Subsídios para um novo Etombo
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Subsídios para um novo Etombo
Caros Confrades,
Após a disponibilização de assentos paroquiais em linha (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=115042), houveram diversas tentativas de facilitar o acesso aos dados, inicialmente pela simples disponibilidade de links isolados e depois, de forma integrada, com a disponibilidade do http://etombo.com criado pelo confrade Tiago Faro.
Com as alterações constantes que se foram dando nos sites dos diversos arquivos distritais, o Etombo foi-se desactualizando, e consequente houve um retrocesso nas facilidades de acesso, apesar de os mais habituados às navegações na Internet conseguirem minimizar este inconveniente.
Felizmente vão aparecendo novos confrades conhecedores das novas tecnologias com iniciativas tendentes a dar uma solução ao problema como é o caso de Rita van Zeller (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=326788) e mais recentemente de Carlos Leite (http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=329572), entre outros.
Eu próprio, embora reformado e afastado das programações, já tive a tentação de dinamizar a criação de um novo sistema simples para aceder aos assentos dos livros paroquiais das paróquias de cada concelho e dos livros do registo civil das freguesias, independentemente do local onde a informação consultável esteja alojada. Contudo, atendendo às muitas ocupações que todos têm, penso que talvez uma conjugação de esforços dos vários "especialistas" pudesse redundar numa solução mais rápida e com menos esforço individual.
Até lá e como contributo inicial deixo algumas ideias relativas à interface com o utilizador e ao grau de autonomia de um tal sistema amigável de pesquisas paroquiais e afins.
1- Interface do utilizador
A simplicidade e facilidade de uso do sistema está fundamentalmente ligada à interface com o utilizador, de que distinguiria três tipos:
Interfaces com texto e "links"
- http://www.genregis.com/
- http://etombo.com/root/portugal.html (distritos, concelhos e freguesia/paróquia)
- https://familysearch.org/search/collection/list#page=1&countryId=1927058
- http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/mun205w1.php?dis=01 (distritos, municípios e freguesias)
Interfaces usando árvores
- http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_ficheirosintese (Portugal por regiões)
Interfaces usando mapas
- http://www.geneall.net/P/nivel.php?id=-100 (regiões, distritos, concelhos, freguesias) (necessita assinatura)
- http://pendientedemigracion.ucm.es/info/archiepi/aevh/mapa.html (distritos, freguesias e lugares)
- http://www.visitarportugal.net/ (distritos, concelhos e freguesias)
- http://www.mapadeportugal.net/indicedistritos.asp (distritos, concelhos e cidades)
- http://www.pordata.pt/Municipios (municípios e estatísticas)
Penso que seria desejável que o novo sistema tivesse uma interface com árvores ou mapas, se possível até com as duas hipóteses.
2- Autonomia do site
Basicamente podemos ter sites fechados ou abertos, no sentido em que toda a informação é colocada inicialmente pelo(s) autor(es) ou pode ser acrescentada por utilizadores à medida das necessidades. No primeiro caso pode haver mais segurança mas implica um grande trabalho inicial (como tiveram o Tiago Faro ou a Rita van Zeller). No segundo caso o trabalho podia ser repartido por muitas pessoas com maior dificuldade de gestão e segurança dos dados.
Existe ainda outra questão ligada à maior ou menor autonomia da aplicação, no sentido da maior ou menor independência dos sites dos arquivos distritais. De facto podia-se pensar numa situação mais independente como o Etombo em que apenas há uma ligação aos arquivos na fase final de acesso a cada livro a consultar ou outra situação mais dependente em que apenas se acrescentariam à estrutura de pesquisa do arquivo os níveis que estes não contemplam (região, distrito, concelho).
Este segundo tipo, sendo mais leve, talvez pudesse ser fechado e com maior segurança. Alternativamente, o sistema mais independente, talvez pudesse ser aberto para não sobrecarregar o(s) autor(es) do desenvolvimento.
Por agora fico-me por aqui à espera de "feedback", deixando apenas uns links mais técnicos com interesse para estas temáticas.
http://caderno.net/cartografia/concelhos-e-freguesias-de-portugal-continental-adaptados-para-google-earth/
http://pastebin.com/tJDVAerB
http://www.igeo.pt/produtos/cadastro/caop/versao2009_0.htm
http://www.portugal-a-programar.pt/blog/8/entry-401-revista-programar-edicao-40-abril-de-2013/
http://www.lojadosoftware.pt/bases-de-dados-em-excel/dados-de-portugal/base-de-dados-a-medida.php
Melhores cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Olá Ângelo,
Eu tenho andado a fazer um projecto precisamente com este fim. Neste momento, consigo replicar o que a Rita van Zeller fez (apenas uso os sites nacionais - nada de FamilySearch).
