Família Vellez da cidade de Portalegre e de Monforte.
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Família Vellez da cidade de Portalegre e de Monforte.
Boa tarde
Estou a pesquisar informações sobre a minha família do Alentejo, particularmente a família Vellez.
Consegui chegar até ao meu 6º avô, Pedro Vellez, que nasceu em 1756 em São Pedro de Algalé, Monforte, Portalegre, através dos registos paroquiais disponíveis em tombo.pt, mas cheguei a um impasse.
No registo de baptismo deste meu antepassado, diz que o seu Pai, João Vellez, assim como os seus avós paternos, era natural da cidade de Portalegre.
Como o município de Portalegre tem várias freguesias, não sei em qual procurar.
Haverá alguém que, conhecendo a antiga divisão administrativa de Portalegre, saiba em que freguesia João Vellez terá provavelmente nascido? (Pergunto isto supondo que na altura, quando se dizia que um indivíduo tinha nascido na cidade de Portalegre, estava implícita a freguesia de nascimento)
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Também já me deparei com essa questão. Sugiro que pesquise a Sé e São Lourenço.
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Boa noite
Agradeço pela sua sugestão.
Vou tentar na Sé e em São Lourenço.
Cumprimentos,
Francisco de Lemos
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Já agora, posso adiantar que também tenho antepassados Velez de Portalegre e não só.
Cumps,
Jorge Barata
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Boa tarde
Será que se tratam dos mesmos Vellezes?
Segue abaixo a lista de Vellezes que consegui encontrar na minha família.
1º-João Vellez, meu tetravô, proprietário, nascido em 1841 em São Pedro de Algalé, morador no Monte Novo, em São Brás, Elvas, e casado com Mariana do Carmo.
2ª- Joana Barradas Vellez, mãe do anterior, nascida em 1797 em São Pedro de Algalé, moradora na mesma freguesia, casada com com José Lourenço.
3º- Pedro Vellez, pai da anterior, nascido em 1756 em São Pedro de Algalé, e casado com Susana Maria.
4º- João Vellez, pai do anterior, nascido na cidade de Portalegre, casado em 1735 em São Pedro de Algalé com Joana Barradas Freire, falecido a 1770 na mesma freguesia.
5ª- Maria Vellez, nascida na cidade de Portalegre, e casada com Manoel Ribeiro (por vezes, Manoel aparece com um apelido que é algo como Zedairo, ou Zedaio).
De resto não consegui encontrar mais nada, pois na Sé existe mais de um casal composto por Maria Vellez e Manoel, e mais de um João filho dos mesmos.
Cumprimentos,
Francisco de Lemos
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Caro Francisco,
Não encontro cruzamento.
Os "meus" começam com Guiomar Velez, filha de António Velez e Leonor Dias, que casou na Sé em 1617 com Nuno Martins.
A partir daqui, tenho:
Maria Velez - c.S.Lourenço em 1640 com António Fernandes;
Isabel Velez, filha dos anteriores, c.S.Lourenço em 1681 com Bento Mendes;
Teresa Velez, filha dos anteriores, c.S.Lourenço em 1736 com Francisco de Paiva Sinote de Carvalho;
João Velez de Paiva, filho dos anteriores, c.S.Lourenço em 1770 com Rosa Maria.
Descendo de Rosa Maria, filha deste casal e que já não usou o nome Velez. Casou em Portalegre mas foi viver para Galveias onde faleceu em 1833.
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Caro confrade, venho informar que o seu tetravô João Vellez, veio para Elvas, freguesia de S. Brás, onde residia no monte Novo. Casou com Marianna do Carmo Reis e tiveram 2 filhas, a Archangela de jesus (S. Brás, 25.7-1872); a Eugénia da Encarnação (S. Brás, 14-10-1874). Este senhor tem ligação com o meu tetravô. Podemos falar. Maria Pilar Sequeira
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Proprietário. Moravam no Monte Novo. Para além das filhas referidas e que estão associadas à minha família, tiveram a filha Brígida em S. Brás a 18-7-1877. Tiveram a filha Maria da Trindade Vellez a 20-3-1881 que casou com Francisco Rodrigues Mexia a 14-9-1904 e tiveram a filha Luzia que nasceu em S. Brás a 26-7-1905, no Monte Novo. A Luzia faleceu a 26-5-1935.
Adeus. Maria Pilar Sequeira
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Boa tarde
Sim, claro.
O meu e-mail é tolevica@gmail.com.
Cumprimentos,
Francisco de Lemos
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Boa tarde!
Descobri que descendo de um senhor chamado Pedro Velez Barradas, meu sexto-avô, também ele natural de São Pedro d'Algalé. Contudo não o consigo encontrar nos registos de baptismos de São Pedro d'Algalé. Sei que é filho de Francisco Velez Barradas (natural de São Pedro d'Algalé) e de Maria Josefa. E que se terá casado com Maria Rosa, seu segundo casamento, do qual teve a filha Maria Joaquina da qual descendo.
