João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Esta mensagem é, em particular, para o confrade que tem inserido na base de dados as informações sobre a ascendência de João Vítor da Silva Brandão (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=54165).
Caro confrade: tenho tido muita dificuldade em encontrar no eTombo os assentos dos sextos avôs de João Brandão - António Dias Gonçalves (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1166393) e Maria Afonso Rodrigues (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1166394), e de seus pais, e de seus filhos.
Poderia fazer-me o favor de indicar o caminho, se é que de facto eles são vísiveis no eTombo?
Muito obrigado.
Com os melhores cumprimentos,
João Macdonald
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RE: João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caro João Macdonald,
Esclareço-o que os únicos que inserem dados na Base de Dados do Geneall são os webmasters deste site, e não os confrades.
Deixamos este tópico activo para o caso de, se algum confrade souber esclarecer a sua dúvida, o possa ajudar.
Cumprimentos,
O moderador
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RE: João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caro moderador,
Obrigado pela clarificação.
De facto, mantenho o pedido: exactamente em que assentos devo encontrar os 6ºs e 7ºs avôs de João Vítor da Silva Brandão?
Cumprimentos,
João Macdonald
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Mãe de João Vítor da Silva Brandão
Bom dia,
Não responderei à sua questão mas aproveito o seu tópico para disponibilizar os dados de Antónia Rita, mãe de João Brandão, para quem interessar.
Antónia Rita nasceu em Midões, Casal da Senhora, a 4.12.1790, bp a 12 do mesmo mês.
Pais: José Rodrigues, n. Midões, Casal da Senhora, 22.7.1759 e sua 2ª mulher Josefa Maria, n. Midões, Casal da Senhora, com quem casou a 1.4.1788. (A 1ª mulher de José Rodrigues foi Ana Maria Rodrigues)
Avô paterno: José Rodrigues, n Oliveira do Conde, Fiais, filho de José Ribeiro e Maria Simões, ambos de Oliveira do Conde, Fiais
Avó paterna: António Francisco Rodrigues, de Midões e Maria Josefa da Cruz de Carvalho, Galdoz (?), perto do Buçaco
Avô materno: Joaquim José, n. Midões, Casal da Senhora, filho de Manuel Francisco, Midões, Casal da Senhora, e Josefa Maria , Midões, Vila do Mato.
Avó materna: Ana da Conceição, filha de Domingos Martins e de Conceição Domingues, todos de Midões, Vila do Mato.
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RE: Mãe de João Vítor da Silva Brandão
Cara confradessa Vera Videira,
Muito grato. Estas são informações valiosas para a história dos Brandões.
Aproveito para recordar o fundamental trabalho do confrade José Caldeira, "A Família de João Brandão". É uma genealogia muito aprofundada, publicada no último número da revista "Arganilia" (joaoalvesdasneves.blogspot.pt/2012/12/esta-pronto-o-n25-da-revista-arganilia.html).
Com os melhores cumprimentos,
João Macdonald
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RE: Mãe de João Vítor da Silva Brandão
Caro João,
Caso lhe interesse, posso enviar-lhe as cópias dos registos relativos a JB em Tábua e Oliveira do Conde. Interessam-me especialmente os Ribeiro de Oliveira do Conde.
Vera
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caros confrades,
Tenho procurado um pouco por todo o lado, mas tenho tido dificuldades em encontrar a ascendência do famigerado João Brandão. Fala-se muito da sua ascendência, nomeadamente da génese dos seus antepassados, que passam por Pombeiro da Beira e Farinha Podre, no entanto,ainda não tive acesso à arvore de costados.
Tenho estado a desenvolver um ramo de uns Brandões de Farinha Podre que poderão eventualmente entroncar-se com João Brandão. Publico aqui o que possuo sobre este ramo na esperança que algum confrade, ou até quem sabe o caro primo José Caldeira, especialista nesta matéria, me consigam ajudar a entroncar este ramo na família deste injustiçado beirão.
I – António Brandão, sapateiro (n. Farinha Podre) cc Maria Simões (n. Farinha Podre) viveram em Farinha podre onde foram pais de:
II – Maria Brandão (n. Farinha Podre) 1ª vez com Manuel Carvalho, natural de Silveirinho, (fº de Manuel Carvalho e Maria Gonçalves) do qual casamento teve uma filha Maria. Casou a 2ª vez a 15-06-1721 com Manuel Brás, trabalhador (n. Silveirinho, fº de Manuel Brás e Ana Simões) foram pais de :
III – Ana Brandão (*21-04-1723, Farinha Podre) casou a 18-11-1745 em Farinha Podre com José Joaquim (n. Laborins fº de António Rodrigues e Ana João) foram pais de:
III – Joaquina Brandão (*15-10-1746, Farinha Podre) casou a 08-06-1768 em Farinha Podre com Manuel Dias (n. Liboreiro, Arganil fº de António Gonçalves e Ana Luis neto pat. de Manuel Gonçalves e Ana Luis e mat. de Francisco Dias e Maria Luis) viveram em Farinha Podre e foram pais de:
IV – Manuel Dias (n. Farinha Podre) casou em 08-02-1804 em Arganil com Cecília Maria da Conceição (n. Pereiro, Arganil fª de Luis Martins e Maria da Conceição. Neta pat. de Manuel Fernandes e Ana Martins e neta mat. de António Francisco “Vinagre” e Antónia das Neves) viveram no Liboreiro com descendência.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Galvão
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Ana Guilhermina de Melo Brandão.
