area emigrated towards the north (southern Europe, Mesopotamia, the Mediterranean Islands, and the North African coast) when the climate changed drastically to hotter and drier ca 10 000 years B.C.
PMID: 9382919 [PubMed - indexed for MEDLINE]
Im: Immunogenetics. 1997;47(1):37-43.
... (A26-B38-DR13. Sobre este só se sabe que terá existido nos primeiros ibéricos ocidentais. A estes genes muito portugueses foi adicionado o gene Europeu, que para aqui veio através dos Celtas, A25-BlS-DR2, só foi encontrado nos portugueses entre os europeus, apesar de existir também no Brasil e na América [Maria Ribeiro]).
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(2) O BRASIL PODE TER SIDO O UMBIGO DA HUMANIDADE...
If Eden existed it was here! By the way, we also have thousands of snakes!
http://www.athenapub.com/10pfurad.htm
Parc national de Serra da Capivara Patrimônio Cultural da Humanidade – UNESCO http://whc.unesco.org/en/list/606
A mais antiga pintura de um barco feita pela humanidade
Pedra Furada Brasil
1200 abrigos, mais de 800 têm centenas de pinturas e gravuras:
http://4.bp.blogspot.com/_H3hPB3_DZTE/SoBk9nLTf-I/AAAAAAAAAOA/WWu0Ht2f96I/s1600-h/Registos+rupestres+brasileiros.JPG
Homens caçando dinossauros?
http://2.bp.blogspot.com/_H3hPB3_DZTE/SoBk8x2wX7I/AAAAAAAAANw/iQwvvUTHpYg/s1600-h/2+Toca+da+Entrada+do+Baix%C3%A3o+da+Vaca+-+Serra+da+Capivara+-+PI.jpg
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )
Caros Senhor José-Manuel e Senhora AIRMID
Tenho encontrado neste forum várias referencias ao Gene A26-B-38-DR13 como sendo encontrado quase exclusivamente nos portugueses. Gostaria de saber se existe alguma informação sobre a precentagem de portugueses portadores desse gene.
O meu conhecimento sobre a matéria é igual a zero, a curiosidade deriva do facto de ter ficado a saber que pretenço ao haplogrupo J2 e que este grupo representa apenas cerca de 10% da população portuguesa.
Cumprimentos
Henrique de Melo Banha
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RE: Ascendências do povo português
Sapientíssimo senhor: dado que tenho de publicar uma errata, aproveito para reafirmar que me costuma ter de desperdiçar, uma vez mais, o meu tempo e a minha paciência com discípulos do endemoninhado colombo, impingidores alucinados das petas mais extraordinárias.
Confundem alhos com bugalhos, metem os pés pelas mãos, interpretam e transmitem doentiamente e mal o que empinam dos livros e das teorias mirabolantes que empestam e entontecem a massa cinzenta de quem os promove e de alguns que os lêem.
Agradeço o encómio. Mas, iluminado, sois vós, obviamente. A César o que é de César.
Que o dr. não sei quê e os seus mosquitos lhe valham / CNT
Nota: para ser mulher, na verdadeira acepção do vocábulo, não é suficiente desejar ou dizer.
Dia 25, correcções:
Com (quem) trocou animado...
Não acredito num mentiroso (nem) mesmo quando ele diz a verdade.
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )
Caro Confrade Henrique de Melo Banha
Tenho de momento pouca bibliografia comigo, mas não me recordo de ter visto a distribuição percentual destes dois Genes, pelos vários Haplogrupos.
Segundo li, o HLA A25-B18-DR2, só existe nos Portugueses, e nos seus descendentes do Brasil e da América do Norte.
O HLA A26-B38-DR13, é específico dos Portugueses.
Ambos os Genes são encontrados em percentagem elevada nos Portugueses, e recordo-me de ter lido num outro estudo, que o A25-B18-DR2, seria uma característica dos chamados Lusitanos, portanto das populações do interior norte entre o Douro e o Tejo.
Em todos os estudos é referido nos Portugueses, a ausência do HLA do Paleolítico Africano, o A30-B18-DR3, e a presença dos outros dois marcadores ancestrais da Europa, o A29-B44-DR13, comum a toda a antiga Europa Ocidental, e o A1-B8-DR3, comum a todos os Europeus, o que torna a População Portuguesa bem diferenciada do resto da Península Ibérica, e da Eupopa.
