Casamento aos 15 anos, era possível?
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caros confrades,
casamento aos 15 anos, em princípios do século XVII, era possível?
Paulo Mateus, meu antepassado, era morador no lugar de Cegoa (?), freguesia de Arnóia, Celorico de Basto, nos registros de baptismos, seu primeiro filho foi batizado em 1608, e Paulo faleceu em 1631.
Nessa mesma freguesia e também nessa época, localizei outras pessoas com apelido Mateus, Tomé Mateus, Catarina Mateus e Maria Mateus, essas três pessoas eram filhas de Mateus Anes e de Cecília Fernandes, todas do lugar de Sarazinho (?).
Nos assentos de baptismo dos filhos de Paulo Mateus, curioso é que os padrinhos em sua maioria eram do lugar de Sarazinho, inclusive Tomé Mateus, foi padrinho de um deles.
Pensei então que Paulo Mateus, pudesse ser irmão dos outros Mateus, e filho do Mateus Anes; localizei então, o assento de batismo de um Paulo, baptizado em 1592, filho do dito Mateus Anes, mas aí surgiu a dúvida, tendo então Paulo nascido em 1592, ele teve um filho em 1608, com 16 anos, o que o colocaria então casado aos 15 anos, era possível um casamento nessa idade? Ou Paulo Mateus, não pode ser o mesmo Paulo baptizado em 1592?
Cumprimentos, Vinícius.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Sim, tenho dois casos idênticos de casamentos precoces nos séculos xvii/xviii. Em 1915 casaram a minha bisavó com essa mesma idade.
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Tenho um caso em que o casamento ocorre aos 12 anos (quase 13). Ano 1726...
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Boa noite.
Os Indianos têm uma fórmula própria para escolher a idade ideal da noiva: 1/4 da idade do noivo + 7 anos.
Pelo que um noivo de 80 anos deve escolher partennaire de 27 anos!
Para noiva de 15, a idade do esposo deve ser 32 anos. Se tiver menos que 32, a noiva já é velha!
Tive uma Avó que casou com 14.
Cumprimentos,
Heinrich
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Prezados confrades,
obrigado pelos esclarecimentos e exemplos dados, eu sei que casamentos de mulheres muito novas era comum, também tenho um caso de uma tetra-avó que casou aos 14 anos.
Mas era comum, ou era permitido, um homem casar aos 15 anos ou em idade inferior a essa?
Cumprimentos, Vinícius.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caro Vinicius,
Suponho que sim, mas partilho da sua dúvida.
Numa freguesia de Fafe encontrei uma noiva que teria cerca de 20 anos e um noivo com, supostamente, cerca de 15.
Como achei estranho, registei o assento de batismo da noiva no ramo que analisava e o do noivo deixei-o nos meus apontamentos manuscritos.
Fiquei à espera (até hoje) que o Neps fizesse o "levantamento geneológico" da freguesia para ver se a singularidade se confirmava ou era um lapso meu.
Com os melhores cumprimentos,
Pedro Sousa
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Caro Pedro,
tudo leva a crer que o meu antepassado Paulo Mateus seja realmente o baptizado em 1592, o apelido Mateus não era comum na freguesia de Arnóia, e todos os filhos de Mateus Anes, usavam o apelido Mateus, pelo que Paulo Mateus deverá ser seu filho.
Cumprimentos, Vinícius.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
O caso mais estranho que tenho na minha árvore é a de um noivo bp em 1773 que casou em 1786 com uma noiva nascida em 1765. Procurei possíveis irmãos com o mesmo nome nascidos antes mas não encontrei, aliás, seria improvável. Parto também do princípio que foi baptizado tardiamente ou simplesmente é verdade que casou aos 13! Em casos de alguns casamentos precoces, os filhos nasceram poucos meses depois, partindo do princípio que houve alguma emergência.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caros Senhores,
É, de facto, útil partilhar estas informações porque receio que, de uma forma geral, pelo menos sem ser a nível das elites, a coisa não esteja bem estudada (com a ressalva daquilo que se vai encontrando na denominada "História das Populações") e não seja fácil encontrar informação sobre o assunto (pelo menos para o comum dos mortais).
Pergunto se alguém consegue concluir, da eventual experiência de já se ter confrontado com uma multiplicidade destas situações, sobre o estatuto dos noivos.
Ou seja, os casamentos precoces são mais comuns na gente abastada (porque previamente estabelecidos) ou a situação é absolutamente aletória ?
Cumprimentos,
Pedro Sousa
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Perdão, tenho a mania de comer as letras.............
