Felicitações ao GeneAll
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Felicitações ao GeneAll
Quero felicitar o GeneAll pelas correcções que começou a fazer relativamente a uma genealogia fantasiosa aqui denunciada em
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=278884#lista
Nomeadamente, uma Maria Roiz, que anteriormente, e desonestamente, apresentava-se com o apelido Pimentel, para reforçar uma ligação fantasiosa, aqui em
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1022526
Se soube criticar quando algo estava errado, também sei felicitar quando esse erro é corrigido.
Sempre achei este projecto grandioso e único no mundo, além de português, mas também aprendi tardiamente que representa muitos riscos diariamente, pois apercebi-me que a vaidade excessiva, aliada a caracteres inexcrupulosos leva determinadas pessoas a contentarem-se com genealogias inventadas, e pior, a acreditarem nessas mentiras que inventaram.
Tenho a plena consciência que essas pessoas existem, e sempre existirão, daí o risco ser constante.
Concordo com a dedução genealógica, quando as fontes primárias ou secundárias já não podem ajudar, porém, há deduções pláusiveis e honestas, e deduções oportunistas e desonestas. Mas felizmente, é muito fácil distinguir uma da outra.
Faço votos que o GeneAll prossiga com o seu excelente trabalho, e peço desculpa se porventura fui incorrecto nas minhas intervenções anteriores.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Felicitações ao GeneAll
Caro Confrade Vasco Quintanilha Fernandes
Bravo, existe alguém atento.
Concordo plenamente com o que escreveu e com a devida certeza, terá muitas pessoas que o apoiarão.
Convêm como disse e muito bem, deslindar o que é "real do virtual".
Só não percebo uma coisa, porque é que inventam? Qual a necessidade?
Acho que não é vaidade, porque se fosse, não é por essa via que serão isto ou aquilo.
Bem haja e continue a dizer a verdade.
Cordiais saudações
Adelino
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RE: Felicitações ao GeneAll
Caro Adelino,
Quem sabe se o motivo não é um possível pedido de carta de armas ao Instituto da Nobreza?
Cumprimentos,
Vasco
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RE: Felicitações ao GeneAll
Caro Vasco
Ao que se chega.
Por uma questão de honestidade e também de humildade, cada um tem que aceitar como veio ao Mundo.
Para quê forjar dados. Não é isso que dá dignidade ao ser humano. Muito menos dá status.
Existe gente para tudo.
Será que o INP, passaria uma CBA, sem investigar o passado de um indivíduo?
Cordiais cumprimentos
Adelino
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Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Creio que este assunto que se arrasta à mais de um ano, com uma obsessão por parte do Vasco Fernandes, está a chegar a um nível que por muito que tente ignorar as provocações de alguém tão desequilibrado, não posso deixar que este tenha a pretensão obvia de humilhar a minha pessoa perante o julgamento em praça pública, do que o mesmo alega ser o seu dever quase divino de provar que existem erros no meu trabalho! Ora até ai tudo bem, muito obrigado, é para isso que cá estamos, trabalhamos e se os erros existirem estão aqui para que possam ser contestados. Mas o Vasco faz mais que corrigir ou ajudar um confrade que esteja em erro numa qualquer genealogia. O Vasco revela toda a sua angustia e amargura, não se interessa por corrigir o erro como poderão observar os poucos que se interessem por esta deplorável novela alcoviteira e de má indole, o pretendido como pode ser visto nas suas mensagens onde não para de afirmar que os erros dos outros, ele que é iluminado, sabe exactamente qual a sua origem, atenção o desequilibrado do Vasco Fernandes, consegue afirmar que os erros que eventualmente eu tenha ou não cometido ao longo de anos, são porque teria vaidade? e pretensão de CBA? mas isso é tão absurdo que nem pensei que pudesse chegar a isto.
1- Não precisaria de falsear ascendências para tal pretensão, visto ter parentes mais próximos que tiveram essa mercê.
2- Não existe como poderá confirmar nenhum pedido meu a nenhum instituto que se diga legitimo para passar CBA’s e afins.
3-Caso tivesse essa pretensão, teria o mesmo direito que muitos outros que o fazem, pelo simples facto de honrar o passado e não de vaidade pessoal. Mas isso sabem bem aqueles que me conhecem o que não é o seu caso.
4- Se estivesse com objectivos menos honestos, teria feito a investigação com os “tais erros” que você afirma serem desonestas e com objectivos tenebrosos, longe da apreciação de tantos bons genealogistas profissionais, que com toda a sua sabedoria e sapiência têm contribuído de modo elevado e civilizado para a elevação do conhecimento e da sua transmissão, o que não é de todo o seu caso, mas a maior prova da minha honestidade e de que estou de consciência tranquila, é que aqui estou.
6- O ataque do Vasco é tão obvio e descabido, quanto são as suas fantasiosas e maldosas afirmações acerca dos motivos dos erros de terceiros, revelando a sua total falta de nobreza de caracter, falta-lhe muito como Homem, não apenas a voz! Falta-lhe ser honesto quando se pretende ser dono da verdade, entende?
Na vida existem dois tipos de pessoas, as conflituosas e as pacificas, neste caso, você poderia ter tido uma postura completamente diferente, e poderia ter ajudado um jovem amador em genealogia ao invés de comprar uma guerra apenas sua, que se arrasta ao longo de anos e que revela o seu estado mental debilitado e as verdadeiras razões de este ataque! Lá por ser habito em tempos idos, em famílias burguesas que se nobilitavam, fantasiar genealogias para se colocarem em bicos de pés numa sociedade que vivia dessas pretensões, o mesmo não faz sentido hoje, Sec. XXI , numa República onde todos os Homens nascem iguais, e se elevam pelo seu talento e não pela sua pretensa genealogia.
7- Agradeço no entanto o trabalho que fez ao investigar costados meus, uns com algum sucesso outros nem tanto.
Devo referir que na Aldeia Galega do Ribatejo existem duas Marias Roiz Pimenteis uma baptizada em 1588 e filha e Margarida Roiz Pimentel e de João Gomes de Figueiredo.Outra crismada na mesma Vila em 1580, filha de António Roiz Pimentel. :)
a) A ascendência de Duarte Roiz Pimentel que está no geneall é falsa, mas você parece que esse erro não lhe interessa.
Francisca Roiz Arrais de Mendonça, tal como Maria Roiz apenas aparece referida nos documentos como Francisca Roiz nunca usou os apelidos Arrais de Mendonça e tais não são encontrados no Montijo.(3ª mulher de Duarte Rodrigues Pimentel)
Catarina Mendes, mulher de Fernando Rodrigues Pimentel, também não usava o Novais nos paroquiais do Montijo.