Os Haplogrupos J1 e J2, são Neolíticos, e os seus portadores apresentam maioritariamente a mutação SNP M241A, de Origem Balcânica, o que é concordante com o regresso à Íbéria, das populações que se haviam instalado nessa zona, quando se dá a roptura do tabique que separava o Mediterrâneo do Mar Negro.
O J1 parece ter regressado pelo Norte da Europa, e o J2 pela Bacia do Mediterrâneo
O A25-B18-DR2 é considerado o marcador HLA da população Lusitana, e o A26-B38-DR13, é considerado como o marcador dos primeiros Ibéricos do Oeste, o que é quanto a mim o dado mais relevante, já que a sua origem é desconhecida.
Lamento, de momento não poder ser mais precisa.
Com os melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português
Caro Fernando Pinto Coelho
De momento tenho pouca bibliografia comigo, mas vou vêr o que consigo com o que tenho, já que será necessário referir os Estudos Publicados.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português
Cara airmid
Fico muito grato.
Melhores Cumprimentos
Fernando Pinto Coelho
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RE: Ascendências do povo português
Caro CNT
Escreva com calma, e use pontuação, vai vêr que se torna mais perceptível.
Caso desconheça:
SEXO FEMININO: 46 XX
Mas existem além da genética, muitas outras informações adicionais, mas só para quem sabe vêr.
Airmid
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )
Cara Confrada AIRMID
Muito obrigado pela sua resposta. Fico então a saber que os genes a que fez referencia se encontram presentes nos vários Haplogrupos. A informação que tenho sobre o meu haplogrupo não vai alem de "12 marcadores" isto utilizando a linguagem de quem fez a análise. Presumo que teria de requerer a continuação do processo de análise se quiser obter o conhecimento da eventual presença do referido gene?
Melhores cumprimentos,
Henrique de Melo Banha
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RE: Ascendências do povo português
Recomendo o tópico "o património genético português".
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RE: Ascendências do povo português
Sapientíssimo: não culpe a pontuação, culpe-se a si, que tem uma carência acentuada de entendimento, como lhe demonstrei no dia 25 e no seguinte. No entanto, sempre que tiver problemas deste teor, faça-me constar que eu ajustarei a escrita à sua “colombófila” inteligência.
Com uma certa regularidade, num passado ainda não muito distante, alguns vigarista de monta, vendiam a pessoas de boa fé, eléctricos, monumentos nacionais, até urinóis públicos. Alguns dos compradores de eléctricos punham-se de cócoras, outros estendiam-se no chão para tentarem descobrir onde estavam escondidas as patas e as pernas dos equídeos que faziam mover aqueles veículos. O sapientíssimo que nessa altura ainda não tinha atingido essa craveira, só o antónimo, claro está, também comprou um eléctrico. Ficou desiludido não pela estafa! Mas sim, por nunca ter entendido como era que a coisa andava!
Não se sabe bem como nem porquê, uns tempos depois, começou a aparecer nas feiras do passado, com uma jiboiazinha à volta do pescoço, rodeado sempre de muitos basbaques dos dois sexos, vendendo com sucesso uns frascos que continham unguento do ofídio, mais conhecido por pomada de banha da cobra.
Com uma lábia soberba, e uma linguagem corporal à altura, prometia, garantia, que a banha curava tudo e mais alguma coisa.
Embora todos pensassem que fosse um patego de outra aldeia, até o colombo era para ali chamado! Assegurava o sapientíssimo, nessa época só meio, que o dito a tinha usado com grande benefício nas suas mazelas que eram muitas. Tudo isto veementemente corroborado pelos da sua equipa que estavam estrategicamente situados entre os basbaques. Um de cada vez, sem hesitações e demonstrando muita convicção, garantiam que a banha milagrosa os tinha livrado de uma morte certa, dos maus olhados, etc.. O que fazia aumentar o número de compradores a olhos vistos. E, como é sabido, comprador puxa comprador.
