Figueiroa Rêgo
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Figueiroa Rêgo
Bom dia,
Tendo iniciado um pequeno estudo sobre os Silvas do Casal do Grilo, freguesia da Ponte de Rol, concelho de Torres Vedras, dos quais descendo, descobri que esta família se liga à família Figueiroa Rêgo pelo menos por duas linhas: António Tomás de Aquino de Figueiroa Rego e Fortunato Pedro de Figueiroa Rêgo, uma vez que António Tomás casou com Dona Maria Perpétua da Nazaré Ferreira da Silva, filha do Dr. António Antunes Ferreira da Silva e de Dona Catarina dos Prazeres do Casal do Grilo, e Fortunato Pedro casou com Dona Bibiana Rosa dos Prazeres, filha de Dona Bibiana Eugénia Leocádia dos Prazeres Ferreira da Silva e do seu segundo marido, Francisco Rodrigues, e neta por parte materna do referido Dr. António Antunes Ferreira da Silva.
Gostaria de saber se algum dos confrades tem informações, além das que constam no site, sobre a descendência destas pessoas.
Estes Silvas ligaram-se por casamento aos Miranda do Turcifal, através do casamento do Valentim António Ferreira da Silva com Dona Maria Lucia dos Prazeres, filha do Dr. João de Miranda e de Dona Maria Bernardes Pereira; ainda se ligaram aos Nunes Franco da Quinta da Bemposta, aos Roque do Vale, aos Franco de Carvalho da Quinta de São Gião, aos Roque de Carvalho, aos Rodrigues Camarate...sendo que ainda são membros da família os Condes do Restelo.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro confrade
Há um tempo que acompanho os seus tópicos em que aborda familiares da zona de Torres Vedras.Esta é a primeira vez que entro neste forum e o faço com todo o gosto porque este e outros tópicos já passados me são muito próximos.
Nasci na Ponte do Rol em 1943 e meu apelido de família é Ferreira da Silva.Tenho a árvore genealógica não só deste costado como de Roque do vale,Figueiroa Rego até à décima geração,Nunes Franco e Mirandas da Melroeira.
Vou viajar para o brasil e regresso dia 1 setembro.
Poderemos trocar e aprofundar este tópico se assim o entender.
Grato
Francisco Ferreira da Silva
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro confrade e parente Francisco Ferreira da Silva,
Fico muito contente em encontrar alguém que tenha interesse em aprofundar este tópico.
Eu iniciei o estudo de 6 famílias, às quais pertenço, e tenho tentado estabelecer a sua descendência até à actualidade.
Não descendo dos Figueiroa Rego, nem dos Miranda da Melroeira, embora tenha todo o interesse em partilhar dados, uma vez que se ligaram por matrimónio com membros da minha família. Por exemplo, Dona Maria Bernardes Pereira ainda é minha parente por parte do meu pai. Em relação aos Silvas do Casal/Quinta do Grilo tenho o maior interesse em obter informações uma vez que descendo de Domingos da Silva, nascido no ano de 1673, filho de Domingos Álvares e de Catarina da Silva do Casal do Grilo. Mas maior interesse tenho no seu costado Nunes Franco, família da qual descendo por parte do meu pai, e da qual consegui obter dados até ao incio do século XVII.
Fico à sua espera.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Francisco
Tenho estes nomes dos anos de 1908/1909,cito:
- JOÃO ESTEVAM ROQUE do VALLE - Commerciante em Ponte do Rol(Torres Vedras)
- JOÃO ANTÓNIO ROQUE do VALLE - Lavrador ou Agricultor em Ponte do Rol(Torres Vedras)
- ANTÓNIO PALHA FIGUEIROA REGO - Lavrador ou Agricultor em Runa(Torres Vedras)
- MARIA MARTHA MIRANDA - Professora em Runa(Torres Vedras)
- LUIZ ANTÓNIO ROQUE do VALLE - Commerciante em S.Pedro da Cadeira(Torres Vedras)
- JOÃO PEDRO MIRANDA - Commerciante em Turcifal(Torres Vedras)
- AUGUSTO GREGÓRIO MIRANDA - Lavrador ou Agricultor em Matacães(Torres Vedras)
- JOSÉ GREGÓRIO MIRANDA - Lavrador ou Agricultor em Matacães(Torres Vedras)
- MANOEL GREGÓRIO de MIRANDA - Lavrador ou Agricultor em Dois Portos(Torres Vedras)
Cumprimentos
João Barroca
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RE: Figueiroa Rêgo
Caros confrades e (parentes) ? Gonçalo Frutuoso e João Barroca
Estou grato e sensibilizado pela vossa pronta resposta - mas neste momento e até dia 01 de setembro não me é possível
por me ausentar ao Brasil- de tratar de quase todos estes nomes familiares com a precisão de datas nascimento,casamento e óbitos obtidos na busca que fiz na torre do tombo nos últimos 4 anos.
Ainda tenho alguns enigmas por resolver que desacordam com o publicado no Geneall mas acredito na veracidade singela dos registos paroquiais para solucionar em bom rigor tempos familiares passados.
Bem hajam
Francisco Ferreira da Silva
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RE: Figueiroa Rêgo
Caros investigadores
Tenho vários dados sobre esta família, bem como de outras de Torres Vedras, caso dos Buitrago com quem os FR casaram, pelo menos duas vezes.
Melhores cumprimentos
João de Figueiroa-Rego
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Buitrago Beliago Rêgo
Olá João e caros confrades
Buitrago não será uma corruptela de Beliago?
Tenho um Avô em Mazagão, Pai da minha Avó, Filipa do Rêgo, casada com Manuel de Azevedo Coutinho, de nome Jorge do Rego Beliago CFCR, estava nessa família a Alcaidaria do Mar de Mazagão +- 1580. Filipa era filha de Isabel Cota Falcão, filha de Gaspar Cota Falcão e Leonor de Abreu. Assunto que abordei ontem aqui no fórum, num tópico relativo ás “Genealogias de S. Miguel e Stª Maria. Dá-lhe por favor uma olhadela.
Abraço,
Zé
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Meu Caro Zé
É mesmo Buitrago e não corruptela de Beliago. A origem geográfica de uns e outros será diferente, uma vez que os Buytrago são biscainhos e os Beliago de origem incerta, mas cronologicamente anteriores na documentação portuguesa.
Abr. Amigo
João
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João de Figueiroa Rego,
Estou especialmente interessado na descendência de António Tomás e de Fortunato Pedro de Figueiroa Rego, já que estou a tentar estebelecer a descendência de Domingos Álvares, fal. a 23 de Julho de 1706 no Casal do Grilo - Ponte de Rol, e de sua mulher Catarina da Silva, fal. a 12 de Janeiro de 1694. Deste casal é neto o Dr. António Antunes Ferreira da Silva, Bacharel em Cânones, senhor do Morgado do Grilo, que do seu casamento com D. Catarina dos Prazeres (Viegas) teve D. Maria Perpétua da Nazaré Ferreira da Silva, a qual casou com António Tomás de Aquino FR. Já Fortunato Pedro FR casou com D. Bibiana Rosa dos Prazeres, filha do segundo casamento de D. Bibiana Eugénia Leocádia dos Prazeres Ferreira da Silva com Francisco Rodrigues, e portanto sobrinha de D. Maria Perpétua da Nazaré.
A família da minha avó materna, Maria Irene da Silva, descende por varonia dos referidos Domingos Álvares e Catarina da Silva, sendo estes meus 9º avós. Deles descendem também os Condes do Restelo através do Capitão Eustáquio da Silva Lima, filho de Domingos Antunes e Maria Luísa (da Silva), irmão do meu 7º avô José Joaquim da Silva e Miranda, Ajudante de Ordenanças do termo de Torres Vedras.
O meu objectivo seria traçar a descendência destes Silvas do Casal do Grilo. Se quiser contribuir com alguns dados ficaria agradecido, já que presumo que também descende desta família.
Com os meus melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João:
Em "Nunes da Cunha, Botelho de Lemos, e Buitrago" de António Manuel de Morais, atribui-se a origem dos Buitrago à povoação de Buitrago del Lozoya na Comunidade de Madrid, apenas a 75 km da capital.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida,
Uma das filhas de António Tomás de Aquino Figueiroa Rego (Sequeira de Magalhães) e de Maria da Nazaré Ferreira da Silva foi Maria Alexandrina Figueiroa Rego, nascida em Benfica, Ponte do Rol(?) e falecida no Turcifal em 16/11/1857. Tinha cerca de 15 anos quando casou na Ponte do Rol em 30/4/1810 com Paulo Nunes da Cunha (ou Paulo Nunes Carneiro) 3º filho de Miguel Nunes da Cunha (e Miranda) e de Ana Joaquina Rosa Henriques Carneiro de Almeida. Este Paulo herdou de seu tio materno Joaquim Manuel Carneiro de Almeida o Morgado do Barreiro (Turcifal). Deste casamento nasceram:
-1 Maria Gualdina Carneiro de Almeida que casou em 7/6/1835 no Turcifal com João Maria de Almeida Trigueiros, pais de Maria Alexandrina de Almeida Trigueiros que casou com José Felix da Cunha Santos,
- 2 Miguel, 3 António, 4 Eloe, que morreram crianças,
- 5 José Paulo Carneiro de Almeida que herdou do pai (1826) o Morgado do Barreiro e que casou com Maria Carolina Soares Andrade em 22/9/1840 na Murgeira, Mafra. Por morte da sua mulher (1849), teria voltado a casar em Lisboa (Encarnação?), mas não confirmei.
É tudo o que sei sobre a descendência do António Tomás de Aquino.
Com os melhores cumprimentos,
João Flores Cunha
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João Flores Cunha,
O casamento de Paulo Nunes Carneiro com D. Maria Alexandrina de FR já o tinha identificado. Em relação ao casamento de D. Maria Gualdina ou Gerardina?, já desconfiava que era casada com o referido João Maria de Almeida Trigueiros, filho do Tenente-Coronel António Elizeu de Almeida Trigueiros e D. Maria Amélia de Noronha Trigueiros, mas procurei na Ponte de Rol e afinal estava no Turcifal.
Sabe-me dizer onde casou D. Maria Alexandrina de Almeida Trigueiros?
Muito obrigado pelas informações.
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
PS: se bem me recordo descende dos Miranda da Quinta/Casal de Valverde?! Por acaso tem a ascendência de João Meão e Leonor de Miranda?
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida,
Maria Alexandrina de Almeida Trigueiros casou no Turcifal em 8/5/1856.
Relativamente à minha ascendência do Casal/Quinta de Valverde, tenho apenas o seguinte:
1- Bartolomeu de Miranda casado com Luzia Gomes, meus 6ºs avós, pais de
2- João de Miranda casado com Tomásia de Jesus, pais de
3- João de Miranda (* 1775, + ?) casado com Ana Luísa (*1780, +1821), pais de
4- Boaventura Santos Miranda (*1820,+?) casado Caetana Maria Franco (*1821,+?) pais de
5- Luísa da Conceição Franco casada com Miguel Nunes da Cunha (Júnior), meus bisavós.
Se me puder ajudar a acrescentar esta minha ascendência fico-lhe grato.
Com os melhores cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Mirandas de Valverde
Caro João Flores Cunha,
Mais uma vez agradeço a informação sobre o casamento de D. Maria Alexandrina.
Segue a informação sobre os Miranda de Valverde:
I – Domingos Meão, n. nos Casais de Monfalim, e fal. a 10/1/1674 na Quinta de Valverde, casou com Leonor de Miranda:
Filho:
II – João Meão, fal. a 22/4/ 1694 na Quinta de Valverde, casou com Maria Álvares, n. na Quinta de Valverde, e fal. a 14/2/1695 na referida Quinta, filha de Domingos Roque, n. na Murteira, S. Mamede da Ventosa, e fal. a 8/10/1651 na Quinta de Valverde, e de Domingas Álvares, n. na Quinta de Valverde, e fal. a 16/8/1667 na referida Quinta.
Filho:
III – João de Miranda, n. na Quinta de Valverde, e fal. a 13/6/1729 na mm Quinta, casou na Igreja de S. Mamede da Ventosa, a 27/4/1698, com Maria Antunes dos Santos, n. em 1676 o Casal do Vale, S. Mamede da Ventosa, filha de João Roque e Domingas Gomes (referidos no tópico Roques do Vale).
Filhos:
IV – Bartolomeu de Miranda, n. em 1699 na Quinta de Valverde.
IV – Luzia Antunes da Encarnação, (minha 8ª avó) n. a 21/12/1703 na Quinta de Valverde. Casou na Igreja de Santa Maria do Castelo, a 18/7/1734, com Manuel Alves, filho de Manuel Alves e Maria Gomes.
As informações foram retiradas da habilitação de genere de Manuel Meão Alves ou Alves Meão, irmão de João de Miranda (I.A.N./T.T., Câmara Eclesiástica de Lisboa, Habilitações de Genere, Maço 415, processo 14;)
Se precisar de mais alguma ajuda basta dizer.
Com os meus melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João Figueiroa Rego
Sem querer por em causa a origem dos Buitrago na Biscaia, gostaria de informar que num dos livros de registos da CMTV do sec. XVIII, que se encontra no arquivo municipal, está o registo do Brazão de Armas e Sentença de Justificação de Nobreza de D. António José de Buitrago, Capelão Fidalgo da Casa de Sua Magestade e Prior da Vila da Castanheira e de seu irmão D. António Xavier de Buitrago, vereador da vila de Torres Vedras. Essa justificação remete para os Nobiliários de Espanha e diz-nos: "... a alcunha Buytrago a tomarão os filhos segundos ou terceiros dos Senhores que forão da Casa de Segovia cujo ilustre progenitor esta chamado em as escrituras que se outorgaram desde o ano de 1079 a 1085 Dom Rodrigo Guterres consul e Governador da cidade de Segovia ...".
Com os melhores cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Buitrago
Caro João Flores Cunha:
O referido D. António Xavier de Buitrago, vereador da vila de Torres Vedras e provedor da Misericórdia, foi meu 7º avô. Poderá informar-me se esse registo do Brazão de Armas e Sentença de Justificação de Nobreza é de acesso público? A que fundo pertence?
Estive há poucos dias no arquivo da CMTV a consultar documentos de outro também 7º avô, Luis Botto Pimentel Côrte-Real (de quem tenho bastante documentação), e gostaria de alargar essa pesquisa aos Buitrago, que conheço pior.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Gonçalo,
Aqui lhe deixo uma pequena contribuição para a sua pesquisa dos "Figueiroa Rego":
António Joaquim de Figueiroa Rego (filho de Fortunato Pedro de Figueiroa Rego) e Bebiana Rosa dos Prazeres tiveram, além de Francisco Maria de Figueiroa Rego que consta aqui na BD (e que julgo ser o Bisavô do nosso Confrade João de Figueiroa Rego), pelo menos um outro filho:
Augusto Luis de Figueiroa Rego, nascido a 19/08/1852 e baptizado a 08/09/1852 em Ponte de Rol e que faleceu a 11/12/1941 na Freguesia dos Anjos em Lisboa.
Augusto Luis casou em Matacães a 30/12/1878 com Henriqueta das Dores (Nunes Vellozo), nascida a 04/12/1858 e baptizada a 02/01/1859 em Matacães.
Henriqueta das Dores era filha de Constantino Nunes Vellozo e de Henriqueta do Espirito Santo e neta de Sebastião Nunes Vellozo (irmão do meu 4º Avô João Clímaco Nunes Vellozo e ambos filhos dos meus 5ºs Avós Manuel Nunes Vellozo e Joana Tereza).
Augusto Luis e Henriqueta das Dores tiveram pelo menos dois filhos:
José de Figueiroa Rego, nascido a 13/04/1879 e baptizado a 05/05/1879 em Matacães e que faleceu em Lisboa em 10/08/1943.
Umbelina ("Ombolina" no assento original...), nascida a 23/04/1887 e baptizada a 08/05/1887 em Matacães e falecida a 10/09/1965 na Freguesia de Santa Engrácia em Lisboa.
Os dados dos falecimentos são os que constam nos averbamentos feitos à margem nos assentos de baptismo.
No assento de José não está averbado nenhum casamento mas no de Umbelina está averbado o casamento a 21/01/1918 em Lisboa (2ª Conservatória) com Hermano Fernandes de 27 anos, natural de São Pedro da Ericeira e que aí nasceu a 13/11/1890 e foi baptizado a 08/03/1891 tendo falecido em Lisboa (8ª Conservatória) em 03/05/1957).
Não tenho qualquer dado que permita saber se algum destes irmãos tem descendência e no caso do José nem sei se casou.
No entanto, chamo a sua atenção para o facto de, pela coincidência de nome e pela data de nascimento (apesar de não ter qualquer dado concreto em que me basear e estar a correr o risco de dizer uma grande asneira), este José de Figueiroa Rego poder ser o Avô da Pintora Paula Rego e de que o Gonçalo num outro tópico também pediu informações acerca da ascendência.
Relativamente a este seu último pedido, além desta informação, irei postar no respectivo respectivo tópico uma outra pista.
Entretanto aguardemos que algum outro confrade nos possa esclarecer acerca destas dúvidas.
Cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João,
Muito obrigado pelas informações que me transmitiu. De facto, já tinha referenciado o baptismo e a data de morte de Augusto Luís de Figueiroa Rego, mas nada mais sabia, até porque o assento de baptismo não tinha averbado o casamento.
Vou tratar de acrescentar os dados enviados.
Estes seus Nunes Vellozo são da Ordasqueira, Matacães? Tenho ideia de já ter "tropeçado" nestes nomes quando fazia pesquisa sobre os meus de Almeida e Carvalho, cuja varonia é Nunes, com origem precisamente no referido lugar da Ordasqueira.
Como é de Vila Franca de Xira aproveito para lhe perguntar se tem alguma informação sobre a ascendência do Embaixador Franco Nogueira? É que ele também se enquandra nesta busca pelos Silvas do Morgado do Grilo, uma vez que segundo sei é 4º neto do Capitão Eustáquio da Silva Lima, este último filho de Maria Luísa (da Silva), prima co-irmã do Dr. António Antunes Ferreira da Silva, Sr. do Morgado do Grilo.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Buitrago
Caro Vasco Galvão
Se tiver dificuldade em localizar no arquivo municipal o livro que referi, basta dizer-me que, se me for possível, darei uma ajuda.
Cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Buitrago
Caro João Flores Cunha:
Agradeço a disponibilidade. Irei a TV em breve e com o maior interesse.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro joão Clímaco
Regressado Há dois dias d'além mar deparei com este tópico já avançado e não sabendo por onde me imiscuir resolvi atalhar pela sua entusiasmante resposta.Não só neste como no outro tópico "ascendência de paula rego".
Assim passo,na qualidade de aprendiz em genealogia,a relatar o que capto dos registos paroqiais e tabeliães na TT.
António joaquim de Figueiroa Rego(meu trisavõ)-b em 4 out 1809 em Ponte do Rol,casou em 25out 1836 com Gertrudes Maria da Silva.
Filho de Fortunato Pedro de Figueiroa Rego-casou em 5 nov 1795 em ,P.do Rol com Bebiana Rosa dos Prazeres Rodrigues,irmã do capitão de ordenanças josé joaquim Ferreira da Silva,personagem marcante na Ponte do Rol no período das invasões Francesas,cuja vida foi parcialmente delineada pelo ilustre genealogista Rogério de Figueiroa Rego numa.
monografia de 1965-Episódios das lutas civis-um Ponterrolense Titular da Torre espadal
Deixarei para outra ocasião a abordagem desta figura nuclear para se perceber a interligação com as famílias Nunes Franco-Roque do Valle-Franco de Carvalho-Figueiroa Rego-Nunes da Cunha-Roque de Carvalho-Bernardes-Mirandas da Melroeira-Aranhas e Nicolao dos Santos.
Voltando ao Antº J.de F Rego teve por filhos todos nascidos na sua casa em Benfica e Batizados na igreja NªSªda Conçeição de Ponte do Rol-onde foi por muitos anos o tezoureiro e testemunha de muitos registos da paróquiq.
1- Primogénita Maria josé de Figueiroa Rego (m/bisavó)-N- 25 Jul 1938 e casa a 9 Maio 1963 com Faustino António Roque do Vale-Pais de ( m/ avó) Luisa Isabel Roque do Vale Que casa a 2 Ago 1896 com Boaventura Ferreira da Silva -filho de outro Boaventura Ferreira da Silva (morgado do Grilo)-este filho de António Valentim Ferreira da Silva casado em 22 Jul 1823 com Rosa Maria da Nazareth,filha do Capitão José Nunes Franco da Quinta da Bemposta.Aquele António Valentim é o primogénito de Valentim António Ferreira da Silva-casado em 4 Jun 1790 com Maria Lúcia dos Prazers,filha do Doutor joão Luis de Miranda da Quinta da Melroeira e D.Maria Bernardes Pereira do Castelão.Aquele Valentim António é o único filho varão dos 6 filhos do Doutor António Antunes Ferreira da Silva -Senhor da Quinta do Grilo.Valentim e Maria Lúcia tiveram 3 filhos-o acima nomeado António-e o Rev. padre josé Pedro Ferreira da Silva,sepultado na igreja da Fonte grada-e ainda um João Falecido criança.Em 30 Maio 1795 morre com a maleita dos tempos o infeliz Valentim Antº deixando viúva a ainda jovem Maria Lúcia (19 anos) que em 22 Abril 1798 na ermida NªSª da Conçeição da Qª da Bemposta do Capitão José Nunes Franco com as devidas dispensas eclesiasticas se casa com o sobrinho do Falecido marido o então Alferes José Joaquim Ferreira da Silva de quem no transcorrer das invasões Franceses houve tempo e paz para ter mais 15 filhos.Mais tarde voltarei a este tempo que decorre até á morte do Capitão José Joaquim em agosto de 1830 cujas exéquias são encomendadas pelo seu amigo ilustre historiador,reverendo e desembargador Madeira Torres.
2-Francisco Maria de Figueiroa Rego-conforme consta na BD
3-Maria-9 Mar 1842-s.m.n.
4- António-22 Set 1844-s.m.n.
5- Gertrudes-30 Abr 1846 s.m.n.
6- Gertrudes-6 Mar 1848 s.m.n.
7- José Joaquim de Figueiroa Rego 18 Set 1850.Foi madrinha Maria Alexandrina de Figueiroa Rego que dá procuração a seu sobrinho joaquim Manoel de Figueiroa Rego,filho de Hilário Francisco Ferreira da Silva e Anna Rita de Figueiroa Rego
casados em 22 Dez 1822 com dispensa do 2º e 3º grau de consaguinidade.Faço aqui notar que Anna Rita e Maria Alexandrina São irmãs gémeas,nascidas em 21 Jul 1788,filhas de António Tomás de Aquino Cirillo de Figueiroa Rego e Maria Perpétua da Nazareth Ferreira da Silva,esta filha do Doutor António Antunes Ferreira da Silva e irmã de Bebiana Leocádia Rosa dos Prazeres,esta mãe do propalado e omnipresente Capitão José J.F da Silva,pai do seu primogénito filho Hilário acima casado com Anna Rita FR.A irmã gémea mais nova Maria Alexandrina FR casa em 1810,com 22 anos, com Paulo Nunes Carneiro,filho de Miguel Nunes da Cunha que é primo direito de Maria Lúcia dos Prazeres-porque o pai desta Doutor João Luis de Miranda é irmão da mãe daquele Maria Clara de Miranda casada na Melroeira com o capitão Jorge Nunes da Fonseca.
8- Augusto Luis de Figueiroa Rego.1852.
9- Lúcia. Apenas tenho óbito a 31 Nov 1853
10-Miguel- 12 Mar 1854.Óbito em Lisboa 30 Jul 1944
Devo aqui confessar que desconhecia os dados aqui trazidos pelo confrade João Clímaco do casamento do Augusto Luis FR-em Matacães com a Henriqueta das Dores.Esta de se ir casar à Paróquia das noivas dá para se perder o rasto de algums familiares.
Mas Juntando as preciosas dicas que mencionou e vasculhando no antigo album de fotos da família Figueiroa Rego que está na minha posse e que já vem da minha bisabó Maria José De Figueiroa Rego-encontrei várias fotos precisamente do Augusto .Uma de família com a Henriqueta sentados e os três filhos com uma senhora de pé recuada,possivelmente ama.Um rapaz-que será José de Figueiroa Rego ? supostamente avõ da pintora Paula Rego.
Tenho mais duas fotos individuais do josé bem aperaltado de casaca e Laço.
Quanto às meninas tenho uma Eva nascida em 1 de Abril 1883 (será partida?) e batizada a 3 Maio 1883 na Ponte do Rol.
Tenho uma foto de Primeira comunhão com oferta à avó de Ludjera de Figueiroa Rego em Lisboa 5 de junho 1898.
Finalmente para tirar as dúvidas uma foto de menina com 10 anos vestida de primeira comunhão e muito bem escrito no verso como segue: "Umbelina Rego nasceu a 23 de Abril 1887
Fez a primeira comunhão a 27 de Maio de 1897
À sua querida avó offerece em prova de amizade."
Esta avó é a viúva de António Joaquim de Figueiroa Rego que veio a falecer na P. do Rol a 18 Nov 1904 com 93 anos
Posto isto e atacando aqui o tópico da ascendencia da pintora Paula Rego manifesto-lhe que Há 3 anos a esta parte tento decifrar o enigma Paula Rego.Enciclopédias,museus ,livros ,biografias e sempre o mesmo .Apenas que nasceu em Lisboa em 1935.As suas dúvidas são exatamente as minhas.
Não vejo outra saída senão quem possa diplomáticamente averiguar na S.Julian School em carcavelos onde Paula Rego estudou e nos documentos de matrícula a freguesia onde nasceu.Ou onde os pais foram recebidos.
Agradeço a paciência
Cumprimentos
Francisco Ferreira da Silva
Só vejo um caminho.S.julian
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Valverde
Caros Confrades
Acredito que o topónimo Valverde que deu origem, ao actual povoado terá nascido de um casal pertença do alcaide de Torres Vedras, D. João Alarcão ou de algum dos seus descendentes… D. João, castelhano que seria filho segundo dos Senhores de Valverde. Apesar da sua “maior nobreza” vir-lhe da sua mãe, Furtado de Mendonça, aia e penso que prima da Rainha.
Seria interessante analisar-se o historial dos proprietários do referido Valverde…
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Valverde
Caro confrade João de Azevedo Coutinho,
Esta Quinta de Valverde também é referida como Casal de Valverde, situando-se no século XVII, XVIII na freguesia de Santa Maria do Castelo de Torres Vedras. Hoje em dia não sei se já faz parte da freguesia de S. Pedro da Cadeira.
Desconhecia que D. João de Alarcão tinha um Casal com este nome. Aliás, as informações que tenho sobre estes meus antepassados são as que indiquei na mensagem. Apenas sei que o dito Casal de Valverde/Quinta de Valverde chega por via feminina, e que eram pessoas abastadas à época, já que todos deixaram testamento e normalmente eram acompanhadas à sepultura por dezenas de clérigos. Citando de memória porque estou sem o meu PC, Maria Álvares (filha) foi acompanhada à sepultura por 22 clérigos.
Agora não sei se o dito casal chegou às mãos desta gente através de um arrendamento ou se foi passando de geração em geração.
Tem alguma sugestão de pesquisa?
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Francisco Ferreira da Silva,
Em primeiro lugar agradeço a informação que transmitiu, que apenas em parte era conhecida por mim. Em segundo lugar fiquei satisfeito porque a sua ascendência é em boa parte minha conhecida. Assim, além destes Silvas do Grilo, somos parentes pelos Roques do Vale pelos Nunes Franco e pelos Bernardes Pereira.
Tenho especial interesse nos Nunes Franco, família que para mim é um incógnita em certos pontos. Eu descendo de Dona Alexandrina Rosa, filha do Capitão Nicolau Martins e Dona Maria Rosa (Nunes Franco). Esta última faleceu precocemente em consequência do parto da sua filha Dona Ana, sendo filha do Capitão André Nunes Henriques, n. do Bombarral e de Dona Helena da Cruz da Paz (Franco da Fonseca), e neta materna de Manuel Franco da Fonseca, Senhor da Quinta da Fonte na Ponte de Rol.
A origem do apelido Franco é por mim conhecida, e presumo que também tenha conhecimento disso, no entanto intriga-me o aparecimento do apelido Fonseca. Em parte, tenho uma leve suspeita de uma ligação que deixo à sua consideração: Manuel Franco da Fonseca, n. no lugar da Carregueira, é filho de Manuel Jorge e de Marta Franco, ora do lado de Marta Franco não há Fonsecas, já que a varonia da família á Álvares, mais precisamente em Fernando Álvares, abastado lavrador natural do Vimeiro, Lourinhã, que do seu casamento com Elvira Pires, n. em Feteira, S. Pedro de Rendide, actual São Pedro da Cadeira, teve João Álvares, que sucedeu ao seu sogro, João Esteves, na posse do Casal/Quinta da Sarpegeira, A-dos-Cunhados. Esta gente. e com base na HSO do Padre João Nunes Franco, irmão de Marta Franco, era a família ou uma das famílias mais abastada da freguesia, fazendo parte dela o Beneficiado da Igreja de S. Tiago, o Padre Constantino Vaz Franco, irmão de Isabel Luís, mãe de Marta Franco. A casa destes nossos antepassados, e fiando-me na referida HSO, era frequentada pela fidalguia de Lisboa, que vinhas ás terras de João Esteves e depois de João Álvares fazer caçadas. Assim, o apelido Fonseca não vem por esta via.
No entanto, penso que o Fonseca virá do lado de Manuel Jorge, já que este é filho de Ambrósio Jorge e de Francisca De Lapenha. Ora, esta Francisca De Lapenha é uma verdadeira incógnita para mim. O apelido não existe no concelho, e além do mais não encontrei o assento de casamento de Ambrósio Jorge com a dita Francisca, nem sequer os seus óbitos. No entanto, há uma pista. Fazendo uma pesquisa na net descobri que o apelido Lapenha tem origem em Espanha, mas passa ao Brasil, e no Brasil uma descendente destes De Lapenha, Francisca De Lapenha, casa com Simão da Fonseca e Sequeira. Até aqui nada demais. Sucede que um Simão de Fonseca e Sequeira. senhor da Quinta de Brissos, Enxara do Bispo, aparece como padrinho de um dos filhos de Manuel Franco da Fonseca. Será mera coincidência ou será esta a origem do apelido Fonseca na família? Será que Manuel Jorge é primo do referido Simão de Fonseca e Sequeira da Quinta de Brissos??
Gostaria de saber a sua opinião.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Valverde - Silveira
Caro Gonçalo Frutuoso de Almeida
Valverde pertence a S. Pedro da Cadeira. Mais ou menos contiguo a Valverde encontramos a Silveira e a Coutada, e que seriam “naturalmente” a mesma propriedade, pertencente … a D. Rodrigo Lobo da Silveira, 3º barão do Alvito (1500), cuja filha Isabel de Castro cerca de 1530 se casaria com o neto de D. João Alarcão referido anteriormente, cujo nome tb é João, Soares de Alarcão, tb alcaide de Torres Vedras. Esta Isabel tinha como irmã Ana de Noronha que casa com D. Pedro de Noronha 7º Senhor da Vila Verde dos Francos a uns 10 km de S. Pedro da Cadeira, cuja filha Guiomar de Castro casa com D. João Pereira, cerca de 1550, progenitores de D. Francisco Pereira, da Comenda do Pinheiro…eventualmente a ver com a Venda do Pinheiro, também distante uns 12 km de S. Pedro da Cadeira. Pereiras estes que estariam na base eventualmente entre outras propriedades do futuro ducado do Cadaval (1638). Cadaval que é contíguo a Adão Lobo, que seria na realidade “A D. Lobo (Silveira)”…a uns 24 km!
É possível que alguma Monografia, nomeadamente de Torres Vedras traga informações interessantes a este respeito.
Cumprimentos,
JAC
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RE: Valverde - Silveira
Car confrade,
Curiosa a sua mensagem. As terras que menciona são por mim bem conhecidas, até porque resido na freguesia da Silveira. As informações que me indica eram por mim conhecidas, já que em tempos foi publicado um artigo no jornal Badaladas que dava conta da ligação dos Lobo da Silveira a esta zona. Salvo erro, e cito de memória, esse mesmo artigo ligava um descendente dos Lobo da Silveira à origem da família Paço. Sucede que eu descendo da família Paço da Quinta do Paço situada precisamente na freguesia de São Pedro da Cadeira. João do Paço e Maria de Miranda, meus 12º avós, foram senhores da dita Quinta. Eu descendo da filha Madalena de Miranda.
Porém, estou inclinado para que a Leonor de Miranda a que faço referência na anterior mensagem seja filha dos referidos João do Paço e Maria de Miranda, e portanto com descendência na referida Quinta de Valverde.
Será que o apelido Paço é uma alusão à origem da família?
Numa ida à TT, e consultando os registos de notariado dos finais do século XVII, deparei-me com uma situação no mínimo curiosa: a referida Madalena de Miranda casou com Francisco Gomes, filho de outro Francisco Gomes e de Brites Alves, e a sua descendência foi senhora de pelos menos 3 Casais:
Martinho Gomes - Casal do Souto, Santa Maria do Castelo;
Manuel de Miranda - Casal do Urmeiro;
João Gomes do Paço - Casal do Paço;
Na altura questionei-me se essas terras não teriam resultado da divisão de uma propriedade maior. No entanto, não tenho base documental para fundamentar. De qualquer forma seria interessante perceber a origem da família, as suas ligações e quais foram os seus domínios.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Valverde
Caros Confrades
Valverde era um dos muitos casais situados nas terras Rendide do termo de Torres Vedras pertença do Mosteiro de Alcobaça. Aí, mandou o rei D. Fernando construir uns paços que D. João I devolveu aos monges.
Rendide era uma vasta área que não deveria ser contínua. Situava-se nas margens do Sizandro, a jusante de Torres até à foz e também a faixa litoral da Assenta a Porto Novo.
Os casais de Rendide, pertença do Mosteiro de Alcobaça estavam aforados por enfiteuse a grandes casas, como a de Tavarede, que por sua vez tinham como sub enfiteutas os lavradores locais.
Cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Gonçalo,
Não tem que agradecer porque é com esta troca de informações que todos ganhamos.
Além disso, engraçado e motivante foi ler as informações do Confrade e seu parente Francisco Ferreira da Silva.
O cruzamento dos dados dos registos oficiais, sempre mais "frios", com os dados mais "quentes" dos documentos pessoais tal como as fotografias e respectivas anotações é que é fascinante.
Quanto à ascendência do Embaixador Franco Nogueira, não sei mais do que aquilo que está na BD do Geneall e nas informações transmitidas num ou outro tópico pelo Confrade Pedro Borges de Lemos.
Se este não o conseguir ajudar, posso é, sem qualquer problema, tentar obter aqui na Conservatória do Registo Civil de V.F.Xira cópia do assento de nascimento do Embaixador.
Penso que a partir dos dados da Mãe e dos Avós Maternos conseguirá, através dos Registos Paroquiais que estão online, seguir a respectiva ascendência "Franco".
Quanto aos meus "Nunes Vellozo":
Estes são mesmo de Matacães (sede da Freguesia/Paróquia) e não da Ordasqueira. Estão efectivamente registados nos Paroquiais diversos Vellozos da Ordasqueira mas sem "Nunes" e, pelo que tenho pesquisado, sem qualquer parentesco confirmado com os meus ascendentes.
Os meus Nunes Vellozo só se iniciam com o meu 5º Avô Manuel Nunes Vellozo que, aparentemente, adopta o apelido Vellozo do Padrinho (Manuel Vellozo do Casal dos Becicolos em Dois Portos) juntando-o ao Nunes de familia.
Ainda não estudei a ascendência deste Padrinho por forma a apurar se existem ligações familiares aos Nunes e, eventualmente, aos Vellozos da Ordasqueira mas concerteza que o farei.
Deste 5º Avô Manuel Nunes Vellozo (nascido a 14/06/1756 em Matacães) tenho documentados 6 filhos, dos quais só 2 parecem ter tido descendência:
- Sebastião Nunes Vellozo (nascido a 20/01/1785), Bisavô pelo lado materno do mencionado José de Figueiroa Rego e ascendente de muitos "Nunes Vellozo" ou "Vellozo" mas de que não conheço a descendência na actualidade (excepto a apenas hipotética descendente Paula Rego). .
