familia Carneiro, da zona de Vila Nova de Tamalicão e Trofa

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familia Carneiro, da zona de Vila Nova de Tamalicão e Trofa

#280497 | Maria Ribeiro | 03 lug 2011 15:58

Haverá alguma relação familiar entre a família Carneiro com raízes nas regiões da Trofa da Trofa e Vila Nova de famalicão e a família Carneiro da Silva que, na primeira metade do séc. XVII viveu em Lordelo, Porto?

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#280562 | francandrade | 04 lug 2011 00:05 | In reply to: #280497

Há uma Família Carneiro da Silva que eu tenho identificada e parcialmente estudada, com origem num casamento em Sequeirô, Santo Tirso, em 22-3-1757, entre Josefa Carneiro e Caetano da Silva. Penso que os Carneiros em causa vinham de Sequeirô e Palmeira ( Santo Tirso). Penso que o apelido Carneiro estava muito disseminado pelas várias freguesias do concelho de Santo Tirso. Eu também tenho ascendentes Carneiro em Agrela, pelo menos desde o séc. XVIII. E em Santo Tirso aparece, entre os meus ascendentes, um outro ramo Carneiro.
Os Carneiro da Silva de que falo foram Senhores da Casa de Portos, na freguesia da Lama, em Santo Tirso. É curioso aparecer uma família Carneiro da Silva em Lordelo, Porto? Haverá alguma relação entre estas famílias? Desconheço. No entanto, devo referir que no Brasil aparecem dois ramos de Carneiros da Silva, um em S. Paulo (meus parentes, porque descendem dos Carneiro da Silva da Lama - Santo Tirso) e outro no Rio de Janeiro, aparentemente sem nenhuma ligação entre si.
De todo o modo, se tiver mais elementos sobre os seus Carneiro da Silva, ficarei curioso e interessado, como é evidente.
Ficamos em contacto por aqui
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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RE: familia Carneiro, da zona de Vila Nova de Tamalicão e Trofa

#280662 | shadlan | 05 lug 2011 09:36 | In reply to: #280562

Bom dia,

Será que me pode facultar mais informações acerca dos Carneiros de Lama? Encontrei recentemente António Carneiro e Urçula Francisca provenientes da Lama, avós paternos de Manuel (* 1713), Maria Pereira (* 1715), António (* 1718), Josefa (* 1721) e José (* 1727) todos da Carreira (V.N.Famalicão) e filhos de Joaquim Carneiro e de Josefa Pereira.
Na árvore da minha esposa existe também uma Rosa Carneiro de Roriz nascida em 1848, neta materna de Manuel Carneiro e de Antónia de Freitas de S.Tomé de Negrelos.

Atentamente
Abel Figueiredo

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#280668 | francandrade | 05 lug 2011 11:03 | In reply to: #280662

Bom dia,

Os Carneiro de que lhe falei falo têm origem nas freguesias de Sequeirô e Palmeira, em Santo Tirso. O que eu sei é que uma antepassada minha, Josefa Carneiro, casou em Sequeirô (Santo Tirso) com Caetano da Silva, em 22/3/1757. Esta Josefa Carneiro (que penso terá nascido em Bente - V.N. Famalicão) era filha de António Carneiro (que nasceu em Sequeirô em 8/6/1692) e de Maria Pereira (que penso seria natural de Bente ou de Landim), e era neta paterna de Francisco Carneiro e de Inácia Francisca ( penso que ele seria de Palmeira e ela de Sequeirô; casaram em Sequeirô a 6/5/1692... ou seja, a Inácia Francisca casou já em estado de gravidez muito adiantado) e era neta materna de um Capitão António Gonçalves (ou António Gonçalves de Sá), natural de Bente, http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1340883 e de Domingas Pereira, de S. Maria de Landim http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1340884 .

Ora, a Josefa Carneiro que refiro acima, casou com Caetano da Silva (que nasceu em Sequeirô em 30-11-1724), filho de Inácio da Silva (natural de Sanfins de Ribadave) e de Maria Francisca (natural de S. Tiago de Areias), neto paterno de Francisco da Silva e de Maria da Costa (de Sanfins de Ribadave) e neto materno de António Francisco (de Areias) e de Margarida Carneiro (esta sim, natural da Carreira ... ). Haverá alguma relação entre esta Margarida Carneiro, da Carreira, e os seus Carneiro, da Lama ? É possível...