Guiomar Pacheco é filha de Bernardim Ribeiro Pacheco, senhor de uma Quinta no Montijo.
Estes Pimenteis com pretensões a parentes directos dos espanhóis Benavente, não eram da Nobreza principal de Aldeia Galega do Ribatejo, o que se poderá confirmar pela inexistência de casamentos entre estes e famílias da principalidade destas Vilas como foram os Saldanhas, Nuno Alvares Botelho, Cunhas, Sousas etc. Os senhores sim têm pretensões que ninguém entende, e com base do seu julgamento sobre as suas acções você projecta o mesmo tipo de comportamento em terceiros que nem conhece! Não poderia ser mais errado.
Teixeiras, terá nos paroquiais de AGR toda a informação sobre os pais de Isabel Teixeira (filha de Francisco Gomes Carneiro)
Farias de Azeitão, são conhecidos, Quinta Nova do Faria em Azeitão
8- O senhor pretende provar que os Sousas do Montijo não se cruzaram com os seus antepassados Pimenteis (?), mas até admitindo o erro que Maria Roiz pode não ser a filha de António Roiz Pimentel, o certo é que João Vaz de Freitas de Macedo, descendente directo de João Vaz de Freitas e de sua mulher Leonor Pimentel, filha de Duarte Rodrigues Pimentel, casou em segundas nupcias com Ana Rita de Sousa de Almada e o seu parente Belchior Pacheco Pimentel casou com Maria de Sousa, também esta natural e baptizada no Montijo (AGR)
9- O casamento de Helena Calvo de Medeiros em Alcobaça é para esconder também falsas ascendências? Ou será apenas um erro inocente?
Creio que me ofendeu e difamou mais, mas não me recordo de tudo, ao mesmo tempo o facto de ter escolhido fazer esta novela, é que ficou tudo registado, do mal o menos, difamar não é bonito.
Retiro-me deste assunto de cabeça erguida e consciência tranquila e desejo sinceramente tudo de bom para si e que encontre paz de espirito
Com os melhores cumprimentos ao Fórum
João Gaspar
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Caro Confrade João Gaspar e Confrades
Respondi de uma maneira lata, ou seja, sem saber quem poderia ser o "outro" ou outros
Não há como repor a verdade.
Errar é humano
Cordiais cumprimentos
Adelino
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
João Gaspar: “com uma obsessão por parte do Vasco Fernandes, está a chegar a um nível que por muito que tente ignorar as provocações de alguém tão desequilibrado”
- Quanto ao meu estado psícológico, vou muito bem. Só vim aqui felicitar o geneall pelas correcções que fez.
João Gaspar: “ é para isso que cá estamos, trabalhamos e se os erros existirem estão aqui para que possam ser contestados.”
- Nunca foi essa a sua postura. Se andamos nesta novela há mais de um ano é porque de todas as dúvidas que lhe têm colocado ao longo deste tempo, o João não só não respondeu a nenhuma, não colaborou, e ao que tenho sabido, apenas se tem aproveitado do trabalho de investigação de outros genealogistas, que de boa vontade lhe cederam, e o João apenas acrescentou aqui ou ali, alguma filiação que mais lhe interessou. De todos os erros que foram demonstrados, e de que não existe qualquer prova, o João ainda não deu nenhuma resposta.
João Gaspar: “atenção o desequilibrado do Vasco Fernandes, consegue afirmar que os erros que eventualmente eu tenha ou não cometido ao longo de anos, são porque teria vaidade? e pretensão de CBA? mas isso é tão absurdo que nem pensei que pudesse chegar a isto.”
- As motivações que originaram o envio das ascendências fantasiosas que constaram ou ainda constam na base de dados (não verifiquei todas), a mim não me interessam, nem pretendo estudá-las. Deixo este trabalho para profissionais do foro psiquiátrico.
João Gaspar: “neste caso, você poderia ter tido uma postura completamente diferente, e poderia ter ajudado um jovem amador em genealogia ao invés de comprar uma guerra apenas sua, que se arrasta ao longo de anos e que revela o seu estado mental debilitado e as verdadeiras razões de este ataque!”
- Agora considera-se um jovem amador de genealogia, que eventualmente comete alguns erros… que bonito. Já aqui li, noutras mensagens que se considerava um grande estudioso das famílias da margem Sul, um grande conhecedor das dinâmicas sociais, de quem casava com quem, de quem era padrinho de baptismo de quem, etc…. mas, coitado, afinal é apenas um jovem amador que eventualmente comete alguns erros.
João Gaspar: “Devo referir que na Aldeia Galega do Ribatejo existem duas Marias Roiz Pimenteis uma baptizada em 1588 e filha e Margarida Roiz Pimentel e de João Gomes de Figueiredo.Outra crismada na mesma Vila em 1580, filha de António Roiz Pimentel. :)”
- Que existiu uma Maria, filha de Margarida Pimentel (não usava Roiz) e de João Gomes de Figueiredo, baptisada a 14-4-1588, também eu sei. Foram seus padrinhos Fernão Roiz Pimentel e Catarina Mendes de Novais. Mas como sabe que essa Maria usou Roiz Pimentel? Poderia ter usado só o Pimentel, como a sua mãe. É que nos assentos de baptismo, como sabe, só aparece o nome “Maria”.
Mas… deve ter tido essa informação recentemente? Não? Ups…. Não me diga que já conseguiu ter acesso à genealogia dos Pimentéis, da autoria do Dr. João Villaverde Cotrim? Que azar… se o João tivesse sabido antes, se calhar teria entroncado a sua Maria Roiz neste casal, e assim talvez já pudesse passar despercebido… Mas sabe, Marias e Roizes há aos milhões literalmente, e na sua ascendência, Pimenteis, não há nenhum… é pena…
Quanto à segunda Maria Roiz Pimentel, crismada em 1580, desconheço a sua existência, mas esta, por azar, cronologicamente não ajuda muito. Além de que falta provar que a sua Maria era Pimentel. Por muitas voltas que dê, e por muitos conhecimentos que tenha sobre o Montijo, não há nada que diga que a sua Maria Roiz era Pimentel. Não acha estranho que se o fosse, de facto, tivesse transmitido esse apelido aos seus filhos ou netos, dada a sua proeminência social, tão importante naquela época?
João Gaspar: “a) A ascendência de Duarte Roiz Pimentel que está no geneall é falsa, mas você parece que esse erro não lhe interessa”
- Se é falsa, foi aquilo que copiei das genealogias manuscritas que o dão como filho, por dedução genealógica, dos pais que estão indicados no geneall.
Sabe, as minhas fontes não são confidenciais, são públicas, ao contrário das suas. Mas então diga-me lá o que conhece da ascendência deste Duarte Roiz Pimentel?
