Famílias de Vieira do Minho
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Famílias de Vieira do Minho
Este tópico tem por objectivo a permuta de informações entre algumas pessoas que neste momento estão a investigar a ascendência de pessoas com um número muito significativo de antepassados no concelho de Vieira do Minho. É difícil restringir o âmbito do título, uma vez que estas árvores (em construção) abrangem um número significativo de freguesias e apelidos. Apesar disso, menciono os Vieira Leite (Guilhofrei), os Vieira da Mota (Soutelo), os Fens (Eira Vedra), os Rebelo de Bouro (Eira Vedra), os Jorge Ramalho (Tabuaças), os Vieira de Carvalho (Tabuaças), os Vieiras e os Araújos (Cantelães), etc. Alguns deles tem ascendência na família Vieira, e outros tem ascendentes mais ou menos entroncados na base do Geneall.
O encontro entre os interessados nestas famílias surgiu espontaneamente de uma partilha de informações no tópico “Gaspar Dias de Carvalho, Abade de Cantelães” (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=309468), mas, dado o caminho que tomou essa partilha, pensamos que não se enquadra num título tão específico. Os contributos e as questões são bem-vindas,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Nuno Borges de Araújo,
Óptima ideia a sua, a de criar este tópico.
Envio alguns dados que compilei, pois podem ter interesse para mais alguém.
Gostaria de descobrir quem eram os pais de Maria de Araújo (do lugar do Assento da Igreja de Cantelães) mencionada sob o nº 3, pelo que agradeço todos os contributos.
Famílias de Vieira do Minho:
1. João Fernandes e Maria Francisca, tiveram:
2. António Vieira, bp. 7.10.1649 no Mosteiro (S. João Baptista), casou a 7.3.1673 no Mosteiro com Serafina Vieira, de Tabuaças, filha de Julião Vieira e de Isabel Francisca. Tiveram (todos bp. No Mosteiro):
3. Mónica, bp. 1667
3. Veríssimo, bp. 1671
3. Manuel, bp. 1674
3. Domingos Vieira - Que segue
3. Maria, bp. 1678
3. João, bp. 1681
3. José, bp. 1683
3. Leonardo, bp. 1686
3. António, bp. 1688
3. Cristóvão, bp. 1690
3. Barbára, bp. 1693
3. Domingos Vieira, bp. 20.7.1676 no Mosteiro, foi Senhor da Casa da Lage (em Brancelhe, actual vila de Vieira do Minho) e casou a 18.6.1702 em Cantelães com Maria de Araújo, do lugar do Assento da Igreja de Cantelães. Tiveram:
4. Luísa Vieira de Araújo - Que segue
4. António, bp. 22.7.1709 no Mosteiro
4. Manuel, n. 17.7.1710, bp. 21.7.1710 no Mosteiro
4. António, n. 8.8.1718, bp. 10.8.1718 no Mosteiro
4. João Vieira de Araújo, Senhor da Casa da Lage, casou a 26.1.1739 em Tabuaças com Jacinta Vieira Rebelo de Bouro, filha do Capitão Gabriel Vieira e de Catarina Rebelo. Tiveram:
5. Tomásia Luísa Vieira, n. 10.12.1740, bp. 19.12.1740 no Mosteiro, casou a 2.8.1764 no Mosteiro com João Simões Dias, F.S.Ofício (Carta passada a 26.11.1756), do lugar de Fontelas em Cantelães, filho de José Simões e de Domingas Dias, neto paterno de João Simões e de Margarida Gonçalves, neto materno de Francisco Dias e de Isabel Fernandes. Tiveram pelo menos António Joaquim Vieira Rebelo.
4. Luísa Vieira de Araújo, n. 26.7.1704, bp. 30.7.1704 no Mosteiro, casou a 2.4.1734 no Mosteiro com Francisco Vieira, bp. 8.12.1700 no Mosteiro, filho de João Francisco Vieira (de Salgueiros) e de Serafina Vieira (do Requeixo) os quais se receberam a 26.1.1699 no Mosteiro, neto materno de Francisco Gonçalves e de Maria Vieira. Tiveram:
5. Francisca Teresa
5. Eufémia Maria Vieira de Araújo - Que segue
5. Eufémia Maria Vieira de Araújo, n. 14.6.1747, bp. 18.6.1747 no Mosteiro, casou a 13.4.1780 no Mosteiro com Francisco Manuel José Rebelo, n. 28.3.1747, bp. 2.4.1747 no Mosteiro, filho de Manuel Rebelo, Senhor da Casa do Rio (em Brancelhe, actual vila de Vieira do Minho) e de Maria Josefa Carneiro (n. 14.8.1715, bp. 18.8.1715 no Mosteiro) os quais se receberam a 26.1.1746 no Mosteiro, neto paterno de Gabriel Ribeiro e de Teresa Rebelo, neto materno de Paulo Leitão e de Maria Caetana Carneiro. Tiveram:
6. Manuel José Rebelo, n. 12.2.1781, bp. 14.2.1781 no Mosteiro, casou com Francisca Luísa de Rademaker, n. 10.10.1788, bp. 20.10.1788 em Sta. Rita, Rio de Janeiro, filha de José António de Rademaker (Cavaleiro da Ordem de Cristo, que em 1763 tinha ido para o Rio de Janeiro como secretário do gabinete do Vice-Rei D. António Álvares da Cunha (1º Conde da Cunha) e F.S.Ofício com Carta passada a 11.11.1763), e de Ana Joaquina Darrigue – Com geração que consta da BD do Geneall
6. Francisca Teresa Vieira Rebelo, n. 5.2.1783, bp. 9.2.1783 no Mosteiro, casou a 17.7.1809 em Cantelães com Joaquim Manuel Simões da Silva, n. 26.2.1780, bp. 27.2.1780 em Cantelães, Senhor da Casa da Igreja, em Cantelães, Sargento de Milícias que esteve na acção de Torres Vedras, filho de José Simões da Silva e de Sebastiana Maria Soares (que se receberam a 29.2.1768 em S. Victor, Braga), neto paterno de Manuel Simões de Azevedo da Silva e de Inácia Francisca, neto materno de Constantino Martins Soares Fagundes e de Joana Francisca Gonçalves – Com geração (nomeadamente o 1º Visconde de Vieira) que consta da BD do Geneall
6. Claudiana Maria Vieira Rebelo, n. 23.8.1785, bp. 29.8.1785 no Mosteiro, casou a 20.2.1805 em Cantelães com António Rebelo da Mota, filho de Francisco Xavier da Mota e Sousa e de Maria José Rebelo de Bouro Vieira, neto paterno de António da Mota e Araújo e de Teresa Martins de Sousa, neto materno de António Vieira de Azevedo Pereira e de Catarina Rebelo de Bouro. Tiveram pelo menos António Joaquim Rebelo da Mota que casou com Antónia Rebelo da Silva.
6. José António Rebelo, n. 5.11.1786, bp. 7.11.1786 no Mosteiro
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros Confrades,
Mais alguns links importantes
Rossas:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=304747&fview=e - Leitão da Mesquita
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=263032 - Contributo do confrade João Magalhães
TT online:
CódigoReferência: PT-TT-RGM/D/20/57658
António Leite Frans (Fens) Ofício de Tabelião do Público do Concelho de Vieira. Filiação: Diogo Francisco Frans (Fens)
Cumprimentos,
Bruno Cerqueira
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Nuno
Devo-lhe uma série de repostas e também irei entrar em contacto por email.
Para já quanto ao casal Senhorinha Francisca e Francisco Antunes aqui segue o que apurei até ao momento e talvez dê para recuar mais alguma coisa:
SENHORINHA FRANCISCA (faleceu em Eira Vedra a 02.08.1644 – i. 136) , fª de Francisco Gonçalves
Casa 1ª vez em Eira Vedra a 15.08.1607 (i. 58) com Salvador Francisco o qual faleceu em Eira Vedra a 03.10.1610 e testamenteiro seu sogro Francisco Gonçalves.
Casa 2ª vez em Eira Vedra com FRANCISCO ANTUNES (faleceu viúvo em Eira Vedra a 13.11.1665, testamenteiro seu fº Gonçalo Francisco – i. 192), fº de António Álvares de Sanguinhedo, Mosteiro a 23.01.1611 (i. 59) e têm:
. Maria 1612
. António 1614
. Jmº 1615
. Gonçalo 1617
. Isabel 1618
. Silvestre 1620
. Francisco Antunes, o novo 1622.05.26 (i. 49)
. Senhorinha 1627
. Torcato 1629
. Senhorinha 1632
. Geraldo 1635
. Isabel 1634
. Madalena 1639 (FS 98/557). [a partir desta data os batismos de filhos de Francisco Antunes diz sempre, o novo].
Francisco Antunes, o novo
Casa 1ª vez com Maria Vieira [ainda não encontrei este registo], falecida em Eira vedra a 24.05.1657 e com quem havia tido entre outros:
. Manuel 1648 (que parece ser o fº mais velho)
. Domingas 1650
. Gregório 1655
. Isabel 1657 (um mês antes da mãe falecer)
Casa 2ª vez em Eira Vedra a 08.08.1657 (i. 122) com Isabel Leite (falecida em Eira vedra a 29.01.1688 – i. 267), testemunhas do casamento Gonçalo Francisco, Torcato Francisco e Francisco Antunes seu pai.
Quanto ao FENS encontrei num registo de batismo em Eira Vedra em 1657 (i. 116, penúltima linha da esquerda), lê-se mal mas parece dizer que o padrinho é António Francisco Escrivão de Fens !? (será realmente uma terra?)
Vou também ver a informação que o confrade João de Magalhães disponibilizou.
Até breve,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia Cardoso,
Não recebi o seu contacto. Parece-me que poderia ser útil a ambos ver o que fizemos e estamos a fazer em comum. Voltarei aqui com mais tempo a ver se tenho elementos que interessem às várias pesquisas.
Cumprimentos,
Nuno BA
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades,
Estou a fazer o levantamento dos assentos de baptismo de Cantelães, já fiz a leitura desde 20/1/1655 até 1686, se precisarem posso partilhar.
Cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro João de Magalhães e restantes confrades
Também estou a fazer o mesmo com os batizados de Tabuaças de 1623-1661 mas ainda vou a meio, no final posso colocar aqui se acharem que vos pode ser útil.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia Cardoso e restantes confrades,
Também posso partilhar o levantamento que fiz dos assentos do Mosteiro, tenho:
Baptizados de 1611 a 1712
Casamentos: 1654 a 1774
Cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro João de Magalhães e restantes confrades:
Tenho estado nesta última hora a ler os batizados do Mosteiro em redor de 1640 mas a letra é péssima.
Procuro os Jorge, Ramalho e Jorge Ramalho. Tem alguma coisa nos registos?
Ando às voltas com:
António Jorge casado em Vilar Chão a 19.12.1632 com Maria Gonçalves e que têm em Tabuaças: António em 1633 e Antónia em 1641 (e entre 1633 e 1649 não encontrei mais filhos) - procuro o batismo de:
- Águeda Jorge casada em Tabuaças com Jorge Fernandes e pais de Bento da Silva Ramalho batizado em Tabuaças a 19.06.1678.
Em 1660.04.11 foi batizado em Tabuaças um Diogo fº de António Jorge Ramalho
- não sei se será o mesmo António Jorge casado com a Maria Gonçalves ou o filho destes, António nascido em 1633 ou um outro!
- não sei se este Diogo poderá ser o Diogo Jorge Ramalho que casa em Cantelães com Angélica de Araújo em 23.08.1705!
Lá chegarei com calma. Têm alguma informação sobre estes nomes? Agradeço qualquer dica.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia Cardoso,
Na minha base de dados do Mosteiro (entre as datas que indiquei), não aparece nenhum Jorge Ramalho
Cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia,
Na árvore que estou a fazer consta um Agostinho Jorge Ramalho, que foi morador no lugar do Outeiro, em Tabuaças, filho do casal Diogo Jorge Ramalho e mulher Ângela de Araújo, moradores no mesmo lugar e freg.ª. Não tentei recuar por este lado porque tenho estado a trabalhar noutros ramos de ascendência, mas posso dizer-lhe que Esse Agostinho teve vários filhos, entre eles dois padres (Francisco Ramalho de Araújo e Manuel José Ramalho Barbosa). Não consultei as inquirições de genere deles, mas se houver interesse posso fazê-lo, uma vez que podem conter elementos de interesse sobre os avós paternos.
Cumprimentos,
Nuno
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Acabo de verificar que o Agostinho Jorge Ramalho, que acima mencionei, e a mulher que tenho como Sebastiana Barbosa de Araújo constam da base de dados do Geneall com descendência. Não tem é a filiação deles.
Tenho esperança de conseguir saber qualquer coisa sobre os Araújo que foram de S. Miguel de Prado para Cantelães através de um manuscrito genealógico. Quando o conseguir consultar dou notícia...
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia,
Há um processo de IG do ADB nº 17120 (realizado em 1778) de Manuel Jose Ramalho Araújo, natural de Tabuaças, filho de Agostinho Jorge Ramalho Araújo e de Sebastiana Barbosa Araújo, que pode ser da gente que procura...
Cumprimentos,
JM
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades,
Caro confrade João de Magalhães com a sua 1ª informação abandonei aqueles registos do Mosteiro - obrigada.
Caro confrade Nuno, recebeu o meu email? Com a informação que forneceu juntamente com a do confrade João temos os pais de Sebastiana Barbosa de Araújo: Julião Ribeiro e Maria Barbosa de Soengas. Vamos avançando.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira
Caro Nuno Borges de Araújo,
Pelo que vejo pela sua mensagem, parece-me que tem possibilidade de frequentar o ADB, coisa que para mim é muito difícil pois estou em Lisboa.
Se assim for, pedia-lhe o favor de tentar averiguar se existe alguma escritura de casamento entre Maria de Araújo e Domingos Vieira, que se receberam em Cantelães a 18/06/1702, pois o assento de casamento deles não menciona o nome dos pais, e não vejo outra forma de deslindar o caso...
Desconfio que o Domingos Vieira possa corresponder a um que foi baptizado no Mosteiro a 20/07/1676 como filho de António Vieira e de Serafina Vieira, da Laje de Brancelhe.
Relativamente à Maria de Araújo, cujo assento de casamento diz que é do lugar do Assento (de Cantelães), após ler todos os assentos de baptismo no período temporal que possa corresponder ao seu baptismo, encontrei três Marias:
- Uma baptizada a 26/2/1655 filha de António Vieira, do Assento - acho muito difícil ser esta pois teria casado com 47 anos e sido mãe do último filho aos 63...
- Outra baptizada a 23/10/1675 filha de Bastião Gonçalves, do Assento
- E a última baptizada a 25/7/1677 cujo pai se chama Manuel Vieira, do Assento
Nenhum dos assentos faz referência ao nome das mães...
Se me puder ajudar, fico-lhe grato.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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Pais de Maria de Araújo
Caro Nuno Borges de Araújo,
Estive a reler o tópico sobre Gaspar Dias de Carvalho, Abade de Cantelães, e vejo que estudou a família de Mécia de Araújo mulher de Domingos da Lomba.
Numa resposta que dá nesse tópico, adianta desconfiar que as pessoas que a confrade Lúcia Cardoso procura, possam ser netas do casal Francisco de Araújo e Catarina Francisca, pais de Mécia de Araújo.
Estou em crer que a Maria de Araújo cuja ascendência procuro desvendar, seja filha de Isabel de Araújo (irmã de Mécia), que segundo o NFP casou para Cantelães com Manuel Vieira.
A confirmar-se corresponderá à última que indiquei na minha anterior mensagem, a que foi baptizada a 25/7/1677 https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16304-18304-53?cc=1913410&wc=MMYP-WX7:n917029214, filha de Manuel Vieira, do Assento e que teve como padrinhos António Luís da Penela e Agostinho de Araújo...
O que lhe parece?
Será que tem mais dados sobre essa Isabel de Araújo e marido?
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira
Cara João de Magalhães
Continuo às voltas com as 3 senhoras Araújo que penso serem familiares, não sei se serão irmãs.
Avancei um bocadinho na Angélica de Araújo:
DIOGO JORGE RAMALHO fº de António Jorge Ramalho e Maria Martins
. do Outeiro de Tabuaças segundo o registo do seu casamento, nascido a 1660.04.11 fº de António Jorge Ramalho do Outeiro e s.m..
. em 1668 é madrinha de batismo em Tabuaças Maria Martins mulher de António Jorge do outeiro (i.89)
. a 1706.11.13 (i.187) nasce fº Francisco cujo padrinho é seu tio o Rdo Pe Francisco Jorge Ramalho (IG proc nº 28303, pasta 1241 de 1691.02.12 com anexo de 1701.05.16 e cujos pais são António Jorge Ramalho e Maria Martins de Tabuaças que também têm pelo menos Gabriel 1667 (i.88) e Brizita 1674 (i.95) cujos padrinhos são Gabriel Martins e Maria Gonçalves do Souto, Cantalães)
. falecido em Tabuaças a 24.12.1729.
e ANGÉLICA DE ARAÚJO antes Ana Maria (mudou o nome no crisma)!!! nunca mais encontrava nada sem esta pequeníssima informação!
. de Cantelães segundo o registo do seu casamento
. irmã do Licenciado António de Araújo de Cantelães que foi padrinho do seu fº Agostinho nascido em Tabuaças a 10.07.1715 (i.204)
. a 1706.11.13 (i.187) nasce fº Francisco onde diz “Angélica de Araújo a qual no crisma mudou o nome e se chamou ANA MARIA”
. falecida em Tabuaças a 28.12.1732
Casados em Cantelães a 23.08.1705, testemunha António de Araújo e padre Agostinho de Araújo. Têm em Tabuaças:
- Josefa nascida a 24.02.1710
- Teresa nascida a 05.01.1713
- Inácia nascida a 11.03.1718 (i. 211) e padrinhos DOMINGOS VIEIRA E s.m. MARIA DE ARAÚJO de Brancelhe,
- Ana nascida a 17.09.1720, por Agostinho de Araújo Abade de Cantelães e padrinho o padre José de Araújo Murça sobrinho daquele abade
- Eugénia 1724 (i. 232), batizada em casa por INÁCIA DE ARAÚJO mulher de JULIÃO VIEIRA.
- Agostinho Jorge Ramalho de Araújo, nasce um em Tabuaças a 31.12.1707 e foi batizado a 05.01.1708 (i. 190), batizado pelo Rdo Abde de Cantalães, Agostinho de Araújo, ele foi padrinho e sua irmã Maria de Araújo mas este deve ter falecido pois nasce outro a 06 e é batizado a 10.07.1715 (i. 204), padrinhos o licenciado António de Araújo irmão da mãe e Margarida, solteira fª de Giraldo Francisco, ambos de Cantelães. Casado com Sebastiana Barbosa de Araújo, de Soengas que faleceu, viúva, em Tabuaças a 04.02.1788 e que foram pais de Rosa Maria Barbosa de Araújo casada com Domingos Luís Rebelo da Silva.
De Manuel Vieira e Isabel de Araújo tenho nos meus papeis que ela terá nascido a 12.09.1649 em Prado, casam em 1666 em Cantalães (i.169) e têm pelo menos Gautério (?) em 1691 (i.70) em Cantalães.
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia,
Segundo consta do registo de casamento do licenciado António de Araújo realizado na freguesia do Mosteiro a 27.12.1716, ele era filho de Manuel Vieira e de Isabel de Araújo (irmã de Mécia de Araújo, baptizada em S. Miguel de Prado, concelho de Vila Verde, a 10.11.1656), que casaram em Cantelães a 28.09.1676. Assim sendo, a Angélica de Araújo era filha do mesmo casal; neta paterna de António Vieira e de Ângela Vieira, moradores no Assento de Cantelães; neta materna de Francisco de Araújo, do lugar do Hospital, e de Catarina Francisca (casados a 17.09.1645, em Pico de Regalados, Vila Verde, de quem foi o 2.º marido)
Francisco de Araújo era filho de Domingos Dias (fal. a 23.08.1634, irmão de Gaspar Dias de Carvalho, Abade de Cantelães) e de sua mulher Briolanja Barrosa, lavradores e moradores no lugar do Hospital em S. Miguel de Prado. Esta consta no Geneall como Briolanja de Murça de Barros.
Catarina Francisca baptizada a 25.06.1624 no lugar do Pico (na época diziam Pica), freg.ª de S. Paio da Pica, concelho de Regalados (hoje freg.ª de Pico de Regalados, conc.º de Vila Verde), era filha de Francisco Fernandes Canelo, baptizado a 11.11.1585 no Pico de Regalados, Lavrador, Juiz do conc.º de Regalados, e fal. a 04.12.1635 em Geme, de uma punhalada quando ia prender um homem, e de Mécia Antónia, fal. 27.01.1648, Pico de Regalados, de quem foi o 1.º marido. Neta pat. de António Francisco Canelo, fal. a 17.03.1632 no Pico de Regalados, com testamento, e de sua mulher Catarina Gonçalves. Neta mat. de António Gonçalves, fal. a 16.09.1641 no Pico de Regalados e de sua mulher Filipa Rodrigues, fal. a 28.12.1613, no Pico de Regalados.
O casal Julião Ribeiro e Maria Barbosa, pais de Sebastiana Barbosa de Araújo, foram moradores no lugar de Calvelos, freg.ª de Soengas, concelho de Ribeira de Soaz (extinto em 1834; hoje esta freg.ª pertence ao concelho de Vieira do Minho).
Caro João de Magalhães,
Quanto à Maria de Araújo casada com Domingos Vieira, moradores no Assento de Cantelães, é bem possível que seja filha da Isabel de Araújo, mas dada a falta de informação dos registos será difícil ter a certeza. Deixei acima a ascendência desta, que pesquisei. Como refere os registos de baptismo dos filhos deste casal suponho que neles não consta o nome dos avós. Eu começaria por tentar ver se existem testamentos dos supostos pais de Maria de Araújo e só depois iria aos notariais. Gostaria muito de poder ajudar a encontrar um eventual contrato antenupcial dos ditos mas, como saberá, os notariais não tem índices, pelo que a busca é morosa e os resultados incertos. Neste momento a minha disponibilidade para esta pesquisa é muito limitada, pelo que apenas deixo em aberto a possibilidade de o vir a fazer no futuro. Seria útil se me enviasse para o seu correio-e para o meu, de forma a o poder vir a contactar sobre este assunto.
A inquirição de Manuel José Ramalho de Araújo que indicou apenas dará informação sobre pais e avós, que já identificamos. Foi Padre e usou o nome de Manuel José Ramalho Barbosa. Teve um tio, o Padre Francisco Ramalho de Araújo, cuja inquirição poderá interessar, se houver dificuldade em obter elementos no paroquiais, ou para eventualmente obter informações mais detalhadas sobre eles.
Cumprimentos,
Nuno BA
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Acrescento que o Francisco de Araújo que acima referi era irmão do Padre Fernando de Araújo, Abade de Cantelães. O Padre Agostinho de Araújo, que também foi Abade de Cantelães, e o Padre João de Araújo eram irmãos de Mécia de Araújo e de Isabel de Araújo, e destes dois últimos existem inquirições de genere, que já consultei.
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Nuno,
Obrigado pelas informações e pela sua disponibilidade, vou enviar-lhe uma mensagem para o seu endereço-e e assim ficará com o meu contacto para troca de informações no futuro.
Cumprimentos,
João
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades Nuno BA e João PM
Obrigada por todas as ajudas.
Liguei mais 2 pares de irmãos na árvore que faço.
António Jorge, natural do Outeiro, Tabuaças, casa em Vilar Chão a 19.12.1632 (i.57) com Maria Gonçalves, natural de São Paio de Vilar Chão. Pais de:
. Antónia em 1641 em Tabuaças (i.21)
. ANTÓMIO JORGE RAMALHO, batizado em Tabuaças “o 3º domingo”.09.1633 (i.15) e casa em Cantalães a 14.04.1655 (i.113) com MARIA MARTINS (fª de Gonçalo Martins e Isabel Gonçalves, moradores no Souto, Cantelães também pais de SABINA MARTINS casada com o Capitão Francisco Rebelo de Bouro). Pais, entre outros, de Diogo Jorge Ramalho casado com Angélica de Araújo.
. ÁGUEDA JORGE, casada em Tabuaças a 04.05.1659 (i.57) com Jorge Fernandes, pais de Bento da Silva Ramalho nascido em Tabuaças em 1678 (i.102).
Encontrei o registo de óbito do Abade Fernando de Araújo em Cantalães em 1685 (i.136) efetuado pelo Abade Agostinho de Araújo onde diz: "...faleceu...meu tio...herdeiras suas netas de Braga...". Deixa portanto descendência.
Nas pesquisas que fazem já encontraram crismas em Cantalães ou freguesias em redor de cerca de 1650-1700? Preciso de Encontrar o crisma da Angélica de Araújo.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira
Caros confrades,
Antes de mais, obrigado por todos os contributos!
Agora as novidades:
Fiz o levantamento de todos os baptismos de Cantelães entre 1655 e 1700, e só aparece referido um MANUEL VIEIRA, sempre como sendo do lugar do Assento, o qual foi pai de:
1º - Maria, bp. a 25/7/1677 pelo P.e Fernando de Araújo, padrinhos: António Luís, da Penela e Agostinho de Araújo (desconfio que este venha a ser o futuro Abade de Cantelães);
2º - Francisco, bp. a 24/1/1680 pelo P.e Manuel de Araújo, padrinhos: Francisco Vieira, das Nogueiras e Domingas Vieira?/solteira?, de Vila Seca;
3º - Francisca, bp. a 11/10/1682 pelo Abade Agostinho de Araújo, padrinhos: Joana Pereira, da Penela e Francisco Vieira, das Nogueiras
4º - Angélica, bp. a 5/3/1684 pelo Abade Agostinho de Araújo, padrinhos: António Francisco, de Eiro e Ana Vieira mulher de Francisco Gonçalves, de Magos;
5º - António, bp. a 1/3/1686 pelo Abade Agostinho de Araújo, padrinhos: António Gonçalves, da Retorta e Marta Francisca mulher de Sebastião Gonçalves, do Rabeiro;
6º - Inácia, bp. a 22/5/1688 pelo Abade Agostinho de Araújo, padrinhos: Maria Manca?;
7º - Inácia, bp. a 26/9/1689 pelo Abade Agostinho de Araújo, padrinhos: Alexandre Francisco, familiar do Abade e Joana Pereira, da Penela;
8º - Lautério, bp. a 6/10/1691 pelo P.e Francisco Durães, padrinhos: Abade Agostinho de Araújo;
9º - Catarina, bp. a 20/1/1694 pelo P.e Francisco Durães, padrinhos: Abade Agostinho de Araújo e Catarina, solteira, filha de Margarida Gonçalves, da Herdade.
Só no assento do 8º filho (Lautério) é que aparece referido o nome da mãe: ISABEL DE ARAÚJO, sendo portanto de admitir que os restantes também o sejam.
Pelo que é de presumir também que:
- o 4º filho (Angélica) seja a Angélica de Araújo (que no crisma virá a mudar de nome para Ana Maria) e que vem a casar com o Diogo Jorge Ramalho;
- o 5º filho (António) seja o que virá a ser Licenciado e padrinho do sobrinho Agostinho, nascido em Tabuaças a 10/7/1715, filho da Angélica de Araújo (indicado pela Lúcia Cardoso)
- o 1º filho (Maria) seja a que vem a casar com o Domingos Vieira, da Laje de Brancelhe, os quais virão a ser os padrinhos de Inácia, nascida em Tabuaças a 11/3/1718, filha da Angélica de Araújo (também indicada pela Lúcia Cardoso)
Assim sendo, serão todos os nove, filhos do casal MANUEL VIEIRA e ISABEL DE ARAÚJO, e as ditas Maria de Araújo e Angélica (que virá a mudar de nome para Ana Maria) serão irmãs, sendo também de admitir que a Inácia de Araújo casada com Julião Vieira também o seja (possivelmente é o 7º filho do casal, pois a 6ª terá eventualmente morrido bébé, daí haver duas do mesmo nome)...
Cara Lúcia Cardoso, atenção que a Angélica mudará de nome no crisma para Ana Maria e não o inverso, como julgo que terá interpretado.
Cumprimentos,
JM
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RE: Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira
Caro João M.
Esse é o único registo em que aparece Ana Maria, nos restantes que encontrei (antes e depois) é sempre Angélica, será que mesmo tendo alterado o nome no crisma nos registos foi mantido o de batismo?
Gostava de encontrar o crisma, geralmente diz de quem é fª e ficava tudo esclarecido.
O raciocínio que fez também é o meu, penso que realmente são as 3 irmãs, e a Inácia será aquela nascida em 1689. Se encontrar algum registo com alguma "palavrinha mágica" dar-lhe-ei conhecimento e agradeço que faça o mesmo.
Cumprimentos,
LC
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RE: Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira
Cara Lúcia Cardoso,
Se calhar só foi crismada, em data posterior aos assentos em que aparece com o nome de baptismo.
Muitas vezes os indivíduos eram crismados em adulto, vai ser difícil encontrar o crisma, pois normalmente eram realizados durante uma visita de um clérigo importante à paróquia (um Bispo ou o próprio Arcebispo), acontecendo que se faziam vários no mesmo dia (se simultaneamente ou não, não lhe sei dizer).
Encontrei uma referência ao título de crismados de S. Miguel do Prado (imagem 45) do livro misto 1, que não diz nada de especial sobre quem foi crismado, se calhar noutras paróquias passava-se o mesmo...
Se encontrar mais alguma coisa, aviso aqui.
