Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

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Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#29926 | Jacinto Bettencourt | 03 nov 2002 21:31

Caros amigos, sobretudo "primos",

Aqui fica a genealogia dos Yebra e Oca:

1. Rodrigo Arias de Argiz
Senhor do Castelo de Felpós
C. D. Constanza Varela de Dubra
Teve:

2. Alonso Arias Gundin
C. D. Emilia Rodriguez Noguerol, filha de Juan Vázquez de Temes, Senhor da Torre de Milleirós, que testou em 1488, e de D. Beatriz Rodriguez Noguerol; neta paterna de Rodrigo Vázquez de Temes, Sr. da Fortaleza de Milleirós, e de Emilia Rodriguez.

3. Suero Arias Varela de Quirola Y Argiz. DOno da Casa e Granka de Aelfe e Miraelfe.
Casou com D. Catalina Rodriguez Noguerol, que testou em 1516, filha de Esteban Rodrigues Noguerol, Senhor da Torre e Fortaleza de Milleirós, irmão de D. Beatriz Rodriguez acima mencionada, e de D. Leonor Suárez de Meira.
Esta era filha de Diego Suárez de Deza, Senhor da Fortaleza e Vale de Tebra, de Camba, Guillar e Coto de Moldes, e de D. CAtalina Rodriguez de Ambia, e neta paterna de Rodrigo SUárez de Deza, Senhora da Fortaleza e Vale de Tebra, e de D. Leonor de MEira e Valadares.
O Senhorio de Tebra foi herdado por Alvaro Suárez de Deza, filho de DIogo SUárez de Deza, nascido cerca de 1485, e falecido cerca de 1568, que foi também senhor do Couto de Moldes, e Meirinho de Vale de Tebra, que testou em 1566 instituindo o morgadio de Tebra. Casou duas vezes, uma delas com D. Joana de Sousa, mas não teve sucessão.
Herdou o morgadio D. Gregorio SUárez de Deza, irmão de D. Catalina Rodriguez Noguerol, que foi Senhor de Tebra, General da Armada de Barlovento, Corregedor da Justiça Maior de Tunja e Velez e Governador do México, que teve Álvaro sem sucessão. Um irmão de Gregorio, D. Juan Suáres de Deza Y Milleirós, instituiu nele o vínculo de Milleirós.

4. Pedro Suárez de Deza, q.s.
4. Gregorio Suáres de Deza, senhor da Torre e vinculo de Milleirós, com sucessão.

4. Pedro Suárez de Deza
Senhor de Tebra (1605) e da Casa Torre de Graices. Testou em 1621.
Casou com D. Catalina Sotelo e teve:

5. D. Jorge Arias Varela y Quiroga, Senhor de Tebra (1628) e de Graices.
Casou com D. Ana Losada y Ribadeneira.

6. D. Carlos Suárez de Deza y Losada, senhor de Tebra e da Casa Torre de Graices. Testou em 1675.
Casou em 1647 com D. Apolonia de Yebra Osorio y Pimentel, Senhor da Casa e Vale de Lâncara, Toiran, etc.

7. D. Diego Suárez de Deza Yebra y Pimentel.
Senhor de Tebra, Lãncara, Toiran, etc. Testou em 1725.
Casou com D. Antonia Osorio de Mayorga, falecida em 1702.

8. D. Pedro Isidro de Yebra Pimentel y Suarez. Nasceu em Lâncara, 1693, e foi Senhor de Tebra, Lâncara, Toirán, etc. Testou em 1764.
Casou em 1723 com D. Maria Josefa de Oca y Ulloa, irmã do Senhor de Bergondo.
Tiveram:

9. D. José Joaquin de Yebra Oca y Pimentel, nascido em Lãncara a 1734, e falecido em Santiago em 1805. Foi senhor de Bergondo, Lâncara, Tebra, etc. Casou mas não teve geração.

9. D. Francisco Javier Suárez de Deza Yebra e Oca, n. Lâncara 1736, e falecido em Madrid em 1806. Senhor de Bergondo, Lâncara, Tebra, Ouvidor, Alcaide Mor, Subdecano da Real Audiencia de Sevilla, Regente da Real Chancelaria de Granada. Casou em 1792 com D. Antonia de Cammaño de Pardo de Lama, de quem teve D. Apolinario Suárez de Deza y Caamaño, nascido em 1802, e com quem existe correspondência no arquivo de Samaiões.

9. D. Maria Francisca, nascida em Lâncara em 1723, e casada em 1741 com D. Pelayo Antonio Correa de Sottomayor, 3.º Marquês de Mós.

9. D. ANa Francisca, que nasceu em Lâncara em 1725, onde casou em 1751 com D. Antonio Luis de Acebedo Abraldes, Senhor de Ramiranes.

9. D. Maria Jacinta, nascida em Lâncara em 1726, onde casou em 1759 com D. Antonio Jacinto Saavedra Romay y Boán, senhor do Paço de ROsal.

9. D. Maria Madalena, nascida em Lâncara em 1731, e casada, em 1766, com D. Juan Antonio Abraldes de MOnroy, Senhor da casa de Guimaráns.

9. D. Beatriz, que segue.

9. D. Francisca de Paula, nascida em Lâncara em 1733, e casada, a 1769, com D. Juan Gayoso Mendonza y Neira, senhor de Guntin.

9. D. Beatriz, nascida em Lâncara em 1732, onde casou a 1769 com o morgado de VIlar de PEdrizes, Alexandre de Sousa Pereira Coutinho.

Entretanto, continuo à espera de ver (pré)inscrições para as Jornadas de Direito Nobiliárquico:-) (jornadasdn@hotmail.com).

