João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Procuro o LUGAR de origem de João (Jan ou Johan) Prokop, filho de José (Joseph , Josef...) Prokop e de Anna originários do território então chamado Galicia, pertencente à Áustria, naquela década de 1880 pouco mais pouco menos. Possivelmente João Prokop e a esposa Antonia Jagielski já chegaram ao Brasil com os filhos Anna, Francisco e Alberto e outros.
Talvez tenham desembarcado em Santa Catarina.
Agradeço por qualquer informação ou sugestão.
Clovis Pena
Curitiba - Brasil
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Prezado Clovis
Alguns territórios da Galicia hoje pertencem à Polônia.
Tente o site PolandGenWeb.
http://www.rootsweb.ancestry.com/~polwgw/polandarchives.html
Encontrei os dois sobrenomes que você citou em duas aldeias : Raciazek e Slonsk.
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Caro Clovis;
A:--Como pode verificar " Galicia "-- Polónia [ Museu ]
B:-- Viana de Austria-- [ Austria ]-
Distância em Kms 476 .....
O mapa que envio, serve para ficar com uma ideia destes
dois {2 } Países.
http://goo.gl/maps/iqFLT
http://goo.gl/maps/8udLY
Cumprimentos
HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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Caro;
Seguem dois endereços sobre mapas;
lº--Polónia anos 1844.
2º-mapa-mundo, neste deve escolher; Áustria
ou Polónia....
http://rumsey.geogarage.com/maps/g4807061.html
http://rumsey.geogarage.com/
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HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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... Mapa de 1787;
ao abrir tome o rumo da Polónia, mesmo por baixo,
encontra a palavra G A L L I C I A......
http://rumsey.geogarage.com/maps/g0411006.html
HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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http://goo.gl/maps/OK0so
HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Clovis,
Tente ver qual é o porto da época,por exemplo,no ano de 1880 muitos ploneses desembarcaram em Paranaguá.Procurei alguma coisa e,encontrei o site onde consta muitos navios que desembarcaram neste porto.
Voc~e tambem pode tentar o site do arquivo nacional do Rio de Janeiro.
http://genealogia.prati.com.br/genealogia/Navios.htm
czaplinski-politica3yahoocombr.blogspot.com/.../vinda-de-imigrantes-poloneses-ao-brasil.html –
www.historia.ufpr.br/monografias/2009/1_sem.../giseli_cristina_passos.pdf
www.arquivonacional.gov.br
Mila
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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http://www.humanas.ufpr.br/portal/historia/graduacao/monografias/2009-1-semestre/
http://revistaacervo.an.gov.br/seer/index.php/info
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HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Muito grato HRC !
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Muito grato pelas quatro importantes mensagens que vou usar e ter resultados bons com certeza HRC ! Deus lhe pague.
Clovis Pena
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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Caro Penã Rey;
... Vai com certeza encontrar o que
procura.
Boa sorte.
Melhores cumprimentos
HRC
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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Caro Reña Rey:
... Espero que esteja tudo a correr bem.
Se precisar de mais algum mapa, é só dizer.
Melhores cumporimentos
Henrique
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Prezado Pena Rey,
Sou descendente de polacos e moro na Polônia. Os sobrenomes Prokop e Jagielski são extremamente comuns por todo o território atual polonês. Creio que você queira encontrar a cidade de origem deles. Se, sim precisaria nos fornecer mais dados, como data aproximada de nascimento, filiação etc. Onde eles se estabeleceram no Paraná? Qual foi a primeira geração que casou no Brasil e em que cidade? Sou membro e indexador de atos metricais num projeto do grupo genealógico nacional polonês. Se você tiver interesse, posso tentar fazer uma busca no nosso banco de dados. Mas, para isso, preciso de informações mais concretas, como comentei acima.
Saudações Cordiais,
Edek
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
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RE: PROKOP da Galícia Austríaca (1870) e hoje parte da Polonia 19-09-2013, 21:34
Autor: Peña Rey [responder para o fórum]
Caro Edek e meu prezado Henrique.
