Tabuado - Marco de Canaveses
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Bom dia.
Em Tabuado, por volta de 1670, começa a aparecer um padre de nome ANTÓNIO SOARES.
Haverá algum Confrade que conheça a sua filiação?
Obrigado.
Henrique Ribeiro
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Um tópico aberto neste forum, Freguesia de Bonfim, refere o que se segue:
RE: Freguesia de Bonfim, Porto (1842-1899)
#135564 | rickon | 27 Nov 2006 03:05 | Em resposta a: #135453
Caro Manuel,
Tenho realmente anlguns Monteiros e alguns Mendes do Marco de Canavezes, embora mais localizados em Tabuado, tenho de Soalhães uns Pereiras que se cruzam com estes anteriores
Aqui vão então os dados que possuo de Monteiros e Mendes no Marco de Canavezes:
1-JOÃO MONTEIRO, n. Fornos, Marco de Canavezes, filho de FRANCISCO MONTEIRO de Fornos e de ANA FRANCISCA de Tabuado cc 12.2.1695, Tabuado ISABEL SOARES, f de PADRE ANTÓNIO SOARES e de MARIA FERNANDES.
Cpts Jorge Resende
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http://pesquisa.adporto.pt/viewer?id=478403 na imagem 441 o assento de casamento de Isabel Soares, filha do padre António Soares, com João Monteiro
Cpts Resende
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Prezado Confrade Jorge Resende:
Obrigado pelas achegas.
Creio já ter passado por esse tópico. A minha linha provém de Filipa, irmã de Isabel Soares.
O que gostaria de saber era a ascendência do Padre António Soares, o que parece não ser fácil.Talvez haja IGs e se consiga essa informação.
Cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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A quem possa interessar
O Pe. ANTÓNIO SOARES, que começa a aparecer em Tabuado por 1659, teve pelo menos 2 filhas: FILIPA SOARES cc MANUEL DE BASTO CARNEIRO, de quem descendo, e ISABEL SOARES cc JOÃO MONTEIRO.
No assento de casamento da FILIPA (TABUADO, 27JUL1694) pode ler-se “filha do Pe. ANTÓNIO SOARES do lugar do Casal e de MARIA FERNANDES do lugar de Canhões”. Dois anos mais tarde casa a ISABEL.
O Pe. AS tinha estado presente no casamento (RIO DE GALINHAS, 7FEV1667) de ANTÓNIO SOARES DA MOTA, de Magães, freguesia do Freixo, com ISABEL FERREIRA, filha de LUIS DE CASTRO PEREIRA de RG e de sua mulher GRÁCIA TEIXEIRA, como consta do assento respectivo: “presentes o Pe. ANTÓNIO SOARES DO CASAL, freguesia do Salvador de Tabuado, e António de Crasto”.
A 15 DE MAIO DE 1708 celebra-se em TABUADO o casamento de MAURÍCIO CORREIA DE SOUSA e de LUÍSA SOARES DA MOTA MONTERROIO, “na capela do Pe. António Soares do Casal”. Assiste à cerimónia “JOSÉ SOARES PEREIRA sobrinho do sobredito Pe. António Soares”, que assina JOSEPH PEREIRA DA MOTA SOARES.
No livro de óbitos de TABUADO, 21 DE NOVEMBRO DE 1715, regista-se: “O Pe. ASM, morador que foi na sua quinta chamada do Casal,” … “tinha dotada a sua fazenda a sua sobrinha D. LUÍSA com obrigação de etc.”
Como pode ver-se em Felgueiras Gayo, ttº de AZEVEDOS, § 75, N26, “D. Sebastiana vivia solteira na Casa do Casal que é do P.e Maurício seu irmão”, a Quinta do Casal acabou herdada pelo Pe. Maurício, filho de Luísa Soares da Mota e de Maurício Correia de Sousa.