Um abraço,

Jacinto Bettencourt

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#29931 | jhuet | 03 nov 2002 22:16 | In reply to: #29926

Meu caro Jacinto,
Foram de grande utilidade os elementos sobre os antepassados da "avó" (para mim por afinidade) Beatriz Agostinha, alguns dos dados completamente novos.
Vou tentar obter mais algumas informações, para complementar os seus preciosos dados.
Um abraço,
José Huet Bacellar

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#72081 | manelsp | 01 set 2004 00:49 | In reply to: #29931

Estimados Confrades,

já agora, alguém pode acrescentar algo mais sobre a Mãe da "Avó" Beatriz Agostinha?
cumprimentos

Manuel Sarmento Pizarro

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#94026 | manelsp | 21 giu 2005 17:07 | In reply to: #72081

já agora, estas origens estão publicadas nalgum lado?
cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#94494 | manelsp | 27 giu 2005 17:34 | In reply to: #29926

Caro Jacinto
peço desculpa, mas no outro dia queria fazer-lhe aqui uma pergunta e veja só que acabei a perguntar-me a mim mesmo (como pode ver neste mesmo tema)... Enfim, desleixos de principiante. Mas o que lhe queria perguntar: há bibliografia sobre estas origens? E as suas ligações familiares? Não são nomes (a ver pelas casas que detinham estes apelidos na galiza) que passem tão discretos.
Agradeço a sua ajuda.
Cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#99768 | manelsp | 08 set 2005 00:54 | In reply to: #29931

Caros Jacinto e José

aqui vão mais coisinhas sobre a nossa avó.

Universitas, Homenaje a Antonio Eiras Roel, Universidade de Santiago de Compostela, 2002.
Pagina 126, nota nº 43

El linaje de los Oca de Mariñán se extinguió en 1796 con el fallecimiento de D. Joaquina Josefa de Oca, esposa de D. Benito Fernando Correa, IV conde de Mos, personajes fundamentales en la transformación del pazo en una aristocrática quinta de placer con sus ornamentadas escalinatas y jardín de parterres. Mariñán y los restantes mayorazgos pasaron a la descendencia de su tía Dª. Maria Josefa de Oca, casada en 1723 con D. Pedro Isidro de Yebra Pimentel y Suárez de Deza, señor de la Luguesa casa de Láncara. En concreto fue el hijo de ambos, D. José Joaquín de Yebra Oca Pimentel y Suárez de Deza quien señoreó Marinán desde 1796 a 1805, sucediéndole por corto tiempo su hermano D. Francisco Xavier, y desde 1806 el hijo de éste D. Apolinar Suárez de Deza. Entre los ocho hijos de D. Apolinar y Dª Josefa Raimundo de Tineo y Vigo se contará Dª. Aurelia, nacida en Mariñán en 1824. Sobre este entronque véanse las informaciones de Taboada Roca, A (1945) 460; Crespo del Pozo, J.S. Blasones y Linajes de Galicia, Bibliófilos Gallegos, Santiago (1983) t. II, 206; y Sánchez García, J. A. (1999) esp. 175 y ss.

Bibliografía

Bugallal Y Vela, J. (1999) “Árboles genealógicos de los linajes que poseyeron el señorío de Bergondo y el Pazo de Mariñán” en “Mariñán. Pazo de los Sentidos” (Sánchez García, J.A.), Diputación Provincial de A Coruña.


quem se atreve a ir comprar os livros e dar a informação aos outros? Estou a brincar, foi só provocação...
Cumprimentos
Manel Sarmento Pizarro

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#99810 | victória | 08 set 2005 11:19 | In reply to: #29926

Caro Jacinto Bettencourt

Li com atenção o tópico e fala em 9. D. Beatriz, nascida em Lâncara em 1732, onde casou a 1769 com o morgado de Vilar de Perdizes, Alexandre de Sousa Pereira Coutinho. Diga-me uma coisa, caso seja do seu conhecimento: procuro em Vilar de Perdizes dados da ascendência de Manuel Fernandes c. 30.jun.1752 em VILAR de PERDIZES, filho de Pascoal Fernandes e Domingas Fernandes, casado com Maria COUTINHA, filha de João Couteiro/Coutinho e Maria Anes. Tenho a vaga sensação que esta Maria Coutinha seja parente próxima dos Morgados de Vilar de Perdizes, e gostava de conseguir saber algo mais sobre as suas origens. Já fiz várias tentativas para localizar os assentos de V. Perdizes, mas até ao momento, mostraram-se infrutíferas. O arquivo de Vilar Real, nada tem. Se porventura souber algo, agradecia as suas preciosas informações.

Com os melhores cumprimentos

Eduardo Domingues

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#99846 | jhuet | 08 set 2005 18:59 | In reply to: #99768

Caro Manel,

Aceitei o repto e encomendei o livro directamente à Galiza, quando o tiver depois falaremos sobre o que lá poderá ter de interesse para si e para o Jacinto.
Comprei recentemente um sobre Paços de Pontevedra, e julgo que o de Oca poderá ter interesse para os nossos ramos, depois confirmo-lhe.
Quanto aos Vasconcelos do Búxio, adiantou alguma coisa, eu não tenho conseguido grande coisa.
Tem interesse no testamento de João Pinto de Sousa e Vasconcellos, casado com Josefa Engrácia de Barbosa Cabral? Não sei se lhe enviei uma cópia, caso pretenda poderei enviar-lha para o seu e-mail.

Um abraço
Zé Huet

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#99848 | manelsp | 08 set 2005 19:09 | In reply to: #99810

Caro Eduardo,
Não sei se será tontice minha, mas já tentou Braga? Como antes tudo estava lá, vá-se lá saber se nao terão ficado alguns pelo caminho. Digo-lhe eu que, para investigações históricas em Chaves tive de ir ao ADB.
Cumprimentos
Manel S. P.