Cumprimentos,
JM
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia Cardoso,
Na inquirição de genere do José de Araújo Murça, natural e morador no lugar de S. Miguel de Prado (Vila Verde), que fez o favor de me indicar, esclarece que era filho de Bento Alves e de sua mulher Luísa de Araújo. Neto paterno de João Veloso e de Madalena Álvares. Neto materno de Francisco de Araújo e de sua mulher Catarina Francisca, moradores no referido lugar. Trata-se, portanto, do que aparece no Felgueiras Gayo apenas como José de Araújo, Abade de Cantelães (mais um...) (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=425957). O apelido Murça não consta do lado paterno, pelo que é provável que haja razão no Gayo ao atribuí-lo a Briolanja Barrosa. A ver vamos...
Uma informação de interesse para a nossa pesquisa, que explica o aparecimento tardio (1724) dos registos paroquiais da freg.ª de Anissó é que ela foi estabelecida com território que anteriormente pertencia à freguesia do Mosteiro de Vieira. Assim, para datas anteriores, os assentos das famílias que moravam em Anissó encontram-se na freg.ª de Mosteiro.
Cumprimentos,
Nuno
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades
Caro João PM, obrigada pelo esclarecimento, realmente num ou noutro livro encontrei referência a crisma por "fulaninho de tal" mas depois não aparece o Rol de Crismados, à semelhança de outras freguesias no país.
Caro Nuno BA se F.Gayo estiver correto neste caso temos a ascendência da Briolanja Barrosa.
A sua informação sobre Anissó explica o porquê de nos livros do Mosteiro mais antigos haver referência ao lugar de Anissó.
Fiquei curiosa em relação ao casal João Vieira e Mariana Antunes. Estive a rever nos descendentes e até aqui tudo certo mas só encontro um casamento possível no Mosteiro a 23.04.1691 (i.19), qual é o outro em Eira Vedra? Tenho estado a reler todos os registos do casal e descendentes para ver se há pistas quanto aos ascendentes.
Cumprimentos,
LC
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia Cardoso,
A actual freg.ª de Vieira do Minho no concelho do mesmo nome também foi criada a partir de território da freg.ª do Mosteiro de Vieira, em data bem mais recente, como certamente sabe. Pensei nessa hipótese por serem meãs e tive a confirmação do "Dicionário Corográfico de Portugal" de Américo Costa. Outra coisa que soube ontem, esta por informação de um funcionário do arquivo, foi que era frequente nos lugares que ficavam nos limites de duas freguesias as crianças serem baptizadas um ano numa e um ano noutra.
O outro registo que considerei como passível de ser o casamento dos pais de Domingos Vieira (cujo registo de baptismo ainda não encontrei: deve estar no Mosteiro), é o de Joam Vr.ª com M.ª Antunes (aqui pensei que poderia eventualmente haver erro na abreviatura) em Eira Vedra a 19.04.1681. Ele era filho de Francisco Gonçalves das Leiras e de Maria Vieira, solteira, do lugar de Anissó, freguesia de S. João do Mosteiro de Vieira (cá está o lugar que deu origem ao nome da freguesia). Ela era filha de André Antunes da Regada, lugar de Terra feita, e de sua segunda mulher Domingas Francisca, já defunta, desta freguesia de Eira Vedra.
De facto, tanto o M.ª (abreviatura de Maria e não de Mariana), o facto de Mariana Antunes ter falecido em Anissó e não em Eira Vedra, como a data, reforçam muito a hipótese de a paternidade correcta ser a que considerou. Encontrar o nascimento do filho ajudaria a tirar a dúvida que pudesse restar.
Nuno
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Nuno
Penso que o Domingos será este:
DOMINGOS VIEIRA, senhor da casa do Terreiro, Anissó
Natural do Terreiro, Anissó, onde é batizado a 18.07.1696 (i.102), padrinhos o Capitão Torcato Vieira de Tabuaças e Mª, solteira fª de Francisco Vieira do Ribeiro de Terra Feita, Eira Vedra [provavelmente o avô paterno].
Casa com Josefa Leite em Eira vedra a 09.03.1733 (i.351). Pais de
. Bernarda 1736, padrinhos António Leite de Eira Vedra e Catarina, solteira, filha que ficou de Madalena Antunes;
. António Manuel 1738 (I.33), padrinhos Manuel Leite Fens e Catarina, solteira, filha que ficou de Madalena Antunes;
. Teresa Luísa 1741 (I.42), padrinhos Manuel Leite Fens e Teresa Leite sua irmã de Terra Feita de Eira Vedra.
Filho de:
JOÃO VIEIRA e MARIANA ANTUNES [filha de Tomé Antunes e Catarina André, moradores em Anissó]
. Casados no Mosteiro a 23.04.1691 (i.19). Moradores em Anissó de Santa Maria da Esperança. Também pais de Maria em 1692 (i.88), padrinhos José Antunes e Maria Martins do mesmo lugar de Anissó.
Neto paterno de :
Francisco Vieira e Maria Francisca [filha de Francisco Gonçalves e Senhorinha Gonçalves, solteira de Rio Longo, Mosteiro],
[Parece-me ser os que] casam no Mosteiro a 05.04.1659 (i.122), moradores em Terra Feita de São Paio de Eira Vedra
Bisneto paterno paterno de:
Gaspar Francisco e Maria Vieira, moradores em Terra Feita, São Paio de Eira Vedra.
O registo de casamento do Domingos Vieira e Josefa Leite parece-me confirmar esta hipótese.
Cumprimentos,
LC
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Cara Lúcia,
Sim, estou de acordo consigo relativamente a este casamento.
Avancei algumas coisas relativamente a Briolanja Barrosa. Sebastião Vilela de Murça e Filipa de Alvim de Sousa estão documentados nos paroquiais de S. Miguel de Prado, como padrinhos, testemunhas e no casamento da sua filha mais nova Sebastiana (infelizmente a única que aparece porque os outros, incluindo a Briolanja, terão nascido antes do início dos paroquiais de Prado, S. Miguel). Com o casamento temos o mesmo problema. Os pais de Filipa de Alvim de Sousa são os que constam no Felgueiras Gayo, embora referidos com um apelido a menos para cada um (Francisco Gonçalves e Maria de Barros), segundo consta no seu casamento. A boa notícia é que a consulta do manuscrito existente no Porto promete, porque foi o seu autor o Abade de Soutelo (Vila Verde) quem casou Sebastião Vilela de Murça e Filipa de Alvim de Sousa, ou seja, embora eles tenham ido viver para Prado depois do casamento, o autor conhecia-os pessoalmente, bem como a família de Filipa de Alvim e Sousa. Suponho que o "Barrosa" da Briolanja vem do Barros da avó, que devia vir do «Paço de Barros e Alvins» em Soutelo, mencionado num registo da mesma freg.ª. Tenho datas de casamento e óbitos que remontam ao final do séc. XVI. Depois passo-lhe essas informações. Os notariais são um recurso possível mas problemático, dada a falta de índices e o facto de, nesta época, haver tabeliães em 3 ou 4 locais próximos...
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Nuno
Andei pelos livros de Prado e Soutelo, Vila Verde a ver se descobria mais pistas mas nada além do que já conhece.
Vou ver Picos à procura de pistas dos Canelo.
Cumprimentos,
LC
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Prezada Lúcia
Sem pretender intrometer-me neste tópico, mas já estou ..., informou-a que poderá rapidamente analisar o que pretende dos Canedo's, se consultar o blog "Heróis do Homem e Cávado" "Sampaio do Pico", ou outra qualquer paroquia desta zona geográfica.
Um Bom Fim de Semana
Nota: É minha intenção fazer o levantamento da freguesia de Cantelães, onde tenho várias linhas e que penso, que os Araújo's, de S. Miguel de Prado, que Vocês têm debatido, tinham o beneficio da igreja na referida freguesia.
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro confrade António Gonçalves,
muito obrigada!
Realmente a "papinha" já está toda feita! Deu para perceber que pelos paroquiais não dará para recuar mais nesta linha mas vou aproveitar para pesquisar outras.
Com os meus cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades
Leiam também este tópico sobre Geraldo da Mota.
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=312526
Cumprimentos,
LC
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Eu tenho isso tudo visto. Concentre-se noutros ramos. Eu envio-lhe a informação e até imagens, se quiser. Se depois quiser explorar mais ou seguir as pistas suas é que faz sentido investir...
Nuno
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros colegas,
Estive a consultar a inquirição de genere de Francisco Jorge Ramalho, dat. de 12.02.1691 (ADB, proc.º 28303), que confirma a ascendência que já conhecemos: filho leg. de António Jorge Ramalho e de sua m.er Maria Martins, da freg.ª de Tabuaças. Neto pat. de António Jorge, da freg.ª de Tabuaças, e de sua m.er Maria Gonçalves, «lavradores q vivião de suas fasendas», e mat. de Gonçalo Martins e de Isabel Gonçalves, naturais e moradores em Cantelães, também «lavradores q vivião de suas fase[n]das».
Do Padre Francisco Ramalho de Araújo infelizmente não encontrei inquirição de genere, mas apenas o Património eclesiástico, dat. 02.03.1729 a 21.04.1729 (ADB, proc.º 9148), em que constam as propriedades que constituíram o seu dote para tomar ordens, bem como as dos seus pais, que além deste tinham 5 filhos. Infelizmente, e como era de prever, não constam os nomes dos avós. O pais, lavradores proprietários de bens de raiz herdados, eram Diogo Jorge Ramalho, e a mãe aparece em todo o processo como Ana Maria de Araújo, mas, curiosamente, numa procuração que consta no mesmo (dat. de 08.05.1729) aparece como Angélica de Araújo. Isto confirma e reforça o que se refere num registo paroquial citado por Lúcia Cardoso, acerca de ter tomado no crisma o nome de Ana Maria, embora o deva ter usado por pouco tempo, ou não regularmente.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Prezado Nuno Borges de Araujo
Um pequeno contributo encontrado na freguesia de Dornelas, Amares
de Tabuaças, Vieira:
- Antonio Jose Ramalho, filho de Francisco Xavier Ramalho e Clara Jose Carneiro, falecida, S. Julião de Tabuaças, Vieira (casou em 24.2.1814, com Maria da Conceição, filha de Antonio Jose Pereira da Silva e Maria Jose de Carvalho, fontão, Dornelas, T. Padre Joaquim Bernardino da Silva, Francisco Jose Martins, Dornelas, celebrou Padre Antonio Jose Antunes da Silva, encomendado)
- Guilherme Augusto, nascido as 08H00, dia 18 e b. 20.5.1901, filho de Manoel Joaquim Saraiva, Friande, Lanhoso [neto paterno de Antonio Jose Saraiva e Antonia Maria Gomes] e Lucrecia de Almeida, Bouro, moradores barbadains, Dornelas [neto materno de Manoel da Silva e Maria Jose de Almeida], P. Guilherme Augusto Pereira e Julia Rosa Saraiva, Dornelas, Padre Severino dos Santos, abade
[Guilherme Augusto, falecido as 17H00, dia 25.12.1942, Salto, Montalegre (casou em 7.9.1927, com Alzira de Sousa, 25 anos, Tabuaças, Vieira do Minho, filha de Manoel Jose de Sousa e Deolinda Rosa, Vieira do Minho)]
Bom Fim de Semana
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros confrades
Com as vossas informações dei mais um passo na árvore.
Há muito que procurava o casamento de António José Ramalho com Maria da Conceição!
E entretanto, por um puro acaso, encontrei um Rol de Crismados em Tabuaças (livro misto 1623-1770, imagens 310 a 312) onde está o crisma de:
"Ana Maria mulher de Diogo Jorge que se chamava Angélica e mudou o nome ..." (imagem 312)
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
É um contributo significativo, caro António Gonçalves...
Fica esclarecido, para além de qualquer dúvida, o caso de Ana Maria ou Angélica de Araújo cara Lúcia.
'Petit a petit'...
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Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caros confrades,
Divulgo o que descobri sobre o casal Manuel Vieira e Isabel de Araújo:
Manuel Vieira (que casou em 28.9.1676 em Cantelães (i169) com Isabel de Araújo, nascida a 12.9.1649 no Prado), terá nascido a 27.8.1648 em Cantelães (i155) filho de António Vieira e de Ângela Vieira, que se receberam a 20.10.1643 em Cantelães (i108), sendo neto materno de Domingos Vieira do lugar do Assento de Cantelães.
Desconfio que Manuel Vieira seja neto paterno de Lourenço Afonso, do lugar da Pala da freguesia de Eira Vedra, porém como na imagem 108 do casamento dos seus pais o nome do avô paterno esta "dobrado" não tenho a certezaa absoluta do primeiro nome, se algum dos confrades puder tirar isso a limpo através da consulta do livro original no ADB era óptimo...
Se assim for, e se confirmar que o avô sempre se chama Lourenço Afonso, da Pala de Eira Vedra, então o seu pai, António Vieira terá nascido a 13.3.1617 em Eira Vedra (i45) sendo também filho de Filipa Antunes.
O casal Lourenço Afonso e Filipa Antunes casaram a 12.11.1595 em Eira Vedra (i55), sendo o noivo filho de João Alvares da Pala e de Juliana Afonso? (não tenho a certeza de ter lido bem o nome da sua mãe) e a noiva filha de Tomé de Sousa da Meã e de Catarina Antunes.
Agradeço que confirmem o nome do avô paterno de Manuel Vieira, caso vos seja possível ir ao ADB.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caros confrades,
Por lapso indiquei informação errada, onde se lê:
O casal Lourenço Afonso e Filipa Antunes casaram a 12.11.1595 em Eira Vedra (i55), sendo o noivo filho de João Alvares da Pala e de Juliana Afonso? (não tenho a certeza de ter lido bem o nome da sua mãe) e a noiva filha de Tomé de Sousa da Meã e de Catarina Antunes.
Deverá ler-se:
O casal Lourenço Afonso e Filipa Antunes casaram a 11.12.1595 em Eira Vedra (i56), sendo o noivo filho de João Alvares da Pala e a noiva filha de Tomé de Sousa da Meã e de Catarina Antunes.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro João de Magalhães,
Na sua penúltima mensagem menciona o baptismo de Isabel de Araújo, a 12.9.1649 no Prado, o que significa que terá localizado os registos paroquiais de S. Miguel de Prado entre 1644 e 1669. Assim sendo, venho pedi-lhe ajuda para os localizar.
Cumprimentos,
Nuno BA
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno,
Essa informação foi aqui dada pela LC no fim da mensagem: RE: Pais da Maria de Araújo e de Domingos Vieira - 02-02-2013, 14:23
«De Manuel Vieira e Isabel de Araújo tenho nos meus papeis que ela terá nascido a 12.09.1649 em Prado, casam em 1666 em Cantalães (i.169) e têm pelo menos Gautério (?) em 1691 (i.70) em Cantalães.» SIC
Chamo a atenção que a data do casamento correcta é 1676 https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16304-17279-65?cc=1913410&wc=MMYP-WX7:n917029214 e o filho nascido em 1691 chama-se Lautério.
Também gostava de ter acesso ao assento de baptismo da Isabel de Araújo, mas vamos ter de pedir isso à LC, pois não o consigo encontrar no sítio do Family Search, acho que esse livro não está em linha...
Cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caros confrades
Tenho a anotação que esta informação foi retirada do Blog "Heróis de Homem e Cávado" do nosso confrade António Gonçalves:
Nasce em Prado Isabel b.12.09.1649, Agostinho b.01.09.1652 e Mécia b.10.01.1656.
Caro confrade António Gonçalves
foi no ADBraga que conseguiu consultar este registos paroquiais de Prado?
Quanto aos pais de Manuel Vieira casado com Isabel de Araújo não tinha progredido mais:
Afonso Vieira fº de ? Afonso morador na Pala, Eira vedra
Ângela Vieira: nesta fiquei com dúvida se seria fª de um Domingos ou de uma Domingas Vieira e em Cantelães, nas datas possíveis para o seu nascimento nasceram 2 Ângela:
1. Fª de Francisco Martins da Moo [a mãe, que não consta, poderia ser Domingas Vieira] e padrinhos Francisco de Araújo de Nogueiras e sua irmã Maria.
2. Fª de Catarina, solteira, padrinhos Domingos Vieira do Assento [poderia ser o pai a ser padrinho!] e Marta fª de João Francisco sua irmã dela Catarina.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Prezada Lúcia Cardoso
Confirmo que os dados foram retirados do Registo Paroquial de Prado, estando no início de cada post, (no referido Blogue) o livro e o prazo temporal dos assentos do mesmo Livro.
Melhores pesquisas e animo... isso vai ...
Boa noite
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara Lúcia,
Resta-nos esperar pela resposta do confrade António Gonçalves, para saber onde para o assento de baptismo da Isabel de Araújo.
Quanto aos antepassados de Manuel Vieira , seu marido, encadeei as gerações seguintes:
1. João Alvares, da Pala, falecido a 10.7.1588 em Eira Vedra, casou a 13.6.1580 em Eira Vedra com Juliana Afonso, filha de Afonso Anes, da Meã, tiveram:
2.1. Maria Alvares, que casou em Eira Vedra a 12.11.1595 com Domingos Gonçalves, de Terrafeita, filho de Gonçalo Anes e de Catarina Brás
2.2. Lourenço Afonso, da Pala, falecido a 18.12.1644 em Eira Vedra, casou a 12.11.1595 em Eira Vedra com Filipa Antunes, filha de Tomé de Sousa, da Meã e de Catarina Antunes, tiveram:
3.1. João, baptizado em Eira Vedra a 6.5.1605
3.2. Francisco Vieira, baptizado em Eira Vedra a 19.2.1607, e aí casado a 1.9?.1647 com Maria Antunes, filha de António Antunes e de Margarida Gonçalves
3.3. João, baptizado em Eira Vedra a 28.10.1609
3.4. Maria Lourença, baptizada em Eira Vedra a 29.12.1611, e aí casada a 17.12.1637 com Domingos Martins, da Pica (Piqua), filho de Francisco Martins, tabelião, e de Catarina Gonçalves, solteira
3.5. Gonçalo Vieira, baptizado em Eira Vedra a 22.10.1613, e aí casado a 14.6.1645 com Madalena Gonçalves, de Loureiro, filha de António Gonçalves e de Maria Antunes
3.6. André, baptizado em Eira Vedra a 6.12.1615
3.7. António Vieira, QUE SEGUE
3.8. Frutuoso Vieira, baptizado em Eira Vedra a 24.4.1622, e aí casado a 8.10.1647 com Maria Francisca, de São Paio, filha de Francisco Antunes
3.7. António Vieira (filho de Lourenço Afonso), baptizado em Eira Vedra a 3.3.1617, e casado em Cantelães a 20.10.1643 com Ângela Vieira, filha de Domingos Vieira, do Assento (irmã de António Vieira, baptizado em Cantelães a 7.4.1614 e aí casado a 3.9.1643 com Madalena Antunes, do Real, filha de Pedro Afonso), tiveram:
4.1. Manuel Vieira, baptizado em Cantelães a 27.8.1648, e aí casado a 28.9.1676 com Isabel de Araújo (aparentemente baptizada no Prado a 12.9.1649), filha de Francisco de Araújo e de Catarina Francisca (irmã de Isabel, Maria, Mécia, Pe. João e do Pe. Agostinho, todos de apelido Araújo), neta paterna de Domingos Dias e de Briolanja de Murça de Barros e neta materna de Francisco Fernandes Canelo e de Mécia Antónia. Tiveram:
5.1. Maria de Araújo, baptizada em Cantelães a 25.7.1677, e aí casada a 18.6.1702 com Domingos Vieira, da Lage de Brancelhe (actual vila de Vieira do Minho), freguesia do Mosteiro, filho de António Vieira, de Brancelhe e de Serafina Vieira, de Tabuaças, neto paterno de João Fernandes e de Maria Francisca, e neto materno de Julião Vieira e de Isabel Francisca, com geração indicada na minha primeira mensagem deste tópico.
5.2. Francisco, baptizado em Cantelães a 24.1.1680, casado com Maria Vieira, do lugar de Real de Tabuaças, filha de Gaspar Vieira e de Francisca Vieira, tiveram (pelo menos):
6.1. Agostinho de Araújo Vieira, do lugar do Assento de Cantelães, e casado no Mosteiro a 23.9.1748 com Serafina Rebela, do lugar de Azevedo, filha de Constantino de Azevedo e de Maria Rebela, neta paterna de Domingos de Azevedo e de Ana Francisca, e neta materna de Manuel Rebelo e de Ambrósia Francisca.
5.3. Francisca, baptizada em Cantelães a 11.10.1682
5.4. Angélica de Araújo, baptizada em Cantelães a 5.3.1684 (que no crisma mudou de nome para Ana Maria de Araújo) e aí casada a 23.8.1705 com Diogo Jorge Ramalho, filho de António Jorge Ramalho e de Maria Martins, com geração indicada por si neste tópico
5.5. Licenciado António de Araújo, baptizado em Cantelães a 1.3.1686, e casado no Mosteiro a 27.12.1716 com Domingas Rabela, do Talho, freguesia do Mosteiro, filha de João Rabelo e de Sabina Francisca
5.6. Inácia, baptizada em Cantelães a 22.5.1688
5.7. Inácia, baptizada em Cantelães a 26.9.1689
5.8. Lautério, baptizado em Cantelães a 6.10.1691
5.9. Catarina, baptizada em Cantelães a 20.1.1694
Cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro confrade,
Não reparei que já tinha respondido à confrade Lúcia Cardoso, esclarecendo os dados do livro de S. Miguel do Prado, pelo que peço desculpa pelo início da minha mensagem anterior.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Confrade António Gonçalves
Obrigada por mais esta informação e sobretudo pelo casamento de António José Ramalho com Maria da Conceição pois nunca mais o descobria em Dornelas!
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro João
Ótimo trabalho! Eu não cheguei tão longe.
Não sei se pesquisa outras linhas nesta zona de Vieira do Minho. Eu como estou a ajudar numa árvore de uma família que ainda hoje habita em Vieira tenho imensas linhas, que se vão cruzando várias vezes, e todos são padrinhos uns dos outros! Se necessitar de alguma informação por esta zona, quem sabe eu posso ajudar.
Obrigada, cumprimentos,
Lúcia
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Sim Sr., o colega João de Magalhães coseu muito bem esta família. Chamo apenas atenção para o facto de António Vieira, ter sido baptizado em Eira Vedra a 13 e não a 3.3.1617.
Procurei o baptismo de Isabel de Araújo no blog "Heróis de Homem e Cávado", de António Gonçalves, e não o encontrei, pelo que fui ao Arquivo Distrital e ele encontra-se na data que Lúcia Cardoso referiu (12.09.1649), no L.º Misto n.º 2, fl. 5v, da freg.ª de S. Miguel de Prado (Vila Verde). Talvez eu tenha procurado mal 'online' ou faltem estas digitalizações, não sei ao certo.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Prezado Nuno Borges de Araujo
Perante esta resposta, foi confirmar os dados, sobre Isabel e irmã, lá estão, no entanto, há uma dúvida que tenho, é que o casal Francisco de Araújo e Catharina Francisca, após o 3º filho, deslocaram-se e tiveram mais filhos e não sei onde, no entanto até ao 3º filho, aqui vão os elementos recolhidos:
- Isabel, b. 12.9.1649, filha de Francisco de Araújo e Catharina Francisca, hospital, somente, baptizada por Padre Fernando de Araújo, S. Estevao de Cantelães, Vieira, o Padre Cristóvão Dantas, abade (casou para ‘Cantelães’, Vieira do Minho, cg)
2) Agostinho, b. 1.9.1652, filho de Francisco de Araújo e Catharina Francisca, hospital, P. Gonçalo Vilela de Araújo, solteiro, alcaide deste concelho e Gracia Francisca, mulher de Gregório da Mota, paranho, celebrou o Padre Gaspar Dias Carvalho, abade que foi de S. Estevão de Cantelães, Vieira. Foi abade de Cantilães
3) Mecia, b. 10.1.1656, hospital, P. Marcos da Lomba e Margarida da Mota, mulher de Bento Carvalho, monte, S. Maria de Mós, Padre Gaspar de Carvalho, abade de S. Estevao de Cantelães, Vieira do Minho, de minha licença, o Padre Cristóvão Dantas, abade
[Domingos da Lomba, filho de Manoel da Lomba e Joana de Azevedo, falecidos (casou, em 14.5.1679, com Mecia de Araújo, filha de Francisco de Araújo e Catherina Francisca, hospital, T. com a presença da maior parte dos fregueses na missa conventual, Padre António Esteves Loubarinhas, abade)]
4) João de Araújo, Procº 1920
Melhores cumprimentos
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Prezada Lucia
Aproveito para lhe enviar 2 Inquirições de Génere de 'gente' associada a Vossa pesquisa:
3)* - João de Araújo, Pasta 83, Procº 1920, de 19.3.1689, teve o beneficio de 30.000 reis, remete para o processo do irmão Agostinho de Araújo, abade de S. Estevao de Cantelães, concelho de Vieira
a) Filho de Francisco de Araújo e Catherina Francisca, hospital
b) Neto paterno de Domingos Dias e Briolanja Barrosa, hospsital, S. Miguel
c) Neto materno de António Fernandes canelo (filho de Francisco Fernandes por alcunha canelo), juiz na pica e o matou um homem que ele ia prender, com um seu mesmo punhal e Mecia Antónia, falecidos, pica de regalados, Sampaio de Mós
(Processo onde intervem Afonso Vilela da Silva, tabelião publico e judicial de Pica de Regalados e seus termos e coutos de Vila Garcia, proprietário por sua magestade)
4)* - Agostinho de Araújo, Pasta 1, Procº 5, de 22.3.1680, abade de S. Estêvão de Cantelães, Vieira, por resignação do abade Fernão de Araújo, seu tio, vive no lugar do hospital com seus pais
a) Filho de Francisco de Araújo e Catherina Francisca, hospital
b) Neto paterno de Domingos Dias e Briolanja Barrosa, hospsital, S. Miguel
c) Neto materno de António Fernandes canelo (filho de outro Fernandes por alcunha canelo), juiz na pica e o matou um homem que ele ia prender, com um seu mesmo punhal e Mecia Antónia, falecidos, pica de regalados, Sampaio de Mós
Testemunhas: - S. Miguel de Prado
- Francisco Gonçalves, mendis, 65 anos
- Padre António Alvares, paranho, 62
- Thome da Costa, tarrio, 60
- Frutuozo da Mota, mota, 60
- Domingos da Mota, mota, 67
- Domingos Quinteiro, aldar, 60 – Sampaio da Mós
- Miguel da Mota, vive suas fazendas, ventosa, 60 ‘andou fora muitos anos’
- Manoel Dias de Carvalho, FSO, talhos, 60
- Maria da Mota, viúva, ventosa, 60
- Jacome Soares, quintaes, 65 ‘o matou com um seu mesmo punhal’
- Costodia Gonçalves, mulher de Jacome Soares, quintães, 80
Melhor cumprimentos
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara Lúcia,
Obrigado pelas suas palavras e pela oferta!
Vamos trocando informações, e no que eu puder ajudar, disponha.
Cumprimentos e boas pesquisas,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno,
Obrigado pelos comentários e informações, devo ter lido mal ou enganado a escrever a data em causa!
Por acaso ficou com cópia do assento do baptismo da Isabel de Araújo? Em caso afirmativo pode-me enviar?
Obrigado e cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro António Gonçalves,
Não encontrei a informação que procurava no seu blog porque fiz a busca por “Isabel de Araújo”. Tratando-se de transcrições de registos, eu devia ter feito a busca pelo pelo nome do pai. Pelo facto peço desculpa.
Não tenho nenhuma notícia relativa a uma deslocação de Francisco de Araújo e de Catarina Francisca para outra morada, nem do nascimento de filhos seus fora de S. Miguel de Prado. Não sei se a base para essa afirmação é somente o facto de não encontrarmos os registos de baptismo de João, Luísa e Maria de Araújo (esta mencionada no NFP do Felgueiras Gayo). A inquirição de genere de João de Araújo que referiu é sobretudo uma inquirição de fraternidade, escassa em informações, uma vez que o irmão Agostinho já era Abade de Cantelães à data em que foi feita (1689) e remete para a inquirição deste. Não diz onde nasceu, mas diz que nessa altura os pais eram moradores em S. Miguel de Prado. Acrescenta todavia um dado que aqui ainda não foi mencionado, que o inquirido se chamava João Francisco [de Araújo].
Caro João de Magalhães,
Tenho uma imagem do registo de baptismo de Isabel de Araújo que lhe irei enviar.
Cumprimentos,
Nuno BA
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caros Confrades,
Sobre o Fidalgo "Rui Vieira", oriundo de Santiago de Compostela na Galiza,família a quem apareceu o corpo do Apóstolo coberto de Conchas ou Vieiras, daí a origem do nome de "Vieira", e que veio para Portugal, com o Rei D. Afonso Henriques, tendo fixado residência em Quinta Seca, Vieira do Minho. e deixado vasta descendência, que chagou atá aos nossos dias.
Não sei se algum dos demais Vieiras, tem alguma ligação com ele. Porque possúo a linha que vai aos Vieiras de Castro de Fafe.e posso disponibilizar a algúem que esteja interessado.
Com os melhores cumprimentos,
A. Melo Lopes da Costa.
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno de Araújo,
Agradeço-lhe a disponibilidade e fico a aguardar a dita imagem.
Cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caríssimos,
Mais umas descobertas:
Afonso Anes, da Meã (sogro de João Álvares referido em 1 na minha anterior mensagem), faleceu a 9.12.1590 em Eira Vedra (i72) e quase de certeza foi casado com Margarida Martins, aí falecida a 5.7.1575 (i66), pois nos óbitos de Eira Vedra é a única que aparece como mulher de Afonso Anes, da Meã.
