Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
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Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caros
"....a localidade era um importante centro minerador, em 1706 já era considerado paróquia e, em 16 de Fevereiro de 1724, tornou-se paróquia colativa"
Paróquia Colativa...o que é??
Cumprimentos
mcm
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro confrade;
Antes era paroquia sem vigário permanente(o vigário era encomendado...... fazia o giro...
Depois, passou a ter vigário permanente..(passou a ter vigário colado,,,,(termos da época)
Foi o que se conseguiu... os confrades que dêm a sua opinião.
Boas Férias
S. A.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Colativo ou colativa; referente a colacção, acto de conferir, cotejar, confrontar; verificar se tudo está em ordem; trazer à conferencia; do latim collatio, que quer dizer: contribuição, subscrição; oferenda; ajuntamento, reunião, encontro, embate; comparação, aproximação, confronto; grau de comparação.
Portanto, Paróquia colativa, pode querer dizer; que era uma paróquia que contribuía, que pagava, juntava receitas de (oferendas?), onde se recolhia receitas. Em português de Portugal ainda se usa o tremo colecta par designar o que se recebe, nomeadamente nos impostos.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Paróquia Colativa, será com certeza uma determinada área de uma Diocese e que recebe um Padre(Sacerdote)a tempo inteiro, para Paroquiar aquela Freguesia.......
Antigamente,por vezes exerciam em simultâneo as tarefas de Vigários,profess. primário e presid. J.Freguesia. Temos bastantes exemplos do século XIX e XX. Estes Padres seriam uma espécie de João Semana......
No caso em apreço.... estamos a lidar com áreas do Brasil. Em 1700,não estou a ver os Missionários com os bolsos cheios para distribuir chocolate e rebuçados(não os havia).... é bom que se leia a historia,faz bem ao espirito e não só......
Cumprimentos
S. A.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283809#lista
É exactamente por insuficiência de paroquianos que sustentem o pároco que é criado um benefício a favor deste.
Antes de ler história e arrotar postas de pescada seria de bom método, por esta ordem:
1. Verificar tópicos sobre o mesmo assunto;
2. Pesquisar no "Google";
3. Consultar um bom dicionário enciclopédico.
A. Luciano
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro Confrade;
Saudações Genealógicas.
Assim, para que o assunto "Paróquia Colativa" fique esclarecido,convido-o muito cordialmente a fundamentar a sua tese.
Fico na expectativa das suas notícias.
Cumprimentos
S. A.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Confrade A. Luciano;
Os m/ cumprimentos Genealógicos;
Como não está interessado em responder ao convite que lhe foi dirigido,passo a exemplificar:
Assim,não vejo razão para ter ficado tão azedo relativamente ao que foi escrito no Tópico sobre "PAROQUIAS COLATIVAS ".
Nada foi escrito sobre os Paroquianos terem ou não terem capacidade de sustentar o Pároco...... O que foi dito com certeza foi bem entendido pela maioria das pessoas, ao contrário da sua prosápia, que só será entendida pelos seus pares. Só uma imaginação de soberba explica o comportamento menos ético que teve.....
Passe bem
S. A.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
A palavra "arrotar" é muito inconveniente.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro felpo
"A palavra "arrotar" é muito inconveniente."
Não será tanto como o que representa mas, não foi correcto, citá-la fora de contexto. "Arrotar postas de pescada" é uma expressão que não será propriamente de salão mas é usada informalmente "inter pares" que é como como vejo um "fórum". Outros pensarão diferente e entenderão que se ajuste o nó da gravata e se alisem os punhos de renda antes de intervir. Graças a Deus há diversidade e como me dizia um falecido guarda-florestal, é preciso de tudo para fazer um mundo.
Vamos então ver se "arrotar postas de pescada" foi usado com propriedade ou foi abuso.
O confrade S. A. «msg 06-08-2011, 01:14» errou - colativa nada tem a ver com cola - mas sem que merecesse censura
pois até apresentou como uma opinião e pediu outras.