Um deles chegava a ponto de jurar pela sua sagrada mãe, que ele nunca conheceu, nem sequer sabia se tinha nascido de uma ou de um mosquito, pormenor que lhe era absolutamente indiferente, em sentido, dizia que tinha visto o colombo sarar depois de usar o remédio; o tal que todos pensavam que fosse uma criatura doutra aldeia.
Entretanto, como essas feiras acabaram , cá o temos; agora, já com o grau de sapientíssimo obtido no curso por correspondência dos RC, usando a mesma técnica de impingimento e sempre fiel ao colombo que foi dado à luz ninguém fidedigno sabe por quem. Talvez por um dos mosquitos do dr. não sei quê. É o mais certo. Mefistófeles, não seria capaz de pior.
Esqueceu-se de mencionar os seus 68 cromossomas!
“Não tenho a menor paciência para aturar falsos moralistas.
Já me chega, o dinheiro que sou obrigada a dar, para sustentar as Máfias Partidárias.
Só me faltava que além de as sustentar , ainda tivesse que as ouvir.”
Como era de esperar, não honrou o seu epílogo um tudo nada “arregateirado”.
Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo / CNT
Nota: respeito e valorizo o carácter das pessoas e pouco a sua cultura. Muitos daqueles que são apontados como exemplos de cultura, para mim, não passam de burros petulantes e medíocres carregados de livros, figuradamente falando. Pouco ou nada têm de válido ou de positivo ou de autenticamente seu; muito menos carácter; esta avis sempre rara.
O sapientíssimo, para mim, é um simples plagiador e um copiador do chamado anticonhecimento tradicional, há anos muito em voga e activo em França. Deus é a natureza, bradam as maçonarias
Não lhe ficaria mal se citasse as suas fontes e as referenciasse convenientemente para se ver se o que por aqui diz corresponde ao que o autor escreveu ou se foi cozinhado e arranjado à sua maneira.
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )FARAÓ TUT -R1b
Caro Confrade Henrique de Melo Banha
Não sendo Geneticista, penso no entanto, que não seja seja esse o caminho.
O Caro Confrade já conhece o seu Haplogrupo que é o J2. Sabe o seu percurso ao longo dos Milénios.
Por exemplo, o Haplogrupo do Faraó TUTANCKAMON é o R1b, típico ancestral do Ocidente da Europa, como era previsível.
O que nós queremos saber, é se o Caro Confrade é portador de 2 Genes do Sistema HLA (Human Leucocyte Antigens), específicos. O A25-B18-DR2, e o A26-B38-DR13.
Ora estes Genes fazem parte do Sistema de Imunocompatibilidade, o seu estudo, é fundamental nos Transplantes de Orgãos, por isso eu creio que foi por acaso, que se descobriu este facto relacionado com os Portugueses.
Não foi um estudo Genográfico, foi Imunológico.
Portanto, o melhor será perguntar no Laboratório onde efectuou o seu estudo, se fazem a referida pesquiza.
Se não fizerem, temos no norte quem faça.
Quanto ao meu Faraó de Olhos Lazulli, aposto que tem esses dois Genes.
O Dr Hawass, é que não o revelará.
Mas como há sempre imagens que passam inadvertidas, quem sabe....
Do R1b, já sabemos!
Melhores Cumprimentos
Airmid
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RE: Ascendências do povo português - HAPLOTIPO DE TUTANCKAMON -R1b- Típico do Sudoeste da Europa
Caro CNT
Nem a sua tontice, vai conseguir estraga a minha alegria!
O Haplotipo de Tutanckamon é o TÍPICO DO SUDOESTE EUROPEU- O R1b
Percebeu, de quem herdou ele a malfadada Drepanocitose SS?
É que, caro CNT, naquele tempo, ficou tudo alagado. Havia água estagnada por todo o lado.
E onde há água estagnada, existem MOSQUITOS!
CNT, o Caríssimo, além de tonto é uma praga, e se me volta a chatear tem o mesmo destino dos MOSQUITOS.
