Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
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Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Boa noite
Algum dos confrades poderá dar-me informações sobre a Casa de Antuzede?
Muito obrigado.
Cumprimentos,
João Macdonald
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro João
A família Henriques Secco teve de facto uma casa em Antuzede (tal como em Poiares, ambas perto de Coimbra).
Nela nasceu um dos seus filhos António Luís de Sousa Henriques Seco (1822-1892) ligado à Universidade de Coimbra e que foi Presidente da Câmara daquela cidade no séc. XIX como poderá ver no site do município de Coimbra e noutros sites.
Cumpts,
Rui C Correia
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro Rui,
Muito obrigado. António Luís de Sousa Henriques Seco é, de facto, o motivo da minha pesquisa, mas ignorava a família também ter tido uma casa em Poiares.
Concluí, entretanto, que aquele professor de direito foi filho de José Henriques Secco de Albuquerque e de D. Antónia Luísa de Sousa Reis e Maia (e que teve um irmão, Francisco Henriques de Sousa Seco).
Cumprimentos,
JM
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro João
Nos meus estudos tenho http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=984568, tia do António e irmã do José e do Francisco.
Poderá achar mais informações na publicação do Dr Pedro França (nosso confrade neste fórum)
"Os Henriques de Vila Nova de Poiares, Pedro da França Machado, Revista Munda, nº 44 - 2002"
O António Luis (Antuzede 22.01.1822-1892) era filho de
José Henriques Secco de Albuquerque (Coimbra 05.11.1789-) e Antónia Luisa de Sousa Maia (Coimbra 25.07.1752-)
neto paterno do Dr João Henriques Secco (Poiares) e Joana Inácia Justiniana da Conceição de Albuquerque natural de Coimbra e ali casada em 23.01.1788
bisneto paterno
do Capitão Alexandre Secco Henriques (Poiares 18.11.1714-) e Joana Henriques de Carvalho (2.9.1714) (parentes em 3º e 4º grau, casados em Poiares em 1737) - por parte do avô -
e do Dr Francisco José dos Santos Albuquerque e Comba Josefa Joaquina de Andrade, tb naturais de Coimbra, pela avó.
Cumprimentos,
Rui C Correia
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro Rui,
Fico muitíssimo grato: foi uma grande ajuda.
Com os melhores cumprimentos,
Jm
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro João
É sempre um prazer ser útil.
Se precisar mais informações disponha.
Há algumas gerações anteriores disponíveis e a maioria das provas documentais tb estão online.
Rui
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro João Macdonald,
Em complemento ao que o confrade Rui Correia informou, deixo-lhe aqui o que tenho no meu site, em grande parte baseado no artigo do nosso confrade Pedro França..
* Geração 1
o 1 - António Luís de Sousa Henriques Seco 1822-
* Geração 2
o 2 - José Henriques Seco de Albuquerque ca 1789-
o 3 - Antónia Luísa de Sousa Maia ca 1752-
* Geração 3
o 4 - João Henriques Seco, Dr.
o 5 - Joana Inácia de Albuquerque
* Geração 4
o 8 - Alexandre Seco Henriques, Capitão ca 1714-
o 9 - Joana Henriques de Carvalho ca 1714-
o 10 - Francisco José dos Santos Albuquerque, Dr.
o 11 - Comba Josefa Joaquina de Andrade
* Geração 5
o 16 - Luís Seco ca 1680-
o 17 - Maria Lopes 1678-
o 18 - Gonçalo Henriques ca 1664-
o 19 - Escolástica Ferreira ca 1681-1705
o 20 - Bernardo Francisco dos Santos
o 21 - Josefa Maria
* Geração 6
o 32 - Manuel Luís Seco
o 33 - Maria Luís
o 34 - José Lopes ca 1656-
o 35 - Maria Henriques
o 36 - António Simões †
o 37 - Maria Henriques ca 1628-
o 38 - João Ferreira
o 39 - Luzia da Cruz
* Geração 7
o 64 - António Luís
o 65 - Maria Antónia
o 66 - Miguel Simões
o 67 - Francisca Luís
o 68 - João Lopes
o 69 - Francisca Henriques
o 70 - Domingos Fernandes
o 71 - Isabel Henriques
o 72 - Manuel João
o 73 - Margarida Simões
o 74 - Domingos Lucas
o 75 - Isabel Henriques ca 1605-
* Geração 8
o 148 - Domingos Lucas
o 149 - Leonor Pires
o 150 - Belchior Henriques
o 151 - Maria Fernandes
* Geração 9
o 300 - Brás Pires
o 301 - Joana Henriques †1582
o 302 - Pedro Fernandes
o 303 - Maria Lourenço
* Geração 10
o 600 - Pedro N
o 601 - N N
o 602 - Henrique Afonso
o 603 - Isabel Dias
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro Ângelo da Fonseca,
Muitíssimo obrigado.
