álvares, de fervença, celorico basto
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álvares, de fervença, celorico basto
procuro completar descendencia de joão álvares, senhor da quinta do vinhal, fervença, c. 1500
pai de outro que trazia de prazo as bouças e lavra de santiago em 1548 no lugar do moinho vedro da mesma fervença. se alguém descender deste tronco favor contactar
manuel lamas de mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Tenho alguns dados que poderão cruzar-se com os seus, ainda que a minha informação tenha lacunas. Ei-la sob a forma dos costados de:
1.(B) Maria Freire cc António de Moura, senhor da quinta de S.Silvestre (Gémeos, Celorico de Basto) em 1580.Prováveis pais de Paula de Moura, mãe de Lourenço de Moura Freire, sr. daquela quinta em 1642, ano em que casou com D. Maria de Sotomaior.Deste último casal existe descendência.
2. Frutuoso Machado
3. Paula Pereira
4 …
5. Inês Álvares Ferreira
10. João Álvares, sr. da quinta do Vinhal (Fervença), dos casais de Pero Mendes e do Souto e da herdade de S.Miguel.
Esta ascendência de Maria Freire foi-me passada juntamente com informações contidas nos Manuscritos de D.José de Moura Coutinho, bispo de Lamego, mas não sei se constava dos referidos manuscritos.
Aguardo, com muita curiosidade, a sua resposta.É um ramo que nunca explorei.
Com os melhores cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
caro joão amaral frazão
bem haja pela sua interessante resposta. julgo que, efectivamente, se trate da mesma gente e talvez abra as portas para novas linhas da descendência do patriarca joão álvares, de fervença, de quem julgo possa descender muita gente das terras de basto.
I - joão álvares, cav. fid.,sr. da qinta do vinhal, em fervença, de cuja igreja era administrador.C.c. Beatriz álvares Bravo, fª do Dr. Pedro Bravo, Provisor de Braga no tempo do cardeal D. Henrique ( Gayo, títº seixas § 5, nº7; Baêna, Arq. C.B.A. nº 333, p. 84; Alão, títº bravos, nº I )
Filhos:
1(II) - álvaro anes, sr. da quinta do vinhal. C.c. maria Monteiro, C.g.c.
2(II) - joão álvares, administrador da igreja de fervença, trazia de prazo as bouças lavra de santiago ( por ficar junto á capela com invocação deste santo) foreiras á igreja de fervença e ao convento de sta. clara de vila do conde,segundo o tombo antigo das propriedades da dita igr. de fervença, feito, em 1548,sendo vigº o Pe FRUTUOSO MACHADO (A.D.B.- registo geral, Cx 249., doc. 9., fls. 57.) Terá casado com F... Lopes ( ainda não averiguado) c. geração que estou a estudar.
A sua Inês poderá descender de 1(II), uma vez que o senhorio da quinta do vinhal parece ter seguido sempre a linha primogénita ( que aliás adoptou o apelido Monteiro, segundo o que está publicado, mas certamente muitíssimo incompleto.
o facto dela se chamar álvares ferreira poderá indiciar que se trate duma neta, e não fª, de João Álvares - o velho - .
Os Ferreiras que conheço nesta área vêem de Borba da Montanha, e existem ligações posteriores com Pimentas leites Pereiras.
Filipa de Moura, fª de António da Fonseca e de sua mer. Paula de Moura foi 2ª mer. de Dinis pereira leite, fº do Pe antónio leite pimenta, vigário de Fervença ( 1590-1637) com quem casou em gémeos (celorico de Basto) ao redor de 1645. Tiveram : fº conh. António Leite, b. 1-11-1648, em Fervença, sendo madª. catarina MACHADO, irmã da mãe. Julgo lembrar-me que estes Mouras sejam efectivamente Mouras Coutinhos e Machados, entroncados ( de Basto), mas teria que procurar e talvez V. tenha.
Muito reconhecido por esta nova pista, e sempre ao dispor, o
Manuel lamas de mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
caro joão amaral frazão
bem haja pela sua interessante resposta. julgo que, efectivamente, se trate da mesma gente e talvez abra as portas para novas linhas da descendência do patriarca joão álvares, de fervença, de quem julgo possa descender muita gente das terras de basto.
I - joão álvares, cav. fid.,sr. da qinta do vinhal, em fervença, de cuja igreja era administrador.C.c. Beatriz álvares Bravo, fª do Dr. Pedro Bravo, Provisor de Braga no tempo do cardeal D. Henrique ( Gayo, títº seixas § 5, nº7; Baêna, Arq. C.B.A. nº 333, p. 84; Alão, títº bravos, nº I )
Filhos:
1(II) - álvaro anes, sr. da quinta do vinhal. C.c. maria Monteiro, C.g.c.
2(II) - joão álvares, administrador da igreja de fervença, trazia de prazo as bouças lavra de santiago ( por ficar junto á capela com invocação deste santo) foreiras á igreja de fervença e ao convento de sta. clara de vila do conde,segundo o tombo antigo das propriedades da dita igr. de fervença, feito, em 1548,sendo vigº o Pe FRUTUOSO MACHADO (A.D.B.- registo geral, Cx 249., doc. 9., fls. 57.) Terá casado com F... Lopes ( ainda não averiguado) c. geração que estou a estudar.
A sua Inês poderá descender de 1(II), uma vez que o senhorio da quinta do vinhal parece ter seguido sempre a linha primogénita ( que aliás adoptou o apelido Monteiro, segundo o que está publicado, mas certamente muitíssimo incompleto.
o facto dela se chamar álvares ferreira poderá indiciar que se trate duma neta, e não fª, de João Álvares - o velho - .
Os Ferreiras que conheço nesta área vêem de Borba da Montanha, e existem ligações posteriores com Pimentas leites Pereiras.
Filipa de Moura, fª de António da Fonseca e de sua mer. Paula de Moura foi 2ª mer. de Dinis pereira leite, fº do Pe antónio leite pimenta, vigário de Fervença ( 1590-1637) com quem casou em gémeos (celorico de Basto) ao redor de 1645. Tiveram : fº conh. António Leite, b. 1-11-1648, em Fervença, sendo madª. catarina MACHADO, irmã da mãe. Julgo lembrar-me que estes Mouras sejam efectivamente Mouras Coutinhos e Machados, entroncados ( de Basto), mas teria que procurar e talvez V. tenha.
Muito reconhecido por esta nova pista, e sempre ao dispor, o
Manuel lamas de mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
As maiores desculpas pela demora, mas não pude responder antes. Mesmo assim, ainda não consegui pôr ordem (e cronologia) na cabeça face todas as importantes novidades que me dá. Indo por partes:
Parece absolutamente seguro que Lourenço de Moura, Filipa de Moura e Catarina Machado são irmãos (as nossas informações de apadrinhamentos reforçam-se mutuamente). Da Filipa de Moura só desconfiava que fosse irmã de lourenço, agora, graças a si, tenho a certeza. Tudo bate certo.
O que não entendi é se o casal António da Fonseca/Paula de Moura está documentado? Se assim for, nem Gayo (João da Fonseca e Paula de Moura) nem Alão de Morais (Manuel Rz. Pinheiro e N…) estão correctos, embora aquele esteja mais próximo da verdade, quanto à filiação de Lourenço.
Depois temos a questão da ascendência de Paula de Moura. Será ela filha de António de Moura e de Maria Freire? A cronologia permite-o, a transmissão de S.Silvestre explica-se e faz sentido uma Paula (de Moura) homónima da avó materna, Paula (Pereira).
Quanto a Maria Freire. Poderá ser filha do Pe. Frutuoso Machado ‘activo’ em 1548? Se ela tivesse nascido por essa altura ou uns anos depois (antes parece-me difícil), bem poderia ser mãe de uma Paula (está ainda viva em 1654) nascida em 1590 ou uns anos antes.
E a Inês Álvares Ferreirra. A ser filha do João Álvares II, pode, ainda assim, ser mãe do Pe. Frutuoso Machado?
Junto alguns dados sobre Lourenço de Moura, mulher e filhos. Sobre a descendência de António tenho informação, ainda que não exaustiva, que está à sua inteira disposição.
Escuso de dizer quanto estou animado e grato por todas estas novidades!
Um abraço do
João Amaral Frazão
————————————————————
1580 - António de Moura, escudeiro fidalgo da CR (Tombo do Reguengo, na posse do procurador donatário do conselho, Marquês de Valença, como diz D.José de Moura Coutinho), foi senhor desta propriedade [quinta de S.Silvestre] neste ano.
António de Moura cc Maria Freire, filha B. de Frutuoso Machado e de Paula Pereira; neta paterna de Inês Álvares Ferreira (fª de João Álvares do Vinhal, sr. da Quinta do Vinhal na freguesia de S.Salvador de Fervença, Celorico de Basto, e dos casais de Pedro Mendes e do Souto, e herdade de S.Miguel).
(informação de Rodolfo Dá Mesquita Castro Leal de há cerca 10 anos)
"[…] a saber de/ hua parte dona Maria Sotomaior/ viuva que ficou de Lourenço de Mou-/ ra freire e Paula de Moura sua/ sogra outrosy viuva moradoras/ na sua quinta de sam Silvestre e da/ outra parte Senhorinha Ribeira Vi-/ uva que ficou de Gonçalo Martis do/ prado […]"
1654, 10 de Março - instrumento de composição sobre partilha de águas (Doc. nº 38 do Arquivo da Casa do Prado)
2-II-1642 - casamento de Lourenço de Moura Freire com Dona Maria, natural de Ribas, filha de Manuel da Cunha e de Dona Briolanja. Testemunhas. Francisco da Silva; Gaspar de Macedo Andrade; Jerónimo de Barros, de Fafe; André Borges.
(ADB, Gémeos, Mistos 1, f. 23v)
5-VI-1643 - b. Manuel, filho de Lourenço de Moura Freire e de Dona Maria. Padrinhos: Jerónimo de Barros, de Fafe, e FILIPA DE MOURA, filha de Paula de Moura.
(ADB, Gémeos, M1, f. v)
19-VII-1644 - b. António, filho de Lourenço de Moura Freire e de Dona Maria. Padrinhos: Pedro da Cunha, de …,em Braga, e CATARINA MACHADA, "irmã do dito L.ço de Moura"
(ADB, Gémeos, M1, f. 9)
29-X-1647 - morre Lourenço de Moura.
Nota: "… teve ao dia do enterro teve 25 padres"; o assento não refere a viúva. Será o mesmo? Em qualquer caso já tiha morrido em 1654.
(ADB, Gémeos, M1, f. 43)
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça,
Esqueci-me de acrescentar:
1) que do António da Fonseca, marido da Paula de Moura, andava à caça há anos, sem resultados.
2) que tenho palpites quanto á ligação de Paula de Moura aos mouras de Basto; certezas, não.
3) que o meu email é, para o que der e vier:
amaralfraza@ip.pt
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel L. Mendonça
Sobre algumas das gerações descendentes da Casa do Vinhal valer-lhe-á a pena consultar na Torre do Tombo um grosso volume (é a última cota dos Livros do Cartório da Nobreza ) que é um copiador, até à data inédito, penso que do Frei Manuel de Stº António.
Nele vêm descritas muitas Cartas de Armas, ou propósitos de as conceder, acrescentadas com a indicação da genealogia dos requerentes, e muitas vezes descrevendo as diferenças a conceder.
Uma, oumelhor várias referem-se a Alvares Leites, da Casa do Vinhal.
O que é curioso é que a Casa do Vinhal não têm Pedra de Armas. Que me lembre pelo menos no exterior. Mas neste livro do Cartório da Nobreza vem o projecto de concessão das Armas a conceder a vários irmãos Álvares Leites, descriminando as respectivas diferenças.
Cumprimentos
João de Carvalho
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
caros amaral frazão e joão de Carvalho
perdoem a resposta simultânea, que não se deve entender por descortezia, mas sim por economia de tempo.
1- A. Frazão, suscita problemas em que tenho de pensar um pouco mais, devo confessar que mantenho algumas reservas quanto á cronologia dos primeiros álvares, que adoptei, por conveniência de arrumação epistemológica, embora sem prova cabal. Em boa verdade, se interpretarmos Gayo e o texto da C. B. A. nº333(S.B.), que parecem oriundos da mesma fonte, as " guerras com Castela" em que p nosso João Álvares - o velho - teria andado, seriam, salvo melhor doutrina, as guerras da excelente senhora (Beltraneja). Isto atira-nos para o último quartel do séc.XV. Admitindo esta interpretação existiram, de facto, dois "Joões", naturalmente pai e filho. Mas, se as referências do tombo de 1548 retiraram, apenas por lapso, o senhorio da quinta do Vinhal ao João nelas mencionado, que poderia até ser já falecido, não parece que devamos fechar a porta à hipótese de ser uma e a mesma pessoa. De qualquer modo temos trabalho para anos! O resto das suas informações será digerido depois das horas que disciplinadamente tento dedicar todos os dias à dissertação. Muito e muito obrigado.
Meu caro João de Carvalho
A sua generosa pista poderá ser um complemento muito importante das fontes que temos vindo a utilizar. Como presumo que a tenha analisado, talvez me possa informar sobre a sua fiabilidade e coerência de dados.
Ignorava que a casa do vinhal não tinha pedra de Armas, julgo conhecer razoavelmente o seu entronque em pimentas, leites pereiras pimenteis e morais e, ao menos por aí, seria admissível que a tivesse. Mas de que época é a casa actual? Assim que possa irei a lisboa consultar a sua amável contribuição, bem haja.
M. Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caros intervenientes neste tópico
Apercebo-me que têm bastantes conhecimentos sobre gente de Fervença, incluindo alguns Leite. Acontece que tenho um costado desta freguesia, da Casa de Fundoães.
O mais remoto que conheço é um Domingos Leite c 17-8-1716 c Antónia Carvalho e Cunha (“Carvalhos de Basto”, Vol. III, §13, pág. 466) que terá vivido pelos sécs. XVII e XVIII.
Foram os pais de Maria Leite que c em Fervença a 30-01-1741 (testemunhas: o P.dr Manuel de Moura e o P.dr João Teixeira de Carvalho) c. Manuel Alves Pinto.
Foram pais de Ana Maria Alves Leite n. a 09-01-1749 em Fervença (b. a 12. Padrinhos: João Alves e Teodósia Maria m.er de Francisco Alves Pinto, do lugar de Serdedelo, Regadas, Fafe. Testemunhas: o Doutor João Coelho(?) de Fundoães e o Doutor António Leite Pereira, do lugar do Vinhal, todos de Fervença) e cc Cap. António José Alves de Sousa Moreira, em Moreira do Castelo, a 24-10-1787 (Testemunhas: Revº Padre António José Alves Pinto, de Fervença, irmão da noiva; João Luís Coelho, Domingos Carvalho, ambos do lugar de Rio Bom e Manuel de Moura, de Sequeiros, todos de Fervença). A noiva na altura do casamento era assistente no lugar do Outeiro, em S. Pedro de Britelo. C.G.
O casal Domingos Leite, Antónia Carvalho e Cunha é o último da árvore Nº 205 do Canaes de Figueiredo, onde surge como ligado à Torre de Moreira, em Moreira do Castelo.
Não tenho agora aqui comigo os “Carvalhos” mas tenho ideia que aí é dito que Domingos Leite era filho de outro Domingos Leite, mas não adiantam muito mais do que isso.
Será que alguém tem alguns dados sobre este ramo de Leites e da sua eventual ligação a outros conhecidos e que esteja disposto a partilhar essa informação comigo?
No Felgueiras Gayo nunca encontrei nada sobre esta gente.
Obrigado pela atenção,
Vasco Jácome
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Vasco Jácome
Há um ou dois anos troquei correspondência com o Dr Antonino Fernandes precisamente sobre o entronque da casa de Funduais (Fervença) em Carvalhos e Pimentas Leites.
Sobre Carvalhos ,já não recordo o que me respondeu o ilustre confrade, mas tentarei recuperar. Sobre Pimentas Leites julgo estar em situação de lhe reconstituir a ligação, ou, pelo menos, dar pistas, uma vez que não tenho cópia dos paroquiais á mão.
Tentarei enviar-le alguma coisa ainda hoje.
Cumprimentos do
Manuel Lamas de Mendonça.
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Vasco Jacome
O seu Domingos Leite ( cas. a 17-8-1716) pode bem ser filho de outro Domingos Leite, tabém de Funduais, e casado a 25-6-1678, em Fervença,c... Maria Carvalho ?
Filho de Maria Carvalho, que fal a 1-11-1672, em Fervença, com escritura a seu fº Domingos Leite, de Funduais.
Aqui existe um lapso nos meus apontamentos, ou uma coincidência, dado que o preumível pai do seu antepassado me surge casado com outra Maria Carvalho.
De qualquer modo, aquela que faleceu em 1672, suponho que possa ser irmã de um António Carvalho, de Funduais, que casou na mesma a 16-2-1648, tendo como testª Domingos Leite.
A título de mera hipótese exploratória admitamos que existe relação de parentesco com um terceiro Domingos Leite, também ele de Funduais,onde viveu casado com Maria Gonçalves de Oliveira . Este casal teve, pelo menos, um fº, chamado António Leite, b. a 28.4.1644, ib.; que jugo ser o mesmo que casou (era do Moinho Vedro) com uma Catarina Francisca, e deles terá nascido um Gonçalo, b.15-8-1672, na mesma Fervença, sendo Padrinho o meu ascendente Gonçalo Carvalho.
Não será de excluir um qualquer parentesco com o Pe. António Leite Pimenta, vigário de S.Salvador de Fervença (1590-1637), que se matriculou em Braga a 3-11-1575 e 5-1-1576 , (ADB - pasta XII, cad. 7, fls. 67v, e cad. 2, fls. 76v.). Este faleceu antes de 1639, tendo em casa outro António Leite, seu presumível sobrinho., como consta dos prazos do Convento de Santa Clara, em Vila do Conde (ADB- Monásticos, Liv. 4761).
Este Pe. António Leite Pimenta, que teve geração, era fº de Isabel Pimenta, nascida na Faia (Cabeceiras de Basto) cerca de 1540,onde ainda vivia em 1623,senhora da Qinta do Paço, no Arco do Baúlhe (celorico de Basto), fª de Francisco Vaz Pimenta e de sua mer. Isabel Leite ( Pereira de Morais) ( Alão, títº Pimentas, nº II, e Gayo, títº Leites, nº 24).
Quem ressuscitou este ramo de Pimentas-Leites Pereiras foi o Dr. Antonino Fernandes, R. Almeida Garrett, nº 60, 3720/219, Oliveira de Azeméis. Lamento não ter dados mais precisos, mas quer-me parecer que o caminho poderá passar por aqui. Cumprimentos do
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Amaral Frzão
É só um palpite. Por acaso a sua Filipa de Moura não terá nada a ver com a mulher de Pedro Machado? Conf. Gayo, títº Machados, § 45, nº 24 : Alão, títº Mouras Coutinhos, de Basto, § 3, nº 4.
Cumprimentos, do
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro João Amaral Frazão:
I - João Álvares, cav. Fid ( ou vigário de Lousada ?)circa 1480. C...C.Beatriz Álvares Bravo e tiveram:
1(II) Gonçalo Anes Bravo, pai de:
1(III)Domingos FERREIRA,C...c Guiomar de Queiroz, c.g. Gayo, títº Queiroz §31,nº 17.
2(II) Alvaro Anes, sucessão da quinta do Vinhal, primogénito.
3(II) Inês Álvares FERREIRA, sucessão da quinta de S. Silvestre, Gémeos.
4(II) João Álvares, do Moinho Vedro, Fervença, trazia de prazo as boucas e lavra de S. Tiago, sucessão Álvares de Carvalho, por fêmea e bastardia, até á actualidade.
Será que o nosso homem era fº de um Álvaro Ferreira?
Não sei onde é que fr. Gonçalo Bravo, cit por Gayo, foi buscar a notícia de que era vigário de Lousada, seia o pai? De qualquer modo faz mais sentido a outra versão até apurar, se possível, quem era o vigº de Louzada no 3º quartel do séc. XV. Cumprimentos do
Manuel lamas
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Antes de mais o meu muito obrigado pela pronta resposta e interesse pelo assunto.
Pude confirmar nos “Carvalhos”, Vol. III, pg 466, que o Domingos Leite, filho, o é de Domingos Leite e sua m.er Domingas Carvalho.
Talvez realmente a solução passe por contactar o Dr. Antonino Fernandes (suponho que é o Dr. Maurício Fernandes, um dos autores dos “Carvalhos de Basto” entre outras coisas?) para saber se já há trabalho feito sobre esta gente. Pelo menos “passaram perto” quando trataram da ascendência da m.er do Domingos Leite, filho!
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Permita-me uma resposta conjunta às suas mensagens.
1) Inês Álvares Ferreira filha ou neta de João Álvares (I) ?
Já não sei que razões me levaram a levantar esta dúvida (confusão de datas?).
De qualquer modo: a) se aceitarmos a ascendência de Maria Freire indicada por D.José de Moura Coutinho(?); b) se o Frutuoso Machado que ele refere for mesmo que era vigário de Fervença em 1548; c) então é possível que — uma vez que o nascimento deste Frutuoso se deve situar antes de 1523 e o da mãe, por consequência, antes de ca. 1500 — Inês Alz Ferreira seja neta do João Álvares I. Pode no entanto ser tb., como agora sugere, sua filha..
Vejo que inclui entre os filhos de João Alz I um Gonçalo Anes Bravo, pai de um Domingos FERREIRA.
2) Agradeço e registo a sua indicação sobre uma Filipa de Moura mulher de um Pedro Machado. Não posso é ver agora por falta Gayo e Alão. Filipa de Moura só tenho aqui outra, a mulher de António Barbosa Machado, da quinta do Sobrado, e filha de Antº de Moura Coutº e de Joana de Azevedo (Gayo, Machados, §43, N22 - é a referência que tenho).
Gostava que me confirmasse se o Antº da Fonseca que me indica como marido Paula de Moura está, de facto, documentalmente confirmado. Parti do princípio que estava no assento de nascimento de António Leite, filho de Filipa de Moura, mas não sei.