Este casal foi pai pelo menos de:
1. Juliana Afonso (mulher de João Alvares e já referida na anterior mensagem), falecida em Eira Vedra a 29.9.1595
2. Inês Afonso, casada a 16.4.1570 em Eira Vedra, com Afonso André, do lugar de Penedo, fr. de Tabuaças, cuja geração lá deve correr...
3. Afonso Martins, que foi Tabelião no concelho de Vieira e faleceu em Eira Vedra a 22.9.1619 (i81), tendo sido casado com Madalena (Madanela) Francisca, falecida em Eira Vedra a 31.5.1620 (i81), e que foram pais de:
3.1. Manuel, bp. 24.5.1581 Eira Vedra (i15)
3.2. Francisco Martins Rebelo, bp. 23.11.1583 Eira Vedra (i17), cujo nome completo vem referido nos assentos de óbito dos pais
3.3. Margarida, bp.10.8.1587 Eira Vedra (i21)
3.4. Luís, falecido em Eira Vedra a 21.12.1599 (i75)
3.5. Maria Francisca, casada em Eira Vedra a 30.1.1598 (i56) com João Vieira, do lugar de Postemião, fr. de Tabuaças, filho de António Álvares e de Joana Vieira
Cumprimentos,
JM
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
__b Se Margarida Martins é a única que aparece como m.er de Afonso Anes e alguns dos filhos usam esse apelido, parece-me que a margem de dúvida é quase nula...
Também lhe enviei imagem do registo de baptismo de António Vieira, para poder verificar o dia do baptismo.
NBA
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro confrade AMLC
Não sei se estes Vieiras que temos falado também irão dar a Rui Vieira mas a probabilidade é elevada.
Na árvore que elaboro tenho pelo menos 3 ramos que parecem (com a ajuda da base de Geneall) descender do dito Rui Vieira:
Do casal João Vieira e Madalena Lourenço foram filhos:
. Brás Vieira casado com Maria André ou Andrade, pais de Domingos Vieira casado com Margarida Gonçalves, pais de Francisco Vieira casado com Madalena Gonçalves, pais de Torcato Vieira casado com Senhorinha Vieira, 1ª mulher, ...
. Antónia Vieira casada com Gregório André, pais de:
- André Vieira, Padre, pai de Pedro Vieira da Rocha casado com Madalena Vieira da Silva, ...
- Madalena André casada com Cosme Fernandes, pais de Gregório Vieira da Silva casado com Ana Henriques, ...
Depois das reticências entramos nos paroquiais até aos dias de hoje, antes vou-me apoiando no que outros em tempos terão estudado.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara
Lúcia Cardoso,
Nos Vieiras, de Rui Vieira, Fidalgo da Casa Imperial, Tenho:
I - Rui Vieira, Fidalgo da Casa Imperial, Senhor da Quinta de Vila Seca Vieira do Minho. Viveu no reinado de D. Afonso I, Rei de Portugal, Originário de Santiago de Compostela, na Galiza, Norte de Portugal.
Por volta de 1120, quando D. Afonso Henriques, procedeu á Unificação doReino de Portugal, havia na época 55 famílias, na região de Compostela, (Santiago), e, uma delas era a dfos "Vieiras", que se deslocou para Portugal. Os Vieiras, que chegaram ao Brasil, embarcaram na cidade do Porto, e desembarcaram em Pernambuco, de onde se espalharam por todo o Brasil. Casou com N, Vieira.
IN, Armorial Lusitano. Tiveram:
II - Pedro Rodrigues Vieira, n. c. 1245, casou com N. Vieira. Tinha outro irmâo; João Rodrigues Vieira. Segue a geraão do primeiro:
III - Vasco Pires Vieira, casou N. Vieira. Tiveram:
IV - Vasco Pires Vieira, (O Moço), Casou com Maria Gomes de Abreu Lima. Outro irmão: Gonçalo Vasques Vieira, casou N Vieira. Segue a geração do primeiro:
V - Lopo Vieira de Abreu, casou com Dª Senhorinha Rodrigues de Sousa. Tiveram:
VI - Pedro Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Catarina Rebelo de Ayalla. Tiveram:
VII - Tristão Vieira Rebelo, casou com Dª Godinha de Sousa Coutinho. Tiveram:
VIII- Rui Vieira de Sousa, casou com N.Teles Vieira. Tiveram:
IX - João Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Antónia Maria Machado. Tiveram:
X - Gonçalo Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Isabel de Mendonça Corte Real, Tiveram:
XI - Gonçalo Vieira, (O Moço), casou com Dª Isabel Rodrigues Vieira de Faria, Tiveram:
XII - Francisca Vieira, casou com Gonçalo Rodrigues, Tiveram;
XIII -Juliana Martins Vieira, nasceu cerca de 1510, casou com Gonçalo Rodrigues. Tiveram:
XIV- Francisca Vieira, casou com Heitor Dias. c. 1540. Tiveram
XV - Maria Vieira, nasceu na Póvoa de Lanhoso, cerca de 1570, Casou em 1590, com Pedro Fernandes. Tiveram:
XVI - Miguel Vieira, casou com Alexandra Ferreira. Tiveram:
XVII-Padre António Vieira. Abade de Vinhós Fafe, casou com Mariana da Costa. Tiveram:
XVIII-Luís Vieira, casou com Dª Catarina Pereira do Vale. Tiveram:
XIX - António Vieira, casou com Dª Maria Ferreira, Tiveram:
XX- Ana Maria Vieira, casou com José Luis Lopes de Castro, (13-07-1762).
Com os melhores Cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Agostinho MLC
Aproveitando o seu encadeamento
I - Rui Vieira casou com N, Vieira tiveram:
II - Pedro Rodrigues Vieira, n. c. 1245, casou com N. Vieira, tiveram:
III - Vasco Pires Vieira, casou N. Vieira. Tiveram:
IV - Vasco Pires Vieira, (O Moço), Casou com Maria Gomes de Abreu Lima.
V - Lopo Vieira de Abreu, casou com Dª Senhorinha Rodrigues de Sousa. Tiveram:
VI - Pedro Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Catarina Rebelo de Ayalla. Tiveram:
VII - Tristão Vieira Rebelo, casou com Dª Godinha de Sousa Coutinho. Tiveram:
VIII- Rui Vieira de Sousa, casou com N.Teles Vieira. Tiveram:
IX - João Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Antónia Maria Machado. Tiveram:
X - Gonçalo Rodrigues Vieira de Sousa, casou com Dª Isabel de Mendonça Corte Real, Tiveram:
XI - Gonçalo Vieira, (O Moço), casou com Dª Isabel Rodrigues Vieira de Faria, Tiveram:
XII - João Vieira casado com Madalena Lourenço [o casal da minha mensagem anterior]
Com os meus cumprimentos,
Lúcia cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro João
Mais um obrigada.
Tenho estado a pesquisar uma outra linha que curiosamente um dos ramos deu novamente em Angélica de Araújo e outro em Geraldo da Mota.
Cumprimentos,
Lúcia
PS: não sei se vos tem acontecido mas nestes últimos dias por vezes envio mensagens que apesar de me dizer que foi enviada com sucesso não aparece! e lá tenho eu que re-escrever! O ponto da última mensagem foi experiência, desculpem.
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara
Lúcia Cardoso,
Os Vieiras, da fanília da minha esposa, parecem ser descendentes de Juliana Vieira, casada com Gonçalo Rodrigues. Tiveram:
Francisca Vieira, nasceu na Póvoa de lanhoso,c.1540, Casou em 1570, com Heitor Dias, n.c.1510. Tiveram:
Maria Vieira, nasceu na Póvoa de Lanhoso, c. 1570, casou com Pedro Fernandes. etc...
São avós do Padre António Vieira, Abade de Vinhos, Fafe, do ramo que passou a Fafe.
Dão origem aos Vieiras de Castro, de Fafe, oriundos da Casa do Êrmo, Paços Fafe, frequentada pelo escritor Camilo Castelo Branco, imortalizados nas suas obras.
Cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara Confrade,
Lúcia Cardoso,
Ainda sobre o sobrenome "Vieira", de origem geográfica, subs. comum, (Antenor Nascente), II, 314. De Vieira ou Concha, conforme se pode vêr no Brasão de Armas desta família, (Anuário Geneológico Latino, IV, 30.
Descende esta família de D. Arnaldo de Baião, ano de 0983, da Gasconha França, que morreu de uma seta no cerco de Viseu. Por linha feminina, descende Caio Carpo, no tempo dos Romanos, quando foi aportar á Galiza o Corpo do Apóstolo Santiago, que apareceu coberto de conchas ou vieiras, (Anuário Geneológico Latino), I ,96. Felgueiras Gaio, em Nobliário das famílias de Portugal.
Rui Vieira, Fidalgo, foi fidalgo muito honrado, no tempo do Rei D. Afonso I, (1211-1228), e de seu filho D. Sancho I,(1228-1248), Foi Senhor da Quinta de Vila Seca, freguesia de S. João, Comarca de Vieira do Minho, onde viveu e faleceu.
Segundo o Historiador, Baptista de Lima, diz ser Bisneto de Félix António Duarte. Originário de Santiago de Compostela, na Galiza.
Com os melhores cumprimentos,
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Agostinho de Melo Lopes da Costa
Pelo que diz, partilho um ramo de ascendência com a sua esposa. Descendo de Martim Rodrigues, irmão de Francisca Vieira, filha de Juliana Vieira, nat. da Quinta do Hospital, em Sanguinhedo (Vieira do Minho) e de Gonçalo Rodrigues, «Sr. da q.ta de Porcas de Geraz, freg.ª de S.to Estevão de Lanhozo q tem defronte da porta da entrada hua capella» (seg. NFP de F. Gayo, tt.º de Vieiras, §21 N12 e §69 N12).
Acontece que os registos paroquiais impõe uma ligeira correcção:
JULIANA MARTINS ou VIEIRA (aparece nas duas versões), cas. c. SIMÃO RODRIGUES (DE VASCONCELOS, possivelmente irmão do GONÇALO RODRIGUES, cit. por Gayo), A quinta de Porcas é a Casa de S. Vicente de Porcas, em Santo Estevão de Geraz do Minho (Póvoa de Lanhoso).
Confesso que os apelidos das mulheres destes Vieiras, a partir de GONÇALO RODRIGUES VIEIRA DE SOUSA para trás, me parecem algo suspeitos, demasiado urbanos, diria mesmo com algo de cortesão, para +pessoas que suponho viveriam em Vieira do Minho. Não será criação genealógica, de igual teor ao da história que supostamente dá origem ao apelido? Há coisas em que é preciso ter alguma fé para acreditar...
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
PS: Cara Lúcia, localizei o baptismo de Basalisa Gonçalves, m.er de Lourenço da Mota, a 14.09.1636, em Tabuaças [18]. Constam muitos irmãos de Lourenço no respectivo livro, mas o dele não aparece. Ou está omisso, ou nasceu noutra freguesia, ou também mudou de nome no crisma...
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Confrade Nuno Borges de Araujo
Relativamente á sua mensagem a 22.2, interessado no marido de Leonor de Bouro que consta como Domingos Alvares ou Rodrigues e nos registos paroquiais como Gonçalo Rodrigues (aqui das duas formas).
Suponho que o primeiro nome seja um erro aproximativo de Gayo.Será esta Leonor de Bouro que aqui consta duas vezes casada com um Rodrigues, uma unica pessoa?
São Rodrigues Vasconcelos ? De Geraz do Minho?
Quem realmente me interessa é Brites de Bouro c.c. Francisco da Costa de Mesquita (c. 1510, da Quinta da Costa em Geraz).Este Francisco parece descendente de Nuno Vaz da Costa,dos da Casa da Costa em Mancelos, Amarante.
Há em Basto,Vale de Bouro, um Paulo da Costa c.c. Ana de Braga, originários de Santa Cristina de Arões, parecendo ele filho de um Costa de Geraz.
Como o que preciso de saber é anterior aos registos paroquiais, só serei esclarecido se estes Rodrigues são Vasconcelos e isso explicaria porque uma antepassada minha usou Vasconcelos.
Com os melhores cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
Poderá dizer-me onde se encontra, em Vale de Bouro, a referência a que Paulo da Costa é filho de um Costa? Tenho nota que seria homem infamado de xn.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Confrade Nuno Borges de Araujo
Como lhe escrevi «parece» Paulo ser descendente de um Costa de Geraz.
Falando em coincidencias:
1-Minha antepassada Margarida de Braga (c.c. Antonio de Macedo,Senhor da Casa do Reguengo em Vale de Bouro) é filha de Maria da Costa, de Arões (c.c. Salvador Nunes de Azevedo ,ambos da casa de Pinhó em Vale de Bouro).
2-Constam em Arões,em Pinhó ou Pinhoe, o batismo de várias irmãs c.1590.
3-Em S.Romão de Corgo (ao lado de Vale de Bouro) casa a 9.4.1614 um filho de Paulo e Maria , um dito Salvador de Bouro com Maria de Carvalho,ele irmão das anteriores.
4-Gayo diz que Pedro de Bouro casou em Vale de Bouro com uma Macedo, e era irmão de Mécia de Bouro.
6- Todos usam indiferentemente Costa,Bouro, Braga ou Mesquita.
7-O apelido Mesquita vem de Guimarães para Vale de Bouro pelos meus parentes da Casa de Melhorado
8- Um filho de Eugenia da Costa Mesquita casa em Ribas (ao lado de Vale de Bouro e Corgo)com um Cunha Sotomayor
9-Há ligação da Casa da Igreja de Vale de Bouro (Maria de Macedo)com Magalhães de Amarante
10 -O famigerado Francisco da Costa (de Geraz) tambem é referido como Costa de Mesquita
Quanto a Paulo da Costa poder ser xn ,paciencia! Se souber os Pais,otimo!
Obrigado pela sua pronta resposta .Seria magnifico ajudar a sair deste labirinto de Bouros em Vale de Bouro.
Com os melhores cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra
Que uma pessoa conste nesta base duas ou mais vezes, normalmente com algumas variações nominais resultantes da fonte de informação, não é pouco comum. O que eu não lhe sei dizer é se este é um desses casos. No caso concreto do Simão Rodrigues há um trabalho inédito de um investigador consciencioso, que aprofundou mais essa pesquisa do que eu, em que o designa de Rodrigues de Vasconcelos. Certo é que o Padre André Vieira e Vasconcelos, Abade de S. Pedro de Este (Braga) (1670-1685), bisneto de Simão Rodrigues e Juliana Martins (ou Vieira), retoma usa o apelido Vasconcelos, sem outra origem aparente. Acontece com alguma frequência encontrar uma retoma de apelidos passadas algumas gerações, que apenas sobreviviam na memória familiar.
Quanto aos Bouro, o único documento que tenho e lhe pode interessar como referência para a sua pesquisa é o baptismo de Gaspar de Bouro no início dos anos 60 do séc. XVI em Geraz do Minho (Póvoa de Lanhoso), filho de Gonçalo Rodrigues e Leonor de Bouro. Se, hipoteticamente, a Brites de Bouro que lhe interessa fosse conterrânea e familiar próxima de Gaspar de Bouro é possível que encontre pelo menos o seu primeiro casamento e o baptismo em Geraz do Minho.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno Borges de Araujo
Tem toda a razão com os apelidos que resolvem retomar, por tradição familiar ou por constarem nos arquivos das casas.
O batismo de Gaspar de Bouro,já o vi, vou procurar algo de Brites de Bouro.
Pelas datas, parece que o Francisco da Costa que aqui se fala, é realmente um Tio-Avô homónimo dele de c. 1510.
Não me disse nada do "seu" Paulo da Costa infamado.
Obrigado e cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos.
Como tenho ancestrais nascidos na Quinta de Surribas, Vale de Bouro, tenho alguns apontamentos sobre os "Bouros" desta freguesia:
I - Pedro de Bouro, c.c. N..., pais de:
II - Gaspar da Costa, natural de Vale de Bouro, casado em Gagos em 26-fev-1596 com Catarina Gonçalves, filha de Ambrósio Álvares e Senhorinha Gonçalves, pais de:
III - Maria da Costa, natural de Gagos, c.c. Pedro de Meireles, de Botelhão, em 27-abr-1614.
Muitos cumprimentos.
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
A nota a uma possível origem na comunidade xn (não confirmada, ou melhor, purgada como falsa), embora a origem seja bastante dúbia, convergindo algumas testemunhas para uma parentela na freguesia de São Lourenço de Golães, Fafe. Na região de Fafe, existiam também ramos Costa, ligados à nobreza do concelho.
Encontro-me, presentemente com a mesma dificuldade que descreve; de facto uma teia confusa, mas com notas frequentes de que seriam todos parentes. Veja-se a seguinte declaração retirada dos embargos de purga de um descendente:
Pedro Garcia lavrador e morador em Vila Nova da freguesia de São Romao do Corgo 60 anos
«Disse que somente ouviu dizer a sua mãe Maria Carvalha e a sua sogra Ana Borges já defuntas que faleceram ambas de idade de oitenta anos que na casa da Igreja desta freguesia de Vale de Bouro houvera três filhas legítimas e uma delas chamada Margarida Braga que casou no lugar do Reguengo desta mesma freguesia e outra que casou no lugar de Pinho a qual é desta mesma freguesia a quem ele testemunha não sabe o nome e outra chamavam Ana de Braga que foi casar à freguesia de Arões com Paulo da Costa dos quais nasceu Salvador de Bouro que casou no lugar de Vila Nova da freguesia de São Romão do Corgo vizinho dele testemunha o qual ele testemunha conheceu muito bem sendo ele testemunha de pouca idade quando ele faleceu e que sabe que a dita Ana de Braga que foi da dita casa da Igreja era legítima e inteira cristã velha porquanto todos os descendentes da dita casa filhos das ditas suas irmãs que ficaram nesta freguesia são legítimo e inteiros cristãos velhos e por tais os conhece ele testemunha e são comummente por tais tidos havidos e nomeados e conhecidos pelo qual respeito casaram e se aparentaram com as melhores famílias deste concelho de Celorico de Basto e nunca houve nem fama nem rumor que neles houvesse raça de cristão- novo judeu negro mouro ou mulato».
Pela declaração subentendo que, Margarida de Braga, Maria da Costa e Ana de Braga seriam irmãs...
Relativamente aos Bouro da linha que fala, estão no Gaio, tít.: Bouros § 3 (segundo o abade de Esmeriz), iniciados em Domingos Alz ou Roiz e Leonor de Bouro, aí surge Brites de Bouro mulher de Francisco da Costa c.g. no ttº de Costas § 207 N 4.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro confrade Luiz Sillos,
Muito obrigado pelo contributo, mais um filho, que desconhecia, a acrescentar à casa do Assento da Igreja, em Vale de Bouro, herdada por sua irmã Maria de Macedo casada com Francisco de Magalhães.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra
Estive a dar uma vista de olhos ao início dos paroquiais de Geraz e consta lá o baptismo de um Domingos (26.07.1539), filho de Francisco da Costa e de sua mulher Beatriz de Bouro. Também aparecem em 1563 e 1564 os baptismos de dois filhos de uma escrava de Francisco da Costa. Pelas datas, esta Beatriz de Bouro será da mesma geração de Leonor de Bouro casada com Gonçalo Rodrigues, pelo que, não sendo abundante o apelido na freguesia, possivelmente será sua irmã. Na geração seguinte também aparecem um Cristovão de Bouro e uma Antónia de Bouro do lugar da Abelheira.
Cumprimentos,
Nuno Borges de Araújo
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui,
Aproveitando a oportunidade, o confrade não teria informações sobre a quinta de Surribas, em Vale de Bouro?
Grato.
Luiz Gustavo
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro confrade Luiz Sillos,
Infelizmente não tenho quaisquer informações relativamente a Surribas além das que aqui já postou no fórum e à referência de Gaio no título Ribeiros a um João Gonçalves senhor de Surribas em Vale de Bouro.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Confrade Rui Faria
Descoberta preciosa o que me conta de Vale de Bouro. Onde descobriu?
Tenho que minha antepassada Margarida de Braga (+1640) casou tres vezes. 1º com Antonio de Macedo,2º com Francisco Borges Monteiro (Reguengo)e 3º vez com um viuvo Francisco Andrade Aranha (Taipa) a 4.5.1617.Teve filhos de todos.Pelas datas dos filhos é possivel tudo isto.
No 3º casamento diz ser filha de Salvador Nunes de Azevedo e Maria da Costa, de Pinhó em Vale de Bouro, mas que eram oriundos de Santa Cristina de Arões.
Paulo da Costa e Ana de Braga tiveram confirmados em Arões:
Catarina 12.6.1595;Madalena 2.12.1596 casou em 1634 com Francisco Ribeiro de Freitas;Isabel 2.12.1601;Antonia 3.4.1600 e Salvador de Bouro(*Arões) c.c. Margarida de Carvalho e não Maria como escrevi.
Que Maria de Macedo (c.c. Francisco de Magalhães,com vários filhos),da Casa do Assento da Igreja deve ser parente proxima de Antonio de Macedo não duvido.Mas são filhos de quem?
Parece que Margarida de Braga trocou a Casa do Assento com a do Reguengo entre seu filho Antonio de Macedo Vieira e sua enteada Antonia Teixeira da Cunha.
Daqui que tinha que Margarida de Braga,Maria da Costa e Ana de Braga serem neta, filha e avó, mas vou rever a possibilidade de serem irmãs.
Retifico que Pedro de Bouro era irmão de Mécia de Braga ( e não Bouro).
Já conheço o Luis Gustavo (Brasil) de outras duvidas em Vale de Bouro.Tudo bem com voçê?Quem será o seu Pedro de Bouro? O irmão da Mécia? O casado com Guiomar de Macedo?Se tem um filho Gaspar da Costa cá estamos com Braga e Costa?
Talvez unindo pesquisas do Rui Faria,Luis Gustavo de Sillos e as minhas, consigamos sair deste nevoeiro de antepassados!
Esclareço ainda que tanto a Casa do Reguengo como a da Taipa foram vendidas por meu Pai e Tios recentemente.
Com os melhores cumprimentos a ambos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno Borges de Araujo
Foi exatamente esses filhos de Francisco da Costa com a escrava preta que pelas datas me leva a crer ele não ser de 1570. Trata-se sim outro Francisco da Costa (c.1510) seu Tio-Avô que viveu na Casa da Costa em Mancelos e depois de casado em Geraz. Já enviei isto par o Geneall há algum tempo.
Veja aqui as novidades de Rui Faria e Luis Gustavo de Silos e junte-se a ver se estes Costa, de Geraz, Arões ,Mancelos e Celorico de Basto são os mesmos.
Francisco de Magalhães c.c. Maria de Macedo parece ser de Amarante (filho de Pedro de Magalhães Vilela+Petronilha Vieira,da Casa do Reguengo,essa em Telões). Petronilha Vieira que terá a ver com Vieira do Minho? Viera do Canto?
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria
Herdada por sua irmã Maria de Macedo.Irmã de quem?Não posso estar mais interessado.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
Inicialmente cheguei também a essa conclusão (três casamentos de Margarida de Braga). Dado a hiato temporal entre os factos e o testemunho é perfeitamente admissível que haja confusão nas declarações (1691).
Entrei nesta geração da casa do Assento por três indivíduos que se fixaram na minha área de estudo (Guimarães/Fafe), um deles era parente colateral de João Francisco, com inquirição de genere de 09-abr-1691, Processo 112, pasta 2486, com embargos de purga e de onde retirei a declaração transcrita. Salvador Nunes de Azeredo teve um filho casado em Guimarães de nome Domingos da Costa de Azevedo, senhor da quinta de Vila Verde pelo casamento com a senhora Ana de Almeida.
Já a senhora Petronilha Vieira é natural de Guimarães, descendente da família Canto, com quem estes Braga também se contrataram para casar, veja-se o caso da senhora Ana de Almeida também descendente da família Canto.
Houve nesta linha dos Costas um familiar do Santo Ofício que residiu no Porto
«João Francisco Vaz lavrador morador no lugar da Ribeira desta freguesia de Santa Cristina de Arões 70 anos mais ou menos
Disse que esta Madalena da Costa (filha de Paulo da Costa e Ana de Braga) tivera outra irmã a que chamavam Maria da Costa a qual foi casar à freguesia de Fareja no lugar do casal de São Joane e que esta Maria da Costa teve uma filha que lhe chamam Beatriz da Costa a qual fora casada e tinha um filho na cidade do Porto o qual era familiar do Santo Ofício
(Maria da Costa casa a 05-fev-1612 em Arões Santa Cristina com Pedro Brás, de Jugueiros, de quem nasceu Beatriz da Costa casada com Pedro Antunes natural de Fareja, filho de Domingos Fernandes e de sua mulher Catarina Antunes) Caso de descubra este familiar e existindo habilitação o documento poderá ter outras informações de interesse.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
O Gaio no tít.: Macedos, § 8, n.ºs 12/13
12 Gaspar de Macedo casado com Brites de Macedo
Tiveram:
13 Guiomar de Macedo casada com Pedro de Bouto
Tiveram:
14 Maria de Macedo casada com Francisco de Magalhães
Assim sendo, Gaspar da Costa seria filho de Pedro de Bouro e irmão de Maria de Macedo, e também de Ana de Braga tendo em conta as declarações de inquirição de genere que lhe falei que a dão como nascida na casa do Assento de Vale de Bouro.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria
Muito obrigado.Assim levanta uma ponta do véu.
Então Pedro de Bouro (irmão de Mécia de Braga)c.c. Guiomar de Macedo tiveram:
1-Maria de Macedo c.c. Francisco de Magalhães (Telões,Amarante)
2-Gaspar da Costa c.c. Catarina Gonçalves (Gagos)
3-Ana de Braga c.c. Paulo da Costa (Arões)
4-Maria da Costa c.c. Salvador Nunes de Azevedo (Pinhó)
5-Margarida de Braga c.c. 1º Antonio de Macedo 2º Francisco Borges Monteiro (Reguengo)
Concorda? Mas duas irmãs Maria?
Estranho que na I.G. não falem da Maria de Macedo nem de Gaspar da Costa e só das tres irmãs Ana ,Maria e Margarida.
I.G. de quem?Não me disse,só percebi que era em Golães.
Falta-nos saber os pais de Pedro de Bouro.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Filhos do casal Domingos Dias e Briolanja de Murça de Barros
Caro Nuno Borges de Araújo,
Dou-lhe nota (possivelmente já conhece) do casamento de uma filha de Domingos Dias e Briolanja de Murça de Barros, chamada Guiomar de Araújo, que casou a 10.05.1626 em S. Miguel do Prado (i36) com Pedro Esteves, do lugar do Outeiro da freguesia de S. Cristóvão, filho de Afonso Esteves e Catarina Francisca.
Cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caros confrades
Com o tópico "Rui Vieira" ... hoje dediquei-me a ver os Vieiras da árvore que estou a fazer e lendo o NFGayo encontrei mais uns quantos Vieiras que lá vão parar!
Caro João de Magalhães:
suspeito que a Ângela Vieira, filha de Domingos Vieira, do Assento (irmã de António Vieira, baptizado em Cantelães a 7.4.1614 e aí casado a 3.9.1643 com Madalena Antunes, do Real, filha de Pedro Afonso) seja a "N15__________ que ficou na casa" e o seu pai o "N14 fº B. de Dgos Vieira ... do NFG Vieiras §99.
Vou tentar descobrir pistas nos paroquiais.
Caro Nuno BA
Obrigada pelo registo da Bazalisa, mulher de Lourenço da Mota, que ainda não tinha. Também não tenho o de Lourenço da Mota mas havemos de lá chegar.
Cumprimentos a todos,
Lúcia Cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara Lúcia
Falando de Vieiras, e das pessoas que estamos a estudar, hoje tirei cópias do tt.º dos Vieiras do Nobiliário do Gaio. No §21 N16 vem o Cristovão Vieira Carneiro, filho de Gualter Vieira Carneiro e de Dionísia Veira da Cruz. Estou convencido que se conseguirmos recuar um pouco mais, vamos entroncar mais Vieiras...
Cumprimentos,
Nuno BA
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
Repare que deixei acima mais uma mensagem que refere a inquirição.
Quanto à sequência que apresentou, num primeiro momento seria essa a minha conclusão. Todavia, o facto de existirem duas Marias lança certa dúvida; haverá sempre a possibilidade de Pedro de Bouro ter casado duas vezes. De qualquer modo, creio que o mais sensato seria reunirmos e cruzarmos todas as informações disponíveis, de modo a desenlaçar este nó. Caso faça parte de algum dos grupos de genealogia no facebook, contacte-me, ou através do e-mail: arcucio@clix.pt
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria
Não tinha reparado no que me tinha enviado sobre a I.G. Depois, como o numero de Processo estava trocado com o da Pasta levei tempo a perceber que este João Francisco era de Arões (filho de Romão Francisco c.c. Maria da Costa)Mas como a Inquirição é de 1691 não creio que faça referencia aos pais de Margarida de Braga.De qualquer modo em tudo o que se refere a Arões e Vale de Bouro estará certo. É uma grande ajuda.
No 3º casamento de Margarida de Braga (Vale de Bouro 4.5.1617 com Francisco de Andrade Aranha) refere os pais como Salvador Nunes de Azevedo c.c. Maria de Braga.Isto a faria irmã do Domingos da Costa de Azevedo,escudeiro de Vila Verde de que me falou. Será que se trata de uma sobrinha homónima?
Mas de quem é filho o Pedro de Bouro,de Vale de Bouro? No casamento de seu filho Gaspar da Costa não referem a Mãe.A Guiomar de Macedo?
Aqui no Geneall constam dois Francisco de Magalhães c.c. Maria de Macedo.Em um tem a ascendencia dele, no outro a dela.Serão o mesmo casal? Gayo diz nos Macedos,pag.17 ,que Maria de Macedo filha de Gaspar de Macedo não teve geração.Há em Vale de Bouro vários batismos de filhos deste casal referindo sempre que se trata da Casa da Igreja.
