Ruivães - Livros de Vereações?
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Ruivães - Livros de Vereações?
Caros Confrades do Genea Portugal
Dirijo-me essencialmente aos genealogistas interessados pela região do Minho no sentido de obter informação sobre o paradeiro dos livros de vereações da vila de Ruivães.Com efeito, muito gostaria de consultar tais livros pelo que alguém me poderá dar alguma pista sobre o respectivo paradeiro?
Com efeito muito grato ficaria caso me fosse passada alguma informação a este respeito.
Entretanto, Pinho Leal no seu "Portugal Antigo e Moderno" Vol. VIII,pág.s 290-261, refere que Ruivães é «villa,Minho, no concelho de Vieira, comarca da Póvoa do Lanhoso (foi villa e cabeça de concelho, da comarca de Montalegre, em Traz os Montes) 60 km ao N. de Braga, 405 ao N. de Lisboa, 320 fogos. Em 1757, tinha 305 fogos. Orago, S. Martinho, bispo.» e ainda que « Tinha um capitão-mór, com duas companhias de ordenaças cada uma com seu capitão, dois alferes, dois sargentos e quatro cabos».
Fico a aguardar ansioso eventual contacto o qual de antemão me permito desde já agradecer.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Estimado Luis Andrade,
Provavélmente ainda esta semana, vou a Vieira do Minho e Ruivães, pois a minha familia materna pertence a Campos.
Se precisar de algo diga.
Tentarei informar-me sobre este caso.
Um abraço.
Manuel Azevedo
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Manuel Azevedo
Muito obrigado pelo seu contacto.
O seu auxílio seria para mim precíossimo se me conseguisse localizar os livros de vereações da antiga vila (e sede de concelho) de Ruivães. Estarão no Arquivo Histórico (se é que o mesmo existe...) da Câmara Municipal de Vieira do Minho? Atente-se que o antigo concelho de Ruivães foi integrado no de Vieira do Minho.
Temo, todavia, que os ditos livros tenham definitivamente desaparecido sendo certo que Ruivães foi um terra flagelada quer por uma das invasões francesas quer pelas lutas entre Miguelistas e Liberais. Se calhar terão até, quiçá, pegado fogo à Câmara (numa ou noutra das situações atrás referidas) e lá se foi tudo! Aliás, na altura, cenas como estas (em situações do tipo das invasões e das disputas entre facções contrárias e beligerantes) eram vulgares.
Entretanto, esclareço que o meu interesse nos ditos livros de vereações prende-se com o facto da ascendência pela minha avó paterna provir de Ruivães (Rodrigues de Carvalho). Com efeito, pretendo saber se na minha ascendência alguém terá ocupado cargos de vereação ou na companhia de ordenanças até então existente, já que em sede de registos paroquiais tenho estudada a família até aos livros findos - séc. XVII.
Renovando mais uma vez os meus agradecimentos e ficando ansiosamente há espera de boas notícias, subscrevo-me, no entretanto, com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Luis Freire de Andrade,
Vamos deixar passar esta época das férias e então passa-se ao "ataque".
Pois se já tenho um pedido na Camara Municipal sobre o meu avô que foi Regedor na Freguesia de Campos - fim dos anos 30 e anos 40 - deste Concelho e até hoje - passados 3 meses - não obtive nenhuma resposta!!!.
Quanto mais para um assunto deste género.
Tenhamos paciência.
Um abraço.
Manuel Azevedo - Rabeco
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Manuel Azevedo
Regressado hoje de férias e tendo ficado durante as mesmas longe do meu computador, só agora dei conta da sua mensagem de 12 de Agosto p.p. que desde já agradeço.
Entretanto, posso informar que, durante a última semana que passou, aproveitei e dei uma saltada à Câmara Municipal de Vieira do Minho em busca de um eventual Fundo Histórico Municipal que pudesse dar alguma pista sobre os livros de actas de vereações da antiga Vila de Ruivães (agora mera freguesia incorporada em Vieira do Minho). Todavia, o fundo existente é paupérrimo muito principalmente em datas recuadas e encontra-se a ser organizado por uma jovem bibliotecária arquivista que muito atenciosamente me recebeu, por indicação do responsável do pelouro da cultura da citada Câmara.
Assim, sendo certo que os livros de vereações não estão também em Braga, estarão por ex. na Póvoa do Lanhoso, ou, quiçá, em Montalegre?
Entretanto, se souber de alguma coisa não se esqueça de me informar.
