Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
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Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
O nosso Luis Amaral é hoje entrevistado no Jornal I
http://www.ionline.pt/portugal/luis-amaral-ideia-genealogia-nobreza-irrita-me
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Não entendo como é que os nossos responsáveis pela cultura ainda não se decidiram apoiar este excelente projecto
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Os meus parabéns pelo excelente e vasto trabalho da equipa que eu acreditava ser imensa!
O meu muito obrigada,
Lúcia Cardoso
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Quero deixar aqui os meus parabéns ao Luis Amaral por este seu projecto.Poucas pessoas sabem que o maior site de geneologia do mundo era feito por apenas duas pessoas, parabéns aos dois.
Álvaro Ferreira de Passos
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Tenho pena de não conhecer o Luís Amaral para lhe dizer pessoalmente o quanto o admiro. A genealogia deve-lhe muito, não só pelo manancial de informação que disponibiliza, bem como pela troca de informações que o fórum permite, mas, sobretudo, pelo incremento do gosto por este tema.
Graças a ele, muitas pessoas passaram a "ler genealogia", e muitas pessoas que já tinham esse hobby passaram a "fazer genealogia".
Bem haja!
José Adolfo Azevedo
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Parabéns ao Luís Amaral por este magnífico e único site que tanto nos tem ensinado em todos os domínios. Partilha, solidariedade, fantástica informação disponibilizada e óptimos momentos de prazer.
Também pensava que era uma equipe com bastante gente, sendo só dois, com tanto trabalho a desbravar, redobro os parabéns.
Bem hajam
Maria Benedita
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Não podia deixar de me associar a esta "leva de reconhecimento" do trabalho levado a cabo pelo Luís Amaral e pela sua equipa.
Bem haja pela informação que nos faculta e pelo "vírus" que inoculou em muita gente.
O Fórum continua a ser um centro de troca de informação muito útil, apesar do Colombo monopolizar muita da energia de ilustres forenses...
O meu agradecimento por tudo o que nos tem proporcionado.
Amiel Bragança
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Hoje em dia o Geneall é o grande prazer da minha vida e a escola que me ensina tudo o que preciso para continuar a tarefa de construir a árvore da minha família. Às vezes irritava-me não obter algumas respostas de que precisava mas como exigir mais de um homem só?
A que horas passa a entrevista? É no canal I da RTP?
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Minha Senhora
A entrevista foi ao JORNAL I tem aqui no inicio do post o link para a entrevista, basta carregar para a poder ler
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Carissimos
Sendo eu leigo na matéria, mas aproveitando este site para pesquisas, só tenho a dizer bem dos seus autores.
Quem julgaria que duas pessoas pudessem construir tanto em tão pouco tempo.
Bravo e continuem
Adelino Cardoso do Amaral
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Aqui fica o registo da entrevista do Luis Amaral sobre o Geneall no I
Quem entre no site Geneall.net fica convencido de estar diante do trabalho de uma equipa numerosa, com filiais em vários países. Com seis plataformas em línguas diferentes, leitores em todo o mundo e uma vasta base de dados constantemente actualizada, o maior site de genealogia do mundo é, afinal, fruto do trabalho e da paixão de um português: Luís Amaral. Uma obra que é prova daquilo que pode um homem quando teima em fazer um trabalho bem feito, sem olhar a esforços. E que conquistou já prestígio e reconhecimento internacionais, sendo ainda pouco conhecida no nosso país. À boa maneira portuguesa...
Como nasceu a ideia de criar um site de genealogia?
O Geneall tem origem num trabalho que desenvolvi quando estive ligado ao jornalismo e, em particular, ao “Independente”, de que o meu irmão João, com o Paulo Portas, foi fundador. Em 1998, com a Constança Cunha e Sá na direcção e o Paulo Portas como administrador, conhecendo ele o meu interesse pela genealogia, pediu-me que assumisse a redacção de um suplemento coleccionável que acabou por se chamar “Nomes de Portugal”.
O projecto ficou nas suas mãos?
Durante seis meses fiz tudo, foi um trabalho imenso. Como estava a ser feito num contexto jornalístico, não tive tempo sequer para me preparar. Foi um trabalho muito exigente, que me custou muitas horas de sono. Durante 26 semanas fiz fascículos de genealogia ao ritmo alucinante de um jornal semanário. Eram 24 páginas, obrigava-me a fazer duas directas por semana. O desgaste foi tanto que comecei a perder cabelo e tive de passar a usar óculos para ler.