Assim o Pe. ANTÓNIO SOARES DA MOTA, da Quinta do Casal, que aparece em vários assentos como Pe. ANTÓNIO SOARES DO CASAL, é o pai da FILIPA e da ISABEL, tio da LUÍSA e do JOSÉ, irmãos, filhos de ASM e sua mulher ISABEL FERREIRA, do Freixo, pertencente aos MOTAS, do Dr. AIRES DA MOTA, da Casa do Outeiro de Tuías, de que é actual proprietário e seu 13º Senhor o Senhor JOSÉ MARIA CALHEIROS DE SOUSA GUEDES.
Continua
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Continuação
Entroncá-lo parece no entanto tarefa mais complicada.
Três hipóteses são de considerar (tendo como referência a LUÍSA e o JOSÉ):
1º tio, com uma variante
2º tio-avô
3º primo
1ª hipótese: tio
A ser assim, e é como aparece nos assentos, o Pe. AS é certamente irmão do pai da Luísa, António Soares da Mota, pois a mãe é Ferreira ou, como também aparece, Ferreira de Castro Pereira, e os pais desta Castro (Crasto) Pereira e Teixeira.
O resultado é haver dois irmãos homónimos – António Soares da Mota. O que acontece, às vezes, mas é situação rara. Bastante mais frequente é quando os irmãos homónimos têm mães diferentes. E esta é a variante – pode o Pe. AS ser filho de um 1º casamento ou ser filho natural de Domingos Soares da Mota. O Felgueiras Gayo nada diz acerca de outros filhos de Domingos.
2ª hipótese: tio-avô
Neste caso o Pe. AS seria irmão de Domingos Soares da Mota. Cronologicamente é possível que assim seja, pois quando nasce a Filipa, Maio de 1669, o Pe. AS é referido como presbiter. Sendo assim que idade teria? Um mínimo de 30 anos, por certo. É possível também que tenha nascido em Soalhães e desta freguesia faltam livros digitalizados para consultar.
3ª hipótese: primo
Os assentos referem-no como tio. Mas num livrinho que li recentemente, muito bem escrito e fundamentado, de Amândio Jorge de Barros, intitulado A NATURALIDADE DE FERNÃO DE MAGALHÃES REVISITADA, e que recomendo, apesar de dizer muito mal de uma pessoa de que gosto muito, Oliveira Martins, é referido que no séc. XVI era comum alguém chamar tio a um primo direito do pai, somente pela diferença de gerações. É este o caso? O Pe. AS é primo da Luísa e do José e não tio?
Como dizia o Poirot, quando todas as linhas usuais de investigação estão esgotadas a que resta, por estranha que pareça, deve ser a correcta.
Henrique Ribeiro
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Conclusão
Aqueles Soares da Mota e Vieiras da Mota são todos parentes. Uma questão extra que tenho é a da relação entre os Motas de Avessão, Rosém, e os Motas de Tuías. Vêm dos mesmos Motas? São outros Motas?
Uma filiação possível do Pe. As seria talvez entroncá-lo em Belchior Soares da Mota e Maria Pessoa. Não se conhece no entanto qualquer filho deste casal com nome António.
Hélas! Presentemente encontro-me neste ponto. Avancei um tanto mas falta-me ainda a pedra-mestra – arranjar uns pais para o dito cujo Pe. AS.
Henrique Ribeiro
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A quem possa interessar.
Penso ter resolvido o caso do Pe. ANTÓNIO SOARES DO CASAL, Tabuado.
A solução envolve o levantamento de um lapso cometido pelo Pe. que registou o seu óbito ao chamar-lhe ANTÓNIO SOARES DA MOTA. É possível que o Pe. AS tivesse adoptado o apelido MOTA mas este nome talvez não lhe pertencesse.