- João Clímaco Nunes Vellozo (nascido a 30/03/1795, dia de S.João Clímaco), meu 4º Avô, casado em Matacães em 31/08/1818 com Maria da Anunciação, natural de Runa, filha de André da Conceição (meu 5º Avô e com o nome de Baptismo "Tommaso-Andrea Seisun", "natural do Reino de Malta") e irmã de João José da Conceição, Quartel-Mestre do Regimento de Milícias de Torres Vedras, (constando estes dois últimos aqui na BD do Geneall com alguma da, também minha, ascendência "maltesa": http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=471255 ) que casa em 15/04/1818 com Maria José do Patrocinio e Anjos Galrão.
Deste meu 5º Avô "Maltês" e do último casal descendem, entre outros, o Dr.Sabino Maltês dos Anjos Galrão, conhecido Médico Torreense, bem como, e mais recentemente, um dos nossos mais ilustres Confrades: O Prof.Engº Eduardo Romano de Arantes e Oliveira.
Neste último ramo (o meu) o apelido "Nunes Vellozo" só é utilizado nas duas gerações acima mencionadas (5º e 4º Avôs).
Na geração seguinte (a do meu Trisavô e irmãos) o "Clímaco", que inicialmente era um nome próprio/de devoção, é adoptado como apelido provávelmente como forma de diferenciação face aos diversos primos e tios do outro ramo que possuem idênticos nomes de baptismo.
O ramo descendente de Sebastião usa "Nunes Vellozo" (ou apenas "Vellozo/Veloso") e o ramo descendente do meu 4º Avô João Clímaco usa Nunes Clímaco ou Clímaco Vellozo e posteriormente apenas Clímaco (agregado a outros apelidos resultantes dos casamentos dos diversos descendentes) dando origem a todos os Clímacos da região Oeste, que a partir de Matacães se estendem posteriormente a outras freguesias de Torres Vedras, ao Bombarral, Alenquer e actualmente a toda a Grande Lisboa.
Quando o Gonçalo refere que nas suas pesquisas em Matacães lhe parece ter "tropeçado" nestes nomes, é possivel que tal tenha acontecido seja em relação aos Vellozos da Ordasqueira, seja em relação aos Nunes Vellozo de Matacães (mas estes apenas se em datas a partir do último quartel do Séc.18) ou mais provávelmente em relação aos Nunes e/ou Nunes Monteiro que estão documentados desde o inicio dos paroquiais.
Todos eles aparecem, além de como intervenientes directos, também inúmeras vezes como Padrinhos ou Testemunhas.
Na minha ascendência mais antiga em Matacães existem, logo a partir do inicio dos paroquiais, alguns casais com um dos conjuges Nunes (mas ainda sem eventual ligação comprovada entre eles) sendo que um dos mais antigos, e aquele de onde descendem directamente os Nunes Vellozo, é o casal Sebastião Antunes/Isabel Nunes (meus 9ºs Avós) que casam em Matacães em 05/03/1639.
Deste casal tenho documentados diversos filhos homens que usam o apelido Nunes Monteiro e uma única filha mulher, Maria Nunes (minha 8ª Avó, nasc. em Matacães e aí bapt. em 06/11/1647) que casa em 07/02/1672 com Inácio Ferreira (bapt. em Matacães a 07/02/1650).
Deste casal descendem, entre outros, a minha 7ª Avó Luisa Nunes (nasc. em Matacães e aí bapt. a 26/01/1687) que casa em 18/11/1708 com Francisco de Oliveira (nasc. em Matacães e aí bapt. em 13/12/1682).
Deste casal descendem, entre outros, o meu 6º Avô Bernardo Nunes (nasc. em Matacães e aí bapt. a 20/08/1715) que casa em 05/05/1745 com Maria Teodora (nasc. em Matacães e aí bapt. em 19/02/1721).
Este casal é pai, entre outros, do já mencionado meu 5º Avô Manuel Nunes Vellozo.
Não sei se com este "testamento" consegue "encaixar" os seus Almeida e Carvalho/Nunes mas se me quiser fornecer os respectivos dados talvez se descubra algum entroncamento.
Com os melhores cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Figueiroa Rêgo
Caros seguidores deste tópico entre os quais alguns parentes (segundo parece)
Peço desculpa de não ter sido mais rápido na minha intervenção. Confesso que desconhecia algumas das ascendências/ descendencias aqui descritas, uma vez que me grande parte das pesquisas foram feitas décadas atrás pelo meu Avô Rogério de Figueiroa Rego. Assim sendo, e sem preocupação de confrontar com outros dados já postados, de modo a não perder o fio à meada, enumero o que tenho. A minha ideia, desde há bastante tempo, seria a de um dia pubicar um livro sobre a família FR e parentelas afins, sobretudo porque a investigação feita não se resume ao elencar de datas, nomes, etc, mas integra muitos outros aspectos que dão cor e sabor a vivências e quotidianos de que hoje subsiste vaga memória.
Após esta arenga inicial, que espero não tenha desmotivado os leitores, aqui vai a matéria prima.
começo por Manuel de Figueiroa Rego (pai de António Tomás Aquino e de Fortunato Pedro).
Este Manuel era o unico filho varão de José Teodoro FR e, como tal, foi herdeiro da casa de seu pai. Casou a 14.01.1761 com D. Maria Teresa de Sousa Tavares e Andrade, filha de João de Andrade, natural de Ponta Delgada, S. Miguel, e de sua mulher D. Maria Ana de Jesus Gonçalves, natural de Freixial dos Potes, termo da Covilhã. A dita Maria Teresa era neta paterna de Tomé Martins de Andrade (de Ponta Delgada) e de sua mulher D. Luísa de Sousa. Quando cc Manuel FR o cardeal patriarca D. Francisco de Saldanha deu especial comissão ao reverendo prior Padre António José de Faria para dispensar as denunciações do estilo e em quaisquer impedimentos que os parentes FR lhes movessem por nao ser casamento do seu agrado uma vez que lhe destinavam noiva de maior condição. Manuel FR morreu na quinta do Barreiro (Ponte de Rol) em cuja igreja foi sepultado em 17.02.1806. Fez nomeação de 6 prazos a sua mulher deixando-lhe a terça e nomeando-a testamenteira e tutora do seu filho Manuel Joaquim. Foi amortalhado no hábito de S. Francisco e foi testemunha Nuno de Aguiar Mousinho da Silveira do Crato. A viúva morreu a 11.01.1812 e foi sepultada na igreja Santa Maria Castelo de TV. FILHOS:
1- jose maria, nasceu 23.11.1761, baptizado a 3 Dzembro na igreja S. Miguel, padrinho Jose Manuel Godinho Machado de Campos, escrivão das Jugadas e Direitos Reais do Reguengo de Torres Vedras, descendente de Gil Vicente. Morreu criança a 10.10.1769.
2- D. Joana Perpetua de FR, nasceu a 21.09.1763, baptizada a 11.10, padrinho João Henriques de Faria, escrivão das Sisas de TV.
3- António Tomás de Aquino Cirilo de Figueiroa Rego (de Sequeira e Magalhães), nasceu 28.01.1766, baptizado a 6.02., padrinho Dr. Antonio Nicolau Gil, cavaleiro O. Cristo, corregedor comarca TV (de 1759 a 1764)
4- Fortunato Pedro de FR, nasceu 08.05.1768, baptizado 17.5, padrinho Antonio da Franca e Horta, fidalgo cota d'armas (ANTT, Cartório da Nobreza, Livro 11, fl. 84).
5- Jose Maria FR, nasceu 15.03.1774, baptizado 14.04. na igreja S. Pedro, padrinho o tio por afinidade André Rodrigues de Araujo. Era estudante em Lisboa quando morreu a 19.09.1792, sepultado cemitério da Ajuda.,
6- D. Maria Barbara FR, nasceu 03.02.1777, baptizada em casa em perigo de vida, padrinho Jose Pinto Malheiro. Morreu 04.02.1795 sepultada na igreja Ponte do Rol.
7- Manuel Joaquim FR, nasceu a 23.01.1786, baptizado 30.01. padrinho Manuel de Almeida Vilar, da quinta do Barreiro. Era demente e morreu em 21.12.1811, sepultado igreja Ponte de Rol.
Retomando ao filho 3 Antonio Tomás foi herdeiro da casa dos pais e casou a 26.03.1787 igreja Ponte do Rol com D. Maria Perpetua da Nazare Ferreira da Silva, filha do Dr. Antonio Antunes Ferreira da Silva, bacharel Cânones, pela Univ. Cb. cujo grau recebeu a 25.04.1744, senhor da quinta do Grilo e de seua mulher D. Catarina dos Prazeres Viegas.
D. Maria Perpetua da Nazare ou dos Prazeres como tb vem no assento obito, morreu 237.11.1820, sem sacramentos em razao da molestia nao dar tempo e foi sepultada em Ponte do Rol. Quanto a Antonio Tomás por morte do beneficiado João Malaquias FR, ultimo administrador em linha directa do vinculo instituido pelo capitão João de FR (no séc. XVII), entrou na posse e usufruição do referido morgadio, ao abrigo das respectivas clausulas de instituiçao. No entanto tal posse foi contestada pelos parentes Jose Joaquim de Figueiroa e Brito e D. Antonia Ludovina de FR, s quais chegaram a obter provisão regia dada em Lisboa a 12.12.1820 PARA SEQUESTRO DOS BENS DO REFERIDO VINculo, enquanto durasse o litigio. Estando Antonio Tomas viuvo e sem varões, casou 2ª vez a 15.08.1821 na ermida de Santo Isidoro de Freixofeira, limite do Turcifal,com D. Casimira Gertrudes de Araujo Aranha de Oliveira, natural do Vimieiro, Lourinhã, filha deo major Jose Cordeiro de Araujo Aranha de Olveira, cavaleiro-fidalgo Casa Real e antigo sargento-mor de ordenanças (Conselho de Guerra, Mç. 116, nº 153. Como tb não teve varões deste casamento, Antonio Tomás A.C.F.R. Sequeira e Magalhães (como assinou no assento deste 2º casamento), as armas que usavam eram um esquartelado de Figueiroa, Rego, Sequeira e Magalhães (de que tenho cópia) e que morreu no Vimeiro 17.10.1833 deixou como sucessoa a filha mais velha:
1- D. Ana Rita , nascida 13.07.1788, baptizada em casa por necessidade e recebidos os santos oleos a 21 desse mês na igreja Ponte de Rol.
2- D. Maria Alexandrina FR (irmã gémea da anterior),
3- D. Rosa, nasceu 07.06 1792, baptizada a 25, padrinho seu tio Jose Maria FR, morreu criança a 11.03.1793
4-D. Catarina, nasceu 26.02.1796, baptizada a 5 Março , padrinho seu primo Jose Joaquim Ferreira da Silva. Morreu 22.02.1820.
5- Manuel Joaquim FR, nasceu 25.05.1798, baptizado em casa por se temer erigo de vida. a 21 Julho ministrados Santos Oleos, sendo padrinho Caetano Alberto Borges de Abreu, cantor da Capela Real do Palácio da Ajuda, com procuraç~ºao a Nuno de Aguiar Mousinho da Silveira do Crato Morreu de repente a 18.05.1813.
6- Francisco, nasceu em 17.09.1801, baptizado a 10.10. padsrinho Aureliano Jose de Araujo Aranha de liveira, cavaleiro-fidalgo Casa Real filho malor atrás citado.
7- Gerardina, nasceu 26.10.1804, baptizada a 5 Novembro, padrinho Gregorio Emidio Escopezi Quartin dos Santos Quaresma e D. Rosa Escopezi Quartin dos Santos quaresma. morreu criança a 22.02.1807.
Com a morte de Antonio Tomás a representação da familia FR passou para a descendencia de sua Filha D. Ana Rita (Ferreira da Silva) e a varonia para os descendentes do irmão Fortunato Pedro.
Desculpem o estilo corrido e eventuais gralhas. A continuar...
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RE: Figueiroa Rêgo
Figueiroa Rego (Ferreira da Silva por varonia).
D. Ana Rita FR (atrás citada, casou 22.02.1822 na igreja Pnte de Rol com seu primo em 2º e 3º grau de consanguinidade, para o que obrtiveram a necessária dispensa sa Santa Sé, Hilário Francisco Ferreira da Silva, nascido a 13.01.1799, baptizado a 19 mm mês na igreja Ponte Rol, sendo padrinho o beneficiado Padre Francisco Jose de Morais. Era fiho deo capitão Jose Joaquim Ferreira da Silva, senhor da quinta do Brorralho na Ponte de Rol e de sua 1ª mulher D. Maria Lucia dos Prazeres de Miranda, neto paterno de Jose Joaquim de Abreu e de D. Bebiana dos Prazeres Ferreira da Silva e materno do Dr. João Luis de Miranda, cavaleiro O. Cristo (ANTT,Registo Geral de Mercês de D. José I, liv. 16, f. 177-177v, Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs e Hábito) e de D. Maria Bernardes, do Turcifal. O dito Jose Joaquim era neto materno do Dr. Antonio Antunes Ferreira da Silva, sogro de António Tomás e capitão da 10ª companhia de ordenanças da capitania-mor de Torres Vedras (almanak ordenanças anno 1815, p. 342). Era acerrimo desfensor da leitimidade de D. Miguel I a cuja aclamação procedeu na vila de Torres Vedras, como vereador mais velho, aos 30 Abril 1828 e foi eleito em sessão de 5 Maio desse ano para a deputação que a 8 desse mês foi ao palácio de Mafra apresentar ao Rei a Auto da sua aclamação. Hilário Francisco acompanhou as tendências do pai e assinou a exposição dos partidários da Legitimidade na sessão camararia de TV de 23.05.1828. Em 02.10.1829 foi nomeado alferes da 2ª companhia de Batalhão voluntáqrios realistas de TV e que chegou a ter 500 homens (Arquivo Historico Militar, Livro do Registo Batalhão Voluntarios Realistas TV, fl. 52. Dem itido do rel serviço em 1833 (por motivos de saude) cedeu a beneficio do Estado todos os soldos vencidos e a vencer (AHM, Livro do Registoo Vencimentos de 1829/ 1833, fl. 16). A 1 Janeiro 1839 eleito presidente câmara TV e em 1840 vereador da mesma, mas nunca assinou a Carta Constitucional por continuar convicto miguelista, tanto assim que tb seu filho veio a ser chefe dos Legitimistas de TV. Hilário morreu 4.11.1842 sepultado igreja Ponte de Rol. Sua mulher a 17.02.1856, constando no assento que era administradora do vinculo e que deixara 3 filhos, dos quais 2 mwnores, mas emancipados no testamento (notas tabelião TV, Francisco Antonio Silva Avelino, lavrado aos 15.02.1856. FILHOS:
1. Jose, nasceu 8.12.1823, baptizado a 5 Janeiro , morreu criança a 30.12.1824.
2- Antonio Maria, nasceu 4 Dezembro 1825, baptizado a 29 (igreja Ponte Rol), padrinho avô materno Antonio Tomás A.C.FR.
3. Jose Maria, nasceu 13.09.1828, baptizadio 24 seguinte, madrinha D. Maria Gerardina Carneiro de Almeida. Morreu a 16-12.1843 (sepultado igreja Ponte Rol).
4- Joaquim Manuel FR, nasceu 12.03.1830, baptizado 27 seguinte, padrinhos seus primos co-irmãos Jose Paulo Carneiro de Almeida e D. Maria Gerardina Carneiro Almeida.
5- D. Maria Jose FR., nasceu 22.09.1833, baptizada aos 6 outubro, padrinhos capitão Caetano Francisco de Csarvalho. da quinta de S. Gião e D. Maria Romana Ferreira da Silva. Esta senhora casou aos 26 anos na igreja S. Nicolau (Lisboa() a 21 Junho 1859 com António Tavares de Medeiros, natural daquela freguesia (nascido 25.07.1832, baptizado a 12.09, padrinho Antonio Aguiar Frazão Soares (seu parente), morador em Coimbra). Era filho de Francisco Tavares de Medeiros, farmaceutico aprovado "nemine discrepante", cc D. Maria Amália de Aguiar Frazão. Estre Francisco TM foi procurador do concelho em 1822, provedor da Santa Casa Misericordia TV (1824 e 1825), assinou o auto da aclamação de D. Miguel I foi eleito vereador CMTV em 1835 e major batalhão da Guarda Nacional de TV em 1835. Eleito vereador em 1837, juiz de Direito Substituto da Comarca de TV , cf despachado Diario Governo nº 107, 13 Maio 1873. Francisco Tavares Medeiros era filho de Manuel de Medeiros, natural de Avelar, concelho Ancião e de D. Antonia Benedita Liberata Tavares Peres, neto paterno de de Francisco de Medeiros e de D. Mariana da Fonseca e materno de Francisco Tavares Peres e de D. Maria Firmina do Carmo Pereira Lamego, filho do Dr. Antonio Luis Pereira Lamego e de D. Josefa Inacia Leitão. Filhos:
1- D. maria Jose FR, morreu em...
2- Antonio Tavares de Medeiros, morreuu em...
3- Alfredo FR de Medeiros, com 19 anos assentou praça no regimento infantª nº 2, promovido em 1886 e passou à reserva em 1891- CC D. Maria da Conceição Soares Botelho
, de Lagoa, Angra do Heroismo, flha de Joao Soares Botelho da dita ilha. smn.
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Clímacos, Azevedos Coutinho de Montaury
Caro João Clímaco Lilaia
Tenho conhecimento de um ramo Azevedo Coutinho, regressado do Brasil, que em meados do século XIX, se instala em Alenquer e por sua vez de uma senhora da Família que se acaba ligando a um senhor Clímaco e com descendência. Por acaso não está ligado a esse ramo?
Cumprimentos,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Clímacos, Azevedos Coutinho de Montaury
Caro José de Azevedo Coutinho,
Efectivamente, já me tinha apercebido de alguma troca de informações e das sua intervenções acerca destas familias e apelidos, nomeadamente nos tópicos sobre Montaury e sobre a escritora Nita Clímaco onde se insere o subtópico com o mesmo titulo que aqui utilizou.
Aliás, há já algum tempo que pretendia intervir nesse último tópico, até por lá serem mencionados alguns primos, mas o tempo acaba por ir passando e o facto é que ainda não o fiz.
Para não "misturarmos" os "Clímaco" com os "Figueiroa Rego" deste tópico (com o que julgo concordará), responder-lhe-ei mais logo (e com mais tempo...) no mencionado tópico de "Nita Clímaco" e dos "Clímacos, Azevedos Coutinho de Montaury" até por ter algumas dúvidas a colocar e, por outro, lado, poder contribuir com algumas informações e esclarecimentos.
Cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Nunes da Ordasqueira
Caro João,
Segue a minha ascendência Nunes:
I – António Álvares, fal. a 2/10/1709, Ordasqueira, casou com Domingas Nunes.
Filhos:
II – Domingos Nunes, n. no ano de 1666, Ordasqueira, que segue…
II – José de Almeida.
Domingos Nunes casou a 23 de Maio de 1697 na Igreja de Santa Maria de Loures com Domingas João, n. em Ponte de Lousa, Loures, filha de António Brás e de Maria João.
III – António Nunes, n. em Ponte de Lousa, casou a 10 de Dezembro de 1726 na Igreja de santa Maria de Loures com Eulália Maria, baptizada na Igreja de S. Nicolau de Lisboa, filha de Baltasar Luís e de Maria Domingues.
Filho:
IV – Doutor Joaquim José de Almeida e Carvalho, Bacharel em Cânones pela Universidade de Coimbra, n. a 4 de Abril de 1740 em Ponte de Lousa, Loures, e fal. a 31 de Janeiro de 1788, S. Pedro, Torres Vedras, estando sepultado no Convento da Graça. Casou na Igreja de S. Pedro de Torres Vedras, a 28 de Julho de 1768, com Dona Joana Maurícia Áquila da Conceição (de Sequeira Cardoso), filha de Veríssimo Júlio Máximo Cardoso Ferreira, escrivão do judicial, FSO, Cavaleiro Professo da Ordem de Cristo e administrador de um morgado instituído pelo Padre João da Costa Cardoso, Prior da Igreja de Santa Maria do Castelo, datado do ano de 1750, e de sua mulher Dona Leonarda Rosa Teresa Arcângela (Pereira Cardoso), filha do Capitão Pedro Dias da Fonseca e de Dona Joana Josefa Pereira, e irmã de José Pereira Cardoso, Vereador da Câmara de Torres Vedras.
Filhos (entre outros):
V – José Veríssimo de Almeida e Carvalho, n. a 26 de Julho de 1769, S. Pedro, T. Vedras, e fal. 20 de Outubro de 1844, Ordasqueira. Casou na Igreja de Nossa Senhora da Oliveira de Matacães, a 18 de Agosto de 1801, com Bibiana Rosa da Encarnação, n. a 29 de Maio de 1777, Bonabal, S. Mamede da Ventosa, e fal. a 3 de Abril de 1841, S. Pedro, T. Vedras. Com geração. (meus 7º avós).
V – Dona Maria Isidora Bárbara de Almeida e Carvalho, n. a 9 de Janeiro de 1775, S. Pedro, T. Vedras, e fal. a 3 de Fevereiro de 1820, S. Pedro, T. Vedras. Casou na Igreja de Miguel, a 4 de Novembro de 1790, com João Sutil de Carvalho da Ponte Pedreira e Vasconcelos, filho do Doutor José Sutil de Carvalho e Vasconcellos e de Dona Caetana Joaquina da Ponte Pedreira e Vasconcellos.
Em relação à sua ascendência maltesa, posso dizer que era por mim conhecida, já que sou amigo de alguns Arantes e Oliveira, e acresce que um seu “primo” casou com uma “prima minha”:
“V – Dona Maria Luísa Figueira Freire, nascida a 28 de Outubro de 1881, Quinta da Maceira , baptizada a 26 de Maio, e falecida em 10 de Outubro de 1979, S. Pedro e Santiago, T. Vedras. Casou em 27 de Outubro de 1920 em T. Vedras com Mário Galrão, nascido em 1880, Azueira, Mafra, e falecido em 18 de Dezembro de 1966 na freguesia de S. Pedro e Santiago, Torres Vedras, filho de Sabino José Maltez dos Anjos Galrão, Médico, nascido a 25 de Dezembro de 1824, Lisboa, e falecido em 24 de Outubro de 1915, Livramento, e de Dona Maria Antónia das Dores Leal e Cunha Galrão, os quais casaram a 16 de Junho de 1847. Neto paterno de João José da Conceição e de Maria José do Patrocínio dos Anjos Galrão. Sem geração.”
Dona Maria Luísa Figueira Freire era filha do Doutor Justino Xavier da Silva Freire, médico, e de Dona Maria da Graça Antonina de Carvalho Figueira. Dona Maria da Graça é trineta de Manuel Inácio de Sequeira Cardoso, escrivão do juízo geral e de notas, e de Dona Ana Luísa Figueira de Carvalho, sendo que Manuel Inácio de Sequeira Cardoso é irmão da minha avó Dona Joana Maurícia acima referida.
Em relação ao Embaixador Franco Nogueira vou tentar saber mais alguma coisa. Caso contrário irei pedir-lhe ajuda.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João Figueiroa Rêgo,
O livro de seu avô Rogério FR "Alguns Sumários Das Notas De Vários Tabeliães Da Vila De Torres Vedras Nos Séculos XVI a XVIII" é fundamental para a compreensão da estrutura fundiária e laços familiares da sociedade torriense do referido período. Possuo o volume I dessa obra. Poderá fazer o favor de indicar-me onde poderei obter ou consultar o volume II.
Antecipadamente grato,
João Flores Cunha
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RE: Nunes da Ordasqueira (Matacães)
Caro Gonçalo,
Respondendo pela ordem inversa à da sua mensagem:
Independentemente de conseguir alguma outra ajuda, assim que tiver oportunidade (e se não me esquecer...) irei pedir cópia do assento de nascimento do Embaixador Franco Nogueira e colocarei aqui os dados que lá constarem.
Quanto à minha ascendência maltesa, como sabe, as minhas pesquisas de uma forma mais séria e sistemática iniciaram-se há pouco tempo (pouco mais de um ano) e esta foi uma das primeiras surpresas.
Não me recordo de alguma vez tal ter sido mencionado em familia e nas primeiras leituras do assento de casamento dos meus 4ºs Avós e dos assentos de nascimento do meu Trisavô e irmãos nem consegui ler/interpretar correctamente aquela menção ao "natural do Reino de Malta" referente ao meu 5º Avô.
Apenas mais tarde, com uma análise mais cuidada dos assentos e cruzando com os dados constantes na BD do Geneall e com as informações transmitidas pelo Prof. Arantes e Oliveira num tópico sobre a familia "Galrão", se "fez luz" acerca desta ascendência.
Com esta descoberta obtive adicionalmente uma resposta a outra dúvida que era a de saber qual a razão da existência de diversas "primas" e "tias avós" com o nome de "Anunciação" (Maria da..., Ana da..., Maria das Neves da..., etc.) quando, pelo menos nesta zona, este nome de devoção aparenta só existir na descendência deste casal.
A explicação está no facto do meu 5º Avô André da Conceição (Tommaso-Andrea Seisun) ser natural de Tarxien (Paróquia de Nossa Senhora da ANUNCIAÇÃO) na Ilha de Malta.
Como esta minha descoberta é recente, quase ninguém dos "Clímacos" tem conhecimento desta ascendência.
Devido ao facto dos meus 4º Avós terem casado em Matacães e não em Runa, terra da naturalidade da noiva e das diversas irmãs "Marias" e do irmão "João José da Conceição", creio que também os descendentes deste último, incluíndo o Prof.Arantes e Oliveira e os seus amigos da mesma familia, desconhecem a existência e o parentesco com este ramo colateral.
Quanto ao meu "primo" que casou com a sua "prima", como vê, e de acordo com o meu "palpite" nos nossos primeiros contactos e que este tópico vem confirmar, quem pesquisa nesta área de Torres Vedras, acabará sempre por descobrir parentescos e/ou ligações colaterais.
Tenho aliás uns primos (que infelizmente não vejo há imensos anos), os "Fialho Reis" da Quinta da Viscondessa no Turcifal, que talvez sejam ainda seus parentes.
Pelo lado paterno têm ascendência Clímaco (O Pai era filho de uma irmã do meu Avô materno) mas pelo lado materno são "Franco da Silva Fialho".
Como já me alonguei no que menos lhe interessará, viro-me agora para a questão principal: Os Nunes da Ordasqueira (Seus "Avós") e os Nunes de Matacães (Meus "Avós" e do José de Figueiroa Rego da familia deste tópico".
Numa análise relativamente rápida aos meus dados, não entronco estes meus Nunes com os seus mas também ainda não o consegui fazer com os 3 ou 4 casais com um conjuge Nunes que tenho aqui em Matacães nesta época de inicio dos Paroquiais (1600/1700).
O mesmo acontece em relação ao seu Álvares, de que também tenho alguns pela mesma época e no mesmo local.
Apesar disso. pela ocorrência de apelidos em intervenientes, testemunhas e apadrinhamentos estou convencido que há ligação e que os seus e os meus Nunes vêm anteriormente da Macheia/Machea.
Infelizmente não consigo de imediato aprofundar mais esta pesquisa porque, desde a última alteração no acesso online aos Paroquiais, e apesar de se manterem indexados, deixaram de estar acessiveis os 3 livros mais antigos desta Paróquia, os primeiros, respectivamente, de baptismos (B1), de casamentos (C1) e de óbitos ()O1 e que se iniciavam entre 1600 e 1602, sendo que o mais antigo agora disponivel é o de Mistos (M1) que começa em 1652 e apenas com baptismos e óbitos. Casamentos só a partir de 1676 no outro livro de Mistos (M2).
Sei que estes livros já estiveram online porque já de lá tinha retirado diversos dados mas infelizmente quando agora quis retomar as pesquisas e rever alguns informações já não havia acesso às imagens.
Entretanto, e para que esta mensagem tenha algum "sumo", deixo-lhe aqui uns dados adicionais relativos a estes seus Avós da Ordasqueira.
São dados dos meus apontamentos e do que continua acessivel online e que poderá (e deverá) confirmar:
O seu "Avô" António Álvares teve (pelo menos) 6 filhos. Os dois que indicou e outros 4.
Casou (pelo menos) 2 vezes, sendo 3 filhos de cada casamento.
Como mencionei, não há acesso aos assentos de casamento, mas está disponivel o assento de óbito da 1ª esposa cujos dados cruzados com os dos assentos dos diversos filhos permitem ter absoluta certeza acerca destes factos.
Aqui seguem os dados concretos (todos obtidos e disponiveis no Livro de Mistos M1 da Paróquia de Matacães > http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/details?id=3669032 :
Filhos de António Álvares e Domingas Nunes, moradores na Ordasqueira:
Vicência - Bapt. a 21/09/1665 - Pág. 22 verso / Imagem 23 / 1º Assento do lado esq.
Padrinhos: Pero/Pedro Álvares da Louriceira e Mª Gorjoa, mulher de Manuel Carvalho
(Por outros assentos sei que estes últimos são também da Ordasqueira).
Domingos - Bapt. a 03/11/1666 - Pág. 24 verso / Imagem 25 / Último Assento do lado esq.
Padrinhos: O Padre Lourenço Dias Carvalho e Maria, filha de Maria Nunes do lugar da Machea.
Manuel - Bapt. a 26/08/1668 - Pág. 29 / Imagem 29 / Último Assento do lado dir.
Padrinho: Domingos Dias (?) de Monte Redondo
(Tenho dúvidas na leitura do nome do Padrinho mas parece-me ser o mesmo que intervém num outro Baptismo em data posterior).
Óbito de Domingas Nunes, mulher de António Álvares - 20/11/1669
(Pág. 90 / Imagem 92 / 3º Assento do lado esq.)
Filhos de António Álvares e Maria de Almeida, moradores na Ordasqueira:
Francisco - Bapt. a 12/03/1671 - Pág. 36 / Imagem 37 / Último Assento do lado dir.
Padrinho: Francisco de Almeida, Avô do Baptisado, morador em Vila.....
(a seguir a "Vila" o Padre parece ter escrito "Franca", que riscou, substituindo pelo que poderá ser "Francos". Talvez quisesse escrever Vila Verde dos Francos. É um dado importante porque pode indiciar o local da naturalidade da noiva. Infelizmente, e para o caso de a minha leitura estar correcta, não existem registos de Vila Verde dos Francos para essa época).
António - Bapt. a 14/05/1673 - Pág. 42 / Imagem 43 / 2º Assento do lado dir.
Padrinho: O Beneficiado Luis de Torres, morador na Vila de Torres Vedras.
José - Bapt. a 03/02/1676 - Pág. 48 verso / Imagem 50 / 2º Assento do lado esq.
Padrinhos: José Nunes, da Machea, e D.Antónia, filha de João Monteiro Pereira.
Chamo a sua atenção para o facto de poderem existir outros filhos, tanto do 1º como do 2º casamento, pois não alarguei a pesquisa a datas anteriores ou posteriores às que constam acima.
Com os melhores cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Nunes da Ordasqueira (Matacães)
Caro João Clímaco Lilaia
Desculpe a intromissão neste tópico, mas queria chamar a sua atenção para esta mensagem:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=261740#lista
Entretanto já publiquei o livro, ma como sabe, nunca se perce o interesse pelos temas que tratámos, principalmente por aqueles que não descobrimos.
Acabei por publicar o seguinte:
XV António Hugo Oackley de Sousa Horta e Costa (...)
Teve dois filhos de D. Maria da Conceição Clímaco Tomé, a jornalista e escritora Nita Clímaco, que viveu em Paris onde foi correspondente de jornais e revistas portugueses – como a própria escreve na nota biográfica do seu primeiro romance –, entre eles a revista feminina Eva. Publicou os seguintes livros, em edição da autora, com indicação Paris-Lisboa como locais da publicação, embora fossem impressos em Portugal: Falsos preconceitos (1964, 159 páginas; dedicado a António Horta e Costa), Pigalle (1965, 308 páginas, dedicado a Manuel de Campo Pereira e Urbano Tavares Rodrigues), O adolescente (1966, 277 páginas; dedicado a Jean Michel Sorel), A salto (1967, 182 páginas), A Francesa e Encontros (1968, 208 páginas). Em 1969 saiu a 2.ª edição revista de Falsos preconceitos (174 páginas), da responsabilidade da Galeria Panorama – série Autores Portugueses, destinada ao mercado brasileiro. Em O adolescente (1966) pode ler-se que tinha assinado um contrato com as Éditions de l’Arabesque para a publicação de Falsos preconceitos, sendo a tradução da responsabilidade do referido Jean Michel Sorel.
Muito obrigado
Lourenço Correia de Matos
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RE: Nunes da Ordasqueira (Matacães)
Caro João Clímaco Lilaia,
Tenho acompanhado com interesse este tópico dado que a minha mulher é descendente dos Franco de Carvalho por via materna, logo de ascendência Figueiroa Rego, quando me deparei com a sua citação aos Silva Fialho, de que eu próprio sou descendente, e sobre os quais pergunto se tem alguma da ascendência estudada. Pela minha parte, estarei disposto para partilhar consigo o que tenho presentemente na minha Base de Dados.
Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Mota
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Franco / Silva Fialho
Caro Confrade Jorge Mota,
É um prazer começar finalmente a trocar informações com mais um parente aqui descoberto (esta já lhe explico mais à frente...), o que alíás já estava para fazer há algum tempo.
Os outros caros Confrades que aguardam informações minhas que me perdoem começar pelo último pedido (penso que compreenderão) mas espero conseguir responder-lhes de seguida.
Caro Jorge Mota,
Em relação à sua questão sobre os Silva Fialho, infelizmente não o consigo ajudar porque não tenho quaisquer dados sobre essa ascendência porque, como referi, não é a minha.
É a ascendência materna da Mãe dos meus primos e apenas sei que é originária dessa zona e das referidas familias mas não sei exactamente onde entronca tanto nos Francos como nos Silva Fialho.
Um dos meus primos e a Mãe constam aliás aqui na BD do Geneall ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=135291 ) mas sem dados ascendentes.
No entanto, se conseguirmos descobrir que existe entroncamento, estarei certamente interessado nos dados que possui e que ajudarão a expandir mais um ramo colateral.
Entretanto tentarei saber mais alguma informação.
Quanto ao nosso "parentesco" confirmado, aí sim, pode ser que futuramente nos consigamos ajudar.
Passo a explicar:
Estes Clímacos/Nunes/Nunes Vellozo que aqui referi são meus ascendentes e parentes pelo meu Avô materno João Clímaco dos Santos (natural de Aldeia Gavinha mas com esta ascendência materna em Matacães).
Entretanto o que também descobri foi o facto de ser seu parente e do Confrade Vasco Galvão mas desta vez através da ascendência da minha Avó materna Etelvina da Encarnação Neves de Carvalho Clímaco dos Santos.
Esta minha Avó era natural de Olhalvo mas com ascendência materna na Carvoeira e em Carmões.
Devido a ter tido há cerca de dois meses um problema com a minha base de dados (uma avaria no computador e um backup mal feito...), que me fizeram perder alguma informação já indexada que estou a recuperar e a introduzir novamente, não tenho os dados actualizados e completos mas posso adiantar-lhe que o Pai do primeiro Canha é também meu ascendente.
Manuel Francisco ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1332122 ) é meu 6º Avô, descendendo eu dele através de uma filha (Ana Luisa) do primeiro casamento com Maria Luisa Pinto.
Do Confrade Vasco Galvão, e também neste ramo, sou adicionalmente parente através da minha 5ª Avó Germana Rosa ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1232524 ), 3ª mulher do meu 5º Avô José das Neves, e que de um 2º casamento com Feliciano Ferreira tem Maria das Dores que casa com João Baptista Canha.
Sei que existem ainda uma ou outra ligação colateral, nomeadamente através da ascendência de Maria Luisa Pinto mas só poderei transmitir os dados correctos e completos depois de acabar de refazer esta parte da base de dados.
Como a vossa troca de informações sobre esta ascendência está no tópico dos "Freire de Andrade Encerrabodes", nomeadamente no que diz respeito aos Costa e Queiroz ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1381999 ), assim que conseguir colocarei lá os meus dados para que possamos comparar e esclarecer dúvidas.
Com os melhores cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João Flores Cunha
Em resposta à sua questão posso precisar que, na verdade só saiu um livro, o texto que iria compor o 2º volume foi parcialmente publicado em numeros das Armas & Trofeus, que depois, reunidos, dariam lugar ao tal tomo seguinte. Infelizmente tal projecto não chegou a concretizar-se pela morte, quase inesperada, do meu Avô em 1984.
Caso necessite posso depois indicar os nºs da revista que referi.
