Como saber se um brasão de armas é "válido"?
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Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Boa tarde,
Gostaria de saber onde poderei saber se um brasão obteve Carta de Armas, ou a necessária “autorização” para o seu uso. Na minha família existem registos de um brasão de família, inclusive gravuras e num jazigo de família o brasão em pedra está lá. No entanto, gostaria de poder obter a confirmação de que o mesmo é de facto “válido”.
Trata-se de um brasão dos “Andrades”, “Rebelos”, “Seixas” e ainda mais dois apelidos de que não me lembro.
Qualquer ajuda que me possam dar agradeço. Poderei inclusivamente enviar mais informações.
Obrigado.
Cumprimentos,
Tiago Rebelo de Andrade
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Caro Tiago
Vou responder duma forma simples (quiçá menos rigorosa na terminologia)
Primeiro precisa saber quem teve a mercê do dito.
Durante a Monarquia só quem tivesse a mercê o podia legitimamente utilizar, apesar de sempre ter havido "falhas". O registo era feito nos livros das chancelarias reais os quais podem ainda existir ou não (o terramoto de Lisboa destruiu alguns).
Com a implantação da República estes brasões perderam o valor legal e apesar de algumas instituições nobiliárquicas continuarem a atribuir/reconhece-los, hoje em dia tornaram-se quase como um "emblema" ou marca pessoal - e mesmo quem por razões nobiliárquicas não tenha o"legítimo" direito pode criar um para si sem que legalmente seja disso impedido - desde que respeite os direitos de autor e de registo (ou seja não poderá usar o de outra pessoa que esteja registado).
Se acha que tem o direito a um por legitima ascendência pode tentar o reconhecimento.
Qualquer dúvida é favor questionar.
Rui C Correia
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Boa tarde,
Desde já agradeço a sua resposta. Embora tenha respondido a uma boa parte do que prendo saber, talvez não tenha sido muito explícito na minha pergunta. O brasão existe, inclusive o meu avô usava um anel com o mesmo. A minha questão está em saber onde poderei consultar a mercê (caso a mesma exista). Existe algum índice onde se possa ver todas essas mercês relativas ao uso de brasão?
Não tenho interesse em usa-lo, até porque não sou o representante da família, mas simplesmente para poder fundamentar esta questão num trabalho que estou a desenvolver, e para poder olhar para o brasão "de outra forma".
Obrigado.
Cumprimentos,
TRA
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Caro Tiago
Se o seu avô o usava (possivelmente como representante da família) teria que lhe ser atribuído pessoalmente ou ser herdado, o que se passava nos títulos válidos por mais de uma vida ou nos "de jure"
Com a descrição do brasão pode tentar-se encontrar a mercê. Existem ainda alguns livros que identificam alguns e no qual poderá constar o que refere.
Mas para tal precisamos duma imagem ou descrição compelta e se possível mais indicações como os apelidos do seu avô, bisavôs, lugar donde eram etc.
Ocorre por vezes que os próprios agraciados mandavam registar uma cópia da sua carta de armas no lugar onde viviam para provar e legitimar publicamente o seu direito ao uso e porte das mesmas.
Rui
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Caro Rui,
Uma vez mais agradeço a sua resposta. Seria possível falarmos por email? O meu email é tiago ponto rebelo ponto de ponto andrade arroba gmail ponto com.
Obrigado.
Cumprimentos,
TRA
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Já enviei informação para o seu endereço.
Rui
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RE: Como saber a quem foi atribuído um brasão.
Prezado Confrade Rui Correia,
Peço-lhe ajuda, se tiver acesso a algum livro ou documento que identifique a quem foi concedido o escudo que está no museu de Lamego e que pertenceu a uma quinta com capela em Cambres, Lamego. Nos paroquiais vem designada como quinta de Bouçós ou talvez Bonçós.
Escudo do século XVII, esquartelado: I Cardoso, II Osório, III Almeida, IV Fonseca. Timbre das armas em chefe, Cardoso.
Agradecida.
MEmília
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RE: Como saber a quem foi atribuído um brasão.
Cara M Emília
Poderão ser de Simão Cardoso Osório, que ali nasceu 1676 e viveu - Quinta de Bouçõs que já era de sua família, ou de um seu descendente.
Seu pai era Pedro Cardoso Osório e sua mãe Ana Osório da Fonseca, pelo que na sua pessoa se encontram 3 dos 4 apelidos que refere.
Rui C Correia
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RE: Como saber a quem foi atribuído um brasão.
Sim, seria de Pedro Cardoso Osório ou de Ana da Fonseca Osorio, ou de antepassados do casal, no assento de nascimento de Simão já havia referência à dita quinta em Cambres. Eu suspeito que um dos dois ou mesmo os dois fossem descendentes do da Casa de Val d'Oleiros ,http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1048971 , o pai de Ana da Fonseca Osório, é Manuel Osório de Almeida e o seu marido, Jorge de Anreade (aqui, Andrade Cardoso). Não conseguimos ligar por via dos paroquiais nem através de F.G e tão pouco na consulta do livro de Abel Boaventura Osório de Castro, " A Casa de Val d' Oleiros".