Também me pergunto se não haverá relação entre Paula Pereira, mãe de Maria Freire, e o Dinis Pereira Leite de quem Filipa de Moura vem a ser 2ª mulher.
Não referi por lapso que em Gémeos morre em 1644 (7 Setembro) uma maria Freire. Bem pode ser mais uma irmã de Lourenço, Catarina e Filipa.
Obrigado pelas novas informações e pelas sugestões, que terei em conta.
Cumprimentos,
João Amaral Frazão
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
A título meramente informativo, venho comunicar que já recebi a resposta do Dr. Maurício Fernandes, confirmando a sua teoria sobre os Leites de Fundoães.
São realmente estas dicas, que mais uma vez agradeço, que tornam este fórum verdadeiramente proveitoso!
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Vasco Jácome
Como você sabe a alegria da descoberta é partilhada, um dia será a sua vez comigo, como faz regularmente com outros.
E já agora quer ter a amabilidade de me enviar a sua linha para juntar aos Pimentas-Leites que fui "coleccionando"
Cumprimentos, e grato pela atenção
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Como disse na mensagem anterior, o Dr. Maurício confirmou o que o Manual já tinha adiantado:
Francisco Vaz Pimenta (Gayo, tít. Leites, §-24º, e em Alão, tít. Pimentas), teve:
Isabel Pimenta, teve:
P.de António Leite Pimenta, Vigário de Fervença, de quem foi neto:
Matias Pimenta, que teve:
Francisco Pimenta, falecido pouco antes de 1707 cc Catarina Filipe, caseiros de Fundoães, cujos bens deixaram a:
Domingos Leite, herdeiro do casal de Fundoães, num prazo do mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, c em 25-06-1678, em Fervença c Domingas Carvalho. O assento de casamento não indica os pais dos cônjuges. Pelo que percebi, a filiação é deduzida da transmissão do prazo de Fundoães a Domingos Leite.
Este casal, foram os pais de outro Domingos Leite, que refiro no início da minha mensagem de 28-01.
Ana Maria Alves Leite cc Cap. António José Alves de Sousa Moreira, foram pais de João Pinto da Cunha e Sousa Moreira, que já está aqui no GP:
http://www.geneall.net/pessoas/pes_show.php?id=40926
A partir daí, ou da bibliografia referida na outra mensagem, já pode ver alguma descendência destes Leites de Fundoães.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Descendo de um Aniceto António Ferreira Álvares Mendes, filho de António Manuel Álvares, bacharel, e de Maria Josefa Mendes, neto paterno de João Gomes Álvares e de Maria Rodrigues e neto materno de Francisco Ferreira e Josefa Rodrigues Mendes.
Este Aniceto (que depois passou a assinar apenas Aniceto António Ferreira, sendo este o único dos seus apelidos que passou aos filhos)
era natural de Nelas, termo de Senhorim, comarca de Viseu, nasceu na primeira metade do séc. XVIII e faleceu na ilha da Boa Vista, Cabo Verde, cerca de 1820 /1830, já octogenário. Era militar e foi reformado como brigadeiro por decreto de 12 de Junho de 1819 sendo o diploma real passado no Palácio de Queluz com data de 22 de Abril de 1822. Teve o hábito de Cristo em 1803 e foi-lhe passada carta de brasão por D. João VI também em 1803.
Estes Ferreira Álvares do séc. XVIII terão algo a ver (descenderão?) do João Álvares do séc. XVI? Tem alguma informação sobre isso?
João
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro João
As minhas desculpas pelo atrazo na resposta á sua pergunta, que só hoje vi
Infelizmente não posso responder-lhe. Álvares é um patronímico de tal maneira disseminado que apenas se pode investigar em pequenas áreas geográficas e em épocas bem precisas. Se tivesse um Álvares comprovadamente natural das terras de Basto, havia alguma possibilidade, mas Viseu é um pouco longe.
Ao seu dispor Manuel Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendoça
De qualquer modo muito obrigado. Mas é tudo que tenho sobre este Álvares.
João
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caros Confrades
Começo por pedir desculpa quanto ao conteúdo da minha última mensagem uma vez que Costódio Leite Pereira,do lugar de Paradela, da Freguesia de Fervença não foi pai de Pedro Teixeira da Cunha , mas de Tomás Leite Pereira que contraiu matrimónio em Santa Tecla, Celorico de Basto, a 31.12.1712, com Luíza Machada, falecida em 1737, filha de Domingos Esteves, falecido em 1718, e de Hierónima Machada, do lugar do Passo, da freguesia de Santa Tecla, Celorico de Basto, falecida em 1716, pais de Mariana Machado Freyre, nascida em 1709 e falecida em 1784, que contraiu matrimonio em Santa Tecla, em 31.1.1744 com Francisco Teixeira da Cunha, filho de Pedro Teixeira da Cunha e de Maria Francisca, de Santa Tecla Celorico de Basto.
Agradeço mais alguma informação sobre esta família.
Iza Luso Barbosa
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Cara Iza, julgo que lhe posso adiantar algo sobre os Leite Pereira de Fervença se tiver a amabilidade de me facultar o seu email
Cumprimentos
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Está-se a referir ao padre Custódio Leite Pereira (abaixo?)
Pimentas Leites Pereiras
Os Pimentas de Celorico de Basto, estudados abaixo,por Maurício Antonino
Fernandes, descendem dos de Braga e de Guimarães que, de acordo com Alão de
Moraes ,tiveram o seu genearca em Marçal Vaz Pimenta, homem honrado natural
de Braga,, onde foi vereador em 1498 e 1520, e onde c., c Isabel Martins dos
Guimarães.
Foi segundo filho deste casal Francisco Vaz Pimenta que casou em Basto com
Isabel Leite Pereira de Moraes, fª de João Leite Pereira, e de sua mer
Catarina Gil de Moraes.
Este último casal foi descrito nos seguintes termos pelo Prof. Doutor Luís
de Mello Vaz de São Payo[1]:
"Este ramo (Leites Pereiras) nasceu do casamento de Leonor Álvares Leite,
filha de Álvaro Anes Leite, senhor de Calvos, e de sua mulher Filipa Borges,
com Álvaro Gonçalves Pereira, filho de João Gonçalves de Basto, escudeiro de
D. Nuno Álvares Pereira, seu meirinho, e a quem durante o cerco de Campo
Maior (13-IX-1388), ele deu o Arco do Baúlhe, o prestimónio de Calvos, e a
Quinta do Vilar, na freguesia de S. Tiago da Faia, tudo em "terras de Basto"
, o que foi confirmado pelo Soberano que ainda lhe doou os reguengos da Fáia
e de Santa Senhorinha de Basto; e o Condestável fê-lo casar com uma sua
parenta , dizem mesmo uma irmã, Maria Pereira, que assim seria uma das
numerosas bastardas do Prior do Hospital D. Álvaro Gonçalves Pereira. Parece
confirmar esta filiação a atribuição do nome do Prior ao seu alegado neto;
mas deixa-nos meditabundo a cronologia incomodamente longa, que resulta de
ter nascido cerca de 1460, joão Álvares Pereira (V) filho mais velho do
segundo Álvaro Gonçalves, quando a mãe deste, sua avó, vira a luz o mais
tardar em 1380, se era de facto seu pai, o Prior do Hospital, falecido nos
primeiros meses deste ano, como demonstrou José Mattoso, na sua edição do
"Livro de linhagens do conde D. Pedro".
De acordo com o autor que temos vindo a citar, a linha dos Leites Pereiras,
apenas no que se refere à investigação de que se ocupou M. Antonino
Fernandes, prossegue deste modo:
Leonor Álvares Leite (n. c. 1435) e seu marido Álvaro Gonçalves Pereira ( +
em 1473), o qual herdou tudo o que seu pai recebera na terra de Basto, mas
teve que ceder o prestimónio de Calvos a Gonçalo Pereira por escritura de
13-XI-1463; viviam na sua Quinta do Vilar ( S. Tiago da Fáia), quando o seu
filho primogénito ( n. c. 1460), recebeu ordens menores em Braga a
9-VI-1474; já então herdara de seu pai as propriedades e direitos reais em
Basto, que D. Afonso V lhe confirmara (20-IV-1473 ), mas quase todas lhe
foram tiradas por demanda a favor de João Rodrigues Pereira, senhor da
Quinta da Taipa, ficando-lhe a Quinta do Vilar. Era cavaleiro da ordem de
Santiago, e casou em Bragança, onde passou a residir - como se prova pelas
matrículas de seus filhos para tomar ordens em Braga - com Catarina Gil de
Moraes, chamada Catarina Gil na matrícula de seu filho António, e Catarina
de Moraes, na de seu filho Francisco; o que não deixa dúvidas de que era
filha de Gil Afonso Pimentel, primo segundo do 3º conde de Benavente[2],e de
sua parenta Leonor de Moraes, filha única (e herdeira da casa dos Moraes) de
Gonçalo Roiz de Moraes, e de sua mulher Maria de Sousa..
Foi quinta filha deste casal Isabel Leite de Moraes (n.c.1500), senhora da
Quinta do Vilar, que casou com Francisco Vaz Pimenta, da Braga, acima.
Esta ascendência explica o uso indiscriminado dos apelidos Pimenta, Leite,
Pereira e Morais por parte do ramo de que nos ocupamos de seguida.
§-3º
Pimentas ,do Arco do Baúlhe, e de Fervença
(Celorico de Basto)
* [3]
I-Isabel Pimenta, nascida cerca. de 1540, na Faia, (Cabeceiras de Basto),
onde ainda vivia em
1623, senhora da Quinta do Paço, no Arco do Baúlhe (Celorico de
Basto), fª de Francisco Vaz
Pimenta e de sua mer. Isabel Leite (Pereira de Morais)[4] .
C., em Santiago da Faia, c. António Gonçalves de Castro e teve:
1(II) O Pe. António Leite Pimenta, que segue.
2(II) Antónia Pimenta, herdeira da dita Quinta do Paço, onde c.c. Fernão
Delgado, fal. em
1621, idem, e teve:
1(III) - João Leite Pimenta, c., 19-6-1610, em Agilde, c. Catarina
de
Oliveira, fª de Jorge Dias e mer. Margarida Gonçalves;
c.g.
2(III) - Simão de Meireles, que c.c. Paula de Abreu ; c. g.[5]
3(III( - Frutuoso Leite, mor. no Paço, Padº em 1620, ib, fal. em
Fondoais,
a 15.9.1663.
4(III) - Antónia Pimenta, mer de Conçalo Dinis ; c.g. ib.
5(III) - Isabel Leite, que c., a 23.12.1628, no Arco do Baúlhe, c.
Gaspar Paes,
de S. Cristovão ; c. g. no Arco do Baúlhe.
6(III) - Paula Leite, c. em 1614, no Arco, c. Francisco Miguel, de
S. Romão do
Corgo.
3(II) - Isabel Pimenta, mer de Luís Álvares Subágua, da casa do Telhado,no
Arco do Baúlhe, fº
de Francisco Álvares Subágua e de sua 2ª mer. Maria Leite[6]; e
teve:
1(III) - Baltazar Leite ( de Meireles), herdº da casa do
Telhado[7].
2(III) - O P. António Leite, Vigº de Sto André em 1640.
3(III) - O P. Miguel Leite (Pereira) ; c. g..
4(III) - Margarida, bat. a19.6.1620, no Arco do Baúlhe
4(II) - Paula de Azevedo, mer de Pedro Meireles de Andrade.
Filhos:
1(III) - O P. António Leite (Pereira), Vigº de Fervença, ( 1640 -
1680 ) em cujo benefício
sucedeu a seu tio, nº 1(II), e teve, de Angela de
Abreu:
1(IV) - Joana Leite, que c. a 16.9.1660., em Fervença,
c. António Monteiro, fº de
Manuel Monteiro e de sua mer Maria
Francisca, já fal., da casa do Vinhal; c.g.
2(IV) - Serafina Leite, que c., em Fervença, a
25.2.1664, c. António Fernandes,fº de
Gonçalo Martins, de Samarinho.c.g.
2(III) - Luís de Meireles, c. g. no Arco
3(III) - Paula de Azevedo, mer de Frutuoso Mendes ; teve filho:
1(IV) - Frutuoso, bat., 5.5.1645, no Arco.
II - O P. António Leite Pimenta, matriculou-se a 3.11.1575 e 5.1.1576, em
Braga.[8].Vigº da
da freguesiado do Salvador de Fervença (1590-1637), fal. antes de
1639, tendo em
sua casa, como familiar, outro António Leite, seu possível sobrinho,
como consta
dos prazos de Santa Clara, em Vila do Conde[9].
de Beatriz Travassos,de Sta. Tecla, Cabeceiras de Basto, teve:
Filhos conhecidos:
1(III) - Antónia Pimenta, natural de Travassos, onde c., em 1608,
com Belchior Gonçalves
Ferreira, da Ribª de Mondrões, em Borba da Montanha;
c.g.
2(III) - Dinis Pereira Leite, fal. a 16.6.1657[10], Fervença, tendo
c. 1ª vez, a 29.5.1611, em S.
Gonçalo de Amarante, c.Ana da Cunha, fal. no Vinhal
(fervença), em 1645; c. g..
Casou 2ª vez, em S. Silvestre, em Gémeos, (Celorico de
Basto), c. Filipa de Moura
filha de António da Fonseca e de sua mer. Paula de
Moura. (ver § 1, Mouras
Cunhas Freires, ramo da quinta de S. Silvestre, em
Gémeos, n.º VII)
Filho conhecido:
1(IV) - António Leite, bat., a 1.11.1648, em
Fervença,sendo padrinhos, Luís
Pimenta, sobrinho do pai, e Catarina
Machado, irmã da mãe.s.m.n.
3(III) O Pe Custódio Pimenta Leite, Vigº de Santa Tecla (1624 -
1645),
teve provisão do cabido de Braga, em 1612, dispensando-o da
ilegitimidade,
por ser filho de presbítero e de soluta, da freguesia do
Salvador de Fervença[11],
o qual, de mer. soltª, teve:
Filho:
1(IV)- Luís Pimenta Leite, que teve alvará de foro
de Fidalgo dado a.
III - Luís Pimenta Leite, herdeiro de sua sogra ,o qual, no assento do seu
casamento se diz
claramente fº do dito Pe António Pimenta, Vigº. de Fervença, onde
teria nascido. Fal.
na casa do Arco, em Baúlhe. Casou, a 8-6-1621, na dita fregª do
Arco (Celorico de Basto)
c.Camila Nunes Rebelo de Andrade, fª de António Meireles Rebelo e
de sua mer
Senhorinha Gonçalves. Tiveram:
Filhos:
1(IV) - Antónia, bat., a 28.12.1621, no Arco do
Baúlhe, tendo como Padrº seu tio
Custódio Pimenta.
2(IV) - Maria Rebelo Leite, bat., a31.6.1623, ib.,
onde c. a 8.1.1646, c.Bartolomeu
Rebelo, fº de outro, já def, e sua
mer, de Pielas, ib.
3(IV) - Luísa, bat., a 21.8.1625, ib., onde m.m.
4(IV) - António Pimenta, bat., a 22.10.1627, ib., e
do óbito de sua mer., consta ter
casado em Fervença, com Catarina João,
fal a 8-5-1669. (ver nota56).
5(IV) - Luísa, bat., a 16.7.1629, ib ; s.m.n..
6(IV) - Matias Pimenta, proposta minha, que segue.
7(IV)- Joana Pimenta, bat., a 3.7.1633, ib ; c.c
Heitor Guedes Machado, que
comprou a casa da Faia a s. primo
António Barbosa, abade da Fáia.[12]; c.g.
8(IV) - Luís Pimenta, bat., a 14.6.1637, testª em
Fervença, em 1648 ; c. g. na
Póvoa, em Fervença, onde casou.
9(IV) - Cristovão, bat., a 7.4.1637, tendo como
Padrº Francisco Rebelo, médico ;
s.m.n.
10(IV) - uma fª (sem nome), bat., a 1.4.1639.. ;
ib., sendo bat pelo P. Domingos
Rebelo, Vigº de Pedraça.
11(IV) - Ana, bat., a 1.4.1639, ib.;s.m.n.
IV- Matias Pimenta, cujo assento de bap. não encontrei em Arco de Baúlhe,
mas que, tendo
falecido a 18-4-1676, no lugar da Póvoa, em Fervença, deve ser irmão
do referido António
Pimenta, nº 4(IV), que c.c. Catarina João, do Moinho Vedro, a qual
dotou Manuel Pimenta,
Seu sobrinho, e filho deste Matias, com a Bouça de Santiago em
Fervença (ver nota nº 56).
C.c. Isabel Gonçalves, como consta do assento de cas. de seu fº
Manuel. Tiveram :
Filhos conhecidos:
1(V) - Manuel Pimenta, que segue.
2(V) - Francisco Pimenta, test. em 1667, em Fervença
;s.m.n.
3(V) - António Pimenta, c., a 21.7.1675.,em
Fervença, c. Maria Álvares ; c.g. em
S. Gonçalo de Amarante.
4(IV) - Maria Pimenta, que c., em 1665, em Fervença,
com Domingos João; c.g.
V - Manuel Pimenta, nat. da Póvoa, em Fervença, sucedeu na casa de seu pai,
e à sua tia
Catarina João, na Bouça de Santiago, prazo do convento de Sta Clara,
em Vila do Conde,
C., a 26-4-1668, em Fervença, c. Jerónima Carvalho (ou Lopes )[13],
nat. de Agilde,
fª de Domingos Carvalho (Sirgado) e de s. mer. Jerónima Lopes ; neta
paterna de
Baltazar Carvalho e de s. mer. Maria Francisca ; e materna de
António Lopes[14] e
de s. mer Marta Pacheco, de Barrosas, ( ver § 2, Carvalhos,
nº4(IV) ).Tiveram:
Filhos :
1(VI) - Isabel Pimenta, bat., a 20.1.1673, em Fervença.
Padrº Sebastião Pimenta
e Maria Pimenta, mer de Gonçalo Gonçalves ( de
Moura) mor na Granja.
2(VI) - Maria Pimenta, que segue.
3(VI) -António Pimenta, bat., a 4.12.1672, ib. ; c,.,
na mesma freguesia, a 24.7.1710.
c. Angela Gomes, fª de Francisco de Magalhães
e de s. mer Angela Gomes,
das Cales.
4(VI) -Custódio Pimenta, bat., a 20.6.1667, ib. ; e aí c.,
a 7.2.1701., c. Custódia
do Couto, fª de Francisco de Medeiros e de
s. mer. Isabel do Couto,
do Moinho Vedro.
VI -Maria Pimenta, bat., a 23.10.1669., em Fervença, onde viveu no casal do
Moinho Vedro,
que fora de seus pais e avós. C., a 23.6.1696., iib., c. Gonçalo
Lopes Carvalho, fº de
outro Gonçalo Carvalho e de s. mer. Antónia Fernandes, de Paredes de
Todeia, em Telões,
neto paterno de Gonçalo Fernandes-o Novo-, do mesmo lugar de Paredes,
limítrofe
do de Fundoais, em Fervença, onde viveu o dito Gonçalo Carvalho.
( ver Carvalhos, de Agilde, Fervença e Telões,§ 2 nº V).
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Muito agradeço a sua disponibilidade e a dos outros confrades...como sempre tenho sido brindada com a Vossa amabilidade que espero poder retribuir brevemente uma vez que dentro de dias aqui deixarei um ramo que estou a completar relativo a esta freguesia.
Quanto ao meu e.mail é o seguinte: iza @sapo.pt.
Iza Luso Barbosa
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Cara Iza, cá fico aguardando a sua actualização, que muito me interessa, como tudo o que respeita a Fervença e seu termo. Vendo melhor a sua mensagem o seu Custódio Leite Pereira não pode cronologicamente ser o padre, tal o homónimo do começo do séc XVIII que lhe enviei. Atenção porque eles nem sempre figuram nas fontes usando sempre o mesmo exacto nome
Cumprimentos e votos de bom trabalho
Manuel Lamas de Mendonça
fsomas@clix.pt
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Já tinha reparado na discrepância de datas e até de apelidos, que como muito bem diz, poderiam ser diferentes.
Aproveito , desde já para enviar tudo o que tenho de Fervença, que é no entanto bem pouco:
1. Custódio Leite Pereira, do Lugar de Paradela, Freguesia de Fervença teve de Anna da Cunha, solteira, do lugar da Lixa, Freguesia de Borba de Agodim´
1.1. Tomás Leite Pereira, que contraiu matrimónio a 31.12.1712 com Luíza Machada , fal. em 1737, filha de Domingos Esteves, falecido em 1718 e de Hierónima Machada, do Lugar do Passo, da freguesia de Santa Tecla, falecida em 1716, em Santa Tecla, Celorico de Basto.
Os seus descendentes, estudados por mim, fixam-se em Santa Tecla e , posteriormente em S. Miguel de Carvalho....creio que já nao lhe interessarão!
Iza Luso Barbosa
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Tenho um João Álvares Coelho (Alferes) natural da freguesia de S.Miguel de Gémeos, Celorico de Basto,nascido na primeira metade do sec.XVIII casado com Sebastiana Carvalho também de Gémeos pais de
Luis Manuel Álvares Coelho, natural da Lage, S.Miguel de Gémeos que casou em 3.08.1771 com Rosa Maria de Moura e foram moradores de Casa da Lage de S.MIguel de Gémeos e pais de
Francisco Álvares de Moura nasceu na Lage a 1.09.1786 e casou com Maria Rosa Machado Carvalho filha de Manuel Caetano Andrade e Carvalho e sua mulher Rosa Maria Carvalho.
Será que nas suas pesquisas passou por este alferes João Álvares Coelho? Ficaria muito grata com a sua ajuda.
Cumprimentos
Ana Montez de Moura
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RE: álvares, de fervença, celorico basto
Caro João Carvalho
Num outro tópico faz referência à obra "Pintos Alvares de Carvalho de Celorico de Basto" de Armando Sacadura Falcão, a propósito de Maria Carolina Moura Coutinho Machado. Infelizmente não consegui encontrar este livro na Bbiblioteca do Porto e, como estou num impasse referente a um antepassado comum a Maria Carolina, venho solicitar a sua gentileza no sentido de uma possível ajuda sobre a ascendência de:
Silvestre Alvares casado com Cesilia Pires que em 1649 já eram moradores na Casa da Lage em Gémeos Celorico de Basto, onde em 8 de Abril de 1649 tiveram António Alvares que casou com Luisa de Mendonça (esta filha de João Coelho e Luisa Mendonça de Gouveia).