Fico também curioso por referir um casal Joaquim Carneiro e Josefa Pereira. Com origem na freguesia da Lama e ulterior ligação com os acima referidos Carneiros, encontro entre os meus ascendentes uma família Pereira Machado, essa sim da Lama: Manuel Pereira Machado nasceu na Lama a 21/6/1737, filho de André Pereira Machado e Maria Francisca (que casaram na Lama a 2/9/1736), ele filho de João Pereira e de Joana Machada, ela filha de Domingos da Silva e de Teresa Francisca. Estes Pereira Machado é que deveriam ser os Senhores da Casa de Portos, na Lama. E é interessante verificar que existe uma outra Casa com importância na freguesia da Lama, a Casa de Barrimau, hoje propriedade de uns primos meus, e que era de uma família Pereira de Castro. Ou seja, as duas principais casas da freguesia da Lama eram de uns Pereira de Castro e de uns Pereira Machado. Coincidências? Talvez...

Entretanto, voltando aos Carneiro (de Sequeirô e/ou Palmeira), um primo meu que não conheço, descendente de um dos ramos que passou ao Brasil, Carlos Alberto Cerqueira de Lemos, que foi Professor de Arquitectura na Universidade de S. Paulo, escreveu um livro com o título "Viagem pela Carne", em que refere alguns episódios relativos à fixação dos Carneiro da Silva (da Lama) no Brasil, mais concretamente em Santos e S. Paulo. E nesse livro refere que os Carneiro da Silva seriam da família dos Senhores da Ilha do Príncipe... Terá algum fundamento? Terá essa ideia sido transmitida, de geração em geração, oralmente, entre os descendentes brasileiros desta família? Terá alguém inventado isso? Daquilo que eu pude verificar em contacto tido por email com um irmão de Carlos Alberto C. Lemos (Frenando C. Lemos) que é jornalista, fiquei com a sensação de que estes dois irmãos são pessoas intelectualmente muito sérias e que, para terem assumido isso seria porque haveria uma tradição familiar nesse sentido. Mas não sei mais do que isto.

Enfim, há aqui muito mistério que possivelmente nunca será desvendado. Mas agradeço o seu contacto. E se os elementos por mim fornecidos tiverem alguma utilidade, disponha.
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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#280681 | shadlan | 05 lug 2011 12:18 | In reply to: #280668

Bom dia,

Após uma consulta mais atenta encontrei na ascendência da minha sogra o nome de Luís da Silva (* Lama) filho de Domingos da Silva e de Teresa Francisca cuja ascendência desconheço. Ainda não tive oportunidade de pesquisar o assento de baptismo deste antepassado da minha esposa, nem de procurar irmãos, mas existe a possibilidade de ser irmão da sua Maria Francisca.
Encontrei já vários filhos do dito Luís, razão pela qual estimo que terá casado antes de 1743. Casou com Maria Ferreira (* Alcochete) tendo como filha Maria Teresa da Silva (* Carreira), esposa de José Pereira (* Carreira, 1739) que por sua vez é filho da mesma Maria Pereira (* Carreira 29.12.1715) citada no meu post anterior.

Sem relação conhecida, tenho o nome de Carlota Machado Neto (* Sequeirô, Gomariz 12.11.1823), filha de António Machado Neto e de Ana Maria Carneiro, neta paterna de Manuel José Machado e de Ana Maria e materna de Francisco Carneiro e de Maria Josefa.
Pela informação que possuo, Carlota Machado Neto seria caseira em Lama no lugar de Lugal nas casas de Manuel Joaquim Marques.

O interesse pela genealogia na minha família é muito recente e à excepção das gerações mais próximas a informação que possuo provém de assentos paroquiais. Encontrei já algumas ligações a famílias mais conhecidas, nomeadamente em Amarante e Penafiel, mas a grande maioria é gente humilde.

Atentamente
Abel Figueiredo

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#280707 | shadlan | 05 lug 2011 14:41 | In reply to: #280668

Boa tarde,

Não o referi na altura, mas agora parece-me pertinente.
Joaquim Carneiro e Josefa Pereira casaram na Carreira a 22 de Fevereiro de 1713.
Ela é filha de Francisco Gonçalves e de Catarina Pereira que estavam já defuntos à data do dito matrimónio.