Aproveito o ressuscitar do tópico para acrescentar uma parente de João Brandão, Ana Guilhermina de Melo Brandão que descobri quando pesquisava os Costa Sales da Mealhada. Casou com Eugénio Augusto da Costa Sales na Mealhada, Vacariça, 11.6.1859. Tem como ascendentes comuns João Brandão e Maria Luís Lopes.
https://geneall.net/pt/nome/346302/ana-guilhermina-de-melo-brandao/
Vera
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caro Tiago Galvão,
O nosso confrade José Caldeira é sem dúvida o grande especialista. O seu brilhante trabalho sobre os Brandões está na edição de 2013 da revista "Arganília".
Por outro lado, enquanto biógrafo ("work in progress") de João Brandão, fiz também pesquisa genealógica. Assim, no que diz respeito à maior ancestralidade conhecida de João Brandão, e combinando as pesquisas de Caldeira e as minhas, temos:
I - Casal não conhecido (o homem, referido na base de dados do Geneall, mas não confirmado, chamar-se-ia Afonso Pires), do século XVI, provavelmente residente no lugar da Cabeça do Cavalo (CC), São Paio da Farinha Podre (SPFP). Estes são os sétimos avós de João Brandão). Geraram:
II.1 - Maria Afonso (bap. CC/SPFP), que casou antes de 1593 com António Dias Gonçalves (identificado na base de dados do Geneall, mas não confirmado, como filho de João Gonçalves), e moraram em Fronhas, São Martinho da Cortiça. (Destes descende João Brandão directamente — com eles começa a genealogia traçada por José Caldeira).
II.2 - Filho ou filha que, em CC/SPFP, gerou:
III.1 - Antónia Brandão, que se casou antes de 1628 com um Joaquim.
III.2 - Maria Brandão, provavelmente nascida em CC/SPFP, que morreu em 1650 e casou antes de 1623 com Pedro de Coimbra, do Silveirinho. Geraram:
IV.1 - Isabel Brandão, nascida em 1624.
IV.2 - António Brandão, nascido antes de 1641.
IV.3 - Antónia Brandão, que casou antes de 1642 com João Miguel, do Silveirinho. Geraram:
V.1 - Maria, nascida em 1643.
V.2 - Manuel, nascido em 1644.
Isto faz sentido para si?
Transcrevo ainda, das minhas notas pessoais, outros elementos úteis neste contexto:
"Há muitas indicações pertinentes nos assentos paroquiais de Farinha Podre para a hipótese dos Brandões da Farinha Podre. Estas são as mais sólidas: a) 1620 – referência a um “padre António Brandão das Fronhas” num registo de pagamento de missas na paróquia da farinha Podre; b) 1623 – assento referindo como madrinha “Maria Brandoa, mulher de Pedro, moradores na Cabeça do Cavalo”; c) 1624 – baptismo feito pelo “padre João Brandão capelão em S. Martinho” (da Cortiça) a Isabel, filha de Pedro Coimbra e Maria Brandoa, da Farinha Podre; d) Fevereiro de 1828 – assento referindo como padrinhos António Gonçalves, do Carapinhal (uma aldeia entre Farinha Podre e Cortiça), e Antónia Brandoa, “mulher de Joaquim, do Cavalo”; e) Outubro de 1828 – assento referindo como madrinha Antónia Brandoa, da Cabeça do Cavalo; f) 1639 – assento referindo como madrinha Antónia, filha de Maria Brandoa, da Farinha Podre; g) 1640 – assento referindo como madrinha Valentina Brandão, das Fronhas; h) Agosto de 1641 – assento referindo como padrinho Francisco Brandão, de Santa Comba; i) Outubro de 1641 – assento referindo como padrinhos António Brandão e Antónia Brandoa, filhos de Maria Brandoa da Farinha Podre; j) 1642 – assento de casamento casamento de João Miguel, filho de Francisco Miguel da Paradela, com Antónia Brandoa, filha de Maria Brandoa, da Farinha Podre, tendo por testemunhas João de Coimbra e Simão de Coimbra, todos da Paradela, e ainda Pedro de Coimbra, do Silveirinho, e Domingues (ou Doming Rodrigues, da Quintela; k) 1643 – assento de baptismo de Maria, filha de João Miguel e de Antónia Brandoa, da Farinha Podre; l) 1644 – assento de baptismo de Manuel, filho de João Miguel e de Antónia Brandoa, da Farinha Podre; m) 1650 – assento de falecimento de Maria Brandoa, da Farinha Podre; n) 1671 – vários assentos assinados pelo padre António Brandão."