No limite quero replicar de forma automática o etombo. Isto é um site que detecte a introdução da versão digitalizada dos livros paroquiais nos vários Arquivos Distritais (e Regionais), e que informe os utilizadores sobre o mesmo.
Eu também faço downloads dos livros para o meu computador e tenho feito uma brincadeira gira que é guardar cada livro num ficheiro .zip a que altero a extensão para .cbz e que depois uso com o programa ComicRack para ler (não é gozo não, os leitores de livros "aos quadradinhos" têm o mesmo problema que nós: os livros são imagens, mas precisam de ser 'folheados').
O problema em disponibilizar tudo isto ou indexar os mesmos tem a ver com uma questão de direitos: o FamilySearch é um negócio e temo que fazer download do que eles têm e depois re-distribuir é capaz de trazer problemas legais. De igual modo, o mesmo se passa com os sites dos Arquivos Distritais. Tudo o que lá está é (C)opyright do respectivo arquivo. É como se fizesse download dos livros da Editora Leya e se pusesse a distribui-los noutro site.
A indexação dos livros sem a disponibilização das imagens provavelmente já pode ser feita legalmente. Resta saber se existe vontade suficiente para indexarmos esses livros todos. Sempre são +4600 paróquias algumas com várias dezenas de livros. Mesmo que nos limitassemos aos de casamento, ainda há pano para mangas.
No entanto devo confessar que prefiro uma indexação "livre" sem a tentativa de os organizar numa árvore (como é feita aqui no Geneall). Acho que é mais fácil chegar a um consenso sobre a transcrição de um registo do que algumas "marteladas" genealógicas que já vi por aí.
Cumprimentos,
João Ventura
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Para um site como o que descreveu, funcionar, acho que teria de ser um pouco como o "http://www.genregis.com", e o "geneall".
Antes de mais, penso que seria bastante relevante passar todos os livros a que temos acesso, para formato digital.
Nome do baptizado
data-nascimento . local-nascimento
data-baptismo . local-baptismo
data-morte . local-morte
Nome Pai . Naturalidade . Profissão . Idade
Nome Mãe . Naturalidade . Profissão . Idade
Avós Paternos
Avós Maternos
Padrinho . Madrinha
Entre outros dados relevantes. Porque estar a transcrever palavra a palavra algo que não interessa para o momento, dá muito trabalho e não há necessidade.
Um exemplo daquilo que estou a falar pode ver aqui: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=329387
Depois de transcritos, seria necessário inseri-los numa base de dados para ser mais fácil a sua pesquisa. Acho mesmo que o grande trabalho seria associar baptizados aos pais e aos avós. Pois existem tantos nomes repetidos e semelhantes, que acaba por ficar difícil. Como disse o senhor "jcnventura" e muito bem, que aqui no GeneAll, as árvores parecem ser feitas à "martelada".
E como estaríamos a disponibilizar o download das imagens dos livros por região, concelho, freguesia, etc, acho que também seria viável ter os dados acessíveis por região, concelho, etc.
Explicando:
-Aveiro
--Mealhada
---Casal Comba [pesquisar neste concelho]
OU
[pesquisar nome nesta região/concelho/freguesia]
Por tanto, sugeria a transcrição mais simples possível de todos os livros, a fim de se tornar mais fácil para todos. Esse trabalho já está a ser feito, mas só quem tem dinheiro é que o pode ver.
Voluntario-me para desenvolver esse site/programa, e também para ajudar na transcrição dos livros.
Acho a sua ideia muito interessante. Iria facilitar a vida, não só dos que a construírem, mas também daqueles que não percebem tanto sobre o assunto.
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Olá,
Não deixei claro, mas quando me referi à transcrição não seria uma transcrição completa. O melhor seria poder adicionar factos a cada registo. Esses factos ficariam pesquisaveis, mas a tarefa de relaciona-los numa árvore seria feita num sistema independente. É preciso não confundir os factos (dados contidos nos registos) com as conjecturas (a árvore em que se inserem). O GeneAll é um bom exemplo de um site que podia depois 'minar' esses factos e tentar fazer a árvore. Essa tarefa de relacionar os factos é altamente subjectiva e como tal deve ser mantida à parte. Esses factos seriam os seguintes:
- X nasceu/batizado/casou/morreu em dd-mm-yyyy e em local A
- Y é pai/mãe/avô/avó/padrinho/madrinha/testemunha de X
Um registo teria vários destes factos associados. No caso do baptismo de um exposto, não chegaria a ter os factos dos antecessores.