Sensibilizado agradeço pela maneira como estão dedicando interesse em me ajudar nesta tão importante missão.
....................
Edek:
Sua mensagem me causou uma imensa alegria e desde agora sou profundamente grato e tentarei atender da melhor forma todas as suas solicitações.Procuro o lugar de origem do meu bisavo João Prokop. Transmito a seguir o que tenho de informações confiáveis sobre ele:
JOÃO PROKOP - filho de José Prokop e de Anna.
* - Veio ao Brasil pouco antes de 1881 com a primeira esposa ANTONIA JAGIELSKI (JAGIELSKA) acompanhado de pelo menos dois filhos chamados Francisco e Alberto ( tinham ainda possivelmente Aniela, Victório e Leonardo).
* - Não consegui até hoje registro de desembarque deles nos portos de Paranaguá, São Francisco , Itajai e Florianópolis. Arquivos de São Paulo e do Rio até hoje tiveram respostas negativas. Mas como não vieram à nado, desembarcaram em algum destes. Suspeito mais de Santa Catarina pois João Prokop é pai do meu avô materno........ Obs: o pai de minha avó materna , Leonardo, filho de JOÃO KOWALSKI, teve sua família desembarcada em São Francisco do Sul em 1873 . De lá, da Colonia Dona Francisca em Santa Catarina, por "falta de ambiente" subiram a Serra e vieram morar na Colonia Abranches, em Curitiba, felizes, e finalmente em paz, com a graça de Deus.......Voltando a João Prokop e Antonia que é o objetivo encontrar :
* - De João Prokop e Antonia Jagielski (a) encontrei como primeiro registro o nascimento da Filha Anna em 1881 na Colonia Órleans, também em Curitiba. Antonia faleceu antes de 1886 pois João Prokop, já viúvo casou neste ano com VICTORIA NIEMIEC na mesma Igreja de Santo Antonio de Órleans. João faleceu em Contenda (Araucária na época, no ano de 1905 aos 63 anos) e Victoria faleceu em Curitiba, em 1939 com 75 anos, filha de Miguel Niemiec e de Agata Niemiec, naturais da Polonia. Sepultada no Cemiterio Municipal da Agua Verde de Curitiba.
* - Encontrei os casamentos dos filhos de João com Antonia . Francisco casou em 1890 e Alberto casou em 1899. Referência às origens nos registros só fui encontrar nos registros dos filhos de Francisco e de Alberto onde consta que eram GALICIANOS.
* - Meu avô ANTONIO PROKOP é filho do casamento de João com Victoria Niemiec. Antonio nasceu em Araucária em 1896.
No casamento do meu avô Antonio está escrito que ele era filho de João Prokop, natural de Áustria e de Victória natural da Polonia.
Deixo as conclusões ao se critério mas penso ser importante dizer que estamos há tempos tentando conciliar estas informações que nos tem levado à Galicia Polonesa, que até 1914 fez parte de Império Austríaco. E ali temos encontrado registros sugestivos apenas por exemplo estes:
.
Este está na antiga Galicia.
Nome: Joannes Prokop
Tipo de evento: Baptism
Data do evento: 05 Jun 1842
Local do evento: Tajov, Banská Bystrica, Slovakia
Sexo: Male
Nome do pai: Josephus Prokop
Nome da mãe: Anna Hanusska
Número da página: 220
Número de entrada:
Número do filme: 2382440
Número da pasta digital: 005017035
Número da imagem: 00471
.
.
Em Tajov: jaroslav.prokop @ chello.sk
Nome: Anna Hanusska
Tipo de evento: Baptism
Data do evento: 26 Dec 1819
Local do evento: Staré Hory, Banská Bystrica, Slovakia
Sexo: Female
Nome do pai: Antonius Hanusska
Nome da mãe: Anna
Número da página: 356
Número de entrada:
Número do filme: 2375875
Número da pasta digital: 005016911
Número da imagem: 00682
.
.