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Caro confrade Silvestre,
o senhor coloca duas questões muito interessantes e pertinentes, teria sido baptizado tardiamente ou teria acontecido alguma emergência? Apesar de no meu caso, eu não ter encontrado o assento matrimónio de Paulo Mateus, tudo leva a crer que as pessoas de apelido Mateus em Arnóia, eram todos irmãos, visto que os Mateus naquela freguesia eram uma família só!
Cumprimentos, Vinícius.
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Caro confrade Pedro,
me parece que os casamentos precoces não eram restritos apenas as famílias abastadas, tenho outros casos de casamentos de pessoas com 17, 16 anos, de famílias aparentemente modestas, vide o caso desse meu antepassado Paulo Mateus!
Cumprimentos,Vinícius.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caro confrade Pedro Sousa e demais,
Na minha pesquisa encontrei casamentos em que a noiva tinha 12 anos de idade e até menos(!) (11 anos, 11 meses e 2 dias), tanto na dita classe abastada/nobre como no povo (séc. XVII e XVIII).
Nalguns casos foi perfeitamente possível confirmar que apenas tiveram filhos 4/6 anos após o casamento.
Noutros casos pude reparar que, ao ficarem órfãs demasiadamente cedo, por exemplo com 4/5 anos de idade, a filha mais velha casava "demasiado cedo", como o caso que supracitei.
E ainda bem que assim foi em dois casos de ascendentes minhas.... pois se calhar não estava aqui a escrever este texto... ;)
Cordiais cumprimentos, PP.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caros Senhores,
Obrigado pela partilha.
Como até agora encontrei poucos casos de casamentos precoces, não tinha grande ideia daquilo que os poderia determinar.
Cumprimentos,
Pedro Sousa
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caro Vinícius, Não sou "senhor".
Quanto à origem social, há de tudo e quanto aos motivos destes casamentos, desconheço-os mas, em alguns casos, compreendem-se.
Sei que num caso, sec xviii, tendo o noivo 19 anos e a noiva 23, filha do padre, foi um casamento apressado pois o primeiro filho de ambos nasceu 3 meses depois.
No caso mais recente, o da minha bisavó, aos 15 anos, os motivos são económicos. A famíla tinha empresas de tanoaria e tecelagem e o pai falecera precocemente , ficando a esposa em lugar dele na gestão dos negócios. Quando a minha bisavó começou a mostrar interesse em namorar, casaram-na com o primo, permitindo, assim, a continuidade dos negócios.
Vera
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Prezada Vera, desculpe pelo "senhor",
de fato, poderão ser inúmeros os motivos dos casamentos precoces, ainda mais no meu caso, em pleno século XVII.
Cumprimentos, Vinícius.
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caro Vinícius
Casualmente deparei-me com este tópico, onde refere pessoas que também me interessam. Na verdade, também descendo deste Paulo Mateus e de sua mulher Maria Antónia e também eu me deparei com a mesma dúvida. Também conclui que só havia na época, em Arnoia, uma família Mateus, pelo que deveria ser verdade que o Paulo tivesse casado com idade inferior a 16 anos. Para tentar provar, procurei nas freguesias vizinhas os registos de casamentos com uma pequena esperança de que ele tivesse casado numa delas, mas não fui bem sucedida e, por isso, nada mais tenho a acrescentar.
Pergunto-lhe se, desde a abertura deste tópico, conseguiu avançar mais nesta pesquisa?
Cumprimentos
Canuta
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caros Confrades
Estava precisamente neste momento a ver o caso (Covilhã,Erada )
do batismo em 1792 de Maria Florência. Os pais, José Ramos/Florência Maria, tinham 19 e 15 anos.
Talvez por isso, não encontro o registo de casamento.
Cumprimentos
miguel monteiro
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Boa tarde,
Um dos meu pentavôs tem uma situação curiosa, mas por ter casado tarde...
José António Rebelo de Andrade nasceu em Lisboa, Santa Justa a 10.06.1742, mas apenas casou (Lisboa, São Paulo a 18.04.1790) com quase 48 anos de idade com D. Ana Palyart Clamouse, que tinha menos 25 anos do que ele (nascida em Lisboa, São Paulo a 05.05.1767).
Tendo em conta que foi a primeira vez que casou e tendo uma boa posição social (não sei até que ponto poderia ter interferência directa nos casamentos), quais poderão ser as razões para ter casado tão tarde?
Já o seu filho António Rebello de Andrade casou aos 34 anos com uma prima, D. Maria Eugénia Potier Palyart, então com apenas 14 anos e 8 meses.
Obrigado.
TRA
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Casamento aos 15 anos, era possível?
Caro Tiago,
É difícil dizer. Tem certeza de que o casamento aos 48 anos de idade não foi o segundo matrimónio? Também é possível que ele tenha convivido maritalmente com outra mulher antes, sem que tenha se casado com ela.