Do 1º marido,Antonio de Macedo, Margarida de Braga tem um filho Antonio de Macedo Vieira (meu antepassado da Casa do Reguengo).Vieira?Do Canto? Parece muito ligado com a Casa do Assento da Igreja, não acha?Antonio e Margarida de Braga serão muito primos?
Não sei se lhe estou a criar problemas insoluveis ou a pedir o impossivel sem registos anteriores a 1600.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
Como lhe disse, trabalhei parte da descendência dos filhos de Francisco de Magalhães do Canto e de sua esposa Maria de Macedo, contabilizo-lhe pelo menos 11. Cheguei a eles pois um casou em Guimarães, onde foi capitão bem como um sobrinho deste, da casa do Botilhão.
Relativamente ao que apresenta acerca da base de dados, lamento, mas infelizmente desde que a consulta passou a ser paga, não me é possível aceder-lhe. Aliás, creio que já me delonguei ao postar aqui informações, dado que não tenho qualquer interesse em contribuir para a melhoria de uma base à qual me é vedado o acesso. Caso pretenda contactar-me estou ao dispor.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Nuno
Ontem estive a ver o NFGayo e encontrei vários casais a entroncar lá um deles o casal que refere. De repente tenho imensa informação para investigar e nem sei por onde começar. Também entronquei os "Jorge Ramalho", "António Fernandes Teles", há 2 "Francisco Vieira + Marta Francisca" mas parece-me mais um deles, "Luís Vieira Ribeiro", ...
Não sei se já tinha os avós de Sebastiana Barbosa de Araújo casada com Agostinho Jorge Ramalho. Encontrei, nos "Heróis de Entre Homem e Cavado", em Calvelos, Soengas:
Julião Ribeiro fº de Pedro Afonso Ribeiro, de Riocaldo e Madalena Antunes, de Valdozende.
e
Maria Barbosa fª de Gervásio Domingues, de Soengas e Sebastiana de Araújo, de Ventosa
são pais de:
- Pe Domingos de Araújo, batizado a 07.05.1701 (IG do ADB processo nº33514, pasta 1489 de 21.10.1722)
- manuel Barosa de Araújo que casa em Pandosas, Parada de Bouro a 14.06.1734 com Grácia do vale e Araújo.
Cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria
Tento enviar E-mail para arcucio@clix.pt e vem devolvido.Até já tentei com acurcio.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra,
É o que faz a pouca capacidade, substitua o clix pelo gmail.
Cumprimentos,
Rui Faria
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria
Não consigo mandar nenhum mail.
Pedi ao moderador o seu mail,por favor peça o meu.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Carlos Coimbra
Já recebi o seu e-mai e enviei resposta.
Cumprimentos,
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Cara Lúcia Cardoso,
Só agora vi a sua mensagem de 23-02-2013, 22:44...
Concordo com a sua suspeita, estive a ver os paroquiais e não aparecem mais assentos de casamento de filhos do dito Domingos Vieira, além de que essa Ângela e o António casaram em data mui próxima, ela a 20.10.1643 e ele na que indicou...
Só podem ser irmãos!
Cumprimentos,
João
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Dados sobre 2 casais cujos filhos casaram no Mosteiro de Vieira
Caros confrades,
Ando às voltas com dois casais dos quais não consigo descobrir nada, pelo que todas as ajudas são bem-vindas!
Trata-se dos casais Gabriel Ribeiro cc Teresa Rebelo que foram pais de Manuel Rebelo, e do casal Paulo Leitão cc Caetana Carneiro que foram pais de Maria Josefa Carneiro, que nasceu a 14/08/1715 (imagem 235 do sítio do FamilySearch) no lugar do Rio, da freguesia do Mosteiro.
Esses seus filhos casaram a 26/01/1746 em S. João Baptista do Mosteiro de Vieira (imagem 121), mas não consigo descobrir o assento de nascimento do noivo, Manuel Rebelo.
Nos assentos de casamento do Mosteiro aparece um Francisco Rebelo Ribeiro (que casou com Maria Joana Cruz a 28/05/1758, imagem 145), referenciado como sendo natural da freguesia de Sta. Maria de Atains (será Sta. Maria de Atães em Guimarães?), e filho do casal Gabriel Ribeiro e Teresa Rebelo - nomes iguais aos do primeiro casal que procuro - será que era irmão do Manuel Rebelo, e assim sendo este seria natural da mesma freguesia?
Agradeço todos os vossos contributos.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Dados sobre 2 casais cujos filhos casaram no Mosteiro de Vieira
Caro JoãoM
Tenho como colaterais, pelo que não investiguei, à árvore que elaboro:
Eufémia Maria Vieira Araújo, nasceu a 14.06.1747 no Mosteiro e casou com Francisco Manuel José Rebelo, que nasceu a 14.06.1747 no Mosteiro e é filho de Manuel Rebelo da casa do Rio e de Maria José Carneiro (nascida a 14.08.1715 no Mosteiro), casados no Mosteiro a 26.01.1746, neto paterno de Gabriel Ribeiro e de Teresa Rebelo e neto materno de Paulo Leitão e de Maria Caetana Carneiro.
Cumprimentos,
Lúcia
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RE: Dados sobre 2 casais cujos filhos casaram no Mosteiro de Vieira
Cara LúciaC,
Obrigado pela informação, mas é precisamente sobre esses avós que não consigo descobrir nada, pois estranhamente não aparecem nos livros do Mosteiro, pelo que devem ser naturais de outras freguesias, só não sei quais...
Quanto ao Francisco Manuel José Rebelo, tenho que nasceu a 28.03.1747 (bp. a 02.04.1747) no Mosteiro e não na data que indicou, pois essa é relativa à sua mulher.
Tenho procurado nas freguesias vizinhas e ainda não me cruzei com ninguém de apelido Leitão...
Se souber de alguém com este apelido, agradeço que me informe em que freguesia aparece, pois pode ser uma boa pista.
De qualquer forma, e pela pista que apontei na minha mensagem, talvez sejam da tal freguesia de Sta. Maria de Atães, em Guimarães, só que para mim é impossível aceder à sua busca pois não está consultável em linha, e só uma deslocação ao Arquivo Municipal Alfredo Pimenta o permite, se por acaso lá for pedia-lhe o favor de ver se consegue descobrir alguma coisa.
Cumprimentos,
João
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Rui Faria,
Embora não sejam de Vieira do Minho, aproveito o tópico para lhe dizer que na minha árvore tenho um António de Bouro, filho do casal Manuel de Bouro e Margarida Álvares, que a 7.7.1681 casa em Monsul com Ana Velosa, filha de Francisco Veloso e de Isabel Francisca, nascida a 22.6.1654 em Santa Tecla de Geraz.
Se tiver mais informações sobre algum deles, peço-lhe que me informe.
Obrigado e cumprimentos,
João de Magalhães
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caros Confrades,
Mais algumas informações.
Neste caso os "Vale e Araújo", da Casa do Vale em Parada do Bouro, Vieira do Minho:
CASA DO VALE
Pandoses, Parada do Bouro, Vieira do Minho
§1
1 Gonçalo Fernandes + Vieira do Minho, Parada do Bouro 29.12.1639, senhor da Casa do Vale em Pandoses, Parada do Bouro, Vieira do Minho. C.c. Ana Pires. Tiveram:
2 André do Vale, que segue.
2 André do Vale + Terras de Bouro, Valdozende 19.12.1675 fº de Gonçalo Fernandes e de Ana Pires, senhor da Casa do Vale em Pandoses. C.c. Maria Gonçalves. Tiveram:
3 Madalena do Vale
3 Gervásio do Vale, que segue.
3 Domingos do Vale, Abade de Valdozende. Teve de Isabel Vieira: 4 Domingos do Vale
3 Julião do Vale, Abade de Vilela, c.g.
3 Maria do Vale. C.c. Manuel Dias
3 Joaquim do Vale, Padre
3 Isabel do Vale. C.c. Tomé Dias
3 (...) Capelão das Termas do Gerês
3 Gervásio do Vale, fº de André do Vale e de Maria Gonçalves, senhor da Casa do Vale. C.c. Senhorinha Dias a 9.5.1658 em Valdozende, Terras de Bouro. Tiveram:
4 Inácio do Vale, que segue
4 Domingos do Vale, Abade de Valdozende * 1661 e + 20.2.1712
4 Manuel do Vale, Padre * 2.8.1663 + 30.1.1692
4 Águeda do Vale * 7.2.1666
4 Senhorinha do Vale + 28.10.1685
4 Inácio do Vale * Vieira do Minho, Parada do Bouro 20.3.1659, fº de Gervásio do Vale e de Senhorinha Dias, senhor da Casa do Vale onde instituiu a Capela de Santa Ana, onde depois foi sepultado. C.c. Gracia de Araújo, fª de Domingos Pires e de Maria de Araújo. Tiveram:
5 Julião do Vale e Araújo
5 Águeda do Vale e Araújo
5 Manuel do Vale e Araújo, Abade de Vilela
5 Alexandre do Vale e Araújo, Abade de Valdozende
5 Domingos do Vale e Araújo, que segue.
5 Teresa de Araújo. C.c. António Francisco, fº de Frutuoso Gonçalves e Maria Fernandes, a 19.4.1711
5 Custódio do Vale e Araújo
5 Domingos do Vale e Araújo, fº de Inácio do Vale e de Gracia de Araújo, senhor da Casa do Vale. C.c. Maria Angélica, fª de Frutuoso Gonçalves e Maria Fernandes. Tiveram:
6 Manuel do Vale e Araújo
6 Grácia do Vale e Araújo. C.c. Manuel Barbosa de Araújo a 14.6.1734, fº de Julião Ribeiro e de Maria Barbosa
6 António José do Vale e Araújo, que segue
6 António José do Vale e Araújo, fº de Domingos do Vale e Araújo e de Maria Angélica, Capitão Mor da Ribeira de Soaz, senhor da Casa do Vale e teve C.B.A. de Vale – Araújo a 20.10.1756. C.c. Luísa da Silva Vieira. Tiveram:
7 Clemência Quitéria da Silva Vieira de Araújo e Vale. C.g.
Com os meus cumprimentos,
Bruno Cerqueira
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Meus caros confrades
Muito boas tardes, em primeiro lugar quero felicita-los pelo excelente trabalho que tem vindo a exercer sobre as familias de Vieira do Minho, um excelente trabalho sim senhor, também eu venho de um ramo Antunes mas este nasceu no Lugar de Costa Freguesia de Santo André de Frades /Povoa do Lanhoso, e por isso venho perguntar-vos se por um acaso se cruzaram com um Domingos Antunes que foi casado com Luisa Vieira de Matos?
O que esses Araujos e Antunes tem a haver com o ramo da Povoa do Lanhoso?
se algum dos confrades me souber responder agradeço
uma vez que é tudo proximo de Vieira do minho
com os meus cumprimentos
Francisco Simoes
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro confrade Francisco Simoes
Não encontrei nas pesquisas que fiz, o casal que refere, nem ligações a Frades, o que não quer dizer que não existam.
Estarei atenta.
Melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
confreira Lucia
Me desculpe mas meti o pé pelas mãos O documento que eu tenho é o casamento de José Antonio Antunes que foi casado com Maria Custodia Araújo natural do lugar do Rego casado em 1783 em santo André de Frades, ele era filho de Domingos Antunes e de Luisa Vieira de Matos deconhecem se os avòs Paternos e maternos
Maria Custódia Araujo do Lugar do rego era filha Manuel de Araujo
com Maria Teresa Vieira. Tambem se desconhecem os avós paternos e maternos desta, assim é que está correcto, peço desculpa o transtorno que causei, e desde já agradeço a ajuda que me possa vir a dar, ois nao me encontro em Portugal e sim no Brasil
Com os melhores cumprimentos
Francisco Simoes
Francisco Simoes
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro confrade Francisco Simões
Os novos nomes que forneceu também não os encontrei mas dada a proximidade geográfica, se conseguir progredir nos antepassados, não me admirava que encontrasse ligações.
Boas pesquisas!
Melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Confreira Maria Lucia
Boas Noites, todo este ramo se prende com o meu trisavô que foi visconde da nazareth e nasceu no lugar de costa de freguesia de frades, o que acontece é o seguinte: o meu tronco vai ou nao dar embate nos costados do barao de sao Roque e ele tem da arvore para cima que vai ate 1480. e eu tenho do visconde para baixo, ele quer fazer um livro sobre o visconde da nazaré e eu quero a arvore dos meus costados, para o Por aqui no geneall, mas ele e uma pessoa dificil ja recorri aos mormons onde encontrei o nascimento dele que foi a 22 de agosto de 1833 e veio para o brasil em 1846 no dia 16 de fevereiro onde desembarcou no rio de Janeiro, posteriormente se fixou no pará onde ficou por 39 anos, ao fim de 39 anos veio para Portugal. Onde veio a falecer em 1905 caso queira ver a imagem
a imagem e a 207 seguem os linKes
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16314-8287-8?cc=1913410&wc=MMYP-87C:100752934
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16314-8287-8?cc=1913410&wc=MMYP-87C:100752934#uri=https%3A%2F%2Ffamilysearch.org%2Frecords%2Fwaypoint%2FMMYP-7B4%3A1672036915%3Fcc%3D1913410
Com os meus agradecimentos faço votos para que tenha um bom fim de semana
melhores cumprimentos
Francisco Simoes
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Confreira Maria Lucia
Boas Noites, todo este ramo se prende com o meu trisavô que foi visconde da nazareth e nasceu no lugar de costa de freguesia de frades, o que acontece é o seguinte: o meu tronco vai ou nao dar embate nos costados do barao de sao Roque e ele tem da arvore para cima que vai ate 1480. e eu tenho do visconde para baixo, ele quer fazer um livro sobre o visconde da nazaré e eu quero a arvore dos meus costados, para o Por aqui no geneall, mas ele e uma pessoa dificil ja recorri aos mormons onde encontrei o nascimento dele que foi a 22 de agosto de 1833 e veio para o brasil em 1846 no dia 16 de fevereiro onde desembarcou no rio de Janeiro, posteriormente se fixou no pará onde ficou por 39 anos, ao fim de 39 anos veio para Portugal. Onde veio a falecer em 1905 caso queira ver a imagem
a imagem e a 207 seguem os linKes
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16314-8287-8?cc=1913410&wc=MMYP-87C:100752934
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Com os meus agradecimentos faço votos para que tenha um bom fim de semana
melhores cumprimentos
Francisco Simoes
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Confreira Maria Lucia
Boas Noites, todo este ramo se prende com o meu trisavô que foi visconde da nazareth e nasceu no lugar de costa de freguesia de frades, o que acontece é o seguinte: o meu tronco vai ou nao dar embate nos costados do barao de sao Roque e ele tem da arvore para cima que vai ate 1480. e eu tenho do visconde para baixo, ele quer fazer um livro sobre o visconde da nazaré e eu quero a arvore dos meus costados, para o Por aqui no geneall, mas ele e uma pessoa dificil ja recorri aos mormons onde encontrei o nascimento dele que foi a 22 de agosto de 1833 e veio para o brasil em 1846 no dia 16 de fevereiro onde desembarcou no rio de Janeiro, posteriormente se fixou no pará onde ficou por 39 anos, ao fim de 39 anos veio para Portugal. Onde veio a falecer em 1905 caso queira ver a imagem
a imagem e a 207 seguem os linKes
https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1-16314-8287-8?cc=1913410&wc=MMYP-87C:100752934
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Com os meus agradecimentos faço votos para que tenha um bom fim de semana
melhores cumprimentos
Francisco Simoes
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Confrade,
Nuno Borges de Araújo,
Peço desculpa por só agora poder responder á sua msg, de 22-02, muito obrigado pelo exposto, e muitos parabéns pelos laços de parentesco com Martim Vieira.
Também descendo pelo lado materno, de Fernâo de Barros, de Regalados, Vila Verde. Oriundos da Biscaia, que dá origem aos Vasconcellos de Ferreiros Amares.
Dos Araújos de Lóbios, e dos Borges da Silva, de Fafe, com fama de (Cristâos-Novos), com procº de Génere em Braga.
Dos seguintes padres: Francisco da Silva Borges, e de seu filho: Padre Constantino Borges da Silva. de seu sobrinho: Padre Domingos Gomes da Cunha. de seu neto: Padre Domingos Antunes da Cunha, bisneto do Padre: Simão da Cunha, Vigario Geral de Sâo Miguel do Monte Fafe.
E fico á disposição, para qualquer esclarecimento.
Com os meus melhores cumprimentos,
Agostinho Lopes da Costa.
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Confrade
Carlos Coimbra,
A Casa de Pinhoí, ou Lugar de Pinhói, pertence á Freguesia de Santa Cristina de Arões, do Concêlho de Fafe, antes do de Guimarães, até 1843.
É muito provável que usem os nomes dos avós, nos nomes próprios, para destrinçar a confusão com os primos do mesmo nome.
A Casa de Valmelhorado, em Val de Bouro, Cabeceiras de Basto, da Família do Fidalgo Gaspar Leite de Azevêdo e Araújo. Alcaide-Mor do Castelo do Lindoso.
O Solar de Valmelhorado, em Pombeiro de Ribadevizela (actual Felgueiras) dos Costa Homem, e actualmente dos Bacelares Guedes.
Todos com ligações ás famílias acima mencionadas. e Casa de Bragança.
Com os melhores cumprimentos, ao dispor:
Agostinho de Melo Lopes da Costa.
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Confrade,
Nasci e vivo actualmente na cidade do Recife, Brasil e sou filho de pais de Vieira do Minho, com ascendentes em Terras de Bouro e Póvoa de Lanhoso. Ainda hoje tenho casa na vila de Vieira do Minho, onde vou com frequência regular e para onde irei, em breve, após a minha reforma.
Descendo, pela linha materna, da senhora Clemência Quitéria da Silva Vieira de Araújo e Vale, da casa do Vale, que casou com António Luiz de Abreu Vasconcellos Gomes da Sylva, senhor da Casa da Vila, em Lanhoso, Póvoa de Lanhoso e foram pais de Antonino Severo de Abreu e Vasconcellos, que foi pai de Ana Joaquina de Abreu e Vasconcellos, esta, mãe de José Plácido Correia de Vasconcellos, pai de Alfredo Artur Correia de Vasconcellos, meu avô. A minha mãe, já falecida, era Idalina Laura Carvalho de Vasconcelos.
Nas informações acima, o confrade encerra justamente na minha quinta avó, D. Clemência Quitéria e a minha pergunta é a de saber se a Casa do Vale, em Parada de Bouro, saiu da família naquela geração. Tenho cópia da carta de brasão concedia ao pai de D. Clemência Quitéria, portanto, meu sexto avô. Conheço a Casa do Vale, mas não sei quem são os seus proprietários. A casa da Vila a que me refiro teve brasão no qual metade foi tirado do brasão da Casa do Vale. Em 1872, meu bisavô vendeu a casa da Vila, ficando, apenas, com o senhorio da Casa do Souto, igualmente em Lanhoso. A Casa do Souto veio para a nossa famíla devido ao casamento de D. Violante, irmã de António Luiz, marido de Clemência Quitéria, que morreu sem filhos. Infelizmente, em 1912, a Casa do Souto também saiu de nossa família. Tempos modernos.
Desculpe as informações desnecessárias.
Sinceramente,
Álvaro Augusto de Vasconcelos Leite Ribeiro
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Caro Álvaro Ribeiro,
Na realidade não lhe sei responder à pergunta que coloca, de quem são os actuais proprietários da Casa do Vale.
Com os melhores cumprimentos,
Bruno Cerqueira
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Prezada Lucia Cardoso
Aqui vai mais um Ramalho, se não o tem, passa-o a ter:
- Antonio Jorge Ramalho, filho de Antonio Jorge e Maria Gonçalves, S. Julião de Tabuaças (casou em Cantelães, S. Estevão, a 14.4.1659, com Maria Martins, filha de Gonçalo Martins e Isabel Gonçalves, souto, Cantelães, T. João Vieira, Francisco Vieira, Antonio Martins, torre, Cantelães, Padre Gaspar Dias de Carvalho, abade)
Melhores cumprimentos
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
Caro Confrade António Gonçalves
Já há algum tempo que não pego na árvore de Vieira do Minho.
Vou ver estes nomes.
Muito obrigada,
com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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RE: Famílias de Vieira do Minho
Boa tarde,
Em janeiro deste ano, vi um álbum de fotos, álbum pequeno (10x15 +-) de pessoas de Vieira do Minho de onde é natural a tia da minha esposa...É um álbum simplesmente fantástico com fotos de pessoas muito antigas, as pessoas mais novas que estão no álbum, penso que terão nascido nos ínicios de 1900...Quando o digitalizar, posso partilhar as fotos com quem tiver interesse.
Cumprimentos,
João Pereira
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RE: Casal: Manuel Vieira e Isabel de Araújo
haverá alguma relação com Domingos da Dias Cunha, abade em Pinheiro, Guimarães, nos finais de séc XVII? Creio que era pai de Emerenciana ou Merenciana da Cunha, casada com Santos de Faria (n. 1638, Pinheiro), neto de Briolanja de Faria (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1054602)
algum confrade tem dados sobre este Padre ou dos (Dias da) Cunha de Guimarães, s.tomé de Abação?
cumprimentos
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Famílias de Vieira do Minho
Caro Rui Faria,
Relativamente ao casal Paulo da Costa / Ana de Braga, existe o processo de habilitação de genere do seu 4º neto Bento da Costa Guimarães (disponivel online do FamilySearch , Braga, Fafe, Armil, pasta 31580 de 1755).
Neste processo consta muita informação não só dos ascendentes do Bento da Costa Guimarães bem como informação relativa a colaterais ( 2 Familiares do Santo Oficio, 5 religiosos), todos descendentes do casal Paulo da Costa / Ana de Braga. Tambem consta uma bonita arvore geneologica cujo o tronco nasce neste casal, e menciona 3 filhas (Madalena da Costa, Maria da Costa e Ana de Braga ou de S. Payo.
Espero que ajude.
Melhores cumprimentos
António Bento
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Famílias de Vieira do Minho
Caro António Bento,
Muito obrigado pela referência. Desconhecia o processo. Cada vez mais me persuado que a fama teria fundamento de verdade na fazenda do Hospital em São Lourenço de Golães, de onde era originário Pedro da Costa e onde casara no último quartel do século XVI um indivíduo vindo da vila de Guimarães com origem na sua comunidade cristã nova.
Cumprimentos,
Rui Faria
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Caros confrades,
Após anos às voltas com esta pesquisa, finalmente descobri alguma coisa destes casais!
Do casal:
- Gabriel Ribeiro, n. 8/3/1688 em Sta. M.ª de Atães, Guimarães, filho de Pascoal Ribeiro (bp. 15/2/1660 em Sta. M.ª de Atães, Guimarães, aí faleceu a 11/9/1737) e Apolónia Cunha (bp. 9/11/1653 S. Gens, Fafe, aí casou a 25/3/1683; +11/5/1716 Sta. M.ª de Atães, Guimarães), neto paterno de Francisco Ribeiro e de Maria Luís da Silva que casaram em Atães a 25/5/1659, e neto materno de André Ribeiro e de Jerónima da Silva da Cunha que casaram em S. Gens a 17/6/1640, ele filho de Tomé Ribeiro e de Margarida Fernandes e ela de Pedro Borges da Silva e de Apolónia da Cunha.
- Teresa Ferreira Rebelo, bp. 13/2/1684 em S. João Baptista do Mosteiro, Vieira do Minho, casou com Gabriel Ribeiro a 11/6/1719 em Sta. M.ª de Atães, filha de Domingos Rebelo (+23/4/1706 S. João Baptista do Mosteiro, Vieira do Minho) e de Serafina Gonçalves (+30/9/1706 S. João Baptista do Mosteiro, Vieira do Minho).
Do casal:
- Paulo Leitão - ainda não descobri nada, só sei que morou no Rio, lugar de Brancelhe (actualmente Vieira do Minho)
- Maria Caetana Carneiro, bp. 19/1/1687 S. João Baptista do Mosteiro, Vieira do Minho), filha de Domingos Fernandes e de Joana Carneiro.
Alguns filhos deste casal tiveram padrinhos ilustres, nomeadamente:
- José (bp. 27/12/1713 Mosteiro, Vieira do Minho) que teve como padrinho o Rev.º Reitor Francisco Araújo e Andrade, por procuração de Josefa Teixeira, de Vila Real e Francisco Teles de Azevedo por procuração de Dona Rosa Maria, filha de João Teixeira Coelho, de Sergude (seria da Casa de Sergude da frg. de Sendim, concelho de Felgueiras?)
- João (bp. 1/1/1720 Mosteiro, Vieira do Minho) que teve como padrinho João Pinto Coelho Pereira da Silva e sua irmã Dona Mariana Josefa, de Simães, concelho de Felgueiras (seriam da família Pinto Coelho donatária dos concelhos de Vieira e Felgueiras?)
- Luísa Teresa (bp. 30/8/1724 Mosteiro, Vieira do Minho) que teve como padrinho o Ilustríssimo Senhor Bispo Uranopolense (quem seria este bispo?...).
Dados os padrinhos dos filhos, deviam ser pessoas influentes e bem relacionadas, será que alguém sabe alguma coisa sobre os seus antepassados?
Agradeço todos os possíveis contributos.
Com os melhores cumprimentos,
João de Magalhães
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Caro João de Magalhães
Nem a propósito a sua intervenção. Pedro Borges da Silva também padecia de fama de cristão-novo, era filho de Francisco Borges abastado mercador da vila de Guimarães que foi rendeiro em Antime (dizem que natural do Prado) e de sua mulher Paula da Silva, com inúmeras inquirições de genere a purgar a referida fama. Embora sem provas documentais que o atestem estou em crer que esta fama terá uma linha de verdade dada a proximidade do casal com outros elementos da comunidade cristã-nova vimaranense. O seu casamento encontra-se exarado nos paroquiais de Ribeiros.
«Aos seis dias do mês de dezembro de 1606 se receberaõ nesta igreja em minha presença Pedro Borges da Silva e Apolónia da Cunha filha de Domingos SImões da Cunha e de Beatriz Gonçalves de Real, ele filho de Francisco Borges e de Paula da Silva de Antime, foram recebidos na forma do Sagrado Concílio Tridentino. Testemunhas Bartolomeu Brás Baltazar Gonçalves António Francisco Jorge Gonçalves de Real e Mateus Borges» (Mateus Borges da Silva irmão do esposado, abastado mercador da vila de Guimarães e infanção da sua governança).
A esposada era filha natural do capitão-mor de Montelongo, Domingos Simões da Cunha, que veio rapaz para a vila de Guimarães onde foi caixeiro de um abastado mercador até que montou loja própria de sobrado negociando em mercadorias de mar e terra. Foi abastado em bens e casou com uma cristã-nova de quem não teve descendência.
Cumprimentos,
Rui Faria
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Famílias de Vieira do Minho
Caro Rui Faria,
Espero que esteja bem desde a última vez que trocamos mensagens aqui no fórum.
Gostei de conhecer as informações que partilhou, as quais desconhecia por completo, obrigado!
Tem mais dados que me possa enviar pf. para jppmag@gmail?
Por acaso não se "cruzou" com o Paulo Leitão que busco há anos? Não tenho nenhuma ideia de onde seja natural, nem por onde começar a procurá-lo, pelo que todas pistas são bem vindas...
Obrigado.
Cumprimentos,
João Magalhães
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Caros confrades,
Será que me podiam indicar onde encontro os registos de baptismo mais antigos da freguesia de Anissó?
Julgo que fazia parte de outra freguesia adjacente, mas qual não sei.
Ando à procura de um João Rabelo (ou Rebelo) do lugar da Macieira, cuja filha se casou na dita freg.ª em 1724.
Aguardo resposta,
Com os melhores cumprimentos.
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Caro confrade,
Talvez tenha pertencido a São João Baptista do Mosteiro (Vieira do Minho), veja o que diz o ADB aqui: http://pesquisa.adb.uminho.pt/details?id=1002958
Boa sorte!
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Realmente eu tinha a ideia de que Anissó pertencia a outra freguesia maior, pode ser mesmo essa que me indicou. Irei continuar a minha pesquisa por lá.
De resto, algum dos confrades sabe a proveniência dos Rebelos nesta zona?
Obrigado pela ajuda.
Com os melhores cumprimentos.
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Desculpe a insistência mas, porventura, V. Exa. não me saberá esclarecer de onde provêm as famílias Araújo (Domingos de Araújo cc. Úrsula da Cruz Barbosa, n.1654, Eira Vedra, filha do bacharel António Vaz da Cruz e Maria José Barbosa) e Rebelo (João Rebelo cc. Ambrósia Martins, c. 1680).
Grato pela atenção,
Leonardo Abreu
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Caro Leonardo Abreu,
O casal que menciona (António Vaz da Cruz e Maria Josefa [ou José] Barbosa) são meus antepassados, pois descendo do licenciado José da Cruz Barbosa, irmão da Úrsula que refere e do P.e Leonel da Cruz Barbosa, cuja Inquirição de Genere poderá consultar aqui: https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-89ZG-F7DB?mode=g&wc=SSVZ-WH2%3A363117701%2C363683001%2C363685301%2C363685401%3Fcc%3D2125025&cc=2125025.
O referido casal contraiu matrimónio a 1/4/1656 em São Paio de Eira Vedra e moraram no lugar do Requeixo dessa freguesia.
Ele era filho do Abade de São Paio de Eira Vedra, P.e Gonçalo Vaz da Cruz e de Catarina Gomes, que morou no lugar do Loureiro e depois no do Requeixo.