O documento mais antigo que tenho é mesmo o assento de nascimento de António Alvares. Nem sequer consegui localizar o seu casamento pois não tenho nada referente a sua mulher. Também nada tenho sobre a família de sua mãe, Luisa de Mendonça.
Por acaso, nas suas pesquisas de Celorico, terá "tropeçado" nestes antepassados da Casa da Lage de São Miguel de Gémeos? Desde já agradeço a sua atenção,
Ana
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Capitão Domingos Leite, Celorico de Basto
Caros confrades
Tenho um Capitão Domingos Leite e uma Serafina Leite que aparecem no assento de casamento da filha Mariana Leite com João Francisco (a 7-10-1728 em Corgo, Celorico de Basto) como já falecidos nessa data.
Algum dos confrades saberá, porventura, de onde vem este casal?
Obrigado.
Cumprimentos.
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Capitão Domingos Leite, Celorico de Basto
Caro confrade Joaquim Neto Teixeira
Parece-me estremamente provavel que o seu casal Leite ,Celorico de Basto, loc do Corgo, pertencesse ao ramo de fervença. Infelizmente os paroquiais não se encontram on line e encontro-me reduzido aqueles que M Antonino Fernandes registou nas suas Notas sobre a descendência de João Álvares do Vinhal, em Fervença. e nelas não encontro o capitão Domingos. Como verificará pelo post de 2005(1947) que o moderador do Forum fez o favor de repristinar. Estes Francisco são recorrentes nas ligações de Fervença e é bem possível que existissem ligações entre eles.
Pedindo desculpa por não possuir mais elementos
Manuel Lamas de Mendonça
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RE: Capitão Domingos Leite, Celorico de Basto
Caro confrade Manuel Lamas de Mendonça
Obrigado pela sua mensagem.
Tenho estado a consultar os paroquiais de Braga a partir de https://www.familysearch.org/search/image/show#uri=https%3A//api.familysearch.org/records/waypoint/8110518
Em todo o caso, estou com dificuldade em encaixar o tal Capitão Domingos Leite. Até porque já encontrei outro Capitão Domingos Leite casado com outra mulher. Será o mesmo que terá casado duas vezes? Talvez. Mas onde?
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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álvares, de fervença, celorico basto
Boa noite
Aproveito o tema aberto neste tópico para tentar saber se alguém consegue encaixar nesta teia de Álvares da região de Celorico de Basto, o licenciado Jacinto Álvares Coelho (ligado à casa do Burguete - Britelo), que terá vivido em pleno séc. XVIII. Desconheço se ele era natural de Britelo ou, eventualmente, de algum concelho vizinho.. (Já procurei por esta pessoa num outro tópico aberto neste fórum e intitulado "casa do Burgueto", mas ainda sem resposta.)
Obrigada!
Canuta. .
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álvares, de fervença, celorico basto
Exmo. Senhor Manuel Lamas de Mendonça,
Já ando há bastante tempo a pesquisar o meu ramo familiar dos Pimentas. Até agora tinha verificado que se tinha expandido de Funduães – Fervença para Costa – Agilde. O meu tetra-avô António Pimenta era natural de Funduães – Fervença e casou na Costa – Agilde. O tetra-avô dele era Matias Pimenta, de Póvoa – Fervença.
A minha investigação parou em Matias Pimenta porque os registos paroquiais não me permitiram ir mais longe.
Há pouco vi este fórum, do qual consta a sua informação sobre os antepassados de Matias Pimenta e dos seus descendentes, nomeadamente o seu filho Manuel Pimenta, meu ascendente. Os dados que indica correspondem aos que tenho.
Entretanto, investiguei nos registos paroquiais de Arco de Baúlhe o nascimento dos filhos de Luís Pimenta Leite e de Camila Nunes Rebelo de Andrade. Localizei os mesmos registos de batismo que o senhor, mas encontrei mais um de 27-02-1631, referente a uma Antónia (tinha nascido outra em dezembro de 1621).
Até agora não consegui encontrar a ligação entre Luís Pimenta Leite e Matias Pimenta.
Agradecia imenso se me informasse se de facto Matias Pimenta é ou não filho de Luís Pimenta Leite.
Obrigado
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Confrade
Peço desculpa mas só hoje me foi possível responder ao seu post.
Os dados por mim inicialmente referidos constam de uma monografia da autoria do respeitado investigador Maurício Antonino Fernandes sobre estes Álvares, de Fervença.
No que se referia aos Pimenta daquela localidade, de que ambos descendemos,entroncava efectivamente o meu ramo no seu Matias Pimenta, deduzindo esse entronque da sucessão do prazo das Bouças de Fervença passado pelas freiras do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, que teve, em primeira, vida Sebastião Álvares
ADP.- Conv. De Santa Clara de Vila do Conde, Liv. 4800, fls. 127.
Sebastião Álvares, filho de Sebastião Álvares e de sua mulher Branca Gonçalves (acima no nº II),
foi 1ª vida no prazo das ditas Bouças de Fervença, passado pelas Freiras do Most. de Santa Clara de Vila do Conde, em 10-2-1557, (Ib, Liv. 4761, fls. 367-370.) e viveu em Paradela, Fervença,. tendo tido, entre outros,
Domingos Álvares, fº de Gonçalo Álvares e de F…Francisca (acima no nº IV ), lavrador
honrado, que fal. em 1645, em Fervença, e que teve em dote o prazo da Bouça de Fervença,
por escritura no Livro de Notas de Dinis Pereira Leite, Público Tabelião de Celorico de Basto,
feita a 8-11-1608
Madalena Lopes, que foi dotada com a Bouça de Santiago, por escritura passada a 11-4-1578, para casar com João Gonçalves (Loc. cit. na nota 3, Liv. 4761, fls. 390-394.)
Catarina João, que teve prazo de metade da dita Bouça passado a 11-6-1663, em 1ª e 2ª vidas, para casar com Francisco Gonçalves, de quem não teve filhos,e casou, 2ª vez, com António Pimenta, de quem também não teve filhos, e nomeou em 3ª vida no prazo da Bouça a Manuel Pimenta,, por escritura feita a 23-1-1665, no escrivão do concelho. de Celorico de Basto, Gualter Veloso Teixeira tal como a seguir de documenta. Pagavam de renda ao mosteiro 1 raza de trigo, 2 galinhas, ou 120 reis por elas, e 40 reis de acréscimo
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álvares, de fervença, celorico basto
Senhor Moderador
Uma vez que a minha resposta a este tópico saiu truncada, e como tal incompreensível, perguntei-lhe com correcção, e sem segundas ou terceiras intenções, neste, como noutros casos, perfeitamente injustificáveis, se não teria existido erro ou imperícia minha no envio do post.
O intuitivo era o de partilhar com o questionante as informações julgadas pertinentes de que dispunha.
Vossa Excelência entendeu por bem não me auxiliar com qualquer tipo de resposta.
É um critério, e uma prática. E, como tal não as comentarei.
Receba os respeitosos e sempre cordeais cumprimentos do
Manuel Lamas de Mendonça
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álvares, de fervença, celorico basto
-
Caro Confrade;
Em tempos teve o mesmo problema com outro tópico....
Pergunto; não estará o Confrade a colocar determinados sinais,que
acabam por condicionar a mensagem.... [truncada?]....>>...
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-
Caro Confrade;
Em tempos teve o mesmo problema com outro tópico....
Pergunto; não estará o Confrade a colocar determinados sinais,que
acabam por condicionar a mensagem.... [truncada?]....>>...,,,,.....>>
Exactamente, quando escreve >....tem que de seguida escrever >,caso
contrário fica a mensagem Truncada!!.....
Rf.
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Confrade
Escrevi com sinceridade e simplicidade inteiras.
Não tenho presente, de momento, a situação similar a que alude, e receio não ter tido a capacidade de abarcar integralmente a questão que teve a amabilidade de me colocar.
Tenho setenta anos e há muito que abandonei a veleidade de condicionar quem quer que seja com qualquer intuito.que possa ocorrer-lhe, mesmo remotamente
Pretendia tão somente ser capaz de partilhar com quem pergunta os dados de que possa dispor.Apenas isto
Gostaria, se mo permitisse, de esclarecer que , se Vossa Excelência, ou quem quer que, seja, admitem que me seja grato reencenar o mito de Sísifo, laboram num erro.
Sucede que tenho trabalhos entre mãos que me ocupam as forças de que disponho e o tempo disponível.
Lamento não conhecer o seu nome para lhe endereçar directamente esta resposta , o seu,. muito grato
Manuel Lamas de Mendonça
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Confrade
Acaba de me ocorrer a situação que descreve e as sugestões proveitososas e pertinentes que então me facultou.
Mais uma vez muito obrigado e queira perdoar o equívoco da resposta
Não, tanto consigo lembrar-me, julgo não ter utilizado aspas.
Renovando o meu mais sincero pedido de desculpas pela errónea interpretação do seu post
Muito Cordialmente
Manuel
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álvares, de fervença, celorico basto
-
Caro Confrade;
Os sinais que utilizou foram;
menor e maior que: .
Basta deixar de escrever estes
sinais,e as suas mensagens não
serão "Truncadas".
Melhores cumprimentos
Rf.
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álvares, de fervença, celorico basto
-
Na mensagª.anterior, o sistema não
deixou passar os sinais!
....>
....<
Rf.
Direct link:
álvares, de fervença, celorico basto
Depois do evitável equivoco de que me penitencio peço autorização para regressar à mensagem que eu próprio terei truncado.
A questão parece centrar-se em dois pontos:
1 Antonino Fernandes deduziu que, para ter sucedido no prazo das Bouças de Fervença, Manuel Pimenta o teria herdado por via de Catarina João, que figura em fontes como sua tia.. E escreveu textualmente
IV- Matias Pimenta, cujo assento de baptismo. não encontrei em Arco de Baúlhe, mas que, tendo
falecido a 18.04. 1676, no lugar da Póvoa, em Fervença, deve ser irmão do referido António
Pimenta, n.º 4 que c…c. Catarina João, do Moinho Vedro, a qual dotou Manuel Pimenta,
Seu sobrinho, e filho deste Matias, com a Bouça de Santiago em Fervença (ver nota nº 56).
C…c. Isabel Gonçalves, como consta do assento de casamento. de seu fº Manuel. Tiveram :
Filhos conhecidos:
1(V) – Manuel Pimenta,que segue natural. da Póvoa, em Fervença, sucedeu na
casa de seu pai, e à sua tia Catarina João, na Bouça de Santiago, prazo do
convento de Sta Clara, em Vila do Conde, C., a 26.04.1668, em Fervença,
c .Jerónima Carvalho (ou Lopes ) , natural. de Agilde, e f.ª de Domingos Carvalho
(Sirgado) e de s. mulher Jerónima Lopes
Efectivamente em 26.04.1668. Manuel Pimenta da Póvoa, fº de Matias Pimenta e mulher Isabel Gonçalves da Póvoa de Fervença = c jerónima de Carvalho de Agilde fª de de Domingos Carvalho Sirgado e mulher Jerónima Lopes fl. 140v
Catarina João, que teve prazo de metade da dita Bouça passado a 11-6-1663, em 1ª e 2ª vidas, para casar com Francisco Gonçalves, de quem não teve filhos,e casou, 2ª vez, com António Pimenta, de quem também não teve filhos, e nomeou em 3ª vida no prazo da Bouça a Manuel Pimenta,, por escritura feita a 23-1-1665, no escrivão do concelho. de Celorico de Basto, Gualtar Veloso Teixeira tal como a seguir de documenta. Pagavam de renda ao mosteiro 1 rasa de trigo, 2 galinhas, ou 120 réis por elas, e 40 réis de acréscimo
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Título da Bouça de Santiago que foi de Bartolomeu João e de Francisco Gonçalves e hoje possue Manuel Pimenta e mulher Catherina Lopes. e Gonçalo de Medeiros e molher Ana Lopes, do lugar do Moinho Vedro em Fervença:
Reconhecimento: Aos 16 de Julho de 1701 na freguesia de Fervença apareceram Manuel Pimenta e muler Catarina Lopes do lugar do Moinho Vedro desta freguesia os quaes debaixo do juramento dos Santos Avangelhos declaram que possuiam a Bouça atrás medida e confrontada que era do prazo que o Convento fez fez a Francisco Gonçalves e molher Catarina João em 1.ª e 2.ª vidas da geração que decendia de Madanella Lopes como constava do prazo feito a 11 Junho 1633 (Cf. ADP . Convento de Santa Clara de Vila do Conde liv 4761, fl 390) por Belchior Rodrigues da Fonseca escrivão do Tombo antigo e outro sim foi dito que Catarina João, tia dele caseiro por não ter filhos nomeára o direito da 3.ª vida nele caseiro por escritura que parecia ser feita em 23 Jan 1665 por Gualter Veloso Teixeira escrivão deste concelho (de Basto) Assina Manuel Pimenta (que neste livro não é original por se tratar duma transcrição do diploma inicial) In Cf ADP . Convento de Santa Clara de Vila do Conde, liv 4807, Tombo n.º 4 antigo, fls 532v-533.
Donde concluiu Antonino Fernandes: De facto, dado que a supracitado Catarina João morreu em 8-5- 1669 em Fervença, constando do respectivo óbito molher que foi de António Pimenta só pode ser por ela que veio a Manuel Pimenta, acima designado como seu sobrinho, a Bouça de Santiago. E, para ser sua tia, o Matias Pimenta, pai deste Manuel, tinha que ser irmão do António Pimenta, marido de Catarina João, ambos filhos de Luís Pimenta e netos do Pe António Pimenta (Leite).
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Mas o Manuel Pimento, da Póvoa de Fervença, fº de Matias Pimenta e mulher Isabel Gonçalves não era o único em condições de herdar - obliquamente- de Catarina João que casára em segundas núpcias com António Pimenta
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Com efeito::
Agilde 28.6.1665 recebi Manuel Pimenta fº de António Pimenta e mulher Maria Gonçalves moradores no loc de Moinho Vedro freguesia de Fervença = c.. Catarina Lopes fª de António Lopes e mulher Maria Francisca do lugar de S. Pedro desta freguesia de Agilde, corridos os banhos na forma do sagrado Concílio Tridentino (perante) as testemunhas que assentei; Salvador Afonso, Ambrósio Francisco e António Gonçalves e a maior parte da freguesia por se dia de festa fl 77v slide 414
Este Manuel Pimenta falecido a 01.06.1723 ,Fervença Óbitos 1722-1755, fl 7, foi sepultado dentro da igreja do Salvador. Herdeiro seu genro Gonçalo de Carvalho que está obrigado aos bens da alma por uma escritura que lhe tinha feito.
Fervença matrimónios, óbitos 1676-1727 slide 168 A 23.6.1696 se receberam Gonçalo Lopes com Maria Pimenta do lugar do Moinho Vedro corridos os banhos ttas Gonçalo de Medeiros, António Lopes e Gonçalo Ribeiro
Fervença liv de óbitos Óbitos 1722-1755 slide 21 Aos 06.07-1728 + Gonçalo Carvalho casado que foi com Maria Pimenta do loc do Moinho Vedro, sepultado dentro da igreja fez testamento
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Quer-me parecer mais lógico que o Manuel Pimenta herdeiro de Catarina João tivesse sido o filho de António Pimenta do Moinho Vedro em Fervença com o qual a supra dita veio a casar.
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A segunda questão que se levanta é o entronque deste António Pimenta do Moinho Vedro, em Fervença, nos Pimenta Leite Pereira do Arco do Baulhe.. Tratar-se à de um homem nascido nas duas primeiras décadas de Seiscentos e insofismavelmente enquadrado nos Pimenta Leite Pereira do Arco do Baulhe que documentadamente se radicaram em Fervença.
Fervença 20.03.1642 batisou o vigário António Leite Pereira Maria fª de Domingos Gonçalves e de sua mulher Maria Pimenta. Foram. padrinho António Pimenta (que viria a casar, a troco?) com Maria Gonçalves), e Margarida, irmã do vigário António Leite Pereira.
Este vigário António Leite Pereira. encontra-se perfeitamente identificado bem como a irmã
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I - Isabel Pimenta, nascida cerca. de 1540, na Faia, (Cabeceiras de Basto), onde ainda vivia em
1623, senhora da Quinta do Paço, no Arco do Baúlhe (Celorico de Basto), fª de Francisco Vaz
Pimenta e de sua mer. Isabel Leite (Pereira de Morais) .
C., em Santiago da Faia, c. António Gonçalves de Castro e teve:
1(II) - O Pe. António Leite Pimenta, que segue.
2(II) - Antónia Pimenta, herdeira da dita Quinta do Paço, onde c…c. Fernão Delgado, fal. em
1621, idem, e teve:
1(III) – João Leite Pimenta, c., 19-6-1610, em Agilde, c. Catarina de
Oliveira, f.ª de Jorge Dias e mer. Margarida Gonçalves; c.g.
2(III) – Simão de Meireles, que c…c. Paula de Abreu ; c. g.
3(III( - Frutuoso Leite, mor. no Paço, Padº em 1620, ib., fal. em Fundoais,
a 15.9.1663.
4(III) – Antónia Pimenta, mer de Conçalo Diniz ; c.g. ib.
5(III) - Isabel Leite, que c., a 23.12.1628, no Arco do Baúlhe, c. Gaspar Paes,
de S. Cristóvão ; c. g. no Arco do Baúlhe.
6(III) – Paula Leite, c. em 1614, no Arco, c. Francisco Miguel, de S. Romão do
Corgo.
3(II) – Isabel Pimenta, mer de Luís Álvares Subágua, da casa do Telhado,no Arco do Baúlhe, fº
de Francisco Álvares Subágua e de sua 2ª mer. Maria Leite ; e teve:
1(III) – Baltazar Leite ( de Meireles), herd.º da casa do Telhado .
2(III) – O P. António Leite, Vigº de S.to André em 1640.
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3(III) - O P. Miguel Leite (Pereira) ; c. g..
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4(III) - Margarida, bat. a19.6.1620, no Arco do Baúlhe
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4(II) – Paula de Azevedo, mer de Pedro Meireles de Andrade.
Filhos:
1(III) – O P. António Leite (Pereira), Vigº de Fervença, ( 1640 – 1680 ) em cujo benefício
sucedeu a seu tio, n.º 1(II), e teve, de Angela de Abreu:
1(IV) – Joana Leite, que c. a 16.9.1660., em Fervença, c. António Monteiro, fº de
Manuel Monteiro e de sua mer Maria Francisca, já fal., da casa do Vinhal; c.g.
2(IV) – Serafina Leite, que c., em Fervença, a 25.2.1664, c. António Fernandes,fº de
Gonçalo Martins, de Samarinho.c.g.
2(III) – Luís de Meireles, c. g. no Arco
3(III) - Paula de Azevedo, mer de Frutuoso Mendes ; teve filho:
1(IV) – Frutuoso, bat., 5.5.1645, no Arco.
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Admito que o nosso antepassado António Pimenta do Moinho Vedro, em Fervença, fosse, com grande probabilidade, filho do vigário António Leite Pereira que o era em Fervença em 1640
Infelizmente não disponho de prova documental
E é tudo o que lhe posso oferecer Cumprimentos
Manuel Lamas de Mendonça
.
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álvares, de fervença, celorico basto
Prezada Iza,
Bom dia,
Com relação as suas pesquisas, em S. Tecla, no que concerne a família Leite Pereira, você já encontrou um Antônio Leite Pereira, casado com uma Mariana, em período próximo a este Tomás Leite Pereira?
Este Antônio Leite Pereira, teve, como filha, uma Mariana Leite, esta última casada em 22/07/1733 em Santa Tecla com um Luís Antônio Barbosa, este filho de um Manoel Barbosa e Anna clemente.
Eu tenho grande interesse nessas genealogias, inclusive, em conhecer a ascendência dos Leite Pereiras, e também dos Barbosas, caso a senhora tenha. Sou brasileiro e residente no Brasil, e todos estes que citei acima são antepassados de meu trisavô Manoel Luiz Barbosa da Cunha, de S. Miguel do Carvalho, Celorico de Basto.
Cordiais saudações,
Saulo
saulo_franco@yahoo.com.br
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Caro Saulo muito bons dias
Se se der ao trabalho de ler este tópico desde inicio encontrará bastantes informações sobre estes Leite Pereira que, em tempos, estudei com o Mestre Antonino Fernandes. E que, até uma determinada altura, iam sendo publicados na minha árvore no Geneall.
Uma vez que essa linha, embora cuidadosamente investigada e com descendência que daria um livro espesso não colheu mais atenção dos proprietários deste site, achei desnecessário continuar incomodar os confrades com uma linha que não despertou especial curiosidade, muito embora a merecesse, e amplamente.
Se mo autorizasse recomendar-lhe-ia a leitura deste tópico ab initio e, como mero aperitivo, envio-lhe apenas o que segue
Pimentas Leites Pereiras
Os Pimentas de Celorico de Basto, estudados abaixo,por Maurício Antonino Fernandes, descendem dos de Braga e de Guimarães que, de acordo com Alão de Moraes ,tiveram o seu genearca em Marçal Vaz Pimenta, homem honrado natural de Braga,, onde foi vereador em 1498 e 1520, e onde c., c Isabel Martins dos Guimarães.
Foi segundo filho deste casal Francisco Vaz Pimenta que casou em Basto com Isabel Leite Pereira de Moraes, fª de João Leite Pereira, e de sua mer Catarina Gil de Moraes.