Os confrades não saberão dizer-me se António Luís de Sousa Henriques Seco deixou descendência?
Cumprimentos,
JM
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Retirado do site da Fac de Direito da UC
Ficha Bio-bibliográfica
ANTÓNIO LUÍS DE SOUSA HENRIQUES SECCO
(1822 – 1892)
António Luís de Sousa Henriques Seco nasceu na Casa de Antuzede (arredores de Coimbra) a 22/01/1822, sendo filho de José Henriques Secco de Albuquerque e de D. Antónia Luísa de Sousa Reis e Maia. Morreu na cidade de Coimbra no dia 4 de Dezembro de 1892.
Matriculado na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a 3 de Outubro de 1836, aí se bacharelou (a 2 de Junho de 1840), licenciou (em 12 de Janeiro de 1843) e doutorou (no dia 29 de Janeiro desse ano). No entanto, somente em 1855 é despachado lente substituto, alcançando a Cátedra em 1861, passando a reger a cadeira de Direito Penal, da qual se ocuparia até jubilar-se em 1885.
Nomeado Fiscal da sua Faculdade em 1859/1860, no ano de 1890, é Lente de Prima e Director da Faculdade de Direito (cargo que já ocupara anteriormente, entre 1881 e 1885).
Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, Par do Reino vitalício, Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e Conselheiro foi, designadamente, Administrador do Concelho e Governador Civil de Coimbra, Presidente da Câmara Municipal dessa mesma cidade, e Deputado às Cortes nas legislaturas de 1854, 1857, 1858 e 1860.
Henriques Secco faleceu em 4 de Dezembro 1892. O conimbricense, do dia 6, dedicou-lhe extenso artigo registando factos da vida particular e politica.
Deixou diversa colaboração em variados periódicos.
Enquanto docente, de Henriques Seco diz Braga da Cruz que “era dos poucos professores, a este tempo, que tinham gosto em escrever e publicar” (Cruz, Braga da, ob. cit.., 57, nota 112).
Paulo Merêa, por seu lado, esforça-se por caracterizar a sua prestação académica, mencionando que, desde os primeiros anos, Henriques Seco se apoiou nas Lições de Sousa Pinto (tal era ainda evidente em 1883/884, altura em que “os alunos que redigiam as sebentas da 15ª cadeira ainda recomendavam a aquisição daquelas Lições como “excelente auxiliar” para o estudo do Direito Penal” – Merêa, ob. cit.., 72, nota 2). Não obstante, manteve sempre o seu propósito – que, afinal, não concretizou – de “escrever um livro que servisse de texto à exposição da aula. Deveria essa obra constar de dois volumes, o primeiro dos quais seria dedicado aos delitos e o segundo às penas” (Merêa, ob. cit.., 73). Mais ainda: “Além destes dois trabalhos resolvera Seco escrever mais um, “reservado principalmente a assuntos extravagantes de direito criminal, e secundariamente a outros objectos de diversa índole”. Deste veio a ser publicado um volume com o título de Memórias do tempo passado e presente (Coimbra, 1880), no qual se versam sobretudo aspectos históricos da pena de morte.” (Merêa, ob. cit.., 73, nota 1). Contudo, esta obra não pode ser tida como um manual que servisse de suporte às prelecções do professor e que constituísse um meio de estudo especialmente vocacionado para os alunos da licenciatura.
Do mesmo modo, também o Código Penal anotado por Henriques Seco – e apesar de ser considerado de aquisição obrigatória pelos estudantes entre 1881/882 a 1888/889 – é alvo de idêntica consideração. Em relação a este último, Merêa explicita: “esta obra não foi composta para a aula, nem pode ser havida como livro de texto” (Merêa, ob. cit.., 75). O mesmo juízo se pode tecer quanto aos eventuais capítulos do seu futuro manual, que Henriques Seco publicou na Revista de Legislação e Jurisprudência, apesar de serem constantemente referidos nas aulas e nas sebentas.