João Gaspar: “Francisca Roiz Arrais de Mendonça, tal como Maria Roiz apenas aparece referida nos documentos como Francisca Roiz nunca usou os apelidos Arrais de Mendonça e tais não são encontrados no Montijo.(3ª mulher de Duarte Rodrigues Pimentel)”
- Não, não queira comparar…. É desonestidade a mais… Francisca Roiz Arrais de Mendonça assim consta em Nobiliários (sabe?) a sua Maria Roiz não!!!
João Gaspar: “Catarina Mendes, mulher de Fernando Rodrigues Pimentel, também não usava o Novais nos paroquiais do Montijo.”
- Pois, mas já o seu filho, Nuno de Novais Pimentel, já usava o Novais. De onde acha que veio este apelido Novais, que Nuno usava? A menos que Nuno de Novais Pimentel tenha nascido de geração expontânea, então o Novais deverá, provavelmente vir de um dos seus pais, neste caso de sua mãe, como assim é nomeada por quem os estudou. As minhas fontes, como já referi anteriormente, são, para além das genealogias manuscritas, o trabalho sobre “Fragosos – Cap. Nuno Álvares Pereira – Torneios”, publicado na revista “Raízes & Memórias – N.º 7”, da autoria de João Villaverde Cotrim.
João Gaspar: “Guiomar Pacheco é filha de Bernardim Ribeiro Pacheco, senhor de uma Quinta no Montijo.”
- Não faço a mínima ideia de quem é que está a falar. Não deve ser nada que tenha comentado. Deve ser recado para qualquer outra pessoa?...
João Gaspar: “Estes Pimenteis com pretensões a parentes directos dos espanhóis Benavente, não eram da Nobreza principal de Aldeia Galega do Ribatejo, o que se poderá confirmar pela inexistência de casamentos entre estes e famílias da principalidade destas Vilas como foram os Saldanhas, Nuno Alvares Botelho, Cunhas, Sousas etc.”
- Quem o ouviu, aqui há tempos, a falar destes Pimentéis, como se fossem da principal nobreza de Portugal!! (já nem digo do Montijo), quando dizia à boca cheia que descendia destes Pimentéis… Pois agora diz que já não são da principalidade… Porque será?
João Gaspar: “Farias de Azeitão, são conhecidos, Quinta Nova do Faria em Azeitão”
- Deixo essa questão para os entendidos. Desconheço de quem fala. Porém tenho uma dúvida: Como explica a filiação de Catarina de Faria, como suposta filha legitimada de Francisco de Faria Coelho, com Violante de Lancastre? Aqui em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=392223
Achei muito interessante aquela explicação que consta em rodapé: “Teve filhos de Francisco de Faria, não sendo certo se chegou a casar ou legitimar os seus filhos.”
Porém, da consulta às fontes indicadas, não encontrei qualquer referência a esta filiação… Pode revelar a fonte?
João Gaspar: “O senhor pretende provar que os Sousas do Montijo não se cruzaram com os seus antepassados Pimenteis (?), mas até admitindo o erro que Maria Roiz pode não ser a filha de António Roiz Pimentel, o certo é que João Vaz de Freitas de Macedo, descendente directo de João Vaz de Freitas e de sua mulher Leonor Pimentel, filha de Duarte Rodrigues Pimentel, casou em segundas nupcias com Ana Rita de Sousa de Almada e o seu parente Belchior Pacheco Pimentel casou com Maria de Sousa, também esta natural e baptizada no Montijo (AGR)”
- Conheço muito bem a genealogia dos Pimenteis do Montijo. Há muito tempo que sei que João Vaz de Freitas de Macedo foi casado em segundas núpcias com Ana Maria de Sousa (não usava Almada!! Vê, também sei) filha de Manuel Nunes de Almada. E não, não pretendo provar isso que diz. Apenas pretendo provar que os dados que o João enviou são falsos.
João Gaspar: “9- O casamento de Helena Calvo de Medeiros em Alcobaça é para esconder também falsas ascendências? Ou será apenas um erro inocente?”
- Desconheço essa polémica, também não descendo dessa linha. Nem sei o que é que essa questão interessa para este debate. As minhas fontes já as referi, e são públicas. Não investiguei os paroquiais destas famílias em particular, pois todo esse trabalho já foi feito pelo sobredito autor João Villaverde Cotrim, nos seus trabalhos publicados na revista “Raízes & Memórias”, e que eu saiba, nada é referido sobre essa Helena Calvo de Medeiros, para além do que consta nos nobiliários.
Mas, de todo este arrazoado, não encontrei uma única justificação pláusivel para os erros que foram indicados na minha mensagem inicial de 18-06-2011, para além da referência: “Teixeiras, e Farias de Azeitão” que segundo o João constam nos paroquiais, e são conhecidos da Quinta Nova de Faria, respectivamente. Acredito que sim, mas sinceramente não pode ser um pouco mais específico? De modo a que alguém possa confirmar? Cotas, autores, datas?
Creia que não o persigo, mas teve o azar de se “meter” com as famílias erradas… e agora tem-me aqui a querer saber tudo, até eu ficar satisfeito.
As suas fontes falam por si. As confidênciais dizem tudo a seu respeito (só esconde aquele que tem algo a esconder), e as fontes que o João assume, nada dizem, ou remetem para polémicas que aqui não foram abordadas.
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Ainda relativamente à mensagem de João Gaspar:
João Gaspar: "e pretensão de CBA? mas isso é tão absurdo que nem pensei que pudesse chegar a isto. "
- Como se pode constatar na seguinte mensagem:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=119408#lista
Afinal, parece que andou interessado no assunto...
Relativamente à Maria, suposta filha de António Roiz Pimentel, que segundo João Gaspar foi crismada em 1580, estive à procura nos paroquiais da Aldeia Galega, percorri todo o ano de 1580 e não encontrei nada....
Finalmente, em relação à Isabel Teixeira, é certo que aquele casal que o João Gaspar afirma serem os pais desta Isabel, tiveram uma filha Isabel, mas como pode provar que é a mesma Isabel, já que no seu assento de casamento não constam os nomes dos pais? São dúvidas muito simples mas que andam sem resposta....
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Vasco Fernandes,
Já vi que lhe dei uma noite agitada de sábado à noite, ;)
O seu problema é que não entende que a minha recusa a dialogar consigo, e a consequente teimosia minha em não lhe revelar nada a si, é porque você foi agressivo e julgou-me de forma errada, não quis escutar, teve um dialogo de surdos ao telefone onde me ofendeu e obviamente depois disso que qualquer pessoa deixaria de ter vontade de provar o que quer que seja, ou sequer de perder tempo consigo, porque se existe algo que não se recupera é o tempo, e para lhe satisfazer as suas preocupações eu teria de perder demasiado tempo à procura na BD de paroquiais que tenho sobre o Montijo que é muito extensa.