Talvez lhe pareça demasiado simples, pelo que vejo da sua identificação da necessidade de "associar baptizados aos pais e aos avós". A si parece-lhe o "grande trabalho". A mim parece-me inútil. Eu só quero ser capaz de ir a uma base de dados e pesquisar em Portugal por todas as Emilias filhas de um José e de uma Maria e ir filtrando os resultados até obter a pessoa que procuro.
O problema com o "Antes de mais, penso que seria bastante relevante passar todos os livros a que temos acesso, para formato digital." é precisamente o esforço hercúleo que se pretende. Na minha opinião, a única forma de tratar este problema é um dos dois:
1. Ter um exército de indexadores à disposição (FamilySearch... O ex-NEPS tem um micro-exército).
2. Ter um sistema de reconhecimento automático de paleografia e deixar aos utilizadores a tarefa de corrigir alguns detalhes (talvez possamos pedir isso ao Watson da IBM).
Quase todas as bases de dados que conheço em Portugal sofrem deste problema: misturam os factos com a árvore e ao fazê-lo introduzem em algo objectivo (o registo) a componente subjectiva. Ao fazê-lo, na minha opinião destroem um bocado da objectividade dos factos.
E existem muitas, sendo que o Genregis é provavelmente um dos piores. Conheço:
- O CITCEM-GHP (ex-NEPS): http://www.ghp.ics.uminho.pt/genealogias.html. Provavelmente um dos melhores pelo trabalho sistemático realizado, Infelizmente, o exército de alunos de doutoramento tarda a aparecer.
- O Geneall, pela extensão dos registos (2 milhões de pessoas). Infelizmente não tem nenhuma sistematização na indexação, sendo alimentado pelas pesquisas familiares dos colaboradores.
- O Genealogia do Algarve (http://www.genealogiadoalgarve.com/) que indexou de forma sistematizada os concelhos de Albufeira e Portimão. No entanto, é um exército de 1.
- O GenRegis, é uma espécie de mini-Geneall, embora com uma base tecnológica mais moderna. Tal como o GeneAll, tenta pagar-se a si mesmo com a contribuição dos seus utilizadores. Tenho algumas dúvidas sobre a sustentabilidade a longo prazo.
A única que me parece assentar numa boa arquitectura é esta:
- O Tmelink (http://timelink.fl.uc.pt/) da FC/UL. Com a indexação dos registos de Óbidos e de Eiras (Coimbra). Pelo que vejo foi criado em 2009 e pouco mudou desde então (acabou-se o exército de alunos de doutoramento?).
Quanto à transcrição dos livros, vejo que já avançou. E que pela estrutra simples da ferramenta escolhida (Excel) ainda não destruiu os factos com factores subjectivos. Parabéns e continue o bom trabalho.
João Ventura
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro João Ventura,
As diversa situações que referiu, são bons exemplos do muito que ainda há a fazer-se neste domínio do tratamento da informação paroquial, notarial, etc. que os arquivos distritais disponibilizam em linha.
De entre elas, eu destacaria as acções que o Etombo fazia, porque resolviam uma necessidade que todos sentem no dia a dia e podiam ser desenvolvidas mais rapidamente, com menor "custo" e sem problemas legais. Por esta razão penso que seria a ferramenta prioritária a estar nas preocupações dos "genealogistas programadores", daí a minha iniciativa.
A resolução do problema do download de livros inteiros para além das questões legais, sobrecarga dos meios informáticos dos arquivos e custos de tráfego dos mesmos, penso que interessam a um número reduzido de pessoas, pelo que a deixaria para segundo plano e nunca a ser tratada publicamente aqui no Geneall por razões legais.
A indexação generalizada, como referiu, é um trabalho ciclópico, só ao alcance de uma grande estrutura, como a da Igreja dos Mórmones que têm milhares de voluntários nessa tarefa, havendo já trabalho feito relativo a livros portugueses. Penso que não vale a pena repetir-se o que outros andam a fazer, podendo quando muito tentar-se influenciar aquela organização em dar mais atenção aos nossos livros, o que seguramente dependerá do número de voluntários nacionais.
Tinha curiosidade de saber algumas características do projecto que tem andado a fazer, que tipo de interface poderá ter, se tem planos para o disponibilizar na forma actual e como "Etombo" (de que forma e quando), etc.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro Paulo Mota,
Gostei de ver o seu trabalho em Excel, que sei bem o que custa pois um parente meu levantou os primeiros duzentos anos da freguesia de Alvares e eu próprio fiz algo idêntico para os primeiros 70 anos da freguesia da Lousã, com nomes dos pais, padrinhos, pároco, etc.