Idem
Nome: Joannes Prokop
Tipo de evento: Baptism
Data do evento: 1792
Local do evento: Holíč, Skalica, Slovakia
Sexo: Male
Nome do pai: Josephus Prokop
Nome da mãe: Anna Juracsek
Número da página: 43
Número de entrada:
Número do filme: 1782979
Número da pasta digital: 004528864
Número da imagem: 00727
.
Ao seu inteiro dispor e sinceramente grato.
Clovis Pena
clovispena@hotmail.com
Curitiba, Paraná, Brasil
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.
Henrique
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
Clóvis,
Para localizar a cidade-natal do seu bisavô é necessário saber, no mínimo, o nome do distrito em que eles moravam. Sem essa informação básica,torna-se impossível encontrar alguma coisa. De qualquer forma, vou tentar fazer algumas buscas.
Com base em que fontes você afirma que eles eram da parte da Galícia que, atualmente, pertence à Polônia? A maior parte (não toda) do território da Galícia Austro-Húngara se encontra, nos dias de hoje, no oeste ucraniano. Depois de 1918, quando a Polônia retomou a sua soberania e Independência política todas as regiões polonesas invadidas e dominadas pela Rússia, Prússia e Império Austro-Húngaro retornaram ao seu controle. Infelizmente, com o advento da II GM e com Conferência de Ialta, a Polônia, novamente perdeu uma parte do seu território (parte leste) para a União Soviética. Ou seja, se seus ancestrais eram galicianos, existe uma probabilidade grande de que a região deles pertença, atualmente, à Ucrânia.
Você sabe se o seu bisavô teve irmãos ou parentes que imigraram para o Brasil na mesma época?
No jornal A República, no fim do século XIX início do XX, existem várias menções ao seu tio-avô Francisco Prokop nas listas de alistamento eleitoral (municipais, estaduais, federais). Consta que ele morava no Campo Comprido. Seria interessante você fazer uma visita ao Arquivo Público do Paraná e perguntar se eles têm as listas antigas de votantes de Curitiba. Se não estou enganado, já ví uma dessas listas (livro) no AP-PR. Lá, podem constar informações como a cidade ou nome do distrito onde o Francisco nasceu na Galícia.
Bem, vamos torcer. Caso eu encontre algum vestígio que leve a mais informações sobre seus ancestrais eu lhe escrevo.
Saudações Cordiais,
Edek
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RE: U C R Â N I A
Caro Clovis;
Envio este resumo, dá sempre jeito.
"Os primeiros casos de assentamento humano na Ucrânia recuam à quase 6.450 AP. A Cultura Cucuteni-Trypillian do Neolítico tardio surge em torno de 4.500-3.000 a.C.1 As populações da Cultura Cucuteni-Trypillian durante a Idade do Cobre, residiam na porção oeste do que hoje é a atual Ucrânia, enquanto que a Cultura Sredny Stog se localizava mais a leste, sendo que esta foi sucedida posteriormente no início da Idade do Bronze pela Cultura Yamna ("Kurgan") das estepes e pela Cultura Catacumba no terceiro milênio a.C.
Durante a Idade do Ferro, outros povos emergiram na região como os Dácios, Cimérios, Citas, Sármatas e outras tribos nômades. O Reino Cita existiu nessa região entre 750-250 a.C.2 Juntamente com as colônias da Grécia Antiga fundadas no século VI a.C. na costa nordeste do Mar Negro, as colônias de Tyras, Olbia e Hermonassa, continuaram como cidades do Império Romano e Império Bizantino até o século VI d.C.
No século III d.C., os Godos chegaram nas terras da Ucrânia em torno de 250-375 d.C., o qual eles chamaram de Oium, correspondente á cultura arqueológica Chernyakhov3 . Os Ostrogodos se estabeleceram na área, mas sob a influência dos Hunos a partir de 350 d.C. Ao norte do reino ostrogodo havia a Cultura Kiev, florescendo entre os séculos II ao V, quando foram expulsos pelos Hunos. Após eles terem ajudado a derrotar os Hunos na Batalha de Nedao em 454, os Ostrogodos foram permitidos a se estabelecerem na Panónia.