Renovando os meus agradecimentos, subscrevo-me com os meus melhores cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Luís Freire de Andrade
Pode estar descançado, pois logo que saiba de algo, darei informações.
Para não infringir as regras, vou pedir ao Genea que lhe forneça o meu E-mail.
Um abraço.
Manuel Azevedo
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Manuel Azevedo
Acabo de ler a sua última mensagem.
Vou ficar, pois, a aguardar que o GeneaPortugal me forneça o seu e-mail.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Luis Freire de Andrade.
Em documentos antigos que possuo relativos a Prazos do Morgadio de Semelhe surge uma Senhora recolhida em S. Domingos da Tamanca-Braga, chamada D. Joana Maria de São Bento -1784- e que julgo ser familar, mas de geração anterior, de D. Maria Felizarda Pereira do Lago e Henrique Freire de Andrade Coutinho Bandeira (1875). Suponho seus familiares!
Terá algum apontamento desta D. Joana, que na época recebeu 300.000 reis por duas leiras~de terra! Não consigo encontrá-la no ADB.
Cumprimentos
vasco Briteiros
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
Os Freire de Andrade Coutinho Bandeira, cujo uns dos ramos terá passado por Braga e terá, inclusive, tido a sua residência numa das casas que circundam o magnífico Largo D. Pedro V, nada têm a ver (pelo menos em termos de gerações mais próximas) com o meu ramo. Com efeito, o meu ramo Freire de Andrade provem de uns Andrade de Carapito (Aguiar da Beira). Deles tenho notícias desde finais de 1500 e parecem entroncar em Álvaro Freire de Andrade que terá sido, segundo os nobiliários, Capitão Mór de Almeida. O meu ramo Freire de Andrade só se estabeleceu em Braga apartir de meu avô Filipe Augusto de Noronha e Meneses Freire de Andrade que foi notário e advogado naquela cidade tendo casado com a minha avó (essa, sim, natural de Braga) Maria do Pilar de Carvalho e Sampaio da Cunha Pimentel.
Lamento, por consequência, não lhe poder ser útil quanto ao seu pedido de informação tal como eu gostaria.
Os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Muito obrigado pela sua pronta resposta.
O apelido Carvalho que procura é Carvalho Braga que corresponde a um Par do Reino, que está ligado à Familia S. Romão?
Cumprimentos
Vasco
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
Não tem que agradecer a minha resposta a qual lamento profundamente não ter ido ao encontro do que desejava.
Entretanto, confirmo que o meu interesse relativamente a Ruivães se prende com a terra da origem da família da varonia paterna da minha avó (paterna) de apelido Rodrigues de Carvalho. O acrescento do apelido Braga deu-se após uma passagem do meu trisavô João Joaquim Rodrigues de Carvalho pelo Brasil. Com efeito, segundo tradição oral, o meu trisavô em causa terá feito acrescentar aos seus apelidos de baptismo, um outro apelido relativo à sua naturalidade (Braga) para se fazer destinguir de outras famílias de apelido Carvalho estabelecidas então no Brasil.
Mais informo que o meu trisavõ João Joaquim de Carvalho foi homem de considerável fortuna tendo mandado construir o palacete na Av. Central, em Braga, hoje sede do INATEL. Foi Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa (1868) e Definidor e Ministro da Ordem Terceira de S. Francisco da cidade de Braga (eleito aos 05.12.1868). Era irmão inteiro do Dr. José Maria Rodrigues de Carvalho que foi Juiz de Direito, Deputado do Partido Progressista em várias legislaturas tendo sido elevado a Par do Reino em 17 de Janeiro de 1869, Presidente da Câmara dos Deputados em 13 de Abril de 1887 e reeleito em 1888. Presidente da Câmara dos Pares, de 1897 a 1900, foi também Grã-Cruz da Ordem de Cristo.
Ambos (o João Joaquim e o José Maria) eram, por sua vez, também irmãos de António Maria Rodrigues de Carvalho que casou em 07 de Maio de 1866 com D. Adelaide Maria Raio, filha do Visconde de S. Lázaro, pais do futuro Barão de S. Lázaro.
Quanto à família S. Romão, segundo me foi contado, tal apelido terá passado a usar-se em determinado ramo da família Rodrigues de Carvalho nomeada e muito concrectamente a partir de Manuel Guilhermino de Oliveira Braga (depois Manuel S. Romão) pintor (aguarelista) Cavaleiro de S. Tiago da Espada, filho de D. Maria Angelina dos Desamparados Rodrigues de Carvalho (irmã do João Joaquim , do José Maria e do António Maria, acima referidos) casada com João António de Oliveira Braga,Director dos Correios de Braga , Agente do Banco de Portugal e Depositário da Companhia Nacional dos Tabacos na mesma cidade e Comendadador da Ordem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa.
