Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
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Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caros Confrades,
Procuro informações sobre o casamento de Isabel Gonçalves, filha de António Fernandes e Isabel Gonçalves, da Barroca, por volta de 1720, com Manuel Fernandes, filho de Manuel Fernandes e Maria Antunes/Francisca, de São Martinho (Actualmente da Barroca, Fundão, mas na referida data pertencia à Silvares, Fundão).
Os pais, António Fernandes e Isabel Gonçalves, devem ter casado em finais de XVII, pouco tempo após a “fundação” da paróquia da Barroca em 1686.
Antecipadamente, os meus agradecimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Boa noite, caro senhor José Fernandes Rodríguez
Já há muito tempo que não falo consigo. Espero que as suas pesquisas continuem a revelar-se proveitosas.
Encontrei o seguinte casamento, nos arquivos da Barroca:
08-Dez-1727 Manoel Fernandes e Isabel Gonçalves
ele é filho de Manoel Fernandes, defunto (Ourondo), e Maria Antunes (S. Martinho),
ela é filha de António Fernandes e Isabel Gonçalves (Barroca)
Como informação extra encontrei também, poucos anos depois da criação da paróquia da Barroca:
António Fernandes e Isabel Gonçalves casam-se no dia 28-Out-1697
Ele é filho de António Fernandes, defunto, e Francisca Rodrigues;
ela é filha de Manoel Simão e Isabel Gonçalves (defuntos, Barroca).
Aqui "defuntos" significa, como é obvio, que tinham já morrido à data do casamento dos filhos.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Confrade Joaquim Nogueira,
É sempre um prazer reencontrarmo-nos no fórum. Os dados que me disponibilizou são mel sobre pão. O meu muito obrigado!
Nem sempre, nas nossas pesquisas, acertamos no tempo e no espaço, pois os nossos antepassados pregam-nos diversas e “divertidas” partidas sobre os locais onde nascem, casam ou falecem! Neste caso, bem pelo contrário, as minhas ideias batem certo com os dados, o que me deixa bastante satisfeito! Este é, sem dúvida, um dos mais “apetecidos prazeres” dos que pesquisam a história familiar.
As pesquisas continuam bastante bem e sinto, neste momento, em que me aproximo de uma visão de conjunto dos meus ramos paternos tenho muita pena que os registos se tenham iniciado tão tarde em muitas paróquias – para além, obviamente, do “atraso histórico” do Concilio de Trento!! :)
Meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Joaquim
Por acaso tem nos seus registos da Barroca algo relacionado com Felícia Joaquina de Assunção Cardoso que casou em 24/4/1837com António Paes do Amaral , neto de 1 filho de meu 6ºAvô.
sei apenas que era neta do escritor António Inácio Ramos Cardoso da Barroca.
Cumprimentos
M.Campos
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro senhor
Infelizmente não posso ajudar. Eu comecei a estudar com muito detalhe uma meia duzia de paróquias (uma delas é a Barroca) mas não cheguei ainda ao século XIX (comecei nas datas mais recuadas e fui avançando).
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro confrade,
Se não for abusar da sua simpatia, Caríssimo Joaquim Nogueira e demais confrades que se dignarem em esclarecer o seguinte:
Tenho conhecimento de um Thomas Francisco Ribeiro a cc. Maria Francisca a 30 Jul 1739 nos Covões - Coimbra - AUC
Este Thomas, que nasceu a 12 Março 1711 na vila de Cantanhede (vila mesmo) - distrito de Coimbra, é filho de Antonio Francisco Ribeiro e de Maria Francisca, naturais de Barroca - Dornelas do Zezere -Pampilhosa da Serra.
No assento diz que o casal citado são "naturais de Barroca " mas penso que o Antonio Fra.co Ribeiro é da Barroca e a mulher de Cantanhede, a confirmar.
Para além disso, acho que a partir de 1686, salvo erro, a Barroca torna-se freguesia independente e os registos já não aparecem nos livros de Dornelas. Os registos da Barroca, exceptuando os mais recentes, estão na Torre do Tombo e infelizmente ainda não foram colocados online.
Agradecia sentidamente qualquer ajuda para poder subir nesse ramo e desvendar quem são os pais deste casal.
Gratas saudações cordiais,
Filipe Cardoso Pereira
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Boa noite
Parece-me que não é a primeira vez que essa questão surge e tal como então não parece haver solução.