Este último casal foi descrito nos seguintes termos pelo Prof. Doutor Luís de Mello Vaz de São Payo :
“Este ramo (Leites Pereiras) nasceu do casamento de Leonor Álvares Leite, filha de Álvaro Anes Leite, senhor de Calvos, e de sua mulher Filipa Borges, com Álvaro Gonçalves Pereira, filho de João Gonçalves de Basto, escudeiro de D. Nuno Álvares Pereira, seu meirinho, e a quem durante o cerco de Campo Maior (13-IX-1388), ele deu o Arco do Baúlhe, o prestimónio de Calvos, e a Quinta do Vilar, na freguesia de S. Tiago da Faia, tudo em “terras de Basto”, o que foi confirmado pelo Soberano que ainda lhe doou os reguengos da Fáia e de Santa Senhorinha de Basto; e o Condestável fê-lo casar com uma sua parenta , dizem mesmo uma irmã, Maria Pereira, que assim seria uma das numerosas bastardas do Prior do Hospital D. Álvaro Gonçalves Pereira. Parece confirmar esta filiação a atribuição do nome do Prior ao seu alegado neto; mas deixa-nos meditando a cronologia incomodamente longa, que resulta de ter nascido cerca de 1460, João Álvares Pereira (V) filho mais velho do segundo Álvaro Gonçalves, quando a mãe deste, sua avó, vira a luz o mais tardar em 1380, se era de facto seu pai, o Prior do Hospital, falecido nos primeiros meses deste ano, como demonstrou José Mattoso, na sua edição do “Livro de linhagens do conde D. Pedro”.
De acordo com o autor que temos vindo a citar, a linha dos Leites Pereiras, apenas no que se refere à investigação de que se ocupou M. Antonino Fernandes, prossegue deste modo:
Leonor Álvares Leite (n. c. 1435) e seu marido Álvaro Gonçalves Pereira ( + em 1473), o qual herdou tudo o que seu pai recebera na terra de Basto, mas teve que ceder o prestimónio de Calvos a Gonçalo Pereira por escritura de 13-XI-1463; viviam na sua Quinta do Vilar ( S. Tiago da Fáia), quando o seu filho primogénito ( n. c. 1460), recebeu ordens menores em Braga a 9-VI-1474; já então herdara de seu pai as propriedades e direitos reais em Basto, que D. Afonso V lhe confirmara (20-IV-1473 ), mas quase todas lhe foram tiradas por demanda a favor de João Rodrigues Pereira, senhor da Quinta da Taipa, ficando-lhe a Quinta do Vilar. Era cavaleiro da ordem de Santiago, e casou em Bragança, onde passou a residir – como se prova pelas matrículas de seus filhos para tomar ordens em Braga – com Catarina Gil de Moraes, chamada Catarina Gil na matrícula de seu filho António, e Catarina de Moraes, na de seu filho Francisco; o que não deixa dúvidas de que era filha de Gil Afonso Pimentel, primo segundo do 3º conde de Benavente ,e de sua parente Leonor de Moraes, filha única (e herdeira da casa dos Moraes) de Gonçalo Roiz de Moraes, e de sua mulher Maria de Sousa..
Foi quinta filha deste casal Isabel Leite de Moraes (n.c.1500), senhora da Quinta do Vilar, que casou com Francisco Vaz Pimenta, da Braga, acima.
Esta ascendência explica o uso indiscriminado dos apelidos Pimenta, Leite, Pereira e Morais por parte do ramo de que nos ocupamos de seguida.
Receba um abraço cordial e a promessa de auxilio mais concreto mal termine o trabalho que tenho entre mãos
Manuel Lamas de Mendonça
§- 1
Pimentas ,do Arco do Baúlhe, e de Fervença
(Celorico de Basto)
*
I—Isabel Pimenta, nascida cerca. de 1540, na Faia, (Cabeceiras de Basto), onde ainda vivia em
1623, senhora da Quinta do Paço, no Arco do Baúlhe (Celorico de Basto), fª de Francisco Vaz
Pimenta e de sua mer. Isabel Leite (Pereira de Morais) .
C., em Santiago da Faia, c. António Gonçalves de Castro e teve:
1(II) O Pe. António Leite Pimenta, que segue.
2(II) Antónia Pimenta, herdeira da dita Quinta do Paço, onde c…c. Fernão Delgado, fal. em
1621, idem, e teve:
1(III) – João Leite Pimenta, c., 19-6-1610, em Agilde, c. Catarina de
Oliveira, fª de Jorge Dias e mulher. Margarida Gonçalves; c.g.
2(III) – Simão de Meireles, que c…c. Paula de Abreu ; c. g.
3(III( - Frutuoso Leite, mor. no Paço, Padº em 1620, ib, fal. em Fondoais,
a 15.9.1663.
4(III) – Antónia Pimenta, mer de Gonçalo Dinis ; c.g. ib.
5(III) - Isabel Leite, que c., a 23.12.1628, no Arco do Baúlhe, c. Gaspar Paes,
de S. Cristóvão ; c. g. no Arco do Baúlhe.
6(III) – Paula Leite, c. em 1614, no Arco, c. Francisco Miguel, de S. Romão do
Corgo.
3(II) – Isabel Pimenta, mer de Luís Álvares Subágua, da casa do Telhado,no Arco do Baúlhe, fº
de Francisco Álvares Subágua e de sua 2ª mulher. Maria Leite ; e teve:
1(III) – Baltazar Leite ( de Meireles), herdº da casa do Telhado .
2(III) – O Pe. António Leite, Vigário de Sto André em 1640.
3(III) - O Pe. Miguel Leite (Pereira) ; c. g..
4(III) - Margarida, bat. a19.6.1620, no Arco do Baúlhe
4(II) – Paula de Azevedo, mulher de Pedro Meireles de Andrade.
Filhos:
1(III) – O P. António Leite (Pereira), Vigº de Fervença, ( 1640 – 1680 ) em cujo benefício
sucedeu a seu tio, nº 1(II), e teve, de Angela de Abreu:
1(IV) – Joana Leite, que c. a 16.9.1660., em Fervença, c. António Monteiro, fº de
Manuel Monteiro e de sua mulher Maria Francisca, já falecido., da casa do Vinhal; c.g.
2(IV) – Serafina Leite, que c., em Fervença, a 25.2.1664, c. António Fernandes,fº de
Gonçalo Martins, de Samarinho.c.g.
2(III) – Luís de Meireles, c. g. no Arco
3(III) - Paula de Azevedo, mulher de Frutuoso Mendes ; teve filho:
1(IV) – Frutuoso, bat., 5.5.1645, no Arco.
II – O P. António Leite Pimenta, matriculou-se a 3.11.1575 e 5.1.1576, em Braga. .Vigº da
da freguesia do do Salvador de Fervença (1590-1637), fal. antes de 1639, tendo em
sua casa, como familiar, outro António Leite, seu possível sobrinho, como consta
dos prazos de Santa Clara, em Vila do Conde .
de Beatriz Travassos,de Sta. Tecla, Cabeceiras de Basto, teve:
Filhos conhecidos:
1(III) – Antónia Pimenta, natural de Travassos, onde c., em 1608, com Belchior Gonçalves
Ferreira, da Ribª de Mondrões, em Borba da Montanha; c.g.
2(III) – Dinis Pereira Leite, fal. a 16.6.1657 , Fervença, tendo c. 1ª vez, a 29.5.1611, em S.
Gonçalo de Amarante, c.Ana da Cunha, fal. no Vinhal (fervença), em 1645; c. g..
Casou 2ª vez, em S. Silvestre, em Gémeos, (Celorico de Basto), c. Filipa de Moura
filha de António da Fonseca e de sua mer. Paula de Moura. (ver § 1, Mouras
Cunhas Freires, ramo da quinta de S. Silvestre, em Gémeos, n.º VII)
Filho conhecido:
1(IV) – António Leite, bat., a 1.11.1648, em Fervença,sendo padrinhos, Luís
Pimenta, sobrinho do pai, e Catarina Machado, irmã da mãe.s.m.n.
3(III) O Pe Custódio Pimenta Leite, Vigº de Santa Tecla (1624 – 1645),
teve provisão do cabido de Braga, em 1612, dispensando-o da ilegitimidade,
por ser filho de presbítero e de soluta, da freguesia do Salvador de Fervença ,
o qual, de mer. soltª, teve:
Filho:
1(IV)- Luís Pimenta Leite, que teve alvará de foro de Fidalgo dado a…
III – Luís Pimenta Leite, herdeiro de sua sogra ,o qual, no assento do seu casamento se diz
claramente fº do dito Pe António Pimenta, Vigº. de Fervença, onde teria nascido. Fal.
na casa do Arco, em Baúlhe. Casou, a 8-6-1621, na dita fregª do Arco (Celorico de Basto)
c.Camila Nunes Rebelo de Andrade, fª de António Meireles Rebelo e de sua mer
Senhorinha Gonçalves. Tiveram:
Filhos:
1(IV) – Antónia, bat., a 28.12.1621, no Arco do Baúlhe, tendo como Padrº seu tio
Custódio Pimenta.
2(IV) – Maria Rebelo Leite, bat., a31.6.1623, ib., onde c. a 8.1.1646, c.Bartolomeu
Rebelo, fº de outro, já def, e sua mer, de Pielas, ib.
3(IV) – Luísa, bat., a 21.8.1625, ib., onde m.m.
4(IV) – António Pimenta, bat., a 22.10.1627, ib., e do óbito de sua mer., consta ter
casado em Fervença, com Catarina João, fal a 8-5-1669. (ver nota56).
5(IV) – Luísa, bat., a 16.7.1629, ib ; s.m.n..
6(IV) – Matias Pimenta, proposta minha, que segue.
7(IV)- Joana Pimenta, bat., a 3.7.1633, ib ; c…c Heitor Guedes Machado, que
comprou a casa da Faia a s. primo António Barbosa, abade da Fáia. ; c.g.
8(IV) – Luís Pimenta, bat., a 14.6.1637, testª em Fervença, em 1648 ; c. g. na
Póvoa, em Fervença, onde casou.
9(IV) – Cristovão, bat., a 7.4.1637, tendo como Padrº Francisco Rebelo, médico ;
s.m.n.
10(IV) – uma fª (sem nome), bat., a 1.4.1639.. ; ib., sendo bat pelo P. Domingos
Rebelo, Vigº de Pedraça.
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Caro Manuel Lamas,
Primeiramente, gostaria de agradecer a sua atenção / resposta. Já tive a oportunidade e a satisfação de ler alguns trabalhos do senhor, é uma honra e satisfação o seu contato.
Com relação ao tópico, li o mesmo, desde antes, quando estava procurando encontrar o "elo" entre o meu Pereira Leite e estes, mais antigos, mas todos da mesma região.
Eu sou descendente de uma Mariana Leite de Moraes, casada em 22/07/1733, Stª Tecla, com um Luís Antônio Barbosa. Esta Mariana, é filha de Antônio Leite Pereira e Mariana Álvares. As testemunhas foram Alexandre Leite Pereira e Manoel Antônio Leite.
Ao procurar os registros de batismo e casamento em Santa Tecla e Fervença, chamou-me a atenção do seguinte registro:
30/07/1710 - CASAMENTO de Antônio Leite Pereira de Moraes e Rosa Maria. Ele, filho de Antônio Leite Pereira e Joana Gonçalves, de VINHAL e FERVENÇA; Ela, filha de Antônio Pires e Maria ALVERES;
Não encontrei nenhum casamento de um Antônio Leite Pereira com uma MARIANA ALVARES, mas apenas este; apesar de não ser prudente trabalhar com hipóteses, creio que o padre pode ter se enganado na transcrição do casamento de 1733, da filha Mariana, repetindo o nome da filha para a mãe.
Vendo este casamento de 1710, a cronologia, a localidade e os sobrenomes, creio que estes podem ser os pais de minha Mariana, casada em 1733.
Ao ler todas as considerações no fórum, creio que o Antônio Leite Pereira, proposto avô da Mariana Leite de Moraes, pode ser muito bem o Antônio Leite, batizado em 01/11/1648 em Fervença, filho de Dinis Pereira Leite e Felipa de Moura.
O senhor entende como pertinentes essas considerações?
Cordiais saudações,
Saulo
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Me esqueci de uma informação importante:
Em 1715, foi batizado um Antônio, no Vinhal, cujos pais foram Antônio Leite Pereira e Rosa ALVERES.
Por esta razão adicional, formulei a minha "tese" de que este casal seria também os pais de minha Mariana Leite de Moraes, casada em 1733 com o Luís Antônio Barbosa.
Sdçs,
Saulo
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Caro Saulo muito boas tardes
Como o meu amigo compreenderá para lhe dar uma resposta minimamente credível (e que, neste caso, pode não passar de uma opinião pessoal) serei obrigado a regressar aos assentos que refere e tentar eliminar possíveis alternativas.
Atrevo-me a pedir-lhe um pouco de paciência já que este tipo de questões carece de concentração total e, para isso, prometo pegar no seu amável pedido logo que acabe o auxílio que estou a prestar a um bom Amigo
Saudações igualmente cordiais
Manuel Lamas de Mendonçsa
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Caro Manuel Lamas,
Muito obrigado pelo zelo e cordialidade! Quanto ao tempo, não se preocupe.
Para auxiliar a investigação/análise na região, lhe informo, aqui, os registros que pesquisei e me chamaram a atenção:
25/01/1710 - BATISMO de Mariana, em Stª Tecla, filha de Francisco Leite e Micaela da Veiga[?], Padrinhos: Antônio Leite Pereira de Moraes, de Fervença, Mariana, filha de Miguel Dinis, de Santa Tecla e Alexandre Leite;
30/07/1710 - CASAMENTO em Fervença de Antônio Leite Pereira de Moraes, este filho de Antônio Leite Pereira e Joana Gonçalves, do Vinhal, Fervença, COM Rosa Maria, filha de Antônio Pires e Maria Alveres. Testemunhas: Domingos Carvalho e Francisco Leite;
21/12/1712 - CASAMENTO em Stª Tecla, de Thomas Leite Pereira, filho natural de Custódio Leite Pereira e Ana da Cunha, de Fervença, COM Luzia Machada, filha de Domingos Esteves e Hieronima Machada, de Stª Tecla. Testemunhas: Miguel Machado Freira, Alexandre Leite Pereira e Francisco Leite Pereira;
13/05/1714 - CASAMENTO em Fervença Antônio Leite, filho de Custódio Leite e sua mulher Maria Rabelo[?], COM Rosa Moraes, filha de Hieronimo Carneiro e Maria Mendes. As testemunhas estão ilegíveis.
11/10/1714 - CASAMENTO em Fervença de José Leite, filho de Antônio Leite e Catarina Fernandes, COM Senhorinha Lopes, filha de Miguel Lopes e Arlinda[?] _____, de Carrazedo [?]. Testemunhas: Antônio Gomes, Custódio Carvalho e Domingos Leite;
29/12/1715 - BATISMO em Fervença de Antônio, filho de Antônio Leite Pereira e Rosa ALVERES, do vinhal. TEST: Antônia Leite, irmã do batizado;
01/01/1716 - CASAMENTO em Fervença de João Leite, filho de Antônio Leite e Maria Pereira COM Serafina Gonçalves, filha de Pedro Gonçalves e Anna Gomes. Testemunhas: Antônio Gonçalves, Domingos Leite e Senhorinha Gomes;
06 e/ou 08/02/1717[?], há dois casamentos, na mesma página, mas registrados com letras distintas:
- Domingos Leite, filho de Antônio Leite e Joana Carvalho[?], COM Ana Pimenta, filha de Francisco Pimenta e Catarina ____[?]. Testemunhas: Antônio Pimentel e Manoel Carvalho;
- José Leite, filho de Antônio Leite e [ilegível] COM Mariana Ribeira, filha de Antônio Ribeiro e [ilegível]. Testemunhas: Antônio Gomes, Gonçalo Ribeiro e Antônia Gonçalves;
22/07/1733 - CASAMENTO "em Santa Tecla e Fervença" de Luís Antônio Barbosa, filho de Manoel Barbosa, já defunto e Anna Clemente, de São Salvador, Fervença, COM Mariana Leite de Moraes, filha de Antônio Leite Pereira e Mariana ALVERES "desta freguesia". Testemunhas: Alexandre Leite Pereira e Manoel Antônio Leite - (ESTE É O CASAL QUE SOU DESCENDENTE)
Estes são os registros que pesquisei, caro Manuel. Não "me aventurei" a pesquisar os registros do século XVII. As informações, são cada vez mais reduzidas (casamentos sem informar os pais dos nubentes, etc) e as letras são cada vez mais "indecifráveis". A paleografia não é o meu forte...
Quando for verificar tal questão, se desejar, tenho as telas salvas no computador, com os registros, e, posso lhe enviar, de necessário e oportuno.
Muito obrigado por tudo,
Saudações,
Saulo
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Caro Manuel Lamas,
Boa tarde!
Tenho ciência de que o senhor está realizando pesquisas para um amigo, não se preocupe com o tempo;
Lhe escrevo esta mensagem para informar que já descobri a ascendência de meu ramo, mas, não consegui "entroncá-la" a este ramo estudado pelo senhor.
Minha ascendência/linhagem ficou a seguinte:
22/07/1733 - CAS em "Santa Tecla e Fervença" [o registro está nos livros de Stª Tecla] de Luís Antônio Barbosa (filho de Manoel Barbosa e Anna Clemente, ambos de S. Salvador de Fervença) e Mariana Leite de Moraes, filha de Antônio Leite Pereira e Mariana Álveres, "desta dita freguesia".
Ao coletar alguns registros de batismo de filhos do casal acima (Luís Antº Barbosa e Mariana Leite), um deles, (Maria Thereza, batizada em 05/03/1746), informa com precisão a localidade de origem dos avós da batizada; nisto, consta que o Antº Leite Pereira era de Crespos e a Mariana Álvares de S. Martinho; em outro registro, descobri que ambos não eram casados; então, decidi por procurar o batismo deste Antônio Leite Pereira.
Em 24/01/1677, há o BATISMO de Antônio, em Crespos, filho de Antônio Leite e Maria Nogueira. Surpreendentemente, há uma anotação ao lado do registro, comunicando que ele era um antepassado de Luís Antônio Barbosa, e menciona a Mariana Leite! Foi um "achado de sorte" essa anotação ao lado do registro.
Em 28/05/1672, há o CASAMENTO de Antônio Lopes Leite e Maria Nogueira, também em Crespos. Ele, filho de Cristóvão Leite e Maria Lopes, naturais de S. Salvador de Fervença, e ela, filha de Miguel Gaspar e Joana Nogueira.
Quanto a este Cristóvão Leite, fiz buscas nos óbitos de Fervença, até 1690, mas não encontrei nada. As únicas informações que vi a respeito de um Cristóvão Leite, foram:
- Em 1606 e 1614, há um Padre, chamado Cristóvão Leite, de Fervença, documentado na vigaria de São Bartolomeu de São Gens;
- Nos seus registros, expostos aqui no Geneall, há um Cristóvão (Leite Pimenta), batizado em 07/04/1637, mas, pela data, creio que este não poderia ter um filho já se casando em 1672. Aliás, este Cristóvão, nos textos acima, está com data de batismo muito próxima de seu irmão Luís Pimenta, batizado em 14/06/1637, ou seja, dois meses de diferença! Está correta a informação? Seriam irmãos gêmeos, e, por questões que desconhecemos, o batismo de um dele demorou?
São estas as novidades, caro Manuel Lamas. Se o senhor, posteriormente, tiver alguma informação deste "meu" Cristóvão Leite, e puder compartilhar, agradeço antecipadamente.
Cordiais saudações,
Saulo
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Saulo
Mil desculpas a minha pesquisa alargou-se e estendeu-se
Agradeço sinceramente a sua mensagem e garanto que o assunto não será esquecido
Cordiais saudações
M L M
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas,
Não se preocupe com o tempo, entendo perfeitamente. Já é extremamente gentil, de vossa parte, o interesse pelo assunto. Lhe agradeço muito,
Abraço,
Saulo
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas,
Bom dia!
Uma breve dúvida: Os registros de Fervença, quanto ao Batismo, se iniciam em 1635, e os casamentos, em 1645.
Antes desta data, os moradores da Freguesia eram registrados em outra localidade ou simplesmente não havia registro escrito dos mesmos?
Cordiais saudações,
Saulo
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álvares, de fervença, celorico basto
Meu Caro Saulo Bons Dias
Aqui poderá encontrar fontes complementares
Casa do Vinhal
em Fervença (Celorico de Basto) *
I - João Álvares, «cavaleiro-fidalgo que serviu os reis de Portugal nas guerras com Castela, com homens de armas à sua custa e cavalos encobertados» , e no cerco de Azamor e sua conquista (1513 ), o que aponta para um nascimento provável ao redor de 1455-1460.
É mencionado como «parente de Pedro da Cunha, senhor de Basto». Foi senhor da quinta do Vinhal, em Fervença, (Celorico de Basto), de cuja igreja era administrador, e e em cujo assento vivia, bem como dos casais de Pero Mendes e do Souto,e das herdades do Samil e S. Miguel.Trazia de prazo as bouças e lavra de Sant’iago , foreiras à igreja de Fervença e ao convento de Santa Clara de Vila do Conde, segundo o Tombo antigo dos passaes, casaes e propriedades da igreja de Fervença, feito em 1548, sendo vigário o P. Frutuoso Machado. .
Tudo parece apontar para que este João Álvares fosse irmão do P. Fernando Álvares que, a 21 de Março de 1455, tomou,Ordens Menores em Braga, de Epístola, a 30-5-1461, ib. , e de Missa a 3-4-1462, ib. , e que eram ambos filhos de , onde, em 22-11-1481, vivia Isabel Ferreira, mer. de João Lopes da Mota, de quem teve 2 filhos matriculados também em Braga .
O supracitado João Álvares foi casado com Beatriz Álvares Bravo, filha do Dr. Pedro Bravo, Provisor de Braga, e irmã do Rev. Dr. João Bravo, comendatário do Mosteiro de Mancelos. . Esta Beatriz Álvares Bravo é genealogicamente referida como «parente da casa dos senhores da Barca».
Tiveram, entre outros
Filhos:
1(II) – Álvaro Anes, que segue.
2(II) – Sebastião Álvares, c. g. no § 4.º - (Casal do Moinho Vedro), em
Fervença.
3(II) - Afonso Álvares, de Funduais;.s.m.n.