Quanto à sua mulher, Maria Josefa Barbosa, posso adiantar-lhe que era filha de Domingos Antunes (natural de Sto. António de Vilar da Veiga - Terras de Bouro) e de sua mulher Catarina Gonçalves (natural de S. Martinho de Soengas - Vieira do Minho), sendo possivelmente os que celebraram matrimónio a 8/10/1666 em Sto. António de Vilar da Veiga.
Quanto aos Rebelo que refere não tenho informações.
Espero ter ajudado.
Cumprimentos e votos de uma Santa Páscoa,
João Peixoto de Magalhães
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Caro Leonardo Abreu,
Quanto aos Rebelo que refere encontrei entretanto a seguinte informação:
João Rebelo, de Maceira, casou a 14/1/1697 em Sto. Estevão de Cantelães - Vieira do Minho, com Ambrósia Martins, da Mó, Cantelães, testemunhas: Roque Simões, António Francisco e seu filho Gabriel Vieira. P.e Agostinho de Araújo, Abade.
Espero ter ajudado.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Estou-lhe muitíssimo agradecido. Pensava que poderia vir a perder o rasto do meu antepassado João Rebelo, mas agora saberei onde procurar. Quanto à descendência do bacharel António Vaz da Cruz, descendo dos referidos Domingos de Araújo e Úrsula da Cruz Barbosa, dos quais sei onde se casaram. No entanto, a minha dúvida persiste na proveniência do Araújo. Terei de pesquisar mais.
Mais uma vez muito obrigado pela ajuda fornecida.
Renovados cumprimentos,
Leonardo Abreu
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Caro parente,
Fico feliz em ter ajudado e espero que consiga avançar mais!
Caso desconheça a informação, tenho que os seus antepassados tiveram um filho chamado Jacinto de Araújo, de Trás-o-Rio, Eira Vedra, que casou a 30/8/1725 em Eira Vedra, com Francisca da Silva, filha de João Gomes e de Isabel da Silva, à data já falecidos, da Vila, Tabuaças. A mãe de Jacinto já era falecida à data do seu matrimónio.
Cumprimentos,
João
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Meu caro parente,
Realmente, parece que ainda somos da mesma família...diria que somos primos em 9.º grau!
A título de curiosidade, não tem Rebelos nos seus costados? Ao pesquisar no sítio "Heróis do Homem e Cávado", mais concretamente na freguesia de Cantelães (casamentos), encontrei alguns prováveis antepassados que irei tentar entroncar:
1) João Rebelo, f.º de João Rebelo e D.ªs Fran.ca, com Isabel Martins - casados em 1663;
2) Domingos Rebelo, f.º de Cosme Rebelo e Ana Fernandes, com M.ª Francisca - casados em 1667;
e ainda:
André Soares Veloso, f.º de António Soares Veloso e M.ª Simões, com M.ª Vieira - casados em 1679.
Grato pela atenção,
Leonardo
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Caro parente,
É verdade e o grau deve ser esse...
Realmente tenho costados Rebelo, Soares e Veloso pelo lado paterno.
Quanto aos seus, posso adiantar-lhe que os pais do Domingos de Araújo (marido da Úrsula), casaram a 15/07/1635 em Eira Vedra - assento nº 635
Veja aqui: https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-3595-2K?mode=g&i=118&wc=9RGK-MN5%3A198760801%2C213111101%2C213209701%2C198878902%2C213215201%3Fcc%3D1913410&cc=1913410
O noivo, Domingos Gonçalves, era filho de Gonçalo Anes, de Trás-o-Rio e de Maria Dias. A noiva, Ágata Francisca era filha de Francisco Lourenço (à data já defunto) e de Isabel de Araújo. Testemunhas: Francisco Martins Rebelo; Pedro Carneiro, tabeliao; Francisco Lourenço, caseiro da igreja; Assina o Abade Gonçalo Vaz da Cruz.
Cumprimentos,
João
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Caro João,
Mais uma vez, muito obrigado pela prontidão e utilidade da sua resposta. Terei de ver onde vou entroncar este Araújo, sei que na freguesia de Cantelães há elementos com este apelido e ascendência aparentemente estudada, por isso, não andará muito longe, creio eu.
Grato pela atenção,
Leonardo
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Caros confrades,
Sendo Vieira do Minho uma zona bastante rica em famílias com apelido Vieira, aqui pergunto se conhecem as que se deslocaram para Parada do Bouro, mais concretamente, Nespereira e Pandozes.
Outra questão que me intriga: o apelido Barbosa parece que também tem a sua abundância aqui. Sabem-me elucidar sobre a sua proveniência e distribuição? O casal mais antigo que tenho é João Soares e Senhorinha Barbosa.
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Meu bisavô Hilário José Pereira, filho de José Joaquim Pereira e Jacintha Maria Pereira. Ele nasceu em 1º/jul/1882, na Freguesia de Cantelães, do Concelho de Vieira do Minho, do distrito de Braga -Portugal.
Alguém sabe informações sobre a família "PEREIRA" de Braga ou Vieira do Minho?
Gostaria de ajuda para achar o Registro de nascimento. Ou alguma informação sobre ascendência.
drbarcellos1@gmail.com
Grata desde já,
Renata.
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Olá Renata,
Veja o assento do seu bisavô aqui: http://pesquisa.adb.uminho.pt/viewer?id=1015044
É o assento n.º 12 da página 7 (do lado esquerdo do ecrã está na imagem nº 8).
Pode continuar a sua pesquisa através do website do Arquivo Distrital de Braga.
Deixo-lhe outro website para poder saber se os livros estão disponíveis ou não, nessa ou noutras freguesias (paróquias), veja aqui: http://tombo.pt/.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro Rui Faria
Tinha um ramo encravado em Ribas pois só lá existiam anteriores a 1624 os batizados.
Tinha lá o casal Gonçalo João e Isabel Alvares na Verdelha.Deste casal nasceram vários filhos entre 1624 e 1643 mas só tinha o nascimento de um filho também chamado Gonçalo João em 1643 devendo os outros terem nascido entre 1624 e 1643.Casa deste casal em 1 fev 1651 a filha Angela de Braga.Com este nome e como na Verdelha a única pessoa que existia nos paroquiais até 1624 era uma Catarina de Braga deduzi que a Isabel Alvares deveria ser sua filha e a Angela de Braga só poderia ser sua neta.Encontrei depois o casamento de António Alvares da Verdelha com Catarina Borges em Vale de Bouro a 20 nov 1626.Nesse casamento diz quem são os pais de António Alvares que são António Gonçalves(tenho duvidas que a leitura não possa ser Alvares em vez de Gonçalves)e Catarina de Braga,ou seja tinha encontrado os pais da "minha" Isabel Alvares.
Mas este assento ainda dizia mais,Antonio Alvares e Catarina Borges tiveram dispensa em 3º grau de consanguinidade.Esta Catarina Borges é filha de Margarida de Braga e segundo o geneall neta de Salvador Nunes de Azevedo e de Maria da Costa,que segundo este tópico é filha de Pedro de Bouro e Guiomar de Macedo.
Ou seja deduzo que a minha Catarina de Braga será neta de Pedro de Bouro e Guiomar de Macedo,não sabe por acaso por qual dos filhos?
O Pedro de Bouro aparece nos paroquiais de Gagos que é uma freguesia vizinha tenho que ver o que aparece por lá.
Aparece uma Catarina de Braga aqui na base do geneall mas não pode ser a minha pois no final do secXVI já aparece nos paroquiais de Ribas e deveriam os seus filhos ter nascido por lá mesmo no final da década de 1590 pois um casou em 1626 e a minha antepassada terá que ter casado tambem na década de 20 de 1600.
Esta Catarina de Braga tinha um irmão Domingos de Braga que casa com Antónia Vieira e cujo 1º filho que encontro nasce em Ribas em 1608.
Consegue encontrar este Domingos de Braga e sua irmã Catarina de Braga nos que tem estudados?
Agradecendo a possível ajuda,cumprimentos
António Mendes
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Confrade António Mendes
Há tempos, andei em conversações, aqui, com o Rui Faria a propósito do que diz. Foi muito útil, mas não conseguimos esclarecer se a Maria da Costa era filha do Pedro de Bouro. Ele parece ter sido Capitão Mór de Basto.Tem a certeza?
Assim como não sei a filiação de António de Macedo, 1º marido de Margarida de Braga ( filha de um Azeredo e não Azevedo ). Era seguramente da Casa da Igreja em Vale de Bouro.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro confrade Carlos Coimbra
A unica certeza que tenho são os pais do António Alvares e da Catarina Borges,bem como terem dispensa em 3º grau de consanguinidade o que implica estes pais terem pelo menos um avô em comum.
A partir daí segui a base de dados do geneall e este tópico onde davam a Maria da Costa filha de Pedro de Bouro.
Como parece o ramo comum ser Braga que ambos possuíam ,pelo lado de Maria da Costa no caso da Catarina Borges,pelo menos um dos pais desta Maria da Costa terá de ser avô da Catarina de Braga mãe de António Alvares.
Ou seja estas são as certezas que tenho,embora o parentesco possa ser pelos Alvares mas parece mais provável este.
Ao ver a base de dados comecei a ver que as datas tinham alguns problemas.
A Catarina de Braga deverá ter nascido por volta de 1580,bem como o seu irmão Domingos de Braga que já era casado em 1608.
Ou seja o Pedro de Bouro nascido em 1550 como está na BD do geneall muito dificilmente seria seu avô,já a sua mulher Guiomar de Macedo nascida segundo o geneall por volta de 1520 tem datas bem compatíveis.Aliás bem compatíveis com a linha do António Alvares e da Catarina Borges,e bem incompativeis com as outras linhas do geneall não vejo como uma senhora nascida em 1520 tem uma filha ainda a ter filhos em 1621.Ou seja ou este 1520 está muito errado ou de certeza que a Maria de Macedo casada com Francisco de Magalhaes do Canto não é filha da Guiomar.Não sei se haverá aqui homónimos e Pedro do Bouro ser filho do anterior Pedro do Bouro,mas as datas que estão na BD são impossíveis.
Cumprimentos
António Mendes
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Caro António Mendes
Calculo que a data de nascimento de Pedro de Bouro não esteja correta. Nenhum homem se casa com uma mulher mais velha 30 anos!!!!!!!! Sobretudo no século XVI.
Quanto á Guiomar de Macedo já não sei como tive a certeza de ser a Mãe de Maria de Macedo cc Canto. Relativamente aos Costa parecem ser de Arões (Fafe ) ou da Quinta da Costa em Geraz do Minho. Nome derivado na Casa da Costa em Manhufe, Amarante.
A Margarida de Braga era irmã de Ana de Braga cc Paulo da Costa ( constam aqui ) que tiveram um processo do Santo Oficio para um neto, por informação do Rui Faria, o que na altura li. Este casal também teve um filho Pedro de Bouro. Vai ser dificil desembaraçar isto tudo.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro Carlos Coimbra
Tem alguns dados da ascendência do António Alvares capitão-mor de Basto?Para além dos pais Catarina de Braga e António Gonçalves(ou Alvares)
Cumprimentos
António Mendes
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Caro Antonio Mendes
O Antonio Álvares de que fala é o da freguesia de Corgo, Casa de Caselhos e cc Margarida Teixeira ? Será o meu antepassado ? Não sabia que tivesse sido Capitão. A filha Ana, casa com Manuel Rebelo de Macedo da Casa do Reguengo em Vale de Bouro, que foi de meu Pai. Tudo o que sei dessa época foi pelos registos paroquiais.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro Carlos Coimbra
Desculpe,foi confusão com a sua mensagem.Dizia nela que "tinha sido capitão-mor de Basto"e eu julguei que se referia a António Alvares ,agora com a sua duvida vejo que se referia ao Pedro de Bouro.
Quem eu pretendo saber dados é de um António Alvares que viveu no Reguengo em Vale de Bouro e que casou 1º com Catarina Borges com despensa em 3ºgrau de consaguinidade e depois com Paula de Sousa
Cumprimentos
António Mendes
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Caro Antonio Mendes
Revi o casamento de Catarina Borges ( filha de Francisco Borges ( do Reguengo )+ Margarida de Braga ) em 1626 em Vale de Bouro. Se fui eu que dei aqui o apelido do sogro enganei-me. É notoriamente Álvares e não Gonçalves, da Verdelha, em Ribas. Quanto ao segundo casamento com Paula de Sousa, será a Paula de Sousa e Meireles? Esta casou, antes ou depois, com Manuel Álvares Pereira, escrivão das Sisas? Essa Paula oriunda de Amarante e pode ter casado duas vezes.
A Catarina de Braga parece seguramente sobrinha ( direta ou neta ) de Margarida de Braga daí o grau de consanguinidade entre eles. Aliás, eram quase sempre parentes nestas freguesias.
Mais lhe digo que Margarida de Braga, dona de parte da Casa da Igreja, trocou as casas do Reguengo com a da Igreja, devido a um problema de heranças. A herdeira do Reguengo ( Antonia Teixeira da Cunha ) era filha do 2º marido de Margarida que já era viuvo de uma Luisa Teixeira da Cunha. Antonia Teixeira da Cunha era portanto enteada de Margarida de Braga.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caros Confrades
Desculpe a intromissão. Sou descendente desta Paula de Sousa de Meireles. De fato, ela se casou duas vezes. A primeira com Manuel Álvares Pereira, por volta de 1610, creio em Regadas, onde o pai dela tinha uma propriedade (Quinta da Torre de Padrões), pois o casamento deste casal não foi localizado em Amarante.
Manuel faleceu em 24-NOV-1635 em Amarante e s/m. casou novamente na mesma vila em 09-NOV-1637 com Gonçalo Gonçalves Ferreira, sendo que, neste assento, sequer informou o primeiro casamento, apesar de trazer sua naturalidade e filiação.
Creio que Paula voltou para Regadas, pois não encontro seu falecimento em Amarante. Mas acredito que seja possível a Paula de Sousa, que casa em Vale de Bouro, ser da mesma família. Maria de Sousa Pereira, filha de Manuel Álvares Pereira e Paula de Sousa Meireles, vivia na quinta de Sorribas, da mesma freguesia.
Meus cumprimentos,
Luiz Gustavo
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Caro Luiz Gustavo
Já conversamos a propósito da Casa de Sorribas. Há alguns anos. Lembra-se?
Claro que não sabia que a Paula de Sousa tivesse casado outra vez.
Suponho que essa Casa de Padrões era em Borba da Montanha ( Celorico de Basto ) bastante perto de Amarante.
Conseguiu avançar muito nas suas pesquisas ?
Agora a maioria dos registos paroquiais estão na Net, o que deve dar muito jeito no Brasil.
Creio que somos parentes não só por Meireles de Basto, mas por Sousa de Amarante, onde nasci.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro Luiz Gustavo
Claro que também pode ser Santo Estevão de Regadas ( e não Regalados, como aqui consta ) onde há um lugar de Padrões. Trata-se de Distrito de Braga, Concelho de Fafe.
Cumprimentos
Carlos Coimbra
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Caro Carlos,
Lembro sim! Quando encontrei o segundo matrimônio de Paula de Sousa, também foi uma surpresa - principalmente, sendo ela, uma senhora viúva, não constar esta informação no assento.
A Torre de Padroens (sic) fica em Regadas, hoje, pertencente à Fafe, mas, à época, Celorico de Basto. Os paroquiais desta freguesia começam em meados do séc. XVII, impossibilitando entender melhor a origem dos Meireles, de Paula de Sousa.
Todavia, na quinta de Padrões, há muitas senhoras "Sousas" falecidas, que acredito serem irmãs da Paula, todas filhas de Gaspar de Oliveira de Meireles e de outra Paula de Sousa.
Os pais desta última, eram de Amarante, mas nos paroquiais de São Romão do Corgo, aparecem batizando algumas crianças, indicando que viviam em Veade. Creio que deviam alternar residência tanto em Amarante quando Veade.
O mesmo pode se dizer de Gaspar de Oliveira Meireles, que, também devia viver em Amarante e Regadas, tanto que, quando do casamento da filha Paula de Sousa com Manuel Álvares Pereira, este último herdou o cargo de "escrivão das Sisas da vila de Amarante e Santo Tirso".
No Gaio diz que Manuel Álvares Pereira era do Corgo - não encontro indícios sobre isto em fontes primárias, porém, na habilitação de uma neta por ser casada com um pretendente do Hábito de Cristo, consta ser ele natural de Amarante, o que, na minha opinião, faz mais sentido, sendo após o casamento morador na rua do Seixedo ou Rua da Misericórdia.
Quanto ao sogro, creio que a origem possa ser explicada pelo casamento de Beatriz de Oliveira, filha de Pedro de Oliveira e Isabel Nunes de Meireles, com Francisco Martins. Esta informação está na Pedatura Lusitana, ao dizer que Beatriz de Oliveira casou com Francisco Martins de Padroens.
A única coisa é que Gaio diz que Gaspar de Oliveira Meireles era filho de Bernardo Martins, porém, foi o melhor que consegui.
Já em relação à Sorribas, a pesquisa foi concluída. Consegui, inclusive, ligar os descendentes de João da Silva Barbosa, marido de Maria de Sousa Pereira, com a casa do Prado, em Britelo.
Muitos cumprimentos,
Luiz Gustavo
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Boa noite!
Ao percorrer este tópico, já antigo, deparei-me com o nome de pessoas que me interessam, nomeadamente, os dos pais de Brites de Bouro (casal Leonor de Bouro e Domingos Álvares (ou Rodrigues)). Gostaria de saber se, passado todo este tempo, já alguém conseguiu recolher informações sobre os seus antepassados.
Grata pela vossa atenção.
Cumprimentos
Canuta
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Caros Confrades,
Acabo de ver este tópico e não quis deixar de tentar a sorte. Pode ser que algum dos participantes me possa ajudar, o que desde já agradeço.
Procuro entroncar uma Domingas Vieira, que casou em Serzedelo a 23/11/1673 com Martinho Gonçalves.
Esta Domingas Vieira era filha de Gregório Vieira, que faleceu em Serzedelo a 16/12/1678, e de Isabel Gonçalves.
Será que algum dos Confrades me pode ajudar a entroncar este Gregório Vieira?
Desde já grato pela ajuda que me possam facultar,
José Adolfo Azevedo
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Caro confrade,
Não consegui entroncar o Gregório Vieira que procura, mas apurei que:
1. Gregório Vieira (+16.12.1678 Serzedelo, Pardieiros de Baixo) cc Isabel Gonçalves ou Vieira (Boticas de Cima; +3.8.1690 Serzedelo, Pardieiros)
Tiveram:
2. Domingas Vieira, que segue
2. Margarida Vieira que em 19.7.1665 em Serzedelo c.c. João Pires (Serzedelo, Portela)
2. Maria Vieira que em 5.9.1677 em Serzedelo c.c. António Álvares (Sto. André de Frades)
2. Domingos Vieira
2. Simão Vieira que em 2.12.1673 em Serzedelo c.c. Senhorinha Barbosa, filha de Agostinho Carvalho (Pardieiros) e de Maria Barbosa (Soengas). Tiveram:
3. Maurício Vieira (Fez Inquirição de Génere – Proc. 15248 de 2.12.1705 – Serzedelo)
3. Caetano Vieira Barbosa (Fez Inquirição de Génere – Proc. 2508 de 8.12.1705 – Serzedelo)
2. Domingas Vieira [filha de 1. Gregório Vieira] (*8.4.1644 Serzedelo, Pardieiros; + 22.10.1703 Tabuaças, Real) que em 23.11.1673 em Serzedelo c.c. Martinho Gonçalves (*13.11.1650 Tabuaças, Real; + 30.8.1731 Tabuaças, Real), filho de Bento Gonçalves (+20.3.1667 Tabuaças, Real) que em 9.1.1639 em Tabuaças c.c. Domingas Francisca ou Gonçalves (+28.6.1694 Tabuaças)
Tiveram:
3. Bento Gonçalves (*15.11.1682 Tabuaças, Real) que em 2.9.1703 em Pepim (Capela de S. Adrião) c.c. Domingas Vieira (+ 29.10.1747 Tabuaças, Real de Cima), filha de Simão Vieira (Soutelo) e Domingas Gonçalves (Serzedelo, Bezerral) os quais casaram em Serzedelo a 29.4.1668
Tiveram:
4. António Gonçalves (*26.2.1707 Tabuaças) (Fez Inquirição de Génere – Proc. 6292 de 18.10.1730 – Tabuaças)
Uma irmã de Martinho Gonçalves (filha de Bento Gonçalves e de Domingas Francisca ou Gonçalves) chamada Senhorinha Francisca (Tabuaças, Real) em 5.9.1683 em Tabuaças c.c. Manuel Vieira, filho do capitão Francisco Vieira e de Juliana Francisca (este casal é mencionado no NFP de Felgueiras Gaio, Título de Vieiras, §134).
Além desta Senhorinha, foram também seus irmãos os seguintes:
Pedro (28.10.1653 Tabuaças, Real)
Fabião (1.11.1660 Tabuaças, Real)
João (2.12.1666 Tabuaças, Real)
O Gregório Vieira (nº 1) possivelmente era irmão de Domingos Vieira e de Francisco Vieira (+6.2.1655 Serzedelo, Pardieiros), pois ambos são seus testamenteiros?
Estes Vieiras poderão estar mencionados no referido título do NFP, hipótese que será de averiguar, visto o §134 referir-se ao capitão Francisco Vieira.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Agradeço o trabalho que teve ao fazer o favor de me enviar estes elementos.
Infelizmente, depois de colocar a questão a que teve a amabilidade de responder, verifiquei que a minha dedução não era cronologicamente possível.
De facto, o que eu procuro é a ascendência de Domingos Vieira c. na Caniçada a 04.09.1673 c. Maria de Araújo Barbosa e pais de Constantino Vieira de Araújo (F.G. tt.º Araújos, §282, N.º28).
Na I.G. do Padre João Vieira Barbosa, filho do referido Constantino e de s.m. Senhorinha Barbosa, as testemunhas dão o referido Domingos Vieira como natural do lugar de Real da freg. de S. Julião de Tabuaças, e uma delas dá-lhe por pai o referido Martinho Gonçalves, o que deve ser erro uma vez que este Martinho Gonçalves casou em 1673 c. Domingas Vieira, data em que casam Domingos Vieira com Maria de Araújo Barbosa e, por isso, não podiam ser pai e filho.
Peço-lhe desculpa pela minha precipitação, mas se me puder ajudar na ascendência deste Domingos Vieira, fico-lhe muito grato.
Cumprimentos,
José Adolfo Azevedo
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Caro José Adolfo Azevedo,
Possivelmente o Domingos Vieira [que a 04.09.1673 na Caniçada c.c. Maria de Araújo Barbosa] era filho de Gregório Vieira e Isabel Gonçalves ou Vieira.
Vejamos:
1. Gregório Vieira (+16.12.1678 Serzedelo, Pardieiros de Baixo) cc Isabel Gonçalves ou Vieira (Boticas de Cima; +3.8.1690 Serzedelo, Pardieiros)
Tiveram:
2. Domingas Vieira que em 23.11.1673 em Serzedelo c.c. Martinho Gonçalves
2. Margarida Vieira que em 19.7.1665 em Serzedelo c.c. João Pires (Serzedelo, Portela)
2. Maria Vieira que em 5.9.1677 em Serzedelo c.c. António Álvares (Sto. André de Frades)
2. Domingos Vieira
2. Simão Vieira que em 2.12.1673 em Serzedelo c.c. Senhorinha Barbosa, filha de Agostinho Carvalho (Pardieiros) e de Maria Barbosa (Soengas).
Se verificar o padrinho do Constantino, 1º filho de Domingos Vieira e Maria de Araújo Barbosa, nascido a 2.9.1674, é o Martinho Gonçalves, de Tabuaças.
Por outro lado, Domingos, o 1º filho do Martinho Gonçalves e Domingas Vieira, nascido a 7.10.1674, teve como padrinho Domingos Vieira, filho de Gregório Vieira, dos Pardieiros.
Se a minha hipótese estiver correcta, a tal testemunha enganou-se (ou o escrivão) ao dizer que o Martinho Gonçalves era pai, quando na verdade era cunhado do Domingos Vieira, por ser marido da sua irmã Domingas Vieira.
Fica a hipótese…
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro Jsé Adolfo Azevedo:
No tópico "Casas de Eira Vedra" talvez haja informações relacionadas com os nomes que procura. Pode ler a intervenção nº 219600 do Confrade Jacbarbosa e de outros intervenientes.
Boas pesquisas!
Cumprimentos,
G.Teixeira
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Creio que acertou!
A sua hipótese convenceu-me!
Em termos cronográficos, geográficos e, a reforçar, o facto de Martinho Gonçalves ser padrinho de um seu sobrinho, é bastante consistente.
Agora só falta descobrir a filiação de Gregório Vieira.
Se descobrir alguma coisa, por favor diga-me.
Cumprimentos,
José Adolfo Azevedo
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Caro G. Teixeira,
A intervenção n.º 322041 deste tópico responde à intervenção que menciona do confrade Jacbarbosa:
"3. Domingos Vieira, bp. 20.7.1676 no Mosteiro, foi Senhor da Casa da Lage (em Brancelhe, actual vila de Vieira do Minho) e casou a 18.6.1702 em Cantelães com Maria de Araújo, do lugar do Assento da Igreja de Cantelães."
O Domingos Vieira e a Maria de Araújo que o confrade Jacbarbosa refere são os meus, ele de Tabuaças e ela da Caniçada.
Mas agradeço-lhe a sua ajuda.
Cumprimentos,
José Adolfo Azevedo
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Caro José Adolfo Azevedo,
Os dados que reuni dizem-me que o Domingos Vieira, de Real - Tabuaças, e María de Araújo, do Lugar do Outeiro, Caniçada, não são o casal homónimo que foi Senhor da Casa da Lage em Vieira do Minho (antiga Brancelhe).
Tenho que:
Domingos Vieira (*Vieira do Minho, Mosteiro 20.7.1676) Senhor da Casa da Lage em Vieira do Minho, c. em Cantelães a 18.6.1702 c. D. Maria de Araújo (*Vieira do Minho, Cantelães 25.7.1677).
Domingos Vieira, era filho de António Vieira (*Mosteiro 7.10.1649) e de Serafina Vieira (*Tabuaças 11.4.1649) que casaram a 7.3.1673 no Mosteiro, Vieira do Minho. Neto paterno de João Fernandes e Maria Francisca e neto materno de Julião Vieira e Isabel Francisca.
D. Maria de Araújo, era filha de Manuel Vieira (*Cantelães 27.8.1648) e D. Isabel de Araújo (*S. Miguel do Prado, Vila Verde 12.9.1649) que casaram a 28.9.1676 em Cantelães. Neta paterna de António Vieira (de Eira Vedra, filho de Lourenço Afonso e Filipa Antunes) e Ângela Vieira (de Cantelães, filha de Domingos Vieira) e neta materna de Francisco de Araújo (do Prado, filho de Domingos Dias e D. Briolanja de Murça de Barros - NFP título de Araújos § 497 N26) e Catarina Francisca (de Pico de Regalados, filha de Francisco Fernandes Canelo e Mécia Antónia).
Conclui-se assim que o casal não é o mesmo.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Agradeço a informação detalhada que fez o favor de me dar.
De uma forma bastante mais simplificada, foi o que tentei transmitir ao confrade G. Teixeira.
Para completar esta minha ascendência, só me falta entroncar o Gregório Vieira referente à hipótese que colocou e que, na minha opinião, é bastante consistente.
As armas (Vieiras, Barbosas, Correias e Pintos) atribuídas a António Vieira Barbosa Correia Pinto (neto de Constantino Vieira de Araújo e s.m. Senhorinha Barbosa) pressupõem que o armoreado entronca as suas origens nos Vieiras conhecidos. A dificuldade está em documentá-lo...
Cumprimentos,
José Adolfo Azevedo
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Da zona de Vieira do Minho tenho um antepassado: Agostinho Martins Delgado que casou a 18/03/1790, filho de Teresa Delgado ("do lugar da Cova???") e neto de Custódio Delgado ("do lugar dos Barreiros???")
Da Teresa e Custódio não consigo encontrar mais informações.
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Caros colegas
Estou tentando encontrar o nascimento de Cristovão Ribeiro de Carvalho, nascido em Veira do Minho, Ruivães. Casou-se em 1762 com Luisa Luis Vieira, também de Vieira do Minho, Mosteiro.
Agradeço qualquer informação.
maria (marialves@msn.com)
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Cara Lucia,
Eu tenho procurado por João Ribeiro de Carvalho (Mosteiro) casado com Custódia Rabelo. Tiveram filhos, dentre eles Cristovão Ribeiro de Carvalho casado com Luisa Vieira todos de Vieira.
Se cruzar alguma informação, favor informar.
Grata
Maria
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Cara Maria
Há muito que não "pego" na árvore de Vieira do Minho (colateral à minha) mas procurei e os nomes que procura não constam na árvore que tenho.
Cumprimentos, Lúcia
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Caro João
Já que tens costado Rebelo, por acaso há alguma Costodia Rebello?
Muito grata
Maria Alves
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Caro Sr. João de Magalhães,
Pediria então o imenso favor de verificar em seus apontamentos se há algum batismo de João Ribeiro de Carvalho, calculo pelo ano 1710.
A única informação que tenho é que era do Mosteiro e casado com Custódia Rabella ou Rebello...
Antecipadamente agradecida,
marialves@msn.com
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Bom dia,
Tenho nos meus apontamentos que:
A 18/02/1762 no Mosteiro - Vieira do Minho, Cristóvão Ribeiro Carvalho (filho de João Ribeiro Carvalho e de Custódia Rebelo, ambos do lugar de Celeirô, Rossas - Vieira do Minho) casou com Luísa Vieira (filha de José Luís Vieira e de Benta Gonçalves, do lugar da Ponte do Mosteiro - Vieira do Minho).