Com o grande vácuo criado entre o fim do governo Huno e Godo, as tribos eslavas, possivelmente emergiram a partir da Cultura Kiev, começando a expandir sobre o atual território da Ucrânia durante o século V e para os Balcãs no século VI.
No século VII, o território da moderna Ucrânia era o centro do estado dos Protobúlgaros (também referido como Grande Bulgária Antiga) com sua capital na Fanagória. Ao final do século VII, a maior parte das tribos búlgaras migraram para diversas regiões e os que ficaram no estado foram absorvidos pelos Cazares, um povo semi-nômade da Ásia Central.
Os Cazares fundaram o Reino Cazar no sudeste do que hoje é parte da Europa, perto do Mar Cáspio e o Cáucaso. O reino incluía o oeste do Cazaquistão, parte do leste da Ucrânia, Azerbaijão, sul da Rússia e a Crimeia. Em torno de 800 d.C., o reino converteu ao Judaísmo.
Durante os séculos X e XI, o território da Ucrânia tornou-se o centro de um Estado poderoso e prestigioso na Europa, o Principado de Kiev, o que estabeleceu a base das identidades nacionais ucraniana e das demais nações eslavas orientais nos séculos subsequentes. A capital do principado era Kiev, conquistada aos cazares por Askold e Dir por volta de 860. Conforme a Crônica Nestoriana, a elite do principado era formada, de início, por varegues provenientes da Escandinávia que foram mais tarde assimilados à população local de modo a formar a dinastia Rurik.
O Principado de Kiev era formado por diversos domínios governados por príncipes ruríkidas aparentados. Kiev, o mais influente de todos os domínios, era cobiçada pelos diversos membros da dinastia, o que levava a enfrentamentos frequentemente sangrentos. A Era Dourada do principado coincide com os reinados de Vladimir, o Grande (Volodymyr, 980-1015), que aproximou o seu Estado do cristianismo bizantino, e seu filho Yaroslav, o Sábio (1019-1054), que viu o principado atingir o zênite cultural e militar. O processo de fragmentação que se seguiu foi interrompido, em alguma medida, pelos reinados de Vladimir Monomakh (113-1125) e de seu filho Mstislav (1125-1132), mas o território terminou por desintegrar-se em entidades separadas após a morte daquele último príncipe. A invasão mongol do século XIII conferiu ao principado o golpe de misericórdia, do qual nunca se recuperaria.
Na região correspondente ao actual território da Ucrânia, sucedeu ao Principado de Kiev os Principados de Halych e de Volodymyr-Volynskyi, posteriormente fundidos no Estado da Halych-Volynia. Em meados do século XIV, o Estado foi conquistado por Casimiro IV da Polônia, enquanto que o cerne do antigo Principado de Kiev - inclusive a cidade de Kiev - passou ao controle do Grão-Ducado da Lituânia. O casamento do Grão-Duque Jagelão da Lituânia com a Rainha Edviges da Polônia pôs sob controle dos soberanos lituanos a maior parte do território ucraniano.
Reino da Polônia
Ducado da Prússia
Grão-Ducado da Lituânia
Ducado da Curlândia e Semigália
Ducado de Livônia
Livônia sueca e neerlandesa
Por força da União de Lublin, de 1569, que criou a Comunidade Polaco-Lituana, uma porção considerável do território ucraniano passou do controle lituano para o polonês, transferido para a coroa da Polônia. Sob pressão de um processo de "polonização", a maior parte da elite rutena (isto é, eslava ou eslavizada, mesmo que de origem lituana) converteu-se ao catolicismo. O povo, porém, manteve-se fiel à Igreja Ortodoxa, o que levou ao surgimento de tensões sociais demonstradas, por exemplo, pela União de Brest, de 1596, pela qual Sigismundo III Vasa tentou criar uma Igreja Católica Grega Ucraniana vinculada à Igreja Católica Romana. Os plebeus ucranianos, vendo-se sem a proteção da nobreza rutena - cada vez mais convertida ao catolicismo romano - voltou-se para os cossacos (fervorosamente ortodoxos) em busca de segurança.