Pergunto-me se alguém terá conhecimento sobre ele, pois não encontrei o seu registo de baptismo em São Pedro d'Algalé.
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Bom dia,
Descendo de Maria Velez (casada com Manuel Dias e mãe de João Velez), nascida nas Galveias a 19/5/1697, filha de Estevão Velez, nascido em Portalegre (terminando aqui a minha capacidade de pesquisa).
Observei numa conversa paralela neste fórum, que o caro Pouremuz, tinha também esta ligação familiar. Mas neste tópico não estou a reconhecer a árvore que descreve e a correspondência com Estevão Velez.
Aproveito já agora, para saber se tem mais alguma informação relativamente ao passado destes familiares.
Uma coisa é certa: o nome Velez é bastante rico no Alentejo!
Muito obrigado
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Boa noite,
Há anos que “vasculho “ os paroquiais de Avis e Galveias e lá encontrei bastantes registos de Vellez.
Sugiro que faça o mesmo.
TRA
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Boa Noite caro parente,
A linha a que aludi na mensagem de 2015 não era a que provém de Estêvão Velez. Ainda assim, posso dizer-lhe que também descendo deste portalegrense de quem sei apenas que casou em Ponte de Sor a 20 de Maio de 1691 com Maria Gracia. Descendo do seu filho José, o que faz de nós qualquer coisa como sétimos primos.
Se pretender contactar-me em privado, pode solicitar o contacto via Geneall.
Muito Obrigado
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Caro Pouremuz e J.Velez
@Pouremuz, eu também descendo deste casal, Estevão Velez, e Maria Grácia, por via de Maria Velez, que depois casou com Manuel Dias, natural do Lugar de Canedo, freguesia da Pampilhosa, concelho de Mealhada.
Pelo que percebo não conseguiu avançar na ascendência da Estevão Velez, mas pelo lado de Maria Grácia, conseguiu avançar? Pelo menos em saber a naturalidade da mesma, apenas consegui perceber pelo seu assento de casamento que é proveniente de Tomar, mas não consegui perceber bem o local, nem encontrei outro com o nome similar.
@J.Velez, eu também descendo do mesmo filho de Maria Velez e Manuel Dias. Sei que João Velez casou 2 vezes, a 1ª com Vitória Maria, e o 2º casamento(pelo qual descendo) com Paula Maria, a 20.5.1753, na freguesia de Santo António de Alcórrego, no concelho de Avis.
Também descende por esta via de casamento?
Cumprimentos.
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Boa Noite,
Nunca consegui identificar os Pais de Maria Gracia que seria natural da Barca da Esteveira, lugar que pertence à freguesia de Serra (Tomar) mas que já terá pertencido à Aldeia do Mato (Abrantes).
Identifiquei vários "Gracia"/"Grassia" em Galveias na primeira metade do século XVIII naturais da dita Barca da Esteveira.
Cumps,
Jorge Barata
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Boa noite Jorge.
Obrigado pela informação, percebo que será extremamente difícil ter mais dados dos que temos até ao momento.
Cumprimentos.
Paulo Rosado
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Bom dia caros,
@ Rosadelli: Sim, descendo do filho João Velez, que por sua vez teve (que conheça) 3 filhos, um deles meu "avô", Francisco Velez, tendo depois a familia permanecido várias gerações em Sto António do Alcorrego.
Relativamente ao nosso misterioso ancião Estevão Velez, detetei 2 baptismos em Portalegre com este nome, não correspondendo porém ao nome dos pais. Mas por outro lado, o pároco que assina os vários baptismos nesta época chama-se Velez! Estará relacionado de alguma forma?
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Caro J. Velez
No meu caso, descendo de Joaquim José Velez, baptizado em Santo António de Alcórrego a 27.2.1768, e só uma neta deste meu ascendente é que sai desta freguesia, e aparece a ser baptizada na freguesia do Vimieiro, em Arraiolos. Sendo que a partir daí este ramo da minha família manteve-se nesse concelho.
Este seu "avô" Francisco Velez é filho do 1º ou 2º casamento de João Velez?
No que diz respeito ao "nosso" Estevão Velez, diz que encontrou 2 baptismos em Portalegre, na freguesia da Sé? Ou S. Lourenço?
Quando diz "...não correspondendo porém ao nome dos pais...", quer dizer que nenhum dos pais tem o apelido "Velez"?
O facto do pároco ter baptizado esses e outros baptismos e ter o apelido Velez, pode ser apenas uma coincidência, ou não. Pode ter acontecido que algum destes "Estevão", possa ter tomado o apelido, por ter alguma relação com este pároco.