O Pe. ANTÓNIO SOARES, pai da FILIPA e da ISABEL, é tio-avô da LUÍSA e do JOSÉ, mas não irmão de DOMINGOS SOARES DA MOTA, antes irmão de ISABEL SOARES, sua mulher. São filhos de DOMINGOS SOARES cc MARIA DE BASTO, do lugar do EIRÓ, freguesia de SOALHÃES.
A ISABEL baptizou-se a 9JUL1623 e o ANTÓNIO a 27SET1625, na dita freguesia.
É possível também fazer-se a correcção de uma imprecisão em FELGUEIRAS GAYO, ttº de MOTAS, pfo. 11, N22, relativo a ANTÓNIO SOARES, fo. de DOMINGOS SOARES e ISABEL SOARES, de EIRÓ: "viveram os ditos na quinta de MAGÃES (está escrito MAGALHÃES), freguesia de Sta. Maria do Freixo, concelho de Tuías".
Henrique Ribeiro
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Caro Henrique Ribeiro,
Também descendo da Filipa Soares, cujos netos usam os apelidos Vasconcelos Soares Monterroso pelo que admitia que o Monterroso teria origem no Padre António Soares. Não tenho ainda prova documental, mas dos documentos que possuo não vislumbro outra hipótese. Por acaso, não terá visto algum documento que possa sustentar esta hipótese.
Muito obrigada
Fátima Cabral
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Caros Confrades:
Eu descendo do Padre Alexandre Soares bap. Rio de Galinhas5.01.1701 que teve de Teresa Vieira de Tabuado bap. 22.10.1704 um António, bap Rio de Galinhas 10.11.1751 c.g. Teresa Vieira era irmã de Francisco n.02.10.1702 bap a 6, e eram filhos de Manuel de Azevedo de Rosem c. Tabuado com Domingas Vieira filha de Filipa de Azevedo e de ? do Tabuado. Manuel de Azevedo bap 17.Set.1676 em Rosem com muitos irmãos, era filho de Francisco de Azevedo cas. Rosem 25.11.1675 com Antónia Mendes. Há notícias de algum destes destes? Agradeço muito.
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Quanto aos Soares de Vasconcelos se forem os que julgo descendem de Francisco Dias com fama de xn, morador no Porto tendo morrido em s. Miguel de Matos (M1 fol 4). Dos vários filhos conhecidos nasceu Ana Dias casada 1590 em Alpendurada Francisco Rodrigues de Vila Cete, fº de Domingos Fernandes com escritura de dote. Dos vários conhecidos tiverem estes a Maria Rodrigues n. Alpendurada cas. Domingos Soares de Rio de Moinhos filho de Domingos Pires e de s.m. Francisca Soares, de Quintela. Tiveram vários filhos conhecidos de entre os quais Baltasar Soares bap. 09.01.1665 Alpendrada casado com Teresa de Vasconcelos, n. S.Paio da Portela filha Bastarda de João de Vasconcellos, homem fidalgo, de Vila Cova e de maria de Magalhães filha de Manuel de Magalhães e de s.m. Isabel Martins. Aconselho que veja as Habilitações do Santo Oficio Incompletas nº 1028 e Maço 34 258 de B e Antonio Maço 14 nº 2388. Se quiser a descendência natural do Bernardo Soares de Vasconcelos veja Feitos Findos, JIM, JU Africa Maço 20 caixa 36 nº 13-A.
o bacharel Bernardo Soares de Vasconcelos Monterroso bap. Tabuado 20.07.1843 coi Desembargador da Relação do Porto e tem certidão na U.Coimbra livro 3 fol.220. É filho de Antonio Soares Leite de Vasconcelos Monterroso e de sm D. Joaquin Emilia Guedes de Vasconcelos, np de antónio Soares de Vasconcelos e de sm Ana Maria Leite Pereira e nm de António Monteiro Guedes e de sm Mariana Josefa de Vasconcelos. o António Soares de Vasconcelos, Lic. UC advogado, FSO M148-2388 é filho de Baltasar Soares e de Teresa de Vasconcelos supra, tal como seu irmão Bernardo Soares de Vasconcelos. Era tio avô destes o Padre Pantaleão de Vasconcelos e parentes o FSO João do Couto Soares, o CSO Bento de Sousa Abade de Miumães, o Padre Fernando Soares de Pinho, de S. Miguel de Matos etc.Era tia materna deles Mariana de Vasconcelos casada com o médico Dr. Matias da Silva.