Em meados do século XVII, um quase-Estado cossaco, o Zaporozhian Sich, foi criado pelos cossacos do Dniepre e pelos camponeses rutenos que fugiam da servidão polonesa. A Polônia não tinha o controle efetivo daquela área, hoje no centro da Ucrânia, que se tornou então um Estado autônomo militarizado, ocasionalmente aliado à Comunidade. Entretanto, a servidão do campesinato pela nobreza polonesa, a ênfase da economia agrária da Comunidade na exploração da mão-de-obra servil e, talvez a razão mais importante, a supressão da fé ortodoxa terminaram por afastar os cossacos e a Polônia. Assim, os cossacos voltaram-se para a Igreja Ortodoxa Russa, o que levaria eventualmente à queda da Comunidade Polaco-Lituana.
A grande rebelião cossaca de 1648 contra a Comunidade e o Rei João II Casimiro levou à partilha da Ucrânia entre a Polônia e a Rússia, após o tratado de Pereyaslav e a Guerra Russo-Polonesa. Com as partilhas da Polônia no final do século XVIII entre a Prússia, a Áustria e a Rússia, o território correspondente à atual Ucrânia foi dividido entre os Impérios Habsburgo e Russo, aquele anexando a Ucrânia Ocidental (com o nome de província da Galícia), este incorporando o restante do território ucraniano.
Em que pese o fato de que as promessas de autonomia da Ucrânia conferidas pelo tratado de Pereyaslav nunca se materializaram, os ucranianos tiveram um papel importante no seio do Império Russo, participando das guerras contra as monarquias europeias orientais e o Império Otomano e ascendendo por vezes aos mais altos postos da administração imperial e eclesiástica russa. Posteriormente, o regime tzarista passou a executar uma dura política de "russificação", proibindo o uso da língua ucraniana nas publicações e em público.
A partilha e o advento dos soviéticos
O colapso dos Impérios Russo e Austríaco após a Primeira Guerra Mundial, bem como a Revolução Russa de 1917, permitiram o ressurgimento do movimento nacional ucraniano em prol da auto-determinação. Entre 1917 e 1920, diversos Estados ucranianos se declararam independentes: o Rada Central, o Hetmanato, o Diretório, a República Popular Ucraniana e a República Popular Ucraniana Ocidental. Contudo, a derrota daquela última na Guerra Polaco-Ucraniana e o fracasso polonês na Ofensiva de Kiev (1920) da Guerra Polaco-Soviética fizeram com que a Paz de Riga, celebrada entre a Polônia e os bolcheviques em março de 1921, voltasse a dividir a Ucrânia. A porção ocidental foi incorporada à nova Segunda República Polonesa e a parte maior, no centro e no leste, transformou-se na República Socialista Soviética Ucraniana em março de 1919, posteriormente unida à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, quando esta foi criada, em Dezembro de 1922.
O ideal nacional ucraniano sobreviveu durante os primeiros anos sob os soviéticos. A cultura e a língua ucranianas conheceram um florescimento quando da adoção da política soviética de nacionalidades. Seus ganhos foram postos a perder com as mudanças políticas dos anos 1930.
A industrialização soviética teve início da Ucrânia a partir do final dos anos 1920, o que levou a produção industrial do país a quadruplicar nos anos 1930. O processo impôs um custo elevado ao campesinato, demograficamente a espinha dorsal da nação ucraniana. Para atender a necessidade de maiores suprimentos de alimentos e para financiar a industrialização, Stálin estabeleceu um programa de colectivização da agricultura pelo qual o Estado combinava as terras e rebanhos dos camponeses em fazendas colectivas. O processo era garantido pela atuação dos militares e da polícia secreta: os que resistiam eram presos e deportados. Os camponeses viam-se obrigados a lidar com os efeitos devastadores da colectivização sobre a produtividade agrícola e as exigências de quotas de produção ampliadas. Tendo em vista que os integrantes das fazendas colectivas não estavam autorizados a receber grãos até completaram as suas impossíveis quotas de produção, a fome tornou-se generalizada. Este processo histórico, conhecido como Holodomor, levou milhões de pessoas a morrer de fome.