Penso que a única hipótese aqui seria, se existissem róis de confessados nestas freguesias, assim poderíamos perceber até quando viveu Estevão Velez na cidade Portalegre, e quem seriam os seus pais.
Cumprimentos
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Caríssimos,
@Rosadelli, o meu avô é realmente fruto do 2º casamento, com Paula Maria, juntamente com os irmãos que detectei: José, Joaquim, Miguel, Manuel e Feliciana Conceição..
Relativamente ao afamado parente Estevão, encontrei dois registos na Sé (https://tombo.pt/f/ptg15), nos registos de 1675-1683 (tif 196 e 119).
Outros registos com o nome de Estevão poderão ter escapado aos meus olhos cansados do processo rotineiro da passagem das páginas, mas o nome é realmente raro entre os registos e salta à vista.
Outra página que me saltou à vista foi esta, 1662-1675 (tif 241), sobre uma aparente Catarina Velez, mãe de João. Será um irmão ou familiar de Estevão?
Como também poderão verificar, o pároco ora assina como António Velez ou António Murça, parece-me.
Sobre esta frase que disse, "se existissem róis de confessados nestas freguesias", confesso que não entendo ou sei o que significa.
Pondo em aberto estes parcos resultados da pesquisa, peço a vossa análise e interpretação.
Com os melhores cumprimentos,
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Caro J.Velez
Em primeiro lugar, fico então com a certeza que somos primos, descendentes do mesmo ramo. Agradeço a informação complementar dos restantes filhos do casal João Velez e Paula Maria, que desconhecia, tenho apenas indicação do meu Joaquim José Velez, que vou anotar.
No que diz respeito ao assentos que encontrou de "Estevão" na freguesia da Sé de Portalegre, no espaço temporal 1675-1683, parece-me improvável que algum deles seja o nosso ascendente, porque por exemplo o 1º Estevão nasceu em 1678, ora se o nosso Estevão casou em 1691, isso significava que teria casado aos 13 anos, o que não sendo impossível, é difícil que tenha acontecido.
Assim, penso que a encontrá-lo nesta freguesia, faz mais sentido no período 1662-1675. Penso que terá pesquisado nesse período, mas sem sucesso, correto?
Apesar de ter encontrado uma Catarina Velez a baptizar o seu filho João a 18-9-1670.
Poderia ser eventualmente a mãe do nosso Estevão, ou então uma tia dele, porque efetivamente encaixa no espaço temporal previsível para o baptismo do nosso Estevão, aliás, 2 das testemunhas desse baptismos são familiares de certeza de Catarina Velez, João Velez e Ana Velez.
Era aqui que eventualmente poderiam entrar os Róis de Confessados de Portalegre, caso existissem, pelo menos, do que pesquisei no Arquivo Distrital de Portalegre, apenas existem já no séc. XIX.
Para uma melhor explicação destes róis, transcrevo este excerto que penso que fica claro, é um exemplo para uma freguesia de Lisboa, mas esta obrigatoriedade era transversal a todas as freguesia, e esclarece a sua utilidade para os genealogistas:
"Rol ou arrolamento dos indivíduos em idade de confessar e comungar existentes na freguesia de São Nicolau do ano de 1756 a 1934. A sua realização era imposta aos párocos como obrigatória pelas diversas constituições sinodais, que transcreveram as demandas do Concílio Tridentino. Cada pároco tinha que arrolar os seus paroquianos no período antes da quaresma. Ao fiel cristão cabia a obrigatoriedade de se dar ao rol, sendo um requisito fundamental para ser considerado freguês. Surge organizado por rua, dentro desta por fogo, no topo surge o cabeça de família/fogo, seguido dos vários elementos que compõem o agregado. Figura o registo de comunhão e confissão (cc) ou apenas confissão (c) de cada indivíduo, indicação da sua relação de parentesco, profissão, estatuto social, entre outras informações."
Fonte:http://portal.cehr.ft.lisboa.ucp.pt/arquivos/index.php/rois-de-confessados-ou-de-desobriga
Cumprimentos.
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Bom dia caríssimos parentes,
Muito obrigado pela explicação!
Não havendo então essa informação dada pelo rol de confessados, talvez com nova incursão aos registos de baptimos em Portalegre, consigamos encontrar o nosso Estevão. Ainda para mais tendo como âncora a Catarina Velez.
Com uma gama de anos entre 16 e 30 previamente ao seu casamento (1691), talvez consigamos resolver finalmente o mistério e avançar mais uma geração na familia!
Com os melhores cumprimentos,
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Caros.
Sim, a possível "âncora" da Catarina Velez, pode ajudar, mas mesmo assim não nos dá uma certeza absoluta, porque não temos um suporte documental que nos permita afirmar com exatidão essa ligação parental. Mas pode ser sempre uma hipótese...
Cumprimentos.
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