Muito obrigada.
MEmília
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RE: Como saber a quem foi atribuído um brasão.
Prezado Confrade,
O Amigo, Leonel Correia Salgueiro já descobriu nos livros de Cambres a ascendência do antepassado, Pedro Vaz Cardoso Osório http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=343021. Foi com muita satisfação que me deu a notícia! Aliou os dados que tinha a um assento(1643)que referia que o padrinho do neófito era Simão Cardoso , filho de Pedro Vaz Cardoso da quinta de Bousós situado no termo de Lamego. Simão, um dos irmãos de Pedro Vaz Cardoso Osório.
Cumprimentos.
MEmília
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RE: Como saber se um brasão de armas é "válido"?
Usar um determinado brasão nada tem a ver com ser "representante" de qualquer família. Qualquer descendente de um armigerado pode usar as mesmas armas com a sua diferença pessoal. Só a diferença muda consoante o descendente. Mesmo um suposto "representante" do antigo armigerado deveria usar uma diferença própria e não exatamente o mesmo brasão desse antepassado armigerado, porquanto mesmo este já recebeu as armas por via hereditária e só muito raramente se pode considerar o chefe da família ou famílias representadas no seu brasão...(só neste caso não teria qualquer diferença).
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Capitães de Sande
Caros confrades:
Em 1648, um Francisco Vaz Cardoso, já nesse ano pai de um Simão Cardoso, era capitão da vila de Sande; e, em 1658, um Simão Cardoso Osório tinha, nesse local, o mesmo posto. Todos residiam na Quinta de Bouçós da freguesia de Cambres.
Cumprimentos,
Miguel
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Muito obrigada confrade Miguel Monteiro! Como obteve esses dados? Constam de algum estudo?
Cumprimentos.
MEmília
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Cara Senhora:
Estão nos paroquiais de Sande:
Tento descobrir os pais do Francisco Vaz Cardoso; tarefa quase impossível se estudar apenas essa documentação.
Cumprimentos,
Miguel
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Como saber se um brasão de armas é
Simão Cardoso Osório , nasceu em 15.07.1676, filho de Pedro Vaz Cardoso e de sua mulher Ana Osório da Fonseca, residentes em Cambres na Quinta de Bouçós, neto paterno de Pedro Vaz Cardoso e de Maria Faria Meneses. Parece-me que aqui há discrepância nas datas.
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Como saber se um brasão de armas é
Pedro Vaz Cardoso teve um filho de nome Simão Vaz Cardoso, tio do outro Simão.Vou alertar o Leonel Correa Salgueiro que descende destes de Bouçós, pode ter ele outros dados que talvez sejam uma boa ajuda para si.
Cumprimentos.
MEmília
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Cara Senhora:
Efectivamente, o Simão que referi não é esse.
Por outro lado, um documento que tenho diz que residia na vila em questão, nos séculos XV e XVI um Francisco Cardoso, filho de um Pero Cardoso e de uma Maria Vaz. O primeiro, tinha um irmão chamado Pedro Vaz Cardoso, que vivia noutro local, capitão de infantaria de Tânger, etc., de quem, documentalmente, conheço a vida e descendência.
Por isso, tento saber se existiria alguma ligação entre essas famílias ou se não se trata, hipótese muito mais provável, de mais uma tão habitual mera coincidência de nomes e apelidos.
Com os meus cumprimentos
Miguel
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Como saber se um brasão de armas é
Cara Senhora:
Uma vez que estou interessado em saber um pouco mais acerca dessa família, tomo a liberdade de lhe perguntar de que documentação tirou estes dados:
"Simão Cardoso Osório, nasceu em 15.07.1676, filho de Pedro Vaz Cardoso e de sua mulher Ana Osório da Fonseca, residentes em Cambres na Quinta de Bouçós, neto paterno de Pedro Vaz Cardoso e de Maria Faria Meneses".
Cumprimentos,
Miguel
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Como saber se um brasão de armas é
Prezado Miguel,
Como já disse essa linhagem não é minha, mas conheço os paroquiais que me foram enviados para consulta. Estive a ver os registos de Sande e Cambres, aparece como mãe de Simão Vaz Cardoso, Francisca de Lisboa, e também como padrinhos de um bp. uma irmã de Simão de nome, Maria de Lisboa casada com Francisco Cardoso. O meu amigo enviou-me o nome dos seguintes descendentes de Simão Vaz Cardoso, de Boussós, filho de Pedro Vaz Cardoso (+ Cambres 20/10/1704) e de sua mulher Ana Osório da Fonseca, Simão nasceu em 15 de Julho de 1676, Cambres, Lamego, casou com Angélica Maria Pinto, filha de António Pinto Carneiro e de Maria Pinto, tiveram;
Maria Jacinta * 23.10.1715
Padre José Cardoso Osório
Ana Úrsula Osório
Caetano * 18.03.1719
Bernardo * 15.09.1721
António * 15.07.1729
Joana Úrsula Osório 06.09.1732, segue
Joana Úrsula Osório 09.02.1734
De Maria da Fonseca Osório não encontrou mais informação.