Este suplemento teve sucesso?
O coleccionável foi divulgado com uma forte campanha publicitária. Quem coleccionou e encadernou os fascículos ficou com a história de cerca de 80 apelidos, que é um retrato da sociedade portuguesa de finais do séc. XX. Teve uma tiragem impensável para um tema como a genealogia: entre 30 e 35 mil exemplares. As publicações sobre genealogia ficam-se pelos 500 exemplares, na melhor das hipóteses conseguem chegar aos mil.
Como conseguia fazer o trabalho de investigação?
Tinha, já naquela altura, uma vasta biblioteca sobre genealogia.
E como nasceu este seu interesse pela genealogia?
Aqueles que se interessam por este tema começaram, muitas vezes, pelo interesse em conhecer a história dos seus próprios antepassados e muitos nunca saem desse âmbito. Normalmente, este interesse é herdado de um avô. Foi assim comigo. A minha mãe descende de um irlandês que veio para Portugal em finais do séc. XVII. O meu avô materno tinha acumulado papelada sobre a família irlandesa e guardava tudo num baú. Quando, numas férias, decidiu mostrar aos netos aquele arquivo, os outros não ligaram, mas eu fiquei completamente fascinado. Propus ajudá-lo a organizar aqueles pergaminhos e este baú fez nascer a paixão pela genealogia. Mas, ao contrário da esmagadora maioria dos genealogistas, em vez de passar uma vida a investigar o passado da minha família, rapidamente o meu interesse transbordou para outros nomes e outras histórias.
Como apareceu o site Geneall.net?
Criei o site em 2000, a partir da base de dados que tinha construído.
Qual é o método de investigação?
Não existe um curso superior de Genealogia e, por isso, todos os genealogistas são autodidactas. Mas a metodologia é fácil: a sua certidão de nascimento refere os nomes dos pais e dos avós. E os locais de nascimento. Indo aos registos de nascimento dos pais, encontra a mesma informação, pais e avós. E assim vai progredindo. Há um momento em que essa informação não está no registo civil, que só foi criado em 1911, e está nos livros das igrejas.
Ou seja, estamos a falar dos livros de registo paroquiais.
Exactamente. Temos em Portugal um privilégio. O registo civil, como disse, é de 1911. Até ali, os registos estavam nas paróquias. Afonso Costa fez uma coisa que não foi feita no resto da Europa: “nacionalizou” os registos paroquiais e deslocou-os todos para arquivos civis. Se tivessem ficado nas igrejas, provavelmente grande parte ter-se-ia perdido, até porque não havia condições de conservação. Os livros de registo paroquiais nasceram em 1563, por decisão do Concílio de Trento. São praticamente quatro séculos de informação acumulada que transitou para os arquivos civis. Isto facilita imenso a investigação. Até 1911, tem de ir ao registo civil, mas a informação anterior está nos arquivos. Estamos em 2012 e assim, em teoria, todos os livros das igrejas já deveriam estar nos arquivos, pois em 2011 passaram cem anos sobre 1911.
É possível aceder a essa informação online?
Está em curso o programa “digitarq”, que pretende digitalizar toda a informação guardada nos arquivos e colocá-la online, o que corresponde a um avanço fantástico, nomeadamente no que diz respeito aos registos paroquiais, pois permite ter já acesso a muitos livros paroquiais online, sobretudo os do distrito de Lisboa, Porto e Coimbra, mas também Setúbal, Vila Real, etc.
E quando não está online?
O facto de a informação estar centralizada em cada arquivo distrital facilita. Se o meu pai nasceu no Porto, na freguesia de S. Nicolau, vou ao arquivo do Porto e procuro no livro de baptismo de S. Nicolau. No assento de baptismo do meu pai há-de estar a informação sobre os pais e a naturalidade dos pais. Supondo que o avô é natural de Covas, em Coimbra, e a avó é natural de Alcácer, em Setúbal, vou ao arquivo de Coimbra, onde estão os livros paroquiais de Covas e ao arquivo de Setúbal, onde estão os livros paroquiais de Alcácer. É por este método que vamos recolhendo informação para trás.
Recuar é mais fácil?