Paulo Merêa analisa o ensino de Direito Penal deste período tendo por base, sobretudo, as Lições litografadas de 1878/879. E faz desde logo um importante havido: não são as mesmas resultado da exposição oral de uma mesma pessoa: no ano em questão, a docência da cadeira foi assegurada, de 22 de Abril até 20 de Maio (último dia de aulas da cadeira) – um total de 14 lições – por Manuel Emídio Garcia. Para mais, “as poucas lições sobre o assunto (crimes em especial) incluídas nas sebentas de 1878 – 79 devem ter sido feitas pelo Dr. Pita em substituição do catedrático.” (Merêa, ob. cit.., 74, 2. Assim sendo, o dito compêndio é, na verdade, uma obra de autoria conjunta, entre Henriques Seco, Emídio Garcia e, em bastante menor medida, Paiva Pitta. Da “parcela” atribuída a Henriques Seco diz Merêa que “A primeira parte do curso era consagrada à história do direito penal em geral e do direito penal português. Depois, tratava-se sucessivamente das fontes e ciências auxiliares do direito penal, do fundamento do direito de punir, e, por fim, dos delitos e das penas em geral. A propósito de cada assunto – v.g., cumplicidade, acumulação de crimes, reincidência – começava-se por expor o direito penal “filosófico”, passando-se depois ao direito positivo, que em regra era exposto de uma forma sucinta. É duvidoso que Seco chegasse a dar a matéria dos crimes em especial.
Parece que Henriques Seco se manteve fiel à tradição doutrinal da cadeira, tanto mais que, ao versar a questão central do “direito de punir” ele preconiza (como já o fazia Basílio Alberto de Sousa Pinto ) uma combinação das conveniências sociais com o princípio do justo, declarando expressamente aderir ao “sistema ecléctico” ((Merêa, ob. cit.., 74 e 75).
Exerceu várias funções judiciares e administrativas, entre as quais a de administrador do Concelho e Governador Civil do Distrito de Coimbra, que desempenhou na época da revolução de 1846, depois em 1851 por despacho do marechal Saldanha, e ainda em 1853; Vogal do Conselho do Distrito em 1846, 1854 e 1864; Presidente da Câmara Municipal de Coimbra em 1869 e 1863; deputado ás Cortes nas legislaturas de 1854, 1857, 1858 e 1860.
Na imprensa periódica, colaborou nos seguintes periódicos: Opposição nacional, 1844; no Observador, de 1847 a 1854; Conimbricense, de 1854 a 1855; Época, em 1856; Constitucional, em 1889, e Revista de legislação e jurisprudência.
Foi Conselheiro de Estado e Par do reino(1881).
Entre as suas publicações, contam se:
- Manual histórico do direito romano, 1848.
- Memoria histórico – coreografia dos diversos concelhos do distrito administrativo de Coimbra. Coimbra, na imp. da Universidade, 1853. 8.º de 143 pag.
- As eleições municipais de Coimbra para o biénio de 1854 1855. Coimbra, 1856. 8.º
- Código penal portuguez, precedido pelo decreto com força de lei de 10 de Dezembro de 1852, seguido de um apêndice e anotado. Sexta edição. Ibi., na mesma imp., 1881. 8.º de 340 pp. Este livro servia de compêndio à 1.ª cadeira do 5.º ano na faculdade de direito - Princípios geraes do direito penal e legislação penal portugueza.
- Memorias do tempo passado e presente para lição dos vindouros. Ibi., imp. da Universidade. 1880. 8.º de VIII 804 pag. e mais 1 de errata; Tomo II, 1899, 8.° de VIII 593 pag,. e mais 2 numer. de índice e erratas. Muito interessante para a história criminal (ex.: Execuções de pena ultima em Portugal, I, 227-793.
Raquel Galvão da Silva
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
No site da Cm Coimbra poderá achar uma foto e assinatura deste senhor.
http://www.cm-coimbra.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=606&Itemid=320 pág 5
Cumpts,
Rui CC
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Caro Rui, muito obrigado - principalmente pela fotografia que encontrou.
Cumprimentos,
JM
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Também no site da Biblioteca municipal de Coimbra tem uma outra foto na página da história da mesma.