Cordialmente
João de Figueiroa-Rego
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RE: Franco / Silva Fialho
Caro João Clímaco Lilaia:
É sempre interessante verificarmos estas relações de parentesco. O que sei da Germana Rosa, está quase integralmente reproduzido aqui na BD do Geneall, e resume-se apenas aos nomes dos pais e avós dela. Será que tem mais alguma coisa?
Do lado dos Canha enviei uma ligação cuja publicação aguardo, bem como a rectificação daquela bolinha ali nascida espontaneamente, mas imerecida.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Figueiroa Rêgo
Sobre o tópico acima, teria mais a acrescentar, mas, face ao silêncio dos participantes que lançaram o tópico, relativamente a duas extensas notas que aqui deixei, aguardo que manifestem o interesse, ou não, de ver continuada a arenga genealógica...
Se assim o entenderem estarei ao dispor.
Cordias cumprimentos
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RE: Franco / Silva Fialho
Caro João Clímaco Lilaia,
Estes dois seus primos da Quinta da Viscondessa (Manuel e "Batão"), são também meus primos, se bem me recordo a minha trisavô paterna era irmã do Bisavó deles.
Os Silva Fialho são originários do concelho de Óbidos (ainda não descortinei a freguesia), provavelmente com ligações aos Fialhos de Alguber - Cadaval.
O mais engraçado é os Silva Fialho resultam da junção no início do Sec. XIX de dois ramos de Fialhos (Gama Fialho ou Fialho da Gama e Silva Fialho), sendo que o apelido ainda em uso na família é o Silva Fialho que por acaso nem é o Varonil, mas que já segui até Óbidos nos finais do Sec. XVII. Os Gama Fialho aparecem na Freiria nos finais do Sec. XVIII, através do respectivo pároco, mas com ligações ao que me lembro à Azueira de Mafra e a Aldeia Gavinha de Alenquer. Este ramo não está estudado por os respectivos registos não estarem ainda em linha.
Peço desculpa se cometi alguma imprecisão, mas como estou fora do país não tenho a minha Base de Dados comigo e estou a falar de cabeça.
Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Figueiroa Rêgo
Ilustre (parente) João de Figueiroa Rego
Devo-lhe um pedido de desculpas do tamanho das torres gémeas de só agora me manifestar para
dizer que fiquei em estado de transe com a avalanche de factos e provas documentais que acaba por nos oferecer numa (arenga genealógica)-a expressão é sua-mas que para mim são dádivas que eu teria muita dificuldade em solucionar.
Também me pareceu depois de ter lido,relido e bebido as duas notas que nos deixou terminando de forma abrupta com um s.m.n -a continuação que nunca mais surgiu.
Além disso e após ter regressado do exterior a semana passada-estou de novo fora até próximo domingo-o que me limita muito.
Esperarei ansioso pela suas notas genealógicas e só então e já em casa onde tenho o meu material de apoio lhe pedir a dádiva de mais elementos.
Quando saio por uns dias em consequência de "ossos de ofício"derivada da minha Profissão de reformado dos aviões levo sempre um livro para os intervalos do descanso.Não sei se por intuição ou telepatia fiz-me acompanhar dum que comprei na última feira do livro "Reflexos de um poder discreto"do João de FR que retoma,praticamente na íntegra, a dissertação de mestrado na Univ. do Minho -enquadrando os Códices de Dom Flamínio na sociedade setecentista.
Na dedicatória e nas entrelinhas do seu livro capta-se a admiração e carinho pelo seu avõ Rogério de Figueiroa Rego que nos anos 40 e 50 -cito de memória - foi presidente da Camara de Torres Vedras e nessa condição deu uma atenção especial à Ponte do Rol sobre a qual escreveu 2 monografias tratando uma do Ponterrolence Ilustre -Joaquim José Paulo-filho do Capitão José Joaquim Ferreira da Silva e a outra da igreja de Nª Sª da Conçeiçâo da Ponte do Rol e sua fundação por Álvaro da Ponte em 1530 cuja filha Margarida Varela Terá casado com Antão do Rego sepultado na mesma igreja em 1570.
Estes dois cavaleiros estão registados em pedra na igreja-Álvaro da Ponte debaixo do púlpito numa placa que antes do terramoto de 1755 estaria no exterior junto á porta de entrada atestando a construçaõ da mesma em 1530.A outra lage está no àtrio de entrada com a data de sepultura de Antão do Rego em 1570.Foi o que restou das obras de restauro realizadas nos anos 50 e que cobriram todo o pavimento e sepulturas de famílias lá existentes salvando-se apenas a de Antão do Rego por intervenção atempada do seu avõ.
Nuns apontamentos que trouxe no meu caderno de óbitos posso verificar que na sepultura de família Rego apesar de todos estes 5 terem falecido na sua Quinta de Val de Mendares em São Mamede da Ventosa se fizeram enterrar na sua sepultura de família na Ponte do Rol:-
Margarida de Magalhâes em 27 de Mar 1645-fez testamento seu sobrinho João de FR-enterrada na Capela mor.
Manoel do Rego de Magalhães-2 de Abril 1655-deu conta seu filho João de FR.
Maria de Sequeira-1 de Jan 1657-mulher do Capitão João de FR
Capitão João de FR-12 de Dez 1686.
Catarina Maria Luisa de Figueiroa e Sequeira-20 de Ago 1714-mulher de Diogo de Vasconcellos Homem.
Seu avô Rogério de FR Deu-nos várias vezes a honra de neste tempo nos visitar em nossa casa e testemunhar a amizade que tinha pelo meu pai Francisco ferreira da Silva -m/mãe -por mim e meu irmão coronel Ferreira da Silva falecido em 2009.Lembro-me do carinho que tratava (prima) a m/avó Luisa Isabel Roque do Vale que vivia connosco até falecer em 1957 com 90 anos.
Vivo na região de Sintra e após 35 anos afastado da P:do Rol por deveres da profissão-empreendi o restauro das casas de família e fui descobrindo papéis e fotos que apareciam dos baús.Por via disso activei lembranças e amizades com amigos de infãncia e primos .Daqui resulta todas as quartas feiras um almoço na P.do Rol na adega do Miguel que se transformou num regresso ao passado.
A memória do seu avô surgiu mais uma vez num desses baús numas fotos que restaurei ,ampliei e enquadrei e ofereci ao grupo desportivo da Ponte do Rol da inauguração do campo dos moinhos -1º campo de futebol ano de 1952 .Meu pai surge sempre ao lado de seu avô que como presidente da camara de T.Vedras dera um forte contributo a complementar a realização que foi empreendida pelo meu pai -sócio nº1 e Presidente do clube.
Esta sim é uma arenga e vou terminar por hoje notando que há 5 anos antas de frequentar a Torre do Tombo para desenvencilhar as memórias de infãncia que a minha avó contava e recontava face á minha indiferença infantil-fiz antes várias investidas na biblioteca da Gulbenkian onde tive acesso a quase todo o espólio de monografias do seu avô que tinha oferecido a um amigo do coração e que foi parar ao arqivo da Gulbenkian.
Pude assim recuperar fotocópias de 2 monografias que seu avô tinha oferecido ao meu pai e que desgraçadamente se tinham perdido nos balanços da vida.
Fico a contar o tempo pela chegada das suas notas genealógicas.
cordiais cumprimentos
Francisco Ferreira da Silva
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Francisco Ferreira da Silva
Gostei particularmente de ler a sua intervenção/ resposta ao meu post anterior e dos simpáticos comentários feitos a propósito do meu Avô, que foi a pessoa que manteve maior ligação a diferentes ramos da parentela. Foi, por exemplo, através das visitas que com ele fiz (em criança) que conheci o ramo Palha FR, bem como a Paula Rego (com quem ainda hoje me dou e em cuja casa do Estoril existe um livro com dados genealógicos, que me foi mostrado anos atrás pela Tia Maria de S. José (Mãe da Paula, de quem os meus filhos tb gostavam muito) Uma vez que vivo em Cascais estaremos geograficamente próximos para eu lhe poder dar alguns opúsculos e separatas da nossa comum ascendência e trocarmos notas e dados sobre a parentela. Assim sendo, quando lhe convier peço-lhe que me contacte directamente para o meu e-mail, que é joao figueiroa rego (tudo junto e em minusculas), arroba, gmail.com
Há pouco tempo atrás conheci, numa reunião na Universidade Nova, uma investigadora que julgo tb nossa parente, com vários apelidos de que retenho Roque do Vale de Sá Nogueira Lalanda, tb de Torres Vedras, ou mesmo de Ponte do Rol.
Colmatando um hiato de gerações, peço-lhe que receba um Abraço do seu parente
João de Figueiroa-Rego
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João de Figueiroa-Rego
Se me indicar os nºs das revistas, agradeço.
Relativamente à arenga genealógica. Tem alguns dados que liguem a família Rego de Valemendares aos Rego do Maxial e Rios da Aldeia Grande, finais do sec. XVI e sec. XVII?
Com os meus cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João de Figueiroa Rego,
Tal como o nosso Confrade Francisco Ferreira da Silva, também eu me penitencio por por não lhe ter transmitido de imediato o agradecimento e o interesse pelas preciosas informações que aqui colocou.
Só não o fiz porque, também eu, as fiquei a "digerir" aguardando com expectativa a sua continuação.
Fiquei, aliás, ainda mais curioso por da sua última resposta ao Francisco Ferreira da Silva retirar das entrelinhas que nessa continuação virá também a resposta ás nossas dúvidas acerca da ascendência da Pintora Paula Rego (aqui comentadas mas inicialmente colocadas pelo Confrade Gonçalo Frutuoso de Almeida num tópico especifico de que eventualmente não se terá apercebido: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=286428 ).
No meu caso, além do sempre grande interesse geral pela História e pelas grandes Figuras de Torres Vedras, existe esse particular de poder confirmar, ou não, se efectivamente existe essa ligação colateral entre os meus "Nunes Vellozo" e os seus "Figueiroa Rego" através da ascendência de cada um dos Avós Paternos da Pintora.
Com os meus cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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Carmões - Ascendentes Canhas e aparentados
Caro Vasco Galvão,
São realmente interessantes e fascinantes estas permanentes descobertas.
Aproveito para transmitir que também consigo é um prazer este primeiro contacto que certamente será frutuoso para a continuação das nossas pesquisas.
Quanto á nossa "Avó" Germana Rosa, além do que menciona, apenas tenho na minha base de dados a identificação de três irmãos e respectivos conjuges obtidos através dos assentos de casamento.
No entanto, e como referi anteriormente, devido a estar a fazer a reintrodução de dados perdidos informáticamente, é possivel que possa ter mais mais alguma informação nos meus apontamentes manuscritos.
Peço-lhe apenas algum tempo por forma a não lhe transmitir dados errados ou incompletos e assim que tiver este ramo mais reorganizado transmitir-lhe-ei todos os dados.
Entretanto deixo-lhe aqui apenas mais duas informações curiosas acerca destas ligações familiares em Carmões e que consegui já apanhar apesar das falhas na base de dados:
- A primeira mulher (Antónia Josefa) do meu referido 5º Avô José das Neves (que casou em 3ªs núpcias com Germana Rosa) é irmã da Caetana Maria ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1246964 ), sogra de João Francisco Canha.
- A minha 6ª Avó Maria Luisa Pinto (primeira mulher do nosso 6º "Avô" Manuel Francisco) e o marido da Caetana Maria, e portanto sogro do João Francisco Canha (José Rodrigues: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1246963 ) são primos direitos, ambos netos paternos de José Pinto ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1305873 ) através dos filhos Pedro José e Joaquim José.
Desta última situação resulta que temos mais um "Avô" em comum. Neste caso um 8º.
Com os meus cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Franco / Silva Fialho
Caro Jorge Mota,
Acertou em cheio. São efectivamente o Manuel e o "Batão"/Sebastião (nome do Avô paterno que tal como a Avó também é meu parente um pouco mais distante. Os Avós eram filhos de primos direitos e ambos bisnetos do nosso 4º Avô Miguel dos Santos. No caso deles aquele 4º Avô vem por ambos os Avós Paternos).
Também agradeço as informações que transmitiu e que confirmam a ligação de que suspeitou. Não lhe peço que me dê já todos os dados mais pormenorizados da ascendência porque, sinceramente, antes de estabelecermos a ligação concreta, não tenho como os "encaixar" na base de dados.
Se estiver de acordo, peço-lhe apenas que, quando estiver de volta a Portugal e sem qualquer pressa, me dê os dados da sua Trisavó e respectivos pais bem como qualquer referência que eventualmente tenha ao irmão, ascendente dos nossos comuns primos.
Entretanto veja as informações que vou trocando com o nosso parente Vasco Galvão acerca da nossa comun ascendência de Carmões.
Melhores cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Carmões - Ascendentes Canhas e aparentados
Caro João Clímaco Lilaia:
É uma verdadeira teia ! Acrescento mais duas notas sobre a "nossa" Germana Rosa.
Irmãs: (que conheço)
Catarina, ob. Carmões 18.9.1780
Tomásia Rosa, * Carmões 29.12.1780 + Carmões 7.1.1865
Teve em 16.11.1812 do 1º marido, um filho José de quem foram padrinhos de baptismo "o Cap. João Botto Pimentel e D. Bárbara Moniz da Maia, moradora no Campo Pequeno, subúrbio de Lisboa".
Nota: O padrinho ( www.geneall.net/P/per_page.php?id=1145045 ) era meu 4º avô, e um neto deste veio a casar com uma bisneta da Germana Rosa. A família Moniz da Maia foi proprietária em Carmões da chamada quinta do Maia cuja casa solarenga em ruínas ainda conheci antes de desaparecer nos anos 60. Actualmente essa quinta pertence a parentes meus.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Franco / Silva Fialho
Caro João Clímaco Lilaia,
Daquilo que pediu posso relatar-lhe o seguinte:
A minha Bisavó Maria José Fialho de Carvalho era filha de António Maria de Carvalho (n. 1857) e de Maria Amália Silva Fialho (n.1847). A Maria Amália era irmã de Amélia da Conceição (n. 1841), de Maria da Conceição (n. 1855) e de Aureliano da Silva Fialho.
Os referidos primos descendem de Aureliano da Silva Fialho que foi pai de José Manuel da Silva Fialho, que por sua vez foi pai da prima Maria Amélia, do primo João e do primo Jorge (que também consta do Genea segundo me parece).
Os irmãos Aureliano, Maria Amália, Amélia da Conceição e Maria da Conceição, todos nascidos no lugar e freguesia da Freira de Torres Vedras, foram filhos de José Manuel da Silva Fialho (n. 1812, Freiria) e de Brites da Conceição Gomes (n. 1814, Freiria).
Com os meus melhores cumprimentos,
Jorge Mota
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João Flores Cunha
Aqui vai a indicação pedida: Armas & Trofeus, 1978, IV serie, tomo I, nºs 1,2,3, pp.166 a 192 e Armas & Trofeus, 1981, V Serie, tomo I, nºs 1,2, 3, pp. 179 a 202. Pelo menos neste último, e respondendo agora a outra dúvida sua, constam Regos do Maxial. Presumo que tanto os Rego Boteho, como Rego Pereira, como Rego de Almeida (todos do Maxial) seriam parentes, ou, pelo menos, com contraparentes comuns (caso dos Vaza César). O meio geográfico e social tendia a liga-los entre si, por isso é que os notariais são, por vezes, bem mais elucidativos do que os próprios paroquiais.
Com os melhores cumprimentos.
João de Figueiroa-Rego
PS. Sobre outra sua questão relativa aos Buitrago ou Buytrago (que vieram de Espanha, julgo que para o Norte de Portugal (Braga) e depois para Sul (Torres Vedras), deixo indicações no referido item
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João Flores Cunha e Caro Vasco Galvão
Associo ambos numa mesma resposta, por considerar que o interesse nos Buitrago é comum, muito embora só o primeiro dos dois se me tenha dirigido.
Como é bem sabido, entre a verdade genealógica vertida nos nobiliários, a documental e a que consta em certas petições, existe, por vezes, grande distância. Para não falar já das origens mitológicas (romanas e outras) como tentei demonstrar (modéstia à parte), no meu livro Reflexos de Poder Discreto.
Por outro lado, temos Buytrago de Lozoya (a 75 km de Madrid), como também temos Buytrago, municipio de Soria que fica a 240 km.
Aqui ficam alguns dados dispersos, pode ser que úteis, a juntar aos que meu Avô Rogério de FR deixou nos citados sumários notariais...
Gazeta de Lx.num.45-terça-feira, 6 de Nov. 1792
Por decreto de 31 Maio 1792
Alferes (promoção da primeira armada)
D.Alonso Antonio Mancio de Buitrago
Por decreto de 16 de Outubro de 1792
Sobre Buitrago e outros de TV:
ANTT. Desembargo do paço, repartiçao da corte, extremadura e ilhas, mc. 1663, doc.4, (pautas camararias anos de 1808/9/10, Torres Vedras)
N.°2-Antonio da nobrega buytrago, da idade de 43 annos, natural desta villa e nella morador cazado he das principaes pessoas por nobreza eredetaria por seus pais e avos he filho de vereador que tem foro e tem servido de almotace fas de rendimento annual de suas fazendas de que vive 200$000. Nota a margem- muito doente. He filho do n°8,irmao do n°19.
N°8- Antonio manço (sic) de buytrago natural de braga de idade de 90 annos rezedente nesta cazado, he pessoa destinta por nobreza, tem foro de cavaleiro fidalgo tem servido de vereador tem de rendimento annual 400$000
N°19-joze pereira de buytrago, de cincoenta annos natural desta villa e nella morador cazado tem servido de almotace vive de suas fazendas tem de rendimento annual 200$000.
Nota a margem muito ocupado na sua lavoura.
Ibidem, m.1661,n°20 (pauta para os annos de 1799,1800,1801),
N°3-d. Antonio xavier de buytrago que vive de suas fazendas, de 68 annos de idade, natural da cidade de braga, morador nesta villa a 48 annos cazado tem de rendimento annual quatro centos mil reis tem servido todos os cargos de veriador por muitas vezes tem o foro de cavaleiro fidalgo r seus pais e avos bisneto de vereador. Nota a margem - pai do n°13,sogro do n°14 e do n °38.
nao he bem reputado.
Ibidem, m.1653,doc.1
Nomeado para vereador da camara de torres vedras, por morte de luiz antonio madeira, o capitao felix jose da cunha, 27 de junho 1807.