4(II) - Gonçalo Anes Bravo, que foi vigário de Lousada, e de sua manceba
teve:
Filhos:
1(III)– Domingos Ferreira, c.g. no § 3.º - (Casa do Pinheiro),em
Amarante .
2(III) – Pêro Francisco Bravo, que casou com D. Francisca da
Silva de Vasconcelos. Tiveram :
IV – Filipa da Silva Bravo, mulher de João Gonçalves de
Sousa, filho de Gonçalo de Sousa, fid. da C. R ; c.g.
5(II) – Inês Álvares Ferreira, de acordo com o bispo de Lamego, D. José de
Moura Coutinho , foi mâe de:
1(III) – Frutuoso Machado, c.g. no § 2.º - Cunhas Sotomayor.
1.2.
Casa do Vinhal
II – Álvaro Anes, filho do genearca João Álvares e de sua mer. Beatriz Álvares Bravo, acima no n.º I, sucedeu na casa e quinta do Vinhal, em Fervença. Casou com Maria Monteiro, de quem teve, pelo menos,
Filho conhecido
1(III) – Manuel Monteiro, que segue.
III – Manuel Monteiro, viveu na quinta do Vinhal, e casou com N...de Moura, de quem teve, pelo menos,
Filho:
1(IV) – António Monteiro Álvares, que segue.
IV – António Monteiro Álvares , sucedeu em parte da quinta do Vinhal e casou
com Isabel Álvares Soares, de quem teve, pelo menos,
Filhos:
1(V) – Manuel Monteiro, que segue.
2(V) – Maria de Moura, que casou a 12-2-1657, em Fervença, com
Gonçalo da Cunha, sendo testª seu irmão Manuel Monteiro, da
quinta do Vinhal. s.m.n.
V – Manuel Monteiro, casou em Fervença, antes de 1640, com Margarida Francisca. Já era falecido em 1670. Tiveram
Filhos:
1(VI) – Francisco Monteiro, que segue
2(VI) – António Monteiro, que casou a 16-9-1660, em Fervença, com
Joana Leite, f.ª do P. António Leite (Pereira), vigário de
Fervença, e de sua amiga Ângela de Abreu ( ver tit. de
Pimenta, do Arco do Baúlhe e Fervença, n.º 1(IV) ).
Tiveram:
Filho conhecido:
1(VII) – João Monteiro Leite, sargento de Infantaria de
Auxiliares, casou com Ana Gomes. Tiveram, pelo
menos,
Filho conhecido:
1(VIII) - João de Morais Leite, a quem foi passada
em 5-12-1750 C.B.A (Bravo, Monteiro,
Moura e Leite Pereira), como anotou o
escrivão Soares Guerreiro, no termo da
respectiva justificação de nobreza, na
qual se fazia prova de que o armigerado
procedia por legítima sucessão dos Álvares
Monteiros da quinta do Vinhal, em Fervença,
que descendiam de João Álvares e de sua mer.
Beatriz Álvares Bravo; e dos Leite, Meireles,
Morais e Pereira, da casa de Vilar de Casaleiros,
em Basto.
VI – Francisco Monteiro Álvares viveu no casal do Boco, em Fervença. Casou com
N...
Tiveram:
1(VII) – António Monteiro Álvares, que segue.
VII – António Monteiro Álvares, sucedeu no casal do Boco, em Fervença, e casou
com Ana de Seixas Vieira, f.ª de Marçal Vieira de Seixas e de sua mer. Maria
de Seixas da Fonseca .
Tiveram:
Filhos:
1(VIII) – António de Seixas Pinto, que segue.
2(VIII) – Manuel de Seixas Pinto, s.m.n.
3(VIII) – João de Seixas Pinto, s.m.n.
4(VIII) – Custódio Vieira de Seixas, s.m.n.
VIII – António de Seixas Pinto, sucedeu na casa de seu pai. Viveu no loc. do
Outeiro, em Fervença, embora se tenha ausentado para o Brasil, na tentativa
de libertar a sua casa do peso das muitas dívidas que a oneravam.
Casou com Maria Josefa dos Anjos, f.ª de Pedro Álvares Nogueira, da casa
do Cabo, freguesia da Pena, Vila Real.
Fez a sua justificação de nobreza ( em conjunto com os seus irmãos) no ano de
1750, tendo-lhe sido passada C.B.A ( Pinto, Fonseca, Seixas e Ribeiro) em
5-12-1750 . Tiveram:
Filhos:
1(IX) – João Manuel de Seixas
2(IX) – Raimundo
3(IX) – Urbano Henriques
4(IX) – Helena
Todos solteiros em 1762, como escreve Felgueiras Gayo.
§ 2
Cunhas Sotomayores
III – Frutuoso Machado, que o bispo de Lamego, D. José de Moura Coutinho, na sua Descrição de Basto, diz ser f.º de Inês Álvares Ferreira, acima, n.º 5(II) , e pai de Maria Freire, havida em Paula Pereira. Parece extremamente provavel que se trate do P.e Frutuoso Machado, vigário de Fervença em 1548.
(IV) – Maria Freire, que segue.
IV – Maria Freire que, segundo a mesma fonte, foi mer. de de António de Moura,
escudeiro- fidalgo da Casa Real e, em 1580, conforme o tombo do reguengo de
Celorico de Basto desse ano, era senhor da quinta de S. Silvestre, em Gémeos.
Sempre de acordo com o passo citado do bispo de Lamego:
.
M. Antonino Fernandes não perfilha esta versão. Segundo ele, este António de Moura foi irmão de Ana de Moura Coutinho, mer. de Francisco Jorge de Carvalho Cunha, da casa de Telhô f.ª de Guiomar de Moura Coutinho e de Gonçalo Gonçalves de Moura, de Gémeos , em Gémeos (Celorico de Basto). Segundo o bispo de Lamego, como vimos acima, este casal teria tido por filho e sucessor a Lourenço de Moura Freire , o que não seguimos. porquanto Maria Freire e António de Moura tiveram:
Filha conhecida:
(V) – Paula de Moura, que segue.
V – Paula de Moura, madrinha em 22-7-1607, em Arnoia, morava em S. Silvestre
E foi casada com António da Fonseca, que faleceu a 28-9-1639, em Gémeos
Tiveram, pelo menos,:
1(VI) – Maria Machado Freire, casou a 31-1-1627, em Gémeos,
com Cristóvão Coelho , de Gémeos.
2(VI) - Lourenço de Moura Freire, que segue.
3(VI) – Filipa de Moura, 2.ª mer. de Dinis Pereira Leite
(Pimenta n.º 2(III) ).
4(VI) – Catarina Machado, madrinha dum f.º de sua irmã
Filipa.
VI – Lourenço de Moura Freire, natural e morador em Gémeos, na sua quinta de
S. Silvestre, e juiz ordidinário neste concelho de 1642 a 1646, e aí faleceu a
29 de Outubro de 1647.
Casou, também emGémeos, a 2 de Fevereiro de 1642, com D. Maria de Sotomaior, bap., a 7 de Abril de 1618, em Ribas, e morreu a 30-8-1664, em Gémeos, filha de Manuel da Cunha (Sotomaior) e de sua mulher D. Briolanja Machado (de Macedo), que D. José de Moura Coutinho dá como senhora da quinta dos Macedos em Ribas, (Celorico de Basto).
Do assento de casamento não consta a filiação do nubente, mas num acordo de partilha de águas , de 10 de Março de 1654, feito entre os senhores da quinta de S. Silvestre e os da vizinha quinta da Ribeira aparecem“(...) dona Maria Sotomaior/Viuva que ficou de Lourenço de Moura Freire e Paula de Moura sua/ sogra outrossy Viuva moradoras/ na sua quinta de Sam Silvestre (...) “.
Tiveram:
Filhos:
1(VII) – Manuel da Cunha Sotomayor, que segue.
2(VII) – António da Cunha Sotomayor, c.g. que segue em 2 /b
3(VII) – Angelo da Cunha, segundo Gayo
VII – Manuel da Cunha Sotomayor, n. em Gémeos, onde foi bap., a 5 de Junho de 1643, pelo
padre António de Portilho.
Foram padrinhos Jerónimo de Barros, de Fafe, e Filipa de Moura,
filha de Paula de Moura ( ver § 3, Pimentas, n.º 2(III). ). Continuou Manuel da Cunha na
quinta de S. Silvestre , até que a vendeu, fixando-se na Faia, termo da Guarda, onde seu irmão
era prior e onde faleceu a 30 de Outubro de 1721. Tinha casado em S.to André de Molares, a
6 de Dezembro de 1660, com D. Isabel de Sousa Machado, filha de António de Sousa e de
sua 2.ª mer. Jerónima Coelho de Andrade, esta filha de Gaspar Ribeiro e de sua mulher Filipa
Machado, senhores da quinta do Assento da Igreja, em S.ta Senhorinha ( cf. Gayo, tit. Sousas,
§ 553, n.º. 24).Diz D. José de Moura Coutinho, a respeito deste Manuel da Cunha Sotomayor:
...e foi hum dos propostos para capitão mor deste concelho com Francisco Álvares de Araújo
de Gandarella... e apesar de fazer alguns esforços venceu Francisco Álvares de Araújo.Nada
por ora mais sei deste Manuel da Cunha senão que teve hum filho chamado Jacinto de Sousa
Sottomaior conigo na Guarda a quem se refere um requerimento para justificação de nobreza
que existe na casa de Telhô, unido com os atestados do padre João de Magalhães Teixeira e do
Doutor Luís Pinto de Magalhães sobre a família da dita casa do Telhô passados em 1742 e ahi
se diz que Manuel da Cunha Sottomaior senhor que fora da quinta de S. Silvestre e seu filho
Jacinto de Sousa Sottomaior conigo que fora na Sé da Guarda erão dos mesmos Mouras do
Telhô, de Freixieiro, de Borba de Atei e de Cabeceira.
Tiveram:
1(VIII) – Jacinto da Cunha Sotomayor, cónego prebendado na Sé da Guarda e
comissário do S.to Ofício. Foi bap., a 17 de Maio de 1665, em Gémeos,
sendo padrinhos o padre António Lobo, filho de Simão Lobo (de Mesquita),
e Senhorinha Machado, filha de Gaspar Francisco de Barros, da Ribeira.
2(VIII) – D. Luísa da Cunha, bap., a 13-12-1666, ib. ; s.m.n.
3(VIII) – D. Maria da Cunha.
4(VIII) – Inácio da Cunha.
2/b
Cunhas Freires Sotomayores
VII – António da Cunha Sotomayor, f.º de Lourenço de Moura Freire e de sua mer. Maria de
Sotomayor, acima no § 2, n.º VI, foi bap., a 19 de Julho de 1644, em Gémeos, sendo
padrinhoo tio materno Pedro da Cunha Sotomayor , e a tia materna Catarina Machado.
Foi prior da freguesia de Nossa Senhora da Conceição, no lugar da Faia, termo da Guarda
onde faleceu a 11 de Stembro de 1724. Teve, de Maria da Fonseca Pereira, recolhida no
convento de SantaClara da Guarda, f.ª de António de Paiva Pereira, Tabelião do Público
Judicial e Notas da Guarda ( em 1655), e de sua mer. Beatriz da Costa; neta paterna
de Francisco de Paiva Pereira, que teve o mesmo ofício (1634), capitão de ordenanças do
termo da Guarda e vereador desta cidade.
Filho:
1(VIII) – Lourenço da Cunha Freire – que segue
2(VIII) – Manuel da Silva Portilho, havido em Luísa da Silva, legitimdo por carta régia de
15 de Junho de 1706 . s.m.n.
VIII – Lourenço da Cunha Freire, ou Lourenço da Cunha Sotomaior, como aparece nomeado na
carta de legitimação do pai, em em 4 de Fevereiro de 1697 , sendo legitimado pela mãe por
carta de 11 de Maio de 1700 . Faleceu na Guarda, Mercado, a 3 de Janeiro de 1744.
Foi proprietário de um dos ofícios de Tabelião do Público Judicial e Notas dessa cidade.
Casou com Luísa de Carvalho e Caldas, f.ª de Constantino de Caldas e de sua mer Maria
de Carvalho, da cidade de Braga. Tiveram, pelo menos, os seguintes filhos:
1(IX) – Josefa, bap., em 1710, em S. Vicente da Guarda, pelo deão da Sé João de...Falcão,
sendo padrinho João da Costa Fagundes, de Pinhel.
2(IX) – António da Cunha da Fonseca, que segue.
3(IX) – Luísa, na.ª a 23 de Fevereiro de 1713, e bap., a 13 de Março, ib., pelo cónego Jacinto
de Sousa Sotomaior, tendo como padrinhos o cónego Francisco Barata e D. Luísa da
Cunha , religiosa em S.ta Clara, por seu procurador, o cónego Manuel Falcão.
4(IX) – O P. Lourenço da Cunha da Fonseca, bap., a 10 de Setembro de 1716, ib., por Paulo
da Cunha Sotomaior, sendo padrinhos o capitão-mor Bonifácio de Tavora e Vasconcelos
e sua mer.D. Crisóstoma Nogueira. Foi prior de Vila Cortês.
5(IX) – Maria, bap., a 9 de Abril de 1718, ib., s.m.n.
X – António da Cunha da Fonseca, ou António da Cunha Freire, Escrivão do Público Judicial e
Notas da cidade da Guarda , em cuja freg.ª de S. Vicente fora bap., a 4 de Abril de 1711,
sendo padrinhos o cónego Francisco Barata e D. Luísa da Cunha .
Casou com Maria Inácia Saraiva da Fonseca, bap., em 1734 na Sé da Guarda, filha de José
da Fonseca Saraiva e de sua mulher Catarina da Fonseca de Figueiredo; neta paterna de Manuel
Francisco(+ Guarda, S. Vicente, a 30 de Novembro de 1711, e foi quinteiro de Luís de Pina,
Senhor da quinta do Pombo) e de sua mer. Maria da Fonseca, (com quem se recebeu na mesma
freg.ª, a 25 de Agosto de 1694); e materna de Manuel Álvares e de Ana da Fonseca.
Tiveram, pelo menos, os seguintes filhos, baptizados em S. Vicente da Guarda:
1(XI) - Ana Luísa Vitória da Cunha, bap., a 5 de Março de 1757, c.c.g. que segue no 2/c
2(XI) – José da Cunha Freire, que segue.
3(XI) – António, bap., a 4 de Março de 1761, em S. Vicente da Guarda, s.m.n.
4(XI) – Manuel, bap., a 6 de Fevereiro de 1767, ib., s.m.n.
5(XI) – Catarina, bap., a 20 de Julho de 1769, ib., s.m.n.
6(XI) – Joaquim, bap., a 25 de Fevereiro de 1770.s.m.n.
7(XI) – João da Cunha Freire, n. ib., cónego na Sé da Guarda.
XI – José da Cunha Freire, ou José da Cunha da Fonseca, Escrivão do Público Judicial e Notas
da cidade da Guarda. ( LIGAÇÃO AOS MEUS FILHOS PELA SUA MÃE, e minha 1.ª
mulher Maria Isabel da Cunha Pignatelli Megre Carneiro de Almeida )
Casou com D. Maria Xavier da Cunha Robalo Pignatelli, filha de João
António Robalo da Cunha Pignatelli de Figueiredo, bap., a 12 de Abril de 1735, em S
. Vicente da Guarda, Monteiro-mor dessa cidade , que teve CBA a 14 de Dezembro de
1776 (D. José, Cunhas, pleno, tendo por diferença um crescente de prata sobre um coxim
púrpura ) e de sua mulher D. Ana Dionísia Viçoso Baracho e Silva, de Lisboa; neta pat. do
capitão Silvestre de Figueiredo e de sua mer. D. Maria Xavier da Cunha Pignatelli , da casa
dos Cunhas de S.to Estêvão, na Sortelha, (onde casaram a 5 de Fevereiro de 1733); bisneta
em varonia. de Manuel de Figueiredo, sapateiro, e de sua mer. Maria da Mota, (que faleceu,
sendo já viuva, a 30 de Agosto de 1711, em S. Vicente, Guarda).
Tiveram:
1(XII) – João da Cunha Robalo Pignatelli, Escrivão do Público Judicial e Notas da
cidade da Guarda, s.m.n.
2(XII) – Joaquim da Cunha Freire Robalo Pignatelli da Gama Sotomyor, que
segue.
3(XIII) - D. Ana Augusta da Cunha Pignatelli, que seus pais e tio, o cónego João
da Cunha Freire, dotaram, em 1813, para casar com Bernardino do Amaral
de Sousa e Meneses , FCR, administrador dos vínculos de vila Mendo de
Tavares e da Mizarela, Capitão-mor de Linhares, filho de Luís Caetano do
Amaral e Sousa, da Mizarela, e de sua mer, D. Barbara Pereira Pinto de
Meneses, natural da freguesia de Sé, Lamego.
XIII – Joaquim da Cunha Freire Robalo Pignatelli da Gama Sotomayor, Bach. em Leis
pela Universidade de Coimbra. Casou com sua prima D. Maria José da Cunha Tavares
Osório, senhora da casa dos Cunhas de Santo Estêvão, em Sortelha, cuja descendência,
barões de Cadoro e senhores da casa dos Cunhas, vem publicada nos Carvalhos de
Basto
2/c
Cunhas Freires Sotomayores
XI – D. Ana Luísa Vitória da Cunha,bap., em 16-3-1657, em S. Vicente da Guarda, filha de
António da Cunha da Fonseca e de Maria Inácia Saraiva da Fonseca, acima, no n.º X de 2/b,
foi bap., a 16 de Março de 1757, em S. Vicente da Guarda. Casou com Bernardo António
Cardoso, bap., 4-9-1743, ib. Escrivão da Câmara e Achados da vila da Covilhã, , f.º do
Capitão-mor Anselmo da Costa Cardoso, Escrivão da Correição da Comarca da Guarda, e de
sua mulher Teresa Maria da Fonseca; neto paterno de Manuel Cardoso e de Luísa da Costa ;
neto materno de Manuel Antunes e de Cecília da Fonseca.
Tiveram:
1(XII) – José Maria da Cunha Freire, que segue.
2(XII) – Francisco de Paula Freire da Cunha, que segue em 2/f, Campelo de
Andrade.
XII – José Maria da Cunha Freire, ou José Maria da Cunha, ou José Maria da Cunha Freire
Sotomaior, foi bap., a a 5 de Março de 1778, na Guarda, Mercado, . Assentou praça a 19
de Março de 1798, no regimento de Infantaria n.º 16. Ferido em Bayonne em 1813,
foi reformado em major em 1825, com exercício de governador do forte da barra da cidade de
Aveiro. Em 3 de Julho de 1828, depois da Belfastada, emigrou para França, tendo morrido
em Rennes, , a 22 de Agosto de 1832.
Casou (certidão de banhos de 30 de Julho de 1804) com D. Perpétua Felícia Antónia
Xavier da Nóbrega, natural de Lisboa, filha de Joaquim Xavier da Silva, de Ourém, médico
da Casa Real, CFCR, e de sua mulher, com quem casara nos Anjos, Lisboa, a 27
de Novembro de 1763, D. Ana Barbara da Nóbrega. Neta paterna de Francisco Xavier
Martins, advogado, e de sua sua mulher Leonor Maria de Morais; neta materna de José
Soares da Nóbrega, cirurgião, e de sua segunda mer. D. Teresa Inácia de Jesus Quaresma.
Tiveram, ignoramos a ordem do nascimento dos primeiros 4 filhos:
1(XIII) - Joaquim Xavier da Cunha Freire. s.m.n.
2(XIII) – Francisco de Paula Xavier da Cunha Freire. s.m.n.
3(XIII) – José Maria Xavier da Cunha Freire. s.m.n.
4(XIII) – D. Ana Margarida Xavier da Cunha,que casou com o Dr.António Joaquim
Picaluga Corte-Real Selete. s.m.n.
5(XIII) – Bernardo Xavier da Cunha, que segue.
6(XIII) – D. Rita Emília Xavier da Cunha, nascida em Penamacor, a 13 de Fevereiro de
1818, casou no Porto, N. Senhora da Vitória, a 19 de Junho de 1833, com Jules
George Lambert nascido em 2 de Junho de 1806 em Jussey, Versoul, Haute
Saône, filho de George Bovaventure de Lambert e de sua mer, Jeanne Françoise
Poulleau: neto paterno de George de Lambert, marquês de Lambert, e da marqueza
Françoise de Montgenet. Foi tenente do Exército português, reformado a 8 de Abril
de 1834, regressou a França, onde foi major da Guarda Nacional do seu
departamento. c.g.
7(XIII) – João Maria da Cunha, que segue em 2/d, Veigas da Cunha
XIII – Bernardo Xavier da Cunha, nasceu em Mafra e tinha 18 anos quando, a 13 de Julho de
1832 , assentou praça como voluntário no 1º Batalhão Nacional Móvel do Porto.
Passou depois ao Regimento de Voluntários da Rainha e, tendo sido ferido em combate,
veio a ingressar na Guarda Nacional de Lisboa. De 1837 a 1857, ano em que foi vitimado pela
febre amarela, ocupou o lugar de segundo aspirante da Alfândrga Grande de Lisboa.
Casou com D. Maria Joana dos Reis Tavares, filha de António Roberto dos Reis Tavares,
cavaleiro da Ordem de Cristo, ; neta paterna de outro António Roberto dos Reis Tavares,
oficial maior da Contadoria do Terreiro, contador dos contos da Casa do Infantado e do grão
priorado do Crato, escrivão do tesouro e guarda-jóias da mesma Casa, e de sua mer.
D. Inácia Rita Ludovina. Tiveram:
1(XIV) – Eduardo Germano Tavares da Cunha, que segue.
2(XIV) – Carolina.
3(XIV) – F..., que morreu menina.
XIV – Eduardo Germano Tavares da Cunha, casou com D. Maria Anselmo de Oliveira,
filha de Anselmo José Carlos de Oliveira, capitão-tenente da Armada, nascido em S.ta Isabel,
Lisboa, a 4 de Novembro de 1801, e faleceu na quinta da Bela Vista a 18 de Abril de 1854, e
de sua mer.D. Francisca de Paula do Carmo Palma; neta paterna de João Teodoro de Oliveira
e de D. Margarida de S. José; neta materna de André Corsino da Palma e de D. Maria do
Carmo Tiveram:
1(XV) – Vasco de Oliveira da Cunha, que segue
2(XV) – D. Margarida Anselmo de Oliveira da Cunha, que casou com Fernando
Frederico da Costa Rebocho, nascido a 30 de Dezembro de 1864, Capitão do
Exército, filho de José Tiberio Rebocho, General do Exército, e de sua mer.