Atentamente
Abel Figueiredo

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#280781 | f4b2 | 05 lug 2011 23:03 | In reply to: #280668

Caro Francisco Andrade

Pesquisei no Anuário de 1908/1909 a Ilha do Príncipe,e cito:

- AUGUSTO CARNEIRO - Vice-Consul do Consulado de Hespanha na Ilha do Principe

Os melhores cumprimentos

João Barroca

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#280786 | f4b2 | 05 lug 2011 23:28 | In reply to: #280497

Cara Maria Ribeiro

Tenho alguns nomes,CARNEIRO,do Concelho de V.Nova de Famalicão,do ano de 1909 cito:

- CUSTÓDIO MARTINHO CARNEIRO - Mercearia em V.Nova de Famalicão

- ANTÓNIO ALVES CARNEIRO - Vinicultor em Bairro(V.Nova de Famalicão)

- VÍRGINIA ALVES CARNEIRO - Vinicultora em Bairro(V. Nova de Famalicão)

- MANUEL ALVES CARNEIRO - Párocho em Requião(V.Nova de Famalicão)

- ALFREDO TORRES CARNEIRO - Capitalista em Valle(S.Martinho J.P. de Valle de S.Cosme) - V.Nova de Famalicão

- ALBINO de SÁ CARNEIRO - Vinicultor em Correira(V.Nova de Famalicão)

- JOÃO GUALBERTO de SÁ CARNEIRO - Vinicultor em S.Fins(V.Nova de Famalicão)

Os melhores cumprimentos

João Barroca

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#280808 | Maria Ribeiro | 06 lug 2011 11:18 | In reply to: #280786

Francisco Andrade e João Barroca
Por uma questão de comodidade,respondo aos dois, já que a resposta é longa. Começo pelos meus agradecimentos pelas vossas informações que, ao menos num dos casos me levaram a uma possível pista. Quanto aos Carneiros de Vila Nova de Famalicão, o mais provável é nada terem a ver com os meus, o que também é útil, porque me permite não dispersar esforços. Também, numa primeira impressão, os Carneiros da Silva familiares do Francisco Andrade parecem outra família mas, nunca se sabe. O que sei dos meus? Muito, muito pouco. Factos objectivos são aqueles que colhi na Carta de Brasão de Alexandre Inácio Ribeiro da Silva, morgado da capela de Nossa Senhora do Desterro de Esgueira, Aveiro, passada em 1768. Ao referir os antepassados termina, precisamente, em agostinho Ribeiro, casado com dona Maria Carneiro da Silva de Lordelo, comarca do Porto. Nem sequer sei se lá residia ou, simplesmente, ali nasceu episodicamente. E foi o casamento, calculo, por mil seicentos e trinta e... Sei, também, que entre as armas da família Ribeiro da Silva, estão as dos Silvas. Isto e o facto de Maria Carneiro da Silva ostentar dois sobrenomes ostentar dois sobrenomes, leva a concluir que seria de uma família fidalga, ainda que da pequena fidalguia da província.
Ocupada até agora com uma investigação histórica deixei esta questão em suspenso, depois de esgotada a consulta aos tegistos paroquiais do ADA e aos processos de habilitação ao Santo Ofício.
Agora, com as informações do Francisco Andrade, decidi regressar ao site dos Carneiro da Silva, que ~já tinha visitado, mas não me entusiasmaram. Deparei logo com um site de muito má qualidade, que apostava na origem sefardita. Não tenho nada contra, antes pelo contrário, e é bem verdade que nós como os brasileiros n(eles mais que nós), somos o produto de um grande caldeirão cultural e étnico, mas não é prwciso exagerar, como fazem muito os brasileiros.
Os outros Carneiros da Silva, que apenas vi a «vol d'oiseau» apareciam com os dois sobrenomes numa data mais recente do que os meus, que já assim se chamariam, pelo menos desde início do séc. XVII. Nesta visita mais recente, porém, ou porque fui menos impaciente, ou menos preconceituosa, ou porque lá foram colocados dados posteriores à primeira incursão, encontrei uma pista nova e promissora. No site « Procura no «Dicionário das famílias brasileiras»refere o casal João Carneiro da Silva e Maria do Ó ( ou Theodora Ribeiro), do Porto, que remontarão a início do séc. XVII. Pela data, pela origem, pelos dois sobrenomes e pelo sobrenome Ribeiro encaixam bastante bem.
De facto, surpreendia-me que Agostinho Ribeiro de Arrancada do Vouga, nos confins do Distrito de Aveiro, vá casar a Lordelo, num tempo em que as viagens eram tão difíceis. Porém, numa época em que os matrimónios consanguíneos eram muito comuns, tudo se explica se se tratava de alguém da família, pelo lado da mãe.
Voltando aos Carneiro, há algo de comum, a todos eles, sejam só Carneiros ou também Silva. Todos têm origem numa área geográfica bem localizada, o norte de Portugal, tendo como limite o Douro. A própria «Torre de Silva» que deu origem ao Silva, se localiza na mesma área. pelo que pode ter sido uma só família, que se foi ramificando e entrecruzando e com os Silva, por vezes perdendo o Silva, mas conservando sempre o Carneiro. Assim aconteceu com os Ribeiro, que só este nome preservavam, sempre.
Um último ponto: na sua resposta a outro participante deste site refere um possível antepassado, senhor da ilha do Príncipe. Esses Carneiros, só Carneiros, são referidos por D. António Caetano de Sousa na sua «Hist. Geneal. ...»
Se quizer atranscrição estou à sua disposição, renovando os meus agradecimentos.
Maria Ribeiro