Não encontro o casamento de Antonio Francisco Ribeiro e de Maria Francisca, nem em Dornelas (antes de 1686) ou já nos livros da Barroca. Apenas encontro dois nascimentos e baptismos, de casais distintos, mas com o mesmo nome:
n.13-Abr/b.19-Abr-1693 Manoel António Francisco ("estanqueiro") e Maria Francisca
n.25-Out/ b.02-Nov-1692 Manoel António Francisco ("povoa") e Maria Francisca
É provável que algum deles seja o que se pretende.... mas na altura os registos ainda não incluiam os nomes dos avós. Talvez a solução seja consultar os livros de Cantanhede.
Joaquim Nogueira
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Joaquim
Agradeço-lhe muito se por acaso quando lá chegasse se lembrasse de ver, bem como respeitante a Adelaide Sofia da Luz Fonseca Fabião,nascida na Barroca e filha de Ana Amália Ludovina Caldas e Quadros do Castelejo e MANUEL RODRIGUES FABIÃO da Barroca que é minha Tia Avó e nada sei dela.
Muito obrigada e cumprimentos
M.Campos
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Esqueci-me de mencionar que ela deve ter nascido por volta de 1867 pois casou com 28 anos em 31/7/1895 lá na Barroca com meu Tio Avô Pedro Celestino de Campos Paes do Amaral.
Cumprimentos
M.Campos
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Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Caro Confrade Joaquim Nogueira,
Recorro a si, certamente abusando da sua paciência, no sentido de confirmar ou não o seguinte casamento na Barroca: Manuel Francisco, de Silvares, cc Maria Antunes, filha de Rafael Pires e de Isabel Antunes.
O casal Rafael Pires e Isabel Antunes de que tenho conhecimento são de Unhais-o-Velho, pais de Lourenço Pires que casa em 16.05.1684, em Unhais-o-Velho, com Isabel Antunes. Todavia, a referida Maria Antunes é dada, no registo do 2º casamento de Manuel Francisco, no Ourondo, com Maria Fernandes, filha de Francisca Álvares e de Ana Francisca, em 24.01.1689, como natural da Barroca (?). Nos registos de Dornelas e de Unhais-o-velho não encontrei o referido 1º casamento.
Obrigado pelas sua atenção!
José Fernandes Rodríguez
PS - Neste momento estou a analisar uma das minhas linhas de ancestrais de Bogas de Baixo, Janeiro de Baixo, que cruza com os Nogueiras das Seladinhas, Dornelas e de Orvalho, Oleiros, no século XVII, que penso devem ser os mesmos. Estão relacionados com os seus ancestrais?
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RE: Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Boa noite caro confrade José Fernandes Rodríguez
Sobre o que pergunta:
O casamento a que faz referência é o 3º casamento alguma vez registado nos livros da Barroca. O que eu tenho nas minhas notas é o seguinte:
Casamento de: Manoel Francisco e Maria Antunes (na Barroca)
No dia: 30-Mar-1688. Residem em: Barroca
Pais do noivo: Lourenço Fernandes e Maria Francisca (de Silvares)
Pais da noiva: Rafael Pires e Isabel Antunes (Unhais)
Padre: Manoel do Valle
Testemunhas: Simam Afonso, Marcos Pires, Manoel Duarte e Pedro Marques
Comentário: Maria Antunes é viúva de Domingos Marques (falecido a 4-Ago-1687), com quem tinha morado na Barroca. Não encontrei o registo deste 1º casamento dela.
Não percebi essa nota onde, num casamento no Ourondo, essa Maria Antunes é referida como sendo da Barroca. Só me ocorre que, como ela estava a morar na Barroca, o padre tenha pensado que ela era originária de lá.
Os Nogueiras a que faz referência são "primos" meus no sentido em que os antepassados deles vêm (julgo eu, porque nunca estudei esses ramos com detalhe), de Góis, tal como os meus (mas os meus vieram de Góis quase um século depois, com passagem (no séc. XIX) por Fajão e depois (já no séc. XX) por Dornelas). O mais provável é que nos 1600 haja antepassados comuns.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Caro confrade Joaquim Nogueira,
Boa noite! Muito obrigado pela sua rápida e atenta resposta.
A referência à Barroca deve ter sido pela razão que aponta. Pensei que o casamento tivesse ocorrido alguns anos antes, mas a sucessão anual de óbitos e casamentos não deixa de me causar espanto. :)
Deixo-lhe alguns dos dados que tenho levantados sobre as relações que referi na mensagem anterior:
João Nogueira, dado como das Seladinhas, DZ, viúvo, - ainda não vi os registos de DZ, após esta descoberta, pois o servidor do AD está em baixo -, no casamento em Janeiro de Baixo, em 16.02.1665, com Margarida Gaspar, de Bogas de Baixo, filha de Gaspar Fernandes e de Maria Francisca (Imagem 121, Mistos, 1648/1692), passando a morar em Bogas de Baixo, cg. Após o falecimento da mulher, minha tia-avô, casa no Orvalho, em 23.05.1677, com Domingas Francisca, filha de Pedro Rodrigues e Paula Francisca.