D. Eduarda Augusta da Costa; neto paterno de João Joaquim Rebocho de Sousa
e Albuquerque e de sua mer. D. Teresa Angélica Freire; neto materno de Joaquim
da Costa e de sua mer. D. Maria José. c.g.
XV – Vasco de Oliveira da Cunha, casou com sua prima (3.ª, pelo lado paterno; e co-irmã pelo
materno) D. Emília Laura de Oliveira Veiga da Cunha, filha de Luís Maria Veiga
da Cunha e de sua mer. D. Eugénia Anselmo de Oliveira.c.g.
2/d
Veigas da Cunha
XIII – João Maria da Cunha, filho de José Maria da Cunha Freire e de sua mer D. Perpétua
Felícia Xavier da Nóbrega, acima, no n.º XII do 2/c, nasceu na Covilhã a 7 de Agosto
de 1819, bap., na freguesia de Santiago a 31 desse mês.Assentou praça como voluntário
no Batalhão de Caçadores 2, a 3 de Agosto de 1835. Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora
da Conceição de Vila Viçosa (1853) e da Ordem militar de S. Bento de Aviz. Faleceu no
posto de general de Divisão a 25 de Julho de 1901. Casou pela 1ª vez a 1 de Agosto de
1839 com D. Maria Hedwiges Ferreira de Aguiar da Veiga, nascida na freguesia de
S. Sebastião, Lisboa, a 20 de Abril de 1818, e falecida a 4 de Fevereiro de 1867, filha de
Francisco Venâncio da Veiga, bacharel em leis pela UC e de sua mer. D. Joaquina
da Encarnação Pinto de Barros; neta paterna de José António da Veiga, desembargdor
da Casa da Suplicação, FCR e cavaleiro da Ordem de Cristo e de sua mer
D. Maria Hedwiges Ferreira de Aguiar. Casou pela 2ª vez, a 4 de Novembro de 1871, com
D. Catarina Rosa de Jesus.
Filhos do 1º casamento:
1(XIV) – Augusto Veiga da Cunha s.m.n.
2(XIV) Luís Maria Veiga da Cunha, que segue em 2/e, Oliveira Veiga da Cunha.
3(XIV) – Francisco Venâncio Veiga da Cunha. s.g
4(XIV) – João Matias Veiga da Cunha. s.g.
5(XIV) – Luciano Veiga da Cunha. s. g.
Filho do 2º casamento
6(XIV) – Artur da Cunha, nasceu a 1 de Julho de 1874, casou com D. Maria das
Dores Frazão. Tiveram:
Filhos:
1(XV) – João Mário Frazão da Cunha, C.c. D. Maria Nunes
Tereno. c.g.
2(XV) – D. Alice Frazão da Cunha, C.c. José Frutuoso. c.g.
7(XIV) – Augusto Veiga Cabral, nasceu a 15 de Junho de 1840, c.c. F... e tiveram:
Filhos:
1(XV) - João Augusto
2(XV) – Luís Vito Veiga da Cunha, que segue.
XV – Luís Vito Veiga da Cunha, C.c.D. Maria Leopoldina de Avelar Machado. c.g.
2/e
Oliveira Veiga da Cunha
XIV - Luís Maria Veiga da Cunha, filho do General João Maria da Cunha e de D. Maria
Hedwiges Ferreira de Aguiar de Veiga, acima no 2/d n.º XIII, foi bap., na freguesia da
Sé, em Lisboa, a 12 de Agosto de 1834. Casou com D. Eugénia Anselmo de Oliveira
Natural de Santa Isabel, Lisboa, filha de Anselmo José Carlos de Oliveira, Capitão-Tenente
da Armada, e de sua mer. D. Francisca de Paula Carmo Paula ( ver acima, § 2, nº XIV).
Tiveram:
1(XV) - João Eduardo de Oliveira Veiga da Cunha, nasceu a 29 de Julho de 1864
e faleceu em Alverca, onde tinha casado com D. Emília Ferreira Elias,
em 1953. s.g.
2(XV) – Anselmo Augusto de Oliveira Veiga da Cunha, terá nascido em 1866,
casou com D. Justina Pena, s.g..
3(XV) – Luís Rafael de Oliveira Veiga da Cunha, oficial da Armada nascido em
1868 (?) e falecido aos 72 anos, casou com D. Amália Barbosa Pita. s.g.
4(XV) – Jacinto Luís de Oliveira Veiga da Cunha, nascido em Janeiro de 1874 na
freguesia do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa. Casou com D. Maria
Eulália Botelho Torresão, filha de José Leocádio Botelho Torresão, General
de Brigada, e de sua 3ª mer, D. Maria Joaquina Henriques Ferrão.c.g.
5(XV) – Hermano Augusto de Oliveira Veiga da Cunha, nasceu em Lisboa, onde
faleceu em 1947. s.g.
6(XV) – Maria Hedviges de Oliveira Veiga da Cunha, c. c.António Tavares da
Gama Lobo d’Eça. c.g. ext.
7(XV) – D. Margarida de Oliveira Veiga da Cunha, C.c. João António
de Mariz Sarmento, filho João António de Paula de Mariz Sarmento Correia
da Franca Silva e Galvão e de sua mer. D. Maria Luísa do Coração de Jesus de
Mariz Carneiro. s.g.
8(XV) – D. Eugénia da Conceição de Oliveira Veiga da Cunha, nascida em S.ta
Isabel, Lisboa, a 6 de Outubro de 1879. casou com Adelino Gonçalves
Lopes Macieira ( * 10-10-1867; + 7-11-1934)
filho de António Gonçalves Lopes Macieira e de sua mer. e prima D. Maria
Gertrudes Macieira ; neto paterno de José Gonçalves Lopes Macieira e de sua
mer. D. Maria Ferreira, e materno de Joaquim Gonçalves Macieira e de sua
mer.D. Gertrudes Maria de Jesus Ferreira. c.g.
9 (XV) – D. Emília Laura de Oliveira Veiga da Cunha, c.c. seu primo Vasco
Oliveira da Cunha, acima, 2/c, n.º XV.
2/f
Campelo de Andrade
XII – Francisco de Paula Freire da Cunha , filho de Bernardo António Cardoso, e de sua mer. D.
Ana Luísa Vitória da Cunha , acima, n.º XI de 2/e , casou cm D. Maria do Carmo
Osório de Vasconcelos, de Lisboa (1800- 1893) Tiveram:
1(XIII) – Fernando de Paula da Cunha, casado. s.m.n.
2(XIII) – D. Rita, casada com Francisco Maria Supico, Presidente da Junta Geral de Ponta
Delgada.
3(XIII) – D. Teresa, casada com João (?) Correia.
4(XIII) – D. Barbara, casada com Henrique (?) de Siqueira.
5(XIII) – Miguel Augusto da Cunha, que segue.
XIII – Miguel Augusto da Cunha, casou com D. Angélica da Glória Rebelo, filha de Joaquim da
(?) Rebelo e de D. Luísa Prisca. Tiveram:
1(XIV) – Francisco. S.m.n.
2(XIV) – D. Cristina Augusta, que segue.
3(XIV) – D. Basilina Augusta Rebelo da Cunha (1870-1943, + soltª).
XIV – D. Cristina Augusta Rebelo da Cunha, nasceu em em Paço d’Arcos, a 19 de Setembro de
1861. Caou em Oeiras, a 8 de Novembro de 1883, com Nuno José Soares Campelo de
Andrade, Engenheiro civil, filho de Joaquim Maria Campelo de Andrade e de D. Mariana
Rosa da Conceição Alegria, falecido em S. Tomé, 3o de Março de 1902. Tiveram
1(XV) - Carlos Augusto Campelo de Andrade, que segue.
2(XV) – Joaquim Maria Campelo de Andrade, (1886-1897).
3(XV) – D. Gebriela Campelo de Andrade, nascido em 1893, casou com o Coronel
Vicente Bandeira de Lima, irmão inteiro de sua cunhada Olívia, que faleceu
em 1951.
4(XV) – D. Olga Campelo de Andrade, nascida em Lisboa a 28 de Setembro de 1894,
casada com Guilherme de Almeida. c.g.
XV – Carlos Augusto Campelo de Andrade, nascido em Belém, a 5 de Novembro de 1884,
Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, casou em Lisboa, a 15 de Abril de 1914,
com D. Olívia Lúcia Bandeira de Lima, major, e de sua mer. Eufémia Medina. c.g.
§ 3
Casa do Pinheiro, em Amarante
III – Domingos Ferreira, sr. da casa e quinta do Pinheiro, em Amarante, onde viveu, na rua do
Seixedo, filho de Gonçalo Anes Bravo, no § 1, n.º 4(II), casou com Guiomar de
Queiróz, filha de Gaspar Gonçalves e de sua mer. Guiomar de Queiróz Tiveram:
Filhos:
1(IV) – Manuel Ferreira, que segue.
2(IV) – Guiomar Ferreira, mer. de Rui Borges Pinto, f.º de Baltazar Borges Lousada
Tiveram
Filhos :
1(V) – Gonçalo, bap., a 15-1-1565, em S. Gonçalo.
2(V) – Maria, bap., a 25-3-1585, ib.
3(V) – Domingos Ferreira, padrinho, com sua mãe, em 1590, ib.
3(IV) – Maria Ferreira, casou em 24-2- 1566, em S. Gonçalo de Amarante, com
Manuel Osório Coutinho, filho de Gonçalo Osório, abade de Sta. Margarida de
Lousada. , e de sua amiga Francisca Pais.Tiveram, pelo menos,
Filhos :
1(V) – Manuel, bap., a 2-11-1568, ib., s.m.n.
2(V) – Margarida, bap., a 24-6-1574, ib., s.m.n.
3(V) – D. Leonor, bap., a 3-9-1575, ib., s.m.n.
4(V) – D. Juliana, bap., a 15-7-1578, ib., s.m.n.
5(V) – Domingos Ferreira Coutinho, c.c.g. que segue em § 3/b
6(V) – Dr. Gaspar Osório Coutinho, beneficiado, tomou ordens de
Epístola em 1604,e foi Abade de Vila Chã, Dezembargador da
Relação de Braga e Juíz dos casamentos.Faleceu na Cividade, em
Braga, onde vivia, pelo menos desde 1637, no Campo de S.
Tiago ( estrada da congosta), a 12-3-1641. No seu testamento,
de que foi testamenteiro seu irmão Frei Zacarias Osório,declara-
-se primo de Pedro da Cunha Coutinho, igualmente
morador no Campo de S. Tiago, e nomeia sua herdeira universal
sua sobrinha D.Catarina, de Arrifana de Sousa.
7(V) – D. Frei Zacarias Osório, tomou hábito em Rendufe a 19-9-
-1603, e foi prior e Abade dos mosteiros de S. Salvador de
Palma (1632-1635), de Refoios de Basto (1638-1641), e de
Pombeiro (1647--1650). Morreu em Arrifana de Sousa a 3-8-
-1650.
8(V) – Matias Osório, Tenente General no Alentejo e Governador da
praça da Juromenha .
9(V) – D. Mariana ( ou Ana), crismada em 1584, mer. de Gonçalo
da Rocha, em Arrifana de Sousa.
10(V) – D. Maria Osório, que casou a 25-8-1621, em S. Gonçalo de
Amarante, com João Cerqueira Ramalho, f.º de António
Cerqueira ( já defunto em 1621) e de sua mer. Catarina
Ramalho, também de S. Gonçalo de Amarante. c.g.
11(V) – Gonçalo de Queiróz Coutinho, bap., a 15-2- 1586, ib.
12(V) –Manuel, bapt., a 9-1-1588, ib., s.m.n.
13(V) - João, bap., a 25-9-1594, ib.,.s.m.n
IV – Manuel Ferreira Pinto, foi senhor da casa do Pinheiro, casou com Maria de Sousa, filha de
Francisco de Macedo, fidalgo da casa de D. Duarte (neto de D. Manuel I) e vedor da sua
Fazenda em Guimarães , e de sua mer Filipa de Sousa. Tiveram:
Filhos:
1(V) – Francisca, bap. , a 5-3-1584, em S. Gonçalo de Amarante.
2(V) – Francisco, bap., a 17-4-1585, ib.
3(V) – António, bap., a 26-6-1586, , ib
4(V) - Manuel Ferreira, bap., a 16-4-1588, ib, faleceu criança.
5(V) – Maria, bap., a 22-7-1590, ib.
6(V) – António, bap., a 4-7-1591 ib.
7(V) – Marcos Ferreira de Sousa, que segue.
8(V) – Frei Plácido de S. Bento
3(V) – Paulo Ferreira
V – Marcos Ferreira de Sousa, bap., a 22-4-1594, ib., e morreu em 11-8-1624, com testamento,
sucedeu na casa de seu pai e na quinta do Pinheiro, casou com D. Maria de Macedo, ( fal. a
1-8-1624) filha de Manuel de Medeiros e de sua mer. Branca de Abreu da Cunha, dos Abreus da
Quintã, descendentes dos senhores de Regalados , com geração publicada em “Carvalhos de
Basto” e Felgueiras Gayo, tit. Queiróz, § 31, nº 16.
§ 3/b
V – Domingos Ferreira Coutinho, filho de Manuel Osório Coutinho e de sua mer. Maria Ferreira,
no n.º IV do § 3, vivia em Barcelos em 1621. Casou com D. Margarida de Carvalho
Coutinho, f.ª de Francisco de Carvalho Coutinho e de sua mer. D. Maria Pinto Vieira (esta, f.ª
de Diogo Pinto Vieira), srs. da quinta da Travanca, em Baião. Esta D. Margarida de Carvalho
Coutinho era irmã do Dr. Francisco de Carvalho, avô paterno de D. Maria de Luísa de Alarcão,
mer. de Manuel da Cunha Coutinho Portocarero, sr. da Torre solar de Portocarrero. Tiveram:
Filhos:
1(VI) – D. Maria Ferreira Coutinho, c.c.g. que segue em § 3/c
2(VI) – D. Ana , que morreu moça, em Vila do Conde, a 16-12-1648.
3(VI) – Francisco Ferreira Coutinho , que segue.
4(VI) – Gonçalo Osório de Queirós, C.c.g., que segue em 3/g
VI – Francisco Ferreira Coutinho, casou em Vila do Conde, a 15-12-1631, com D. Isabel de
Faria, f.ª de António de Faria e de sua mer. Isabel Feitosa. Tiveram:
Filha:
1(VII) – Sebastiana de Faria, que segue
VII – Sebastiana de Faria, casou em Vila do Conde, a 7-3-1650, com Amaro Pinto de Sá, f.º
herdeiro de António Pimenta e de sua mer. D. Maria Gayo de Sá, srs. do morgado e capela
da Madre de Deus ( instituída em 1572 por João Martins Gayo), na Póvoa do Varzim.
Tiveram:
Filhos:
1(VIII) – D. Luísa Gayo Coutinho, que segue.
2(VIII) – Francisco Pimenta, s.g.
3(VIII) – António Pimenta de Sá, s.m.n.
VIII – D. Luísa Gayo Coutinho, herdeira, casou com João Nogueira de Almeida, Tiveram:
Filhos:
1(IX) – Mateus Pereira da Rocha de Faria, que segue.
2(IX) – D. Maria Josefa, c.c.g. que segue
3(IX) – António Pereira de Faria Gayo, Lente na Universidade de Coimbra e
Monsenhor na Patriarcal.
IX – Mateus Pereira da Rocha Faria Gayo, sucessor, Capitão-Mór de Vila do Conde, casou com
D. Violante Quitéria de Pina Veloso, f.ª herdeira de Francisco Vieira da Cruz e de sua mer.
D. Catarina Veloso de Pina. Tiveram:
Filho:
1(X) – José Pereira da Rocha de Faria Gayo, que segue.
X – José Pereira da Rocha de Faria Gayo, sucessor, Juiz de Fora em Ponte de Lima, Corregedor
em Viana do Minho, casou com D. Ana Rita Cardoso, f.ª herdeira de Manuel Cardoso
Guimarães e de sua mer. D. Maria Violante Ribeiro de Moura. Tiveram:
Filhos:
1(XI) – Bento Pereira da Rocha Faria Gayo, que segue.
2(XI) – N..., cónego em Guimarães.
XI – Bento Pereira da Rocha Faria Gayo, fidalgo cavaleiro da Casa Real por alvará de 20-11-
-1830, sr. da Casa Grande em Vila do Conde, do morgado da Madre de Deus na Póvoa do
Varzim, etc; casou com D. Ana Cristina de Noronha Manuel de Portugal, f.ª de D. Manuel
de Noronha e Meneses de Mesquita e Melo, sr. da casa da Prelada, no Porto e da das
Curujeiras em Guimarâes, e de sua mer. D. Guiomar de Noronha Manuel de Portugal, da casa
de Simães. Tiveram:
Filhas :
1(XII) – D. Maria Cristina Pereira Gayo de Noronha, que segue.
2(XII) – D. Francisca Júlia, c.c.g. que segue.
XII – D. Maria Cristina Pereira Gayo de Noronha, herdeira, cadou pela 1.ª vez com seu primo
Manuel de Magalhães de Araújo Pimentel, fidalgo da Casa Real, sr. da casa da Gandarela,
em Basto, e, em segundas núpcias, com seu primo D. Francisco de Noronha e Meneses de
Mesquita e Melo Portugal, sr. da casa da Prelada, no Porto.
Filhos do 1.º casamento:
1(XIII) – Francisco de Magalhães de Araújo Pimentel, que morreu soltº.
2(XIII) – Lourenço de Magalhães, também morreu solt.º.
3(XIII) – Eduardo de Magalhães, foi conhecido como um notável equitador, morreu
solt.º.
Filho do 2.º casamento:
4(XIII) – D. Francisco de Noronha e Meneses, morreu solt.º, a 22-1-1890, em Vila
Conde, ainda em vida de seus pais.
3/c
VI – D. Maria Ferreira Coutinho, f.ª de Domingos Ferreira Coutinho e de D. Margarida de
Carvalho Coutinho, acima, no § 3/b, n.º V, casou com Belchior de Barros Peixoto, f.º de
de Gaspar Barbosa de Morais e de sua mer. Isabel Jácome, f.º de Belchior Ledo Peixoto e
de sua mer. Maria Jácome, esta última, f.ª de Leonardo Lopes Jácome. Tiveram:
Filhos:
1(VII) – Sebastião de Barros Coutinho, que segue.
2(VII) – Domingos Ferreira Coutinho, c.c.g. que segue. em 3/d
3(VII) – o P.e. João Barbosa de Barros
4(VII) – André de Barros Barbosa, que foi para o Brasil, onde casou.
5(VII) – D. Isabel Jácome, que morreu solt.ª.
VII – Sebastião de Barros Coutinho, sucessor, casou, em Viana, com D. Maria da Rocha, f.ª
de Lourenco Peixoto e de sua mer. Barbara da Fonseca. Tiveram:
Filhos:
1(VIII) - Lourenço de Barros Barbosa Peixoto, que segue.
2(VIII) – Francisco, s.m.n.
3(VIII) – Belchior, s.m.n.
4(VIII) – D. Maria, s.m.n.
5(VIII) – D. Maria, s.m.n.
6(VIII) – D. Catarina, s.m.n
7(VIII) – D. Barbara, s.m.n.
Todos estes filhos eram menores em 1699
VIII – Lourenço de Barros Barbosa Peixoto, sr. da casa de ..., em S.ta Marta de Portuzelo, em
Viana, casou com D. Teodora Maria Barreto, f.ª de João Veloso Barreto. Tiveram:
Filhas:
1(IX) – D. Maria Barreto Barbosa, que segue.
2(IX) – N...
IX – D. Maria Barreto Barbosa, casou, em S.ta Marta, de Viana, com Agostinho de Sousa de
Alvim e Costa, sr. do morgado das Torres, em Vila Verde, (instituído em 1606 por Jorge de
Sousa e Alvim, Prior do Alqueidão da Serra). Este Agostinho de Sousa e Alvim foi vereador
em Braga em 1726, 1730 e 1734 e era f.º de Henrique de Sousa e Alvim e de sua mer.
D. Rufina de Barros e Sousa. Tiveram:
Filhas:
1(X) – D. Antónia de Alvim e Sousa Noronha Barreto, que segue.
2(X) – D. Filipa de Sous e Alvim.
X – D. Antónia de Alvim e Sousa Noronha Barreto, sucessora, casou em Braga, a 5-3-1753,
com Francisco de Abreu de Lima Paes de Araújo, Moço Fidalgo, sr. da casa de Mouquim,
em Braga, onde foi vereador em 1771, 1776 e 1784. Tiveram:
Filhos:
1(XI) – Manuel de Abreu e Lima Paes de Araújo de Sousa e Alvim, que segue.
2(X) – D. Josefa, s.g.
3(X) – D. Maria Rosa, s.g.
X - Manuel de Abreu e Lima Paes de Araújo de Sousa e Alvim, sucessor, moço fidalgo da Casa
Real, nasceu a 11-9-1779, em S. João de Braga, e morreu a 4-7-1836, ib. Casou com
D. Felícia Joana de Vasconcelos Leite Pereira de Azevedo, f.ª de Lopo António de
Vasconcelos Pereira de Abreu e Lima. Manuel de Abreu e lima foi vereador em Viana em
1815. s.g.
3/d
VII – Domingos Ferreira Coutinho, filho de D. Maria Ferreira Coutinho e de seu marido Belchior
de Barros Peixoto, acima, no n.º VI de 3/c, casou com D. Maria da Cunha Sotomayor, f.ª
de Gomes Correia Sotomayor, Tiveram:
Filho:
1(VIII) – António da Cunha Lobo Osório de Queirós Sotomayor, que segue.