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#280822 | f4b2 | 06 lug 2011 13:25 | In reply to: #280808

Cara Maria Ribeiro

Consoante vou pesquisando alguns livros e documentos,que possuo,vou anotando vários nomes,que poderão, ou não,ter qualquer interesse como possivel antepassado,e é nesse sentido que lhe deixo mais estes nomes:

- MANOEL JOAQUIM PINTO CARNEIRO - Capitão das Mílicias de Villa Real em 1812,fez 4 Campanhas durante as Invasões Francesas,e foi Condecorado com a Grande Cruz,segundo as Regulações Ordenadas por Sua Majestade D.João V,e publicadas na Ordem do dia 28 de Março de 1820

- JOSÉ IGNÁCIO de ARAÚJO CARNEIRO -Tenente-Coronel do Batalhão de Caçadores 4 e do Regimento de Infantaria 7 em 1812.

Ainda não vi qualquer referência aos CARNEIRO da SILVA,mas vou continuar a ver.

Os melhores cumprimentos

João Barroca

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#281012 | Maria Ribeiro | 08 lug 2011 11:03 | In reply to: #280822

Caro João Barroca
Renovo os meus agradecimentos pelo seu contributo. Até agora, porém, falta-me encontrar qualquer ligação com os meus Carneiro da Silva, o que se afigura bem difícil, até porque terei de recuar ao início do séc. XVII, quando muitas vezes, nas paróquias rurais, não existiam registos paroquiais. No entanto, mantenho alguma convicção de que, todos ou quase todos os Carneiros do norte de Portugal, poderão ter uma origem comum.
Já sabia da existência de Carneiros no nordeste do país. No secundário tive um professor, que foi um célebre professor de matemática, depois inspector geral, chamado Carneiro da Silva, que casou e se fixou em Aveiro. Era de Vila Real. Outro exemplo é o do poeta (não o político) Sá Carneiro, também de família transmontana. Talvez seja essa a razão porque alguns consideram os Carneiros judeus, já que foi uma zona em que se fixaram, talvez por ser raiana, os que fugiam de Espanha.
Maria Ribeiro

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#281390 | shadlan | 12 lug 2011 10:25 | In reply to: #280668

Caro Francisco Andrade,

Gostaria de lhe perguntar se possui alguma informação adicional referente a Domingos da Silva e Teresa Francisca, pois ainda não tive oportunidade de pesquisar mais acerca deste casal.

Atentamente
Abel Figueiredo

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#281392 | francandrade | 12 lug 2011 10:50 | In reply to: #281390

Caro Abel Figueiredo,

O que sei é que o assento de casamento de André Pereira Machado com Maria Francisca, celebrado em S. Miguel da Lama a 2/9/1736, refere os pais da noiva como sendo Domingos da Silva e Teresa Francisca, da freguesia da Lama. Foram testemunhas do casamento Manuel Machado de Afonseca, Padre Manuel Correia de São Payo e Padre Manuel da Cunha ( http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ImageFullScreen.aspx?DigitalObjectID=60068&FileID=_2627754 ). Do assento resulta que tanto os noivos como os respectivos pais residiriam na freguesia de S. Miguel da Lama.

Não tenho mais elementos,
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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#281394 | francandrade | 12 lug 2011 11:07 | In reply to: #281392

Caro Abel Figueiredo,

não sei se ajuda alguma coisa, mas aqui fica mais este elemento: André Pereira Machado e Maria Francisca, casados em S. Miguel da Lama a 2/9/1736, tiveram um filho Manuel, que nasceu em S. Miguel da Lama a 21/6/1737 ( http://pesquisa.adporto.pt/cravfrontoffice/WebSearch/ImageFullScreen.aspx?DigitalObjectID=60077&FileID=_2628094 ). Foram padrinhos deste Manuel: Manuel Machado de Maris, de Vila do Conde e Custódia Francisca, da freguesia de S. Martinho de Avidos. Quem seria esta Custódia Francisca? Irmã da Maria Francisca? Irmã da Teresa Francisca? A família da Maria Francisca seria mesmo da Lama? Ou de Avidos ? E os Machados da Lama, teriam alguma ligação a estes Machado Maris de Vila do Conde? Para já só tenho questões, não tenho respostas.

Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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#281397 | francandrade | 12 lug 2011 11:40 | In reply to: #281394

Bom dia,

Venho disponibilizar os elementos que tenho sobre a minha família Carneiro da Silva, com origem na Casa de Portos, em S. Miguel da Lama (embora me pareça que esta Casa de Portos seria dos Pereira Machado... )


Os elementos que tenho partem do casamento de Caetano da Silva com Josefa Carneiro, que casaram em Sequeirô no dia 22 de Março de 1757
Caetano da Silva, nascido em Sequeirô (Santo Tirso), a 30 de Novembro de 1724, filho legítimo de Inácio da Silva, natural de Sanfins de Ribadave (V. N. Famalicão) e de Maria Francisca, natural de S. Tiago de Areias (Santo Tirso), neto paterno de Francisco da Silva e Maria da Costa, de Sanfins de Ribadave, neto materno de António Francisco, natural de S. Tiago de Areias e de Margarida Carneiro, natural de S. Tiago da Carreira (Santo Tirso)
Josefa Carneiro, filha legítima de António Carneiro, natural de Sequeirô (nascido a 8 de Junho de 1692 ) e de Maria Pereira, natural de Bente V. N. Famalicão), neta paterna de Francisco Carneiro e de Inácia Francisca (casados em Sequeirô em 6 de Maio de 1692 ), neta materna de Capitão António Gonçalves natural de Bente e de Domingas Pereira, natural de Santa Maria de Landim (V. N. Famalicão) .

Filhos de Caetano da Silva e de Josefa Carneiro:

1) 2. Manuel Carneiro da Silva, nascido em Sequeirô, a 19 de Novembro de 1757
2) 2. José Carneiro da Silva, nascido em Sequeirô no dia 2 de Maio de 1759. Casou na freguesia da Lama, Santo Tirso, com Ana Maria da Silva
3) 2. António Carneiro da Silva, nascido em Sequeirô a 19 de Abril de 1761
4) 2. Caetano Carneiro da Silva, nascido em Sequeirô a 16 de Abril de 1763


Casamento de José Carneiro da Silva com Ana Maria da Silva.
José Carneiro da Silva, filho legítimo de Caetano da Silva e de Josefa Carneiro, casou na Lama (Santo Tirso), no dia 29 de Março de 1783, com Ana Maria da Silva
Ana Maria da Silva, natural da freguesia da Lama, onde nasceu a 5 de Abril de 1763, filha legítima de Manuel Pereira Machado (nascido na freguesia da Lama em 21 de Junho de 1737, e aí casado no dia 21 de Fevereiro de 1762) e de Maria Josefa da Silva, neta paterna de André Pereira Machado e Maria Francisca (casados na Lama no dia 2 de Setembro de 1736) e neta materna de Manuel Álvares Carrezedo, natural de S. Mateus de Oliveira (V. N, Famalicão) e de Mariana Teresa da Silva, natural de S. Paio de Ceide (V. N. de Famalicão).

Filhos de José Carneiro da Silva e de Ana Maria da Silva

1. 4. Francisco, nascido na Lama a 11 de Novembro de 1784 (com geração no Brasil )
2. 4. José, nascido na Lama a 19 de Fevereiro de 1787 ( com geração em Portugal )
3. 4 António, nascido na Lama a 10 de Agosto de 1789
4. 4 Josefa, nascida na Lama a 10 de Maio de 1791
5. 4 Joana, nascida na Lama a 15 de Novembro de 1792 (com geração em Portugal ?? )
6. 4 Gertrudes, nascida na Lama a 27 de Novembro de 1794, casou a 31 de Março de 1814 na freguesia da Lama, Santo Tirso, com José Correia.
7. 4. Joaquim, provavelmente nascido em 1798... não o encontrei nos registos da freguesia da Lama... Terá sido baptizado noutra freguesia?
8. 4Josefa Maria, nascida na Lama a 20 de Abril de 1801
9. 4 Domingos, nascido na Lama a 28 de Junho de 1803 (com geração no Brasil ). Faleceu em Casa Branca, Brasil, em 1856.
10. 4 João, nascido a 30 de Dezembro de 1805


Estes elementos podem ser visualizados na seguinte página: http://manuelandrade.voila.net/JoanaRitaCarneiro.html mas com uma advertência: A Joana Rita Carneiro que aparece na página como filha de José Carneiro da Silva, nascido na Lama em 19/2/1787 poderá (ou deverá) ser irmã deste último e não sua filha. O certo é que o José Carneiro da Silva nascido na Lama em 1787 tem a ascendência que segue.