O Vasco procurou os Crismas no ano 1580, mas aparentemente não tem procurado com muita atenção, e vou-lhe revelar afinal um pouco do que tem sido o meu trabalho, para que consiga compreender que os paroquiais contêm muito mais informação do que a que nós inicialmente supomos e que é directa, ou seja num baptismo saber o nome dos pais, etc.
Se o Vasco procurar (até o pode fazer on-line ) o livro de Obitos de AGR encontrará um livro que afinal é misto, como são normalmente os primeiros registos, e nesse livro que li, assento a assento, em que o meu trabalho foi o de informatizar todo o livro, encontrará tal como eu ou qualquer outra pessoa que se interesse e não tenha a visão toldada por transtornos pessoais, no ano de 1580 uma lista de Crismados e onde consta a Maria, filha de António Roiz. A pagina até o poderia ajudar e dar, mas entenda, continuo sem a minima vontade de lhe facilitar o que quer que seja em termos de fontes, enquanto me sentir ofendido, e dá me algum prazer, confesso, saber que se vai dar ao trabalho de ficar a matutar nisso e procurar provar que eu seria um grande malandro, enquanto que eu aproveito o meu tempo em família e a jantar com amigos, enviei no entanto ao geneall um e-mail com a informação da fonte completa.
Mas como lhe dizia, se o Vasco um dia ler como deve ser um livro de paroquiais e entender-lo, vai ver que existe muita mais informação, além de baptismos perdidos no meio de obitos e casamentos e vice-versa, encontrará coisas interessantes como por exemplo, por vezes a filiação dos pais não é conhecida ou legível no assento de casamento, mas mais tarde você encontra um baptismo, em que por exemplo, os padrinhos da criança diz ser Isabel N e seu marido Custódio Y , e depois mais tarde você até encontra o casamento do casal pais do baptizado com a informação dos pais! Esta a ver, noutros casos pode aparecer também como testemunhas ou padrinhos, valiosas informações acerca dos graus de parentesco entre pessoa dessa comunidade, mas para isso, não basta procurar apenas pelos nomes das pessoas ou família que investiga, terá de tal como eu tenho feito nos últimos 10 anos em que me tenho dedicado a isto (desde os 22 anos, com erros e vitórias à mistura, mas com muito conhecimento adquirido e amor pela investigação) de beber toda a informação que se encontra nos paroquiais, perceber como vivam na época os nossos antepassados, como se relacionavam, que cargos tinham, etc e poderá tal como eu descobrir que a profissão de Barqueiro, era mais interessante do que aparenta, o Marquês de São Paio tinha Barca (era barqueiro) de Alhos Vedros para Lisboa, uma senhora recebeu um dote que era composto pela administração da Carreira da Barcas de Coina, Barreiro e Lavradio, duas irmãs Roiz uma casa com um Doutor em Medicina de Setubal e a outra com um Barqueiro de Alhos Vedros, etc Ou seja consegue construir um quadro social e económico mais apróximado da realidade, ainda que sempre com campos em branco.
Se eu indiquei ou acrescentei alguém na minha árvore e não só, desde que iniciei estas buscas é porque realmente acreditei que estas eram verdade, lógicas e sem margem de duvidas, depois mais tarde, descobri que a verdade em que acreditamos hoje, pode ser outra amanha, chama-se a isso aprender e é a base da evolução de casa qual. Dai estar sempre disposto a partilhar informação com outras pessoas, na tentativa de melhor compreender a região, e não apenas uma familia, a que me dedico.
Quanto a CBA, como disse, não existe pedido nenhum meu em qualquer instituição que substitua o papel do Rei de Armas numa Monarquia, embora volte a frisar que se o tivesse feito, seria com o mesmo direito que assiste a qualquer outra pessoa que o pede, e mais uma vez os seus julgamentos de valores são apenas seus e revelam a sua mediocridade enquanto pessoa. A minha curiosidade em 2006 em nada afecta o atrás afirmei.
Finalmente Vasco, lamento mais uma vez esta sua postura, e sinceramente desejo-lhe bem e que seja feliz, e que não seja tão amargo e maldoso nos julgamentos que faz. Não lhe peço para que responda a estas mensagens pois não tenho qualquer interesse em continuar esta fórum-novela, que sei que lhe esta a ocupar o seu tempo e a encher de alegria, mas entenda nem todos gostamos das mesmas coisas, e se existe coisa que detesto é novelas.
Leia, pense bem, e se um dia quiser falar comigo, falar, conversar, e não atacar-me, tem seguramente o meu e-mail e o meu contacto telefónico, certamente que podemos fazer ambos o nosso "mea culpa", eu poderei dar-lhe as fontes sobre as quais cheguei as conclusões sobre as quais o Vasco não concorda e receber um pedido de desculpa seu e o Vasco o meu. Sou e sempre serei Homem para isso.
João Gaspar
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
errata:
"... por vezes a filiação dos pais não é conhecida ou legível no assento de casamento, mas mais tarde você encontra um baptismo, em que por exemplo, os padrinhos da criança diz ser Isabel N e seu marido Custódio Y TIO OU TIA DO BAPTIZADO , e depois mais tarde você até encontra o casamento do casal pais do baptizado com a informação dos pais! "
João Gaspar
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Vasco Fernandes,
Desculpa, algo ficou por dizer. Quanto aos apelidos, apenas quis provar que, segundo o Vasco, nos paroquiais se o nome está simplificado este é o nome da pessoa e ponto final, e sabe bem que não é verdade, e apenas lhe dei exemplos de como a Francisca Roiz Arrais Pimentel nos paroquiais é apenas Francisca Roiz e não se conhece a sua filiação nem são conhecidos nenhuns Arrais de Mendonça, assim como a filha não tem o apelido Mendonça. Catarina Mendes de Novais, é somente Catarina Mendes, nos paroquiais, e você justifica porque seu filho usa o nome Novais Pimentel, logo portanto a mãe é Novais?
Bem na verdade, é que observado os paroquiais e depois os anuários, os estudos em R&M e outros publicados por grandes genealogistas e pelos quais nós amadores nos inspiramos e aprendemos, encontramos sempre diferenças entre o nome que o padre dá e o que depois os genealogistas lhes dão.