Espero ter ajudado alguma coisa.
Cumprimentos.
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Prezada Consóror (gosto mais de Confradessa, mas parece que não existe … Schade!):
É curioso o que diz acerca da descendência da FILIPA. Entretanto encontrei outra filha do Pe. ANTÓNIO SOARES – MARIA.
Na minha BD tenho: Pe. ANTÓNIO SOARES, b/n a 27Set1625, em Soalhães, fo. de DOMINGOS SOARES cc MARIA DE BASTO, do lugar do Eiró, Soalhães, obit em Tabuado, a 21Nov1715.
Outros irmãos do Pe.: ISABEL, b/n a 9Jul1623, Soalhães, e DOMINGOS SOARES, smn.
O Pe. AS parece não se ter portado bem com as filhas, pois quem acaba por herdar a Qta. do Casal é a sobrinha, filha da irmã ISABEL acima referida.
Esta sobrinha, LUÍSA SOARES DA MOTA MONTERROIO, no assento de casamento, casa na capela da Casa do Casal, em Tabuado, a 15Mai1708, com MAURÍCIO CORREIA DE SOUSA, que irá instituir com a propriedade o Morgadio do Casal.
Não sei por que razão a Luísa é Monterroio. Nos ascendentes que investiguei não encontrei este apelido. Há também a circunstância curiosa de os MONTERROIOS, nome Português, se transformarem em MONTERROSOS, que julgo ser nome estrangeiro. Os Monterroios portugueses têm uma águia bicéfala como brasão.
O Pe. AS era fo. de DOMINGOS SOARES, de quem não consegui recuar mais na dedução. Pelo que achei que o Mota que tinha juntado ao nome, se é que ele o fez, teria sido por simpatia. Em Fornos, há uma série enorme de Vasconcelos que usaram o apelido simplesmente por adopção.
Sobre a questão que coloca o Confrade Conde, do Pe. ALEXANDRE SOARES, curiosamente ainda ontem tinha tentado encontrar o assento de b. do seu homónimo o Pe. ALEXANDRE SOARES DA MOTA, fo. de HIERÓNIMO DA MOTA PEREIRA cc MARIA SOARES CARNEIRO, o que não consegui.
Mas vi que afinal se tratava de pessoas diferentes. Dos outros nomes que indica também não tenho informação disponível. Lamento não poder ser útil.
Melhores cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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Correcção:
A LUÍSA é neta da ISABEL, não sua filha.
H.
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Caro Henrique Ribeiro,
Obrigada pela sua resposta. Deduzo que somos parentes. Também descendo FILIPA SOARES que casou com MANUEL DE BASTO CARNEIRO filho de DOMINGOS DO COUTO (ignoro o nome da mãe) a 7 Jul 1694 em Tabuado, Marco de Canavezes.
Mais precisamente, descendo do filho MANUEL SOARES que nasceu em Outeiro, Tabuado, Marco de Canavezes, e foi batizado a 11 Mar 1703 e casou, a 1 Dez 1731, com TERESA MARIA PINTO VASCONCELOS filha de ANTÓNIO MENDES DE VASCONCELOS e ANA PINTO.
Os filhos deste casal, entre os quais o meu 5º avô ANTÓNIO SOARES DE VASCONCELOS MONTERROSO que casou com ANA MARIA LEITE PEREIRA a 26 Nov 1783, começaram a usar o nome Monterroso, apelido que se mantém nos respetivos descendentes até hoje.