Entretanto, através de primos brasileiros que se estabeleceram em Santos e S. Paulo (descendentes dos irmãos deste José Carneiro da Silva) chegou-me a indicação de que terá havido um reconhecimento de fidalguia destes Carneiros da Silva pelo Infante D. Miguel, no período em que assegurava a Regência de sua Sobrinha, a Rainha D. Maria II. A transcrição que me enviaram diz o seguinte:
“Dom Miguel, por graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves daquem e dalém mar, em África, Senhor de Guiné e da conquista, navegação e comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e da India etc faço saber que por esta minha carta de Brasão de Armas de nobreza e fidalguia virem, que José Carneiro da Silva Braga, natural de lugar do Porto, na comarca de Barcelos, comendador da Odem de Cristo, tenente-coronel agregado ao Regimento de Artilharia de Milícias na Província de São Paulo e atualmente residente na cidade do Porto, onde se acha estabelecido , negociante de grosso trato , me fez petição dizendo que pela sentença de justificação de sua Nobreza a ela junta proferida e assinada pelo meu desembargador, corregedor do civel da Corte e Casa da Suplicação, o Doutor Gabriel de Bittencourt de Vasconcelos e Lemos, subscrita por José Pinto Camelo, escrivão do mesmo Juízo, se mostra que ele é filho legítimo de José Carneiro da Silva Braga e de sua mulher D. Maria, neto por parte paterna de Caetano da Silva e de sua mulher D. Josefa Carneiro, bisneto de Inácio da Silva e de sua mulher D. Maria Francisca. Neto por parte materna de Manuel Pereira Machado e de sua mulher D. Maria Josefa. Bisneto de André Pereira Machado e de sua mulher D. Maria da Silva. E que os referidos seus pais e avós são pessoas nobres da família dos Carneiros da Silva, e como tais se trataram sempre a Lei da nobreza com armas, criadas e cavalos, sem que em tempo algum cometessem crime de Lesa Magestade Divina ou Humana.
Pelo que me pedia ele suplicante, por mercê para que a memória de seus progenitores se não perder a clareza de sua antiga nobreza lhe mandasse dar minha Carta de Brasão de Armas, das ditas famílias para elas usar também na forma que as trouxeram e foram concedidas aos ditos seu progenitores.
E vista por mim a dita sua petição e sentença e constar de tudo o referido e que a ele como descendente da mencionada família usar e gozar de suas Armas segundo o meu Regimento e Ordenação da Armaria, lhe mandei passar esta minha Carta de Brasão, dela na forma que aqui vão brasonadas, decoradas e iluminadas, com cores e metais, segundo se acham registradas no Livro de Registro das Armas da Nobreza e Fidalguia destes meus reinos que tem o meu
Rei de Armas de Portugal, a saber: Um escudo partido em pala, na primeira as armas do Carneiros – quesão em campo vermelho uma banda azul esticada de ouro e carregada de três flores-de-lis do mesmo metal, entre dois carneiros de prata armados de ouro; na segunda a arma dos Silvas que são em campo de prata, um leão de púrpura armado de azul, elmo de prata aberto guarnecido de ouro, paquife dos metais e cores das armas. Timbre dos Carneiros que é um dos carneiros das armas e por diferença, uma briça de ouro com uma arruela de azul. O qual escudo e Armas poderá trazer e usar tão somente o dito José Czarneiro da Silva Braga e assim como as trouxeram e usaram os ditos nobres e antigos fidalgos seus antepassados em tempo dos senhores Reis meus antecessores e com elas poderá entrar em batalha, campos retos, escaramuças e exercitar todos os mais atos lícitos da guerra e paz. E assim mesmo as poderá trazer em seus firmais, anéis, sinetes e divisas, pô-las em suas casas, capelas e mais edifícios e deixá-las sobre sua própria sepultura e finalmente se poderá servir, honrar e gozar e aproveitar delas em tudo e por tudo, como a sua nobreza convém. Com o que quero e me apraz que haja ele todas as honras, privilégios, liberdades, praças e mercês, insenções, e franquezas que hão e devem haver os fidalg os e nobres de antiga linhagem e como sempre de tudo usarão e gozarão e os ditos seus antepassados, pelo que mando aos meus desembragadores, corregedores, ouvidores, juízes e mais Justiça de meus Reinos e em especial aos meus Reis de Armas, arautos e passavantes e a quaisquer outros oficiais e pessoas a quem esta minha carta for mostrada e o conhecimento dela pertencer , que em tudo lha cumpram e guardem e façam inteiramente cumprir e guardar como nela se contém, sem dúvida, nem embargo algum que a ela seja posto porque assim é minha mercê, el Rei, nosso senhor, o mandou por Antônio Gomes da Silva, cavaleiro da Ordem de Cristo, condecorado com a medalha de ouro da Restauração dos Direitos da Realeza, seu criado particular e seu Rei de Armas de Portugal, Henrique Carlos de Campos, proprietário encartado do ofício de escrivão da nobreza destes Reinos e seus domínios a fez em Lisboa aos 23 dias do mês de junho de 1832.
Eu, Henrique Carlos de Campos, a fiz escrever e subscrevi. o Rei de Armas – Portugal – Antônio Gomes da Silva – Registrada no Livro 8o dos Registros dos Brasões de Armas da Nobreza e Fidalguia destes Reinos e seus Domínios à fls. 262 vo – Henrique Carlos de Campos pagou, três mil e duzentos réis de selos. Lisboa, 2 de julho de 1832.
Registrada no Livro de Registro Geral desta Câmara à fl. 48 vo. – Landim, 10 de dezembro de 1832. O escrivão da Câmara, José Bento de Carvalho.”