Pautas para os annos 1805/6/7-
n°3- jorge lourenco cezar nunes da cunha e miranda, actual procurador do concelho desta villa donde he natural e morador de vinte e sinco annos de idade e vive em caza de seu pay solteiro e tem de rendimento annual no officio que serve e de huma propriedade de cazas de q he senhor e possuidor 150$000 serve os officios de procurador destrebuidor e contador e serve tambem de escrivao da super intendencia geral da junta da comarca
Nota a margem - sobrinho do n°22, bom.
n°5- Dom antonio xavier de buytrago, natural da cidade de braga, cazado morador nesta villa a sincoenta annos de setenta e sinco annos vive de suas fazendas tem de rendimento annual 300$000 tem servido por vezes de vereador mais velho na camara desta villa e tem o foro de cavaleiro fidalgo por seus pais avos nao serve oficio algum de justica ou fazenda.
Nota a margem - pay dos n°s 12,13 e sogro do 21.
Nao he dos bem reputados.
n°12-antonio pedro xavier de buytrago natural desta villa e nela morador cazado da idade de trinta e sinco annos vive em caza de seu pay e temde rendimento annual 100$000 he filho e neto de veriador e tem servido de almotace
Nota a margem - cunhado do n°21, ocupado na sua lavoura
N°13-jose pereira de buytrago natural desta villa e na mesma morador, cazado de quarenta e sinco annos vive de suas fazendas tem de rendimento annual 300$000 he filho e neto de veriador
Nota a margem - cunhado do n°21, ocupado na sua lavoura
N°21-tomaz antonio da costa natural desta villa cazado e morador na quinta da alfaiata deste termo da idade de trinta e sete annos vive de suas fazendas e tem de rendimento 200$000 ja servio de veriador
Nota a margem - genro do n°5, cunhado dos n°s 12, 13 ocupado na sua lavoura
N°22- miguel nunes da cunha natural do termo desta villa e morador no barreiri deste termo, cazado da idade de quarenta annos vive de suas fazendas e tem de rendimento annual 400$000 ja servio de veriador e he filho e neto de veriador
Nota a margem - tio do n°3, bom.
_________________________________
ANTT, Colegiada de sta.maria do castelo, torres vedras, livro 2, (ESCRITURAS DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DO CASTELLO DA VILLA DE TORRES VEDRAS, 1621),fls. 165 e ss, escritura relativa a um pazo em vidas de uma varzea e de um olival, feita a 12 junho 1652 entre a dita igreja sta. Maria castelo e o capitao d.alonso de buytrago e sua mulher d. Isabel de araujo obrigados a pagar em cada ano 10 alqueires de trigo, meio de azeite e o dizimo de ambos, 3 galinhas boas ou 200 reis. Cada uma delas, a retro e sem fiança, foram intervenientes os beneficiados francisco p. Trigueiros, manuel sanhudo, diogo mergulhao de aguiar, etc.
_______________________________________________
Requerimento de Estêvão Zagalo de Andrade Gouveia Leite, como herdeiro de sua tia Madalena Barreto, Vasco Lourenço de Gouveia Zagalo e suas irmãs D. Ana Rosalina da Rocha Castro e Meneses, D. Francisca Bárbara Castro e Meneses, D. Luisa Mariana Gertrudes Umbelina de Castro e Meneses e D. Rita Perpétua de Gouveia Castro e Meneses, filhos de Vasco José de Andrade Zagalo e de D. Tomásia Clara de Castro e Meneses, D. Senhorinha Madalena Francisca de Mendonça, viúva do capitão João Ambrósio Barreto de Pina e seus filhos Miguel Germano Barreto de Pina, Cipriano José de Barreto de Pina, João Barreto de Pina e D. Maria Avelina Madalena Francisca de Mendonça Barreto, casada com José Pereira de Buitrago, naturais de Torres Vedras. Datas 1800, ANTT, Findos, Juízo da Índia e Mina, Justificações Ultramarinas, Brasil, mç. 158, n.º 24
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João de Figueiroa-Rego
Muito obrigado pela sua informação.
Relativamente a estes Buitrago: Belchior de Buitrago vem de Espanha (Málaga?) para Setúbal, onde é "capitam da torre de otam" (1616-1625, pelo menos) , casou com Francisca da Nóbrega de Torres Vedras, filha de João de Torres, vedor das valas e de Maria Franca da Nóbrega. Um dos filhos deste casamento, Alonso de Buitrago está em TV, casado com Isabel de Araújo, em 1649 e segundo o registo dos irmão da SCMTV já não consta em 1669. Talvez fosse ele a ir para o Norte. Dois dos seus filhos são Abades, Amaro de Araújo Buitrago em São João de Eiriz (1673-1680) e Francisco de Buitrago em São Salvador de Bente (1674-1679). O Abade Francisco B. deixou em Landim vários filhos de Luísa de Abreu (RP Baptismo de Landim, VN de Famalicão, 4-3-1676, 13-11-1677, 1-10-1680). Um dos seus filhos, Alonso de Abreu Buitrago, casa com Custódia Pereira da Silva (Braga?), tem vários filhos (RP Baptismo Sé, Braga 28-5-1710, 5-2-1714, 8-3-1717). Um destes filhos, António Xavier de Buitrago vem para TV quando casa com Antónia Caetana de Almeida Lobo em 24-4-1747. Casou em 2ªs núpcias com Antónia Angélica de Figueiroa Rego em 27-1-1796 (RP Casamentos SAntiago, Torres Vedras fl 57).
Com os melhores cumprimentos.
João Flores Cunha
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João de Figueiroa Rego:
Igualmente agradeço a sua atenção. Hoje mesmo ocupei parte do meu tempo com a família Buitrago.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Franco / Silva Fialho
Senhores,
Ao jogar o sobrenome composto Silva Fialho na rede, apareceram os comentários de vocês.
Aqui no Brasil, tenho a seguinte informação sobre Luiz da Silva Fialho - português, natural da Freguesia de Nossa Senhora da Assunção, Vila de Aguiar em Évora. Ele casou-se com uma preta forra chamada Ignacia Maria de Jesus e seu primeiro filho João da Silva Fialho nasceu em 1754 em Barbacena, Estado de Minas Gerais no Brasil. Ele era filho de Antônio Jorge e Margarida Fialho.
Eis o que posso acrescentar sobre a ´Família Silva Fialho.
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João de Figueiroa Rego
Vou ser useiro e vezeiro na minha desculpança de só agora responder ao prestável e amável convite de trocar notas e dados sobre a parentela por email.Mas só agora começo a respirar no regresso a casa e no refazer de novo ano lectivo que se iniciou ali no colégio do ramalhão (antiga casa da Carlota Joaquina)-onde tenho o meu filho de nove anos a estudar e que levo e trago diáriamente na minha ofegante condiçâo de aposentado.
De momento lá vou eu ao meu habitual almoço de 4ª feira à Ponte do Rol onde reencontro antigos colegas de escola primária e Primos Roques Do Valle .
Antecipadamente telefonei ao Quim Roque do Vale que me confirmou que a Maria Margarida Roque do Valle de Sá Nogueira (Lalande-por casamento nos açores -onde mora-comRolando Lima Lalande Gonºalves)e Investiga e ensina.
Sua mãe é Maria Helena Afonso Roque do Vale casada com o juiz Sá Nogueira Que passam Férias em Santa Cruz-onde se reencontam habitualmente.
O.pai da Maria Helena é Joaquim roque do Vale-N.1897 que é irmão do pai do acima primo Quim RV(comandante da marinha mercante também na condição de aposentado-ele do mar e eu do ar-com.te TAP).
Nossos Bisabós Roque do vale eram irmãos.
Resumidamente o António Roque-Nascido no casal do Vale em 1780-cujo casal na posse continuada da mesma família desde séc.dezasseis até aos nossos dias-Casou-se em 1815 em SMVentosa com Maria da Conçeição.No dia seguinte veio viver Para aPonte do Rol Numas casas Junto à igreja onde es instalou e abriu loja (boa maneira de ir aumentando património com as terras dos fregueses endividados).
Teve 5 rapazes todos chamados de António Roque do Vale.O primogénito e o primeiro a usar o apelido de "Roque do Vale"(para identificar que vinham do casal do vale)-é o Francico ARV-que casa com Maria Romana dos Prazeres Ferreira da Silva, filha do capitão José Joaquim Ferreira da Silva e Maria Lúcia dos Prazeres.Tiveram 10 filhos sobrevivos e entre eles Boaventura RV, Bisavõ da nossa investigadora RVFR Lalande.
O Luis ARV que casa com Maria Benedita,também ela neta dos omnipresentes Capitão J.J.F.S. e MªLúcia,porque filha dum filho destes, Boaventura dos Santos,cirurgiâo,falecido precocemente em 1839.Tiveram 4 filhos.Um deles é D.Maria da Anunciação RV que é mãe duma outra com o mesmo nome que casa em 1903 com Aº Palha de Figueiroa Rego-pais do Aº luis (falecido)e Mª teresa Palha de FR ainda viva e que o ilustre parente conheceu com seu avõ com postou na última mensagem.
Ainda ARV e Joâo ARV que não tiveram filhos .
E o quinto Faustino ARV que se casou com Maria José de Figueiroa Rego em 1863 e tiveram 10 filhos,um deles M/avó Luisa Isabel Roque do Vale.
Por aqui me fico na expectativa de receber a prometida continuação das suas duas posturas que me deixaram ansioso por mais.
Ao seu dispor
Francisco Ferreira da Silva
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RE: Franco / Silva Fialho
Caro Jorge Mota,
Com muito atraso, o que espero me perdoará, aqui lhe deixo os meus agradecimentos pelas informações referentes á ascendência materna dos meus primos.
Se me permitir, e assim que tiver a minha base de dados novamente organizada, tomarei a liberdade de lhe pedir dados adicionais de que disponha relativamente á continuação dessa ascendência.
Com os melhores cumprimentos
João Clímaco Lilaia
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RE: Carmões - Ascendentes Canhas e aparentados
Caro Vasco Galvão,
Penitenciando-me por só hoje lhe responder, espero acabar por ser perdoado através do fornecimento de informações que procurarei, além de nesta, numa outra mensagem, colocar aqui ainda durante este fim de semana.
Por agora, e relativamente á "nossa" Germana Rosa", confirmo que o José que o seu 4º Avô apadrinhou é o meu 4º Avô José das Neves (tal como o pai).
É do posterior casamento deste afilhado que resultam alguns dos outros nossos parentescos:
A mulher deste e minha 4ª Avó, Maria da Conceição é neta do nosso 6º Avô Manuel Francisco e, através da Avó (primeira mulher de Manuel Francisco) é Trineta do nosso, também comum, Avô José Pinto.
Deste primeiro casamento de Germana Rosa com o meu 5º Avô José das Neves, houve uma outra filha (Maria), nascida em 07/05/1811 e baptizada em 03/06/1811 em Carmões, cujo Padrinho foi o Capelão oficiante mas com cuja procuração toca Feliciano Ferreira (Avô do meu caro Confrade) que, curiosamente, 3 anos depois se tornará Padrasto da baptizada.
Adianto também que tenho mais dados relativamente a Germana Rosa e que, como disse, tentarei colocar aqui ainda durante o fim de semana (irmãos, datas, mais dados sobre os Avós e mais alguma ascendência).
Adicionalmente e revendo dados, constatei que Germana Rosa e José das Neves foram dispensados em 3º e 4º Grau de consanguinidade o que nos dá mais um parentesco comum!
Pela diferença de idades entre os noivos (José Neves tinha mais 32 anos que Germana Rosa), devem ser Bisavós de José das Neves que serão também Trisavós de Germana Rosa.
Como, quase de certeza, apenas 2 dos Bisavós de José das Neves são da região, creio já ter todos os nomes desta ascendência comum, faltando-me apenas descobrir os documentos que façam a ligação.
Tenho a certeza quase absoluta que a ligação se faz através da ascendência de um dos Avós Luis Ferreira ou Teresa de Oliveira (pais de Maria dos Prazeres) mas ainda não o consegui comprovar.
Por acaso o Vasco tem algum dado adicional que possa ajudar? Nomes de irmãos, datas ou locais de eventos, etc.?
Os único dados de que disponho em relação a este casal é terem casado em Dois Portos e residido na Folgorosa e por isso qualquer ajuda será preciosa.
Entretanto deixo-lhe mais uma informação e também uma pergunta, ambas para lhe despertar a curiosidade e comprovarem a "teia" que referiu:
A informação é que descobri mais um relacionamento entre nós, sendo que desta vez é colateral, numa outra freguesia e, desta vez, não pela ascendência da minha Avó materna mas pela do marido, meu Avô materno.
Maria José Miranda, irmã da minha Trisavó Ana da Conceição de Miranda Clímaco (ambas de Matacães) casou (em Matacães a 07/09/1868) com Silvério Pedro da Rosa Bray, filho de António Pedro da Rosa Bray que, por sua vez, é irmão de outro Silvério Pedro da Rosa Bray (Padrinho do noivo e pai da primeira Condessa de Mendia) e de Perpétua Carlota da Rosa Bray (Trisavó do meu caro Confrade Vasco Galvão!).
Chamo também a sua atenção para o facto de uma das testemunhas do casamento ser José Pedro da Rosa Bray, mencionado como casado mas sem mais informação que indicie, por exemplo, o parentesco. Como não consta aqui na BD do Geneall, não sei se dele tem conhecimento.
Adicionando umas curiosidades a este parentesco colateral, posso-lhe dizer que a noiva e a minha Trisavó eram apenas duas dos onze filhos de Manuel Gegório de Miranda e Maria das Dores Miranda, dos quais outros três (Augusto, José e Manuel), e por uma grande coincidência, estão mencionados neste mesmo Tópico numa mensagem colocada em 20/08 pelo nosso sempre prestável Confrade João Barroca (Autor: f4b2).
Destes onze irmãos Mirandas, dois (A minha Trisavó Ana da Conceição e o irmão José Gregório) casam com dois Clímacos primos direitos entre si.
Uma outra (Maria do Amparo) casa com um primo direito também Miranda (Dispensados em 2º Grau de consanguinidade).
Um outro ainda (Augusto Gregório, o mais novo) casa com uma sobrinha (Dispensados em 1º e 2º Grau de consanguinidade!), uma das sete filhas (a mais velha) da minha referida Trisavó e entre as quais se inclui a mãe do meu Avô materno.
Este último caso sempre me despertou curiosidade por, sendo o grau de parentesco e respectiva dispensa raros mas históricamente documentados e até aqui no Fórum referidos, ter ocorrido em data "relativamente recente" (1888).
Quanto á pergunta que lhe quero colocar, refere-se a duas das casas que foram propriedade de familiares seus, neste caso as de Carmões e da Ribeira de Maria Afonso.
Conhece ou sabe quem são os actuais proprietários?
É que, e se não estiver enganado, são hoje ambas propriedade de familiares dos meus únicos primos direitos pelo lado materno (também seus parentes através da ascendência que aqui vamos comentando) que têm, além de residência, ascendência paterna imediata na Bulegueira, Dois Portos.
Como a mensagem já vai bem longa e para não abusar do seu tempo e paciência (além do dos outros Confrades...), deixarei mais informações para o "próximo capitulo" ficando entretanto a aguardar os seus comentários.
Com os melhores cumprimentos.
João Clímaco Lilaia
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RE: Carmões - Ascendentes Canhas e aparentados
Caro João Clímaco Lilaia:
Pela sua extensa análise, mais uma vez se verifica o profundo relacionamento familiar existente em cada região, e particularmente no concelho de Torres Vedras. Aguardo com muito interesse o que tiver sobre a nossa avó Germana Rosa.
Relativamente à ascendência de Luis Ferreira/Teresa de Oliveira, as informações que tenho são exactamente iguis às suas - serem da Folgorosa e terem casado em Dois Portos. Lamento, mas não tenho mais nada deles, apenas o que vem no assento de baptismo da neta.
José Pedro da Rosa Bray (n.1843) era casado com Maria das Dores, vivendo na Ermegeira onde teve descendência. Era, como diz, neto do referido António Agapito da Rosa Bray e de Violante Maria Peregrina de Barcelos, pelo filho António Pedro.
A Quinta da Ribeira de Maria Afonso cuja casa sofreu um grande incêndio e tem estado em obras de reconstrução, não sei a quem pertence actualmente. A outra casa sita em Carmões - julgo que se refere à casa do Maia, que referi na minha mensagem anterior - confesso que não me recordo do nome que tem junto ao portão, é propriedade do Dr. Vasco Costa Lopes Rodrigues desde há poucos anos.
Com os melhores cumprimentos,
Vasco Galvão
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RE: Nunes da Ordasqueira (Matacães)
Caro João Lilaia,
Depois de algum tempo afastado das lides genealógicas, não poderia deixar de responder e de agradecer os seus dados sobre os meus antepassados da Ordasqueira.
De facto, desconhecia por completo a existência de mais irmãos do meu "avô" Domingos Nunes, nem tinha conhecimento da existência de um segundo casamento de António Álvares com Maria de Almeida.
De qualquer forma não percebo porque é que o meu antepassaso Joaquim José de Almeida e Carvalho adoptou esta conjugação de apelidos, até porque descende de Domingas Nunes e não de Maria de Almeida. Talvez fosse buscar os apelidos a um tio ou primo. Não sei mesmo.
Mais uma vez peço desculpa pelo lapso temporal da minha resposta.
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Nunes Franco
Caro confrade e parente,
Deixei-lhe à algum tempo alguns dados sobre os Nunes Franco, mas não sei se reparou na mensagem. De qualquer forma pergunto-lhe se está interessado em partilhar os dados que tem sobre estes nossos antepassados.
Já agora, sabe onde se encontra o assento de óbito de Manuel Franco da Fonseca, pai de D. Helena da Cruz da Paz, e consequentemente avô do Capitão José Nunes Franco? É que já procurei nas freguesias mais óbvias (Ventosa, Ponte de Rol, S. Pedro da Cadeira), e não encontrei nada.
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João Flores Cunha e João de Figueiroa-Rego:
Como informação adicional, refiro que no testamento de António Xavier de Buitrago, que hoje li, a sua mulher é designada (por ele) com o nome de Antónia Ludovina Figueiroa Rego de Almeida.
Ainda sobre António Xavier de Buitrago, saber-me-ão dizer qual o fundamento do despacho da autoridade religiosa, que manda que os assentos do seu casamento (pelo menos o 1º), e do baptismo dos seus filhos refiram a qualidade de Dom relativamente a ele e seu pai ?