Por outro lado, uma década antes, Simão Nogueira, viúvo de Brizida (?) Domingues, do Orvalho, casou com Isabel Gaspar, de Bogas de Baixo, em 01.10.1656 (Mistos, 003, 1625/1659, imagem 95), sem referência aos pais (?).
O meu 7º avô, Manuel Gaspar, b21.02.1673, no Orvalho, filho de Manuel Simão Redondo, do Descuberto, JB, e de Isabel Gaspar, de Bogas de Baixo, teve como padrinhos Manuel Nogueira e Teresa Gaspar, do Orvalho. O referido Manuel Nogueira é de Álvaro e a Teresa Gaspar é filha de Simão Afonso e de Luísa Gaspar, e casam em 24.11.1673, no Orvalho. Esta Luisa Gaspar é filha de Gaspar Afonso (e de Vitória Dias), irmã entre outros de Manuel Gaspar cc Maria Barata; Gaspar Dias cc Iria Gaspar; Ambrósio de Carvalho cc Ana Simões; Padre André Dias (de Carvalho) e Padre Brás Dias do Amaral.
O Simão Afonso é irmão de Clara da Fonseca que cc Domingos Duarte, da Barroca, madrinha de Joaquim, filho de Simão Afonso e de Luísa Gaspar, n.30.04.1646, no Orvalho. Este Domingos Duarte (ou o seu pai (?)) cc Ana Francisca de Sena (?), são pais de Águeda Duarte, minha 10º avó, casada 1º vez com Manuel Delgado, do Barco, e 2ª vez com Timóteo Barata, do Orvalho, filho de António Duarte Barata e de Catarina Domingues. O 1º, filho de João Barata e Paula Francisca. A 2ª, penso que de Vilar Barroco e irmã do Capitão Domingos Gaspar, padrinho da filha Paula, n.08.09.1644, do seu 2º casamento com Ambrósio Antunes - o António Duarte Barata falece em 1632 -, realizado em 09.10.1633, no Orvalho.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Caro confrade José Fernandes Rodríguez
Obrigado pelas informações. Como do Orvalho e de Vilar Barroco quase nada sei nada posso acrescentar; mas gostei de tomar conhecimento das informações. Tudo contribui para se ter uma melhor ideia sobre as muitas relações entre familias da região.
Notei no entanto uma informação que me pareceu estranha. Refere que o padre Padre Brás Dias do Amaral era irmão de Gaspar Dias, Ambrósio de Carvalho, André Dias, etc. Onde é que viu esta informação? O Padre Brás Dias do Amaral foi vigário em Janeiro de Baixo e morreu a 10 de Novembro de 1659. Recordo-me de nos arquivos de Janeiro de Baixo ter encontrado referências a um irmão dele que era padre, e que o substituiu ocasionalmente, mas cujo nome não tenho aqui presente. Mas nunca vi relações entre eles e os Dias de Carvalho.
Joaquim Nogueira
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RE: Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Caro Confrade Joaquim Nogueira,
E diz muito bem! estive a ver os meus dados e juntei este Dias aos outros..., sem ter provas. O que me levou a essa possível relação - sem a ter interrogada -, foi a informação que tinha de que o Licenciado Brás Dias do Amaral tinha sido padrinho do referido Joaquim, filho de Simão Afonso e de Luísa Gaspar, no Orvalho, nascido em 30.04.1646. Pelo excesso, por não estar comprovada a ligação, peço-lhe as minhas desculpas.
Dos outros não tenho dúvidas, pois no óbito de Luísa Gaspar, mulher de Simão Afonso, f02.12.1661, refere as sobrinhas Isabel, filha de Maria Barata, mulher de Manuel Gaspar e Jacinta, filha de Gaspar Dias, do Carregal. No baptismo de António, filho de Pero Domingues e de Maria Domingues, b16.04.1630, no Orvalho, as testemunhas foram o Padre André Dias e Gaspar Afonso, seu pai.
Meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Antes tudo, espero que esteja bem de saúde e com uma vida cheia de realizações.
Aproveitando os seus conhecimentos sobre a Barroca procuro saber a ascendência de Vitória Duarte, baptismo (+- 1730), natural da Barroca, filha de António Roque, da Barroca, e de Águeda Fernandes, do Barco, que casou com Manuel Ramos Álvares, do Paúl, filho de José Antunes, do Paúl, e de Maria Ramos, do Barco, por volta de 1750(+-), na Barroca.
