So you’re related to Charlemagne? You and every other living European…

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So you’re related to Charlemagne? You and every other living European…

#357995 | JoãoGaspar | 27 mag 2015 01:23

http://www.theguardian.com/science/commentisfree/2015/may/24/business-genetic-ancestry-charlemagne-adam-rutherford

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#358006 | Menarue | 27 mag 2015 13:34 | In reply to: #357995

The problem is that perhaps you can't prove it. Some people can.

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#358011 | JoãoGaspar | 27 mag 2015 14:49 | In reply to: #358006

The problem ?
2015 World Hunger and Poverty Facts and Statistics Its a problem!!

The article still, is very interesting!

JPG

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#358014 | vsuzano | 27 mag 2015 15:54 | In reply to: #358011

O engraçado destas pesquisas que se fazem, que foram iniciadas pelo meu pai (e para tentar acabar lá me meti eu nisto), não é tão somente a descendência de um "sangue Azul", mas sim aquilo que se vai aprendendo à medida que se vai pesquisando.

As profissões, como viveram e morreram, de onde eram (salvo os expostos - que também os tenho), e outros factos curiosos, por exemplo as alcunhas entre tantas outras coisas....

Toda a minha pesquisa já me levou a aprender muita História de Portugal, e isto sim considero uma mais valia.

Cumprimentos e boas pesquisas para todos.

VSuzano

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#358020 | heinrich_ | 27 mag 2015 17:29 | In reply to: #357995

Quelle surprise, Mr. geneticist Peter Ralph and partenair Mr. Graham Coop! Quelle surprise, indeed! You entirely deserve a decoration! Très bien, Messieurs!
But it seems much ado for nothing, isn't it?
Citando Carl Friedrich, der Gross, Es ist wirklich ganz einfach!
Basta fazer contas! É preciso, claro, saber alguma matemática, mas não é complicado.
Na nossa 23ª geração, a que, grosso modo, corresponde temporalmente ao séc. XII, sendo a de cada um a de ordem 0, temos 8 388 608 avós! Todos nós. Quantas pessoas havia em Portugal nesse tempo, quando se formou Portugal? Os historiadores apontam 500 000, mas possivelmente poderá ser um nº inferior, talvez pelos 350 000 a 400 000.
O que significa uma coisa óbvia, referida até pelo Marquês de Abrantes, que não seria geneticista, mas que parece percebia de aritmética, no livro "Dicionário das Famílias Portuguesas": todos nós descendemos de D. Afonso Henriques e seus barões, de cristãos, mouros e judeus!
Mas como muito bem referiu o Vítor Suzano, há todo um enriquecimento de ordem espiritual e de conhecimento que não tem preço. E confesso que já chorei por acontecimentos que ocorreram há 300 e 400 anos!
Mas há também conhecimento histórico que se adquire. Uma das coisas que muito me surpreendeu, eu que, não sendo da área, tenho um conhecimento razoável de História Portuguesa e Universal - bem, pelo menos li os 20 vol. do Carl Grimberg - foi a mobilidade das populações há uns séc. atrás. Sem os meios nem as vias de transporte recentes, pensava eu que as populações estivessem a reproduzir o mesmo material genético, em doses variáveis, dependendo dos seus interesses, confinados digamos a 3 ou 4 concelhos. Longe disso! No meu caso, conto já 12 ou 13 concelhos, nos últimos 450 anos! E tudo isto é aprendizagem. É também sabermos que há figuras históricas, que aprendemos na escola ou nos livros, que não são exclusivamente do nosso país mas também da nossa família.
Mas se mais não houvesse, restaria aquilo a que se referia Bertrand Russell - o prazer do conhecimento inútil.

Henrique Ribeiro

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#358045 | aforjaz | 27 mag 2015 22:49 | In reply to: #357995

Parece que o modelo que adoptaram no "estudo" artigo considera uma população infinitamente grande com cruzamentos ao acaso, isto é, panmixia. O modelo que se baseie na panmixia para prever os cruzamentos e respectiva geração nas elites mediavais até, digamos, ao século XX, não foi nunca ao acaso. Tanto não o foi que quem descende de Carlos Magno ou outro "dessa ordem"descende geralmente várias vezes deles...a velha história da endogamia, dos casamentos entre primos. O artigo parece ter muita parra e pouca uva...paciência.

cumprimentos
A. Forjaz

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#358055 | nunomiguelmiranda | 28 mag 2015 12:36 | In reply to: #357995

Como disse muito bem o confrade CSuzano, nestas coisas da genealogia não é apenas o destino, é a viagem!
Cumpts,
-Nuno

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