Atenciosamente
Maria Emília
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Como saber se um brasão de armas é
Acrescento
http://cloud.archeevo.com/viewer?id=18742&FileID=284676 Imagem 3 - Foram padrinhos, Francisca de Lisboa e seu sobrinho Simão Cardoso filho de Pedro Vaz Cardoso de Bousós, termo de Lamego, Francisca de Lisboa é natural de Sande, era de 1641.
Nos paroquiais de Sande aos 29 de Agosto de 1630, Pedro Vaz Cardoso e sua irmã Maria de Lisboa são padrinhos num bp., ele de Bousós e ela moradora em Sande. Em 1632, em Sande, Pedro Vaz Cardoso e sua mãe Maria de Lisboa apadrinham um menino. Em Julho de 1631, Francisca de Lisboa, mulher de Francisco Cardoso é madrinha de uma menina em Sande.
MEmília
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Cara Senhora:
Eu sei que a linhagem em apreço não é a da Senhora.
Do meu ponto de vista, a solução não passa por andar para a frente, mas, retroceder; isto é, tentar descobrir o seguinte:
- De quem descende o Francisco Cardoso c.c. Maria de Lisboa, progenitores do Pedro Vaz Cardoso e de outra Maria de Lisboa bem como da Francisca de Lisboa.
- Como se chama e quem é a misteriosa mulher do Pedro Vaz Cardoso a qual, conjecturo, levou no seu dote de casamento a tal Quinta de Bouçós.
Há um assento de baptismo de 1602, onde a Maria de Lisboa c.c. Francisco Cardoso de Sande, é madrinha, presumo uma vez mais, de um sobrinho pertencente ao tronco dos Cardosos.
Enfim, por agora, apenas possuo indícios e não o que realmente pretendo: evidências.
Cumprimentos,
Miguel
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Como saber se um brasão de armas é
Felgueiras Gaio chama Maria Osorio à mãe de Pedro Vaz Cardoso e de Pedro Cardoso ao pai.
Suponho que o apelido seria Osório e descendente de Coutinhos FG § 95
N 10 MARIA OZORES DA FONSECA f. de Cristóvão da Fonseca N 9 do § 92 casou com Lourenço Anes pacheco f. de ...................................
11 Lourenço Anes Pacheco
11 António de Soveral
11 Maria de Soveral mulher de Simão de Figueiredo
11 Beatriz de Soveral mulher de Cristóvão Proença da Guarda
N 11 ANTÓNIO DE SOVERAL f. de Maria Ozores N 10 casou em Leomil com Jerónima Pereira f. de Jorge Pinto
12 Jorge Pinto Abade de ..............................
12 Isabel de Lisboa mulher de ......................
Isto é apenas suposição minha porque fiquei a saber, através da sua mensagem, desta Maria de Lisboa, mãe de Pedro Vaz Cardoso, pai de Simão Vaz Cardoso Osório, capitão de Sande e avô do Simão(nascido em Cambres, Bousós 25/07/1646), linha do Leonel que apenas pesquisou, na recta final em Cambres, Bousós.
Nada sei e em nada o posso ajudar nos de Sande, estou aqui apenas porque troquei mensagens com o Leonel e fiquei a conhecer um pouco desta sua linhagem.
Qdo se pesquisa em muitas freguesias :) Espero que tenha algum interesse.
Freguesia de Penajóia
Pedro Vaz Cardoso, filho de Pedro Cardoso e de sua mulher Maria Vaz, casa com Isabel Correia, de Penajoia , filha de Miguel Dias e de sua mulher Maria Correia aos 10 dias de 1613. TTs Diogo de Mesquita, António de Mesquita, Domingos Mendes, André Carvalho e Cristovão Cardoso
Com os meus melhores cumprimentos.
MEmília
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Cara Senhora:
Na minha mensagem de 10 do corrente mês, menciono a esse Pero Vaz Cardoso, que aparece, como escreveu, no F.G.. Teve dois irmãos mais:
Francisco e Domingos, não contemplados, pelo menos que eu me tivesse dado conta, na formidável obra desse genealogista:
O primeiro vivia no Couto de Sande e seria, suponho, passe o pleonasmo, o que estava casado com a Maria de Lisboa.