O confrade (felpo) «msg 07-08-2011, 06:13» acertou na primeira parte - colativa deriva de colação - mas errou na segunda, pois não deriva de colecta.
Novamente o confrade S. A. «msg 07-08-2011, 12:28» erra novamente e desta vez estrepitosamente pois um (pároco) beneficiado nada tem a ver com um João Semana. Mas, ao contrário da primeira vez, abandona postura de humildade (certamente falsa pelo que se deduz da sequela) e trata sobranceiramente o seu (felpo) referido erro "é bom que se leia a historia,faz bem ao espirito e não só......"
Quer dizer não só erra duas vezes como ainda tem o desplante de insinuar que o confrade (felpo) é ignorante e necessita de ler história.
Concluo assim que "arrotar postas de pescada" foi apto para classificar sucintamente o comportamento do confrade S. A..
Vamos agora ao substancial.
Na minha mensagem http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=283809#lista dei uma definição que entendo exacta de paróquia colativa e até recomendei o "Google" onde TODOS os confrades - os que intervêm e os que apenas lêem - podiam confirmar a transcrição, concordando ou não com ela, pois nem foi citada da Bíblia nem nem foi decisão do Papa em Concílio depois de ouvidos os bispos.
Mas porque parece que não consegui ser claro, começo agora com o Cândido de Figeiredo:
Colativo - Relativo a colação. Que é conferido (latim collativus).
Colator - Aquele que confere benefício eclesiástico (latim collator).
Embora a palavra benefício e seus derivados tenham significados alargados e diversos, reduzido já o âmbito pelo facto de se tratar de paróquia, encontramos no mesmo Cândido de Figueiredo:
Beneficiado - Aquele que tem benefício eclesiástico.
Agora que temos a questão balizada, por comodidade de quem lê repito a definição que copiei:
(Paróquia colativa) É uma divisão territorial de uma diocese sob a jurisdição ordinária de sacerdote e que recebeu uma nomeação para benefício eclesiástico.
E agora de minha lavra, vamos explicar melhor:
Beneficiado era normalmente um cargo das Sés que tinha associado um benefício. Alguém - o colator - desejando que qualquer serviço de natureza religiosa fosse feito, criava um benefício, normalmente uma renda em dinheiro, a favor do padre que ficasse com o encargo.
No caso em questão, o que seria mais previsível ter acontecido foi que indiquei: não haveriam paroquianos suficientes para que um pároco pudesse sustentar-se com as colectas e as côngruas pelo que a localidade era assistida por pároco de lugar próximo. Só que no Brasil, as distâncias levavam a que a assistência fosse esparsa. Nestas condições, um ou mais interessados, habitualmente grandes proprietários ou senhores de engenho, desejando que os seus empregados e escravos tivessem assistência religiosa ou com outras ambições, desejando criar condições para que mais pessoas se quisessem fixar na localidade, criavam um benefício para que um padre aí ficasse em permanência. Se o bispo aprovasse, nomeava o beneficiado e criava assim uma paróquia colativa.
O seu a seu dono. A definição que copiei foi retirada de "Rompendo os Tapumes" de Moena Nascimento Queiroz (uma activista da conservação) 251 pgs., publicado por E-papers Serviços Editoriais Ltda. RJ 2008. A definição está numa nota nº 27 no pé-da-página 53.
A finalizar e por desfastio - fiquei rigorosamente enfastiado - as mensagens seguintes do compadre S. A. apenas mostra que além de ignorante (errou 2 vezes) e de "arrotar postas de pescada" (sugeriu que outro confrade que até tinha acertado em parte seria ignorante) é também arrogante ("exigiu" que eu fosse fundamentar a minha tese em vez de consultar um diccionário a fazer uma pesquisa na Web) e supinamente burro, pois foi acusar-me de falta de ética, falta essa que foi integralmente dele (poderia acusar-me de quaisquer faltas derivadas da forma mas nunca de falta de ética).