Depois, com a utilização conveniente de filtros no Excel, muitas vezes é possível identificar famílias inteiras, embora noutras casos hajam dificuldades por só haver indicação de pai, homónimo de outros e sem avós, principalmente nos assentos mais antigos.
De qualquer forma, isto são gotas no oceano, em relação a um trabalho com a amplitude como o que referiu. A minha proposta, nesta fase, era uma coisa muito mais simples: apenas uma ferramenta actualizada tipo Etombo para as pessoas encontrarem facilmente os livros de registos em linha nos diferentes arquivos.
Para mais informação veja por favor a resposta que dei ao João Ventura.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
"Eu só quero ser capaz de ir a uma base de dados e pesquisar em Portugal por todas as Emilias filhas de um José e de uma Maria e ir filtrando os resultados até obter a pessoa que procuro."
Para que isso seja possível, seria necessário fazer exactamente aquilo que estou a fazer e a disponibilizar aqui: http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=329646.
Ter-se-ia de transcrever os nomes, tanto dos pais como dos pais paternos e maternos, pois existe muita gente com nomes iguais. Para não haver depois problemas, ter-se-ia mesmo de adicionar o nome dos pais paternos e maternos, inclusive padrinho e madrinha, pois por vezes, são irmãos ou tios do baptizado o que também conta para a árvore.
A tal pesquisa de que fala, não é descabida, mas para fazer posteriormente a tal filtragem de que fala, todos os nomes e locais + datas teriam de ser introduzidos.
Imagine que procura por:
Maria Gomes
Filha de: Augusto Santos
Filha de: Josefina Gomes
Vão-lhe aparecer com certeza mais do que 3 ou 4 registos. Para a filtragem teria de ter o nome dos pais e a localidade onde nasceu/morreu e as respectivas datas. Por tanto, transcrever "toda" a informação é importante, não para agora, mas para o futuro.
Sei que no "GenRegis", transcrevem tudo e isso sim, é uma perda de tempo porque o que interessa são os nomes e as datas, e o local. Se por acaso quisermos ter uma prova em como aquele nome, data ou local são reais e não inventados, então iremos ler o documento. Acho que assim tem mais lógica.
Sei que por Registo, que se consiga ler +/- bem, demoro cerca de 5 minutos. Mesmo introduzindo só os nomes e as datas.
Resumindo, acho que não é assim tão difícil indexar documentos, a não ser que sejam mesmo muito difíceis de ler.
Não utilizo o Excel, utilizo um formulário criado por mim, para inserir os registos.
"ainda não destruiu os factos com factores subjectivos."
Também optei para ter um registo por cada página, ao invés de uma base de dados complexa para lidar com todos os nomes, terras e datas. Assim, cada registo é um único registo, tendo todas as informações que surgirem naquele assento. Tem mais lógica do que andar a criar IDs para tudo e todos os que me aparecerem.
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Engraçado ...
A obra é imensa e o objectivo valioso mas os artífices são, por enquanto apenas três e, contudo, divergem fortemente nas abordagens, por ser mais lógico, mais razoável, mais exequível, etc..
Só posso incentivar todos a prosseguir, apoiar a congregação de mais voluntários e, por enquanto, agradecer aos três intervenientes a inspiração que me forneceram para seleccionar o próximo tema de meditação que elegerei para os meus exercícios: do AT a Torre de Babel.
A. Luciano
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro A. Luciano,
Pela pressa que tinha para sair na altura em que abri o tópico, talvez não tivesse sido muito claro que a proposta do novo Etombo era num sentido "restrito", à semelhança do etombo.com que todos conhecemos, mas actualizado.
Claro está que neste caso, continuando a ser um objectivo valioso, não será uma obra imensa, sendo trabalhosa mas exequível mesmo individualmente, como já o fizeram o confrade Tiago Faro Pedroso (autor do etombo.com) ou poderá vir a ser feito por Rita van Zeller, João Ventura ou Rui Freixedelo, entre outros.
De qualquer modo, não vejo mal algum em que se discutam outras abrangências mais latas, nomeadamente propostas por confrades mais novos, ainda cheios de energia, não me parecendo que isso prejudique a concretização da aplicação que defendo ser prioritária.
O mais importante é que haja vontade de trabalhar, e que quem não o possa fazer, no mínimo possa apoiar. nem que seja com uma pequena graça ...
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Olá, Ângelo,
Em relação aos problemas legais de download de livros, não vejo que existam. Cada um é livre de fazer o que quiser com o que "puxa" dos sites. A partilha é que já é outra coisa. De qualquer forma, não o vejo como possível. Eu de momento "só" baixei 384 livros que já ocupam 27Gb.