Seguindo a sua justificação e claro o exemplo de grandes genealogistas a Ana Maria ou dona Ana Maria de Sousa e Almada, se fosse conhecida de um genealogista com obra publicada, usaria o apelido Sousa e Almada tal como o seu irmão Lourenço também o usa no testamento de Manuel Nunes de Almada, ou seja Lourenço, nos paroquiais até agora, só o encontrei como Lourenço de Sousa mas no testamento do seu pai o nome está mais completo, o que pode ser justificado pela solenidade do acto e assim Lourenço de Sousa é Lourenço de Sousa e Almada e a sua irmã é Ana Maria de Sousa e Almada :)
Em raízes em memórias também temos um exemplo dentro destas duas famílias, Sousas e Pimenteis do Montijo, que é o de Maria de Sousa, que nos paroquiais é apenas Maria de Sousa, mas que em Raizes e Memórias, quando se informa que está é mulher de Belchior Pacheco Pimentel, ela surge já como Maria de Sousa e Sequeira. :) e muitos mais exemplos poderia dar, mas acho que já compreendeu onde quero chegar.
Moral da história, apenas imitei os Mestres.
João gaspar
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
João Gaspar,
Eu sei que sou muito aborrecido, mas tenho de responder.
Não o vou atacar, descanse, pois também já estou saturado desta novela. No entanto queria fazer um ou dois reparos:
Não foi só a mim que o João Gaspar se recusou a enviar as suas fontes. Esta novela, como lhe chama, começou porque o João nunca quis enviar as suas fontes, ao genealogista Manuel Rufino, no tópico "Nettos de Alcochete" onde tudo começou, o qual lhe pediu várias vezes. Portanto vir agora dizer que sempre foi a sua postura colaborar, etc.... é-me difícil de aceitar.
Quanto ao registo de crisma de Maria, filha de António Roiz Pimentel, agradeço a indicação do livro de óbitos. É este tipo de informações suas que eu pretendo. Se me tivesse dito isso logo no início, muitas mensagens me pouparia a mim e a si.
Não irei imediatamente verificar, mas com certeza que irei lá espreitar, um dia destes.
Em relação às informações que se obtém nos paroquiais, através dos padrinhos, concordo com o que diz. Por aí consegue-se encontrar alguns parentescos. Já consultei centenas ou mesmo milhares de paroquiais.
Quanto aos apelidos usados nos paroquiais, não foi isso que eu quis dizer. Apenas dei alguns exemplos de pessoas que nos paroquiais surgem de uma maneira e nos nobiliários, ou aqui, de outra, sem que isso quisesse dizer que não eram de este ou aquele apelido. Mas acima de tudo, no seu caso, o que quis dizer é que a sua Maria Roiz, em nada prova que era Pimentel, pois não surge em lado nenhum com esse apelido, casada com o seu antepassado Roiz Alcaide.
Já agora, poderia enviar as fontes sobre aquela Catarina de Faria, que perguntei na minha mensagem anterior de 3-12-2011, no mesmo espírito de colaboração, sem qualquer ataque, apenas em prol da genealogia?
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Vasco Fernandes,
É certamente muito aborrecido, ai estamos de acordo, é já um começo, vê?
Os seus 1/2 reparos rapidamente se transformaram em 5.
O Manuel Rufino, Genealogista amador do Montijo e Confrade deste Forúm, tem feito um trabalho impressionante no estudo dos seus antepassados directos e colaterais, muita informação que disponho sobre Alcaide, Almadas, Sousas e famílias ligadas a nós foram me facultadas amavelmente pelo Sr. Manuel Rufino. Sendo ele uma das minhas fontes iniciais, e muitas tardes passei a seu lado na TT de Setúbal, onde fizemos descobertas juntos e onde as vezes discordávamos de alguns factos, como foi o caso de se seria o nome Alcaide apelido ou apenas Cargo, quando eu defendi que era na realidade Apelido e Cargo da Ordem de Santiago.O que se veio mais tarde a provar, sem que nunca tenha dado a mão à palmatória, mas temos de respeitar a teimosia da idade e aprender a lidar com egos. Provavelmente virá o apelido do cargo que foi frequente nesta família.
O confrade Manuel Rufino, pediu-me em tempos para lhe dar cópias de baptismo e casamentos das quais ele tinha algumas dúvidas, e claro que a resposta sempre foi que lhe enviaria por e-mail assim que tivesse tempo para procurar as ditas cópias e anotações retiradas dos paroquiais de Montijo. Não sei se envenenado,ou sem compreensão para entender que um reformado que se dedique a estes estudos, têm muito mais tempo que alguém que está no inicio de carreira profissional, quando eu tinha 22 anos e comecei a procurar os meus antepassados era estudante universitário, com tempo e sem responsabilidades, depois sinceramente tive de parar as investigações genealógicas e dedicar-me à minha vida presente, com as normais responsabilidades e falta de tempo para tudo o resto, dai que não avancei mais, com ramos mais importantes, como são os de Mação e de Alhos Vedros, finalmente, hoje em dia continuo com pouco tempo, felizmente, com bastante trabalho, e tempo passado em familia, com amigos e a viajar, o normal para quem tem 32 anos e a sua ocupação diária não é a genealogia. Ora o Sr Manuel Rufino, por impaciência, ou por sugestão sua não teve a postura mais correcta, nem foi capaz de entender, e deixou de comunicar comigo através de e-mail como era da preferência dele e veio curiosamente consigo dar inicio a esta Novela pública,em que um alvo foi escolhido, mas a conjura não se ficou por aqui, tendo o Vasco tentado também influenciar o Gustavo Pacheco Pimentel, isto foi me dito pelo próprio Gustavo.
Espero um dia ver publicado o meu trabalho, com as devidas referências ás fontes e com consulta das deduções de mestres que se dedicaram a estudar os costados e a publicar esses estudos em R&M entre outras obras conhecidas, ai poderão os interessados consultar e ver quais as fontes e depois concordar ou não. Os tempos não estão fáceis, não posso revelar tudo, senão depois não compram me compram os livros :) lol. ( É para ler com o sentido de humor possível)
Hoje em dia voltei a dedicar-me mais à investigação através da consulta dos paroquiais on-line.
O livro de óbitos é o primeiro, eu dei-lhe as pistas, não sei a página de cor, mas é ler com atenção o todo o livro que ela está lá.
Voltámos a concordar!
E onde prova que a Francisca Roiz é Arrais de Mendonça? ou que a Catarina Mendes é Novais? Talvez por sugestão do R&M onde até afirmam que estes Mendes serão parentes do Lic. Manuel Mendes, casado com Catarina Garcia , e pais de Garcia Pires de Matos da Vila de Alhos Vedros? lol
Se Maria Roiz, fore uma Pimentel, não é lógico que a colocasse com o sobrenome Pimentel?