Cumprimentos
Airmid
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Errata Ascendências do povo português - HAPLOGRUPO DE TUTANCKAMON -R1b- Típico do Sudoeste da Europa
ERRATA
Deve lêr-se: HAPLOGRUPO R1b
Airmid
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RE: Ascendências do povo português (A25-BlS-DR2 - Pedra Furada Brasil )FARAÓ TUT -R1b
Cara Confrada AIRMID
Muito obrigado pela sua resposta que tira as minhas dúvidas sobre de que se estava falando.
Não creio que a entidade a quem recorri para a identificação do meu Haplogrupo esteja vocacionada para efectuar uma pesquisa sobre esta matéria. Trata-se da FamilyTreeDNA que estará mais ligada às pesquisas com ligação à Genealogia.
Se me fizer o favor de me indicar a entidade que terá sede no Norte e capacitada para o fazer irei efectuar uma consulta para saber se tenho condições para pedir a análise.
Para evitar qualquer problema ético poderia o fazer para o e-mail melobanhaarrobasapopontopt
Melhores cumprimentos,
Henrique de Melo Banha
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RE: Ascendências do povo português
Cara Airmid
Pedindo desde já desculpa pela intromissão, informo que sou YDna - R1b1b2; mtDNA - J .
Gostaria de saber o local no Norte ( de onde sou) onde se fazem os testes genéticos à portabilidade dos 2 genes particulares dos Portugueses!
O meu email é: bessa.teixeiraarrobagmail.com
Agradeço antecipadamente.
RT
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RE: Ascendências do povo português - TIPAGEM HLA
Caro Confrade Parbas
Como não estou em Lisboa, não tenho comigo os contactos, pelo que só 2ª Feira posso confirmar a informação referente ao Porto.
Referente a Lisboa tenho disponíveis todas as informações referentes a um Laboratório, e aguardo a resposta de outro.
Qualquer Laboratório que tenha Departamento de Estudos Genéticos fará esta determinação. Contudo 2ª Feira vou ligar para um dos mais credenciados, e em que pensei desde o início, e envio-lhe a confirmação.
Vou enviar-lhe algumas informações sobre a forma de processar o pedido que creio lhe serão úteis., já que o simples pedido de Tipagem HLA, Classe I, e Classe II, pode não ser bem interpretado sobretudo em termos de comparticipações, pelo que todos os pedidos deverão ser feitoa da seguinte forma:
Tipagem HLA A/B/C
Que nos dará os Alelos A e B.
E
Tipagem HLA DR/DQ
Que nos dará o Alalos D, neste caso, o DR que nos interessa.
Melhores Cumprimentos
Airmid
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Errata: Ascendências do povo português - TIPAGEM HLA
Deve lêr-se:
Caro Confrade Paribas....
Airmid
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Ascendências do povo português
Caros Confrades. Cordiais saudações.
Desde 2007 procuro meus ancestrais. E registei síntese muito reduzido.
Vário foram os povos que deram origem ao povo português ao logo do éon da vida. Mensiona-los é tarefa infinita, pois os primeiros habitantes já chegaram densamente miscigenados com clãs oriundos de várias origens. Também, Portugal importou/exportou imensos contactos com povos diferentes no halo de descobrimentos e recebeu milhares de famílias natas de várias partes do Mundo, de âmbitos disturbeis e da implantação da democracia em 1974.
Assim. Não obstante o primata Pierolapithecus catalaunicus, (cerca de 11,9 milhões de anos) e o Australopithecus (cerca de 2,5 M.a.C.), e evolução até ao Homo Erectus (2,0 milhões de anos), direcionamos nossa lucubração a África, donde terão emigrado os primeiros humanos, passando ao Médio Oriente, à Europa Central e à Penínsila Ibérica/Portugal.
Um estudo publicado na revista Science, em 14/03/2019, revela que “os ibéricos são maioritariamente descendentes de povos que migraram das estepes russas”. Somos parte de um clado primário consubstanciado pela vida.
SINTESE – Meu Contributo.
POVOS ANCESTRAIS DOS PORTUGUESES – Factos mais marcantes. (Fonte: Wiquipédia, e outros).
1,6 Ma.C. (milhões de anos antes da Era de Cristo). Homo Herectus. Primeiros indícios de humanos (1,6 Ma.C.-1,3 Ma.C.) na Península Ibérica, encontrados em jazidas, como Cádis, Castellón, Granada e Ataperca.