Cartório da Nobreza, Livro VIII, folhas 262 v

Sanches de Baena, Arquivo Heráldico, I , 374



São estes os elementos de que disponho sobre estes Carneiro da Silva, da freguesia da Lama (Santo Tirso).
Agradeço qualquer comentário ou comunicação de elementos que se possam relacionar com estes.

Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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#281406 | OAOJ | 12 lug 2011 12:52 | In reply to: #281394

Caro Francisco de Andrade
Como também sou descendente do casal Domingos da Silva e Teresa Francisca, de Cimo de Vila, Lama, pelo filho António da Silva, deixo aqui alguns dados que recolhi, nas minhas pesquisas:
1) Maria Francisca tinha uma irmã Custódia Francisca. Seguem as datas dos baptismos de filhos de Domingos da Silva e de Teresa Francisca, em Lama:
3.6.1703- Custódia
24.7.1705- António
12.9.1708- Luís
28.3.1710- Mariana
2.6.1711- Maria
2.1.1715- Manuel
12.12.1717- Francisco
18.12.1720- Ana
Nota: Domingos da Silva faleceu, em Cimo de Vila, Lama, a 11.8.1723( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1976450). Teresa Francisca faleceu, no mesmo local, a 14.8.1738.http:

2)Naqueles baptismos repetem-se padrinhos, solteiros, filhos de António Francisco, do lugar de Sande, em Areias, e encontra-se um padrinho João da Silva, "tio da baptizada", morador no lugar da Torre, em Areias.
Este João da Silva casa a 22.3.1706, em Areias, com Benta Francisca, filha de António Francisco e de Maria Francisca, do lugar de Sande, em Areias. Assim, tudo aponta para que Teresa Francisca possa ser irmã de Benta Francisca, ambas filhas de António e Maria Francisca, de Sande, Areias.
Em Areias encontrei a 9.5.1660, o casamento de um António Francisco, de Sequeirô, com Maria Francisca, de Areias, cujo registo indica os nomes dos pais. No entanto, não encontrei, em Areias, registos de filhas deste casal. Pesquisando em Sequeirô, aí encontrei baptismos de filhos, mas nenhuma Teresa ou Benta. Assim, não consegui confirmar esta "pista", pelo que há mais pesquisa a ser feita. António Francisco e Maria Francisca são nomes comuns, pelo que deverá tratar-se de outro casal.
Cumprimentos
João Afonso

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#281415 | francandrade | 12 lug 2011 13:56 | In reply to: #281406