As fontes sobre Catarina de Faria, foram os paroquiais de Setubal, freg. São Lourenço de Azeitão, onde felizmente não fui sozinho nesse dia para setubal, fui com um dos administradores deste site, e junto com essa pessoa encontrámos, os registos tanto de Catarina como de sua irmã Inês, não sei realmente se foram legitimadas, e parece que a mãe foi depois freira, o pai era fidalgo da casa de Aveiro (Azeitão) mas não era pretendente à altura obviamente para casar com D.Violante de Lancastre. As meninas Inês e Catarina, foram criadas pela avó paterna D.Leonor de Faria Machado, filha de Maria de Goes Machado, importante referir pelo casamento de Catarina de Faria, com Luis de Goes, possivelmente ainda parente de sua avó e com ligações a Julião de Goes cc Apolónia de Matos , moradores no Montijo e que foram pais de Luís de Goes de Mattos.
João Gaspar
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RE: Familias de AGR, actual Montijo
Caros Confrades João Gaspar e Vasco Quintanilha
Antes de mais cumprimentos a ambos.
Permitam-me que participe nestes eclarecimentos, pois também tenho avós comuns com o João Gaspar, do qual me afastei por causa da Maria Roiz, o que lamento.
Não me vou alongar muito, por motivos de saúde ( visão ) e não posso estar muito tempo ao computador, pelo que vou ser o mais breve possível:
MARIA ROIZ [ PIMENTEL ]:
Ponto um): Maria Roiz, casa em AGR, aos 9.06.1612, com Antonio Rodrigues Alcaide, B. a 27.05.1594 em AGR, filho de Gonçalo Rodrigues Alcaide e de Catarina Martins.
Ponto dois): Maria Roiz, veio a falecer em AGR aos 25.04.1645 [ viúva que foi do Alcaide, não deu esmola por ser do rol das providas - livro nº. 2 - período de 1637 a 1667, fundos da Santa Casa da Misericórdia de Montijo.
Ponto três): Em todas as pesquisas por mim efectuadas nas Chancelarias Antigas da Ordem de Santiago ( tenho fotocópias) R. P. ( também fotocópias - mas hoje nem é preciso pois estão em on line ) Fundos da Santa Casa de Montijo, não encontrei referências á ascendência da Maria Roiz, sou o primeiro a lamentar o facto de não saber a sua filiação.
Ponto quatro) António Rodrigues Alcaide, casado com Maria Roiz, tiveram Custódio Rodrigues Alcaide, B. a 02.08.1613, faleceu a 26.12.1655 e casou a 30.06.1633 em AGR, com Isabel Teixeira, onde não consta a sua filiação.
Ponto cinco): Nas mercês atribuidas a minha avó Isabel Teixeira, para que pudesse nomear em um filho os Cargos de Alcaide Pequeno e Carcereiro de Aldeia Galega do Ribatejo, também não fazem referência a sua ascendência.
ISABEL TEIXEIRA [ 1 ] FILHA DE DOMINGAS TEIXEIRA E DE FRANCISCO GOMES CARNEIRO:
Francisco Gomes Carneiro, é meu tio-avô, por ser filho do meu avô Afonso Gomes Carneiro, que casou com Isabel Gomes, filha de Simão Rodrigues e Jerónima Sequeira, vou partilhar com o João Gaspar o que tenho sobre este pessoal:
Afonso Gomes Carneiro, terá nascido cerca de 1535, é natural da Beira ( não tem o nome da Terra ) e terá casado cerca de 1565/1570 em AGR com Isabel Gomes, tiveram:
1. Diôgo Marques, B. antes de 1573
2. Isabel Gomes, B. antes de 1573 ( consta no microfilme nº. 160, crismas datados de 31.01.1580 ). Casou com Gaspar Nunes, filho de João Fernão e Francisca Nunes. Tiveram:
2.1 - Domingos Marques. Doc. 85, caixa 5 ano de 1637, da Santa Casa de Montijo, processo de eleição para Irmão da mesma e onde consta as filiações.
3. Francisco Gomes Carneiro, B. antes de 1573. Faleceu a 17.08.1639 em AGR. Casou a 24.09.1600, com Domingas Teixeira, filha de Pedro Gonçalves [ falecido a 20.04.1571 em AGR ] e de Joana Gomes. Foi proprietário de Barcas da Carreira, data 19.11.1617 fundos da Santa Casa da Misericórdia de Montijo. Tiveram :
3.1 - João Gomes Carneiro, B. 29.06.1618 em AGR. Casou com Isabel Cordeiro. ( aceite como Irmão da Santa Casa, cfr. documento 99, caixa 5 de 01.12.1643. Tiveram :
3.1.1 - Manuel, B. 20.11.1656
3.1.2 - António, B. 01.01.1654
3.2 - Isabel, B. 23.01.1616, pag. 26 Vº.
3.3 - António Gomes Carneiro, B. 27.08.1606. Faleceu a 06.07.1636. Casou com Antónia Mendes [ falecida a 07.12.1668 em AGR ] e foi aceite como irmão da Santa Casa cfr. doc. 82, caixa 5, ano de 1634.
3.4 - Manuel Gomes Teixeira. Aceite como Irmão da Santa Casa cfr. documento 98, caixa 5, de 08.12.1640. Freire do Hábito de Santiago e Cura no Lugar de Sarilhos.
3.5 - Beatriz. Faleceu a 03.12.1645 em AGR
3.6 - Maria. B. 22.03.1604 em AGR
4. Catarina ( Crismas datadas de 31.01.1580, microfilme nº. 160, Montijo, AD Setubal.
ISABEL TEIXEIRA [ 2 ] mulher de Custódio Rodrigues Alcaide, nossa avó comum:
a Isabel em 3.2) na opinião do João Gaspar, é a nossa avó comum ( não digo que não ) mas gostava que o João Gaspar me esclarecesse qual foi o caminho percorrido até chegar a essa conclusão ( atenção que desconhecemos a filiação ) até porque há várias Isabéis Teixeiras, eu confesso tenho dúvidas e como tal, parei nesta linha já lá vão uns bons 15 anos. Como o João Gaspar pode ler acima, há muitos anos que pesquisei os Crismas, é engraçado que até mencionam as Ruas, vi várias vezes, cruzei as testemunhas e etc. e não cheguei a lado nenhum. Portanto, para mim já não chega a teoria dos padrinhos, foram todos analisados.