O irmão da referida Vitória Duarte, Manuel Roque cc Isabel Maria, do Pesinho, Peso, filha de Domingos Fernandes, do Pesinho, e de Maria Delgada, do Barco. Do lado do Barco, são todos os meus familiares... O que explica os casamentos... O apelido Duarte reenvia-nos igualmente aos Duarte da Barroca da 1ª metade do século XVII, com origem no Barco, de que já falamos.
Tenho uma ideia sobre os avós, mas nos registos paroquiais do Barco os casamentos desapareceram entre 1675 e 1761. Se se perderam no "natural" processo histórico, tenho pena! Se se "perderam" em casa de alguém, desejo(-lhes) uma indigestão! :)
Antecipadamente os meus agradecimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Bom dia, caro José Rodríguez.
Também espero que esteja tudo bem consigo.
Os dados que tenho são os seguintes:
o casal António Roque e Agueda Fernandes casaram-se a 27 de Junho de 1709, em Dornelas e tiveram seis filhos (as datas são de nascimento e baptismo):
10-Ago-1710 (dois gémeos). Morreram logo.
05-Jan-1712, 12-Jan-1712 Maria
17-Abr-1715, 17-Abr-1715 Manoel (b. em casa por necessidade)
13-Out-1718, 20-Out-1718 Agueda
26-Jan-1722 04-Fev-1722 Vitória
Portanto a Vitória que procura terá nascido em 1722.
António Roque era filho de Miguel Roque e Maria Antunes (Barroca)
Agueda Fernandes era filha de Pedro Fernandes e Maria Dias (Barco)
Sobre as pessoas do Barco nada sei.
Quanto aos avós Miguel Roque e Maria Antunes: casaram-se a 1-Junho-1659 em Dornelas e tiveram os filhos
?-1660, 19-Abr-1660 Manuel
23-Jun-1662, 02-Jul-1662 Manuel
22-Ago-1665, 30-Ago-1665 Isabel
03-Ago-1676, 09-Ago-1676 Domingos
24-Abr-1679, 01-Mai-1679 António
Miguel Roque era do Orvalho e era filho de Domingos Roque e Pascoa Pires (não se consegue recuar mais porque os livros do Orvalho começam em 1624); os pais de Maria Antunes eram Marcos Pires e Isabel Antunes, da Barroca que é gente conhecida (já apareceram várias vezes por aqui em algumas ascedências)
Por curiosidade eu sou descendente de um irmão do António Roque. O meu avô materno tinha o apelido Roque e esse apelido veio destas pessoas que citei. Por esse motivo fiquei sempre com pena de não ter conseguido recuar mais no tempo e descobrir de onde é que o apelido Roque veio.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Muito obrigado pela sua amabilidade e disponibilidade.
De acordo com a informação prestada, a 1. Águeda Fernandes é filha de 2. Pedro Fernandes (Geada) e de 3. Maria Dias, que casam em ??.02.1671, no Barco, com a seguinte ascendência:
4. Pedro Fernandes Geada, Erada
5. Mania (Nunes) Estevens, Barco
6. Bartolomeu Dias, Barroca
7. Maria Antunes, Barco
8. Pedro Fernandes Geada, Erada
9. Ana (Rodrigues?)
10. –
11. –
12. Bartolomeu Dias, Barroca
13. Ana Francisca, Barroca,
14. João Manuel, Barco
15. Ana Antunes, Barco
O Padre António Duarte Rombo, Secretário do Santo Oficio na Inquisição de Évora, tratava a Águeda Fernandes como prima co-irmã, do lado paterno, deixando uma Capela (com um testamento e codicilos muito interessantes para o estudo da época, com aproximadamente 30 páginas) para os “sobrinhos” Vitória Duarte e Manuel Álvares Ramos (“sobrinho” do lado materno, pois era filho da prima co-irmã Maria dos Ramos, descendente dos Álvares de Lavacolhos), o que me leva a pensar que a referida Maria (Nunes) Estevens ou os Geadas, da Erada estão relacionados com os Fernandes Rombo/Nunes, da Erada.
O seu antepassado Miguel Roque, filho de Domingos Roque e de Páscoa Pires, n20.01.1630 e foi baptizado em 28.01.1630. Os padrinhos foram Manuel Antunes (da quelha) e Luisa, solteira, filha de Gaspar Afonso. Pág. 10, item 4, FS 1350259.
Será que o referido Domingos Pires será o Domingos Roque casado com Catarina Vaz. moradores em Alpedrinha, pais de João Roque que casa no Orvalho, com Petronilha Barata, filha de João Barata e de Francisca, em 20.02.1634 (Pág. 75, item 4, FS 1350259). Um sobrinho desta Petronilha Barata, Timóteo Barata casou no Barco com a minha 10ª avó Águeda Duarte, natural da Barroca. Pode ser coincidência, mas óbito da referida Catarina Vaz poderia abrir essa possibilidade.