A 31/07/1730 no Mosteiro - Vieira do Minho, José Luís Vieira (filho de Gervásio Luís e de Senhorinha Vieira, ambos do lugar de Brancelhe - Vieira do Minho) casou com Benta Gonçalves (filha de Domingos Gonçalves e de Senhorinha Gonçalves, do lugar da Ponte do Mosteiro - Vieira do Minho).
O noivo José, deve ser o que foi baptizado a 24/01/1707, havendo indicação dos seus pais serem do lugar de Lamas de Brancelhe, aparecem os seguintes irmãos:
- Francisco, baptizado a 29/04/1703
- Manuel e Teresa, baptizados a 21/12/1710
- Teresa, baptizada a 05/06/1712
A 19/08/1735 uma destas Teresas casa no Mosteiro, havendo indicação do seu pai, Gervásio Luís já ser defunto.
A noiva Benta, deve ser o que foi baptizada a 07/06/1691, aparecem os seguintes irmãos:
- Isabel, baptizada a 10/04/1671
- Domingas, baptizada a 23/04/1673
- Catarina, baptizada a 24/01/1676
- Manuel, baptizado a 06/10/1678
- António, baptizado a 24/04/1681
- Francisco, baptizado a 24/06/1683
- Luísa, baptizada a 04/04/1688
Espero ter ajudado.
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Bom dia!
Prezado Sr. João Peixoto,
Sim, ajudou e muito.
Obrigada,
maria a. alves
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Prezada Maria Alves
A minha ajuda resumida:
O que tenho do casal João Ribeiro Carvalho e Costodia Rebelo:
- Costodia, b. 8.2.1698
filha de Fernando João ou Ribeiro e Mariana Rebelo, celeiro, Salvador de Rossas
- João, b. 7.8.1671
filho de Agostinho Ribeiro e Domingas Francisca, vale ou salgueiros, Mosteiro
- João Ribeiro, viuvo duas vezes, casou em 3.11.1731 com Costodia Rebelo, viuva uma vez, em Salvador de Rossas
Tiveram 3 filhos, sendo o filho mais velho:
Cristovão, nascido em 16 e baptizado em 20.8.1732, em celeiro, Salvador de Rossas
Avô do Cristovão:
- Agostinho Ribeiro, filho de Salvador Francisco, casou em 23.9.1656, com Maria Fernandes, filha de Antonio Carvalho, vendeiro, vale ou salgueiros, Mosteiro
- João Ribeiro de Carvalho – faleceu em Rossas em 13.10.1756
Os descendentes do João Ribeiro, assumiram o Carvalho, do avô materno Antonio Carvalho, vendeiro, vale, Mosteiro
Melhores cumprimentos
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Caros colegas do Geneall
Continuo procurando batismo de Custódia Rebelo, nascida em Rossas, pelos anos de 1690, casada com João Ribeiro de Carvalho, também de Rossas.
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Confrades,
listo, a seguir, alguns antepassados de Vieira do MInho, especialmente em Rossas. Espero que seja de alguma utilidade.
Prmeira Geração
1. Manuel Antônio da Costa Magalhães n. em São Salvador de Rossas, Vieira do MInho. Morreu em 3 Oct 1796 em São Salvador de Rossas, Sepultado em 5 Out 1796 na igreja de Salvador de Rossas.
Manuel casou-se com Maria Antônia, fillha de Custódio Fernandes e de Maria Gonçalves a 21 Feb 1746 em Taíde, Póvoa do Lanhoso. Maria nasceu em São Miguel de Ataíde, Póvoa de Lanhoso, assim com seus pais. Ela fal. antes de 3 Out 1796.
Segunda geração
2. Francisco da Costa que morreu antes de 1746. Casou-se com Maria Fernandes em 1 Fev 1718 em Salvador de Rossas.
3. Maria Fernandes fal antes de1746.
Terceira Geração
4. Damaso da Costa .Damaso casou-se com Mariana Antunes de Magalhães em 4 Dez de 1687 em Rossas.
5. Mariana Antunes de Magalhães foi batizada em Rossas a 15 Jun 1668.
6. Antônio Fernandes .Antônio casou-se Antonia Dias.
7. Antonia Dias .
Quarta Geração
8. Jeronimo da Costa .Jeronimo casou-se com Maria Soares.
9. Maria Soares .
10. Manoel Antunes faleceu em 1 Mar 1698 en Rossas. Casou-se Maria Pereira. De profissão Cirurgião. Um filho de nome Francisco de Magalhães faz o processo de falecimento do pai. Esse Francisco parece ser o mesmo Francisco de Magalhães que aparece também como cirurgião em Rossas, casado com Serafina de Abreu, ela do lugar de brancelhe, da freg. do Mosteiro. Francisco e Seragina são pais de um Manuel de Magalhaes que em 11.1.1723 casa-se em Pinheiro com uma Domingas Francisca, filha de Antonio Francisco e de Catherina Jorge.
11. Maria Pereira .
Qualquer informação que complemente o que tenho, fico-lhes muito agradecido.
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Muito obrigada.
Ainda hoje encontrei novas informações no vosso Blog Heróis do Homem e do Cávado, que é excelente.
Cordiais saudações,
maria alves
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Peço ajuda para a dúvida de Canide é a freguesia correta ??? ou entendi mal a palavra Canide?
Ascendência de Senhorinha Gonçalves
Filha de Estevão Gonçalves do lugar da Lage, Freguesia de Sao Payo de Villar Cham e de Maria Affonso, de Canide? , Freguesia de Santa Maria dos Anjos, Concelho de Rossas.
sempre grata
maria alves
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Bom dia,
Obrigada pela ajuda.
Este Manuel Gonçalves, baptizado a 06/10/1678, foi padre com IG no Mosteiro.
Atenciosamente,
marialves
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Prezada Maria Alves
Boa tarde
Aqui estão os elementos da IG. seguinte:
- Manoel Gonçalves, Pasta 655, Procº 15390, de 4.8.1710, baptizado em 6.10.1678, Padrinho Padre Manoel de Araujo, Cantelães e Domingas Pereira, mulher de Bento Gonçalves, lage, Sampaio de Eira Vedra, Padre Martim Teixeira de Azevedo, reitor
a) Filho de Domingos Gonçalves e Senhorinha Gonçalves, lugar mosteiro, Mosteiro
b) Neto paterno de João Gonçalves e Ana Francisca, lugar mosteiro, Mosteiro
c) Neto materno de Estevão Gonçalves, Sampaio de Vilar o Chão e Maria Afonso, carnide, S. Maria dos Anjos, concelho de Rossas
- Carnide, é um lugar da freguesia de S. Maria dos Anjos, concelho de Vieira do Minho, em tempos, concelho de Rossas
Nota: como há lugares e freguesias com o mesmo nome: ex. vilela, Vilela, carrazedo, Carrazedo, mosteiro, Mosteiro, etc. adotei, sempre que é lugar, começar por letra pequena, freguesia com letra grande.
Melhores cumprimentos
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Caros confrades
À volta com a árvore da minha mãe fui parar a São Salvador de Rossas, Vieira do Minho.
Alexandre Gomes casado com Maria João em Rio-Tinto, Gondomar em 20.08.1699 (i.64).
Ele filho de Lopo Gomes e Ana Vieira, de São Salvador de Rossas.
Batizado em Rossas em 08.02.1675 (i.16), fº de Ana, solteira, do Barral que não lhe quis dar pai, padrinhos o Rdo Vigário de Aboim Pedro Gomes de Abreu e Domingas Soares, do Assento, Rossas.
Alguém tem informações sobre estes Lopo Gomes e Ana Vieira?
Desde já obrigada.
Com os meus melhores cumprimentos,
Lúcia Cardoso
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Caro João de Magalhães
Penso que partilhamos o mesmo António de Bouro casado com Ana Veloso (a). No meu caso a linha segue através do filho António Veloso de Bouro casado com Prudencia Alves (Alvares). Infelizmente a minha pesquisa não avançou para além do casal acima citado. Mas terei todo gosto em ajudar se puder!
Cumprimentos
C. Cunha
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Caro C. Cunha,
Só agora me deparei com a sua mensagem, pois não recebi a respectiva notificação do Geneall...
Pelo que me diz somos parentes, pois também eu descendo dos mesmos António Veloso de Bouro e Prudência Maria Álvares.
Tenho algumas informações sobre os antepassados desse casal, se quiser que lhe mande o que tenho, escreva-me para jppmag (o resto é o costume do gmail).
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Caro João Peixoto de Magalhães
Agradeço a sua resposta à minha última mensagem. É sempre bem-vinda a ajuda e o conhecimento de que partilhamos um ramo ancestral é uma agradável surpresa!
Enviei-lhe um e-mail com os dados que eu tenho.
Cumprimentos
C. Cunha
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Caro João (JPM):
Gostaria de saber se possui alguma informação sobre Afonso Anes, da Mean ( ou Meâ).
É meu antepassado através de sua filha Inêz Afonso que casou em Eira Vedra 16.4.1579 com Afonso André (Vieira) de Sta. Mª. de Pinheiro.
Inêz Afonso é irmã de Juliana Afonso.
Agradeço antecipadamente.
G Teixeira
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Desculpe, há pouco, devia ter acrescentado - pois pode interessar a alguém - que o referido casal Inês Afonso e Afonso André (Vieira) foram pais de Pedro Afonso casado em Eira Vedra, em 20.10. 1600 , com Maria Gonçalves, filha de Afonso Álvares e Madalena Álvares, da piqua.
Por sua vez, Pedro Afonso e sua mulher Mª Gonçalves residem em Eira Vedra onde segue geração, embora ele seja natural de Sta. Mª de Pinheiro como seu pai.
Cumprimentos,
GT
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Cara Gabriela Teixeira,
Lamento, mas só sei os dados que coloquei na minha mensagem acima, com o nº 323586 de 21 Fev 2013.
Cumprimentos,
JPM
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Caro João Magalhães:
Agradeço-lhe a sua pronta resposta.
Apenas uma pequena correcção relativa à sua mensagem 323586 de 21. fev. 2013 :
(na alínea 2) Afonso André, do lugar do Penedo, pertence à freguesia de Sta. Mª de Pinheiro e não à de Tabuaças.
Com os melhores cumprimentos,
G Teixeira
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Cara Lúcia Cardoso:
Reparei que há imenso tempo não vem a este tópico e por essa razão tentei enviar-lhe mensagem directa através do Fórum. Contudo foi inviabilizada.
Se puder, agradecia-lhe que me contactasse, pois precisava de uma informação sua relacionada com os "Vieiras" e uma suposta ligação aos "Machados" de Torre de Geraz.
Com os melhores cumprimentos,
Gabriela Teixeira
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Caros confrades
Tenho na minha árvore como antepassados Domingos Vieira Barbosa e Catarina Oliveira, casados em Oliveira do Castelo (Guimarães) em 2 de Fevereiro de 1709, ele filho de Domingos Vieira ( de Pinheiro, Vieira do Minho) e de Maria Barbosa ( de Azurém). Este casal, Domingos Vieira e Maria Barbosa casaram em Azurém em 15 de Outubro de 1673, sendo ela (Maria Barbosa) filha de João Barbosa (de S. Lourenço do Selho) e Margarida Nunes e ele (Domingos Vieira) filho de João Afonso e Maria Vieira (esta última de Pinheiro, Vieira do Minho). Alguém tem conhecimento de ligação entre estes Vieiras ( de Pinheiro, Vieira do Minho) e os Vieiras de que se tem falado neste tópico?
Agradeço qualquer indicação,
Cumprimentos
Francisco Andrade
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Prezado Francisco Andrade !
A mãe de Domingos Vieira, Maria Vieira, é solteira. Não é casada com João Afonso.
Não parece ter tido filhos em Pinheiro, portanto, o aparecer por Guimarães.
Analise todos os assentos de batismo dos filhos de Domingos Vieira, com Maria Barbosa, se dão pistas do seu real nascimento.
Há um assento em Pinheiro em 1653, que poderemos considerar filho de João Afonso e Maria Vieira, mas é de uma Domingas (após ser corrigida de uma Joana).
Continuação de boas pesquisas
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Caros confrades boas tardes , tenho estado a aguardar de algumas respostas sobre este tópico, tenho na minha árvore um ramo Vieira Barbosa, neste momento não estou em casa e por isso não poderei desenvolver este tema. Mas quando chegar a casa voltarei a este tema
Com os melhores cumprimentos
Facs
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Caros Confrades:
No NFP de Felgueiras Gayo, no título dos "Vieiras" consta em
pargrf. 21 - N9
João Rz Vieira de Sousa C/C Antónia Maria Machado, dos Machados, srs. da Torre de Geraz (Lanhoso).
Algum dos Confrades tem informações que confirmem estes dados sobre a ascendência desta senhora, Antónia Machado?
A única ligação que consegui estabelecer com a localidade de Geraz, foi numa sua neta ou bisneta, Juliana Martins Vieira que aí viveu, assim como os seus descendentes. Mas ignoro se esse facto tem ou não alguma relação com aquela antepassada.
Agradeço antecipadamente qualquer esclarecimento.
Com os melhores cumprimentos,
Gabriela Teixeira
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Prezados senhores,
Sou novo no mundo das pesquisas genealógicas, mas já identifiquei a origem dos meus ancestrais na região de Braga, em Portugal.
Sou descendente de José da Silva Leite, que nasceu na Póvoa de Lanhoso em data desconhecida mas faleceu no interior do estado da Bahia (Brasil), em 1788.
Consta que seu pai era Antônio Vieira e sua mãe se chamava Senhorinha Leite, motivo pelo qual peço apoio dos senhores para ter ideias sobre como seguir com a busca das raízes genealógicas em solo português.
Imagino que há uma possibilidade de Antônio Vieira ser da região de Vieira do Minho, dado o sobrenome, não? Existe algum estudo sobre a família Leite na póvoa de Lanhoso?
Qualquer ajuda será muito bem vinda.
Obrigado!
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Prezado senhor,
Tenho interesse em sua pesquisa. O senhor possui algum e-mail de contato?
Obrigado!
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Prezado Sr,
Haveria outros Confrades muito mais habilitados do que eu para o auxiliar, e não sendo eu perita no assunto, sem datas precisas, apenas posso conjecturar. No entanto, espero dar-lhe uma pequena ajuda, deixando-lhe algumas dicas.
A primeira coisa que deve fazer é procurar a certidão de Casamento do seu antepassado José da Silva Leite. Aí hão-de constar as duas informações fundamentais para poder iniciar as suas pesquisas:
1 - o seu local de nascimento exacto, uma vez que Póvoa de Lanhoso tem mais 22 freguesias.
2- a filiação
3- Não referiu datas nem as idades prováveis de António Vieira e Senhorinha Leite, aquando da sua chegada ao Brasil; se ainda eram jovens, presumivelmente, poderiam ter tido mais filhos aí. Se for o caso, tente consultar os assentos de Baptismo próximos das datas que lhe parecerem , e em caso afirmativo, poderá encontrar os nomes dos Avós das crianças baptizadas, ou seja, os Pais de António Vieira e sua mulher.
Nota:
Quando se desconhecem os nomes no encadeamento das 3 gerações: Avós--» Filhos--» Netos
é sempre uma preciosa ajuda consultar o Assento de Baptismo das gerações seguintes, a dos Filhos(as), ou Netos(as) porque além da filiação da criança baptizada, consegue-se recuar até aos seus Avós paternos e maternos, porque habitualmente esses nomes constam nos registos de Baptismo, assim como o nome dos seus padrinhos (às vezes com uma útil informação adicional, tio, tia, etc.)
3- Se já tiver todas as indicações necessárias, poderá iniciar as suas pesquisas através deste site:
https://tombo.pt/conteudo/links-paroquiais
( São os registos paroquiais portugueses disponibilizados pela Torre do Tombo).
Espero ter ajudado alguma coisa. Boas pesquisas!
Com os melhores cumprimentos.
Gabriela Teixeira
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Famílias de Vieira do Minho
Domingos Rebelo, nascido em Rossas em 20 de Agosto de 1681, filho de Cosme Rebelo (filho) e de Joana Leite, este filho de Cosme Rebelo (Abade de Sa. Maria dos Anjos) e de Maria Martins; aquela, filha de André Leite e Maria de Sampaio.
Domingos casou-se em 12 de Janeiro de 1712 com Catarina Pacheco de Andrade (nascida em 25 de Fevereiro de 1696).
Todos na minha árvore Genealógica, ramo de meu avô materno
atenciosamente,
Jorge Sampaio
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Famílias de Vieira do Minho
Caro confrade Jorge Sampaio,
O casal Domingos Rebelo e Catarina Pacheco de Andrade também são meus antepassados, pelo lado do meu avô paterno, pelo que ainda somos parentes!
Tenho porém, que Domingos se chamava Domingos Luís Rebelo (b. 20.8.1681 Rossas; f. 28.9.1764 Rossas) e foi proprietário do Casal de Ramil, foreiro a Pedro Cardoso de Meneses, de Guimarães.
Era filho de Cosme Luís (f. 3.3.1701 Rossas) de Ramil e sua mulher Joana Rebelo (f. 29.3.1709 Rossas) da Casa do Torroeiro ou Torvoeiro, freguesia de Santa Maria dos Anjos.
- Neto paterno de Francisco Luís do casal de Moura, Santa Maria dos Anjos (f. 5.1.1690 Rossas) e de sua mulher (c.c. 1.11.1643 Rossas) Isabel Gonçalves (f. 25.7.1689 Rossas) de Ramil, esta filha de António Gonçalves e Isabel Rodrigues.
- Neto materno do Padre Jacinto Rebelo, Vigário de Atei, Mondim de Basto e de Serafina Rodrigues, de Santa Maria dos Anjos.
O Padre Jacinto Rebelo parece ser filho de André Vieira (f. 18.5.1634 Rossas) e de sua mulher Catarina Rebelo, referidos por Felgueiras Gayo no NFP título de Vieiras § 60 N 15.
Esse André Vieira era irmão germano de Gregório Vieira da Silva, senhor da Casa de Passos e Capitão-mor do concelho de Roças (actual freguesia de Rossas, Vieira do Minho), o qual obteve a 2.6.1643 licença para se dizer missa na ermida de Santo António, pertencente à sua Casa de Passos.
Dada a discrepância de ascendências queria perguntar-lhe como chegou aos dados que publicou.
Obrigado.
Cumprimentos,
João Magalhães
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Caro João Magalhães,
Agradeço seu esclarecimento. Concordo, o nome completo é Domingos Luís Rebelo, e a data de nascimento apresentada confere com a minha. O registro de seu batismo pode ser visto na Imagem 68 IE (inferior esquerdo) do livro de batismos de São Salvador de Rossas, período 1673-1734 conforme se encontra no FamilySearch. Nele lê-se:
"No mesmo dia acima declarado (20 de Agosto e 1681) batizei a Domingos filho de Cosme Luís e de sua mulher Joana Rebela do lugar de Ramil. Foram padrinhos André Rebelo e Paula Rebela, e para constar fiz este assento era ut supra. Pedro Gomes de Abreu".
Busquei o Casamento de Cosme Luís Rebelo e Joana Rebela, anterior à 20 de Agosto de 1681, sem sucesso. Talvez explicado por existir um registro de casamento do dia 31 de Agosto do mesmo ano, portanto 11 dias após o nascimento de Domingos, na mesma igreja matriz de Rossas, onde se lê: (Imagem 295)
"Aos trinta e um dias do mês de agosto de mil seiscentos e oitenta e um anos, recebeu-se em minha presença Cosme Rebelo, filho de Cosme Rebelo, Abade ?reservatório? de Santa Maria dos Anjos e de Maria Martins, desta freguesia, com Joana Leite filha de André Leite já defunto e de sua mulher Maria de Sampaio de .., desta freguesia, dadas as denunciações e tendo por testemunhas Francisco Rebelo, o padre João Vieira e o padre João Machado, todos desta freguesia, e para constar fiz este assento era ut supra."
Não é a primeira vêz, em minha árvore, que ocorre o caso de um casamento se realizar alguns dias após o nascimento do primeiro filho/a. Há a posibilidade de que sejam homônimos, mas me parece muita coincidência. O fato de Joana ter sobrenome Rebela, não exclui ela poder ter nome de solteira Joana Leite.
Para dirimir minhas dúvidas, peço que me indique onde encontro o registro de casamento de Cosme Luís Rebelo com Joana Rebelo, onde certamente indicará os nomes dos respectivos pais conforme informado em sua mensagem; ou outra fonte comprobatória qualquer, para que eu possa alterar e indicar em minha árvore.
Agradeço a ajuda.
Atenciosamente,
Jorge Sampaio
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Caro Jorge Sampaio,
É Abade reservatário.
Cumprimentos,
NBA
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Caro Jorge Sampaio,
Se bem me lembro, essa informação foi obtida na Inquirição de Genere do seu filho Francisco:
IG: https://familysearch.org/pal:/MM9.3.1/TH-1971-40602-8483-5?cc=2125025&wc=SSVD-79Y:363117701,363683001,363690901,1077043606
Nome: Francisco Luís Rebelo de Andrade
Número do processo: 14141; Pasta: 602; Data de realização: 17/11/1754
Freguesia: S. Salvador de Rossas; Concelho: Vieira do Minho; Distrito: Braga
Data de nascimento: 07/03/1724, S. Salvador de Rossas
Data de baptismo: 11/03/1724, S. Salvador de Rossas
Filiação: Domingos Luís Rebelo, natural de Rossas (b. 20/08/1681) e s.m. Catarina Pacheco de Andrade, natural de Santa Maria de Várzea Cova, Vieira do Minho, (n. 25 b. 29/02/1696), casados em Rossas a 11/01/1712
Avós paternos: Cosme Luís, natural de Rossas, e Joana Rebelo, natural de Santa Maria dos Anjos, Vieira do Minho, moradores em Rossas
Avós maternos: Gonçalo Brás, natural de Várzea Cova, e Maria Pacheco de Andrade, natural de Santa Maria do Outeiro, Cabeceiras de Basto, casados aos 15/01/1691 em Santa Maria do Outeiro e moradores em Várzea Cova
Outros dados relevantes:
1 – a mãe do inquirido, Catarina Pacheco de Andrade, era da Casa da Laje, ou Casa de Encourados, freg. de Santa Maria de Várzea Cova
2 – A avó paterna do inquirido, Joana Rebelo, era da Casa do Torroeiro, freg. de Santa Maria dos Anjos
3 – Gonçalo Brás era filho de Domingos Antunes e Catarina Brás, moradores em Várzea Cova; Maria Pacheco de Andrade era filha de Inácio Leão e Catarina Pacheco, moradores em Outeiro.
4 – À data da IG, Cosme Luís e Joana Rebelo tinham casado há 75 ou 76 anos (teriam casado em 1679 ou 1678 pelo que o filho Domingos terá nascido após o casamento dos pais).
Cumprimentos,
João Magalhães
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Obrigado. Não conhecia o termo. No Brasil usa-se "reserva",
JS
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Obrigado, João Magalhães
Minha mãe, Marilena, falecida em 2017, ainda trazia no nome de solteira o "Magalhães Carvalho", que vieram de Albino Antônio Peixoto de Magalhães e de Carlota Maria Carvalho, que eram primos, filhos respectivamente das irmãs Maria da Conceição Luís de Magalhães e Cândida Maria de Magalhães Coelho, cujos cônjuges foram Clemente José Peixoto Ribeiro e Antônio José de Carvalho e Costa.
Minhas buscas seguem os registros de batismo, casamento e óbito. Nunca entrei pelas Inquirições de Genere. Dei uma olhada na enviada, mas é muito longa e tenho pouco tempo. Entretanto, apesar do que é dito com relação a Inácio João, tenho muito mais confiança no que leio em registros ditados pelo próprio do que escritos por terceiros. Em todos os registros de batismo dos seis (6) fihos de Inácio e Catarina Pacheca, nascidos entre 1669 e 1685 (portanto Inácio e Joana poderiam ter se casado antes de 1669), e também no registro de casamento da filha Maria Pacheca, em 1691, aparece como "Inácio João", e não "Inácio Leão". A inquirição de Genere de Francisco Luís, irmão de Antõnio Luís foi feita por volta de 1755, mais de 70 anos após os nascimentos do último filho de Inácio, e creio que o ramo desta linha não trazia tanta importância para o processo. Alguém leu "Leão", e assim deve ter ficado nos autos. Mas Inácio chamava-se Inácio João, provavelmente Inácio João de Andrade.
O que eu não encontro é a ascendência de Domingos Luís Rebelo, que era filho, pelo que eu encontrei, de Cosme Luís Rebelo e Joana Leite, cujos avós, segundo a mensagem #431510, seriam Francisco Luís e Isabel Gonçalves, e Antônio Gonçalves e Isabel Rodrigues (sem nenhum Rebelo). Essa ascendência não foi incluída em sua última mensagem #431533, que trás a IG. Essa informação consta da IG?
O fato de Joana ser chamada Joana Rebela (casada) ou Joana Leite (Solteira) não é relevante, Inclusive ontem achei seu óbito, em 1709, como Joana Rebelo (e Cosme morrera em 1701). Pelo que me consta, Cosme e Joana se casaram em 1681, 11 dias após o nascimento de Domingos, como aparece aqui:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK9Z-Q4?i=294
O nascimento de Domingos Luís aparece aqui:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-3L9D-R1?i=67&cc=1913410
Nele á dito serem os pais Cosme Luís e Joana Rebela. Eles não eram casados, e possivelmente Joana recebeu o "Rebela" para diluir o fato de de Domingos ser natural. O casal casou-se 11 dias depois. quando, quando então aparece o nome de solteira Joana Leite. Não surpreende este fato não aparecer na IG. Para que o casal tenha se casado antes do nascimento de Domingos, basta aparecer o registro de casamento. Não está em Rossas (de 1612 até antes de 1681), não está em Santa Maria dos Anjos. Está em Rossas em 31 de Agosto de 1681.
Eu preciso ver onde está a informação que impugna e afirmação de que Cosme Luís era filho do Abade Cosme Rebelo e de Maria de Sampaio, como está no registro de casamento acima. Esta é a minha principal dúvida.
Mais interessante ainda, é que o mesmo casal Cosme Rebelo e Joana Leite, casados em Rossas em 1681, tiveram filhos em Anjos (de onde certamente eram naturais), onde nasceram os gêmeos Antônio e Eufrásia, em 15 de Junho de 1682 (dos quais foram padrinhos André Rebelo e a mãe da Joana, Maria de Sampaio).
É bem possível que o nascimento de Domingos em Rossas, tenha sido um "cover-up" para o fato de Cosme e Joana não serem casados, o que se juntaria ao fato de Cosme ser filho do Abade Cosme Rebelo e de Maria de Sampaio. Tudo isso deve ter ficado fora da IG.
Felicitacões,
Jorge Sampaio
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Senhores.
Decidí dedicar um tempo ao assunto do Ignácio João (vs Inácio Leão), folheando a IG apontada anteriormente. Acha-se na imagem 28 da dita IG, que se segue...
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:3QS7-89F3-DC2K?i=27
A descrição da ascendência de Domingos Luiz, onde se refere a um específico livro, que é o misto do período 1658-1711 (BCO) da freguesia de Outeiro, Cabeceiras de Basto, indica exatamente o registro de casamento de Gonçalo Brás e Maria Pacheco de Andrade, por mim citado anteriormente. No texto do IG informa ser o pai de Maria Pacheco o indivíduo de nome "Inácio Leão" que digo estar incorretamente grafado. Ao ver o tal registro de casamento, encontrado aqui...
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-7J92-F7?i=170
... claramente se vê que a correta grafia é Inácio João, comparando com a grafia da testemunha de nome "João Dias" (pai do pároco), e contrastando com a grafia de outra testemunha de nome "Inácio Leite" onde nota-se o estilo da Letra "L" maiúscula do escrivão, que difere complatamente do que seria o "L" do "Leão". Portanto, concluo para mim, que o nome correto é "Inácio João (de Andrade)". 'É a forma definitiva que aparece e continuará em minha árvore. Evidentemente, outros podem discordar e manter como quiser.
Encerrado este assunto, continuo revendo o texto em busca do casamento de Cosme Luís e Joana "Rebelo", onde surge o "problema" (como eu já esperava). O tal casamento não foi encontrado anterior ao nascimento de Domingos Luís, e questionou-se a ocorrencia de vida marital não sacramentada, o que certamente seria o fim das pretenções de Francisco Luís. Acertou-se então eleger um escrivão que prometerá fazer um "ajuste" do recebimento de Cosme e Joana, e para tal "justificação" buscará quatro "testemunhas" a quem se perguntará (80+ anos após o dito evento) a data (dia mês e ano) em que ocorreu o recebimento.
Segue então, uma carta/declaração onde é dito não ter sido encontrado assento de recebimento de Cosme Luís e Joana Rebela.
Vem então a justificação.
Uma testemunha seria um lavrador de 55 anos (que disse ser notório que Cosme Luis e Joana eram casados... (E na verdade eram, casados em 31 de Agosto de 1681, ela, Joana Leite...)
Aparecen então mais outras duas "testemunhas". Um outro lavrdos de +-52 anos e outro de uns 70 anos, tendo ambos declarado a mesma coisa.
Ou seja, no processo, não creio que não se sabia que houve realmente o recebimento, mas que este ocorreu após o nascimento de Domingos Luís e que, portanto, Domingos era filho natural, e não legítimo.
Em seguinda cita-se o casamento de Domingos Luís e Catarina Pacheco, seguido de um termo de encerramento, e a IG termina.