DUARTE RODRIGUES PIMENTEL
Fiquei abismado com a afirmação do João Gaspar ao escrever aqui no forum, que a ascendência do Duarte Rodrigues Pimentel, das mais importantes familias Aldeanas, não é correcta. Aquilo que pesquisei quer nas G.M. que se encontram na IAN/TT, quer os trabalhos que já tive a oportunidade de ler em R & M, como sabe é da Associação Portuguesa de Genealogia, Associação credivel, do autor Senhor Dr. Juiz João Vilaverde Cotrim, nada fazia prever essa sua afirmação, fiquei perpelexo. Até porque ( é bom não esquecer a " luta que tivemos " o João Gaspar, queria ser Pimentel e eu perguntava como ? e o João Gaspar, nunca me disse ) agora percebo, afinal descobriu que já não valia a pena ser Pimentel. Não se aborreça por isso, com os Barqueiros, Alcaides, Sapateiros, Ferreiros e outros é que nos entendemos, embora ande por aqui um Cavaleiro Fidalgo, a dar-me cabo da cabeça.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Familias de AGR, actual Montijo
Caro Manuel Rufino,
Obrigado pela sua mensagem.
Não sei porque insiste que eu quero ser um Pimentel, talvez venha dai o nosso desentendimento, porque não se pode escolher de quem se descende, quanto a mim apenas tinha e tenho crença que a Maria Roiz seria filha de António Roiz Pimentel. Parece existir uma confusão gerada entre convicção e desejo de ser outra coisa, são coisas distintas.
Sobre Duarte Roiz Pimentel, lembro-me que a primeira mensagem que troquei aqui com o Vasco Fernandes, foi exactamente para saber qual das ascendências publicadas nos diversos estudos publicados seria correcta,o simples facto de existirem várias fontes com ascendências diversas dá que pensar, e não se discute a notoriedade dos Pimenteis,mas segundo a teoria do Vasco, a Maria Roiz não poderia ser nunca um Pimentel por se casar com um Alcaide, o que não faz sentido nenhum, pois ambas as famílias tinham cargos da Governança Local como bem sabe e socialmente estavam equiparadas como se pode ver pela a análise dos vários ramos dessa mesma família onde uns se elevam socialmente e outros não. Como tive de voltar a este tópico, fui ver obviamente outros erros sobre Pimentéis executados por mestres como são os que refere, para que entendam que se erram os Mestres facilmente podemos errar nós. E as datas dos ascendentes de Duarte Roiz, juntamente com as diferentes ascendências do mesmo fazem com que duvide dela, assim como a existência de um João Roiz Pimentel (que casa com Patos) e de um João Henriques Pimentel que em c1550 é padroeiro da Capela da Misericordia de Alhos Vedros. Estas descobertas levam-me a levantar a mesma questão que me levantam a mim, compreende? Não levantei a questão por não valer a pena "ser Pimentel" pelo contrário, são esses julgamentos que não compreendo, nada mais errado, se Maria Roiz é Pimentel valerá sempre a pena, não se trata de querer nobilitar como parece que foi a vossa impressão. Como referi, apenas dei conta de outros erros que existem no mesmo ramo familiar, e certamente que ninguém acusará os autores de fantasia ou de enobrecimento dos seus costados.
Sinceros cumprimentos,
João Gaspar
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RE: Felicitações ao GeneAll
Felicito o GeneAll,seu Moderador e demais forenses.Dado as minhas limitações tecnológicas devido à minha idade,anos 40,perdoem-me qualquer erro,pois sou um autodidáta em informática e é a primeira vez que me inscrevo num fórum.
Bem haja a todos
Os melhores cumprimentos
José Loureiro
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RE: Familias de AGR, actual Montijo
Caro João Gaspar
Não tem nada que agradecer, as coisas acontecem. Quanto aos Pimentéis, não estou nada preocupado com as ascendências, eles não são meus, os seus descendentes que se preocupem com o que o João Gaspar disse. Eu afirmei há muito, está escrito aqui no Geneia, o assunto da Maria Roiz estava encerrado para mim e se voltei a ele foi a necessidade de os preservar, só me interessam as minhas familias, pois não tenho tempo para mais, as pesquisas absorvem-me o tempo todo.
Isto é a continuação do contacto anterior, pois esqueci-me de enviar.
ISABEL TEIXEIRA, nossa avó comum, e apropósito porque há-de ser a filha da Domingas Teixeira e do Francisco Gomes Carneiro e não por exemplo de João Gomes e de Francisca Teixeira ? que segue :
1. Isabel Teixeira, Baptisada a 09.03.1616 ( só diferença de dois meses da outra )
2. Filha de João Gomes e de
3. FRANCISCA TEIXEIRA
4. neta paterna de Gonçalo Gomes e de
5. Catarina Gonçalves
6. Neta materna de Pedro Fernandes e de
7. Catarina Teixeira
João Gomes e a Francisca Teixeira, casaram a 23.7.1612 em AGR.
E porque não estes: Francisco Gomes e a Isabel Teixeira, casados a 22.04.1613 em AGR.
Como vê a minha dificuldade é ter Isabéis Teixeiras, contenporâneas, em excesso. Mas não tenho dúvidas uma será a nossa avó, mas qual ?. Tenho mais, mas é estar a falar em mais do mesmo, não vamos a lado nenhum.
Esqueci-me de lhe dizer anteriormente, tenho novidades sobre os Farias de AGR, encontrei mais dois filhos do Manuel Dias, Alcunha o Caramujo, ( gosto muito dos Alcunhas, na minha modesta opinião, não é menos importante que os Padrinhos ). O João Gaspar, sabe que que a nossa avó Catarina de Faria, voltou para Aldeia Galega do Ribatejo, aonde veio a morrer e foi enterrada ?,. Já agora porque será que o nosso avô Manuel Dias, casado com Isabel de Faria, foi para Setúbal com o padrinho do nosso avô Tomás de Faria e seu compadre João Tomás de Novaes de Quezada Pimentel de Faria Cerveira, fidalgo da Casa de El Rei, sucessor do Morgado de Santo António de Aldegalega, de seu pai e de sua mãe Antónia de Faria e Cerveira e Capitão de Cavalos, do Terço em Setubal ?. Se souber dou-lhe os meus parabéns, se não, azarito.
Melhores cumprimentos
Manuel Rufino
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Caro João Gaspar,
Não conheço o Gustavo Pacheco Pimentel, a não ser aqui deste fórum. As únicas mensagens que troquei com ele encontram-se registadas neste fórum. Tudo o que ele lhe tenha dito a meu respeito, sinceramente não me interessa, e pense o que quiser.
Não me lembro nunca de ter dito que Maria Roiz não poderia ser Pimentel, por estar casada com um Roiz Alcaide. Por mim poderia ser Pimentel e estar casada com quem ela quisesse, era-me indiferente...
O que eu disse é que nada prova que a sua Maria Roiz era Pimentel (este nada entenda-se provas documentais, e não apenas crenças, como pelos vistos é o seu caso).
Não sei se me consegui agora fazer entender? Pode ter existido uma Maria Roiz Pimentel, a tal crismada em 1580, que cronologicamente não me parece viável que tenha casado com o seu antepassado Roiz Alcaide, porém, se o foi, não há provas disso. É que Marias e Roizes, houve aos milhões.