Enquanto na certidão de nascimento encontra dados sobre o local de nascimento do pai e da mãe, não é tão fácil encontrar informação sobre os filhos. Suponha que se trata de um vendedor ambulante e os filhos nasceram todos em cidades diferentes – é como procurar agulha em palheiro. Uma das formas de chegar a esta informação é pela participação da morte ou por um testamento, quando exista. A investigação genealógica é semelhante ao trabalho de um arqueólogo.
Quando queremos seguir o rasto de um apelido, não temos o trabalho dificultado pelo facto de ter havido, em Portugal, uma quebra no método que estabelecia a ordem dos apelidos da mãe e de varonia?
Na regra espanhola, o primeiro apelido é do pai e depois vem o da mãe, que se perde na geração seguinte. Em 1911, com a criação do registo civil, estabeleceu-se que se transmitia o último apelido e quem apanhou essa fase de transição transmitiu aos filhos os apelidos que não eram necessariamente os da varonia, pois o último apelido era da mãe ou até de uma avó materna.
E como funciona o site Geneall.net?
Actualmente, com apenas duas pessoas a tempo inteiro. Além destes custos, todos os inerentes à manutenção de um site. Apoio técnico, armazenagem num servidor, etc. Durante os primeiros cinco anos, o site esteve alojado como portal do Sapo, sustentado pela PT. Mas o modelo de negócio da net alterou-se e a própria PT quis abandonar aquele tipo de contrato. Decidi então, para procurar uma fonte de apoio, criar o nível “Plus”, com acesso pago a um nível de informações muito mais completas e detalhadas. Este acesso exige uma inscrição que custa 35 euros por ano. É a única fonte de financiamento deste trabalho.
O Geneall tem plataformas em várias línguas para além do português – alemão, francês, espanhol, inglês, italiano. Isto implica ter quantas pessoas a trabalhar no projecto?
Somos apenas dois, como disse, mas precisava de mais dez. Em 2006 comecei a aperceber-me de que a possibilidade de crescer em Portugal era muito limitada. Por outro lado, o site estava a ter uma grande internacionalização, com cada vez mais consultas de estrangeiros. Em 2007 decidi criar as versões noutras línguas, o que sugere que ali estão associados, numa base de dados, seis sites de genealogia, apesar de ser eu quem está por trás de tudo. O Geneall é um site português inteiramente desenvolvido em Portugal, tanto na sua concepção de programação informática como nos conteúdos.
Como consegue desenvolver os ramos estrangeiros?
Tenho uma biblioteca vastíssima, com muitas obras noutras línguas. Quando em minha casa os livros já não cabiam, aluguei o espaço onde funcionava antes uma livraria e abri a Biblioteca Genealógica de Lisboa, onde disponibilizei a consulta de quatro mil livros. Tive de a fechar, por falta de meios, há cerca de dois anos.
Há muitos sites de genealogia no mundo?
Há milhões de sites no mundo consagrados à genealogia de uma família. Mas existem só três ou quatro sites generalistas.
Sites genealógicos desta dimensão?
O Geneall é o maior site de genealogia do mundo: mais de 2 milhões de pessoas, mais de 80 mil apelidos. Por falta de condições de prestar um serviço mais eficaz, tentei estimular outras pessoas a fazerem sites, mas não tive grande sucesso. Há factores que promovem a concentração no Geneall como, por exemplo a bolinha que identifica descendência de D. Afonso Henriques.
A identificação de descendentes de D. Afonso Henriques é assim tão exacta?
O marquês de Abrantes, D. Luís de Lancastre e Távora, investigador e erudito, dizia que, pela dimensão do país e pelos oito séculos de história que levamos, não há a menor hipótese de haver um português em cujas veias não corra sangue de D. Afonso Henriques.
A genealogia não é uma ciência exacta?
Não, não é, o que resulta da própria natureza humana. É teoricamente sempre possível saber-se quem é a mãe, mas não podemos nunca ter o mesmo grau de certeza quanto ao pai. Aí, a genealogia tem de ser pragmática: se o pai reconhece um filho, este é considerado como tal.
Há muita gente que considera a genealogia como coutada da nobreza.
A ideia de que a genealogia é para a nobreza irrita-me. Contrariar essa ideia tem sido a luta de uma vida e o Geneall é um dos instrumentos. Todos temos um pai e uma mãe, avós, bisavós, etc., sejam nobres ou não. E mesmo os nobres eram todos gente do povo antes de receberem um título. Há cada vez mais publicações genealógicas que tratam de famílias da burguesia e do povo.