Também vi o assento de casamento da LUÍSA SOARES DA MOTA MONTERROIO e penso que este Monterroio e Monterroso são o mesmo apelido. O Felgueiras Gaio trata os dois apelidos como se de um só se tratasse, mas ainda não consegui descobrir de onde surge.
Melhores cumprimentos
Fátima Cabral
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Atenção que o Abade Braz Carneiro, que o foi de Tabuado e Penha Longa deixou vários filhos naturais que são Carneiros e Basto. Pela inquirição de genere dele liga-se aos Carneiros de Vila Real.
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Prezada Consóror Fátima Cabral:
Vão alguns dados complementares:
MANUEL DE BASTO CARNEIRO, fo. de DOMINGOS DO COUTO cc ANTÓNIA DE BASTO, b. a 29Mar1656, em Tabuado, sendo pp SALVADOR DE BASTO, do Casal, e ANA DO COUTO, fa. de DOMINGOS DO COUTO, de Quelhe, todos de Tabuado, obit 11Nov1725, Tabuado, cc FILIPA SOARES, fa. do Pe. ANTÓNIO SOARES, do Casal, e de MARIA FERNANDES, de Canhões, da mesma freg., a 27Jul1694 (confira pf esta data).
Viveram no lugar de Santiago, freg. de Tabuado.
O casal teve 9 filhos. Eu descendo da MARIA SOARES cc MANUEL MONTEIRO, Tabuado, 4Nov1729, que entroncará com uma linha de NOVAIS, que penso virem de Rio de Galinhas, Marco de Canaveses.
Curiosamente, já tinha na minha BD o casamento do Manuel.
DOMINGOS DO COUTO cc ANTÓNIA DE BASTO, na igreja do Salvador de Tabuado, a 24Mai1648, tendo obtido dispensa por serem parentes de 4º grau de consanguinidade (não sei o que entendiam na altura por isto – hoje seriam trinetos de irmãos).
Encontrei os seguintes filhos:
Pe. GONÇALO DO COUTO, Cura de Várzea de Ovelha, b. a 13Jan1655, Tabuado
O nosso MANUEL DE BASTO CARNEIRO, b. 29Mar1656, idem
DOMINGOS, b. 5Set1657, idem
MARIA, b. a 27Nov1659, idem
Há-de reparar que existe um lapso de quase 7 anos entre o casamento e o b. do Gonçalo, o que não era vulgar na altura.
Melhores cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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Caro Henrique Ribeiro,
Muito obrigada pelos elementos que facultou. Ainda não tinha chegado lá.
Também tenho um ramo de Novais, apelido que se manteve na minha família directa até ao meu avô materno. Têm origem em Rio de Galinhas, Fornos e Tabuado.
Se lhe interessarem, posso facultar os dados de que disponho.
Melhores cumprimentos
Fátima Cabral
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O José António Reis também é Novais bem como o António Monteiro Novais Sanhudo, do Marco. Ambos estudam esses Novais.
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Prezado Conde, o Confrade António MN Sanhudo é meu parente. É possível que o Confrade JA Reis também seja, pelos Novais.
Melhores cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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Caro Henrique Ribeiro,
O António MN Sanhudo também é meu parente, conheço-o desde pequena e sempre o conheci como tal.No próximo mês vou falar com ele para descobrir a ligação aos meus.
Cumprimentos
FC
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Prezada Consoror Fátima Cabral, boa tarde!
Este tipo de investigação não tem ciência nenhuma - é 100% transpiração! Parecemos garimpeiros.
Andava a ler assentos de Tabuado, à procura já não sei de quê, quando deparei com o óbito, meio camuflado, de DOMINGOS SOARES, pai do Pe. ANTÓNIO SOARES, avô da FILIPA.
Possivelmente já viúvo, veio de Soalhaens morar com o fo. Pe., em Tabuado. Faleceu a 23Set1670, no Casal. Acontecia com alguma frequência.