Esperando tê-lo esclarecido sobre as perguntas que me colocou, subscrevo-me com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Luis Freire de Andrade
Muito grato pela explicação que me deu. A posição que cita do Dr José Maria, como deputado, etc pelo Partido Progressista vem explicar-me a razão pela qual ele recebe as chaves do ataúde no funeral do meu bisavô António Brandão( seg Jornal de 1896),uns meses antes tinha recusado o convite para candidato a deputado por esse partido.
Inclusivé serve para acrescentar às minhas notas sobre uma das noras deste meu antepasado:
- D. Eugénia de San Romão, nascida na Foz do Douro em 16.10.1876 e falecida em Santo André de Gondizalves em 20.06.1927, filha de João de San Romão e de sua prima co-irmã D. Maria Amélia de Carvalho Braga.
D. Eugénia casou a 24.04.1897 com o Dr Gustavo de Lima Brandão, filho mais velho do citado Dr António Brandão e D. Laura Pereira de Lima Briteiros. Moraram no Largo de S. Francisco - Braga, na grande casa dos Briteiros ( tinha oratório). Deixaram geração de que sobreviveram somente:
Mariana - com geração Fontoura em Lx
Maria Amélia - com geração Lopes no Porto, a Maria Helena ( Tica) e António Avelino (Teco), o mais velho Gustavo já falec s.g.
Maria Berta - recentemente falecida com 100 anos e duas filhas , Filipa e Maria Manuela
Cumprimentos
Vasco Briteiros ( nome oficial Vasco Brandão Pereira da Gama)
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
Peço-lhe desculpa por só agora responder à sua última intervenção neste tópico à qual não pude dar imediata resposta pelo facto de se terem entretanto interposto alguns assuntos relacionados com a minha actividade profissional (sou advogado) e aos quais tive de dar inevitável prioridade.
Entretanto, sobre as minhas parentes cujos nomes cita informo-o que conheço ou conheci (no caso das entretanto falecidas) todas elas embora umas mais de perto do que outras!Recordo, nomeadamente, com muita saudade, a prima Maria Berta, mãe da Manuela e Filipa Melo...
Relativamente às ainda vivas, vou continuando a encontrar-me com algumas delas, pelo menos uma vez por ano, na festa de Nª Sr.ª dos Desamparados que se realiza anualmente na Igreja dos Terceiros em Braga no 3º domingo de Maio. Esta festa esta é celebrada pela família Rodrigues de Carvalho a expensas próprias em honra da sua padroeira (a dita N.ª Sr.ª dos Desamparados, cuja imagem se venera na também já referida Igreja dos Terceiros em Braga). O impulsionador desta festa foi o meu 4º avô Domingos António Rodrigues de Carvalho, (pai do João Joaquim, José Maria, Maria Angelina dos Desamparados, etc..., já por mim referido em anteriores intervenções neste tópico).
Esclareço ainda de que o João San Romão de que me fala, primitivamente João Augusto de Oliveira Braga, era irmão do Manuel San Romão que citei em minha anterior intervenção. Este João foi efectivamente casado com sua prima Maria Amélia de Carvalho Braga filha do meu trisavô João Joaquim Rodrigues de Carvalho Braga e de D. Luísa Carolina das Neves.
Finalmente, ainda uma pergunta:
Você será alguma coisa ao meu parente José Luís Brandão de Carvalho (primo direito da minha avó Maria do Pilar) filho de Alberto Carlos de Carvalho Braga c.c. Maria Cândida de Almeida Brandão, e ínsigne poeta e aguarelista?
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
Em aditamento à minha intervenção de há pouco sou a esclarecer de que o instituidor da festa de N.ª Sr.ª dos Desamparados, o Domingos António Rodrigues de Carvalho, foi o primeiro destes apelidos a estabelecer-se em Braga (tendo aí sido nomeadamente Vereador nos anos de 1845 a 1846)já que era natural de Ruivães. Daí o meu interesse na recolha de informações sobre Ruivães por forma a obter dados que me possam melhor eslarecer a ascendência deste meu 4º avô.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Dr Luis Freire de Andrade.
Deu-me uma explicação muito interessante sobre essa reunião de que já tinha ouvido falar e que não sabia ter essa invocação.