No Orvalho, tendo em conta a minha BD familiar, tenho o casamento de António Martins, filho de Manuel Roque e de Maria Antão e neto paterno de Gaspar Roque e de Ana Gaspar, do Orvalho, com a minha 7ª tia-avó, Isabel Gaspar, filha de Manuel Simão Redondo e de Isabel Gaspar, em 10.02.1706, no Orvalho (Pág. 149, item 6, FS 1350259). O referido Gaspar Roque deve ser irmão (?) de Miguel Roque.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Caro José Fernandes Rodríguez
Obrigado pelas informações disponibilizadas que proximamente inserirei na minha base de dados.
Sobre os comentários que faz: não percebi bem quem é o Domingos Pires a que fez referencia... mas acho pouco provável que coincida com esse Domingos Roque, por causa dos apelidos diferentes.
Obviamente poderia ter usado apelidos diferentes em várias fases da vida; mas acho tal hipótese improvável.
Quanto ao Gaspar Roque ser irmão de Miguel Roque... é possivel. Mas só se adquirirá certezas se o assento de baptismo desse Gaspar, ou algum testamento, ou o casamento derem informações extra (ou procurar fazer a listagem de todas as familias do Orvalho nessa epoca - não eram muitas - e tentar descobrir onde é que ele "encaixa").
Já agora a Luiza, solteira, filha de Gaspar Afonso, é a irmã de Ambrósio de Carvalho e Gaspar Dias que viveram no Carregal, na freguesia de Dornelas.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Desculpe o engano. Em vez de Pires é Roque. O pai de João Roque de Alpedrinha é Domingos Roque cc Catarina Vaz. Perante o mesmo nome - Domingos Roque - coloquei a hipótese de ser o mesmo e ter enviuvado da 1ª mulher e casado posteriormente com Páscoa Pires (A mulher é que é Pires... :)). Pouco tempo depois casou o filho João...
A minha ideia é que Alpedrinha constituí uma possível pista de investigação para a ascendência dos seus Roques...
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Tudo de bom para si!
Venho, mais uma vez, pedir a sua ajuda. Tenho um casal de antepassados um pouco fugidios... :)
Através dos registos de baptismo dos netos, Domingos Duarte é dado como natural do Lugar da Torre, Louriçal do Campo, mas ainda não encontrei o fio da meada... A sua mulher, Maria Francisca, é dada como sendo do Fajão, mas nos registos on-line não encontrei nem casamento nem outras referências. A sua filha, Maria Duarte, dada como do Fajão - também não encontrei referências... - casa em Silvares em 30.07.1720 com Manuel Antunes Castelhano, filho de Domingos Antunes Castelhano, de Lavacolhos, e de Maria João, de Silvares.
Nos referidos registos de baptismo existe a referência, pelo menos em dois dos netos, que os avós, Domingos Duarte e Maria Francisca eram moradores na Barroca. Esta é a razão do meu pedido. Tem alguma referência a este casal, por volta do início do século XVIII?
Meus melhores cumprimentos e agradecimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Boa tarde.
As informações não são boas, isto é, não encontrei esse casal. No entanto pode ser que realmente venham da Barroca pois havia lá familias (que julgo serem importantes a nivel local) em que alguns dos membros se chamavam Domingos Duarte.
Encontrei os seguintes (as primeiras datas são de nascimento e as segundas de baptismo):
1623 -- 17-Set Agueda Domingos Duarte e Ana Francisca (2º cas. dela)
1628 -- 16-Nov Domingos Domingos Duarte e Ana Francisca (2º cas. dela)
(ele é filho de Francisco Duarte , viúvo, e ela é viuva de Fernão Gonçalves (Barroca) tendo-se casado a 31-Jul-1622, em Dornelas)
1647 24-Mai 03-Jun Maria Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1648 25-Set 03-Out Simão Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1650 31-Out 09-Nov Clara Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1654 01-Ago 08-Ago Maria Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1657 -- 20-Ago Manuel Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1660 -- 10-Out Clara Domingos Duarte e Clara da Fonseca
1666 -- 08-Ago Simão Domingos Duarte e Clara da Fonseca
Não sei qual é a relação deste Domingos Duarte com o anterior. Mas como a Ana Francisca do casal anterior morreu em 1644 pode tratar-se de um segundo casamento do mesmo Domingos Duarte.
1654 07-Ago 15-Ago Maria Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1657 -- 18-Fev Salamão Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1659 12-Out 19-Out Domingos Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1663 01-Mar 08-Mar Manuel Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1666 16-Set 21-Set Joseph Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1669 22-Ago 01-Set Luis Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1672 11-Jul 19-Jul Bento Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
1675 28-Jun 07-Jul António Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar
Julgo que este Domingos Duarte, o moço, será filho do anterior.