A. Luciano
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro Luciano, não se enterre mais, quem é intolerante e quer pôr o mundo num espartilho, em geral acaba mal. Uma coisa é ajudar os outros, acrescentar-lhes alguma coisa, outra é impor-se rebaixando-os.
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro mcmalvim
Aqui em Portugal, encontrei algumas vezes em documentação paroquial referências que determinada paróquia estava "colada à de [...]". Não tenho nenhuma explicação erudita para a frase, nem disponibilidade para fazer uma pesquisa sobre o assunto (que não é necessariamente exigível num fórum de opinião), mas sempre entendi (bem ou mal) que esta expressão significava que era dependente daquela a que estava colada, talvez por não ter pároco próprio e a missa e outros serviços religiosos serem prestados pelo da freguesia a que estava "colada", e que, assim sendo, teria certamente responsabilidade pela gestão dos assuntos religiosos de ambas. Actualmente há muitos casos em que, em virtude da redução da população em algumas freguesias do interior, os serviços religiosos passaram a ser prestados pelo pároco de outra freguesia mais importante. Não sei se o meu entendimento empírico, diferente da explicação aqui sugerida, está correcto ou não. Aqui fica esta modesta opinião.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Dr. A. Luciano;
... Então o Dr. confessa que copiou a resposta que deu no tópico "Paróquias Colativas". Pois é: tanta Prosápia,Prosápia...tanto saber... e no final de contas lá lhe fogem os dedos para o teclado contar a verdade... O Dr. é um Génio.
Para a próxima não volta a cair no mesmo erro(sim porque o Dr. erra... e bastante). O Dr. no seu QUINTAL é o maior, mas felizmente que há vida para além dele. O Dr. usa e abusa de bater e fugir... é feio. Dê a cara,não aproveite das deixas de outros confrades para dizer o que lhe vai na alma(se é que a tem).
O Dr. como juiz em causa própria é uma SUMIDADE, não haverá muitos assim.
Entretanto sugiro-lhe que se vá entretendo com o seu cachorro.
Agora espero que dê o assunto por terminado. Felizmente que a Geneall não é sua, caso contrário seria com toda a certeza expulsa...
Passe Bem
ANA SIMÕES
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"Língua portuguesa" - Olavo Bilac
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
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RE: "Língua portuguesa" - Olavo Bilac
Lindo Poema / Olavo Bilac.
Saudações Genealógicas
ANA SIMÕES
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro A Luciano
Mas que mal disposto está hoje !
Vá ver, ou escutar o hino dos Paises Baixos, e la vera a expressão e "viva o Rei de Espanha". Com o Duque d'Alba, o caro confrade hoje não se safava.
Já agora lhe digo que eu falo e escrevo do que sei e do que aprendi, mas sempre com a correção que me ensinaram... Sim eu sei. Ha outros que nunca aprenderam e "naõ tem maneiras.
Não tenho culpa
E como o caro confrade... julgam que podem ser sempre escutados quando por aqui andam a perorar...
Ora passe uma boa tarde
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
car hRC nascido em 1947
nao é bonito assinar uma mensagem com o meu nome. é mesmo muito feio o
vamos la ver com explica isso
cumprimentos
Ricardo Charters d Azevedo (o verdadeiro)
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro Senhor;
Tem toda a razão. Já me tinha dado conta disso. Na passagem, por lapso meu. não fiz o serviço conveniente.
Assim, apresento as m/ desculpas,
Se o Confrade entender que não é suficiente, faça favor de mo dizer. Farei todas as diligências que forem precisas.
... Quando se erra.....( acontece a todos).... é uma obrigação emendar a mão e assumir todas as consequências.
Saudações Genealógicas, mais uma vez as m/ desculpas.