O Geneall tem também o fórum, um espaço muito participado.
O fórum é um espaço extraordinário de partilha de informações e de entreajuda. Nasceram ali muitos conhecimentos, muitas amizades e, até, trabalhos de investigação partilhados, alguns até já publicados em livro. Sendo o Geneall, com 12 anos de vida, o maior site de genealogia do mundo, é, ao mesmo tempo, a rede social por excelência.
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RE: Luis Amaral, o Geneall e a livraria Guarda-Mor
Junto-me a este choro que tanto e tão justamente louva o trabalho de Luis Amaral e do seu collaborador Rui Gil.
Penso ainda ser justo mencionar, para alem do proprio Geneall, as publicações de fontes documentaes levadas a cabo pella sua editora Guarda-Mor ao longo d'esta ultima decada. Todos os indices de habilitações dos cavalleiros da Ordem de Christo, dos moradores da Casa Real, dos processos do Sancto Officio da Inquisição &c, &c, &c, não esquecendo a obra verdadeiramente phenomenal que é a publicação dos Livros das Portarias do Reino - que desejo que chegue a bom termo - formam uma lista de publicações de fontes genealogicas e historicas sem parallelo no panorama europeu dos ultimos dez annos, mesmo considerando as editoras das grandes universidades europeias e as principaes sociedade genealogicas. O que a pequena equipa de Luis Amaral alcançou n'estes ultimos dez annos é assim meritorio do nosso mais profundo reconhecimento.
Parabens, e bem hajam
Anachronico
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Subescrevo inteiramente a mensagem do confrade José Adolfo Azevedo.
Obrigada, Luís Amaral, por mim e por me ter proporcionado com este meu hobby realizar ter " o sonho" de conhecerem as suas raízes a algumas amigas que não lidam com computadores nem com arquivos.
Manuela
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Os meus parabéns à GRANDE EQUIPA por terem criado e manterm este excelente site.
Manuel Rosa
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Parabens e obrigado 'a equipe do GeneAll pela sua grande dedicacao. 'E um site imprescindivel a quem se interessa por genealogia.
Que assim continuem por muitos anos.
M. Rosario
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Caro Luís Amaral
Não podia deixar de me associar a esta onda de felicitações pelo seu trabalho em prol da genealogia. Jamais esquecerei os meus primeiros passos neste espaço e quão importantes foram os seus ensinamentos e dicas. Depois vieram outros confrades com mais ensinamentos e informações e senti-me crescer numa área que eu "vivia", desde menina.
Muito obrigada por tudo o que fez e por nos poder proporcionar esta enormíssima enxada de trabalho que é o Geneall.
Faço votos para que não lhe faltem apoios e muita saúde para que possa concretizar este e outros projectos.
Do fundo do coração, uma bem haja verdadeiramente sentido.
maria
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Não quero deixar de felicitar, mais uma vez, a fantástica "equipa" (que afinal são dois!) do geneall que tanto tem feito pela investigação genealógica em Portugal e noutros países e que, graças a este espaço, soube despertar o interesse de muitos sobre este tema.
Tenho aprendido imenso aqui.
Muitos parabéns e Obrigado!
José de Castro Canelas
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Por lapso de escrita corrida, sob o impulso do momento, cometi dois erros: escrever "uma bem haja" e omitir a restante equipa do Geneall.
Do primeiro, é óbvio que se trata de "um bem haja".
Do segundo, embora me tenha dirigido em particular ao Luís Amaral pelo facto de o conhecer, não posso deixar passar esta minha falha na omissão do louvor à restante equipa, pois sempre foi bem claro que a envergadura deste Geneall se deve a um esforço conjunto, imenso e muitas vezes incompreendido.
As minhas sinceras desculpas e um enorme apreço por tudo o que têm feito.
Maria
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Caros Confrades,
Foi com muito prazer que li esta interessante entrevista de Luís Amaral onde ficámos a saber diversas curiosidades, nomeadamente sobre a génese e a vida do site Geneall.
Aproveito a ocasião para juntar a minha voz à de outros confrades que manifestaram a admiração por quem teve a ideia, passou à prática e dedicadamente mantêm de pé esta excelente obra viva.