Não existe, portanto menção alguma de serem os pais de Cosme Luís os inivíduos Francisco Luís e Isabel Gonçalves, e os pais de Joana Rabelo serem Antônio Gonçalves e Isabel Rodrigues.
Confirmo, entretando as datas de casamento e falecimento de Francisco e Isabel.
Portanto, as dúvidas ainda perduram, e gostaria de obter a confirmação da ascendência de Cosme por outro documento, já que a IG de Francisco Luís não suporta aquela ascendência, além de deixar claro que havia muita dúvida quanto ao casamento de Cosme Luís de Joana Rebelo.
Saudações; bom fim de semana.
Jorge Sampaio
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Caros Nuno, Lucia e João
gostaria imensamente de agradecer a todos por essa discussão pois tenho como 10o avós Francisco Araujo e Catarina Francisca e portanto descendo de Domingos Dias - Briolanja Barroza/ Murça de Barros e o casal Francisco Fernandes Canello - Mecia Antonia.
Gostaria obter mais informações a respeito...
Cumprimentos,
Danielle
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Prezado Dani Dias !
Fiquei com uma curiosidade, o casal de que se refere, é este do Pico de Regalados ?
- Francisco Fernandes Canelo, filho de António Francisco Canelo e Catherina Gonçalves, falecida (casou, em 14.11.1621, com Mecia Antónia, filha de António Gonçalves e Philipa Rodrigues, todos vila Pica 'Regalados', T. António da Mota, António Fernandes, Francisco Gayo, Philipe de Sousa, Pica, Padre Alvaro Rodrigues, vigario de S. Mamede Vilarinho, com minha licença, o abade)
Melhores cumprimentos
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Olá Antônio,
Sim... tenho como 9o avô Agostinho de Araujo e Maria de Araujo, (Prado, Vila Verde)
ele era filho de Francisco Araujo e Catarina Francisca (Pico de Regalados).
Francisco Araujo filho de Domingos Dias e Briolanja Barroza (Murça de Barros) Prado, Vila Verde
Catarina Francisca filha de Antonio Fernandes Canelo e Mécia Antônia (Pico de Regalados)
Antonio Fernandes Canelo era filho de Francisco Fernandes Canelo e Catarina Gonçalves
Mécia Antônia era filha de Antonio Gonçalves e Filipa Rodrigues (meus 12 avós)
Sou brasileira e minha Bisavó era de Pico de Regalados... estou a procura de documentação dos meus antepassados e agradeço a todos as informações encontradas nesse fórum.
grande abraço,
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Prezada Dani Dias!
Obrigado por ter confirmado. Pois julguei que por Vieira do Minho, houvesse outro casal com o mesmo nome.
Como está em fim de linha, pouco poderá avançar, no entanto, estou ao dispor para qualquer ajuda que seja possível.
Melhores cumprimentos
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Caro João Peixoto de Magalhães,
Não creio que o casamento mencionado seja de Domingos Antunes e Catarina Gonçalves, pais de Maria José Barbosa. Me parecem ser homônimos, aqueles que se casaram em 08/10/1666 (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-321Y-G?i=77&cc=1913410).
Isso porque Maria José Barbosa casou-se com Antônio Vaz da Cruz em 1656, e tiveram José da Cruz Barbosa (neto de Domingos e Catarina) em 17/03/1657 (na verdade eles tiveram dois filhos antes de se casarem).
Domingos Antunes e Catarina Gonçalves morreram em Vilar da Veiga, respectivamente, em 01/04/1672 e 14/11/1673.
Catarina Gonçalves teria nascido em Santo Antônio de Soengas.
Atenciosamente,
Jorge Sampaio
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Corrigindo: São Martinho de Soengas. Assim aparece na Inquirição de Genere, pagina 11E, ítem 4o.
Jorge Sampaio
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Caros Confrades
Boas noites , Ja que andam a investigar as familias de Vieira do Minho sabem me dizer se por um acaso tropeçaram em António Joé Antunes Sobrinho Filho de Francisco Mathias Antunes e de Teresa Bernardina nascido por volta de 1815 e que mais tarde se tornou visconde do Penedo ?
Com os meus agradecimentos
FACS
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Caro Jorge Sampaio,
Por também achar isso é que inicialmente referi «sendo possivelmente os que celebraram matrimónio a 8/10/1666 em Sto. António de Vilar da Veiga», pois foi o único assento que descobri com nomes semelhantes nessa freguesia.
Mas podem ter contraído matrimónio em Soengas, cujos livros desse período arderam, tornando assim impossível a sua busca...
Ou até pode ser esse o assento tendo somente contraído matrimónio após nascimento de netos.
Penso que nunca o saberemos dizer...
Cumprimentos,
João Peixoto de Magalhães
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Concordo plenamente. Inlusive, após ter posto meu comentário, pensei nesta improvável, mas não impossível, possibilidade. Até converei com minha esposa sobre isso. Domingos e Catarina faleceram em 1672 e 1673, respectivamente, o que dá chances a esta possibilidade. Da única filha que sei do casal (Maria José Barbosa, minha antepassada), não encontro o registro de nascimento, onde poderia constar ser filha legítima ou natural do casal. Sobrevive então, portanto, a dúvida.
Atenciosamente,
Jorge Sampaio.
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Boa noite !
Na freguesia de Caniçada encontrei estes dados, não lhe dizem nada:
João, b. 8.4.1660, filho de Catherina, solteira, Vilar da Veiga, filha de Domingos Antunes e Catherina Gonçalves, P. Padre João da Silva, seara, Rio Caldo e Apelonia Barbosa, mulher de Domingos Carvalho, barbedo, Padre João Francisco de Araujo, abade de Caniçada
Melhores cumprimentos
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Verificarei. Eu já havia achado alguma indicação da freguesia de Caniçada em outra fonte, mas haviam outras coisas mais imediatas a constatar. Irei lá ver se acho algo concreto.
Saudações
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Verifiquei.
Existe grande possibilidade de Catarina ser irmã de Maria José Barbosa, ambas de Vilar da Veiga; esta última casada com o licenciado Antônio Vaz da Cruz em 1656, em Eira Vedra.
Agradeço a contribuição.
Jorge Sampaio
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Olá,
Onde encontra-se referência documental (registro de batismo, casamento, óbito, ou de registro de filhos), onde diz que Madalena André (que seria filha não encontrada de Gregório André e Antônia Vieira) é o nome da esposa de Cosme Fernandes?
Não encontro seu casamento. Encontro o óbito de Cosme Fernandes, em 24/11/1621, do lugar de Passos, Rossas, onde não cita o nome da esposa (apenas de seu filho Gregório Vieira).
Encontro o registro de óbito da dita Madalena, mas o nome está escondido sob dobras do papel. No que se pode ler, diz que feleceu em 04/05/1630, ... de Passos, viúva de Cosme Fernandes...
Saudaçoes
Jorge Sampaio
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Caro Jorge Sampaio,
Não encontrei, mas constam do NFP título Vieiras §60.
Eu leio 1620 e não 04/05/1630, viúva de Cosme Fernandes...
Cumprimentos,
JPM
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Concordo com 1620
A folha contendo o registro encontra-se, no livro, no período de 1629-1630, mas vê-se claramente que não está correto pois está muito encardida comparada com as vizinhas. Provavelmente destacou-se do livro e ficou exposta aos elementos por um tempo até ser recolocada dentro do livro (no lugar errado). Verificando as assinaturas dos párocos, vê-se que a tal página contém assinatura de João Marques, qhe havia assinado vários registros de batismo, casamento, é óbito até 1619, e então passam a ser assinados por Amador Antunes, e então por Baltazar Carvalho, quando, então, após 12 anos, aparece a assinatura de João Marques nos registros do verso. Claramente o tal registro é da 1620, pois preenche o gap de tempo (~1 ano) das assinaturas de João Marques e Amador Antunes.
Mesmo assim, o nome da esposa de Cosme não é egível no registro, pois a página está dobrada. Preciso de uma confirmação do nome da esposa de Cosme Fernandes. Algumas fontes dizem ser Madanela André, mão encontro um registro que indique o nome. Seria filha de Gregório André e Antônia Vieira. Achei 10 filhos deste casal, de 1584 a 1601, mas nenhuma Madanela (ou Madalena).
Pedi a um amigo oficial do ADB e ele ficou de acessar o livro e tentar ler o nome da esposa de Cosme Fernandes, se ainda estiver visível. Será a confirmação do real nome.
Poderia me informan em que volume do NFP encontra-se o título dos Vieiras? Não tenho muita intimidade com aqueles livros.
Saudações...
Jorge Sampaio
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Jorge Sampaio:
A informação do NFP que pretende encontra-se no Tomo XXVII-XXVIII. Ao abrir verá que consta de um total de 564 páginas (vide supra).
O título dos Vieiras começa na pág. 437 e presumo que lhe interesse a partir da pág. 459 (parágarfo 60).
Disponível em linha no sítio da Biblioteca Nacional:
http://purl.pt/12151/1/hg-40115-v/hg-40115-v_item3/P461.html
Com os melhores cumprimentos,
GTeixeira
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Caros confrades,
Procuro qualquer informação adicional que possam ter encontrado, acerca das seguintes pessoas com origem em Vieira do Minho, e que se encontram referidas no seguinte assento de casamento (Lv 26 Casamentos de Painzela):
Casamento a 28/06/1694, na Igr. da freg. Painzela (será conc. de Cabeceiras de Basto, Dist. Braga), de RUFINA DE MESQUITA, do lugar de Cernadela?, freg. de S. Miguel de Refojos, conc. Cabeceiras de Basto, filha de BENTO DE MESQUITA, nat. freg. S. Martinho do Arco de Baúlhe, conc. Cabeceiras de Basto, e de MARIA PIRES, nat. freg. Sta. Marinha de Argela, conc. Caminha, dist. Viana do Castelo, com BENTO DE CAMPOS, morador na freg. de S. Pedro da Beberriqueira, termo da vila de Tomar (não referem donde é natural), filho de BALTAZAR DE CAMPOS, de Cernadela?, freg. do Mosteiro (será conc. Vieira do Minho, creio) e de DOMINGAS GOMES, nat. de Calvos, freg. de Rossas (será também conc. Vieira do Minho).
Testemunhas MANUEL SOBRINHO e MIGUEL SOBRINHO.
Muito obrigado desde já.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Caro Nuno
Apesar de não ter informações para lhe dar, vou fazer algumas considerações sobre esse assento de casamento.
Dele se conclui que ambos os nubentes eram filhos naturais, apesar de tal palavra não constar do assento. Se vir os outros assentos, eles dizem "e de sua mulher", ao contrário do seu. Além disso, há o pormenor de menção das naturalidades ou residências de ambos os pais dos nubentes, o que normalmente só acontece nos filhos naturais. Claro que isso vai dificultar em muito as suas pesquisas mas, não há volta a dar.
Assim, Bento poderá ser natural de Refojos, para onde pode ter vindo a mãe ter a criança (Cernadela é um lugar de Refojos e, quando o Pároco fala em freguesia do Mosteiro, refere-se ao Mosteiro de Refojos). Esse lugar, é o mesmo referido antes, na Rufina. Poderá também ser natural da freguesia da mãe, Rossas, vindo mais tarde para Refojos. Como é comum nas mães solteiras, ele até pode ter sido batizado em qualquer outra freguesia. Se isso aconteceu, vai ser complicado encontrar o respetivo batismo.
Aguarde para ver se alguém que já tenha estudado essa família o pode ajudar. Caso contrário, terá de meter mãos à obra e procurar os batismos.
Boa sorte para as pesquisas.
Cumprimentos,
Filipe
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Caro Filipe,
Primeiro que tudo, as minhas desculpas pela resposta tardia à sua mensagem.
Depois agradeço-lhe muitíssimo pela outra perspectiva que traz na leitura deste assento, e que sinceramente me tinha escapado totalmente.
De facto, o serem filhos naturais pode sem dúvida explicar a dificuldade que tenho em encontrar os assentos de baptismo de Bento de Campos e também de Rufina de Mesquita (e Rufina não parece de todo ser um nome assim tão comum, portanto até poderia ser mais fácil de encontrar). Nem estou a encontrar um irmão ou irmã destes, o que seria provável em filhos de pais casados.
Como não estou familiarizado de todo com as paróquias da região do Minho, muito menos de Vieira do Minho ou Cabeceiras de Basto, não soube interpretar correctamente o que significava "Mosteiro", embora me parecesse de facto que "Cernadela" não existiria como lugar da paróquia de Mosteiro, Vieira do Minho. Obrigado uma vez mais por esclarecer o significado.
--
Aproveito para lhe transmitir que Bento de Campos, em Tomar, tem um filho natural, poucos anos antes do seu casamento com Rufina de Mesquita.
E em relação a Rufina, na tentativa de a encontrar na paróquia de Argela (conc. Caminha) encontrei sim um outro assento que poderia eventualmente ser de uma outra filha do mesmo BENTO DE MESQUITA, mas que seria já de uma outra mulher:
Casamento a 22/07/1697, na Igr. da freg. Argela, JOÃO AFONSO, filho de Domingos Gil, já falecido e de sua mulher Isabel Afonso, do Valcham?, com MARIA DA MESQUITA SOBRINHA, filha de BENTO DA MESQUITA SOBRINHO, nat. de S. Martinho do Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto e morador na Vila de Viana (suponho VIANA DO CASTELO), já falecido e de ANA AFONSO, já falecida, mulher que foi depois de António João, desta freguesia (Argela).
Testemunhas: o Rdo. Manuel da Rocha, Carlos da Fonseca, José… de Azevedo, João do Rego, e muitas mais pessoas.
Chama-me a atenção ser este Bento Mesquita SOBRINHO e serem as testemunhas do casamento de Bento de Campos e Rufina de Mesquita, ambos SOBRINHO.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Caro Nuno
Não tem de se desculpar, nem sempre nos é possível responder de imediato.
Tem razão, Rufina é um nome pouco comum, o problema será descobrir onde ela foi batizada. E já ficamos a saber que o pai andou lá por Viana (talvez Argela e não só …) a tratar da sua descendência ilegítima, e em diferentes mulheres solteiras (a que localizou veio inclusive a casar com outro homem). Não me parece haver dúvidas que se trata do mesmo Bento, só que o Pároco de Painzela não colocou o "Sobrinho", talvez por esquecimento.
Essas testemunhas "Sobrinho" serão, muito provavelmente, parentes do Bento. Aliás, esse Miguel Sobrinho poderá ser o Miguel de Mesquita Sobrinho, casado com Maria da Cunha e Silva, e que tem um filho com Inquirição de Genere, cujo processo se encontra no Arquivo Distrital de Braga.
Morando Bento na Vila de Viana (do Castelo), o batismo da Rufina pode estar algures entre Argela e a própria vila. Vai ter muito trabalho pela frente …
Bom, desejo-lhe boa sorte com as pesquisas. Qualquer dúvida disponha. E talvez não fosse mau abrir um tópico só seu e com um título chamativo, até porque de Vieira do Minho só tem a Domingas Gomes, de Rossas. Talvez assim seja mais fácil aparecerem outras ajudas.
Os melhores cumprimentos,
Filipe
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Prezado Nuno Alves !
Na freguesia de Santiago da Se, Braga, temos estes elementos para analisar:
- licenciado Francisco de Mesquinha Sobrinho, medico, filho de Francisco Gonçalves e Ana Sobrinho de Mesquita, S. Martinho de Arco de Baulhe, Cabeceiras de Basto (casou na ermida de S. Miguel o Anjo, Santiago da Se, Braga, em 24.10.1660, com Ursula Soares, filha de Antonio Taborda e Isabel Soares, falecida, Santiago da Se, T. Antonio Correia, S. Miguel o Anjo, Jeronimo Gonçalves, sapateiro, praça do pão, Domingos Monteiro, sapateiro, rua dos biscainhos, celebrou o Padre Antonio de Mesquita Sobrinho, abade de Argela)
[licenciado Francisco de Mesquita Sobrinho, medico, campo de S. Sebastião – f. 7.11.1686]
[Ursula Soares, viuva do Licenciado Francisco de Mesquita, falecido, S. Sebastião – f. 30.12.1686]
Em Braga, teve bastamtes descendentes.
Melhores cumprimentos
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Caro Nuno
Umas achegas para a sua pesquisa, que podem ser importantes.
Fui dar uma vista de olhos ao livro de Argela e, o Abade era um Pedro de Meireles Pacheco, que poderá ser irmão ou tio de José de Meireles Pacheco, filho do dito Miguel de Mesquita Sobrinho.
E o antecessor dele, era António de Mesquita Sobrinho, que poderá ser irmão ou tio do Bento. Estaria explicada a presença do Bento em Argela, junto do irmão/tio Padre, e onde deixou geração.
Cumprimentos,
Filipe
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Caro António Gonçalves,
Muito agradeço a sua mensagem e a simpática partilha destes dados.
Sem a sua preciosa ajuda muito dificilmente (ou nunca) eu chegaria ao registo que agora indica, pois não seria lógico com os dados que tinha, pesquisar também na freguesia da Sé, Braga.
Efetivamente parece-me que o Ldo. Francisco de Mesquita Sobrinho, de que me dá notícia, será irmão inteiro de Bento de Mesquita Sobrinho, acerca de quem, tenho estado a trocar mensagens com o confrade Filipe, pois:
Estive a pesquisar um pouco em Arco de Baúlhe (Lv Misto Bapt 1618-1649) e encontrei penso eu o registo de baptismo de Bento de Mesquita, que será o Bento de Mesquita Sobrinho:
Baptismo a 27/09/1628, BENTO filho de FRANCISCO GONÇALVES da Ramada e de sua mulher ANA SOBRINHA. “era de três dias a criança quando a baptizei”
Pads. Francisco da quintam sapateiro e Paula filha de Salvador Gonçalves
(img 851)
e uma irmã:
Baptismo a 12/03/1626, MARIA filho de FRANCISCO GONÇALVES da Ramada e de sua mulher ANA SOBRINHA. “era de cinco dias a criança quando a baptizei”
Pads. O Ldo. André Francisco e Ana Fernandes de Painzela.
(img 845)
E um irmão:
Baptismo a 30/01/1631, JOSÉ (?) filho de FRANCISCO GONÇALVES da Ramada e de sua mulher ANA SOBRINHA. “era de quatro dias a criança quando a baptizei”
Padrs. Frutuoso Mendes de morgade e esteve presente Gaspar de Oliveira de Avô tosador
(img 857)
e uma irmã:
Baptismo a 12/05/1643, LUÍSA filha de FRANCISCO GONÇALVES da Ramada e de sua mulher ANA SOBRINHA. “era de três dias quando a baptizei”
Pads. Domingos da Costa do Arco e Ana filha de Isabel Pimenta da Ramada
(img 884)
E com o casamento que me indica fica claro que Ana Sobrinha é Ana Sobrinho DE MESQUITA.
Terei que entender onde se entronca Ana Sobrinho DE MESQUITA.
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Refere muita descendência de Francisco.
Alguma que me possa indicar?
Muito obrigado.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Prezado Nuno Alves !
Sem dúvida! Aqui lhe envio o primeiro patamar desse agregado familiar:
- Mariana, b. 5.2.1662, filha do licenciado Francisco de Mesquita Sobrinho e Ursula de Mesquita, campo de S. Miguel o Anjo, P. conego Gonçalo Barbosa e Luzia de Barros, mulher de Antonio Correia, Padre Constantino de Oliveira, rua de maximinos
[licenciado Francisco de Mesquinha Sobrinho, medico, filho de Francisco Gonçalves e Ana Sobrinho de Mesquita, S. Martinho de Arco de Baulhe, Cabeceiras de Basto (casou na ermida de S. Miguel o Anjo, Santiago da Se, Braga, em 24.10.1660, com Ursula Soares, filha de Antonio Taborda e Isabel Soares, falecida, Santiago da Se)]
[licenciado Francisco de Mesquita Sobrinho, medico, campo de S. Sebastião – f. 7.11.1686]
[Ursula Soares, viuva do Licenciado Francisco de Mesquita, falecido, S. Sebastião – f. 30.12.1686]
2) Jacinta, b. 30.3.1664, filha do licenciado Francisco de Mesquita, mestre de aguas e Ursula Soares, P. conego Simão de Magalhães, campo das freiras dos Remedios e Antonio Correia, como procurador de Ana de S. Paula, religiosa do mosteiro da Conceição, Padre Jacome Ferreira, vigario
3) Jacinto, b. 15.11.1665, filho do licenciado Francisco de Mesquita, medico e Ursula Soares, S. Sebastião, P. conego Simão de Magalhães, campo das freiras dos Remedios e Dª Isabel, mulher de Pedro da Cunha Sotomaior, lages, Padre Jacome Ferreira, vigario
[Padre Jacinto de Mesquita sobrinho, campo de S. Sebastião - em 1701]
4) Luis, b. 31.8.1667, filho do licenciado Francisco de Mesquita e Ursula de Mesquita, campo de S. Miguel o Anjo, P. conego Hipolito de Carvalho, arcediago de Vermoim e Ilena de S. Jeronimo, religiosa de S. Francisco dos Remedios, como seu procurador Padre Inacio Taborda, cunhado do pai do baptizado
5) Francisco, b. 21.9.1669, filho de Francisco de Mesquita e Ursula Soares, campo de S. Sebastião, P. abade de S. Pedro Pedro de Carvalho e Madalena de Jesus, religiosa, representada pelo seu procurador, Padre Francisco Geraldes, rua do poço
6) Luisa, b. 9.9.1671, filha do licenciado Francisco de Mesquita e Ursula Soares, campo de S. Sebastião, P. Padre Gonçalo Teixeira e Marques?, de Caminha, Padre Francisco Geraldes, rua do poço, de minha licença
7) Antonio, b. 27.9.1673, filho do licenciado Francisco de Mesquita e Ursula Soares, campo de S. Sebastião, P. Antonio Taborda, viuvo e Luisa de Barros, mulher de Antonio Correia, todos do campo de S. Sebastião, Padre Francisco Geraldes, rua do poço
8) Maria, b. 30.3.1676, filha do licenciado Francisco de Mesquita e Ursula Soares, campo de S. Sebastião, P. Inacio Correia e sua irmã Luis, filha de Antonio Correia, campo de S. Sebastião, Padre Francisco Geraldes, cura, rua do poço
9) Jose, b. 21.4.1679, filho do licenciado Francisco de Mesquita e Ursula Soares, campo de S. Sebastião, P. vigario de Ferreiros, Padre Antonio de Araujo e Antonia dos Anjos, abadessa da Conceição, representada por Antonio Taborda, Padre Francisco Geraldes, cura
A formatação que eu tenho não esta, mas os elementos sim.
Bom fim de semana
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Caro António,
Uma vez mais muito obrigado pela sua simpatia e disponibilidade em partilhar estes importantes dados!
Os melhores cumprimentos, e bom fim de semana,
Nuno Alves
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Caro Filipe,
Uma vez mais muito obrigado pela sua disponibilidade em me ajudar enviando estes muito importantes pormenores.
Já tinha iniciado uma mensagem para lhe enviar, mas entretanto acabei por lapso por a apagar.
Aproveitei para pesquisar um pouco na paróquia de Refojos, tendo em atenção a sua informação anterior e também um outro pormenor no assento do casamento de Bento e Rufina "DE LICENÇA do Ldo. Gaspar de Morais cura da freguesia do Mosteiro".
Ora encontrei o assento de baptismo de Bento de Campos precisamente em Refojos de Basto, Lv Misto Bapt (1651-1679), img 369:
"aos 28/02/1663 baptizei a Bento filho de Baltazar de Campos solteiro, e de (Domingas) solteira da freg. de S. Salvador de Roças. Foram padrinhos Pedro Pacheco e Margarida de CAMPOS ambos desta freguesia. Bento Pereira."
Talvez Margarida fosse irmã ou mãe de Baltazar de Campos.
Ainda não consultei Rossas, Vieira do Minho, mas encontrar a filiação de Domingas Gomes, creio será complicado.
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Em relação ao ramo Mesquita Sobrinho
concordo consigo na possível ligação entre Bento e o abade de Argela, António de Mesquita Sobrinho. A irmão, sobrinho/tio, acrescento a possibilidade de primo.
E a propósito desta relação familiar, encontrei entretanto aquele que parece ser o assento/nota do falecimento de Bento de Mesquita (Sobrinho), precisamente em Argela no final desse fólio (Lv Obitos 2, img 23 e 24?), pela mão do abade António de Mesquita Sobrinho:
"Bento de Mesquita da vila de Viana aos 19/11/1683 m...." [e na linha de baixo está algo escrito:]
"irmão (??)"
Consegue perceber o que está aqui escrito? Uma 2.ª opinião seria importante.
E não sei se o texto continuava na página seguinte pois muito infelizmente estas folhas encontram-se praticamente destruídas.
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Entretanto também se encontra o assento do abade de Argela, António de Mesquita Sobrinho, e como o Filipe tinha sugerido comprova-se uma ligação com os Pacheco Meireles:
Argela no Lv Obitos 3, img 12:
"23/11/1696, faleceu em 6.ª feira de manhã o Rdo. António de Mesquita Sobrinho, MEU TIO e abade que foi desta freguesia..... O abade Pedro de Meireles Pacheco"
Eventualmente António de Mesquita Sobrinho poderia (pelo tempo) também ser o referido em outro documento no Arquivo de Braga, e esta poderia ter sido talvez a sua 1.ª paróquia:
1648-06-18
VIGARARIA ad nutum de Santo Aleixo de Alem Tamega, anexa a Igreja de Sao Salvador de Ribeira de Pena, em favor do Padre Antonio de Mesquita Sobrinho. Localidades: SANTO ALEIXO ALEM-TAMEGA, RIBEIRA PENA
Mas também pode tratar-se de alguém com o mesmo nome.
E o Pedro de Meireles Pacheco ter ligação familiar com José de Meireles Pacheco, filho de Miguel de Mesquita Sobrinho, parece ir nesse sentido.
Parece haver demasiadas coincidências nestes apelidos para poder ser descartada ligação familiar.
Muito obrigado uma vez mais.
Nuno Alves
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Caro Nuno
O puzzle vai-se compondo, apesar de não haver certezas absolutas nos parentescos. De qualquer forma, com certeza que o são, sejam irmãos, tios, primos etc.
O Bento de Campos já está, falta a Rufina. Como diz, a filiação de Domingas Gomes será praticamente impossível, em virtude de ser um nome comum. Quanto ao Bento, quem sabe o óbito ou um eventual casamento (caso tenha acontecido), bem como a pista dessa Margarida de Campos, poderão no futuro ajudar a fazer-se luz.
Do Bento de Mesquita, é uma pena o óbito estar incompleto. O texto que se vê no final parece ter sido escrito com tinta diferente (nota-se mais quando se trabalha a imagem). A 1ª palavra, que está incompleta, parece começar com "mo". Se fosse "me", poderia ser "meu irmão" mas, também não tenho a certeza de que a palavra de baixo seja irmão. A 1ª letra parece-me mais um "U".
Quanto ao António, poderá ser o mesmo mas também não se pode descartar a possibilidade de ser um homónimo. De qualquer forma, cronologicamente é perfeitamente possível ele ter sido nomeado Pároco de Santo Aleixo em 1648, uma vez que começa a paroquiar Argela em 1653.
Já tem muito com que se entreter, com todas estas ramificações. Deve explorar todos os nomes envolvidos, tentar ver se casaram, ver os apadrinhamentos que possam revelar algum parentesco etc.
Continuação de boas pesquisas.
Cumprimentos,
Filipe
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Caros Companheiros.
Gostaria que fosse avaliada uma possivel correção no NFP dos Vieiras, que encontra-se no Tomo XXVIII sob o parágrafo 61.
Aparece, no §61, No.s 15, 16, e 17 a seguinte relação:
15 André Vieira filho de Madalena André (§60 14), casado com Catarina Rabelo. tiveram...
16 André Rabelo... casado com Mariana Machado (§61 17) (filha de Antônio Machado "o Velho"). tiveram...
17 Maria Machado Coelho casada com o Licenciado André Coelho.
Acredito que ocorre um hiato de uma geração entre André Vieira (15) e André Rabelo (16) onde deveria estar João Vieira que foi casado com Maria da Costa.
A demonstração vem do registro de casamento de João Vieira com Maria da Costa, e nos registros de nascimento e casamento de André Rabelo (§61 16) onde se lê:
Casamento de João Vieira com Maria da Costa (hiato de geração)
"Aos quatro dias do mês de Agosto de mil seiscentos e vinte e cinco anos recebi eu o padre Baltazar de Carvalho a João Rebelo filho de André Vieira (§61 15) de São Pedro e de sua mulher Catarina Rebela com Maria da Costa Vieira." (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK9D-MT?i=110&cc=1913410)
Este filho de André Vieira e Catarina Rabelo não aparece no NFP (nem o filho Antônio), onde consta apenas André Rabelo (que seria neto e não filho de André Vieira), e Jacinto Rabelo (Vigário de Atei).
Nascimento de André Rebelo (§61 16)
"Aos dois dias do mês de Dezembro do ano de 1639 anos batizei a André filho de João Rebelo de Celeiro e de sua mulher Maria da Costa." (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK9Z-PP?i=208&cc=1913410)
Casamento de André Rebelo (§61 16) com Maria Machada de Madureira (§61 17)
"Aos treze dias do mês de setembro de mil seicentos e setenta e um eu Luís Coelho cura desta igreja do Salvador de Rossas recebi André Rebelo de São Pedro com Mariana Machada de Madureira do lugar da Lama, todos desta freguesia..." (https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK98-T3?i=127&cc=1913410)
Conclui-se, portanto, que foi omitida uma geração entre André Vieira (§61 15) e André Rabelo (§61 16), geração esta composta, parcialmente, pelo nascimento de João Vieira, casado com Maria da Costa.