600.000 a.C. (anos antes da Era de Cristo). “Primeiros povos estabelecem-se na Lusitânia e parte da Ibéria, vindos do Mediterrâneo”.
500.000 a.C. Homa de Neandertal. Conviveu e foi extinto pelo Homo Cro-Magnon 28 000 a.C.
Referências: 500.000 a.C., Murça, Vila Real; 400.000 a.C., Gruta da Aroeira, Torres Novas; 300.000 a.C., sinais em Monção; 200.000 a.C., região de Lisboa; 60.000 a.C., Gruta da Oliveira, em Torres Novas.
45.000 a.C. Cro-Magnon. Originário das estepes da Ásia Central. Refugiaram-se na Península Ibérica. Em lutas desde 35.000 a.C., exterminam os Neandertais em 28.000 a.C. A partir de 10.000 a.C., o Cro-Magnon entrou en decadência.
Rferências: 22.500 a.C., Vale do Lapedo (Leiria); 20.000 a.C., Vila Nova de Foz Côa; 17.000 a.C., Gruta do Escoural; 10.000 a.C., vales do Tejo e Sado e toda a costa atlântica; 5.000 a.C., Necrópolo Megalitica do Alto das Madorras, em Alijó, Vila Real; necrópoles no Monte do Borrelho e no lugar do Bustelo, em Duas Igrejas, Vila Verde. A Mamoa da freguesia de Lamas, em Braga, vem de 3.000 a.C.
15.000 a.C. Chancelades. Oriundos de França. Sinais nos Cantábricos e na região de Madrid e, em Portugal, na Cova da Moura, Cerrado Novo, Gentias do Meio, Vale da Mata, Rio Maior e gruta da Ponte da Lage, em Oeiras.
“De tempos imemoriais a 3.000 a.C.” Estrímnios. Seriam “os primeiros habitantes da Lusitânia e da Galécia.” Vestígios desde a Galiza ao Algarve: 5.000 a.C., Cromeleque dos Almendres, Cromeleue de Xerez e Anta do Zambujal, em Évora, e 4.000 a.C., Menir do Padrão, no Algarve. Seriam tomados pelos Ofis ou Sefes c. 900 a.C.
9.600 a.C. Jericó. Na Cisjurdânia, é considerada a cidade mais antiga do mundo. Estima-se que os primeiros habitantes chegaram à região entre 9.600 e 9.000 a.C. Jericó foi povoada, destruída, abandonada e repovoada muitas vezes.
5.500 a.C. Protindo-Europeus. Conjunto de povos da Estepe Pôntica, na Europa Oriental, estabelecem-se no Centro Europeu. Incluiam os Celtas e os Yamnaya. A partir de 3.000 a.C., dispersaram-se pela Europa e Ásia ocidental.
5.180 a.C. Osiris. 5º Faraó do Egito de 5.180 a.C. a 5.120 a.C. Irmão e marido de Isis. Terá construído a Sé de Braga, para o culto da deusa Isis Augusta “que era muy venerada dos Egypcios” e em todas as partes do mundo greco-romano.
4.000 a.C. Los Millares. Sinais em Andaluzia, Múrcia. Em Portugal: 2.700 a.C., castro do Zambujal, Torres Vedras. Em 1.500 a.C., habitavam na região de Lisboa. A evolução social cessa 1.300 a.C.
3.300 a.C. Yamnaya. Descendentes de povos da Europa Oriental e do Cáucaso. Em 2.500 a.C. exterminaram os homens da Península Ibérica e reenvidicaram as mulheres. Em 2.300 a.C., habitavam em Portugal.
3.300 a.C. Lusis. De origem indo-europeia e pré-céltica. A zona do centro de Portugal era habitada pelos Lusis ou Lysis, que teriam dado origem aos Lusitanos (c. 1.200 a.C.).
3.300 a.C. Iberos. De origem Ibéria caucasiana. Chegam à Península Ibérica. Referências: desde 2.600 a.C., Oeiras; Vila Nova de S. Pedro; Amadora; Cascais. Foram assimilados pelos Celtas no século I a.C., formando os Celtiberos.