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#99850 | manelsp | 08 set 2005 19:15 | In reply to: #99846

Caro Zé

Antes de mais, obrigado pela sua rápida resposta e oferta. Até gostaria de saber a quem encomenda os livros na Galiza, suponho que será on-line mas já me dirá. Quanto ao testamento do meu avoengo agradeço-lhe muito que mo envie, sempre é mais uma coisa (aproveito tudo). Também eu mandei a avó Josefa Engrácia para a praia e não lhe liguei meia neste verão, mas como também ela não se dignou aparecer-me à frente nos primeiros 25 anos da minha vida também agora a minha querida Avó que não se queixe. Outros chegaram primeiro, embora confesse que esse ramo, por ser aquele que pior conheço, é o mais enigmático - logo, interessante! Só tive pena de não ter uma "parenta" sentada no trono monegasco, mas também com o que lá anda faz ela bem!!!
Um abraço
Manel S.P.

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RE: Genealogia Yebra y Oca Ulloa Ribadeneira

#113744 | manelsp | 10 mar 2006 17:56 | In reply to: #99846

Caro Zé
Venho mais uma vez importuná-lo para lhe perguntar se encontrou mais dados sobre esta linha dos Yebra y Oca... Suponho que algo haverá. Por outro lado tenho feito as minhas investigações, e assim que tiver os dados mais sistematizados tenciono colocá-los aqui. Cá o espero
um abraço
Manel

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#113824 | jhuet | 11 mar 2006 18:25 | In reply to: #113744

Caro Manel
Não tenho nada de novo sobre os Yebra. Estava com alguma expectativa no livro galego, que acabou por não vir, vou tentar que na "Almeida e Sousa" o arranjem.
Ultimamente tenho andado mais por pesquisas em Aveiro e Viseu, ramos que tinha pouco aprofundados, por isso andar sem me dedicar aos costados galegos dos meus filhos.
Tem fotos do Pazo de Lancara? Tenho algumas e posso enviá-las depois para o seu mail, se pretender.
E do Búzio, alguma novidade? Continuo sem conseguir a ligação aos Vasconcelos, como lhe disse apenas tenho palpites, que queria ver justificados.
Um abraço

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#113831 | manelsp | 11 mar 2006 18:56 | In reply to: #113824

Caro Zé

como agora estou mais por Lisboa - questões profissionais - afastei-me do Porto e não posso ir ao Arquivo. Vamos lá ver quando consigo um tempinho. Quanto À oferta de fotografias, aceito todas as que tenha das casas que nos vão interessando mutuamente. Quanto aos Oca, o que vou conseguindo ainda precisa de ser organizado, tal como um senhor que no meu cansaço "casei" com uma tia-bisavó dele... Os nomes repetem-se imenso, os próprios com os apelidos "compridos", e por isso vamos a ver quando consigo apresentar algo de jeito.
Um abraço, e obrigado
Manel

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#114118 | jhuet | 14 mar 2006 19:54 | In reply to: #113831

Caros Manel e Jacinto,

Descobri num site galego a seguinte noticia sobre as linhagens de Mariñan, que passo a transcrever:
"O investigador coruñés Carlos Martinez Barbeito foi o gran estudioso e autor de "Torres Pazos y Linajes de los Pazos Gallegos".Por el sabemos que Mariñan desde Gómez Pérez das Mariñas vai herdándosede pais a fillos. É unha liña xenealóxica que, sen rupturas, desemboca en Don Gerardo Bermúdez de Castro y Suárez de Deza, señor de Láncara. No seu sangue conflúen boa parte das grandes liñaxes galegas: as casas de Traba, Altamira, Lemos, Luis de Pimentel y Sotomayor, tristemente coñecido xa que intentou asasinar á súa mesma esposa, Inés de Ribadeneyra, nas dependencias do pazo ... Oca, Sarmiento, Ulloa, Suárez de Deza, Osorio, Láncara ...
O último propietario,don Gerardo Bermúdez de Castro frecuenta os ambientes da aristocracia madrileña nos que é común substituír o apelido polo título nobiliario, de modo que foi coñecido polos seus coetáneos como Gerardo de Láncara. Por este motivo a súa posesión mariñá denominouse "Pazo de Lánacara" durante varios anos, nome que ainda lle dan os veciños de idade máis avanzada. Ó morrer en 1936 solteiro e sen fillos, ainda que tiña irmáns, legou o Pazo á deputación para fins sociais."

Um abraço
Zé Huet

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#114123 | manelsp | 14 mar 2006 21:48 | In reply to: #114118

Caro Zé
conheço esse texto, relativo ao mesmíssimo pazo de Mariñan, no título "os linaxes de marinan" ou coisa que o valha. Mas eu acho que o mais difícil é encontrar dados sobre as "senhoras" com quem eles cazaram... Consegui aperceber-me que nao é Maria de Axamendi senão Maria de Axazamendi, apelido ainda mais rebuscado, e tenho pena de não saber nada sobre os regedores perpétuos de Valladolid e os Senhores de Mesquita e Bergondo que nos foram dados a conhecer pelo Jacinto, com quem infelizmente não mais falei sobre este tema, pois não o quis incomodar já que soube que andou em mudanças. Estou à espera de uns apontamentos que devem chegar de Espanha na próxima semana ou na seguinte, e creio que aí poderei apresentar aqui um pequeno texto. Acho que seria mesmo interessante pensar numa publicação das descendÊncias portuguesas de Mariñan, com oque em Vilar de Perdizes, Samaiões e outras casas ficou nos arquivos - sabe-se da correspondencia de Apolinar Suarez de Deza com Samaioes que deve estar no ADVR porexemplo... Por todos o trabalho poderia ser feito. Que me diz?
com um abraço
Manel
p.s. - desculpe as "gralhas" do português, mas isto vai mesmo à pressa