Com os melhores cumprimentos,
João Macdonald
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João Vítor da Silva Brandão
https://www.youtube.com/watch?v=pqLIwQ9M66w
Saintclair
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caro confrade,
Muito obrigado pela valiosa informação. Numa primeira análise, não encontro aqui ligações óbvias pois os meus antepassados são de São Pedro de farinha podre e em contra-ponto a ascendência que refere é de São Paio. Vou continuar a estudar este ramo para tentar encontrar uma eventual conexão.
Muito obrigado por ter disponibilizado os dados. Se encontrar alguma coisa que lhe possa ser útil na sua investigação não deixarei de colocar aqui.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Galvão
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caro confrade João Macdonald,
Só muito recentemente, explorando uma linha ascendente Brandão, cheguei a estes de S. Martinho da Cortiça. Após a análise dos paroquiais, permita-me que lhe coloque algumas questões e que lhe revele algumas conclusões tiradas, nomeadamente:
--- 1.º Nenhumas, ou quase nenhumas, dúvidas me restam que o António Gonçalves, das Fronhas, casado com Maria Afonso, era filho de João Gonçalves, da Póvoa e de mãe desconhecida, certamente falecida antes de 1593.
--- 2.º Não consigo encontrar explicação para se referirem a um António Dias Gonçalves, quando António Gonçalves é largas dezenas de vezes referido assim e nunca o encontrei com o patronímico Dias.
--- 3.º O António Gonçalves das Fronhas, casado antes de 1593, com pelo menos 4 filhos nascidos antes dessa data, terá nascido cerca de 1560/1565. Seria certamente um dos filhos mais velhos de seus pais.
--- 4.º O João Gonçalves, da Póvoa, já viúvo em 1593, com filhos adultos na década de 90, terá nascido cerca de 1535/1545. Faleceu em 1607 com cerca de 60 anos. Seria por ele, ou por sua mulher cujo nome os paroquiais não registam, que veio o apelido Brandão à sua descendência.
--- 5.º Porque diz que Maria Afonso, mulher de António Gonçalves, seria natural de Cabeça de Cavalo em S. Paio de Farinha Podre ? E filha de um Afonso Pires ? Confesso que não consultei os paroquiais de SPFP. Mas estou em crer que ela era das Fronhas onde viveu com seu marido, que era natural do lugar da Póvoa. Certamente seriam dos mais abastados lavradores daquele lugar, ditos moradores no "casal das Fronhas". Fronhas onde, em 1593, faleceu uma Margarida Afonso mulher de Domingos Pires. Seria esta Margarida irmã da Maria Afonso mulher de António Gonçalves? Ou sua mãe?
Com os melhores cumprimentos,
António Taveira
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João Vítor da Silva Brandão: para o confrade que o inseriu na base de dados
Caros confrades, nomeadamente
Vera Videira, Tiago Galvão e João Macdonald que intervieram neste tópico,
Como referi em anterior mensagem, só muito recentemente "cheguei" aos Brandões de S. Martinho da Cortiça, em Arganil.
É dito que o mais antigo ascendente conhecido de João Brandão é o casal António Gonçalves/Maria Afonso que viveu em finais de XVI e inicio de XVII no lugar das Fronhas.
Como já referi anteriormente, o apelido Brandão veio à sua descendência por ele, António Gonçalves. Quanta a ela, Maria Afonso, era natural das Fronhas. Pequeno lugar no sul da paróquia, mesmo junto à margem direita do Alva, pertencente ao concelho de Pombeiro e muito perto da casa dos senhores da terra - os Cunhas de Pombeiro.
Seriam terras de pão (designado popularmente fronha) que no numeramento de 1527 constituiam um casal com um só fogo - "ho casall das fronhas" como é designado nesse cadastro do reino.
Seria nessa época habitado por um AFONSO Vaz, na altura muito provávelmente ainda solteiro, que habitaria lá com seus pais.
Afonso Vaz e os seus descendentes mantêm alguma relevância, pertencendo à pequena elite local de lavradores abastados. São frequentemente padrinhos, às vezes em lugares distantes das Fronhas. São ainda referidos como testemunhas nos assentos paroquiais. Também com frequência se refere que faleceram com testamento, às vezes “cerrado”. Assim, na 1.ª metade do século XVI as Fronhas era um simples casal habitado por Afonso Vaz e por sua família. Aí permanece parte da sua descendência, vendo crescer o pequeno povoado à medida que as novas gerações ali se iam fixando. Em 1626 tal memória ainda permaneceria. Assim, no casamento de Catarina Brandão se diz que seus pais, António Gonçalves e Maria Afonso, eram do “casal das Fronhas”.