3.000 a.C. Fenícios. Vindos da região do Líbano, Síria e Israel. Comerciantes. Referência: Lisboa; Antes de 1.000 a.C., Alcacer do Sal; 800 a.C., Tavira. Foram conquistados em 539 a.C., por Ciro, rei da Pérsia.
2.161 a.C. Tubal. Neto de Noé. Está conectado com os tibarenos e com os iberos caucasianos. Chegaria à Península Ibérica, em 2.157 a.C. É-lhe atribuído o povoamento da Península após o dilúvio. Teria fundado Tarragona e Setúbal.
2.000 a.C. Judeus. Dispersaram-se por todo o mundo. Referências: Merneptá (1.200 a.C.); Jerusalém (1000 a.C.); Israel (970 a.); Reino de Israel (730 a.C.). Em Portugal: Silves (390 d.C.), em 1496, D. Manuel I decretou sua expelsão.
2.000 a.C. Celtas. Vindas dos Alpes Suiços, várias tribos chegam à Peninsula Ibérica, saídas dos Protoindo-europeus. Em Portugal existem citânias em: Paços de Ferreira, Guimarãe, Póvoa de Varzim, Viana do Castelo, Monção e outras; vários castros e Ponte Celta em Castro Laboreiro.
Em 1.200 a.C., celtas entre o Tejo e o Douro. Miscigenaram-se com os Lusis e deram origem aos Lusitanos.
Em 1.200 a.C., povoamento inicial de Duas Igrejas, Vila Verde – castro de Sobradelo.
Em 1.000 a.C., da mescla com os Iberos, resultam os “Celtiberos com o grupo Brácaros sedeado a norte do Douro”.
Em 700 a.C., a tribo Ebúrones (Eburões), terá dado nume e a Évora e a Óbidos.
Em 600 a.C., segunda vaga de celtas chega ao norte de Portugal, implantaram a “civilização dos campos de urnas”.
Em 404 a.C., celtas em Monção.
Cerca de 400 a.C., nova vaga de celtas penetra no Alentejo até ao Algarve.
Em 25 a.C., “foram os celtas incluídos na administração romana.”
1.700 a.C. Gregos. Grupo de povos da antiga Grécia. Comerciantes. Referências: 1.304 a.C., Ponte de Lima; Alcacer do Sal; Lisboa; Santarém. Em 133 a.C., foi o reino integrado a Roma.
1.200 a.C. Fenícios. De origem semita, da região do Libano. Fundaram colónias comerciais: antes de 1.000 a.C., Alcacer do Sal; 800 a.C., Tavira; Lisboa. Exploraram as minas de Rio Tinto e de S. Domingos. Tiveram concorrentes comerciais desde: 1.100 a.C., tartessos; 814 a.C., cartagineses; e gregos. Em 539 a.C., foram conquistados pela Pérsia.
1.200 a.C. Cempsos. Viriam da Roménia, faziam parte dos Cinetes e habitavam a região do Algarve. Referências em Sines, Cabo Espichel, Sesimbra. Cerca de 550 a.C., foram deslocados e estabeleceram-se junto do Guadiana.
1.079 a.C. Abidis. Divindade da mitologia dos celtiberos. Filho de Calipso. Sucedeu ao rei Gorgoris (r. 1.156 a.C.-1.079 a.C.) e seria o últino rei da Lusitânia (r. 1.079 a.C.-1.044 a.C.), com capital em do reino em Santarèm.
1.000 a.C. Celtiberos. Fusão de tribos Celtas com Iberos. Referências: c. 800 a.C., Póvoa de Vrazim; 404 a.C., Monção a que chamavam Obobriga e os romanos cahamaram Mamia ou Mamea. Resistiram aos romanos até c. 133 a.C.
900 a.C. Ofis, ou Sefes. Vindos do Leste. Alguns fixaram-se próximo da foz dos rios Douro e Cávado. Outros, junto à foz dos rios Tejo e Sado. Referências: Évoramonte, Alcacer do Sal, Lisboa, Leiria, Cividade de Terroso (P. de Varzim).
814 a.C. Cartagineses. Na Península Ibérica. Comerciantes. Em 535 a.C. tiveram vitória na batalha de Alalia; 300 a.C. instalaram-se em Beja. Expulsos pelos romanos nas batalhas de Betis 211 a.C., e de Cartago Nova, 209 a.C. e 208 a.C.