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#114200 | Nogueiras | 15 mar 2006 12:21 | In reply to: #99810

Caro Eduardo Domingues,

Peço imensa desculpa, mas só agora vi a sua mensagem. Imagine, aliás, que só hoje reparei no desenvolvimento deste tópico...
Por acaso julgo ter visto esses registos, e ter na altura tentado alinhar uma árvore, precisamente para apurar um eventual parentesco. Na altura conclui que não, mas preciso de rever a documentação.
Felizmente, penso ter a quase totalidade dos registos paroquias da época em fotocópia. Quando tiver tempo, confirmo-lhe os dados.
Com os melhores cumprimentos,
Jacinto Bettencourt

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#114201 | Nogueiras | 15 mar 2006 12:24 | In reply to: #114123

Caríssimos,

Só hoje dei pelo desenvolvimento deste tópico! Estou a ver que estamos sintonizados. Concordo plenamente com essa publicação, e no que for preciso, colaboro.
Entretanto, não sei lhe disse, mas comprei as Fortalezas de Lugo. Algures em Abril conto reforçar o lote de genealogias galegas, indo directamente à fonte. Precisa de alguma coisa?
Um abraço,

Jacinto

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#114228 | manelsp | 15 mar 2006 18:25 | In reply to: #114201

Caro Jacinto
estou à espera de receber algumas coisas - documentos, uns transcritos outros digitalizados - da Galiza, e depois direi mais. Acho que o trabalho não seria assim tão difícil de fazer, embora não seja uma conversa para se ter por aqui e de ânimo leve. O mais dificil parece-me ser mesmo este primeiro passo de saber algo das origens de lá, já que as descendências de cá são bastante conhecidas, pelo menos em parte. Já veremos. Agradeço-lhe que me envie o que puder - tudo me interessa, logicamente - que quando eu coordenar os dados que me vão e forem chegando já lhe direi.
Com um abraço
Manel

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#117008 | manelsp | 20 apr 2006 22:45 | In reply to: #114200

Caro Jacinto

O assunto dos Yebra y Oca e sua ascendência para o bem e para o mal complicou-se: consegui compilar variadissimas informações e já tenho bastantes mais dados dos que tinha ao princípio, graças ao apoio de 3 genealogistas galegos e de outras informações on-line. Aconselho-o a visitar a página de lamigueiro na net, onde encontrará muitas àrvores que nos dizem respeito. A confirmação nas fontes paroquiais seria essencial para uma publicação, mas acho que o que já se vai juntando é prometedor. Só a Senhora Axazamendi e os Senhores de Bergondo continuam na dúvida, mas suponho que Apolonia fosse parente do seu marido.

Fico à espera de notícias
com um abraço do seu parente
Manuel Sarmento Pizarro

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#123966 | manelsp | 31 lug 2006 10:49 | In reply to: #114200

Caro Jacinto

aqui vai um primeiro resumo do que fui conseguindo. O que se conseguir acrescentar será óptimo. Peço desculpas por ir meio estranho, em espanhol nem sempre bem redigido. Acrescente o que puder
um abraço do seu parente
Manel