Cumprimentos,
Filipe
P.S.: Aos quinze era certamente possível. Tenho uma trisavó que casou aos treze em 1904, uma tia-trisavó que casou aos doze em 1891 e uma quinta-avó que casou primeira vez em 1834 e segunda vez em 1858, deixando descendência de ambos os casamentos. Se nos séculos XIX e XX era possível, no século XVIII devia ser ainda mais frequente...
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Caro Filipe,
Confirmei agora que eram ambos solteiros. Não creio que tenha vivido maritalmente, até porque tinha um cargo no Santo Ofício.
Obrigado.
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Prezado/a Canuta, bom dia!
obrigado pelo contato, infelizmente não consegui descobrir maiores informações sobre esse caso também! Mas creio que o nosso Paulo Mateus seja o batizado em 1592 realmente, como você disse, também encontrei apenas uma família Mateus em Arnoia, e de fato, como vários casos aqui exemplificados, e outros também que me deparei ao longo das pesquisas, não era raro casamentos para homens nessa idade.
De qual filho/a de Paulo Mateus você descende? Descendo de Catarina Mateus (1618-1672), e desta de Jerônima Mateus (1653-1727).
Cumprimentos, Vinícius.
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Bom dia aos confrades interessados.
Temos um exemplo historico de uma noiva apenas adolescente : a mae do D. Afonso HENRIQUES, Teresa de LEON, filha do rei de CASTELA e LEON, D. Afonso VI. foi casada pelo seu pai aos 13 (!) anos, com o crusado de Borgonha, Henri. Tiveram varios filhos e filhas, entre eles o D. Afonso HENRIQUES, educado pela famiia RIBADOURO, famiia do D. Egas MONIZ. Cpts Natércia
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Os meus trisavôs Sebastião dos Reis Tenreiro e Margarida da Conceição Sarzedas casaram em 1851.
Ele nasceu em 26-9-1835 e ela em 6-2-1817.
O meu trisavô casou portanto com 16 anos e a minha trisavó tinha já quase 34 anos...
Uma diferença de quase 18 anos...
https://geneall.net/pt/nome/2411064/sebastiao-jose-dos-reis-tenreiro/
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Caro Vinícius
Também lhe agradeço a sua resposta. Estou mais habituada a ver exemplos de noivas muito novas, mas não os maridos, daí a minha dúvida. Mas neste momento estou seriamente convicta de que de facto o nosso Paulo é o que nasceu em 1592.
Então temos a mesma ascendência do Paulo Mateus até à Jerónima Mateus, depois eu descendo da filha Mariana Ribeiro.
Mais uma vez obrigada pela atenção.
Cumprimentos
Canuta
(sou mulher)
Já agora
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Perfeitamente possível. Em 1899, Manuel Teixeira Gomes, futuro presidente da república casou, aos 39 anos, com uma criança de 14 anos.
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Também a minha trisavó Ana Cardoso Barata Leitão (22-11-1844) casou em 15-11-1855 com o meu trisavô Francisco Luís Gomes (1-09-1823).
Ela tinha 11 anos e 9 meses e ele já tinha 32 anos.
Hoje seria considerado um caso de pedofilia...
https://geneall.net/pt/nome/2310394/ana-fortunata-cardoso-barata-leitao/
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Prezada Canuta,
Então compartilhamos vários ascendentes em comum, você achou as mesmas coisas que eu, ou teria alguma novidade?
Francisco Ribeiro (?-1702), filho de Domingos Gonçalves (?-1688) e de Joana Domingues (1607-1675), n.p. de Domingos Gonçalves (?-1647) e de Maria Jorge (?-1653), n. m. de Domingos Gonçalves e de Maia Gonçalves.
Jerônima Mateus (1653-1727), filha de Gonçalo Domingues (1610-1684) e de Catarina Mateus (1618-1672), n. p. de Gonçalo Domingues (?-1640) e de Isabel Pires (?-1661), n. m. de Paulo Mateus (1592-1631) e de Maria Antônia (?-1654), sendo Paulo Mateus filho de Mateus Anes (?-1636) e de Cecília Fernandes (?-1620).
De Francisco e Jerônima descendo de dois filhos que vieram ao Brasil, e aqui dão origem a uma descendência enorme, Antônio Ribeiro da Silva (1695-1776) e João Ribeiro da Silva (1699-?), os dois adotaram o sobrenome (apelido) Silva.
Cumprimentos, Vinícius.
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Caro Vinícius,
De facto temos vários ascendentes comuns. Relativamente aos dados que apresenta, os nomes são todos coincidentes, o único dado que que eu tenho e que o Vinícius não indica é a data de batismo do pai do Francisco Ribeiro que foi batizado em 25/09/1605 (http://pesquisa.adb.uminho.pt/vaultimage/?id=DISSEMINATION/064A20E30F7ECCC2B452EA14DEEAEE2E&r=0).