O pai do Simão, Pedro Vaz Cardoso foi igualmente Capitão de Sande.
Cumprimentos,
Miguel
Nota: o Pedro Vaz Cardoso do primeiro parágrafo casou duas vezes:
Com Isabel Correia e Maria de Mesquita, respectivamente.
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Caro Miguel
É verdade F.Gaio deixou muitos de fora, já pude constatar isso. É uma grande obra sem dúvida de grande mérito pela dificuldade em reunir tantas famílias de Portugal. Nada o impede de fazer a ligação, está provado o parentesco entre eles.
Francisca de Lisboa é sem dúvida tia de Simão Cardoso, filho de Pedro Vaz Cardoso de Bousós - 1641, imagem 3 do livro misto de Cambres 1623-04-19 – 1647-12-01, e segundo paroquiais que vi em Sande, (1634) era filha de Francisco Cardoso.
Atentamente.
MEmília
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Cara Senhora:
O que está escrito em baixo não lhe é endereçado, nem tão pouco, seja a quem for.
Felgueiras Gayo, um gigante do estudo das famílias, sempre tão atacado, às vezes, por que não se consegue entroncar os ascendentes na sua obra, comportou-se como um humano.
Contudo, até hoje, não tive notícia que alguém o acusasse de malabarista das genealogias, como sucedeu com outros, nem de irresponsável ou pouco escrupuloso:
Foi também vítima e “herdou” algumas genealogias já envenenadas de raiz:
Lê-se na História do Bispado e da Cidade de Lamego que as famílias fidalgas que o autor visitou para consultar o que os mesmos tinham escrito nas suas Árvores Genealógicas, não era irrepreensível.
Consciente de que não lhe seria possível ir aos Arquivos, caso existisse documentação, conferir uma por uma as informações que recebia, por isso, sempre que era assaltado por dúvidas, tentava de forma judiciosa atinar com a escolha mais correcta, tendo o cuidado como é patente e notório nos seus comentários, de explicar os motivos das suas opções.
O que é fruto da sua pesquisa aparece datado.
Cumprimentos,
Miguel
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Errata:
"para consultar o que as mesmas tinham escrito" e não "os mesmos"
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Por causa das dúvidas, não seria de desprezar a existência digitalizada na internet do original do Nobiliário desse autor.
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Caro Sr. Miguel Monteiro:
Como o Sr. pesquisa estes Osórios do Concelho de Lamego, gostaria muito,
se for possível, de trocar informações sobre este assunto.
O meu email é: leonelsalgueiro@yahoo.com.br
Atenciosamente,
Leonel Corrêa Salgueiro.
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Caro Senhor:
Se não estou em erro, tem ou já teve o meu endereço electrónico: miguelmonteirodiasarrobayahoo.com
Cumprimentos,
Miguel
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Francisco José Cardoso, Quinta de Bouçós, Cambres, 1873.
Caro Miguel Monteiro e restantes participantes neste Tópico
Alguém conhece um tal Francisco José Cardoso que, em 1873, fundou um colégio em Cambres, na Quinta de Bouçós, de que era proprietário?
Cordiais cumprimentos,
Manuel Cravo.
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Caro Senhor:
No que me toca nada sei a esse respeito.
Cumprimentos,
Miguel
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Rui, bom dia!
Tenho acompanhado alguns tópicos e fiquei muito interessada em descobrir alguma informação sobre a família de meu pentavô Thomé Dias dos Santos Brandão, português que veio para o Brasil entre 1830 e 1840, chegou aqui ainda adolescente e aqui formou família na região do Rio Preto em MG.
Não sei nada sobre a família que ficou em Portugal, apenas que era criado por um tio padre, dizem também que veio da região de Lamego, e que descendia dos Condes da Torre, mas não tenho como confirmar essa informação.
A família Brandão possui brasão de armas?
Você poderia me ajudar?
Agradeço muito o que puder me fornecer de informações.
Um abraço
Adriana
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Bom dia Senhor Miguel!
Tenho acompanhado alguns tópicos na tentativa de buscar ajuda para encontrar informações sobre a família de meu pentavô Thomé Dias dos Santos Brandão, que supostamente seria da região de Lamego, Portugal, e órfão teria sido criado por um tio padre, sendo descendente dos Condes da Torre( estórias de família).
Ele teria vindo para o Brasil entre os anos de 1830 e 1840, veio sozinho, adolescente. Ele dizia que sei pai se chamava Manoel Dias dos Santos Brandão.
O senhor pode me ajudar a encontrar alguma informação? Não sei nem por onde começar.
Agradeço qualquer ajuda que possa me dar.
Adriana
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Meu e-mail é adri.2309@hotmail.com
Caso prefira mandar informações sobre Thomé Dias dos Santos Brandão ou dicas de como encontrar informações sobre a família dele em Portugal.
Grata
Adriana
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