p.s. - o mais relevante está nas notas de rodapé
-------------------------
1- D. Rodrigo Arias de Argiz - nota 1 - , señor del castillo de Felpos, c.c. D. Constanza Várela de Dubra. tuvieron:
2- D. Alonso Arias Gundín, c.c. Dª Emilia Rodríguez Noguerol - nota 2 -, hija de Juan Vázquez de Temes, Señor de la torre de Milleirós, que testó en 1488, y de su mujer Dª Beatriz Rodríguez Noguerol; nieta paterna de Rodrigo Vázquez de Temes, Señor da Fortaleza de Milleirós, y de D. Emilia Rodríguez.
3- D. Suero Arias Varela de Quiroga y Argiz, Dueño de la Casa y Granja de Aelfe y Miraelfe, casado con Dª Catalina Rodríguez Noguerol, que testó en 1516; hija de D. Estebán Rodríguez Noguerol y Vázquez de Temes - nota 3 - (hijo de D. Juan Vázquez de Temes y Beatriz Rodríguez Noguerol) señor de la Torre y Fortaleza de Milleirós (hermano de la sobredicha D. Emilia) y su madre Dª Leonor Suárez de Meira, hija de D. Diego Suárez de Deza, señor de la Fortaleza y Valle de Tebra, de Camba, Guillar, y Coto de Moldes, y de Dª Catalina Rodríguez de Ambia - nota 4 - , y nieta paterna de D. Rodrigo Suárez de Deza, Señor de la fortaleza y Valle de Tebra, y de Dª Leonor de Meira y Valladares, Señora de Camba, hija de D. Álvaro de Camba y Taboada - nota 5 - y de Dª Leonor García de Taboada.
4- D. Pedro Suárez de Deza, Señor de Tebra en 1605, y de la Casa Torre de Graices. Testó en 1621, estando casado con Dª Catalina Sotelo de Rivera, y tuvieron:
5- D. Jorge Árias Varela y Quiroga, Señor de Tebra (1628) y de Graices, casado con Dª Ana Losada y Ribadeneira - nota 6 - hija de Juan Losada y Ribadeneira y Ana Enríquez y Sarmiento de Cadórniga.
6- D. Carlos Suárez de Deza y Losada, Señor de Tebra y de la Casa Torre de Graices, testó en 1675; casó en 1647 con D.ª Apolonia de Yebra Osorio y Pimentel, Señora de la Casa y Vale de Láncara, Toirán, etc., hija de D. Diego de Yebra y Pimentel - nota 7 - y Dª Juana Osorio Bolaño y Estrada - nota 8 -. Tuvieron:
7- D. Diego Suárez de Deza Yebra y Pimentel, Señor de Tebra, Láncara, Toirán, etc., nacido en 1650, testó en 1725 y se casó el 10 de Abril de 1675 en Valladolid (San Esteban) con Dª Antonia Osorio de Mayorga - nota 9 - , hija de D. Antonio de Mayorga Osorio – Regidor Perpetuo de Valladolid – y Dª María de Axazamendi. Fallecida en Láncara en 6 de Mayo de 1702.
8- D. Pedro Isidro de Yebra Pimentel y Suárez, Nació en Láncara el 30 de Noviembre de 1693, murió en 1764, Señor de Tebra, Láncara, Toirán, etc. Casando en 1723 con Dª María Josefa de Oca y Ulloa Cadórniga Pimentel y Sarmiento, que nació en el 1702 en Bergondo, hija de António José de Oca e Cadórniga, n. en A Mezquita em1673 y murió en el 1744, señor de las Casas de Bergondo, Oseiro, A Mezquita, As frieiras, Granja de Petín, y otras, y de su 1ª mujer D. Francisca Violante de Ulloa Castro Pimentel e Sarmento, fal. en Bergondo en 1725. Hijo de Diego Francisco de Oca y Pimentel, nacido cerca de 1646 y fal. ca. 1698, señor de Bergondo, etc, Coronel de Milícias de Betanzos, y de s.m. Jerónima Joana de Cadórniga e Soutomaior, señora de las Casas de A Mezquita y As frieiras. Hijo de Antón de Oca e Sarmento, ca. 1610/ca. 1671, Señor de las Casas de Saavedra y Baamorto, caballero de Santiago en 1662, procurador en Cortes por Galicia, gobernador y capitán general de Nueva Vizcaya (México), y de s.m. D. Constanza Pimentel e Rivadeneira - nota 10 - , señora de las Casas de Bergondo (se casó 2ª vez con la Marquesa de Viance). Hijo de Diego de Oca y Sarmento, Señor de Celme, Val de Laza y casa de Saavedra, vi-rei e capitán-general de Calabria, caballero de Santiago en 1662, y de s.m. Brianda Ordóñez de Villaquirán e Andrade das Seixas - nota 11 -. Hijo de Álvaro de Oca y Zúñiga, Señor de Celme y Val de Laza, que sirvió a Felipe II de España, y de D. Maria de Lemos e Saavedra, Señora de la Casa de Saavedra; Hijo de Diego de Oca e Sarmento, Señor de Celme y Val de Laza, y de D. Leonor de Zúñiga; Hijo de Álvaro de Oca y Deza y D. Maria Sarmento de Rivadeneira, Señora de Celme y Val de Laza, fundando el mayorazgo de Celme en 1529. Hijo de Suero de Oca, Señor de la Casa de Oca, que sirvió a Enrique IV y a los reyes Católicos y de su 2ª mujer D. Euxia de Deza; siendo viudo por segunda vez se hizo eclesiástico, fue Abad de Oseira y S. Esteván de Rivas de Sil, y nombrado en el 1486 Bispo de Tarso.

Pedro Isidro y D. Josefa tuvieron 8 hijos, entre ellos Dª Beatriz Agustina, nacida en Láncara en el año 1732, y casó en 1769 con Alexandre de Sousa Pereira Coutinho, Morgado de Vilar de Perdizes en Portugal.


Notas -
1- Libro de Oro de Alejandro Pedrosa” p, 92.
2- A Emilia Rodríguez Noguerol le llama en este estudio Emilia Vázquez de Quiroga, lo que la sitúa en relación con los Quiroga y nos justifica el que su hijo use el Quiroga. – nota de D. Manuel Julio Platero Campo.
3 - Esteban Rodríguez Noguerol era de la Casa-Torre de Milleiros en Carballedo (provincia de Lugo) y por los Vázquez de Temes creo era de la Casa de Cartelos en el mismo municipio, y que da lugar a una de las casas hidalgas más importantes de Galicia, la Casa de Tor de los Taboada. Los Vázquez de Temes eran originarios de la importante torre de Arcos en Chantada (provincia de Lugo), de la que descienden entre otros el célebre Gran Capitán, Gran vencedor en las Guerras de Italia, don Gonzalo Fernández de Córdoba (hijo de un Fernández de Temes) – Nota de D. Manuel Julio Platero Campo.
4 - Catalina Rodríguez de Ambia era hija de Ruy Suárez de Tangil y de Guiomar Méndez de Ambia; nieta paterna de Leonor Álvarez de Quiroga y Ruy Suárez de Tangil. Leonor Álvarez de Quiroga era una de las hijas de García Rodríguez de Quiroga y María Álvarez de Losada, vecinos de la antigua Casa de la Ribera en el actual municipio de Quiroga en la provincia de Lugo. El García Rodríguez de Quiroga era hijo de Gonzalo Rodríguez de Valcárcel y de Milia Vázquez de Quiroga, representantes de estas muy antiguas familias gallego – bercianas. Doña María Álvarez de Losada era hija de don Álvaro ó don Juan Pérez de Losada y doña Inés Elvira de Almansa.
Son estas familias emparentadas con conquistadores de América y Comendadores de la Orden de Malta. – nota de D. Manuel Julio Platero Campo.
5 - Alvaro de Camba era Señor de la antigua Casa-Torre de Camba (Pontevedra) y su mujer era señora de la Casa de Taboada (Lugo) en la que sucedió por muerte de sus hermanos varones sin sucesión. Los hijos de ambos dividieron los patrimonios, uno se quedó con la casa de Taboada (Lope de Taboada, que se casó con Sancha Álvarez de Baamonde) y otro de nombre Fernando o Hernando de Camba, con la de Camba. (hay un libro titulado “La Casa-Torre de Camba” que publicó la Diputación Provincial de Pontevedra y que hace un riguroso recorrido histórico por la historia de esta casa y su genealogía). – Nota de D. Manuel Julio Platero Campo.