Quanto aos projectos de indexação da FamilySearch, de momento parece-me que se podia fazer bastante mais. Basta um acordo entre uma Associação de Genelogia Portuguesa e eles podiam passar para essa associação a gestão de alguns destes projectos. Eu já ajudei na indexação, mas depois de nenhuma das minhas contribuições ter sido aprovada, acabei por desisti.
Finalmente, o meu projecto é num primeiro plano substituir o etombo. Eu baseei o meu trabalho na listagem de freguesias do PNDA do IAN/TT, pelo que a navegação será feita através dessa hierarquia. Tal como a Rita van Zeller fez, para cada freguesia será indicada a existência de links no Arquivo Distrital respectivo, no de Lisboa e no de Lamego. De momento o script indexa os 17 Arquivos Distritais, irei em breve fazer um novo para indexar o CCA dos Açores e o ARM da Madeira. Ficarão a faltar o FamilySearch (para Braga, Coimbra e Elvas).
Em relação ao trabalho feito pela Rita, de momento o site não adiciona nada de novo. Apenas consegue replicar a estrutura e o link para o(s) Digitarq(s) respectivo(s). O objectivo agora é descer os dois níveis seguintes: indexar os tipos de livros disponíveis e dentro destes, quais os links directos para os livros. Assim que este 'valor acrescentado' estiver realizado, tornarei o site publico.
Em relação ao etombo, o site no final da primeira fase será mais ou menos o mesmo (excepto que actualizado). A principal diferença é que toda a base de dados de suporte é gerada e actualizada pelos mesmos scripts. A informação deverá estar SEMPRE actualizada, com um atraso máximo de 1 semana em relação à introdução de novos livros nos Digitarqs.
Em relação a todos, pretendo fornecer as seguintes vantagens:
1. Uma lista de correio para ser avisado semanalmente das "novidades" detectadas nos digitarqs.
2. Um bloco de navegação via mapa (semelhante ao do Pordata).
3. Estatísticas sobre a cobertura dos livros digitalizados em cada AD. O site será capaz de detectar quais os livros que têm representação digital, e dará indicação desse facto.
4. Estatísticas sobre a disponibilidade de serviço de cada AD. Assim se um site estiver em baixo, será indicado na página de entrada há quanto tempo esse problema está a acontecer. Talvez faça um script para enviar um email aos responsáveis por esse digitarq a avisar...
5. Links úteis para cada área.. Quando se estiver a navegar em Óbidos será indicada a existência do TimeLink. Em Albufeira ou Portimão, o Genealogia do Algarve. Na zona de Lisboa, a pesquisa de casamentos da AATT, etc.
O que o site NÂO irá fazer:
1. Ter um fórum. Não acredito em dispersão de recursos. Aqui mesmo está o melhor fórum de genealogia em Portugal.
2. Cobrar acesso. Provavelmente irei ter 2 ou 3 blocos de publicidade, e poderei aceitar 'patrocínios'. Toda a Web funciona desta forma, desde que pague o servidor já fico contente.
3. Usar a mailing list para qualquer outro fim que não o envio semanal das actualizações.
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Olá,
Parece-me que ninguém diverge nas abordagens. Claramente, todos concordam que o etombo era útil e que seria bom voltar a dispor de um que funcionasse. Pelo facto de o actual ter deixado de funcionar parece-me que o trabalho de manter aquilo é considerável.
Além disso todos concordamos que a indexação de todos os registos seria um projecto importante para levar a cabo. À falta de um exército de indexadores, que duvido poder existir, sei que um dia será possível ter um programa para transcrever a grafia dos livros do séc. XIX e uns quantos anos depois disso, até mesmo para o séc. XVI. Até lá, vou continuar a "folhear" os meus livros à procura dos meus antepassados.
O único que eu proponho de diferente a quem o queira fazer, tendo lido alguma coisa sobre 'evidence-based approach' é que indexar anotando apenas todos os factos seria bem mais útil do que tentar fazer árvores. Sobre os factos é possível fazer árvores (muitas e diferentes entre si). Agora o que não se pode fazer é o contrário. Uma árvore genealógica não captura facilmente o facto de o padrinho ser também o tio, uma vez que "só" inclui pais e filhos. Embora os factos também possam estar errados. Um dos antepassados da minha mulher viveu segundo o padre até aos 112 anos tendo nascido em 1596 e morrido em 03-05-1708 (http://www.culturacores.azores.gov.pt/biblioteca_digital/FLR-SC-PONTADELGADA-O-1675-1769/FLR-SC-PONTADELGADA-O-1675-1769_item1/P35.html).
João Ventura
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro João,
Felicito-o pela iniciativa que penso estar no bom caminho e folgo em saber que a breve prazo poderemos ter não um mas dois ou três sites tipo Etombo. É preferível assim do que não ter nenhum, embora a fartura nem sempre seja qualidade.