Contudo, apenas por amor à verdade, e sem que isso belisque minimamente o excelente resultado produzido e a gratidão por quem o fez, penso não ser totalmente rigorosa a ideia que fica sobre:
- a classificação de maior site de genealogia a nível mundial
- as fontes de financiamento poderem ser apenas as inscrições Genea Plus
- o nº de pessoas envolvidas na construção da actual B. D. do Geneall
Fã desde a primeira hora do agora Geneall e tendo tido horas sem conta de prazer na sua utilização, deixo os meus sinceros votos de parabéns ao Luís Amaral e restantes colaboradores e que a saúde e ânimo não lhes falte para darem continuidade ao excelente "serviço público".
Melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Parabéns ao Luís Amaral!
Geneall: um grande projeto fundado sobre dedicação, idealismo e cooperação.
Meus cumprimentos,
D.
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RE: Parabéns ao Luís Amaral!
Envio as minhas felicitações e o testemunho da minha admiração,não só para Luís Amaral,mas também para a sua equipa ,que julgava numerosa.
Longa vida e que haja sempre bons colaboradores e apoiantes.
Cumprimentos amigos, do
Rafael Carvalho
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RE: Parabéns ao Luís Amaral!
As minhas felicitações. Gostei muito da entrevista...e não há dia que não venha ao Forum.
luis
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Muitos parabéns a Luís Amaral e sua equipa!
Foi através deste site que o meu interesse pela genealogia 'nasceu'!
Fiquei surpreendido por saber que são tão poucos, dado o épico trabalho que deve ser, manter uma base de dados de proporções ciclópicas, como esta.
Caro Luis Amaral, dou-lhe os meus sinceros parabéns. A si e a quem colabora consigo.
Reitero também as palavras de "zamot", quando diz que um site deste mereceria seguramente todo o apoio da nossa tutela, pela sua qualidade e unicidade a nível internacional.
Os meus melhores cumprimentos,
Pedro Teles
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
PS: aproveito também de lhe agradecer todo o trabalho que tem tido em actualizar os dados que tenho enviado para o site. Sabendo que são tão poucos, os votos de agradecimento são francamente sentidos!
Pedro Teles
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Nos comentários à notícia na versão online já tive a oportunidade de felicitar o Luís e lhe agradecer o que faz por todos.
Rui Correia
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Sinceros agradecimentos ao Luís Amaral, a quem hoje, no final do lançamento de 'A saga da Família Oom', da Maria Júlia Oom (AEIOU2), tive o prazer de cumprimentar.
+ Obrigado e cumprimentos.
josé sequeira
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Acho que seria injusto não referir 2 pessoas que estiveram no inicio e durante os primeiros anos ao lado do Luis Amaral:
Para a Marta Champalimaud e para o Marcos Soromenho Santos aqui vai também um apertado abraço de parabens, pois tiveram um papel muitissimo importante
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
obrigado Luís Amaral e sinceros parabéns.
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Sendo o Geneall um projecto excepcional - fruto da carolice de uma personalidade que também tem obrigatoriamente que ser excepcional - volto a sugerir um Encontro Geneall que inclua venda de livros do Guarda-Mor (eu sei que existe o site, mas mexer, folhear, sentir os livros é outra coisa), o inevitável almoço (nem podia faltar) e talvez uma palestra de alguém (o próprio Luís Amaral?) que pudesse elucidar-nos um pouco sobre Genealogia e até - porque não? - sobre outra coisa qualquer...
É óptimo poder teclar, trocar pontos de vista com a "fulana A", o "beltrano B", ou a "cicrana C", mas talvez também fosse interessante poder ligar o rosto, o tom de voz, a figura, a quem escreve.
Fica a ideia.
Cumprimentos.
josé sequeira
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Também quero dizer quanto aprecio e admiro o Luis Amaral na sua tão dificil e notável missão, que consegue levar com tanta classe, como o Marcos Soromenho e o Rui Gil e a Matilde Amaral também. A todos presto o meu agradecimento. João Baptista Malta
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
CAROS LUÍS AMARAL E COLABORADOR,
PARABÉNS A AMBOS PELO VOSSO BRILHANTE TRABALHO !
José Pedro Castro
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RE: Uma Entrevista a não perder - Luis Amaral fala sobre o Geneall no I
Ao Luís Amaral e seus colaboradores os meus parabéns! Além da impressionante base de dados a depurar continuamente, os milhares de tópicos, facilmente consultáveis, transformam o geneall num projeto dificilmente superável.
Cumprimentos,
Rui Faria
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