O seu parente José Luis Brandão de Carvalho creio que não era meu parente, pertencia à familia Almeida Brandão ( designados por Brandões da Ponte, creio que moravam em S. João da Ponte) e eu pertenço aos Brandôes Pereira ( designados Brandões das Hortas ou do Campo das Hortas, por aí morarem no palacete que há pouco tempo albergava a Conservatória do Registo Predial).Nas trazeiras deste prédio havia um jardim que dava para actual Rua Visconde Pindela e nesta eram vizinhos os Vilaças, da familia Cruz-do Dr. Manuel Braga da Cruz e das Figueiredos, que tinham entre si uma grande amizade. Do outro lado da Rua está um prédio brazonadode ? ( habitado hoje pelo herdeiro dessa familia , o Dr Aguilar )que no principio do sec XX era um Colegio de Rapazes.
Neste palacete nasceu a sua prima e minha tambem,Maria Berta. Ai viveram em andares diferentes os dois irmãos Gustavo e Victor e os respectivos filhos ali nasceram. Por isso existiu sempre uma grande amizade fraternal entre eles.
As ultimas a desaparecerem foi a minha Mae com 93, seguida da prima Maria Berta com 100 e no ano passado a irmã da minha mãe Maria Cândida ( casada com um Sottomayor/Esmoriz) com 99,5 Por partilhas o palacete ficou para o Pai da minha Mãe onde viveram até 1918. Alienaram-no e foram morar Quinta do Mazagão _Aveleda, onde tive o privilégio de nascer!!
Há uns tempos atrás entreguei à Gé Abranches umas fotos antigas para identificar e estavam lá o Dr Abranches e o seu primo José Luis, mas francamente não me lembro dele.
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
Obrigado pela sua pronta resposta e também pelos esclarecimentos sobre um eventual parentesco com o meu parente (falecido já há alguns anos) José Luís Brandão de Carvalho.
Quanto à minha prima Gé Abranches, acabei de estar com ela durante o mês de Agosto que passou, já que ambos frequentamos a mesma praia - Vila do Conde. A minha prima Gé Abranches é filha de Maria Teresa Brandão de Carvalho (irmã do primo Zé Luís) casada com Silvério Augusto Abranches de Lemos e Meneses.
Antes de terminar um singelo pedido: volte p.f. a tratar-me simplesmente por Luís Freire de Andrade, deixando para lá o título académico, pois este espaço é muito informal sendo certo para além do mais que foi assim que me tratou desde o a primeira vez.
Com os meus cumprimentos
Luís Freire de Andrade
PS: Já me apercebi que conhece profundamente a cidade de Braga e muita da sua gente. Eu também já a conheci melhor do que hoje em dia... mas depois de me licenciar em Direito em Coimbra (por volta dos 22 anos)- tenho 48 anos - vim de imediato para o Porto tendo-me por cá estabelecido perdendo assim muitos dos contactos que tinha até então. Provavelmente se por lá continuasse talvez muita das pessoas de que me fala (com tanto à vontade e profundo conhecimento) saberia muito melhor identificar...Peço-lhe pois desculpa em não o poder, por vezes, ajudar na identificação de algumas das pessoas de que fala.
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro Vasco Briteiros
A leitura que venho fazendo sobre o assunto "Ruivães" permitiu tomar conhecimento do seu nome.Desculpar-me-á a liberdae da pergunta:eventualmente terá alguma ligação familiar com Luis Gama Pereira, c.c. D.Violante Freire, filha de João Freire de Andrade Lobo e de D. Mécia Vila Nova? Este nome surgiu-me no estudo genealógico que globalmente venho fazendo sobre o apelido Lobo.
Peço me creia com consideração.
A. de Sepúlveda
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RE: Ruivães - Livros de Vereações?
Caro A. Sepúlveda
Não precisa pedir desculpa.
Creio que aqui tratam de Ruivães-Vieira do Minho, mas tambem há Ruivães-Vila Nova de Famalicão e com Morgadio de Carvalhos-Rangel.
Foi a pensar neste ultimo que entrei neste tópico. Efectivamente o meu apelido Gama vem de Famalicao e poderá ver todos os meus antepassados lá, basta visitar o site da UM NEPS freg. V. N. Famalicão, Santo Adrião e pesquizar omapelido Gama . Verá que não são muitos e é provavel que haja mais em freg. vizinhas mas tanto não sei. Em principio não conheço o casal que cita, mas tambem não disse o epoca e freg.
Ao seu dispor para mais informações
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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