Quanto à sua interface, a navegação pela "hierarquia PNDA" para além da via tipo "mapa" também tem alguma via alternativa tipo "árvore" ?
Aproveito para referir um problema recente resultante das novas soluções nos Arquivos Distritais (p. ex. o Archeevo no AUC), não muito importante para a maioria das pessoas, mas que para mim foi um retrocesso ao que já tivemos, que consiste na impossibilidade de endereçar directamente as páginas (imagens) pertencentes aos livros. Esta facilidade dava muito jeito para ligar uma página de um livro com uma mensagem aqui no Fórum, por diversas razões, ou para colocar como fonte na página de uma dada pessoa num site ou programa de genealogia, etc.
Haverá forma de ultrapassar esta limitação, tentando perceber se no código usado pela interface do Arquivo há alguma fuga ao problema ?
Quanto aos downloads massivos dos livros, embora não pretenda alongar o tema, penso que poderá não ser um problema legal no uso sem partilha, excepto se for contra a vontade explícita dos proprietários, ultrapassando as barreiras colocadas aí pelos mesmos (limitações por ip, por taxas de DL, etc.). Mesmo que não existam essas barreiras explícitas, na maioria dos casos, seria discutível que o interesse em se ter localmente um backup de um número muito elevado de livros, pudesse prejudicar a largura de banda disponível para os restantes utilizadores e o aumento da facturação de tráfego para o Arquivo.
Cpts.
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Olá, Ângelo.
Sim, a árvore será a primeira.. O mapa será um extra para simplificar a navegação. Quando referi a navegação pela hierarquia era sobre uma estrutura tipo árvore que estava a falar.
Sobre os digitarqs e o link directo para as imagens, a esse nível o meu site não chega. O máximo que será capaz de dizer é se existe representação digital. Se um livro tinha 100 páginas e passou a ter 120, não será um evento que eu pretenda detectar. Além disso, na realidade não existe nenhum URL individual de cada página. Existe um URL para cada livro e depois existe um mecanismo AJAX (Javascript) para actualizar a janela com a nova imagem.
O que existe é um URL interno directo para a imagem em si (p.e. a pág 13 do livro de casamentos de 1911 de Albufeira é esta http://digitarq.adfar.dgarq.gov.pt/Controls/vaultimage/?id=505F27B93CAAD940B14483515626144A). Mas honestamente, é mais fácil fazer copy-paste do link do Digitarq e indicar a página do dito (neste caso http://digitarq.adfar.dgarq.gov.pt/viewer?id=1095849 + PT-ADFAR-PRQ-ABF01-002-00055_m0013.tif). Ninguém garante que uma próxima versão do Digitarq não mude o id interno das imagens. Dependendo do browser que usa, posso dizer-lhe como obter o link interno.
E concordo consigo. Fazer download de todos os livros de forma massiva seria certamente prejudicial para a largura de banda de todos os utilizadores. É também por esse motivo que os scripts de indexação serão programados para correr à noite e apenas uma vez por semana.
João
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro João,
O problema é que os Arquivos ao especificar os programas de gestão arquivística que pretendem (ou lhes vão impingir), só pensam para dentro e esquecem as necessidades do utente ou das ferramentas destes como o Etombo.
De facto, começam por não se entender na plataforma a usar, que saiba, com o seguinte panorama:
- Os arquivos dependentes da TT usam maioritariamente o digitarq (já com duas gerações distintas)
- O arquivo de Vila Real, embora dependente da TT, tem solução própria desenvolvida em Universidade da região
- O arquivos de Coimbra, independente, começou pelo digitarq e agora usa o archeevo
- O arquivo de Braga, independente, usa as facilidades do Familysearch usado pelas Bibliotecas dos Mórmones
Depois, como internamente só lidam com objectos (livros, mapas, etc.), esquecem que os utentes lidam com os dados neles contidos, interessando-lhes as páginas na impossibilidade de chegar ao próprio registo. Inicialmente, todos os arquivos, excepto o de Vila Real, tinham URL directo para a imagem, havendo centenas de mensagens aqui no Fórum (p. ex. do AUC - 193.137.201.197/pesquisa/ODdisplay.aspx?DOId=xxxx&NodeID=_yyyyyy) usando essa facilidade e eu, como muitos outros, no meu site de genealogias tenho milhares de pessoas ligadas dessa forma às páginas dos respectivos assentos.
Actualmente essa facilidade vai desaparecendo (caso da nova versão do digitarq e do archeevo) com a "destruição" de todas aquelas referências, simplesmente porque o cliente (leia-se arquivo) não se lembrou de especificar essa necessidade, como me informou a firma de Braga que desenvolveu o archeevo.