6 - de la Casa-Granja de la Friería en Pobra de Trives (Ourense); En esta casa sucedieron los marqueses de Castelar – nota de D. Manuel Julio Platero Campo.
esquema genealógico:
I.- Don Suero López Somoza, Abad de Torbeo y San Bréiximo. Según un árbol Genealógico del Archivo del Pazo de Ferreiroá (Pantón) que en su momento confeccionó don Leopoldo Arias Sanjurjo, dueño de la Casa de Maside este don Suero había tenido varios hijos en Beatriz Núñez de Losada, era hijo de otro don Suero López de Quiroga, igualmente abad de Torbeo que lo había tenido de soltero en María Álvarez de Espiña.
Don Suero López “El Mayor”, según el mismo árbol era hermano de don Pedro Saco Somoza, dueño de la Casa de Vilanova en Moreda y casado con doña Elvira López de Lemos, y de don Men Rodríguez Saco, casado con doña Leonor García de Neira y padres de don Fernan Saco “el Viejo” de Cedrón. Todos ellos hijos de don Álvaro López de Quiroga, casado con doña Leonor Fernández de Rubián (hija de don Fernan Arias de Rubián “El Viejo”); el Álvaro hermano de don Men Rodríguez Saco, padre de don Pedro Garza de Castillón y ambos hijos de doña Inés Fernández de Quiroga y don Lope Alfonso de Marzo y Sober que vivieron a principios del siglo XV.
Doña Inés Fernández de Quiroga era a su vez hija de don Gonzalo Rodríguez Saco de Quiroga y doña Leonor Rodríguez de Quiroga.
II.- Don Álvaro Vázquez de Losada, Señor de la Freiría que se casa con doña Teresa Rodríguez de Ribadeneira (hija de don Rodrigo de Losada y Quiroga y doña Inés de Escobar Osorio; nieta de don Juan de Losada Quiroga y doña Violante de Ribadeneira; bisnieta de don García Rodríguez de Quiroga y doña María Álvarez de Losada, dueños de la Casa de la Ribera en Hospital de Quiroga)
III.- Don Juan de Losada Ribadeneira “el Mozo”, Caballero de la Orden de Montesa, casado con doña Ana Enríquez de Cadórniga, Señora de Conso y Vegas de Camba, natural de de la Granja de Ribas, en Vilanova dos Infantes (Ourense).Era hija de don Benito Enríquez de Robleda, que fallece en 1574, según se nos dice en el libro de Olga Gallego, por la peste, y de doña Berenguela de Cadorniga, que fallece en casa de su hija por el por el año 1590.
Doña Berenguela era a su vez hija de don García de Cadórniga, Señor de la Granja de Petín.
Don Benito lo era de don Diego Enríquez de Robleda y doña Leonor Feijóo, dueña de la Casa de Rivas; nieto de don Álvaro Enríquez de Robleda y doña Leonor Alonso Ojea; bisnieto de don Enrique Enríquez y doña Leonor Álvarez de Robleda, Señora de Petín y Veigas de Camba; tercer nieto del Condestable de Castilla don Pedro Enríquez, Conde de Trastámara y Lemos y de doña Isabel de Castro Enríquez, Señora de Monforte de Lemos.
Don Pedro Enríquez de Castilla y su mujer doña Isabel de Castro Enríquez eran Señores de los Estados de la Mezquita, Vilavella y Valle de Conso, dominios que habían pertenecido a los Templarios y que el Rey Enrique II, había dado a su sobrino don Pedro. Su hija doña Leonor Enríquez de Castro, casada en primeras nupcias con don Juan Pérez de Nóvoa, Señor de la Casa de Maceda, y en segundas, con don García Díaz de Cadórniga, hereda parte de los señoríos.