ANTÓNIO GONÇALVES (Brandão). Casou com MARIA AFONSO. Com 4 filhos baptizados antes de 1593, terão casado por volta de 1580/1585. Terão nascido por volta de 1560/65. A mulher seria familiar de uma Margarida Afonso, viúva de Domingos Pires, falecida no lugar das Fronhas – onde este casal viveu – em 03.10.1593. António Gonçalves terá falecido entre Abril de1613, quando casa sua filha Valentina, e Janeiro de 1618 quando recomeçam os assentos paroquiais de óbito.
Maria Afonso faleceu nas Fronhas em 13.11.1618 sendo sepultada na igreja de S. Martinho da Cortiça.
Acredito que Margarida Afonso e Maria Afonso sejam naturais das Fronhas e familiares próximas. O mais antigo morador conhecido no lugar é referido em 14.11.1547 – um Afonso Vaz que foi padrinho em S. Pedro de Alva. Já seria casado ao tempo com Ana Fernandes, documentada em Outubro de 1558. Deste casamento seria filha Margarida Afonso nascida, talvez ainda, antes de 1547. Desse mesmo casamento seria também filho um Afonso Vaz que se documenta, casado com Catarina Pires, morando nas Fronhas em 17.03.1565. Maria Afonso (c.c. António Gonçalves, "Brandão") seria irmã daqueles dois, bastante mais nova, nascida por 1560. A não ser assim, Maria Afonso seria, certamente, neta de Afonso Vaz e de s.m. Ana Fernandes – ou filha de Afonso Vaz (e de Catarina Pires), ou de Margarida Afonso (e de Domingos Pires).
Tentativa de reconstituição genealógica dos descendentes de Afonso Vaz, das Fronhas:
1- Afonso Vaz c.c. Ana Fernandes. Nascidos ele talvez por 1510 ela por 1520. Ele referido em 14.11. 1547. Ela em de Outubro de 1558. Ele faleceu antes 01.06.1567, quando ela é dita viuva.
1.1 – Afonso Vaz. N. ± 1540. Cc Catarina Pires. Mrs. Fronhas.
1.1.1 (?) – Maria Afonso. N. ± 1560. Cc António Gonçalves. Maria Afonso + 1618. Mrs. Fronhas.
1.2 – Margarida Afonso. N. ± 1540. Cc Domingos Pires. Margarida Afonso + 1593. Domingos Pires +1595.
1.2.1 – Afonso Vaz. N. ± 1565. C. 02.10.1588 c. Catarina João. Mrs. Fronhas
1.2.2 – Domingas Pires. C 1593
1.2.3 – Maria. Mad. 1588. Mra. Fronhas
1.2.4 – Clara Pires. C 1595 c Domingos Luis.
1.2.5 (?) – Francisco Pires. Mr. Fronhas
Maria Afonso, como referi, tanto pode ser filha de Afonso Vaz o velho (falecido antes de 1567) - caso em que seria bem mais nova do que os seus irmãos) - como de Afonso Vaz o novo (casado antes de 1565), ou ainda filha de Margarida Afonso (e de seu marido Domingos Pires).
Inclino-me mais para que fosse filha de Afonso Vaz, o novo, e de s.m Catarina Pires por várias razões. sendo uma delas ter uma filha Catarina que, a ser assim, seria o nome da avó materna.
Cumrimentos,
António Taveira
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João Vítor da Silva Brandão: mais uns parentes
Caros confrades,
Mais uns parentes de João Vítor da Silva Brandão. Ao pesquisar a ascendência de Maria Urbana de Moura Brandão
https://geneall.net/pt/nome/1199884
descobri que nasceu a 15.2.1835 em Midões filha de António Rodrigues Brandão (n. 8.2.1804 em Midões) e de Maria Emília (b. 29.3.1811 em Tábua, Candosa), neta paterna de José Joaquim Brandão (n. 4.12.1764 em Góis, Vila Nova do Ceira, Várzea Pequena) e de Teresa de Jesus Silva Prata e Veiga (n. 30.7.1768 em Midões) e neta materna de Francisco José de Moura e de Maria Rita (ou Joaquina) Tavares (n. 18.3.1786 em Tábua, Candosa, Várzea).
Aquele José Joaquim Brandão
https://geneall.net/pt/nome/1216937
é filho do primeiro casamento do avô paterno de João Vítor da Silva Brandão e consta na base de dados com sua esposa Teresa de Jesus Silva Prata e Veiga (sem datas de nascimento).
Um bom Ano de 2021,
agp
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