No caso do archeevo, para piorar as coisas, quando se selecciona um livro fica-se imenso tempo à espera porque fazem a descarga do livro todo e só depois fica acessível para folhear, embora depois seja rápido. Mas isto só interessa a quem vai percorrer o livro todo. Se pretender ler várias páginas mas em livros distintos, leva um tempo enorme para o fazer, quando antigamente era muito rápido.
Portanto, pelo menos neste caso, a solução que referiu, de ter de referenciar um livro e depois saltar para a página pretendida funciona mal e a tentativa de usar os URL internos, que vou fazendo em alguns casos, tem o mesmo problema de não ser seguro por em versões seguintes poder ficar tudo obsoleto.
Infelizmente, os arquivos esquecem os utentes e as firmas que desenvolvem os programas parece que nunca têm nos seus quadros alguém que tenha sido utente para saber das nossas necessidades ou ao menos que tenham visto o que faz o Familysearch, a B.N. da digitalização de livros (p. ex. Gaio e Alão) ou melhor ainda o que faz o Googlebooks, em que temos sempre URL da página e por vezes até dos conteúdos.
Fica aqui o meu apelo, a quem tiver colegas ou conhecer pessoas que andem nestas andanças (nos arquivos ou nas empresas), por favor façam-lhes chegar estas nossas preocupações. Eu tenho feito algumas tentativas sem resultados palpáveis.
Bons desenvolvimentos e bom fim de semana,
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro Ângelo da Fonseca:
Subscrevo inteiramente o que expôs na mensagem acima sobre a disponibilização online dos registos pelos vários Arquivos
Os destinatários do serviço parecem ser a peça menos considerada neste processo assim tornado incongruente.
É incompreensível a situação criada com as várias tentativas de reinvenção da roda!
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=326771
Aproveito para felicitar o confrade João Ventura pela sua iniciativa que seguirei com interesse.
Cumprimenta,
Vasco Galvão
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro João,
Volto aqui, apenas para dar uma informação que talvez desconheça.
Há programas de genealogia, como o Geneweb que uso no meu site, que para além de manterem a árvore genealógica (englobando pais, cônjuge(s) e filhos) com toda a informação temporal, geográfica e biográfica, permitem associar a cada pessoa, padrinhos de baptismo, testemunhas de casamento, afilhados, pais adoptivos, tutores, etc, e sabe a relação que existe entre eles porque inclui o cálculo de parentesco.
Para além disto, têm sistemas de alerta que avisam quando acham que se introduziu alguém que será demasiado idoso, ou progenitor demasiado jovem ou morreu antes dele ou um filho ter nascido, etc.
Tratam-se, portanto, de bases de dados complexas, com muitas capacidades analíticas já desenvolvidas e que ainda podem vir a ser acrescidas, que não me pareceu ter contemplado na sua análise comparativa. Isto não invalida as valias das iniciativas "evidence-based approach", mas tornam mais justa a comparação com as "velhinhas árvores".
Cpts.
Ângelo da Fonseca
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RE: Subsídios para um novo Etombo
O projecto como algo utilizável, ainda está em construção.
No entanto, já desde há um mês que recolho dados de todos os arquivos e actualizo a base de dados que servirá de base ao projecto.
Devido a um recente "empurrão" na disponibilização de livros digitalizados, resolvi colocar online uma página para partilhar a lista de novas digitalizações.
Está aqui:
http://tombo.pt/
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro confrade João Ventura,
Antes de mais os meus parabéns pela iniciativa a todos utilíssima, e que espero sinceramente lhe traga algum proveito que compense o trabalho desenvolvido!
No entanto gostaria de lhe dizer que seria muito útil, ter um motor de busca para o nome da freguesia, de modo a evitar ter que "correr" toda a listagem para encontrar uma designação em particular, como são várias centenas delas...
Mas possivelmente já terá pensado nisso, e a versão final já terá motor de busca!
Caso contrário, aqui fica a sugestão.
Cumprimentos e as maiores felicidades para o seu projecto,
João de Magalhães
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RE: Subsídios para um novo Etombo
Caro Confrade J. Ventura
Bravo, apesar de não perceber nada de programação, mas o que li é o suficiente para lhe dar os parabéns.
Como leigo e um "iniciado" em genealogia vai dar muito jeito o seu "projeto". Será como diz, bastante facilitador e de rápida procura.
Bem haja e terá com certeza da minha parte um utilizador assíduo.
