bibliografia-antigos lugares e freguesias
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bibliografia-antigos lugares e freguesias
Para situar determinadas informações de alguns documentos, tenho consultado o site www.minhaterra.com.pt, mas, por vezes, quintas e lugares cujos nomes já não existem e freguesias que passaram a lugares , logicamente, já não constam. Conhecem, com certeza, alguma obra que se possa consultar em qualquer Arquivo sobre esses antigos lugares e freguesias. Agradeço a informação.
A obra de Felgueiras Gayo, que vejo muitas vezes referida neste Fórum, trata apenas de famílias ilustres ou podem encontrar-se também informações sobre famílias humildes e Quintas onde podem ter trabalhado?
Obrigada.
Maria Pinto
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RE: bibliografia-antigos lugares e freguesias
Cara Maria Pinto,
a obra de Felgueiras Gayo tem por titulo Nobiliario de Familias Portuguesas, tratando, naturalmente, apenas de familias nobilitadas. Nao sera a obra mais aconselhada para obter informacoes acerca de familias que nao estejam nestas condicoes. Quanto aos nomes de freguesias e lugares, experimente dar exemplos mais concretos. Estou certo que, de entre os muitos frequentadores do forum, alguem podera ajudar!
Melhores cumprimentos,
Hugo de Sousa Tavares, hsta@hotmail.com
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RE: bibliografia-antigos lugares e freguesias
Exma. Senhora:
Sobre lugares e freguesias poderá consultar "Portugal Antigo e Moderno" de Pinho Leal, obra em 12 volumes cuja publicação se iniciou em 1873; e, ainda o "Portugal Sacro-Profano" de Paulo Dias de Niza (2 vol.), de 1767.
Também na "Corografia Portuguesa" do P.e Carvalho da Costa tem muitas informações úteis (veja este tópico aqui no GENEA).
Cumprimentos,
J. de Castro e Mello Trovisqueira
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RE: bibliografia-antigos lugares e freguesias
Para além das publicações, mto. bem indicadas, mas raras e caras tem um dicionário barato de óptima qualidade - custou um conto de reis em 1995, num alfarrabista aqui no Porto - Diccionário Encyclopedico, por D. José Maria d'Almeida e Araújo Correa de Lacerda. 2 vols., Lx. 1868.
Conhecido pelo Lacerda, é espantoso de informação, quer qualitativa, quer quantitativa. Ainda que com encadernação a pele inteira, da época, é considerado um "mono" pelos alfarrabistas e a nós dá o maior jeito!
cmptos.
M. Magalhães
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