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro Vasco Galvão
Agradeço a nota que já conhecia e quanto ao fundamento do despacho radicaria na prosápia nobiliárquica de António Xavier de Buitrago e no facto do padre que lavrara os registos não ter, inadvertidamente, dado aquele tratamento aos nubentes. Na verdade Buitrago fizera já inscrever nos livros municipais cópia de «huma sentença cível de nobreza e brazam de armas», da qual constava o tratamento de Dom, foros de fidalguia, etc dos antepassados; cf. AMTV, Livro dos Registos dos ans de 1751 a 1778, fls. 195 a 208.
Cumprimentos
João de Figueiroa-Rego
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RE: Buitrago Beliago Rêgo
Caro João de Figueiroa Rego:
Agradeço a sua resposta. De facto insere-se numa preocupação de reconhecimento público de um estatuto social dos Buitrago, na mesma linha da "Justificação de Nobreza" que já tive oportunidade de consultar in loco, com a ajuda do confrade (e parente) João Flores Cunha.
Com os cumprimentos,
Vasco Galvão
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro Joao F. Cunha
Notei o seguinte...
"Nomeado para vereador da camara de torres vedras, por morte de luiz antonio madeira, o Capitao Felix Jose da Cunha, 27 de junho 1807."
Seriamos dos mesmos 'Cunha'?...
Ao que sei, foi Capitao-Mor de Torres Vedras, e Cavaleiro professo de S Tiago (25.4.1798)
C.C. (Pena, isboa, 31.12.1791) D.Maria Luisa de Oliveira (Sta. Madalena do Turcifal 26.3.1761), filha de:
Luis-Antonio de Oliveira (Capitao-Tenente da Armada Real) &
D. Teresa-Victoria de Carvalho.
O filho, Antonio Luis Pereira da Cunha, C.C. D. Maria Rita Pinheiro Amado de Barros, 3ra. Senhora da Quinta das Pederneiras, em Runa.
D'ai' descendem os nossos 'de Barros e Cunha'.
O Pe. Jose de Barros e Cunha, da Ventosa, (irmao do meu Trisavo, Conselheiro Joao Gualberto de BC, Ministro d'Obras Publicas), deixou a sua Quinta de Vale de Galegos a Misericordia de TVedras, heranca que os nossos primos, Trigueiro Falcao, contestaram.
Muito obrigado pela sua atencao
Luis Carlos de BC
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro Luís Carlos de Barros e Cunha
Não faço ideia, pois não conheço a ascendência do capitão Felix José da Cunha. No entanto, o que lhe posso acrescentar é que, um neto do capitão, José Felix da Cunha Santos, casou em 8-5-1856 na Capela de Nª Srª do Bom Sucesso da Casa do Morgado do Barreiro no Turcifal com Maria Alexandrina de Almeida Trigueiros, bisneta de Miguel Nunes da Cunha.
Com os meus cumprimentos
João Flores Cunha
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
MUITISSIMO OBRIGADO:
Poem-me no bom caminho.
A Quinta do Juncal em Matacaes, onde Emilia Augusta Trigoso de OLIVEIRA PEREIRA Homem de Magalhaes faleceu en 1844, e' do Conde da Cunha (parentes), e proximo da nossa Quinta das Pederneiras (junto ao Asilo Militar de Runa).
Ela era casada com Joao Antonio de Oliveira Leite PEREIRA DE BARROS (dos condes de Basto).
LC (Max) de Barros & Cunha
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro Confrade Barros e Cunha,
Não sei se aquilo que vou acrescentar já é do seu conhecimento, mas mesmo assim deixo aqui as notas que tenho sobre o Capitão José Félix da Cunha.
Assim, José Félix da Cunha, capitão, n. na freg. de Nossa Senhora dos Mártires de Lisboa, filho de António Fernandes da Cunha e de Jacinta Maria Rosa, casou, a 31 de Dezembro de 1791, Nossa Senhora da Pena, Lisboa, com Dona Maria Luísa de Oliveira, n. Turcifal, filha de Luís António de Oliveira, capitão, e de Dona Teresa Vitória de Carvalho:
Filha:
Dona Maria da Purificação da Cunha (e Santos), n. no Turcifal, casou com Crispim José dos Santos, n. no Turcifal, filho de Ricardo José dos Santos, capitão, n. no Turcifal, e de sua mullher Dona Teresa Jacinta de Almeida, n. no Turcifal. Crispim José dos Santos é neto paterno de Francisco dos Santos, n. em Secarias, S. Pedro da Cadeira, e de Maria Joana da Silva, n. em S. Miguel de Palhacana, os quais foram recebidos na Aldeia Gavinha, e é neto materno de João de Figueiredo Moreira, n. em Nogueira, S.Pedro do Couto, Viseu, e de Josefa Joaquina de Almeida, n. na freg. de Nossa Senhora da Conceição das Abitureiras, Santarém.
Filho:
José Félix da Cunha Santos, n. no Turcifal, o qual casou com Dona Maria Alexandrina de Almeida Trigueiros.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
MUITO OBRIGADO D. GONCALO!
Ca'na costa Oeste do CANADA, onde vivo (WWW.CHATEAUBEAUFORT.CA), estamos `a merce das boas vontades dos CONFRADES AMIGOS, pois a Torre do Tombo esta longe, ae nos a 'ver navios'do lado de ca'!
A dita D. Maria Luisa de Oliveira, e o Felix-Jose da Cunha, casados em26.3.1761, na freguesia de S.ta Madalena do Turcifal, tiveram um filho T. Cor. Antonio-Luis Pereira da Cunha, irmao portanto da Dona Maria da Purificacao da Cunha (e Santos).
(Talvez o nosso Confrade de Oliveira ainda seja 'primao' (?))
Foi Este Antonio-Luis quem Casou com D. Maria-Rita Pinheiro Amado Barros, 4a. Senhora das Pederneiras, Runa, filha de Joao-Gualberto de Barros ( Mesquita Pimentel???) e de D. Joana-Rita Pinheiro Amado ( os Pinheiros sao Cunhas).
D. Maria-Rita deve ter morrido por volta de 1830... e' possivel, e foi o Avo Barros e a Avo Joana quem tomaram conta dos Meninos, um dos quais foi o dito Pe. da Ventosa e Sr. da Quinta de Galegos. Gostaria de saber o nome completo deste Joao-Gualberto de Barros!...
O filho tambem Joao Gualberto de BC, casou com uma Sra Inglesa Frances Ann Latham em Londres quando angariando fundos para a Inauguracao do Renado de D. Luis.
O filho destes, tambem JG, Dr. Joao Gualberto de BC (Coimbra, Runa)casou com uma filha do D.Sebastiao de Sao Paio Melo e Castro,
que foi Presidente da Camara de TVedras.
D'aqui pode seguir a historia na Geneall.Pt.... se lhe der vontade!
Muito OBRIGADO
Un abraco
LCBC
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro confrade Barros e Cunha,
Em primeiro lugar não tem nada que agradecer. Apesar dos Barros e Cunha não serem aparentados com a minha família gosto de fazer ligações entre famílias, sobretudo as originárias no concelho de Torres Vedras.
Na sua mensagem afirma que o Capitão-Mor José Félix da Cunha e Dona Maria Luísa de Oliveira casaram no Turcifal em 26 de Março de 1761. No entanto, o casamento celebrou-se na freguesia de Nossa Senhora da Pena em Lisboa a 31 de Dezembro de 1791. De certo que foi lapso seu.
Por outo lado, segui o seu conselho e dei uma vista de olhos na descendência dos Senhores das Pederneiras e reparei que o Geneall tem um erro, já que dão como pais de António Luís Pereira da Cunha, o Capitão Luís António de Oliveira e Dona Teresa Vitória de Carvalho, quando na verdade estes são seus avós maternos.
Um abraço
Gonçalo F. de Almeida
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
PS:
QUE O FORUM ME DESCULPE: "METI AGUA' NO QUE ESCREVI, SOBRE OA QUINTA DE VALE DE GALEGOS E OS TRIGUEIRO FALCAO!...
NAO FORAM OS "TRIGUEIRO FALCAO" QUEM HERDARAM A QUINTA DE VALE DE GALEGOS DO PADRE JOSE DE BARROS E CUNHA!...
CONFUNDI O LADO TRIGUEIRO FALCAO COM O LADO GALRAO, APPARENTEMENTE, "PINTANDO D'OUVIDO" E ESCORREGANDO NA ASNEIRA!
CORRIGIU-ME LOGO A MINHA PRIMA DONA INES COSTA PEREIRA DE B.C., CUJA MAE ERA O VERDADEIRO "SOCIAL DIRECTOR" DA FAMILIA...
LC (MAX) DE B.C.
E' ESTA DANADA "OLD-TIMERS" QUE ME CONFUNDIU AS MEMORIAS:
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
AMIGO GONCALO DE ALMEIDA:
MUITO OBRIGADO UMA VEZ MAIS!
O que diz faz perfeito sentido, e' claro que tem toda a razao quanto a data do Casamento,31 de Dezembro (Dia de S. Silvestre) 1791, e' a data correcta, e o lugar e' de facto como diz. Marco 26 e data de Nascimento (?)
(Meti Agua, outra vez! Mas e' que nao tenho documentos nenhuns, aqui no Canada!)
Deve haver tambem, na verdade, um errosinho na Geneall, como diz. (nao fui eu quem a pos os dados ali!)
Olhando para uma foto do 'Pedregulho de Brazao' da Quinta das Pederneiras, parece-me que o Felix Jose era Avo. e nao Pai do Antonio Luis, de facto:
PINHEIRO/AMADO no 1ro costado, OUITIZ/CALDEIRA/OLIVEIRA no 2o,
BARROS no 3ro e CUNHA no 4o, com
a CRUZ "Patonce Patee" dos PEREIRA, 'ao peito'...
( cruz como aquelas no Brazao dos Duques do Cadaval... Vilaverde?...)
A EXPLORAR!
TERA ALGUMA IDEIA SOBRE O CANTAO "BARROS"?...
"Chapelada" para si, meu amigo!...
Um Abraco.
LC de BC
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro Goncalo
(o meu 'piano' e' ingles e nao tem acentos, nem cedilhas, e perdoe o 'alastranco' de o tratar pelo primeiro nome... chame-me Max)
A sua informacao sobre o Felix-Jose ser AVO Materno, e nao PAI do Antonio Luis Pereira da Cunha, fez-me cair 'de Labita'!...
(Provavelmente por causa desse 'pequeno' detalhe, que tinha perdido o fio `a meada)
Ora em Torres Vedras nao deveriam haver muitos Antonio Luis Pereira da Cunha nascidos nos fins do Seculo XVIII:
De facto um Antonio Luis Pereira da Cunha era Juiz de Fora em Torres Vedras, e ai casou, sendo o Filho tb. Antonio Luis Pereira (Figueira) da Cunha. Isto foi no tempo das Invasoes francesas, e Real 'dar as de Vila Diogo' para o Brasil. Quem vai ao Mar perde o lugar, e talvez por isso, cortada a meada, deu-se um nozinho, deixando o "Figueira' de fora. ISTO E' TEORIA, claro, nas TALVEZ?!...
Explicaria por que o Quadravo Barros foi quem teve a guarda dos Meninos do Antonio Luis, e deixou as Pederneiras e Vale de Galegos aos Netos, directamente.
Tera' por acaso alguma informacao que queira partilhar, ja' que o considero "Fonte Limpa e Segura"?
CASO PREFIRA PODE USAR como Correio Electronico: WEDGES @ TELUS . NET (sem espacos claro, que e' Cunhas em Ingles!)
Muito obrigado pela sua atencao
"Rebentacosteletas"
Max LC de BC
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro confrade Barros e Cunha,
Em relação ao brasão da sua família não tenho qualquer conhecimento, pelo que não posso acrescentar nada.
O assento de baptismo de João Gualberto de Barros e Cunha, 5.º Senhor da Quinta das Pederneiras, é bastante claro quando indica como seu avô paterno o Capitão-Mor José Félix da Cunha e sua mulher Dona Maria Luísa de Oliveira.
Achei curiosa a sua alusão a António Luís Figueira Pereira da Cunha n. em Torres Vedras no ano de 1795 e fal. a 9 de Maio de 1847 no Rio de Janeiro, Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra a 16.12.1818); Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, por Alvará de 18 de Novembro de 1814;Desembargador da Relação da Bahia por Alvará de 12.11.1822. Desembargador da Casa da Suplicação; Desembargador dos Agravos; Ministro do Supremo Tribunal de Justiça, filho de António Luís Pereira da Cunha, 1.º Marquês de Inhambupé, e de Dona Herculana Felizarda Figueira de Carvalho.
Ora este António Luís Figueira Pereira da Cunha é neto paterno de Bartolomeu Pereira da Silva e de Dona Ana da Cunha Barbosa e é neto materno de Manuel Inácio de Sequeira Cardoso, escrivão de notas e do juízo geral, procurador do concelho de Torres Vedras, e de sua mulher Dona Ana Luísa Figueira de Carvalho.
Curiosamente o referido António Luís é meu primo em 7.º grau, já que Manuel Inácio de Sequeira Cardoso é irmão da minha 8.ª avó Dona Joana Maurícia Áquila da Conceição de Sequeira Cardoso.
Este mesmo Manuel Inácio de Sequeira Cardoso é avô materno de Dona Ana Luísa Figueira de Carvalho, que por sua vez foi mãe de Manuel Maria de Campos Fêo e Torres, Senhor do Morgado do Sanguinhal, casado com Dona Maria José de Lima e Melo Falcão Trigoso dos Morgados do Juncal.
Tenho ideia de que também é primo dos Falcão Trigoso. Por que via é que tem parentesco com a referida família?
Com os melhores cumprimentos,
Gonçalo de Almeida.
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro confrade,
De certo que percebeu mal o que disse na minha mensagem anterior.
O que eu disse foi que o Geneall dava como pais de António Luís Pereira da Cunha o Capitão Luís António de Oliveira e Dona Teresa Vitória de Carvalho, quando na verdade António Luís Pereira da Cunha é filho do Capitão - Mor José Félix da Cunha e Dona Maria Luísa de Oliveira, esta sim filha do Capitão Luís António de Oliveira e Dona Teresa Vitória de Carvalho.
Portanto, Félix José da Cunha é pai de António Luís Pereira da Cunha.
Talvez eu não tenha sido claro quando disse que havia um erro no Geneall.
Aproveito e deixo aqui o link para o assento de casamento de António Luís e Dona Maria Rita: http://digitarq.adlsb.dgarq.gov.pt/viewer?id=3669896
Gonçalo de Almeida
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
CARO GONCALO,
Ja esta a ver a CONFUSAO em que estou!... Ha erro algures em toda a probabilidade, e cruzamentos de familia.
(Ha ate' um Antonio Luis Pereira da Cunha, promovido a Alferes em 1807, nas Milicias de Valdevez... outro 'candidato', que talvez seja o "Figueira", ou talvez nao...)
O meu Pai, Cor. Luiz de BC era o neto favorito do DR. J.G. Latham de Barros e Cunha, e sempre me disse que descendiamos direito dos Cunhas do Turcifal, e que os Cunha
O PEDREGULHO DE BRAZAO E' SO UM "MAPA" (em pedra lavrado) que guia as 'descobertas' familiares, onde nomes e datas nao sao de fiar e geram confusao. Pouco importa.
Foi composto quando da restauracao das Pederneiras apos as invasoes Francesas, com uns 'acepipes' da Trisavo Frances Ann Latham, que lhe juntou o Lema dos seus 'Stanley-Latham' : AEQUANIMITATEM.
(Se me mandar um e-mail, eu mando-lhe fotos de retorno, caso esteja interessado.)
Os Falcao Trigoso tal como os (Condes/Marqueses) de Sao Paio Melo e Castro (a Bisavo' Ines era filha do Sebastiao de Sao Paio, Presidente da Camara, Senhor da Quinta do Retiro, Runa), estavam ligados aos Cunha de Menezes da Quinta do Juncal em Matacaes.
Esses Cunha Menezes do Juncal tambem eram Primos, um (Lumiar por casamento) tendo sido Vedor da Princesa Maria Benedita.
(As Pederneiras incluiam a Quinta de Alcobaca, parte do Asilo Militar de Runa).
Os de Sao Paio, sao descendentes de Sebastiao Jose de Carvalho e Melo, 'Carvalho e Daun' portanto.
Os Cunha de Meneses e os Sao-Paio tinham sido Marechais de Campo, assim como o Duke de Saldanha (Tambem neto de Pombal), em cujo Governo o Trisavo Barros e Cunha serviu como Ministro d' Obras Publicas.
Primos sao tambem os Galrao, Galrao Chichorro, Galrao Chichorro Franco. Estive em casa do Sr. Mario Galrao (gigante!) e Esposa no 70 aniversario (eu teria 16, portanto cerca 1965, ou coisa).
Seria giro descobrirmos lacos de Familia
LC Max de BC
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RE: Valverde - Silveira
CARO CONFRADE JAC,
O QUE DISSE SOBRE VALVERDE EXPLICARIA O CANTAO DOS (ALVARES) PEREIRA QUE APARECE NO BRASAO "BARROS E CUNHA", LIGADO AO CANTAO "PINHEIRO/AMADO", QUE USOU O MEU TRISAVO (NETO DO CAPITAO-MOR FELIX-JOSE DA CUNHA). DEVE TER HAVIDO UMA LIGACAO COM VALVERDE.
"Valverde pertence a S. Pedro da Cadeira. Mais ou menos contiguo a Valverde encontramos a Silveira e a Coutada, e que seriam “naturalmente” a mesma propriedade, pertencente … a D. Rodrigo Lobo da Silveira, 3º barão do Alvito (1500), cuja filha Isabel de Castro cerca de 1530 se casaria com o neto de D. João Alarcão referido anteriormente, cujo nome tb é João, Soares de Alarcão, tb alcaide de Torres Vedras. Esta Isabel tinha como irmã Ana de Noronha que casa com D. Pedro de Noronha 7º Senhor da Vila Verde dos Francos a uns 10 km de S. Pedro da Cadeira, cuja filha Guiomar de Castro casa com D. João Pereira, cerca de 1550, progenitores de D. Francisco Pereira, da Comenda do Pinheiro…eventualmente a ver com a Venda do Pinheiro, também distante uns 12 km de S. Pedro da Cadeira. Pereiras estes que estariam na base eventualmente entre outras propriedades do futuro ducado do Cadaval (1638). Cadaval que é contíguo a Adão Lobo, que seria na realidade “A D. Lobo (Silveira)”…a uns 24 km!