Na mesma época, os soviéticos acusaram a elite política e cultural ucraniana de "desvios nacionalistas", quando as políticas de nacionalidades foram revertidas no início dos anos 1930. Duas ondas de expurgos (1929-1934 e 1936-1938) resultaram na eliminação de quatro-quintos da elite cultural da Ucrânia.
Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns membros do subterrâneo nacionalista ucraniano lutaram contra nazistas e soviéticos, indistintamente, enquanto que outros colaboravam com ambos os lados. Em 1941, os invasores alemães e seus aliados do Eixo avançaram contra um desesperado Exército Vermelho. No cerco de Kiev, a cidade foi designada pelos soviéticos como "Cidade Heróica" pela feroz resistência do Exército Vermelho e da população local. Mais de 660 000 soldados soviéticos foram capturados ali.
De início, os alemães foram recebidos como libertadores por muitos ucranianos, especialmente na Ucrânia Ocidental, que havia sido ocupada pelos soviéticos apenas em 1939. Entretanto, o controle alemão sobre os territórios ocupados não se preocupou em explorar o descontentamento ucraniano com as políticas soviéticas; ao revés, manteve as fazendas coletivas, executaram uma política de genocídio contra judeus e de deportação para trabalhar na Alemanha. Dessa forma, a maioria da população nos territórios ocupados passou a opor-se aos nazistas.
As perdas totais civis durante a guerra e a ocupação alemã na Ucrânia são estimadas em entre cinco e oito milhões de pessoas, inclusive mais de meio milhão de judeus. Dos onze milhões de soldados soviéticos mortos em batalha, cerca de um-quarto eram ucranianos étnicos.
Com o término da Segunda Guerra Mundial, as fronteiras da Ucrânia soviética foram ampliadas na direção oeste, unindo a maior parte dos ucranianos sob uma única entidade política. A maioria da população não-ucraniana dos territórios anexados foi deportada. Após a guerra, a Ucrânia tornou-se membro das Nações Unidas.
Ainda parte da União Soviética, em abril de 1986 a Ucrânia foi vítima de uma das maiores catástrofes da história: o acidente nuclear de Chernobil, que espalhou uma nuvem de poluição e radiação sobre grande parte do território europeu oriental.
O colapso da União Soviética em 1991 permitiu a convocação de um referendo que resultou na proclamação da independência da Ucrânia.
Em 2004, a chamada Revolução Laranja encerra a era Leonid Kuchma, levando ao poder o político pró-Ocidente Viktor Yushchenko. Dois anos depois, seu opositor Viktor Yanukovych, aliado da Rússia, ascendeu ao cargo de primeiro-ministro."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ucr%C3%A2nia
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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b5/Up-map.png
Para aumentar a imagem : Ctrl + [ em simultâneo ]
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Fonte Wikipédia.
Henrique
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Direct link:
RE: Przeworsk - Polónia [ Galicia ]
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Fronteira_Alemanha-Pol%C3%B3nia
http://goo.gl/maps/pga39
HRC
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Direct link:
RE: Przeworsk - Polónia [ Galicia ]
Em todos os países existem localidades homônimas. O vilarejo de Piaseczno relacionado aos ancestrais do Clóvis, está na voivódia de Pomorskie (perto do mar), não tendo nenhuma ligação com a cidade de Piaseczno, próxima à Varsóvia (área que estava invadida pela Rússia). Quanto a Przeworsk, existem dois lugares com esse mesmo nome (*não Pszeworsk como a americana escreveu) que, também, faziam parte da Galícia. Sendo um na província de Lwów e outro na voivódia de Podkarpackie.
ReplyDirect link:
RE: Pomorskie, Polónia
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Caro Edek;
OK.
Obrigado pela dica.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Voivodia_da_Pomer%C3%A2nia
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Melhores cumprimentos
HRC
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Direct link:
RE: Aquela Repartição !
Não se como são as repartições públicas, em Portugal. Mas, no Brasil, é daí para pior, salvo raras exceções. É como se o país estivesse em um processo de involução.