Caro João Afonso

muito obrigado por estas indicações interessantes. Certamente há mais pesquisa a ser feita. Entretanto, através do link que indicou segui no Genea a descendência de Domingos da Silva (a linha dos seus antepassados) e acabei por descortinar um dado interessante: o seu antepassado João José Pereira Borges ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2020701 ) casou com Custódia Maria Pereira ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=2021072 ), filha de Maria Luísa Pereira ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1935801 ) e neta de Maria Pereira Machado, nascida em Lama, S. Tirso, a 27/12/1713. De quem era filha esta Maria Pereira Machado? Há uma interessante coincidência de apelidos e localidade, pelo que esta Maria Pereira Machado poderia muito bem ser irmã do meu antepassado André Pereira Machado, filho de João Pereira e Joana Machada e que casou na freguesia da Lama em 2/9/1736 com a Maria Francisca, filha do Domingos da Silva e da Teresa Francisca. Poderemos ter aqui dois cruzamentos entre os descendentes de Domingos da Silva e esta família Pereira Machado, da Lama. Este assunto interessa-me, até porque me parecece claro que a Casa de Portos, na freguesia da Lama, de onde são originários os meus antepassados Carneiro da Silva, deveria ser originalmente desta família Pereira Machado (não sei se pelo lado Pereira, se pelo lado Machado). Será que temos ambos raízes na Casa de Portos, na freguesia da Lama?
Aguardo o seu comentário,
Com os meus cumprimentos
Francisco Andrade

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#281425 | OAOJ | 12 lug 2011 15:46 | In reply to: #281415

Caro Francisco de Andrade
Depois da Casa de Além, em Bente, parece que também temos raízes comuns na Casa de Portos, em Lama. Nos registos sempre encontrei, apenas, Casa do Porto, no singular. Maria Pereira Machado era, efectivamente, irmã de André Pereira Machado. André e o seu filho Manuel, foram as testemunhas de casamento de Maria Luísa Pereira, filha natural de Maria Pereira Machado. No baptismo, em Lama, a 23.9.1766 da minha antepassada Custódia Maria Pereira, neta de Maria Pereira Machado, consta que esta última(mãe solteira) era filha de João Pereira e de Joana Machado, do lugar do Porto, em Lama. Pesquisando os baptismos dos filhos deste casal, encontram-se muitos padrinhos da freguesia de Rebordões, onde vim a encontrar, a 26.9.1708, o seu casamento. Joana Machado era filha de Domingos Fernandes e de Maria Antónia, do lugar da Presa, Rebordões, onde casaram a 17.2.1683(nunca encontrei a raiz do apelido Machado, embora a Joana Machado tivesse um irmão André Machado, que foi padrinho do sobrinho André Pereira Machado). João Pereira era filho de outro João Pereira e de Maria Francisca, do lugar do Porto, em Lama, onde casaram a 27.1.1675. Maria Francisca era filha de João Francisco e Maria Antónia, do lugar do Porto, Lama. O marido João Pereira era filho de Francisco Pereira e de Catarina Ribeiro. Não sei se o último João seria filho legítimo, pois o registo de casamento parece indicar que Francisco Pereira era de S. Tirso e Catarina Ribeiro de Pombeiro, mas a leitura é difícil(para mim)
Estou à sua disposição para qualquer esclarecimento
Cumprimentos
João Afonso

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#413572 | pretinha20 | 02 apr 2019 00:29 | In reply to: #281425

Boa noite
estou a procura de informação sobre bisavo da minha avo ele se chamava Antonio jose carneiro ele casou em cabo verde com Ana dos reis borges em 1854 e segundo o obito dele nasceu em valongo mas nao consigo o encontrar ele em nenhuma freguesia de Valongo, os pais dele eram antonio jose carneiro e D. Margarida da silva.

Tudo que encontro é sobre o filho que nasceu em 1871 em cabo verde Antonio Jose Carneiro
Agradeceria muito qualquer informação

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#418192 | Itinho | 22 set 2019 07:16 | In reply to: #280562

Caro confrade,

Meu nonavô Manuel Coelho Carneiro é daquela freguesia de Agrela, concelho de Santo Tirso, era filho de António Gonçalves Carneiro e D. Antónia Coelho.

No Brasil, a então colônia, tinha morada no arraial da Lapa, Vila Real de Sabará, e teve uma única filha, minha octavó Dona Rita Coelho Carneiro.

Esteve Manuel no Rio de Janeiro, ele e um médico cirurgião, envolvidos com os franceses.

Manuel faleceu na fazenda do genro, o Capitão Pantaleão Moreira Maya, natural da vila de S Vicente de Punhete, freguesia de Alfena, Valongo, Porto, esse que era tio trisavô do sexto Presidente da República, Affonso Augusto Moreira Penna.

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#421745 | pedromachado | 15 feb 2020 22:48 | In reply to: #280668

Diria que possivelmente coincidência..
o brasão Pereira de Castro ( do que sei) da Casa de Barrimau, em S. Miguel da Lama, Santo Tirso, vem dos Pereira de Castro de Monção ou Valença...

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