Relativamente aos MONTERROSOS (MONTERROIOS), não sei se é o caso, mas havia situações em que se adoptavam os apelidos dos padrinhos, mesmo que não fossem parentes, ou se não descendesse de tronco comum.
Houve uma figura importante na Lisboa do século XVIII, proveniente do Marco, chamado Dr. D. Lázaro Leitão Aranha, fo. de Manuel Leitão Aranha. O Manuel era Leitão, mas o Aranha tinha ido buscar ao padrinho de baptismo.
Tenho em Fornos, Rio de Galinhas, etc. uns PEREIRAS PIMENTEIS. Consigo trac,ar o rasto do Pereira, mas do Pimentel não sei donde provém.
Melhores cumprimentos,
Henrique Ribeiro
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Prezado Conde:
Tenho um casal, João Soares e Isabel Vieira, casados em S. Miguel de Matos em 1660, do qual apenas é dito ser o João natural de Rio de Moinhos. Eu creio que ele é filho de Domingos Pires e Francisca Soares, do lugar de Quintela, Rio de Moinhos.
Sabe-se a filiação deste casal?
Obrigado.
António Caetano
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Caro Conde,
De vez em quando passo por este seu tópico e ainda não consegui estabelecer a relação entre os Soares de Vasconcelos que, admite poderem ser descendem de Francisco Dias e o António Soares de Vasconcelos cc Ana Maria Leite Pereira. Tanto quanto me é possível concluir pelos documentos (assentos paroquiais) o António Soares Vasconcelos, nasceu a 02.06.1748 em Tabuado, e era filho de Manuel Soares e Teresa Maria Pinto Vasconcelos (esta filha de António Mendes de Vasconcelos e Ana Pinto, com ascendência documentada). O referido Manuel Soares era filho de Manuel Basto Carneiro e Filipa Soares. Assim, estou mesmo muito interessada em consultar as fontes que refere e ficarei muito grata se me puder indicar a forma de o fazer.
Com os melhores cumprimentos
Fátima Cabral
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Soares de Vasconcelos de Marco de Canaveses
Processo de familiar do Santo Ofício de António Soares da Vasconcelos, Licenciado pela Universidade de Coimbra e morador na Rua da Banharia, cidade do Porto advogado maço 148 habilitação de 2388, Carta 4 novembro 1763 filho de Baltasar Soares, natural de Carcavelos, São João de Alpendurada, baptizada 9 janeiro 1665 habilitações incompletas, casado com Tereza de Vasconcelos natural de São Paio da Portela, filha natural de João de Vasconcelos, homem cavalheiro que vive suas fazendas e de Maria de Magalhães, natural de São Paio da Portela filha de Manoel de Magalhães lavrador de sua mulher Isabel Martins. João de Vasconcelos era irmão de Mariana de Vasconcelos casada com um médico chamado Matias da Silva.
Parentes habilitados: O padre Bernardo Soares Vasconcelos irmão de António, acima referido natural de Alpendurada, candidato a familiar do Santo ofício habilitações incompletas, o Padre Pantaleão de Vasconcelos tio-avô materno, o capitão João do Couto Soares familiar do Santo ofício cujo avô, Francisco Soares foi irmão do avô paterno do António. O CSO Bento de Sousa, Abade de Miumães tem uma bisavó Isabel Roiz irmã de Maria Roiz mãe de Baltasar Soares. O Padre Fernando Soares de Pinho, n- S. Miguel de Matos filho de Cristóvão Soares irmão do Baltasar acima. O Capitão João do Couto Soares, do Porto foi Familiar do Santo Ofício. Pode ver estes processos todos online na Genealogia FB.