800 a.C. Cónios, ou Cynetes. No Sul do Alentejo e de Espanha e em Algarve, com sede em Beja. Desde c. 400 a.C., em Tavira, Castro Marim, Faro, Silves. Teriam fumdado Beja e Conímbriga. Em 141 a.C., integrados no Império Romano.
800 a.C. Lusitanos. Originários da fusão de tribos Celtas, habitantes entre o Tejo e o Douro, com os Lusis, habitantes do centro de Portugal. Desde 193 a.C., várias lutas com os romanos. Foram integrados na administração romana 25 a.C.
600 a.C. Ligures. Povo pré-indo-europeu, estabelecido no oeste de Espanha. Teriam expulso os Sicanos da Península Ibérica. Desde o séc. VI a.C. foram afastados pelos celtas. A partir de 238 a.C. ficaram sob o domínio romano.
600 a.C. Draganos (Dragani). Povo pré-céltico. Está associado à Cultura dos Berrões e à tribo dos Vetões nos castros transmontanos, onde foi feito um grande número de achados, tais como a Porca de Murça.
550 a.C. Turdulos. Descendentes dos tartessos, vindos de entre os vales do rio Guadiana e Guadalquivir. na região sul de Portugal. Cerca de 205 a.C. foram absorvidos pelos romanos.
500 a.C. Turdulos Velhos. Vindos do sul de Portugal, viveram entre o Tejo e Vilka Nova de Gaia, com sede em Fiães (perto de Vila da Feira). Referências: 500 a.C., Ponte de Lima; Óbidos, Coimbra, Conímbriga e Talábriga (Aveiro ou Albergaria-a-Nova). Em 61-60 a.C., foram derrotados e incorporados na província Ulterior de Hispânia, por Júlio Cesar.
296 a.C. Brácaros (Galos Celtas). Andaluses e Túrdulos. Vindos das rebeiras do Guadiana, povoaram Coimbra e outros lugares até ao Douro. Túrdulos ficaram na região de Gaia. Os Brácaros, fundam o Porto e povoam Braga, Viana do Castelo, Ponte de Lima e outras entre os rios Douro e o Minho. Em 136 a.C., foram submetidos pelos romanos.
219 a.C. Romanos. (Latinos e Sabinos). Invadem a Península Ibéricoa: em 205 a.C, Lisboa; em 138 a.C., Santarém, Conímbriga e Viana do Castelo; 137 a.C, Ponte de Lima; 136 a.C., Braga e Valença; c. 133 a.C., Póvoa de Varzim; 114 a.C., Ponte de Lima; 68 a.C., Braga; 29 a.C., derrotam os cântabros, os váceos e os ástures; 16 a.C., edificam Braga; 79 d.C., Chaves passa a minicípio. Em 209, destronados de Braga pelos Suevos. Em 313, Édito de Milão; Em 422 são derrotados pelos vândalos (Gunderico). Em 445 Batalha do Uto e em 451 derrotam os hunos (Átila). Em 457, pedem ajuda aos Francos, contra os Visigodos. Em 468 lutas com Genserico e paz em 474. Em 476 expulsos da Pinínsula Ibérica pelos Hunos chefiados por Odoacro.
120 a.C. Cimbros. Oriundos da Jutlândia e Escandinávia. Cerca de 113 a.C., invadiram a Hispânia e em 101 a.C., retornaram para a Gália.
55 a.C. Eburões. Antigo povo belga. Terão ocupado a região de Andaluzia, Alentejo central e parte da Estremadura. Referências: Elbura na Andaluzia, Óbidos e Évora. Foram destruídos nas “Guerras Galaicas” (53 a.C.-52 a.C.).
70 d.C. Judeus. Originários da Palestina. Devido à destruição de Jerusalém em 70 d.C., emigraram. Referência em Silves de 390. São várias judiarias conhecidas em Portugal. D. Manuel, em 1497 decretou sua conversão ou expelsão.