Note que o 3º filho deste casal é outro Domingos. Será o seu?
Para além disto, encontrei em 1702 o falecimento de um filho, soldado, de nome João Gaspar Neves, de um casal Domingos Duarte e Maria Duarte.
Não consigo avançar mais pois também me faltam elementos.
Provavelmente isto não ajuda muito; mas é o que consegui encontrar.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Muito obrigado por tudo. Aproveito para esclarecer algumas dúvidas...
1º Domingos Duarte e Ana Francisca, meus 11ºs avós. O Domingos Duarte é do Barco, filho de Francisco Duarte e de Maria Fernandes e a Ana Francisca, também conhecida por Francisca de Sena (Será de Seia?). O Fernão Gonçalves, 1º marido, - 8 vezes meu tio-avô - é filho de Fernão Gonçalves e de Domingas Vaz;
2º É o mesmo Domingos Duarte que casa com Clara da Fonseca em 17.04.1646, na Benfeita. Esta Clara da Fonseca nasceu em Cavaleiros de Baixo, Fajão, e foi baptizada em 24.02.1626, filha de Domingos Afonso e de Catarina Simões e sobrinha do padre Manuel Simões da Benfeita. Penso que o meu antepassado casou ainda com Maria Carvalha, filha de Ambrosio de Carvalho e de Ana Simões, que falece em 27.01.1646, sem descendência;
3. O Domingos Duarte, o moço, é de acordo com os diferentes registos e relações de apadrinhamento, filho do 1º casamento de Domingos Duarte, o velho. A mulher, Maria Gaspar, pelo padrinhos dos seus filhos, deve ser de São Vicente da Beira, familiar de Manuel Gaspar Neves, do Mourelo, SVB cc Catarina Vaz de Carvalho, filha de Pedro Fernandes Machado de Carvalho e neta de Constantino Fernandes de Carvalho, dos Carvalhos de SVB.
A última informação é muito interessante, nomeadamente se a cruzarmos com o anterior padrinho, pois o apelido Gaspar Neve é o mesmo!!! No óbito de João Gaspar Neves vinha alguma referência sobre a idade?
Renovo os meus agradecimentos. Fiquei com mais dúvidas do que as que tinha... O que é bom sinal!!! :)
Do Louriçal do Campo à São Vicente da Beira é um salto!!! Devemos estar a falar dos mesmos. O problema é encontrar o fio da meada...
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro José Fernandes Rodríguez
Muito obrigado pelos esclarecimentos. Eu já há algum tempo que queria saber onde é que os Domingos Duarte se haviam casado e de onde é que vinham... e, pelos vistos, o senhor já havia investigado esse ramo.
Trata-se de uma familia que sempre me interessou pois, pela leitura dos registos e outros documentos, fiquei com a impressão que devia ser a familia mais importante da Barroca no final do séc. 17. Não me espantaria que tivessem pressionado as autoridades religiosas de então, a fim de separar a Barroca de Dornelas, como paróquia. Sabe se nessa familia houve algum padre que tivesse estado à frente da paróquia da Barroca?
Quanto ao texto que está no assento de óbito do João Gaspar Neves.
Aí é dito que se fez um oficio de 9 lições "...e ficou hum por fazer" e o padre acrescentou porque é que fez o assento de óbito: "...por me constar era morto conforme o que alguns soldados que foram com elle em a armada que foi para bonbaça (Mombaça?) e carta que de lá mandou hum religiozo do Orvalho..."
Não há informações sobre idades mas devia ser bastante novo. Estive a ver a Wikipedia e Mombaça foi conquistada aos portugueses em 1698. Teria ele ido para lá nessa altura, aí morreu, e a noticia da morte só chegou cá 4 anos depois?
Não tenho mais informações.
Joaquim Nogueira
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Joaquim Nogueira,
Este ramo é muito interessante pelas ligações que estabelece através da filha Águeda Duarte,b17.09.1623, com os Delgado do Barco e com os Barata do Oleiros/Orvalho. O primeiro casamento, com Domingos Delgado, deu lugar aos Dias Delgado e Fernandes Delgado, entre outros, com descendência no Barco, Pául, Casegas, Ourondo, Silvares, etc., já referidos no fórum, com CBA e tudo (!!?) e o segundo casamento com Timóteo Barata, deu lugar aos Barata do Barco, também já referidos nas entradas dos Barata. Descendo do 1º casamento. O apelido Delgado chegou até à minha avó, Maria Joaquina Gaspar Delgado.