Quanto à Francisca Roiz Arrais de Mendonça, sinceramente, estou-me "nas tintas" se ela era ou não Arrais de Mendonça. Apenas sei que era assim nomeada pelos nobiliários. Se os autores assim a nomearam, alguma fonte deveriam ter, que não fosse apenas crença... como parece ser o seu caso em relação à Maria Roiz.
Se o trabalho que vai publicar no futuro se basear em crenças, então peço-lhe, que a bem da genealogia não o faça.
A justificação daquele João Pimentel, ligado a Patos, julga que é um erro, justificado pelo referido autor João Villaverde Cotrim.
Agora, querer justificar a criação de novos erros, com base nos erros cometidos por outros autores.... não me parece nada honesto.
Quanto às várias versões da ascendência Pimentel, sinceramente não me preocupam, penso que nunca se irá saber qual a verdadeira, apenas temos as referências constantes aos Pimenteis de Benavente, o resto só poderá ser feito com dedução genealógica.
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Caro Vasco Fernandes,
Creio que a sua mensagem finalmente é explicita e a resposta não poderia ser mais intrigante e ao mesmo tempo reveladora. É que ao mesmo tempo que se indigna com o suposto erro que eventualmente teria eu cometido ou não, admite o erro quando este lhe parece bem a si. Ora vejamos o que nos diz:
Vasco Fernandes - "Se os autores assim a nomearam, alguma fonte deveriam ter"
Vasco Fernandes - "Quanto às várias versões da ascendência Pimentel, sinceramente não me preocupam, penso que nunca se irá saber qual a verdadeira, apenas temos as referências constantes aos Pimenteis de Benavente, o resto só poderá ser feito com dedução genealógica."
Portanto na sua opinião existem dois pesos e duas medidas! Ora creio que na sua sede de busca da verdade, não fica bem a falta de coerência com os assuntos que lhe dizem directamente respeito, e se nos indignamos com genealogias que não nos satisfazem nas suas provas ou deduções, seria de supor que não ficaríamos de consciência tranquila quando escolhemos uma de várias ascendências apresentadas, sem certeza que será a correcta.
Vasco Fernandes- "A justificação daquele João Pimentel, ligado a Patos, julga que é um erro, justificado pelo referido autor João Villaverde Cotrim"
Aqui parece-me que eu não me expliquei bem, o que desde já peço desculpa por o induzir em erro, não desconfio da existência de João Rodrigues Pimentel nem de João Henriques Pimentel, pelo contrário, penso é que estes terão mais ligados a Pimenteis do Montijo e ai sim uma pista sobre novos ramos e/ou ascendências da Familia Pimentel referida.
Vasco Fernandes - "Se o trabalho que vai publicar no futuro se basear em crenças, então peço-lhe, que a bem da genealogia não o faça."
Aqui penso que não foi falta minha, mas sim, incapacidade sua de ler as minhas palavras e de as compreender. Se voltar a ler, verá que além de referir que a publicar um trabalho sobre o Montijo (hipótese), será onde surgirão todas as referências ás fontes de que temos falado. E este parágrafo estava com uma nota, em que lhe pedia que era para ler com sentido de humor e ironia, com a qual estava a escrever.
Por vezes penso que faz de propósito para distorcer tudo o que digo, má vontade sua!
Cumprimentos
João Gaspar
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RE: Familias de AGR, actual Montijo
Caro Manuel Rufino,
A sua mensagem fez me soltar uma gargalhada, o que desde já agradeço e fico contente por saber que não perdeu o sentido de humor.
Quanto a Isabel Teixeira, deixo-lhe a promessa que vou " tirar a limpo " e lhe direi algo, ASAP .
Agradeço mais uma vez as suas mensagens,
Sinceros cumprimentos,
João Gaspar
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Caro João Gaspar,
Não sei se já reparou, mas aqui o que aconteceu foi que o geneall corrigiu não uma, mas quatro filiações propostas por si, para apenas um casal de antepassados seus:
António Roiz Pimentel c.c. Maria Roiz
Se isto se aplicar a todos os seus antepassados (não verifiquei mais nenhum) então não sei o que seria um trabalho da sua autoria, com fontes pesquisadas por si, com crenças à mistura...
Cumprimentos,
Vasco Quintanilha Fernandes
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
(errata)
António Roiz de Alcaide c.c. Maria Roiz
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RE: Direito de resposta ao Vasco Fernandes
Caro Vasco,
Corrigiu e continuará a corrigir! É a diferença entre este trabalho colossal na web e um em livro, que quando tem erros tem de se esperar por futuras edições e correcções.
O projecto geneall é grandioso por isso mesmo, por ser dinâmico, evolui à medida que o conhecimento também evolui, e vive sempre ao contrário de si na boa fé do conhecimento de quem se dedica a estas causas por paixão.Não existe nada estático neste site, o ritmo alucinante das actualizações demonstram isso mesmo e se antes apenas estava na BD do Geneall o Duarte Roiz Pimentel, e um ramo descendente, hoje já está muito mais completo, mais próximo do real, e se Deus ajudar no futuro, se aproximará mais da realidade e você e os demais interessados , poderão saber mais sobre estes Pimenteis. E isso não foi graças ao seu trabalho sobre Pimenteis, foi graças a muitas correcções de outros confrades incluindo eu. Portanto se no meio de tantas correcção existir um erro, mea culpa.
Agora que parece que esta resolvida a sua curiosidade, penso que será melhor, se dedicar por resolver o erro na ascendência incógnita de Duarte Roiz Pimentel e que a bem da verdade não deixe também que existam duvidas e incertezas sobre a sua filiação. Por uma questão de honra ,de honestidade e coerência! E sugira ao geneall que retire os pais atribuidos ao Duarte Roiz Pimentel, porque na verdade não tem também a certeza não é?
O Vasco continua ainda no ataque mesquinho, e mais uma vez lhe digo, que não se incomode comigo, não responda mais, siga com a sua vida (aparentemente muito frustrada) , tenha postura de homem, a mudança começa de dentro para fora, se pretende mudar o Mundo comece por mudar a si, vai ver que encontrará muitas falhas.
Como tal, eu que pensava que você estaria mais calmo e civilizado, estava enganado, e não lhe posso admitir Vasco que levante a mais pequena dúvida sobre a honestidade do meu trabalho e de mim enquanto pessoa.
Desejo-lhe sinceramente felicidades e que tenha um Santo Natal, próximo daqueles que lhe são mais queridos, e que se liberte de toda essa amargura e abrace o Espírito Santo, que era Padroeiro da Vila dos nossos antepassados.
João Gaspar
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