Creio ser correta esta versão ou inclusão, que pode, entretanto, ser desafiada por outros fatos.
Atenciosamente
Jorge Sampaio
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Caro Filipe,
Espero que esta mensagem o encontre bem e de perfeita saúde.
Já consegui localizar o baptismo de Rufina ("Rofina"). Encontra-se em Argela, Caminha, em 21/08/1658.
Consegui localizar mais facilmente este assento, sabendo que Bento de Mesquita, assinou como testemunha em vários assentos de casamento em Argela (onde o seu irmão António era Abade), precisamente em 1658. Depois muda-se possivelmente para Viana do Castelo, onde viveu, segundo os assentos posteriores.
É muito interessante que anos mais tarde (1694) Bento de Campos tenha viajado de Tomar, voltado à sua terra natal para casar com Rufina. Tinha ele cerca de 31 anos e ela já 36. Tiveram ainda 2 filhos.
Se tiver oportunidade, veja por favor o assento de baptismo de Rufina. De forma surpreendente, por baixo (e ao lado) desse, está um apontamento muito sumido (não parece ser um assento), respeitante a Maria (de Mesquita Sobrinho), a outra filha de Bento de Mesquita, meia-irmã de Rufina, que segundo indica a nota, foi baptizada em 10/08/1658. Pouco antes de Rufina (!), e com poucos dias de diferença e talvez baptizada numa outra freguesia.
Tudo isto está escrito de uma forma um pouco confusa, mas a informação está lá.
E pode parecer estranho, mas creio que foi a própria mão do Bento de Mesquita que reforçou o seu nome no assento de Rufina.
Por tudo isto e ainda mais, creio que Bento era sem dúvida irmão do Abade António de Mesquita Sobrinho. Estará recordado daquele assento do óbito de Bento em que não se percebia se estaria escrito "meu irmão". Encontrei um assento muito parecido em que é indicado o parentesco da sua mãe, Ana Sobrinho de Mesquita. Em Arco de Baúlhe o assento de baptismo do filho Gaspar (de Francisco Gonçalves e Ana Sobrinha), refere-se que Gaspar Sobrinho, de Painzela, foi o padrinho, e é irmão da mãe. Este "irmão" está escrito de uma forma muito semelhante ao assento de Argela. Ano de 1622 (Arco de Baúlhe, img 03, f. 2v).
Consultando os Embargos e Purgas relacionados com a família Mesquita Sobrinho, surgem interessantes elementos genealógicos que permitem recuar muito esta família. E que todavia podem causar igualmente problemas com uma outra versão...
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Mas além de partilhar estes dados consigo, gostaria de solicitar a sua ajuda mais especificamente com os Campos.
Estou a tentar localizar o Baltazar de Campos (nacido cerca de 1635) talvez em Refojos, de acordo com o casamento do filho Bento em 1694, embora não esteja claro que seja daí natural. Também o assento de baptismo do próprio Bento em 1663, Refojos, não me dá certeza absoluta da sua naturalidade.
Em Refojos localizei um possível candidato.
Mas antes gostaria que me pudesse ajudar na leitura de um assento de casamento:
Refojos, 28/10/1641, (img 240), casamento de Paulo de Magalhães, da Raposeira, "desta freg." (Refojos) com Margarida de Campos, do lugar de Rio de ..., da freg. de Sta. .... (Outeiro?). (E receberam-se na referida freg. do Outeiro?).
Agradeço desde já.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Caro Nuno
Tudo bem, obrigado, espero que também se encontre bem e de perfeita saúde.
Era inevitável a localização do batismo da Rufina, desde que ele fosse em Argela ou em alguma freguesia próxima.
Essa irmã, no meu entender, não foi batizada noutra freguesia. O que terá acontecido é que o Pároco se esqueceu de lançar o assento e, em vez de o lançar depois e fazer uma remissiva (o que acontece muitas vezes), colocou-o à margem do da Rufina, até porque cronologicamente era o assento que o antecedia.
Nesse assento de Arco de Baúlhe, é clara a palavra "irmão". Já não tenho a mesma certeza sobre a do óbito, apesar de tudo indicar que também o possa ser. A dúvida seria mais sobre o "meu".
Quanto ao casamento de Refojos, tudo indica que o lugar é Rio de Trutas. Apesar da 1ª letra não me parecer muito um "T", esse lugar aparece na freguesia de Outeiro, que sem sombra de dúvidas é a que é mencionada no casamento. Nesse caso, o que estará escrito é Rio de Truitas, que em português corrente é Trutas.
Qualquer coisa mais, disponha.
Cumprimentos,
Filipe
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Caro Filipe,
Uma vez mais, muito agradeço a sua preciosa ajuda.
Os melhores cumprimentos,
Nuno Alves
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Confrades,
Preciso de ajuda para resolver uma importante questão:
Tenho como antepassado Agostinho de Araujo (batisado em 1 Setembro 1652 Prado) casado com Maria de Araujo, em 4/2/1697 (Prado, Vila Verde) tiveram como filhos Francisca Barbosa(1698), Hieronimo (1701), Theodosia (1706) e Quiteria (1710) em Prado, Vila Verde
O registro de casamento não consta os pais dos noivos e os registro de batismo dos filhos também não consta os avos paternos e maternos
Eu preciso confirmar se esse Agostino de Araújo é o mesmo aqui citado como Abade de Cantelães, Vieira do Minho e que era filho de Francisco Araujo e Catarina Francisca.
Sendo Francisco Araujo filho de Domingos Dias e Briolanja Barroza (Murça de Barros) Prado, Vila Verde
Catarina Francisca filha de Antonio Fernandes Canelo e Mécia Antônia (Pico de Regalados)
Agradeço toda a ajuda pois tenho urgência em solucionar essa questão,
Meus melhores cumprimentos a todos
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Prezado Dani Dias !
Vou dar alguns elementos, no sentido de esclarecer algumas das suas dúvidas:
1º - O Agostinho de Araujo, nascido em 1.9.1652, diz respeito ao futuro Padre Agostinho de Araujo, de Cantelães, portanto esqueça este Agostinho.
2º - O, possível, seu Agostinho de Araujo, é filho do casal Amaro de Oliveira e Marta de Araujo. Casal este que apenas tem o registo de um filho baptizado em S. Miguel de Prado, o que poderá dizer que esteve ausente e por lá teve os restantes filhos, incluindo o Agostinho.
Alguns dos filhos e irmãos de Agostinho:
- Francisco de Oliveira, filho de Amaro de Oliveira e Martha de Araújo, vilela de cima (casou com dispensa por serem parentes em 4º de consanguinidade, em 29.11.1679, com Mecia Gonçalves, filha de Miguel Rodrigues e Margarida Gonçalves, vilela de cima, T. Agostinho de Araújo, Padre António da Mota, hospital, Francisco Cardoso, vilela de cima, Padre António Esteves Loubarinhas, abade)
- António Rodrigues, filho de Miguel Rodrigues e Margarida Gonçalves, vilela de cima (casou com dispensa por serem parentes em 4º de consanguinidade, em 29.11.1679, com Margarida Oliveira, filha de Amaro de Oliveira e Martha de Araújo, vilela de cima, T. Agostinho de Araújo, Padre António da Mota, hospital, Francisco Cardoso, vilela de cima, Padre António Esteves Loubarinhas, abade)
3º - É verdade que no assento de casamento em S. Miguel de Prado, o Agostinho assumiu o Araujo, por parte da mãe.
4º - Para concretizar o que afirmo é o facto dos filhos de Agostinho de Araujo, assumirem o Barbosa, como a filha Francisca.
- Bento Soares, filho de Pedro Soares e Maria Gonçalves, S. Martinho de Moure (casou, em 20.12.1727, com Francisca Barbosa, filha de Agostinho de Araújo e Maria de Araújo, falecida, marvão, T. Padre Manoel Barbosa, Padre Nicolau da Lomba, António de Abreu, pena, Padre Manoel Cerqueira de Moura, abade). Passada certidão por petição em 31.7.1806 e 1818
Ter presente que o Agostinho de Araujo, casou por 3 vezes.
É o possivel neste momento.
Melhores cumprimentos
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Caro Dani Dias !
Depois de lhe enviar a anterior resposta, analisei o porquê da filha do Agostinho de Araújo, ser Barbosa e não Pereira e depois de várias análises aos elementos que possuo, cheguei a conclusão de que as ligações que procura, estão neste agregado familiar que lhe envio:
- António, b. 8.11.1671, filho de Domingos de Araújo e Domingas Barbosa, marvão, batizado em casa por Miguel de Araújo, ‘achei bem feito’, P. o mesmo batizante e sua mulher Maria Francisca, Padre Cristóvão Dantas Pereira, abade
[António, solteiro, filho de Domingos de Araújo, marvão e Domingas Barbosa – f. 12.5.1690]
[Maria de Araújo, viúva, marvão – f. 27.10.1669 – h. filho Domingos de Araújo]
[Domingos de Araújo, marvão – f. 3.2.1705]
[Domingas Barbosa, viúva, marvão – f. 16.5.1708]
2) Domingas, b. 14.10.1674, filha de Domingos de Araújo e Domingas Barbosa, marvão, P. Manoel de Teives, marvão e Maria, solteira, filha de Francisco de Araújo, hospital, Padre Sebastião de Sousa Rebelo, coadjutor – ‘Falecida em criança’
3) Agostinho, b. 15.10.1679, marvão, P. Padre Agostinho de Araújo, abade de Cantelães, Vieira e mulher de Manoel de Teives, Padre António Esteves Louvarinhas, abade
[Francisca, b. 22.11.1698, filha de Agostinho de Araújo e Maria de Araújo, P. Manoel Joseph, marvão e Francisca, filha de Manoel Rebelo, Padre Bento de Coimbra e Andrade, abade
[Agostinho de Araújo (casou, em 4.2.1697, com Maria de Araújo, T. Padre Manoel Vilela e Padre Lionel de Araújo, Padre Bento de Coimbra e Andrade, abade)]
[Maria de Araújo, marvão – f. 24.9.1711]
[Agostinho de Araújo, viúvo de Maria de Araújo, marvão (casou, em 3.1.1712, com Isabel Gonçalves, viúva de Domingos Carvalho, pena)]
[Isabel Francisca, mulher de Agostinho de Araújo, marvão – f. 14.7.1727]
[Agostinho de Araújo, viúvo de Isabel Gonçalves, marvão (casou com dispensa por copula ilícita, em 16.4.1729, com Serafina Francisca, filha de Domingos Jorge e Catherina Francisca, falecidos, tarrio]
4) Domingas, b. 24.10.1683, marvão, P. Manoel Fernandes e sua mulher Margarida de Oliveira, marvão, Padre Sebastião de Sousa Rebelo, coadjutor
[André da Mota, filho de João da Mota e Francisca da Costa, pica, Sampaio (casou, em 14.3.1707, com Domingas de Araújo, filha de Domingos de Araújo e Domingas Barbosa, marvão, desta, T. Padre Lionel de Araújo e beneficiado desta igreja, João Gomes de Abreu, Padre Bento de Coimbra e Andrade, abade)]
[Manoel Barbosa, filho de Domingos de Araújo, falecido e Domingas Barbosa, falecidos, marvão, S. Miguel de Prado (casou em S. Mª de Mós, a 9.1.1709, com Serafina da Lomba, filha de Domingos da Lomba e Ângela Francisca, falecida, fonte, desta, T. Padre Manoel Barbosa, capitão Izidoro da Lomba, ambos S. Miguel de Prado, Padre Francisco Soares, cura, sendo abade Domingos Cerqueira)]
?) Maria
[Maria de Araújo, solteira, filha de Domingos de Araújo, falecido, marvão – f. 10.1.1735 – h. sobrinho Manoel, filho de André da Mota]
Considere os dados anteriores, apenas como informativos.
Melhores cumprimentos
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Caro Antonio Gonçalves,
Agradeço imensamente a gentileza e a todas as informações disponibilizadas, realmente este fórum é maravilhoso para todos nós que pesquisamos o Minho.
Realmente eu acho que me equivoquei pois confundi o meu Agostinho de Araujo com o Abade de Cantelães.
De acordo com as informações acima me parece que o meu Agostinho possa ser o nascido em 15/10/1679 filho de Domingos Araujo e Domingas Barbosa e que tem como padrinho o Agostinho Abade de Canteães.
Me parece também que o Domingos Araujo possa ser parente próximo do Agostinho Abade de Cantelaes, para lhe dar o filho como afilhado, o que achas?
Grande Abraço e meus melhores cumprimentos!
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Caro Jorge Sampaio,
Voltei a debruçar-me sobre este assunto e não posso concordar com a sua afirmação, de que a Joana Rebela (mulher de Cosme Luís) seja a Joana Leite recebida com Cosme Rebelo a 31/08/1681 em Rossas.
Vejamos pois o que refere o assento desse casamento do dia 31/08/1681 (Imagem 295), onde se lê:
"Aos trinta, e um dias do mês de Agosto de mil e seiscentos, e oitenta, e um anos, recebeu-se em minha presença Cosme Rebelo filho de Cosme Rebelo Abade Reservatário, de Santa Maria dos Anjos e de Maria Martins, da dita freguesia, com Joana Leite filha de António Leitão, já defunto, e de sua mulher Maria de Sampaio de Covelo, desta freguesia, dadas as denunciações, estando por testemunhas Francisco Rebelo, e o padre João Vieira e o padre João Machado, todos desta freguesia, e para constar fiz este assento era ut supra"
Desse assento conclui-se que a noiva se chamava Joana Leite, e não Joana Rebelo, e era filha do casal António Leitão e Maria de Sampaio, do lugar de Covelo sito na freguesia de Rossas, lugar ainda hoje existente.
Essa Joana Leite, nasceu a 13/5/1647 e foi gémea de João, mais tarde nomeado nos paroquiais de Rossas como João Leitão.
Vejamos o teor do respectivo assento de baptismo desses gémeos, realizado em Rossas (Imagem 277), onde se lê:
"Aos treze dias do mês de Maio do ano de mil, e seiscentos e quarenta e sete anos baptizei a João e Joana filhos de António Leitão de Covelo, e de sua mulher Maria de S. Paio foram padrinhos de João, Gervas Fernandes o novo do Paço, e Isabel Leite filha de Cristóvão Leitão, e de Joana o padre Francisco Rebelo de Basto, e Paula Leite mulher de Gervas Fernandes do Paço."
NOTA: Em 1650 (Imagem 229) no baptismo de um António, constam como padrinhos António Leitão e sua irmã Paula Leite.
O facto da Joana Leite (mulher de Cosme Rebelo) ter tido os gémeos António e Eufrásia, baptizados na freguesia de Santa Maria dos Anjos a 15/6/1682, vem corroborar a certeza de ser a mesma Joana baptizada a 13/5/1647 em Rossas.
Vejamos o teor do assento de baptismo desses gémeos, realizado nos Anjos (Imagem 71), onde se lê:
"Aos quinze dias do mês de Junho, de mil e seiscentos e oitenta e dois anos, baptizei a António, e a Eufrásia ambos de um ventre, filhos de Cosme Rebelo e de sua mulher Joana Leite foram padrinhos André Rebelo e Jerónima Ferreira e António Leitão e sua mãe Maria de Sampaio todos da freguesia do Salvador de Rossas, fiz e assinei era ut supra"
Quanto à "nossa" Joana Rebela, mulher de Cosme Luís, não podemos afirmar que tenha tido filhos antes de ser casada sem provas nesse sentido, nem que o seu casamento não se tenha realizado, até porque a IG do seu neto Francisco Luís atesta (através de testemunhas, por não ter sido encontrado o assento do seu recebimento no livro de casados) que Cosme Luís tinha sido casado com Joana Rebela e o seu recebimento tinha sido por volta de 1689/1690 - embora considere que houve engano do escrivão, pois quando escreve que tinham sido casados há 65/66 anos antes de 1755 devia querer dizer há 75/76 anos antes dessa data, portanto dez anos antes - deve ter sido por volta de 1679/1680, até porque o assento de baptismo do filho Domingos Luís Rebelo datado de 20/8/1681 (Imagem 68) menciona expressamente que os pais eram casados - ao contrario do que o confrade afirmou na sua mensagem.
Por essa IG sabemos que Joana Rebela da era da Casa do Torroeiro, freguesia de Santa Maria dos Anjos e foi moradora no lugar de Ramil depois de casar com Cosme Luís, não sendo por isso a Joana Leite que casou em Rossas a 31/08/1681, e que era do Covelo, freguesia de Rossas, filha do casal António Leitão (de Mesquita) e de Maria de Sampaio.
Mantenho que a "nossa" Joana Rebela, deve ser filha do Padre Jacinto Rebelo, vigário de Atei, em Mondim de Basto, e de Serafina Rodrigues, como consta no NFP de Felgueiras Gaio, título de Vieiras § 61 N 16.
Mantenho também a forte probabilidade de Cosme Luís, do lugar de Ramil em Rossas poder ser filho de Francisco Luís e de Isabel Gonçalves, de Ramil, que haviam contraído matrimónio a 1/11/1643 em Rossas (Imagem 241), pois há assentos de baptismo de duas filhas desse casal, Isabel (b. 11/4/1654 - Imagem 45) e Catarina (b. 29/10/1656 - Imagem 53).
Embora não exista o assento de baptismo de Cosme Luís, penso que essa Isabel (b. 11/4/1654), que casou em 8/1681 com António Mendes (Imagem 296) seja sua irmã, pois Cosme Luís foi uma das testemunhas do seu casamento.
Por outro lado, essa Catarina (b. 29/10/1656) que casou em 25/4/1688 com João Rebelo (Imagem 306), é possivelmente sua irmã, pois deve ser a madrinha que consta do assento de Catarina, filha de Cosme Luís, baptizada a 8/8/1684 em Rossas (Imagem 87) a qual teve como padrinhos Bartolomeu Gonçalves, seu tio e sua irmã Catarina, solteira, todos do lugar de Ramil. Esse Bartolomeu Gonçalves, tio da baptizada, deve ser irmão do pai, sendo a madrinha Catarina, irmã do padrinho e logo tia paterna da criança.
Claro que certezas absolutas sobre os pais de Cosme Luís, só as há, se surgirem documentos que o afirmem...
Agora que o casal Cosme Luís e Joana Rebela não são os Cosme Rebelo e Joana Leite, isso não são decerteza, pois como acima digo fica provado que são casais diferentes - Cosme Luís nunca se chamou Cosme Luis Rebelo e a Joana Rebela não era Leite em solteira como o confrade afirmou nas suas mensagens.
Cumprimentos,
João Magalhães
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Caro Jorge Sampaio,
A probabilidade de Cosme Luís, poder mesmo ser filho de Francisco Luís, de Ramil, é reforçada pelo assento de baptismo realizado em 7/1/1672 (Imagem 79) de Cosme, filho de Bartolomeu Vieira e Maria Luís, de Ramil, cujo padrinho foi Cosme, filho de Francisco Luís, de Ramil.
Cumprimentos,
João Magalhães
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Caríssimo João,
Obrigado pela longa e detalhada discussão. Há muito tempo estou fora daquele ramo. Dei uma olhada, concordo com quase todos os fatos, mas estou sem tempo para comentar um a um pois estou no Brasil cuidando da saúde de mau pai (91), viúvo.
Você teria, por acaso, encontrado o registro de óbito de Cosme Rebelo e o de Joana Leite? Seria muito bom. Existe um registro de óbito de Cosme Luís, de Ramil datado em 3 de Março de 1701 (Imagem 219 ID). Este me parce ser, com grande probabilidade, o Cosme Luís que, com Joana Rebela, é o pai de Domingos, nascido em Ramil aos 20 de Agosto de 1681. Se houver o registro de óbito de Cosme Rebelo, casado com, ou viúvo de Joana Leite, fica definitivamente demonstrado, em forma documental, que Cosme Luís e Cosme Rebelo, são indivíduos distintos. Fora isso, permanece a dúvida. Outra possibilidade seria encontrar o casamento de Cosme Luís com Joana Rebela, antes de 20 de agosto. No batismo de Domingos é dito que Joana Rebelo era mulher de Cosme Luís (não necessáriamente pais legítimos).
Qualquer destas demostrações seria suficiente para mim. Fora isso, não há nada concreto.
Exitem muitas incertezas e desencontros, e IG eram produzidos baseados nos mesmos registros que vislumbramos na forma digital hoje, só que de uma forma muito mais trabalhosa. E as inquirições das testemunhas eram algo quase que padronizado, com mesmas perguntas e mesmas respostam, coletadas, editadas, e relatadas pelos próprios inquiridores. As testemunhas, quase sempre lavradores, já em idade avançada, eram quase na totalidade ignorantes, que não assinavam o que constava nos relatórios da IG. Quando envolviam filhos ou netos de padres então, que formavam uma classe exclusivista e poderosa, o que não devia faltar seriam "arranjos". Certamente uma IG em que aparecesse avós que teriam tido um filho antes do matrimônio, mesmo que tivessem se casado logo após o nascimento, poderia ser um "no go" em uma IG. Coisas do tipo, como uma gravidez não apropriada, envolvendo famílias "importantes" poderiam, e eram, facilmente contornados com ajustes com os párocos locais ou de paróquias vizinhas.
Saudações,
Jorge Sampaio
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Caro João,
Este é um robusto fato a ser considerado.
Jorge
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Caro Jorge Sampaio,
Efectivamente o óbito de Cosme Luís, de Ramil, ocorreu a 3/3/1701 e o de sua mulher Joana Rebela, ocorreu a 29/3/1709, e ambos constam do livro da paróquia de Rossas.
No livro da paróquia dos Anjos, consta o assento da notícia do óbito de Cosme Rebelo, ocorrida no Alentejo antes de 1709 - nesse assento (Imagem 154) o pároco refere expressamente que Cosme Rebelo era marido de Joana Leite.
Não restam pois dúvidas de que se trata de casais distintos.
Cumprimentos,
João Magalhães
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Caro João. Eu já havia encontrado o óbito de Joana Rabela, posto em minha árvore no MyHeritage há um bom tempo atrás (que estou abandonando), mas não estava no FamilySearch. Quando voltaste a este assunto olhei a última sem ver a primeira, e comecei a recoletar tudo novamente. Verei os registros de Alentejo. Gande Abraço
Jorge
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De acordo. Visto a notícia do óbito de Cosme Rebelo em Alentejo, grande marido de Joana Leite.
Posso voltar ao ramo de meu avô paterno onde estava, que, coincidentemente ou não, tem como antepassados o casal Gregório André e ANt⁰nia Vieira, que são, tambémm antepassados de meu avô materno. As duas linhas que a mim chegam viriam a se cruzar no Brazil, em 1954, com o casamento de meu pai (Braga Sampaio) e de minha mãe (Magalhães Carvalho)
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Caro Nuno Alves,
Relendo esta sua mensagem, encontrei nos meus apontamentos de Rossas, duas referências a Baltazar de Campos:
1ª: em 21/03/1616 consta como padrinho de Catarina, filha de Catarina Roiz (Rodrigues) solteira, de Calvos e possivelmente de Pedro Henriques, de Casares
Ver: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK9D-KD?i=13&wc=9RGF-C6N%3A198760801%2C213111101%2C213333801%2C198760804%2C213369301%3Fcc%3D1913410&cc=1913410
2ª: em 02/06/1626 consta como pai de ?Serafina?, filha de ?Antónia Fernandes?, solteira, de Calvos
Ver: https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:939V-SK9D-67?i=33&wc=9RGF-C6N%3A198760801%2C213111101%2C213333801%2C198760804%2C213369301%3Fcc%3D1913410&cc=1913410
Atentamente,
João de Magalhães
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Caro Jorge Sampaio,
O hiato geracional que refere na sua mensagem #434054 não existe.
Confirma-se tudo o que consta no §61, N.º 15, 16 e 17 do título de Vieiras do NFP de Felgueiras Gaio.
Vejamos:
§61, N.º 16 - André Rebelo Vieira, do lugar de S. Pedro, b. 22.10.1631 e f. 15.11.1717 Rossas, Vieira do Minho, filho de André Vieira (§61, N.º 15), dos Paços, f. 18.05.1634 Rossas e de sua mulher Catarina Rebelo, de S. Pedro. Neto paterno de Cosme Fernandes, senhor da quinta dos Paços e de sua mulher Madalena André (referidos no NFP título de Vieiras).
Padrinhos: ?Joana? de Lima e António Vieira, da Lama.
Foi sepultado abaixo das grades da Capela-mor da Igreja de Rossas, para o lado do meio-dia.
Deixou por herdeiro seu neto André Coelho, reservou para sua alma os usos e costumes e mais 100 missas na igreja, 50 reis à Sra. do Rosário, 50 reis a S. Sebastião, 50 reis ao Nome de Deus e 100 reis à confraria do Senhor. Fez-se-lhe um ofício de 32 clérigos mais 2 ofícios de 10 clérigos cada um.
Em 13.09.1671 casou em Rossas com Mariana Ferreira e/ou Machado Coelho e/ou Machado de Madureira, do lugar da Lama, f. 17.12.1718 Rossas, Vieira do Minho, no estado de viúva, nas Casas Novas do lugar de S. Pedro.
Mariana era filha do Capitão António Machado Coelho, f. 31.05.1668 Rossas, Capitão-mor de Cabeceiras de Basto, Proprietário dos Ofícios de Contador, Inquiridor e Distribuidor do concelho de Cabeceiras de Basto e Almoxarife da Vila de Beja, que tinha o foro de Escudeiro Fidalgo acrescentado de Moço da Câmara com 700 reis de moradia por mês (dado em Lisboa a 30.05.1582), e de sua mulher Isabel Ferreira Rabelo, f. 19.03.1673 Rossas, neta paterna de João Coelho Machado (filho de Rui ou Rodrigo Coelho de Madureira) e de Antónia Machado Rebelo), senhor da quinta da Herdade, em S. Tiago da Faia, f. 16.02.1633 Sta. Senhorinha de Basto e de sua mulher Dona Isabel Quinteira de Araújo Henriques (filha de António Quinteiro de Araújo), f. 15.04.1638 Sta. Senhorinha de Basto (referidos por Alão de Morais, na sua Pedatura Lusitana, sob o título Machados de Basto) e neta materna de António Vieira, f. 21.08.1628 Rossas (filho de João Fernandes Vieira e de Isabel Ferreira Osório) e de sua mulher Maria Rabelo, f. 06.09.1652 Rossas (filha de Domingos Fernandes Cardoso e de Margarida Rebelo, referidos no NFP títulos de Meiras e Leites).
Foi sepultada dentro da igreja, na campa do meio, das que estão próximas do arco da igreja de Rossas.
Deixou por herdeiro seu neto André Rebelo Coelho. Deixou por sua alma 3 ofícios de 10 padres cada um e 100 missas gerais, ao Senhor 100 reis de esmola, à Senhora 100 reis, a Sto. António 100 reis, ao Sto. Nome 50 reis, a S. Sebastião 50 reis. A Filipa Rabela filha de seu marido André Rabelo 5.000 reis.
Este casal teve pelo menos os seguintes filhos:
1. Rodrigo, b. 07.06.1672, Rossas. Padrinhos: Licenciado Rodrigo Coelho e sua mãe Isabel Ferreira, da Lama
2. Maria Rebelo Machado e/ou Machado de Madureira (§61, N.º 17), b. 09.10.1673 e f. 13.11.1713, Rossas. Padrinhos: Capitão Cosme Vieira e António Machado, todos de Rossas.
Teve 1º ofício de 15 clérigos e 2º de 16 clérigos. Está sepultada na 8ª campa do 6º lanço.
Casou em Rossas a 03.08.1697com o Licenciado André Coelho de Magalhães, bacharel formado em Cânones pela Universidade de Coimbra - Instituta: 01.10.1680 e Formatura: 05.06.1687.
Nascido na Rua de Baixo de Fafe, b. 06.12.1654 e f. 12.01.1700 Santa Eulália de Fafe.
Padrinhos: Manuel Soares de Barros e sua irmã Mariana, ambos solteiros e filhos do Capitão Manuel Soares do Canto. Filho do Licenciado Domingos de Araújo de Oliveira e de sua mulher Maria Rebelo de Magalhães, neto paterno do Licenciado Francisco Rebelo de Araújo de Oliveira, abade de Travassos e de Ana Antunes, solteira e neto materno de Francisco Rebelo Pais e de sua mulher Maria Pinto de Aguiar [filha de Gaspar Fernandes de Aguiar e de sua mulher Vitória Coelho de Magalhães (c. 02.09.1590 Aveleda, Lousada), referidos no NFP títulos de Magalhães].
Este casal teve dois filhos, Rosa Maria de Magalhães Coelho, b. 06.10.1697 e f. 06.11.1771 Rossas (C.G. n qual me incluo) e André Rebelo Coelho, b. 15.02.1700 Rossas, herdeiro dos seus avós maternos.
3. Benta, b. 22.03.1676 e f. 29.09.1755 Rossas, solteira
4. Ana, b. 03.06.1679 Rossas
5. Teresa, n. 31.08.1680 e b. 02.09.1680 Rossas
6. Luísa, b. 11.03.1682 Rossas
7. Teresa, b. 01.04.1685 Rossas
8. Veríssimo, b. 13.09.1689 Rossas
Para confirmar que André Rebelo Vieira, §61, N.º 16, era filho dos pais indicados por Felgueiras Gaio, veja-se a IG datada de 22.09.1698 do seu filho ilegítimo, que teve sendo solteiro em Catarina Gonçalves, solteira de Lamedo, chamado Francisco Rebelo Vieira (Processo 28368).
Assim, não restam dúvidas que o §61 do título de Vieiras está correto.
Atentamente,
João de Magalhães
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