ESSE CANTAO PEREIRA E UMA CRUZ 'PATONCE-PATEE' COMO AS QUE APARECEM NO BRAZAO DOS DUQUE DO CADAVAL, SOBREPOSTAS AS ARMAS DE "BRAGANCA"
EXPLICARIA TAMBEM O SUBSEQUENTE CASAMENTO DO MEU BISAVO COM A NETA DA 3A CONDESSA DE SAO-PAIO, QUE CLARO ERA (MELO e) 'CASTRO' E "MENDONCA-FURTADO" (DESCENDENTE DE D. JOAO II E D. ANA DE MENDONCA). NAO ERAM APENAS 'VISINHOS'!...
OS CONFRADES GOLCALO FRUTUOSO DE ALMEIDA, E O CUNHA "BANZAI", TALVEZ AINDA ESTEJAM VAGAMENTE LIGADOS.
MUITO OBRIGADO PELA SUA INFORMACAO
UM ABRACO
LUIS-CARLOS (MAX) DE BARROS E CUNHA
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RE: Valverde - Silveira
Boa tarde, Luís Carlos
Realmente este “mundo” é pequeno…
Percebo que é primo do António e da Isabel Pereira Coutinho (Soyos) meus amigos.
Curiosamente o João Saldanha, marido da Isabel, almoçará comigo se Deus quiser, este sábado em Torres Vedras.
Todos gostamos destas “conversas”!
O meu email é joseazevedocoutinho arroba hotmail.com caso queira contactar-me.
Cumprimentos,
Z.
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RE: Valverde - Silveira
Caro confrade Luís Carlos Barros e Cunha,
Ainda bem que tocou neste tópico sobre os senhores da Quinta de Valverde. De facto, descendo de João Meão e de Maria Álvares, senhores da Quinta de Valverde/Casal de Valverde. E posso adiantar que o confrade "Banzai" também descende dos ditos Mirandas de Valverde.
Achei interessante o facto de tocar nos Álvares e levantar a hipótese de existir ligação com os Álvares Pereira, pois a referida Quinta"chegou" à família através de uma Álvares, mais exactamente Domingas Álvares. fal. a 10/08/1667. Esta minha avoenga deixou testamento. Será uma pista a ter em conta.
Será que estes Álvares de Valverde se ligam aos Álvares Pereira?
Por outro lado, o referido João Meão é filho de Leonor de Miranda. Ora, e com base nas minhas pesquisas, penso que esta Leonor de Miranda é irmã de Madalena de Miranda, também minha antepassada, ambas filhas de João do Paço, Senhor da Quinta do Paço em S. Pedro da Cadeira. Em tempos li num artigo, penso que no jornal Badaladas, que esta família Paço seria descendente dos Lobo da Silveira.
Gostaria muito de saber mais sobre estes meus antepassados.
Cumprimentos,
Gonçalo F. de Almeida
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RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal
Caro confrade,
Agradeço os esclarecimentos sobre a sua ligação com os Morgados do Juncal.
Posso adiantar que ainda tenho parentesco com os Galrão, já que uma "prima" minha, D. Maria Luísa Figueira Freire, casou com Mário Galrão (presumo que seja o mesmo a que faz referência na sua mensagem).
Por enquanto ainda não temos laços de parentesco, mas talvez existam. Seria engraçado descobrir mais um primo.
Cumprimentos,
Gonçalo
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GALRAO (RE: Felix-Jose da Cunha, Turcifal)
O' GONCALO... 'PRIMAO' SERIA GIRO DE VERDADE!
ISTO E' O QUE A MINHA PRIMA MARIA INES COSTA PEREIRA (BARROES E CUNHA) ME ESCREVEU HA UNS DIAS:
"Eu conheço vários destes primos afastados, nomeadamente os Galrão Chichorro Franco e outros, Chichorro, de quem sou amiga
E para variar neste Portugal há cruzamentos de famílias… e eis que vou encontrar, em casa dos meus sogros, uma prima, Maria Alice Galrão Marcão, grande amiga da minha sogra!!"
A MARIA ALICE GALRAO MARCAO SABE DETALHES.
(OS GALRAO ERAM FAMOSOS EM TORRES VEDRAS POR IREM 'COMPRAR CAMISAS' LA', QUE CLARO NUNCA SEVIAM, POIS ERAM TODOS MATULOES... E MAL CABIAM NAS PORTAS! PENSO QUE PROVEEM DUNS CAVALEIROS DA ORDEM DE MALTA... "MALTEZ", TALVEZ COM D. RODRIGO ALVARES PEREIRA, QUE TAMBEM ERA UM.)
D. RODRIGO FOI QUEM TEVE 32 FILHOS OU COISA, INCLUSIVE O CONTESTAVEL.
COMO TODOS OS 32 ERAM 'ILLEGITIMOS', MAS CANONICAMENTE LEGITIMADOS, TODOS TERIAM IGUAL DIREITO (CO-HERDEIROS) AO NOME E AS ARMAS. (CRUZ 'PATONCE PATEE')
A MINHA INTUICAO (A COMPROVAR) E QUE O FELIX-JOSE DA CUNHA PROVIRIA DUMA FILHA DELE, D. JOANA ISABEL PEREIRA, CASADA COM O ALFERES-MOR DE PORTUGAL, GIL VASQUES DA CUNHA...
O PAI ERA O ARCEBISPO DE BRAGA, E TAMBEM UM GRANDE GUERREIRO.
NO TEMPO DO D. ARCEBISPO HOUVE A PESTE NEGRA, QUE 'SARAMPO LIMPOU' A TANTA GENTE NA EUROPA. OS 32 'MENINOS TALVEZ TENHAM SIDO REACCAO AO HORROR DE TANTA MORTANDADE.
'REBENTACOSTELETAS'
LUIS-CARLOS MAX DE BARROS E CUNHA
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RE: Valverde - Silveira
PS:
ESQUECI DE DIZER QUE NOS SOMOS PRIMOS, QUASI DE CERTEZA!...
LC de BC
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RE: POST SCRIPTUM (Felix-Jose da Cunha, Turcifal)
Caro Goncalo,
Seria relacionado com Gaspar Frutuoso dos Acores (circa 1522)?
So' por curiosidade, lembrei-me d'algo sobre os Mirandas:
Antonio Brandao Castelo Branco, casou com casou com Isabel Veloso, donde nasceu Antonia de Miranda, q. c.c. Antonio fernandes da Fonseca (Capitao-Mor de Midoes)...donde Angela Pereira de miranda, q. c.c. Francisco Soares de Albergaria.
O meu pai dizia que tinhamos relacao com os Castelo Brancos, mas nao me lembro bem como.
Eis 2 "Links" que achei uteis:
* http://fabpedigree.com/s000/f168454.htm
* http://fabpedigree.com/s088/f164186.htm
Este "Links" abrem a porta para uma boa Base de Dados sobre Gil da Cunha (e os Alvares Pereira), e os Lobos da Silveira (cuidado que nem todos os Silveira veem da mesma fonte). Esta Base de Dados e interactiva, pelo que podu utiliza-la como Fonte de Informacao sobre muitos outros nomes. Espero que a ache util. (Ate encontrei ai toda a familia Latham do Trisavo).
Entre outro, escrevi o que segue a uma Prima Caldeira Cabral (tambem BC):
`As vezes esquecemos ate' que 'Portugal Ruled the Waves', e que o nosso Cantinho-Florido, `a beira mar plantado, era so' 'Poiso de Gaivotas':
Eramos da Talassocracia, do Litoral, mais que lavradores do Sertao! Mais 'Cara a` Vela', que 'Saloios'.
Ca' `a pouco sobre um documento de 1780, dando detalhes da Armada do tempo, dando sevicos de escolta a todos os paquetes comerciais.
Ai reza de todos os nossos, mesmo Antonio Luis de Oliveira, (tenente do mar numa nau), outro Oliveira (Antono Jose, Capitao doutra nau, na mesma escolta), Antonio da Cunha Sampaio, Capitao Tenente Herculano Jose de Barros. O Sogro do nosso Felix-Jose (Pereira) da Cunha, era esse Antonio Luis.
Estou a pensar que a regiao de Torres Vedras, Norte dos Saloios, era o 'Poiso de Gaivotas'... da "Armada":
proximo de Sintra, e Obidos, e apenas uma jornada das naus no Mar de Palha. Como o Ribatejo... pois 'Cavalo' e 'Nau' sao de Neptuno!
(Lacos de Armada, Alcaidarias, e Ordems Militares forljaram muitas relacoes, e explicariam muitos dos casorios que nos entrelassam.)
A breve
LC Max de BC
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RE: POST SCRIPTUM (Felix-Jose da Cunha, Turcifal)
Caro confrade Barros e Cunha,
O meu Frutuoso em nada está relacionado com Gaspar Frutuoso.
A minha família apenas adoptou o apelido já em pleno século XIX em alusão a Frutuoso Dias, meu 5.º avô.
João Dias Frutuoso ou João Frutuoso Dias, meu 4º avô e filho do referido Frutuoso Dias, do seu casamento com Joaquina da Conceição de Almeida e Silva teve Lourenço Frutuoso de Almeida, meu 3.º avô que deu continuidade ao apelido.
Não tenho conhecimento algum sobre os Miranda que menciona.
Em relação aos link que deixou confesso que não conhecia o site. Mas fez-me recordar que descendo dos Cunhas, Senhores da Tábua, nomeadamente de D. Lourenço Fernandes da Cunha.
A família da minha bisavó materna descende por bastardia da família Quental de Vasconcelos da cidade de Leiria. Ora estes mesmo Quental de Vasconcelos através do casamento de Nuno do Quental de Vasconcelos com Dona Isabel ou Catarina Spínola ligaram-se aos Cabrais, Senhores de Azurara, já que tudo indica que Constança Spínola, mãe de Isabel/Catarina Spínola é filha de Leonardo Spínola e de Joana Gomes. Ora Leonardo Spínola é neto materno Maria Cabral, filha de Tristão Teixeira e de Germineza Cabral, sendo esta última neta paterna de Fernando Álvares Cabral, 3.º Senhor de Azurara e de Dona Teresa Freire de Andrade.
Por sua vez Fernando Álvares Cabral é filho de Luís Ávares Cabral e de Constança Anes de Almeida, a qual descende dos Cunhas, Senhores da Tábua.
De facto existem muitos militares nesta zona, nomeadamente ligados ao Mar, e além disso esta "gente" casava entre pessoas do mesmo nível social, o que explica as relações entre as várias famílias do concelho. É rara a família que tenha tido visibilidade social que não seja descendente de um Capitão.
Abraço,
Gonçalo
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RE: POST SCRIPTUM (Felix-Jose da Cunha, Turcifal)
Caro Goncalo,
Os Cunha sao Silva. Os nossos Cunha, sao de Pombeiro e de Tabua.
O giro e' o ramo "Camelo" que e' proeminente no turcifal: os "Camelo" (no feminino "Camela" sao Cunha.
Os Barros e Cunha casaram com os Fereira da Fonseca e os Caldeira Cabral.
O Meu Tio Julio Cabral casou com a tia maria Leopoldina (de Sao Payo), e aram visinhos nossos em Runa, na Quinta da Granja, (agora Quinta da Casa Boa, onde fazem de facto boa 'pinga')
O meu pai disse-me que os Spinola eram tambem relacoes, se afastadas.
Boa
LC Max
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RE: POST SCRIPTUM (Felix-Jose da Cunha, Turcifal)
Caro confrade,
De facto, como disse anteriormente, descendo de Bartolomeu do Quental de Vasconcelos Spínola através de uma filha bastarda de seu nome Antónia Henriques, filha de uma Ana Camela, n. em Torres Vedras, mas não sei em que freguesia. Talvez se ligue aos Camelo do Turcifal, mas não tenho dados para isso.
Cumprimentos,
Gonçalo
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro João Figueiroa Rêgo
Creio que o relacionamento entre Miguel Nunes da Cunha casado com Ana Joaquina Carneiro de Almeida, moradores na Quinta do Barreiro após 1785, e os Figueiroa Rêgo não seria a mais saudável, no final do século XVIII principios do XIX. Miguel NC tenta impedir o casamento do seu filho Paulo com Maria Alexandrina, filha de Tomás de Aquino FR (Desembargo do Paço Estemadura e Ilhas Mº 608 nº 6 de 1810). É de supor que a Quinta do Barreiro seja o fulcro da questão. No inventário de 1820, por morte de Ana Joaquina Carneiro de Almeida, fica-se a saber que ela pertencia à Igreja de Nossa Senhora da Conceição do lugar da Ponte do Rol, "tendo de permissão três mil reis e vinte sete canadas de mel anualmente".
Pela leitura dos registos paroquiais encontra-se alguns dados curiosos. Morou no Barreiro, Manuel Antunes, meados do sec. XVII, trisavô de Miguel NC e que depois veio a residir na Quinta do Borralho ( de Miguel Pereira Borralho) à época denominada Quinta da Choupana dos Galos (que relação haverá entre este Manuel Antunes e a ascendencia dos Ferreira da Silva?) ; o capitão Miguel Ferreira da Cunha casado com Maria de Lima, finais do sec.XVII; Rafael Botado de Almeida, 1722; José Teodoro Figueiroa Rego, até 1738; Manuel de Almeida Vilar casado com Teodora Matilde, até à sua mortre em 1793.
Quem é esta Teodora Matilde, que nomeia herdeiro o seu marido mas, por morte deste, a sua metade fosse para os seus sobrinhos Manuel FR e Dª Antónia Mariana FR (R. de óbito de 7.4.1784)? Irmã de José Teodoro FR?
Quem é Manuel de Almeida Vilar, que nomeia seu testamenteiro Miguel NC (R. de óbito de 29.8.1793)? Parente de Paulo Carneiro de Almeida do Turcifal, sogro de Miguel NC? Paulo Carneiro tem, em 1751 uma escrava no Barreiro ( R. de baptimo de Libânia 8.9. 1751 Ponte do Rol).
Cumprimentos
JFCunha
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro JFCunha,
Como descendente dos Silvas do Casal do Grilo e tendo algum conhecimento sobre a genealogia desta família, vou-lhe deixar uma pista sobre o Manuel Antunes:
João Antunes, pai do Dr. António Antunes Ferreira da Silva, foi filho de Domingos Álvares e de Catarina da Silva do Casal do Grilo, neto paterno de António Álvares + 12.6.1658 Casal do Grilo e de Maria Álvares, n. no ano de 1605 no Casal do Grilo e + 21.4.1657 no Casal do Grilo. Ora, no assento de óbito de Maria Álvares diz-se o seguinte: Em 21 de Abril de 1657 faleceu Maria Álvares, mulher de António Álvares do Grilo. Fez testamento e mandou que o seu corpo fosse enterrado com o hábito de São Francisco e fosse enterrada na Igreja de Nossa Senhora da Conceição (...) seu testamenteiro, o seu genro Manuel Antunes morador na Ponte de Rol (...).
Em que medida Manuel Antunes é trisavô de Miguel Nunes da Cunha?
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso de Almeida
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RE: Figueiroa Rêgo
Caro Gonçalo Frutuoso,
1- Miguel Nunes da Cunha
2- Jorge Nunes da Fonseca
3- Maria Clara de Miranda
4- Francisco Xavier Nunes da Cunha
5- Francisca Xavier de Miranda
10- Cristovão Ferreira
11- Maria Simoa de Miranda
20- Manuel Antunes
21- Maria Gomes
Há, ainda, a ter em conta o facto de Miguel Nunes da Cunha e Maria Lucia dos Prazeres, esposa de Valentim António FS e depois de José Joaquim FS, serem primos em 1º grau, pois Maria Clara de Miranda era irmã de João Luís de Miranda, pai de Maria Lúcia dos Prazeres.
Cumprimentos,
JFCunha
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RE: Rego, do Maxial
Caro João de Figueiroa Rego.
Ao tentar desbloquear a minha investigação genealógica que parou nos Regos do Maxial, vim dar a este forum e percebi que é um profundo conhecedor da história das famílias da região.
Francisco Camelo Pereira que casou a 23.10.1684 na freguesia de S. Salvador, Bombarral, com Maria Caiado (de Gamboa), era natural da freguesia do Maxial, Torres Vedras, filho de Jacinto do Rego e de D. Mariana Camelo.
D. Mariana Camelo, era filha de Luís Camelo e de Jacinta de Veiros, neta paterna de Filipe Camelo e Bisneta de Lopo Rodrigues Camelo, escrivão da Câmara de D. Sebastião e com carta de armas de mercê nova de 10 de março de 1576.
Se tiver alguma informação que me possa ajudar em relação a Jacinto do Rego, ficaria agradecido.
Com o s meus cumprimentos,
José Rocha de Oliveira
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Figueiroa Rêgo
Antônio Tavares de Medeiros e Maria José de Figueroa Rego tiveram um filho que entrou para a marinha e acabou chegando aqui ao Brasil, o nome desse filho era Alfredo Figueroa medeiros, que teve alguns filhos dentre ele o meu bisavô, Ludovico Soares de Medeiros, que gerou meu avô, Arnaldo Souza Medeiros, que por vim gerou Arnaldo Souza medeiros Junior que gerou Arnaldo Souza Medeiros Neto (Eu)
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Figueiroa Rêgo
Caro Arnaldo Medeiros,
Agradeço, e muito, a sua contribuição para o estudo desta família.
De facto, já tinha referenciado Alfredo de Figueiroa Rego Medereiros cc D. Maria da Conceição Soares Botelho, mas não tinha informações sobre a descendência.
Não descendo da família Figueiroa Rego, mas partilho alguns ascendentes com a família, nomeadamente: Cardosos, Ferreiras da Silva do Grilo, Mirandas da Serra da Vila, Bernardes do Carvalhal...
Se tiver interesse posso remeter os dados que tenho sobre a ascendência de Alfredo FR de Medeiros.
Cumprimentos,
Gonçalo Frutuoso
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Figueiroa Rêgo
Gostaria bastante, pesquiso sobre o assunto mais não tenho tanto conhecimento. Não sei se o forum permite, mas segue meu email arnaldo.neto02@gmail.com. Agradeço desde já qualquer informação.
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