7 - Diego de Yebra Pimentel era hijo de Antonio de Yebra e Inés Pimentel; nieto paterno de Alvaro de Yebra y de Catalina López de Mayorga; nieto materno de Alvaro Vázquez de Sampayo, de tierra de Caldelas (Orense), y de Ana Pimentel Ribadeneira, del Castillo de Torés. De Ana de Pimentel Ribadeneira se sabe que era hija de don Fernán Díaz Ribadeneira y doña María Pimentel Cabeza de Vaca, hija de un Juan Pimentel y nieta de Juan Alfonso Pimentel, Conde de Benavente. Era nieta paterna de Pedro Fernández de Bolaño Ribadeneira y Beatriz de Castro y esta hija del tristemente célebre Mariscal Pedro Pardo de Cela y de Isabel de Castro Osorio, hija de los poderosísimos Condes de Lemos. La genealogía de los señores de Torés y Marqués es de Parga, es muy extensa y amplia, en halla hay numerosos entronques y líneas colaterales, algunas aun con pazos y casas señoriales por la zona de Becerreá y valle de Neira de Rei.
Descendiente del mencionado linaje vincular es el actual propietario de la fortaleza de Torés el Excmo. Sr. Duque de Segorbe, hijo de la Excma. Duquesa de Medinaceli. No queriendo entrar es las especulaciones genealógicas, algunas veces tan frecuentes, prefiero reseñar aquí una genealogía estudiada por el Sr. Vázquez Seijas, corroborada y ampliada por el Padre Crespo, quién tuvo acceso y estudió ampliamente la documentación custodiada en el Archivo de la casa Ducal de Medinaceli, principalmente la conocida como “Sección TORÉS”. D. Alvaro González de Ribadeneira, matrimonio con Dª Teresa Fernández de Ribadeneira, de quienes fueron legítimos hijos:
A/ Dª Berenguela López Ribadeneira, que casó con D. Baltasar Sánchez de Ulloa, testando dicha ilustre señora en el pazo de Noceda, As Nogais. La misma señora contrajo segundas nupcias con D. Alonso López de Lemos, quien la representó como marido en varios instrumentos notariales.
B/ Fernán Díaz de Ribadeneira, sigue la línea vincular de Torés.
C/ Ruy González, del que no tenemos más datos.
D. Fernán Díaz de Ribadeneira, apodado el viejo, heredó el castillo de Torés con todas las posesiones, de él dice Vasco da Ponte, que tenía un poder de 50 lanzas y 1.500 vasallos y behetrías. Otorgó testamento en Bande (Bande Susaos, aldea de la parroquia de Armea, ayuntamiento de Láncara) el 22 de marzo de 1461, ante el escribano López Díaz, en dicho documento menciona a su esposa Dª María Mayor de Baamonde, a su padre D. Alvaro, y a su segunda esposa, la viuda Dª Constanza Méndez. Entre otras disposiciones ordena ser enterrado en la capilla de san Pedro Mártir, que está en el templo de Sto. Domingo de la ciudad de Lugo, en cuyo templo también habían sido enterrados su abuelo materno Fernán Díaz y su madre Dª Tareixa. Además dispone el reparto de varias rentas para misas, mencionando que se debía dar una misa diaria en la capilla de san Antonio, donde yace enterrado D. Pedro Fernández Bolaño. En el mismo testamento cita a sus hijos:
Más se sabe que D. Pedro Fernández Bolaño y Balboa, también llamado en otros documentos Bolaño Ribadeneira, heredó el castillo de Torés, con sus posesiones además de los cotos de Cela, Baleira, con las tierras de Balboa y de Cancelada, (municipio de Cervantes) bajo la condición de dotar las capellanías que su padre había fundado en Sto. Domingo y san Francisco de Lugo. También a él se refiere Vasco da Ponte, que le atribuye una fuerza permanente de 30 caballos y 700 peones, no obstante la política seguida por los Reyes Católicos de restar poder a la nobleza y dado que el Mariscal Pedro Pardo de Cela, era su suegro, pues estaba a la sazón casado con Dª Beatriz de Castro Pardo de Cela, hija legítima de dicho Mariscal y de su esposa Dª Isabel de Castro Osorio, esta circunstancia hizo que fuese privado de todos los bienes cuantiosos de su casa. D. Pedro texto en el castillo de la ciudad de Lugo ante el escribano Pedro de Ribadeneira el 20 octubre de 1491, ordenando que su cadáver fuese enterrado en el convento de santo Domingo de Lugo y mejorando a su hijo Fernán Díaz Ribadeneira, apodado el mozo. Así como se sabe que Fernán Díaz de Ribadeneira y Bolaño, el mozo, aparece como señor de Torés en un documento del 9 noviembre de 1503, año en el que contrajo matrimonio con Dª María Pimentel, hija de D. Juan Pimentel, señor de Viera y de Grajal, nieta de D. Juan Alfonso Pimentel, conde de Benavente. A D. Fernán Díaz de Ribadeneira y Bolaño, le fueron restituidos todos los bienes de que su padre había sido privado, según real cédula otorgada en Burgos el 18 de noviembre de 1507 por la reina Dª Juana. A doña Ana le había correspondido por herencia de su padre los cotos de Layosa y Ríogrande – Nota de D. Manuel Julio Platero Campo y otras informaciones de L. López Pombo en “Castillo de Torés”, publicado en galiciadigital.com.

Felgueiras Gayo, ttº de Castro, não refere Isabel de Castro Osório mas sim seus pais – D. Brites de Castro, Herdeira, c.c. D. Pedro Alvarez Osório, Senhor de Ribeira e Cabreira, Conde de Lemos por mercê de D. Henrique IV de Castela em 1457; Brites era filha de D. Isabel de Castro, herdeira da Casa de Lemos, c.c. D. Pedro Henriques, Condestável de Castela, filho de D. Fradique Henriques, Grão-mestre da Ordem de S. Tiago e irmão bastardo do Rei D. Henrique II de Castela. Filha de D. Fernando de Castro, Conde de Trastâmara, Señor de Lemos, Monforte, Mordomo-mor do Rei D. Pedro. Casou primeiro com D. Joana, irmã do Rei D. Henrique II e filha de D. Afonso II de Castela de quem se apartou por serem parentes próximos e não serem dispensados, casando posteriormente com D. Leonor ou Isabel Henriques, filha herdeira de D. Henrique Henriques, senhor da Casa e terra de Villalba e Nogales, Adiantado da Fronteira, e s.m. D. Urraca Ponce de León. D. Fernando era filho de D. Pedro Fernandez de Castro, o da Guerra, Rico-homem, Senhor de Lemos, Sarria, Adiantado-mor da Fronteira e mordomo-mor do Rei D. Afonso II, casou em 1343 com D. Isabel Ponce, filha de D. Pedro Ponce, Senhor de Cangas no Reino da Galiza e s.m. D. Sancha Gil de Caxim. E segue…

