Eduardo Chaves Nedehf - embuste
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Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Eduardo Chaves Nedehf, com genealogia baseada em documentação forjada, afirma não só descender do I marquês de Vianna, como se intitula marquês do mesmo título. Enfrenta um processo do verdadeiro titular, português, como o foram todos os marqueses de Vianna.
JBdeS
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Caro Zé,
Este é dos tais casos que se fosse um ASSUNTO SÉRIO...daria vontade de rir. O Sr. Dr. Eduardo Nedehf vão se "enxerga"!!! Estou inteiramente convosco nesta demanda. Realmente...
Um abraço,
Artur
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Caros Confrades,
Eu não sei quem é o senhor Chaves Nedehf, mas sei que existe um óbito de 24 de Novembro de 1935, que no qual faleceu no Brasil um senhor de nome João Manuel de Menezes Rodigues, Marquês de Viana filho de um João Rodrigues da Silva e de sua mulher Dona Maria Manoel de Menezes, em que, o Barão de Studart é testemunha da morte do mesmo. Também é declarado pelo Barão que este João Manuel de Menezes Rodrigues é casado e com um filha maior. Acho que tenho uma cópia desse documento algures...
Cumprimentos,
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Caro Artur,
No Brasil, como cá, sei que é fácil conseguir que certidões do século XIX, forjadas, sejam aceites. A partir daí, é permitido acrescentar um título a um nome de família. Felizmente, os arquivos, a genealogia, as certidões e o bom senso desmascarem os que usam como sobrenome um título sem direito. Lugares, datas, etc... inventados, colocam pessoas em lugares aonde nunca foram...
Mas repara que essas pessoas não fazem parte das instituições monárquicas, da A.N.H.B. Por que será?
Um abraço
Zé
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Cellanova,
Esse óbito é falso.
O 1o. marquês de Viana teve um filho, o 2o. marquês e uma filha, D. Maria Domingas, casada com o filho primogénito do marquês de Cantagallo.
Existe uma certidão falsa na minha posse de uma senhora filha de uma senhora Meneses, nascida no Porto casada com o senhor Carvalho. E uma certidão de baptismo, do Maranhão, afirma que os padrinhos dessa senhora seriam José da Gama Dias Berquó e D. Maria Domingas Manoel de Menezes (Vianna). Acontece que D.Maria Domingas nunca foi ao Brasil e existe uma carta da marquesa de Vianna, D. Anna de Castelo Branco a sua filha, a referida D. Maria Domingas, na época vivendo em Atenas, com o seu marido, embaixador do Brasil na Grécia, e filhos, em que D. Anna de Castelo Branco lamenta que a sua única filha se encontre tão longe, em Atenas, onde morreu de parto, e só ter tido uma filha, que tanta companhia lhe fazia.
É um tema de que não falarei com quem se me dirige com iniciais, ainda por cima baseado em documentos falsos.
Passe bem.
Vianna
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Agora o Barão é mentiroso, o tipo da conservatória é aldrabão, podem ser que sim, não digo que não, não estive lá para ver, tal como o jornal da época que publicou um artigo sobre a morte do mesmo, com direito a foto do dito senhor, que até parece uma obra prima da informática dos nossos dias. Mas, aqui em Portugal, pleno século XXI, alguns que se intitulam genealogistas de topo, de vez enquanto, lá são apanhados com alguns "Lapsos" nas suas linhas fabulosas! Parece que afinal não somos assim tão diferentes dos antigos!
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RE: Eduardo Chaves Nedehf - embuste
Mais meu caro confrade JBdeS, ser quiser eu envio-lhe a cópia do jornal da época que fala do acontecimento, veja por si, se me dizer que é falso com bons motivos como diz da certidão, eu acredito que seja viga-risse. Contra factos não à argumentos.
Mas aldrabice sempre houve e sempre vai haver!
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