VIII – António da Cunha Lobo Osório Queirós Sotomayor, sr. da casa dos Cunhas Lobos em
Darque, Viana, casou a 11-5-1815, em Darque, Viana, com D. Úrsula Jácome Correia.
Tiveram:
Filhos:
1(IX) – Manuel da Cunha Sotomayor, que segue.
2(IX) – P.e José da Cunha.
3(IX) –D. Margarida, s.g.
4(IX) – Francisco da Rocha Lobo, c.c.g.
5(IX) – D. Rosa, s.g.
6(IX) – D. Maria Teresa de Jesus Lobo da Cunha Sotomayor, c.c.g. que segue em
3/e
7(IX) – D. Francisca, s.g.
8(IX) – Pedro da Cunha, s.g.
9(IX) – D. Ventura, s.g.
IX – Manuel da Cunha Sotomayor, casou com D. Ana da Costa, da casa do Bravio, em
Capareira, irmã do Capitão-Mór António da Costa Pereira. Tiveram:
Filhos:
1(X) – António da Cunha Sotomayor, Tenente de Milícias, morto na guerra (sic).
2(X) – Alexandre da Cunha, casado com sua prima D. Maria da Conceição da Cunha
Sotomayor, f.ª de Domingos da Cunha Sotomayor, abaixo, em 2(XI) de 3/e, s.g.
3(X) – D. Vitoria, solt.ª.
4(X) – D.Úrsula, solt.ª
5(X) – D. Antónia, solt.ª
3/e
IX- D. Maria Teresa de Jesus Lobo da Cunha Sotomayor, f.ª de António da Cunha Lobo de
Queirós Soutomayor e de sua mer.D. Úrsula Jácome Correia, acima no n.º VIII de 3/d, casou
com Domingos Barbosa Duarte, sr. do Paço de Alijó, em Barcelos, e da quinta das Torres, em
Castelo de Neiva, que vinculou, e cav. da Ordem de Cristo. Tiveram:
Filhos:
1(X) – D. Inácia da Cunha, mer. de Heitor de Melo de Abreu e Lima, da Correlhã, s.g.
2(X) - António Barbosa da Cunha Lobo Sotomayor, Comissário do S.to Ofício e
Abade de de Castelo de Neiva.
3(X) – P.e Francisco Xavier Barbosa
4(X) – D. Maria Isabel, solt.ª
5(X) – Domingos Barbosa da Cunha Lobo Sotomayor, que segue
6(X) – N..., s.m.n.
X – Domingos Barbosa da Cunha Lobo Sotomayor, sucessor, Major das Milícias de Barcelos,
casou com D. Francisca Rosa Coelho do Vale, irmã de António Coelho do Vale, Abade de
Castelo de Neiva, que renunciou em António Barbosa da Cunha Lobo Sotomayor, acima.
Tiveram:
Filhos:
1(XI) – D. Úrsula da Cunha Lobo Sotomayor, que segue.
2(XI) – D. Maria da Conceição da Cunha Sotomayor, mer do seu primo Alexandre
da Cunha, acima no n.º 2(X) de 3/d, s.g.
3(XI) – D. Ana da Cunha Lobo Sotomayor, s.m.n.
4(XI) – António Fernando Barbosa da Cunha Sotomayor, Abade de S.Tiago de
Castelo de Neiva.
5(XI) – D. Felícia Maria, s.m.n.
6(XI) – Manuel Joaquim Barbosa da Cunha Sotomayor, sucessor, morreu solt.º.
7(XI) – Fernando da Rocha Lobo da Cunha Sotomayor, casou em S.ta Marinha de
Arcozelo, em Ponte de Lima, com D. Maria da Assunção Soares da Costa
Talina, da casa do Ribeiro, f.ª de João Soares da Costa Talino, de Travassos.
XI – D.Úrsula ( no crisma, D. Teresa de Jesus) da Cunha Lobo Sotomayor, casou a 24-7-1820,
em (?) , com o Dr. Luís Vital Monteverde, Juiz de Fora em Caminha (30-5-1814) e
Desembargador da Relação do Porto. Tiveram:
Filhos:
8(XII) – João Luís Monteverde da Cunha Lobo, que segue.
9(XII) – Tomás Maria Monteverde da Cunha Lobo, formado em Direito pela U.C.,
contador da 3.ª vara Cível, no Porto, fal. s.g.
XII – João Luís Monteverde da Cunha Lobo, n. em Caminha a 1-9-1821, Bacharel formado em
Direito, casou, no Porto, com D. Emília Gonçalves e morreu a 23-3-1911. Tiveram:
Filhos:
1(XIII) – Luís Monteverde da Cunha Lobo, Juiz em Braga, casou, e teve filhos.
2(XIII) – D. Maria José Monteverde da Cunha Lobo, c.c.g. que segue em 3/f
3(XIII) – D. Maria Teresa Monteverde, mer. de João Esteves de Castro, s.m.n.
4(XIII) – D. Adelaide Sofia Monteverde, 2.ª mer. de Gaspar Leite de Azevedo, s.g.
5(XIII) – D. Júlia Virgínia Monteverde, mer. de Alfredo de Macedo Martins
Barbosa, s.m.n.
6(XIII) – João Monteverde da Cunha Lobo, que segue.
XIII – João Monteverde da Cunha Lobo, casou a 21-11-1894, em (?) com D. Maria Joaquina
de Abreu Teixeira Borges de Castro, n. a 21-12-1873, f.ª de Joaquim Borges de Castro e
de sua mer. D. Mariana Augusta de Abreu Teixeira, e fal. em 1896. Tiveram:
Filho:
1(XIV) – João Luís Monteverde da Cunha Lobo Teixeira de Castro, que segue.
XIV – João Luís Monteverde da Cunha Lobo Teixeira de Castro, C.c D. Maria Amélia
Barbosa de Araújo, s.m.n.
3/f
XIII – D. Maria José Monteverde da Cunha Lobo, f.ª do Dr. João Luís Monteverde da Cunha
Lobo e de sua mer. D. Emília Gonçalves, acima no n.º XII de 3/e, casou a 22-1-1883, em
(?), com Francisco de Sousa Lobo Brandão Barreto, sr. do Paço de S.ta Leocádia, que
morreu a 10-4-1911. Tiveram:
Filhos:
1(XIV) – Fernando, passou ao Brasil.
2(XIV) – D. Iria, mer. de José Coelho de Castro Vilas Boas, c.g.
3(XIV) – Vasco, passou ao Brasil.
4(XIV) – António, passou ao Brasil.
3/g
VI – Gonçalo Osório de Queirós Coutinho, f.º de Domingos Ferreira Coutinho e de sua mer.
D.Margarida de Carvalho Coutinho, acima no n.º V de 3/b, foi Vigário de S.to André de
Palma, em Barcelos, de 1634 a 1666, ano em que morreu, a 26 de Julho. Teve um f.º natural
perfilhado, de Maria Dias, falecida em Palma a 19-9-1664.
Filho:
1(VII) – Gonçalo Osório de Queirós Coutinho, que segue.
VII – Gonçalo Osório de Queirós Coutinho, bap., em S.to André de Palma, em Barcelos, a
14-10-1643, Sargento-Mór das Ordenanças de Albergaria de Penela, casou, a 26-7-1662
( em Calvelo?) com D. Serafina da Costa, bap., a 24-3-1635, em Calvelo, onde faleceu a
18-4-1714, f.ª de António Brás da Costa Leitão e de sua mer. D. Maria da Costa Manso, srs
do Prazo do Carvalhal, em Calvelo. Gonçalo Osório morreu a 8-12-1723. Tiveram:
Filhos:
1(VIII) – Teodósio de Queirós Osório Coutinho, que segue.
2(VIII) – D. Teresa de Queirós Osório, sucessora no Prazo do Carvalhal, mer. de
Perpiano de Barros e Araújo, s.g.
VIII – Teodósio de Queirós Osório Coutinho, Capitão das Ordenanças de Albergaria de Penela
e sr. da quinta do Carvalhal, casou a 21-1-1717, em S. Tiago de Arcozêlo com D. Maria
Nogueira da Câmara de Araújo, bap., a 20-5-1703, ib., f.ª natural legitimada e herdeira
do Rev. Domingos Nogueira da Câmara, Abade reservatário da igreja do Arcozêlo, e sr. da
quinta da Ponte, em Vilar da Torre e Angeja, naquela freguesia, e de D. Custódia Pereira,
viuva de António Pereira de Távora, da rua do Alcaide, em Braga. O Rev. Domingos
Nogueira da Câmara morreu em 23-12 1717. Tiveram:
Filhos:
1(IX) – D. Quitéria Maria de Queirós Osório Coutinho, C.c.g.
2(IX) - D. Antónia Luísa, n. a 1-3-1720 e faleceu em 1721.
3(IX) – Manuel José, n. a 17-1-1721 e fal. no Brasil, c.g.
4(IX) – Francisco Lourenço, n. a 10-8-1724, casou 2 vezes, c.g. do segundo casamento.
5(IX) – Bernardo Luís, n. a 5-8-1726, casou en Valença do Minho, c.g.
6(IX) – António Basílio, n. a 21-5-1728 e fal. a 7-10-1747.
7(IX) – Tomás Caetano, n. a 24-1-1730 e C. c. D. Ana Maria Pita Malheiro, c.g.
8(IX) – Teotónio, n. a 12-1-1732 e C. c. D. Polónia de Almeida, c.g.
9(IX) – D. Josefa, n. a 19-3-1734, s.m.n.
10(IX) – D. Marcelina Maria, n. a 16-1-1736 e C. c. Manuel Gonçalves de Carvalho,
c.g
11(IX) – D. Francisca Teresa, n. a 1-3-1738 e C.c. Bento de Lemos Aguilar, c.g.
12(IX) – D. Luísa Rosa da Câmara Osório de Queirós Coutinho, que segue.
13(IX) – D. N... n. a 29-5.1745 e fal. no mesmo dia.
14(IX) – João António, que segue em 3/
15(IX) - o P.e José Manuel Osório de Queirós Coutinho da Câmara, que n. a
23-12-1745
16(IX) – António José, n. a 2-2-1749
IX – D. Luísa Rosa da Câmara Osório de Queirós Coutinho, n. a 16-6-1740 e casou a
17-3-1762, em S. Tiago de Arcozêlo, com João Baptista de Sousa, bap., a 17-11-1720,
Lic. em Leis, Juiz de Fora em Almodena ( carta régia de 23-11-1750) Auditor do Regimento
de Infantaria de Monção, de quartel em Viana do Castelo ( carta régia de 9-4-1764), Auditor
Geral da gente da guerra ao serviço do conde de Lippe, Capitão-Mór de Moure, Feitosa ,
Cervães e Cabaços, administrador do morgado de Gondomil e capela de N. Sra .da Conceição,
em Moure, e do vínculo do paço de Cabaços, falecido em Moure a 21-2-1798, f.º de João
Gomes de Sá e Sousa Loureiro Peixoto e de sua mer.D. Antónia de Lemos de Sousa da
Cunha. Tiveram:
Filhos:
1(X) – Leopoldo de Sousa de Almeida Pereira, que segue.
2(X) – Rodrigo, que n. a 24-11-1764 e fal. a 17-9-1766.
3(X) – José de Sousa da Câmara, Lic. em Leis, n. a 18-1-1766 e fal. a 30-4-1836, s.g.
4(X) – D. Antónia Xavier, n. a 3-6-1768 e fal. soltª.
5(X) – Mateus, n. a 3-8-1775, s.m.n.
X – Leopoldo de Sousa de Almeida Pereira, Formado em Leis, Capitão-Mór do Couto de Moure
e da Feitosa, Cervães e Cabaços, comandante das 6.ª e 7.ª Brigadas das Ordenanças da
Província do Minho, sr. do morgado de Gondomil e capela de N. Sra. da Conceição, em
Moure, e do vínculo do Paço de Cabaços, em Ponte do Lima, condecorado com a Régia Efígie
do senhor D. Miguel e com a medalha da Fidelidade ao Rei e à Pátria, etc.Casou, a 4-6-1821,
com sua parente D. Joana Angélica da Maia e Abreu Machado de Vasconcelos, que n. a
7-2-1800, em Paredes, f.ª de D. Maria Teresa Pereira do Lago de Abreu e Lima, sra. das casas
e quintas da Torre do Vilar, Abelheira, Paredes, e Fonte, em S. Tiago da Faia, Cabeceiras de
Basto, como herdeira que fora de sua madrinha e tia-avó paterna D. Joana Angélica da Maia
Correia de Lacerda. Tiveram:
Filhos:
1(XI) – D. Maria José de Sousa Machado da Maia de Vasconcelos,n. a 2-6-1822, em
Moure, e fal. solt.ª em Braga, a 27-6-1851.
2(XI) – João Maria de Sousa Machado Maia Abreu e Vasconcelos, que segue.
3(XI) – D. Antónia Casimira de Sousa Machado Pereira do Lago de Azevedo Feio,
n. a 18-10-1824, em Moure, foi sra. da Torre de Vilar, onde fal. soltª a
18-9-1870.
4(XI) – D. Francisca Barbara da Maia Machado de Sousa e Alvim Melo e Castro,
n. a 4-5-1826, em Moure, sra. das casas de Predes, da quinta da Abelheira e da
quinta da Fonte (que vendeu), sucessora da Torre do Vilar por morte de sua irmã
D. Antónia Casimira, acima, casou a 17-7-1860 ib., com D. Luís d’Azevedo Sá
Coutinho de Miranda, Fid. Cav. da Casa Real, Major do Estado Maior
Reformado, Deputado, Director das Obras Públicas dos Distritos de Braga e
Porto.D. Francisca Barbara morreu em Braga, a 1-11-1891.
XI – João Maria de Sousa Machado da Maia Abreu e Vasconcelos, n. em Moure, a 28-10-1823,
Vice-Presidente da Câmara Municipal de Braga, herdeiro da grande casa de seus pais e irmã,
casou em Agosto de 1858, nos Arcos de Val de Vez, com D. Ana Amália do Vale Campos
Barreto Bacelar, que n. a 28-10-1848 e morreu na casa da Cónega, em Braga, a 5-1-1905, f.ª
de José Caetano do Vale Campos Barreto de Magalhães Bacelar Correia de Freitas, Presidente
da Câmara Municipal dos Arcos de Val de Vez, onde foi Provedor da Misericórdia, sr. da casa
de Pousadela, em S. Jorge dos Vales, do Paço da Atafona, em Penafiel, da Torre do Vimieiro
e da quinta do Apóstolo em Braga etc., e de sua mer. D. Maria Augusta de Abreu Caldas
Bacelar Freire de Andrade. Tiveram:
Filhos:
1(XII) – João Maria de Sousa Machado de Almeida Pereira, Bacharel formado em
Direito, Juiz de Direito Substituto em Braga e Presidente do Sindicato
Agrícola, que faleceu solt.º, deixando memória de um carácter íntegro.
2(XII) – José de Sousa Machado da Maia e Vasconcelos de Abreu e Lima,Bacharel
formado em Direito, sr. da casa de Paredes, em Geraz do Lima, e da Torre do
Vilar, que veio a pertencer a seu sobrinho Augusto de Abreu Machado
Cardoso Pinto Osório. s.g.
3(XII) – Leopoldo de Sousa Machado, que segue.
4(XII) – D. Maria Amália, mer. do seu parente Artur Cardoso Pinto Osório, c.g.
XII – Leopoldo de Sousa Machado do Vale Bacelar, Administrador dos concelhos de Caminha,
Famalicão e Fafe, Comendador de 1.ª classe da Ordem Real da Estrela Polar da Suécia,
Comendador da Ordem de Cristo, Governador Civil do Distrito de Aveiro, Auditor
Adm
Direct link:
álvares, de fervença, celorico basto
De novo bons dias Saulo aqui vai a minha linha dos Alvares de Fervença, infelizmente não reproduz as notas de rodapé com as fontes utilizadas por Maurício Antonino Fernandes na sua investgação mas poderei enviar que lhe interesse um abraço
Manuel L. Mendonça
§ 4 Varonia da linha materna da Fonte das Somas
CASAL DO MOINHO VEDRO
prazo da Bouça de Santiago
I I - Sebastião Álvares, (filho de João Álvares, cavaleiro fidalgo, senhor da quinta do Vinhal
e administrador da igreja de Fervença, e de sua mer Beatriz Álvares Bravo, acima, nºI do
§ 1), morou no lugar do Moinho Vedro, na mesma Fervença, casado com Branca Gonçalves.
No tombo velho do mosteiro de Arnoia , no título do Moinho Vedro (Fervença), regista-se
a apegação deste casal do Moinho Vedro nos seguintes termos:
“Do casal do Moinho Vedro sito na freiguesia de de Fervença em que mora Sebastião Álvares
e sua mulher Branca Gonçalves que he do mosteiro de Arnoia.
Aos doze dias do mês de Abril (1534) frei Gonçalo e Afonso Álvares e Lopo Dias bedores e
homes boos aiuramentados aos Sanctos Evangelhos apegamos e demarcamos este casal e tem
estas pertenças
- Um assento com dez casa antre pequenas e grandes bem corregidas como pertence a
bõ laurador cõ grande e bõa saida perao mõnte.
- perao naçente tem hua eira e orta cõ hum çarrado onde tem um bacello e chãtoada e bueiras
cõ aruores de fruito
- embaixo destas casas perao poente tem hum cerquo todo tapado sobresi que parte cõ o corrego do foio e vai ter a fonte das bueiras e torna a entestar no rio grande e entesta a naçente cõ refoios e nesta redondeza tem muitas latas e chantoadas e bueiras que co as mais darão em cadahum ano de binho cento e quinze almudes.
Nestes cerquos tem hum moinho no rio de fornas que tem duas moos e moe todo ano e ali tem terras de pão que leuarão de semente trinta alqueires e tem souto que dará de castanha em cadaum ano vinte alqueires. E tem auga de regar em todo ano em abastança, este tem prazo e paga de renda em dinheiro cento e dez reis e duas galinhas.
A visto per nos bedores e homes boos as herdades deste casal achamos estar bem aproveitado a demarquado”.
Sebastião Álvares e sua mer Branca Gonçalves tiveram:
Filhos conhecidos:
1(III)- Sebastião Álvares, que segue.
2(III)- João Álvares, que vivia em 1584 , no Moinho Vedro, e c., em Telões
com Inácia Álvares, tendo tido, entre outros
Filho:
1(IV)- Domingos João, fal. em 1637, em Telões, onde c., em 1619, c. Isabel
de Abreu da Cunha, fª de Gaspar da Cunha e de sua mulher Ana
Teixeira; c.g.
3(III)- Madalena Lopes, que foi dotada com a Bouça de Santiago, por escritura
passada a 11-4-1578 , para casar com João Gonçalves e teve:
Filhos:
1(IV)- Catarina João, que teve prazo de metade da dita Bouça,
passado a 11-6-1663, em 1ª e 2ª vidas, para casar
com Francisco Gonçalves, de quem não teve filhos,
e casou, 2ª vez, com António Pimenta, em títº Pimentas, nº 4(IV),
de quem também não teve filhos, e nomeou em 3ª vida no prazo da
Bouça a seu sobrinho Manuel Pimenta,( no nº V do ref. títº), por escritura
feita a 23-1-1665, no escrivão do concelho. de Celorico de Basto, Gualter
Veloso Teixeira .
2(IV) - Bartolomeu João (ou Álvares), que sucedeu em metade da dita Bouça, no
lugar do Moinho Vedro,a qual veio mais tarde a pertencer a Ana Lopes,
mer. de Gonçalo de Medeiros.
Viveu em Dafões, c., c. Catarina Gonçalves, ele fal. em 1654 e
ela em 1645, tiveram.:
Filhos conh.:
(V)- Salvador Álvares, que viveu no Pizão e teve:
Filho conh:
(VI)- Salvador, bap., a 27-12-1644, em Fervença, madrinha,
a fª de Bartolomeu Álvares
4(III) - Francisca Lopes, que casou com Gonçalo Braz, de Dafões, em Fervença, e
teve:
Filho conh.:
1(IV) - Francisco Lopes, que c., a 3-3-1601, em Agilde, c. Margarida Brás (ou,
Soares), fª de Gonçalo Soares, defunto, e de sua mer. Margarida Lopes, de
Agilde, tendo como testª seu tio Sebastião Álvares; c.g.
III -Sebastião Álvares, filho de Sebastião Álvares e de sua mer Branca Gonçalves (acima no nº II),
foi 1ª vida no prazo das ditas Bouças de Fervença, passado pelas Freiras do Most. de Santa
Clara de Vila do Conde, em 10-2-1557 , e viveu em Paradela, Fervença, tendo tido,
entre outros,
Filhos conh.:
1(IV) - Gonçalo Álvares, que segue.
2(IV) - Braz Álvares, que viveu no lugar de Paredes , em Fervença, e teve de
Francisca Lourenço, soltª, do lugar da Mota, ib.
Filho:
1(V) - Francisco Álvares, que casou em 1622, em Agilde, com Benta
Gonçalves, fª de Amador António e mer Maria Gonçalves, da mesma
fregª de Agilde; c. g.
IV - Gonçalo Álvares, fª de Sebastião Álvares ( acima no nº III ), foi 2ª vida no prazo das Bouças
de Fervença, sitas no lugar do Moinho Vedro,cujo prazo deu, em 1608,
em dote , a seu filho, Domingos Álvares, e viveu no mesmo lugar do Moinho Vedro.
C., em Fervença, c. F. Francisca, do loc. de Paredes, ib.Tiveram:
Filhos conh.:
1(V) -Domingos Álvares, que segue.
2(V) -Francisco Álvares, do Moinho Vedro, que serviu de testª do casamento
de Gonçalo Francisco, em 1624, em Agilde, com Cecília Gonçalves, feito pelo
Pe. António Leite, de Fervença; s.m.n.
3(V)-Pêro Álvares, que casou com Catarina Álvares Pires, de Paredes, em
Fervença, ambos já falecidos em 1657, e teve:
Filhos conh.:
1(VI) - António Álvares, que casou, a 13-5-1641, em Moreira do Castelo
(Celorico de Basto), c. Ana Carvalho, fª de Gonçalo Francisco,
do Rio Bom, ib.,e de sua mer Helena Carvalho; c.g.