Tenho padres de apelido Duarte na família, mas são do Barco, certamente relacionados com os anteriores, mas resultantes do casamento em 14.02.1630, no Barco, entre António Duarte, filho de Mateus Duarte e Maria Pires, do Barco, com Maria Fernandes, da Erada, filha de Pedro Fernandes Rombo e de Ana Nunes. Os netos de António Duarte e Maria Fernandes, os Padres António Duarte Rombo e Padre Agostinho Duarte, foram moradores em Évora, no 1º quartel do século XVIII. Todavia, o pai, António Duarte, o moço, antes de casar, em 15.01.1671, residia no Bispado de Évora, na vila de Arraiolos, trazendo "... certidão do Ordinário de Évora", sendo natural do Barco, b.04.05.1636, o que poderá implicar a existência de outras ligações .... Por exemplo, o primo direito deste, Domingos Barata, foi Bispo de Portalegre (1707-1713).
Uma curiosidade: no testamento do Padre António Duarte Rombo faz-se referência aos irmãos, Simão, em 1698, e Manuel, em 1699, - mais ou menos na mesma altura do óbito de João Gaspar Neves -, que "voluntariamente passaram as águas" - para Onde? -, deixando a sua parte da herança às irmãs Clara e Bárbara Maria, freiras no Convento de São Vicente da Beira.
As inquirições de Génere da Guarda - que tardam a estar disponíveis, pois nunca mais ouvi notícias do trabalho que foi iniciado com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian... - e/ou das de Évora poderão dar outro nível de resposta...
Outro caminho poderá ser a leitura dos livros das notas dos Tabeliões Públicos... Muito trabalho!!! :)
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Bom dia
É só para informar que cometi um engano: o tal João Gaspar Neves é filho de Domingos Duarte, o moço, e Maria Gaspar. O apelido dela lê-se mal.
Infelizmente isto não dá indicações sobre quando é que ele nasceu.
Cumprimentos
Joaquim Nogueira
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Olá!
Não há problema. O apelido apenas confirma a ligação à SVB. Já que estamos com esta família, sei que um filho dos referidos, Bento das Neves, casa em Silvares com uma Francisca Simão. É apenas uma anotação, pois ainda não levantei o respectivo registo.
Obrigado pela atenção.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Confrade Jose Fernandes Rodriguez
Peço-lhe desculpas por me estar a intrometer na vossa mensagem a outro Confrade, mas não pode deixar de reparar no facto interessante que refere sobre o padre António Duarte Rombo, ou também de seu pai António Duarte “o moço”, residente em Arraiolos no ano de 1671.
Recordar-se-á por certo sobre o Casal Pedro Gregório /Brites Rodrigues (Barco), pai do meu antepassado António Rodrigues Frade que se casou na Igrejinha em 1675.
Foi inclusive o Confrade que gentilmente me respondeu no Fórum sobre o mesmo.
A Igrejinha pertence ao Concelho de Arraiolos, por isso não deixa de ser curioso o facto de, quer os vossos antepassados, quer os meus, terem em comum a mesma freguesia de origem e o de terem residido possivelmente no mesmo local (Arraiolos).
A noticia mais antiga que tenho sobre “Duartes” nesta zona e da e na Freguesia de São Miguel de Machede, Freguesia que faz extrema com a referida Igrejinha. Caso tenha interesse em observar alguma informação sobre este apelido, poderá ver no Blogue “Famílias de São Miguel” (em descendentes de Afonso Luís), que pertence ao Confrade Melo Banha.
https://sites.google.com/site/henriquebanhagenealogia/Home
Cumprimentos,
Luis
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Confrade Luis,
Foi com prazer que li a sua mensagem e visitei o site do nosso confrade Melo Banha. Muito obrigado pela informação.
Achei interessante a família de Tomé Fernandes, pois sem haver razões para tal - em função do que já levantei -, uma das filhas do referido António Duarte, o moço, tem o nome de Maria Tomé (Thome), segunda mulher de Custódio da Fonseca Saraiva, do Castelejo. Pelas datas que conheço não passa de uma coincidência, pois o António Duarte, o velho, casou em 14.02.1630 e era filho de Mateus Duarte e Maria Pires, que não deixa de ser interessante...
No Castelejo a referência aos Rodrigues Frade é notória, mas não fiz o respectivo levantamento. Vou estar atento.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Duartes na Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Confrade J. Rodriguez
Recordei agora que também tenho uma linha “Duarte” para esses lados, mais concretamente na Freguesia da Corujeira (Guarda), Domingos Duarte (filho de Domingos Antunes e de Maria Duarte), que casou em Monforte (Portalegre) a 3-2-1700 com Isabel Luís filha de Manuel Martins Cid e de Catarina Gomes.