ReplyDirect link:
RE: Islândia
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... Felizmente por cá as coisas vão seguindo bem.
Entretanto repare neste caso passado na Islândia!
http://www.youtube.com/embed/lNt7zc6ouco
HRC
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Direct link:
RE: A 1ª G. G. 1914/18
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Primeira_Guerra_Mundial
http://www.youtube.com/watch?v=mGbxJc4GiTs
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--Interesses dos Países Envolvidos na Primeira G. Guerra;
--Não só tinham a ganhar, como tinham receio de perder. A classe dominante do Império Alemão ansiava por obter matéria-prima barata para suas indústrias e, portanto, disputava colónias na África e mercados na Europa com o Reino Unido. A classe dominante do Reino Unido se sentia ameaçada pela expansão do Império Alemão, que já produzia muito mais ferro, aço e carvão e investia no armamento. Os dirigentes da República da França desejavam recuperar o território perdido da Alsácia-Lorena para a Prússia [Alemanha]em 1870 e disputava mercados com esta. Os donos do Império Russo foram pressionados por banqueiros franceses para se aproximar da França que apoiava a Sérvia como justificativa de aumentar sua influência nos Balcãs. O Reino da Itália tinha interesse em ampliar seu território em Trento e Trieste sob controlo Austro- -Hungaro. A classe dominante do Império tinha interesse em abafar os movimentos nacionalistas e separatistas que ameaçava sua unidade. Por sua vez, a burguesia da Sérvia desejava ampliar seus territórios à custa do Império Austro - Húngaro. A classe dominante da Bulgária era parceira comercial com os impérios centrais e reagiu pelos interesses desses. A classe dominante do Império Otomano aliou-se aos alemães, pois os britânicos apoiavam os separatismos dos árabes no Oriente. A burguesia levou o país à guerra em 1917, pressionada pela Inglaterra e pelos seus interesses de reaver os empréstimos concedidos aos beligerantes. A classe dominante dos E. U.A. acompanhou o Governo, pois pretendia agradar e também reagiu aos alemães por dois navios afundados por eles. A causa para o conflito é o imperialismo capitalista: a busca desesperada por novos mercados para obter matérias-primas e investir capital. A competição agora passou de empresas em um mesmo país para a competição de empresas em países diferentes. Isso resultou no perigoso sistema de alianças militares: de um lado, a Tríplice Aliança de 1882 com o Império Alemão, o Império Austro-Húngaro e a Itália [que desistiu do acordo mais tarde] e, de outro, a Entente Cordiale de 1904, com a Grã-Bretanha e a França, mais tarde em 1907, tornada a Tríplice Entente com a adesão do Império Russo. Portanto, a causa foi o imperialismo capitalista, porém, o factor desencadeador foi o Atentado de Serajevo, em 28/04/1914, no qual o príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, o arquiduque Francisco Ferdinando, foi assassinado por um estudante universitário sérvio, Gavrilo Princip, na Bósnia, quando esse desfilava em seu carro com sua esposa. O facto serviu de pretexto para o Império Austro-Húngaro atacar a Sérvia, um pequeno país cujo foco de agitações eslavas ameaçava a hegemonia do Império nos Bálcãs. O arquiduque havia ido à Bósnia para tranquilizar os sérvios por mais direitos quando assumisse o trono. O Império Russo, defensor da causa sérvia, declarou guerra à Austria -Hungria, e, em virtude da Tríplice Aliança, o Império Alemão declarou guerra ao Império Russo. Do outro lado do planeta, o aliado da Grã-Bretanha, o Japão, declara guerra à Alemanha, interessado em se apossar de suas colónias no pacífico. O membro da Tríplice Aliança, a Itália, rompe o acordo e se declara neutra, em contrapartida, o Império Otomano alia-se à Alemanha e começa a ofensiva sobre o Império Russo.
Fontes;
Wikipédia.
HRC
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Direct link:
a/c Edek - Família KIJESKI - pode ajudar ?