269. Visigodos. Saídos dos Godos, após a Batalha de Naísso (269). Em 415, instalam-se na Península Ibérica com capital em Barcelona. Referências: 418, Porto; 456, Braga e Porto; 460, Santarém; 463, Orleães; 469, Lisboa e Lusitânia; 585, Braga e Porto. Em 711, derrotados pelos muçulmanos e fim do domúnio visigodo na Península Ibérica.
409. Suevos. Várias tribos vindas da região entre o Reno e o Danúbio, entraram na Península Ibérica. Em 411, fundaram o reino na Galiza com capital em Braga. Referências: Coimbra; 438, Lusitânia; 467, Conímbriga; 468, Lisboa. 556-579, bispo S. Martinho de Dume, em Braga. Em 585, derrota em Braga e Porto e o reino anexado pelos visigodos.
411. Alanos. Povo iraniano do Caucaso. Fundaram um reino na Lusitânia, sediado em Beja. Terão destruido Conímbriga e construído Coimbra. Em 418, são derrotados pelos visigodos no Porto. Em 426 morre o seu rei Átax. Em 429 foram afastados juntos com os vândalos e deslocaram-se para África.
700. Viquingues. (ou Normandos). Povo escandinavo, navegante e pirata, que atuava por saques violentos. Referências: 844, Sevilha, Cádiz, Póvoa de Varzim, Ponte de Lima; 859, saque em toda a costa; 966, Lisboa, Alcacer do Sal, Beja, Faro e Silves; 968, Guimarães; 1008, Entre-Douro-e-Minho; 1015, Braga e Vairão; 1016, Famalicão; 1026, Aveiro.
711. Muçulmanos (Mouros). Inavsão da Península. Referências: Braga (716); Covadonga (722); Pontiers (732); Chaves (872); Tui e Astorga (854), Leão (856), Porto (868); Coimbra (881); Évora, (913); Val de Junqueira 920; Braga (985); Famalicão (1016); Lisboa (1022); Beja (1030; Coimbra (1064); Santarém, Lisboa e Sintra (1093); Coimbra (1117); Ourique (1139); Leiria (1142); Santarém e Lisboa (1147); Évora (1166); Silves (1189); Naves de Tolosa (1212); Alcácer do Sal, Borba, Vila Viçosa e Veiros (1217); Vários, no Algarve e Alentejo (1243-1248). Foram expulsos de Portugal em 1252 e de Espanha em 1492.
868. Vimara Peres. Conquista o Porto, torna-se o 1º conde de Portucale e dá início ao repovoamento de Entre Douro e Minho com vários povos de halo cristão. Surgem vários casamentos descendentes de Espanhois e Portugueses.
1.000. Ciganos. Saídos da Índia cerca do ano 1000. Presença em Espanha em 1415; em Saragoça 1425 e em
Santiago de Compostela 1435. Em Portugal desde a segunda metade do século XV. Em 13/03/1526, D. João III proibiu a sua entrada no reino e ordenou a saída dos que nele se encontravam. Em 10/02/1718, D. João V, determinou a sua expulsão.
1126. Franceses. No governo de D. Teresa, a Ordem dos Templários (cavaleiros franceces) chegou a Portugal e instalou-se na vila de Fonte Arcada (Penafiel); em 1128, concedeu-lhes o Castelo de Soure e as terras entre Coimbra e Leiria, onde constituiram a sede da Ordem. D. Sancho I, em 1197, cinfirmou-lhes a o território de Idanha e em 1199, doou-lhes a Herdade de Açafa, com o objetivo de defesa e fixar moradores. Terão chegado colonos franceses que deram origem a Nisa e, mais tarde, a Castelo de Vide.
1252-1284. Referida uma Africana na Galiza.
1444. Africanos. Em 1444, erca de 200 escravos negros chegam a Lagos. No séc. XVI, havia negros e mestiços em Alcácer e escravos negro no Vale do Sado.
1580. Espanhois. Portugal perde a independência para a Espanha, a qual recupera com a revolução de 01/12/1640.
1940. Árabes. Em 1940 cerca de 2.000 cidadãos de Gibraltar, foram acolhidos na Ilha da Madeira.
(Fontes: Wikipédia e vários outros).
Alberto Costa Magalhães. Alb.maga@gmail.com
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