Parece pelo que ali se diz que foi partindo do espólio literário de António Henriques Seco, deixado em herança ao município (donde poderia não ter tido filhos) que arrancou a dita biblioteca alguns meses após a sua morte.
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RE: Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Mais uma vez, obrigado. Também não conhecia ainda essas informações e imagem.
Caso o Rui queira passar os olhos pela obra mais curiosa de Henriques Seco, as "Memórias do Tempo Passado...", deixo-lhe os links para as versões online:
TOMO I
http://archive.org/details/memoriasdotempop01henr
TOMO II
http://www.fd.unl.pt
(Na coluna da esquerda, em baixo, seguir: Biblioteca Digital > Consultar a Biblioteca > Direito Penal > e procurar o nome do autor para descarregar o livro em PDF.)
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Boa tarde! Sou descendente do Dr. Henriques Seco!
Efetivamente ainda há descendentes e a sua casa, embora agora seja uma ruína, ainda existe.
Gostaria de trocar algumas impressões, pois procuro saber algumas coisas sobre este meu antepassado.
Obrigado!
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Cara Confrade
Será que tem alguns dados genealógicos sobre "Fernando Álvaro Seco", grande cartógrafo português do sec. XVI ?
É autor da primeira carta de Portugal datada de 1561 e posteriormente incluída na primeira edição do "Theatrum Orbis Terrarum", de Abraham Ortelius, publicada em Antuérpia em 1570.
Melhores cumperimentos,
José Sebastião Chaves
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Caríssimos.
Tropecei nesta troca de mensagens a respeito do Dr. António Luís de Sousa Henriques Seco.
O que eu posso acrescentar é que faleceu em Coimbra, freguesia de S.ta Cruz, a 4 de dezembro de 1892 aos 70 anos de idade. Esteve depositado na igreja daquela freguesia de 5 a 9 daquele mês após o que seguiu para o cemitério de Antuzede de onde era natural [S.ta Cruz, O11, tif 21-22].
Faleceu solteiro mas deixou testamento. Agora, será de percorrer alguma geração colateral por irmãos, que sei que os houve e este doutor não foi o primogénito.
Os pais - José Henriques Seco de Albuquerque e D. Antónia Luísa dos Reis Sousa e Maia - receberam-se na capela pública da Senhora da Piedade, de Antuzede, a 15.11.1813 - Antuzede, C1, tif 43-44.
Os filhos, o doutor incluído, foram já batizados na capela da casa-solar da família em Antuzede. Pelo lado Maia, ainda são meus parentes, por via de meu avô paterno que é da geração destes Maias, de Coimbra e de Mata, Tamengos/Anadia, aqui no Geneall.(incompleto na linha deste doutor; veja-se o meu artigo na Munda). Este ramo tem CB em que os Maias estão representados. Está no processo de justificação de nobreza, na TT.
Então, vá. Fiquem bem. Espero que ao fim deste tempo ainda seja oportuna esta informação.
Abraço,
Pedro França
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Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
Boa Tarde,
Um amigo editou um livro, uma recolha de textos de António Luís de Sousa Seco, e deu-mo referindo a propósito que como eu tenho o nome Seco da parte da minha mãe e como o meu Avô, António Gonçalves Seco, também era natural de Antuzede, despertou naturalmente a minha curiosodade.
Numa pesquisa simples na net venho encontrar este tópico aqui desenvolvido.
No referido livro, "Memória histórico-corográfica dos concelhos do distrito de Coimbra" de ALSHS, aquele meu amigo, já agora o nome dele é Mário Araújo Torres, refere os nomes dos 3 irmãos, o António Luís, (1822-1892) que nunca casou nem teve filhos, como já foi aqui referido, José Henriques de Sousa Seco e Albuquerque (1820-1852) e Francisco Henriques de Sousa Seco (1823-1906).
Por acaso alguém me pode dizer os nomes dos seus sobrinhos? Apenas consegui chegar a 2 filhos de Francisco Secco (Francisco e José) e nenhum de José Henriques mas que não sei se chegou a ter descendência.
Muito obrigado.
Cumprimentos,
Paulo António Seco Moreira da Fonseca
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Casa de Antuzede - os Seco (ou Secco)
https://acercadecoimbra.blogs.sapo.pt/personalidades-de-coimbra-antonio-luis-278364
https://youtu.be/Nsf3VFFXrls?t=23
Sc.
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