Cordiais cumprimentos
Adelino Cardoso do Amaral
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Agradecimento aos autores dos novos "Etombos" - RE: Subsídios para um novo Etombo
Caros Confrades,
Tenho andado um pouco arredado do Fórum, mas dentro das minhas possibilidades fui seguindo o aparecimento e desenvolvimento dos novos sites tipo "Etombo", pelo não posso deixar de felicitar publicamente os actuais autores mais em foco (Rita van Zeller, João Ventura e Rui Freixedelo), e dar-lhes palavras de alento para que mantenham o esforço de actualização dos respectivos sites e de desenvolvimento sem esquecer algumas das especificações que aqui falámos.
Aproveito também lembrar o Confrade Tiago Faro, pelo seu pioneiro Etombo, agora a dar lugar aos novos, mas que tanto serviço nos prestou no passado.
Bem hajam a todos eles e bons trabalhos aos leitores usando das novas ferramentas.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Etombo (Tiago Faro) ---> http://etombo.com/ (agora salta para o Tombo.pt)
Links para Paroquiais (Rita Van Zeller) ---> http://www.quinta-do-mosteiro.com/linksparq.htm
Tombo (beta) (João Ventura) ---> http://tombo.pt/
Pesquisa de Livros Paroquiais (Rui Frixedelo) ---> http://freixedelo.com/paroquiais/index.php
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Agradecimento aos autores dos novos "Etombos" - RE: Subsídios para um novo Etombo
Caros Confrade Ângelo da Fonseca,
Partilho totalmente os seus agradecimentos aos referidos confrades e o tão necessário apoio/alento que todo o trabalho realizado e à realizar necessita.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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Fusão das páginas do Etombo e do Tombo no Facebook
Caros Confrades,
Para conhecimento a quem interessar, transcrevo a informação que vem no Facebook:
"A página do Facebook do antigo etombo.com foi integrada na página do novo tombo.pt. Isso vai permitir às largas centenas que fizeram 'gosto' ao antigo etombo passar a receber as novidades diárias dos Arquivos portugueses disponibilizadas pelo tombo.pt. Com esta fusão de páginas, o tombo.pt passou de 268 'gostos' para 1921. A todos os novos amigos, bem-vindos!"
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Fusão das páginas do Etombo e do Tombo no Facebook
Caro confrade, Angelo da Fonseca:
Vi na página do Facebook do etombo.pt que já estão disponíveis uma série de livros paroquiais para consulta e os que procuro de Porto- Felgueiras- Margaride estão lá mas ao tentar consultar remetem para o ADPorto e não sei como prosseguir. Poderá dar-me uma ajuda? Desde já agradeço
Cumprimentos
Maria Emília Seabra
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RE: Fusão das páginas do Etombo e do Tombo no Facebook
Caros confrades
Volto a insistir na pergunta que fiz ao confrade Angelo da Fonseca.
Alguém me pode ajudar?
Muito grata,
M. Emília Seabra
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RE: Fusão das páginas do Etombo e do Tombo no Facebook
Cara M. Emilia
Nao sei como entrou no site mas acabo de experimentar e nao encontrei problemas. A menos que tenha tentado uma data que ainda nao esteja acessivel. So se podem ver as datas que tem "Imagens" escrito 'a frente. Clicando em Imagens leva-nos directamente para o livro. http://tombo.pt/f/flg20
Cumprimentos
Rosario
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Actualização de endereço - RE: Agradecimento aos autores dos novos "Etombos"
Caros Confrades,
Conforme mensagem do autor Rui Frixedelo (ver http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=344568) houve alteração do endereço onde o trabalho dele está disponível que passou a ser:
Pesquisa de Livros Paroquiais (Rui Frixedelo) ---> http://rhe.pt
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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Actualização à minha recente mensagem
Etombo (Tiago Faro) ---> http://etombo.com/ (agora salta para o Tombo.pt)
Links para Paroquiais (Rita Van Zeller) ---> http://www.quinta-do-mosteiro.com/linksparq.htm
Tombo (beta) (João Ventura) ---> http://tombo.pt/
Repositório Histórico - Livros Paroquiais, etc. (Rui Frixedelo) ---> http://rhe.pt
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Paroquiais de Porto/Felgueiras/Margaride - RE: Fusão das páginas do Etombo e do Tombo
Estimada Maria Emília Seabra,
Só hoje é vi a sua mensagem, mas como constato que já teve uma resposta que penso resolver a sua questão, fico-me por aqui.
Cumprimentos,
Ângelo da Fonseca
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RE: Fusão das páginas do Etombo e do Tombo no Facebook
Muito obrigada, Confrade Rosario!
Foi isso mesmo, estava a tentar aceder a um livro de 1910 e daí não ter conseguido.
Cumprimentos
M. Emília Seabra
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