ANA SIMÔES
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Com cumprimentos, informo que, quando uma povoação atingia certa dimensão, um habitante ou um grupo de vizinhos instituiam uma capela, constitundo um património cujo rendimento manteria o culto. Tendo à frente um capelão, ficava essa capela como filial da matriz da freguesia mais próxima. Quando uma capela contava com rendimentos próprios suficientes para sustentá-la, podia ser promovida a paróquia encomendada (servida por pároco provido pelo bispo e sem direito a côngrua) ou colada (dependente do reconhecimento régio e servida por pároco com direito a côngrua).
Salvo erro e omissão!
M. J. Craigie
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
"Quando uma capela contava com rendimentos próprios suficientes para sustentá-la, podia ser promovida a paróquia encomendada (servida por pároco provido pelo bispo e sem direito a côngrua) ou colada (dependente do reconhecimento régio e servida por pároco com direito a côngrua)."
Esta citação omissa do anterior do parágrafo pode induzir em erro.
O reconhecimento régio nada tinha a ver em princípio nem com a definição territorial das paróquias nem com o sustento dos párocos, dependendo estes de constituições que ultrapassavam normalmente os bispados e as primeiras, exclusivamente dos bispados.
Para além das dimensões espirituais e das "realidades", isto é das relações de poder, era uma questão meramente económica e social. No exemplo focado no artigo de que foi retirada a frase transcrita, consideravam-se 25 mil réis anuais o valor necessário à sustentação de um pároco. Ora, como é evidente, se fosse criada uma nova paróquia, dividindo outra anterior, poderiam resultar 2 paróquias que não atingissem esse valor em côngruas. Nessa eventualidade o novo pároco poderia ser então encomendado - sustentado pelo bispado sem direito a côngrua - ou beneficiado - sustentado ou co-sustentado por benefício eclesiástico criado para o efeito e com direito a côngrua - mas, em qualquer dos casos, sem necessidade de intervenção régia.
O reconhecimento régio era só necessário quando os fundadores de uma Capela beneficiada pretendiam o padroado vitalício da mesma, isto é o direito de nomearem os capelães. Como evidente, é esta já uma questão de poder, cópia mitigada do que ocorria com as grandes famílias da Idade Média quando fundavam Mosteiros de que conservavam o padroado.
O reconhecimento régio do direito de padroado era sempre necessário independentemente da Capela ser alçada a Paróquia ou não.
O artigo académico pode ser lido em
http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S1405-22532011000100010&script=sci_arttext
A. Luciano
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Caro Confrade;
Depois de ter enviado a minha mensagem de 14-08-2011- 14:05 Horas, fui analisar ao pormenor o lapso que houve.
O erro foi na transferência da totalidade da sua mensagem que estava no Tópico: " Cristóvão Colombo,filho de Domenico Colombo e neto de João de Quinto, com data de 20/07/2011, 17:58 Horas.
Assim, todo o conteúdo da mensagem RE: Paróquia Colativa...o que é ??-Brasil 1700,datada de 14-08-2011- 01:31 Horas, é uma transferência electrónica de Tópico a Tópico, e que ficou em evidência neste.
Portanto não houve lugar, como é óbvio a qualquer assinatura.
Espero ter elucidado devidamente o Confrade, e aproveito para solicitar que releve esta minha falta.
Com os m/ cumprimentos
ANA SIMÕES
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Confrades;
Os meus cumprimentos.
Fico encantada... finalmente apareceu Luz no fim do Túnel...
Saudações Genealógicas
ANA SIMÕES
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RE: Paróquia Colativa...o que é??- Brasil 1700
Confrades;
Sudações Genealógicas;
Para enriquecer este Tópico, tomo a iniciativa de juntar um link, que com certeza vai de encontro à matéria tratada.
http://ezerberus.multiply.com/photos/album/961
Cumprimentos
Ana Simões
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RE: Paróquia Colativa...o que é?? - Pároco Encomendado vs. Pároco Colado
Caros Confrades,
Segundo o "Dicionário Priberam da Língua Portuguesa":
http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=encomendado
«
encomendado
adj. s. m.
1. Diz-se do padre que é nomeado interinamente para reger uma paróquia (em oposição a colado).
adj.
2. Feito de encomenda.
»
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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