Apesar de eu ter encontrado a data de batismo de dois irmãos de Francisco, a data do seu batismo eu também não encontrei.
Como também deve conhecer, encontrei ainda a data dos casamentos de Francisco e Jerónima (16/02/1670), de Gonçalo Domingues e Catarina Mateus (07/01/1643) e o de Domingos Gonçalves e Joana Domingues (22/02/1637);
O Vinícius apresenta várias datas de falecimentos e algumas delas eu ainda não conhecia, pois ainda muito recentemente é que cheguei a este ramo familiar.
Já agora, o Francisco e a Jerónima são meus 9ºs avós.
Curioso é o facto de os filhos de Francisco e Jerónima, de quem o Vinícius descende, terem adotado o sobrenome Silva, quando nenhum dos seus ascendentes mais próximos o apresentam.
Mais uma vez lhe agradeço a partilha de informações.
Cumprimentos
Canuta
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Prezada Canuta,
Mais uma vez, obrigado pela resposta e atenção!
Fui conferir os meus arquivos, e de facto, já tinha passado por esse assento que me mandou, no entanto, a leitura correta me parece ser Domingas, e não Domingos, comparando com outros registros do pároco Damião da Fonseca, repare que quando o nome é Domingos, ele sempre escreve "Domingos" como o é até hoje, entretanto, quando o nome é Domingas, ele escreve "Dominguas", e veja também que no registro em questão, o "a" de "filha" tem a "perninha" bem puxada.
De Domingos Gonçalves e Maria Jorge, encontrei além de Domingas (acredito eu), os seguintes filhos:
1- Baltazar, batizado em 12.01.1608 (nesse registro o pai é chamado de Domingos Gonçalves Ribeiro);
2- Catarina, batizada em 02.02.1615;
3- Ângela, batizada em 27.02.1617;
4- Margarida, batizada em 28.03.1622
Francisco e Jerônima, são ao mesmo tempo meus 8ºs e 9ºs avós.
Cumprimentos, Vinícius.
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Caro Vinícius
Obrigada.
Analisando com todo o cuidado o reparo que fez à data que eu apresentei como sendo a do batismo do Domingos (pai do nosso Francisco Ribeiro), admito que o Vinícius tem razão, e por isso, aquela data corresponde à do batismo de uma sua irmã (ainda bem que trocamos informações para eu poder corrigir esta minha precipitação). Assim, mais uma vez lhe agradeço a sua resposta e generosa explicação.
Relativamente aos irmãos de Francisco, eu tinha encontrado o dos três primeiros que apresenta (e também reparei no facto de no batismo de Baltasar no nome do pai aparecer o sobrenome Ribeiro que Francisco viria a usar). A Margarida eu desconhecia..., no entanto também tenho nos meus apontamentos a indicação de mais dois irmãos de quem encontrei apenas as datas dos casamentos: Francisco que casou na freguesia de Britelo em 04/03/1640 com Senhorinha Gonçalves e Isabel que casou em Arnoia em 22/02/1637 com Domingos Gonçalves (os batismos destes eu não encontrei).
Cordiais cumprimentos
Canuta
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Prezada Canuta,
Muito obrigado pelas informações que me envia, não tinha conhecimento desses outros irmãos que menciona.
Cumprimentos, Vinícius.
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Vinícius e Canuta, também sou descente dos mesmos ascendentes em comum a vocês e também tive os mesmos resultados em minhas pesquisas, entretanto, assim como vocês não encontrei o registro de batismo do Francisco. Por acaso, passados esses dois anos, vocês obtiveram sucesso na pesquisa sobre esse batistério? Quanto ao Domingos Gonçalves (pai) e Maria Jorge conseguiram localizar algum batistério ou registro de casamento?
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A partir de Francisco Ribeiro e Jerônima Matheus (meus octavós), descendo do João Ribeiro da Silva (que veio para o Brasil) e Jacinta Maria de Jesus (meus heptavós), através de seu filho Francisco Ribeiro de Jesus cc. Dionísia Soares da Conceição (meus hexavós). E deles, pela filha Emerenciana Joaquina de Jesus cc. Luiz Alves Carrijo (meus pentavós).
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Prezado Pe.MurahRannier,
Não fiz mais nenhum progresso por esse ramo, além do que aqui já foi exposto.
Temos então um parentesco longínquo! Também descendo do casal João Ribeiro da Silva (1699-?) e Jacinta Maria de Jesus (1717-?), pela filha Perpétua Maria de Jesus (c.1740-1811), e desta pela filha Lauriana Maria de Jesus (1766-1807), minha 6ª avó.
Cumprimentos, Vinícius.
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