2(VI) - Francisco Álvares, que casou a 14-11-1657, em Fervença, com
Benta Gonçalves, fª de Gonçalo Gonçalves, do Souto, e de s. mer
Margarida Fernandes. c.g.
3(VI) -Pedro Álvares, que teve parte da lavra das Bouças de Fervença ,
c…c Ana Barbosa e tiveram.:
Filhos:
1(VII)-Senhorinha Álvares, que c., a 4-2-1674, em Fervença, c..
António Leite Pereira, do Vinhal, fº de Custódio Leite
Pereira, de Paradela, e de Senhorinha Gonçalves,
de S. Miguel de Carvalho, neto paterno do Pe Custódio
Pimenta Leite, em títº Pimentas, nº 2(III). Viveram no
Moinho Vedro, fendo feito prazo, em 16-9-1694 ,da
herança paterna da dita lavra a seu fº Custódio Leite
Pereira. Tiveram:
Filhos conh.:
1(VIII)- Custódio Leite Pereira, casado, c,g,
2(VIII)- António Leite Pereira de Moraes, que casou
a 30-6-1710, em Fervença, c. Rosa Maria, fª
de Gonçalo Álvares, tesoureiro.
2(VII)-Gonçalo Álvares, que c…c Isabel Coelho; c.g.
3(VII)-João Álvares, do loc. do Pizão, c…c.Maria Francisca;
c.g.
4(V)-Manuel Álvares, que c…c.Maria Gonçalves, de Paradela, em Fervença,
e teve
Filho conh.:
1(VI)-Gonçalo Álvares, que c., a 29-10-1642, em Moreira do Castelo,
c. Domingas Gonçalves, fª de Gonçalo Anes, da Leira Maior, ib, e
de sua mer.Isabel Gonçalves, tendo como testª seu avô pat.
Gonçalo Álvares;
e tiveram:
Filhos conh.:
1(VII)- António, bapt., a 4-2-1645, em Fervença, mad. s. tia
materna Isabel.
2(VII)- Maria, bapt., a 18-11-1646, pad., Manuel António, de
Moreira do Castelo.
3(VII)- Ana, bpt., a 13-2.1648, pad. Dinis Álvares.
V - Domingos Álvares, fº de Gonçalo Álvares e de F…Francisca (acima no nº IV ), lavrador
honrado, que fal. em 1645, em Fervença, e que teve em dote o prazo da Bouça de Fervença,
por escritura no Livro de Notas de Dinis Pereira Leite, Público Tabelião de Celorico de Basto,
feita a 8-11-1608 .
C., a 1ª vez, c. Paula Coelho, e tiveram:
Filha conh.:
1(VI)- Paula Coelho, que c., antes de 1642, em Fervença, com Domingos
Pires Ribeiro, c.g.
C., a 2ª vez, c. Catarina Ribeiro, fª de Gonçalo Ribeiro, do casal da Vide,
e de s. mer Cecília Gonçalves.Tiveram:
Filhos conh. do 2º cas.:
3(VI)- Domingos Álvares, da Bouça, que c., a 13-6-1648, em Fervença, c.,
Isabel de Moura, (ver Geneall id=1339580?) e tiveram.:
Filho conh.:
1(VI)- Domingos, bapt., a 30-9-1651, em Fervença.
3(VI)- Dinis Álvares, da Bouça. c. g.
4(V)- Maria Álvares, que n. a 18-6-1628, em Paredes de Todeia e c. a 23-
1-1656, em Telões, com Domingos Fernandes (Carvalho), n. a 21.9.1631
na mesma Paredes, fº de Gonçalo Fernandes (Carvalho) e de s. mer.e prima
Domingas Gonçalves . c.g.
5(VI)- Gonçalo Ribeiro, n. 19-7-1637, em Paredes, e C… c sua cunhada Isa-
bel Fernandes (Carvalho), c.g.
6(VI)- Catarina Álvares, que c…c. seu primo Domingos Ribeiro, do Samil.
Tiveram.:
Filho conh.
1(VI) - Gonçalo Ribeiro, que c. a 14-4-1695, em Fervença, c. Ana
Francisca de Moura, fª de Gonçalo de Moura e de s. mer.
Ana Francisca. c.g.
7(VI)-Sebastião Álvares, que segue.
VI - Sebastião Álvares, fº de Domingos Álvares e de sua 2ª mer Catarina Ribeiro (acima no nº V ),
fal. a 1-1-1661, em Fervença.
C…c Maria da Silva, do loc. de Dafões, também em Fervença.
Filho conh.:
1(VII) - Sebastião Álvares, que segue.
VII - Sebastião Álvares, fº de Sebastião Álvares e de sua mer. Maria da Silva ( acima no nº VI ),
vivia em Paradela em 1649.
C…c. Maria Álvares, e teve, entre outros
Filha:
1(VIII) - Domingas Álvares, que segue em § 3 (Teixeiras de Moraes Carvalhos)
4/b
Teixeiras de Moraes Carvalhos
Álvares, com uma quebra de varonia.
VIII - Domingas Álvares, fº de Sebastião Álvares e de sua mer Maria Álvares ( acima no nº VII),
casou a 20-2-1665, em Fervença, com. seu primo Domingos Gonçalves, do
Loc. de Stª Marinha, em Fervença, fº de Domingos Gonçalves e de s. mer Maria Álvares,
ambos já fal. á data do casamento, neto de Gonçalo Gonçalves e de sua mer. Maria
Monteiro, da casa do Vinhal, com varonia Álvares, já fal. em 1658. Tiveram:
Filho conh.:
1(IX)- Gonçalo Álvares, que segue.
IX - Gonçalo Álvares , fº de Domingas Álvares e de seu marido Domingos Gonçalves ( acima no
nº VIII ),bat.,22-1-1669, em Fervença, onde c., a 24-4-1701, c. Ana Álvares,
fª de António Álvares, do loc. de Melijoso (Fervença), e na mesma casado a 22-2-1672
com Catarina Álvares. Neta paterna de Miguel Álvares e de sua mer.Maria Fernandes ;
e, supomos, irmã de Maria Álvares, que c, a 10-2-1677, idem, c. Luís da Silveira, fº
de António Mendes e de s. mer Angela da Silveira, do Castelo de Arnoias.. Deste último casal
foi neto Francisco Mendes da Silveira, do lugar do Samil, S. Salvador de Fervença, ao qual
foi passada em 1727 uma C.B.A. (partido de Mendes e Silveiras).Era filho do capitão Luís
Mendes da Silveira e de sua mulher Maria Ribeiro, de Fervença .
Filhos:
1(X)-Maria, bat., a7.4.1702, em Fervença. Padrinhos, Luís, soltº, e Maria Álvares.
2(X)-Manuel Álvares, com quem segue.
3(X)-Maria, bat., a 20.1.1706, idem,. Padrinhos, Custódio Leite Pereira,
e Esperança da Silveira, de Dafões.
X - Manuel Álvares, fº de Gonçalo Álvares e de sua mer Ana Álvares ( acima no nº IX ),
bat., a10.2.1704, em Fervença . Padrinhos, Manuel da Silveira e Maria de
Carvalho. Residiu no loc. de Melijoso ( Fervença). Casou nessa freguesia, a 6-7-1741, ( tendo
como padrinhos de cas. o Doutor João Coelho da Mota e Bernarda da Silveira, fª do alferes
Manuel da Silveira) com Rosa Francisca Ribeiro, bap., a 27-1-1712, idem, fª de Gonçalo
Ribeiro, do Moinho Vedro, que casara na mesma,a 14-4-1695, com Ana Francisca de Moura
Ver acima 1(VI), do loc. do Burgo (Fervença).
Rosa Francisca Ribeiro (acima) era neta materna de Gonçalo de Moura, bap., a1-3-1635, em
Fervença, e aí casado a 23-11-1653, com Ana Francisca, , fª de Domingos Álvares e de s. mer
Ana Francisca, já fal. em 1646, ambos do loc. de Paradela, idem. Bisneta paterna de Manuel
Moura, de Fundoais, idem, e de s. mer. Maria Francisca, que era fª de Domingos Pires e de
s. mer. Maria Francisca, de Vilar, em Borba da Montanha. Trisneta paterna de Francisco de
Moura, de Fundoais,idem, o mais antigo deste apelido que encontramos nos paroquiais de
Fervença.
Filhos conhecidos.:
1(XI) Francisco José Álvares Ribeiro, com quem segue.
2(XI)- Rosa Álvares Ribeiro, casada com seu cunhado José Pinto de
Mesquita, do Samil, idem, de quem teve:
Filha conh.:
1(XII)- Ana, bat.,13-8-1783, em Fervença. Padrinhos, o Pe Isidoro
Peixoto, abade de Carvalho,
e o Pe Domingos Leite Pinto, pároco da mesma freguesia e tio-
-avô paterno da baptizada.
XI - Francisco José Álvares Ribeiro, bat., a 14-1-1756, em Fervença, viveu no Moinho Vedro e
cas., a 5-12-1781, na mesma Fervença, c. Quitéria Maria Rebelo Leite Pinto de Mesquita, fª
de Luís Pinto de Mesquita e de s. mer. Senhorinha Rebelo Leite, c.g.
Francisco Álvares Ribeiro casou, 2ª vez, a 18-11-1802, idem, com Eugénia Ribeiro, fª natural
de Mariana Ribeiro e neta materna de José da Mota e de sua mer Rosa Ribeiro, de S. Gens,
Monte Longo, s.g. Faleceu a 17-11-1833.
Filhos :
1(XII)- Ana, bat., a 11-4-1783, em Fervença, Padrinhos, João Ribeiro e Manuel Álvares,
do Moinho Vedro, ttas, Luís Pinto de Mesqita e o seu filho José Pinto de Mesquita.
2(XII))- Joaquim José, bat., a 15-11-1784, idem. Padrinho João Ribeiro, casado com Ana
Álvares, do Moinho Vedro.
3(XII)- Ana, bat., a 9-9-1787, idem, Padrinhos, os mesmos do nº 1(VII)
4(XII)- Maria Rosa, bat., a 28-6-1789, idem. Padrinhos, o Padre António José da Silva,
reitor de Fervença, e Ana Álvares.
5(XII)- João, bat., a 3-11-1791, idem. Padrinho o Padre João Lopes da Fonseca,
da Bouça.
6 (XII)- Domingos, bat., a 12-8-1793, idem .Padrinho o Rdo Domingos Leite Pinto.
De sua amiga Maria Teixeira, solteira, do Moinho Vedro, filha de Manuel Teixeira de Carvalho e de sua mer. Mariana Francisca ( ver § 2, Carvalhos, de Agilde e Telões, n.º VII), teve:
7(XII)- ManuelTeixeira, com quem segue
8(XII)- António, bat a 1-9-1788, idem. Padrinho, Manuel Álvares, marido de
Maria Teresa, da Eira de Melijoso.s.m.n.
XII - Manuel Teixeira, (filho natural que julgamos reconhecido, uma vez que o nome de seu pai,
Francisco Álvares, figura, como tal, nos assentos de baptismo de seus netos, filhos do antedito Manuel Teixeira).
Não conseguimos encontrar o seu registo de baptismo nos paroquiais da freguesia de
Fervença, embora o seu assento de casamento mencione expressamente ser natural dessa
freguesia. Casou, a 13-12-1812, idem, com Clara Cardoso de Moraes, viúva de António
Pinto, com quem havia casado, a 13-11-1802, em S. Tiago de Fontes, Penaguião, a mesma
freguesia onde fora bap., a 20-1-1774, como fª de António de Moraes e de s. mer Joana
Cardoso. ( ver § Moraes, n.º) O casal residiu na quinta das Caldas, em Fontelas, Peso da
Régua. Tiveram:
Filhos:
1(XIII) - José Teixeira de Moraes, com quem segue .
2(XIII) - Joana, bapt a 6-6-1815, em Fontelas. Pad. Luis Pereira Coutinho de
Vilhena e dona Joana Felícia Pereira Coutinho, de Lourêdo..
3(XIII) - Bernardo, bapt a 28-5-1817. Pad. Bernardo Rodrigues França, de São Gião,
Penajoia, Lamego, e o seu tio materno, Manuel Cardoso de Moraes.
XIII - José Teixeira de Moraes , bat., a 28-5-1813, em Fontelas. Padrinhos, o Rdo Padre José de
de Almeida e dona Francisca Romana de Vilhena (Pereira Coutinho), da casa de Lourêdo.
Casou a 5-6-1852, em S. Pedro de Vila Real, com D. Isabel Maria Torres (Pinto), bap., a
20-3-1823, em Vilar de Maçada, Alijó, fª de Manuel Joaquim Torres Pinto e de s. mer Rosa
Joaquina de Sousa Moutinho. Tiveram:
Direct link:
álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas,
Bom dia!
Muito obrigado pelas valiosas informações! Nesta semana, vou ler atentamente as linhagens apresentadas.
Aproveitando o contexto da postagem, uma breve pergunta: Dinis Pereira Leite, Público Tabelião de Celorico de Basto, casou duas vezes, onde consta a informação de ter tido geração de ambos matrimônios. Há, em algum local, a lista dos nomes dos filhos dele?
Abraço e muito obrigado pela atenção,
Sdçs,
Saulo
Direct link:
álvares, de fervença, celorico basto
Caro Saulo Bom Dia
Tenho apenas isto
2(III) – Diniz Pereira Leite, fal. a 16.6.1657 , Fervença, tendo c. 1ª vez, a 29.5.1611, em S.
Gonçalo de Amarante, c.Ana da Cunha, fal. no Vinhal (Fervença), em 1645; c. g..
Casou 2ª vez, em S. Silvestre, em Gémeos, (Celorico de Basto), c. Filipa de Moura
filha de António da Fonseca e de sua mer. Paula de Moura. (ver § 1, Mouras
Cunhas Freires, ramo da quinta de S. Silvestre, em Gémeos, n.º VII)
Filho conhecido:
1(IV) – António Leite, bat., a 1.11.1648, em Fervença,sendo padrinhos, Luís
Pimenta, sobrinho do pai, e Catarina Machado, irmã da mãe.s.m.n.
Saudações cordiais
Manuel Lamas Mendonça
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas,
Muito obrigado pelo retorno!
Infelizmente, "parei" em um Cristóvão Leite {Pereira}, declarado no casamento de seu filho como natural de S. Salvador de Fervença, casado com uma Maria Lopes. Seu filho, Antônio Lopes Leite, se casou em 28/05/1672, em Crespos.
Pela antiguidade dos registros e o não entrocamento com as pessoas aqui descritas, não vejo mais como avançar. Eu o imagino como um filho de Diniz Pereira Leite ou Custódio Leite Pimenta, mas não há como provar.
Vou estudar depois os Álvares, aqui elucidados pelo senhor. O filho do Antônio Lopes Leite, Antônio Leite Pereira, teve filhos com uma Mariana Álveres, declarada como natural de S. Martinho (S. Tecla) no registro de um dos seus netos. Infelizmente, este Antônio e a dita Mariana eram solteiros, o que impede saber o nome dos pais desta;
Sempre há apadrinhamentos destes com o Antônio Leite Pereira de Moraes, Custódio Leite Pereira [ambos descritos acima, em sua postagem] e um Alexandre Leite Pereira também.
Abraço e cordiais saudações,
Saulo
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álvares, de fervença, celorico basto
Caro Manuel Lamas de Mendonça
Em aditamento ao que em tempos lhe enviei:
a) Manuel da Cunha Sotomaior, teve, filhos conhecidos: três nascidos em Gémeos (Maria, 1661; Jacinto, 1665, e Luísa, 1666), e dois nascidos em Faia, Guarda: António (1670) e Inácio (1672);
b) José da Cunha Freire teve, a cursar leis em Coimbra, dois outros filhos, além de Joaquim da Cunha Freire Robalo Pignatelli da Gama Sotomaior UC 1813-1817: José da Cunha Freire Robalo Pignatelli da Gama Sotomaior UC 1817-1824 e Alexandre da Cunha Freire Robalo Pignatelli UC 1819-1825;
c) sobre António de Moura e Maria Freire, convém esclarecer que são apenas os putativos pais de Paula de Moura, documentada mãe de Lourenço de Moura Freire.
Cordiais audações,
João
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álvares, de fervença, celorico basto
Ola tudo bem, gostaria de uma ajuda sua ou de alguem que souber, estou a muito tempo procurando o livro para tera as fotos da parte citada, voce transcreveu uma parte dese livro aqui,. Voce teria o livro, para me ajudar o dizer as paginas que estao ?
A transcricao do livro eh essa abaixo:
"Está-se a referir ao padre Custódio Leite Pereira (abaixo?)
Pimentas Leites Pereiras
Os Pimentas de Celorico de Basto, estudados abaixo,por Maurício Antonino
Fernandes, descendem dos de Braga e de Guimarães que, de acordo com Alão de
Moraes ,tiveram o seu genearca em Marçal Vaz Pimenta, homem honrado natural
de Braga,, onde foi vereador em 1498 e 1520, e onde c., c Isabel Martins dos
Guimarães.
Foi segundo filho deste casal Francisco Vaz Pimenta que casou em Basto com
Isabel Leite Pereira de Moraes, fª de João Leite Pereira, e de sua mer
Catarina Gil de Moraes.
Este último casal foi descrito nos seguintes termos pelo Prof. Doutor Luís
de Mello Vaz de São Payo[1]:
"Este ramo (Leites Pereiras) nasceu do casamento de Leonor Álvares Leite,
filha de Álvaro Anes Leite, senhor de Calvos, e de sua mulher Filipa Borges,
com Álvaro Gonçalves Pereira, filho de João Gonçalves de Basto, escudeiro de
D. Nuno Álvares Pereira, seu meirinho, e a quem durante o cerco de Campo
Maior (13-IX-1388), ele deu o Arco do Baúlhe, o prestimónio de Calvos, e a
Quinta do Vilar, na freguesia de S. Tiago da Faia, tudo em "terras de Basto"
, o que foi confirmado pelo Soberano que ainda lhe doou os reguengos da Fáia
e de Santa Senhorinha de Basto; e o Condestável fê-lo casar com uma sua
parenta , dizem mesmo uma irmã, Maria Pereira, que assim seria uma das
numerosas bastardas do Prior do Hospital D. Álvaro Gonçalves Pereira. Parece
confirmar esta filiação a atribuição do nome do Prior ao seu alegado neto;
mas deixa-nos meditabundo a cronologia incomodamente longa, que resulta de
ter nascido cerca de 1460, joão Álvares Pereira (V) filho mais velho do
segundo Álvaro Gonçalves, quando a mãe deste, sua avó, vira a luz o mais
tardar em 1380, se era de facto seu pai, o Prior do Hospital, falecido nos
primeiros meses deste ano, como demonstrou José Mattoso, na sua edição do
"Livro de linhagens do conde D. Pedro".
De acordo com o autor que temos vindo a citar, a linha dos Leites Pereiras,
apenas no que se refere à investigação de que se ocupou M. Antonino
Fernandes, prossegue deste modo:
Leonor Álvares Leite (n. c. 1435) e seu marido Álvaro Gonçalves Pereira ( +
em 1473), o qual herdou tudo o que seu pai recebera na terra de Basto, mas
teve que ceder o prestimónio de Calvos a Gonçalo Pereira por escritura de
13-XI-1463; viviam na sua Quinta do Vilar ( S. Tiago da Fáia), quando o seu
filho primogénito ( n. c. 1460), recebeu ordens menores em Braga a
9-VI-1474; já então herdara de seu pai as propriedades e direitos reais em
Basto, que D. Afonso V lhe confirmara (20-IV-1473 ), mas quase todas lhe
foram tiradas por demanda a favor de João Rodrigues Pereira, senhor da
Quinta da Taipa, ficando-lhe a Quinta do Vilar. Era cavaleiro da ordem de
Santiago, e casou em Bragança, onde passou a residir - como se prova pelas
matrículas de seus filhos para tomar ordens em Braga - com Catarina Gil de
Moraes, chamada Catarina Gil na matrícula de seu filho António, e Catarina
de Moraes, na de seu filho Francisco; o que não deixa dúvidas de que era
filha de Gil Afonso Pimentel, primo segundo do 3º conde de Benavente[2],e de
sua parenta Leonor de Moraes, filha única (e herdeira da casa dos Moraes) de
Gonçalo Roiz de Moraes, e de sua mulher Maria de Sousa..
Foi quinta filha deste casal Isabel Leite de Moraes (n.c.1500), senhora da
Quinta do Vilar, que casou com Francisco Vaz Pimenta, da Braga, acima.
Esta ascendência explica o uso indiscriminado dos apelidos Pimenta, Leite,
Pereira e Morais por parte do ramo de que nos ocupamos de seguida.
§-3º
Pimentas ,do Arco do Baúlhe, e de Fervença
(Celorico de Basto)
* [3]
I-Isabel Pimenta, nascida cerca. de 1540, na Faia, (Cabeceiras de Basto),
onde ainda vivia em
....
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Olá, queria perguntar acerca da ascendência do meu trisavô Constantino de Almeida, cuja avó era de Celorico de Basto, tanto que muitos familiares deste meu trisavô adotaram o apelido Basto e segundo o meu avô que era genealogista, Constantino de Almeida descendia dos Carvalhos de Basto, dos Gonçalves e dos Moura desta zona, será que me poderiam ajudar? A sua avó era Tomásia Rosa de Melo Marques, mas também assinava como Tomásia Rosa de Mello Marques de Basto e a sua mãe Maria Teresa de Moura Gonçalves da Silva Carvalho.
Obrigado,
Vasco Guerra Tavares
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Caro Vasco
Acho que deveria ter aberto um tópico próprio para este pedido, assim pode perder-se num tópico já algo longo.
Já vi que é muito jovem e um novato nisto. Convém dar nomes, datas e freguesias, e não apenas nomes. Dessa forma, só o poderá ajudar quem for descendente desses seus familiares ou quem já tenha pesquisado sobre eles.
Assim, e se não souber mais para trás, diga onde e quando nasceu o seu trisavô e a filiação (não tinha pai, era filho de mãe solteira? é que só fala na mãe e na avó ...).
Cumprimentos,
Filipe
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