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Bacharel Bernardo de Vasconcelos Monterroso baptizado em Tabuado em 20/7/1842 era filho de António Soares Leite Pereira de Vasconcelos Monterroso e de sua mulher Dona Joaquina Emília de Vasconcelos neto paterno António Soares Vasconcelos e Ana Maria Leite Pereira. Foi irmão do Dr. Benedito Soares Vasconcelos Monterroso casado com dona Francisca Adelaide Magalhães e Castro. O primeiro deles foi desembargador da Relação do Porto. A sua certidão de idade está na Universidade de Coimbra, Arquivo, livro três a folhas 220.
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Muito obrigada pela ajuda. Tanto quanto me parece os de Alpendurada, não são parentes dos meus, mas nestas coisas nunca se sabe! Estive a ver a inquirição que é de 1765 e tenho a ascendência da minha trisavó, que era irmã do Bacharel Bernardo Soares Monterroso e do dr Benedito Vasconcelos Soares Monterroso, documentada e no séc.XVII e XVIII, eram originários de Tabuado, Folhada, S. Simão (Gouveia) e Gove e Grilo. Não apareceu nenhuma referencia a Alpendurada.
Mais uma vez, muito obrigada e espero poder retribuir um dia destes, embora ande nestas coisa há pouco tempo.
Cumprimentos
Fátima Cabral
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Por favor Fátima tenho ramo de Novais também de Tabuado. Se puder envia_me por email: ramosdefreitasmanuel@gmail.com. muito agradecido.
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Caros Confrades. Dez anos volvidos a discussão continua. Bom sinal... Em Rio de Galinhas a partir de 1732 (tif 34) o Padre Alexandre Soares da Mota assina os assentos (e bem!) como cura da Igreja. Morreu aí em 08/02/1788. Segundo nota final no Volume dez dos "Carvalhos de Basto" ele seria o Alexandre n. Rio de Galinhas bap 25/01/1701, filho de Manuel Mendes Teixeira e de sua mulher Maria Soares, np de Francisco Mendes e sm Ana Teixeira e nm de Manuel do Couto e sm Isabel Teixeira, de Manhuncelos. Questão : de onde vem o Soares e o Mota ? Agradeço qualquer ajuda.
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Prezado Conde, boa tarde!
Na minha BD tenho 2 Alexandres Soares, ambos padres. 1 é o que indica, e tenho-o somente como Alexandre Soares. O outro, que falece a 8Fev1788, é o Alexandre Soares da Mota, fo. de Jerónimo da Mota Pereira e de Maria Soares Carneiro, np de António da Mota Pereira e de Maria Soares de Azevedo, nm de Gaspar Pinto Vieira, Abade de Fornos, e de Ângela Pinto. Embora não tenha informação, devo ter visto algures que seria irmão de Fernão Soares da Mota Pereira Pimentel, que é a minha linha.
Melhores cumprimentos,
António Caetano
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Estive a fazer 1 breve pesquisa e começo a pensar que os 2 Alexandres são a mesma pessoa. O Fernando Pereira casou com a Maria Josefa, irmã do Pe. Alexandre Soares. Quando falecem 2 fas. do Fernando, órfãs, a Eufrásia Angélica e a Maria Eufrásia, os assentos são registados pelo Pe. ASdM, e este diz que "seu tio (delas) fez-lhes 1 ofício geral". Parece estar a referir-se a ele próprio.
Sendo irmão da Josefa, é tio das Eufrásias. Por outro lado, casa em Avessadas, em 1751, António Soares, fo. natural do padre AS, de Rio de Galinhas. Nesta altura, o único AS que consta dos assentos é o ASdM, e daí este dever ser o mesmo que o Pe. AS. O tratamento de irmão e irmã são também extensíveis aos cunhados.
O apelido Mota não o encontro na ascendência disponível. Tê-lo-ia adoptado.
Cumprimentos,
AC
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Prezado Confrade e Parente;
O que me diz faz todo o sentido. E acresce que não aparece qualquer assento distintivo indiscutível da diferença. do Padre Alexandre Soares. O assento de baptismo é um mero palpite. Não há inquirição de genere, nada. Pois deve ser assim como diz. Obrigado.
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