Tenho na verdade esperança que, e referente ao meu Rodrigues Frade e sobre a Casa da India e da Mina mais documentação seja disponibilizada pelo TT, uma vez que parece, muitos Processos ainda se encontram dentro de caixas.
Cumprimentos,
Luís
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Caro Senhor Nogueira,
Voce tem informacoes sobre uma Maria Dos Santos Rodrigues (4 febrero 1925) naceu em Sao MArtinho (Barroca) de pai Jose Dos Santos Miguel et de mae MAria Do Carmo Rodrigues
o sobre Maria Mota (cerca de 1870 en Sao MArtinho tambem)
Muito obrigado.
Germain Gomes
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RE: Gonçalves, da Barroca, Fundão, final de XVII/início de XVIII
Desculpe, mas não tenho nenhumas. Só tenho dados (já bem estudados) sobre a Barroca, anteriores a 1762.
Joaquim Nogueira
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Barroca e Sao Martinho
Caros Confrades,
Procuro informações sobre familia Cabecas da regiao de Barroca (cerca 1870) especialmente sobre Ana Dos Santos Cabeças (o Ana de Jesus Cabeças) casada com Manuel Miguel (que era fereiro) en Sao Martinho (Barroca)
tambem procuro informacoes sobre familia Mota tambem de Sao Martinho (cerca 1880) Maria Mota casada com Juliao (o Juliano) Da Silva.
e Tambem sobre familia Rodrigues de Sao Martinho. ...
Se algum tiver informacoes agradeco muito
Cumprimentos
Germain Gomes
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RE: Barroca e Sao Martinho
Caro Confrade Germain Gomes,
Com muita pena, não tenho informações sobre as pessoas que refere. O meus antepassados de São Martinho e da Barroca são anteriores ao século XIX.
Se entretanto aprofundar os referidos ramos, coloque as suas dúvidas, pois neste fórum temos vários confrades interessados, como nós, pelos ancestrais da Cova da Beira e da Beira Serra.
Os meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Barroca e Sao Martinho
caro Confrades,
Tenho mais imformaçoes sobre ramos de Sao Martinho.
tenho la un Jose Miguel casado com Antonia Bernarda (nasceram cerca de 1845) sao de Adurao pais de MAnuel Miguel
tambem Joaquim dos Santos casado com MAria de Rosario (nasceram cerca de 1845) de Sao MArtinho tambem pais de Anna de Jesus (o Anna Cabeças)
otro ramo de Sao Martinho : Manuel Motta casado com Felicia Maria ((nasceram cerca de 1845) tiveram MAria Motta
Nos registos de nascimento nao e indicado a idade dos pais ..... voce sabe como podo encontrar esta informacao ?
Obrigado.
Cumprimentos
Germain
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RE: Pires, da Barroca/Unhais-o-Velho, final de XVII
Boa tarde,
"O Simão Afonso é irmão de Clara da Fonseca que cc Domingos Duarte, da Barroca, madrinha de Joaquim, filho de Simão Afonso e de Luísa Gaspar, n.30.04.1646, no Orvalho"
sou descendente do casal Domingos Duarte e Clara da Fonseca, ele filho de de Francisco Duarte e Maria Fernandes, ela filha de Domingos Afonso e Catarina Simois.
Os sr tera as datas de nascimento e casamento de ambos, et também as dos pais deles?
Também sou descendente dum Simão Afonso da Barroca, casado com Maria Gil, pais de Manoel Francisco Nogueira que casou no Orvalho aos 10/07/1747 com Maria Vaz.
Obrigado.
Cptos.
Sergio R
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RE: Famílias Roque/Duarte, da Barroca, Fundão, 1ª metade do XVIII
Boa tarde,
"O seu antepassado Miguel Roque, filho de Domingos Roque e de Páscoa Pires, n20.01.1630 e foi baptizado em 28.01.1630. Os padrinhos foram Manuel Antunes (da quelha) e Luisa, solteira, filha de Gaspar Afonso. Pág. 10, item 4, FS 1350259."
Queria saber se o sr conhece os nomes dos filhos do casal Domingos Roque e Pascoa Pires?
Tenho um antepassado Antonio Roque, filho dum Domingos Roque, naturais do Orvalho, que casou ali aos 10/05/1647 com Maria Gaspar, filha de Gabriel Gaspar e Margarida Vaz, também naturais do Orvalho.
Segundo as datas acho que o meu antepassado possa ser um irmão do Miguel Roque, e filho de Pascoa Pires: os casamento nos Orvalho começam em 1625 então penso que não encontrou o do Domingos e Pascoa?
Obrigado.
Cptos.
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