Olá Edek, pode me ajudar, o pessoal do fórum Poloneses aqui do Brasil me indicaram você. Estou a procura do pai e mãe de Antonio Kijeski que veio ao Brasil junto de sua família em 1895 conforme documento abaixo:
http://www.stankiewicz.e.pl/forum/viewtopic.php?p=491
Nessa página estão os imigrantes Antonio, Maria, Ladislau, Theofilo e Theofila. Tenho particular interesse em Antonio Kijeski por seu meu trisavô paterno. Infelizmente não consegui descobrir o nome do navio.
Não sei se ajuda mas também consegui algo sobre Jósef Kijeski em:
http://www.stankiewicze.com/index.php?kat=46&sub=793
Caro Edek, qualquer ajuda seria bem vinda.
Agradeço, Marcos
Direct link:
RE: a/c Edek - Família KIJESKI - pode ajudar ?
Bom dia, Marcos!
Será um prazer poder ajudá-lo. Porém, as informações que você me passou são, extremamente, vagas.
Para se fazer uma busca sobre a família do seu trisavô Antoni Kijewski, eu precisaria de mais dados como:
ano de nascimento ou idade no ato de imigração, local de destino e residência no Brasil, nome dos filhos ou primeira geração nascida no Brasil. Enfim, tudo o que você souber sobre seu ancestral.
Se ele for de um distrito da Galícia, onde, atualmente, encontra-se o oeste ucraniano, a pesquisa torna-se ainda mais difícil. Com o final da II Guerra Mundial e em decorrência da Conferência de Ialta (* um dos focos era a redivisão territorial), a Polônia, novamente perdeu uma parte de seu território. Em função disso, a maioria dos polacos oriundos das províncas de Lwów, Tarnopol e Stanisławów foram repatriados para o território atual da Polônia.
Vale ressaltar que, KIJEWSKI (grafia correta do sobrenome com W) é um sobrenome muito comum, sendo encontrado em todas as voivódias.
Saudações,
Edek
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RE: a/c Edek - Família KIJESKI - pode ajudar ?
Obrigado Edek, vou tentar levantar os dados e se conseguir volto a entrar em contato.
Grato novamente, Marcos
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - final de 1875 na Colonia Orleans / Curitiba.
Estudos da imigração polonesa no Paraná - de vários pesquisadores - indicam que o meu bisavô João Prokop c.c Antonina Jagielski pode ser este:
Name: Joannes Prokop
Event Type: Baptism
Event Date: 05 Jun 1842
Event Place: Tajov, Banská Bystrica, Slovakia
Gender: Male
Father's Name: Josephus Prokop
Mother's Name: Anna Hanusska
Procuro agora o casamento de João com Antonia (nomes conf. registros no Brasil) e registro da bat. dos filhos Francisco e Alberto . No Brasil, nos os registros dos filhos de Francisco e de Alberto consta que os pais eram galicianos.
Ano mais provável de vinda deles ao Brasil: 1875.
No casamento do meu avô Antonio Prokop, consta que João Prokop, o pai dele (meu bisavô) era da Áustria. Menções em docs. referem que Antonia era "da Polonia". Minha bisavó Vitória Niemiec, segunda esposa de João, sempre é citada como sendo "da Polonia"
Estudos indicam como lugares mais prováveis os próximos a TARNÓW, especialmente Jaslo e Krosno, em função de vínculos com os trabalhos de Saporski. Destino em Curitiba: Colónia Orleans onde João recebeu verba federal para construção de uma casa - registro de fevereiro de 1876. -
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RE: João Prokop e Antonia Jagielski - final de 1875 na Colonia Orleans / Curitiba.
Obs.
JOÃO PROKOP CASOU PELA SEGUNDA VEZ COM VICTORIA NIEMIEC, NO BRASIL, NA IGREJA DE SANTO ANTONIO DA COLONIA ORLEANS, EM CURITIBA, EM 1886
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João Prokop e Antonia Jagielski - 1880 mais ou menos chegando ao Paraná / Brasil.
-
Caro Peña Rey;
...Sempre conseguiu encontrar os seus
ascendentes?
Cumprimentos
Saintclair
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