8 - Juana Osorio Bolaño y Estrada, hija de los señores del Castillo de Torés, D. Pedro Bolaño Ribadeneira, llamado en otros documentos Bolaño y Castro, y de su mujer Dª Francisca Osorio y Estrada, nieta paterna de Álvaro González de Ribadeneira y de Beatriz de Castro Bolaño, y nieta materna del General D. Sancho Pardo Osorio y de Dª Juana Manrique Estrada, señores de la casa de Donlebun y del Castillo de Figueras (Asturias) – nota de D. Manuel Julio Platero Campo.
Según López Pombo, es pariente de su marido:
D. Fernán Díaz de Ribadeneira y Bolaño de su matrimonio con Dª María Pimentel, hubo a lo menos ocho hijos, entre ellos:
- Dª Beatriz de Castro, que sigue la línea de Torés.
- Dª Ana María Pimentel, matrimonió con D. Álvaro de Yebra (arriba).
Rompiendo con las reglas de sucesión tan comunes entre la nobleza de la época D. Fernán Díaz de Ribadeneira y su esposa Dª María Pimentel, nombraron heredera del castillo y posesiones de Torés a su hija Dª Beatriz de Castro, que en documentos del Archivo de Medinaceli, figura "la Vieja". Otorgó escritura de fundación de mayorazgo, en la que cita todas las posesiones del castillo de Torés, que no referencio aquí por su extensión y manda que le sucedan en el mayorazgo de varón a varón y en su defecto las mujeres, imponiendo los apellidos de Bolaño Ribadeneira para los herederos del mayorazgo. Una vez anulado su primer matrimonio se casó con D. Juan López Pardo de Haro, hijo éste de Fernán Pérez de Parragués y de Dª Constanza das Mariñas; nieto por línea paterna de D. Pedro Fernández de Párraga y de Dª Violante Núñez y Pardo de Aguiar, nieto por línea materna de Gómez Pérez das Mariñas, señor de Cillobre y Valdemis. Supone el Rdo. José Santiago Crespo del Pozo, que dicho matrimonio debió de ser entorno al año 1522, dado que el documento de dote fue otorgado el 13 de diciembre de 1522 y además el 4 de octubre de 1530, el juez de la jurisdicción de Torés Pedro Fole, dio posesión de dicha fortaleza a Dª Beatriz y a su marido D. Juan ante el escribano Sebastián López, por otro documento del año 1540, sabemos que D. Juan López de Haro sostenía un pleito con D. Alvaro González de Ribadeneira. Por escritura otorgada el 10 de noviembre de 1543 ante el escribano de Lugo Pedro de Lemos, Dª Beatriz, cedió a favor del convento de santa María A Nova de Lugo la sincura de san Bartolomé de Bragán, bajo la cláusula de que si su importe no fuese suficiente se cobrase también el de santa María de Marei. D. Juan López de Pardo Haro, testó en la villa de Villafranca, ante el escribano Juan de Frades, el 24 agosto de 1546 y entre otras cláusulas estipulaba que fuese sepultado en el templo de santo Domingo de A Coruña, donde también había sido enterrada su madre Dª Constanza das Mariñas; declarando por sus legítimos herederos universales a sus hijos y entre otras nos interesan:
- Dª Beatriz de Castro, pleiteo con su hermana Dª María, por el mayorazgo de Torés.
- Dª Constanza das Mariñas, apodada Marcorta, contrajo matrimonio en primeras nupcias con D. Fernán Díaz de Ribadeneira, hijo legítimo de Alvarez González Ribadeneira y de Dª María Bolaño, nieto por línea materna de Fernán Díez Ribadeneira, apodado el Viejo, señor de Torés y de su primera esposa Dª María de Baamonde. Este D. Fernán Díaz de Ribadeneira casó en segundas nupcias con Dª Berenguela de Haro, o das Mariñas. La doña Constanza das Mariñas, (Marcota), sostuvo varios pleitos con su sobrino Pedro Bolaño Ribadeneira, por tierras de su abuelo D. Pedro, reconociendo finalmente Dª Constanza, que su sobrino tenía derecho legal en las reclamaciones que hacía, otorgando escritura de concordia ante el escribano de Madrid Rodrigo Riaño, en la villa de Madrid, en 1588, mediante la cual le daba a su sobrino la cantidad de 1.400 ducados para así zanjar dicho pleito. Durante el matrimonio de D. Fernán y Dª Constanza, (Marcota), fundaron el vínculo y mayorazgo de la casa de Bergondo, el 29 agosto de 1552, en la fortaleza de Mesía, ante los escribano Lope de Robiños y Juan González de Mayorga, con la finalidad de casar a D. Fernán con Dª Berenguela de Haro, hija de Ares Pardo; de cuyo enlace matrimonial nació D. Alvaro González de Ribadeneira, el que matrimonió con doña Beatriz de Castro, llamada la Moza; del mayorazgo instituido en unión de su esposa Dª Constanza (Marcota), según documento otorgado ante el escribano de A Coruña Rodrigo de Meirañes, el 15 de mayo de 1533, ello fue un principio, casi, interminable de pleito.
Doña Beatriz de Castro, llamada la Moza, que sigue la línea de la casa de Torés ya la cual su madre D. Beatriz de Castro, referenciada en los documentos como "la Vieja", había llamado en primer lugar al mayorazgo de Torés, por ella misma instituido en la fecha indicada más arriba. La facultad real para hacer el mayorazgo la había logrado Dª Beatriz y su esposo D. Juan López Pardo en 1525, pero éste no pudo usar de tal facultad, de la cual usó Dª Beatriz, según consta en la escritura de donación "entre vivos" mediante la cual mejora en el tercio y quinto del remanente de todos sus bienes, muebles, raíces, acciones y derechos a su hija Dª Beatriz de Castro, así como a sus hijos o quien legítimamente le suceda.
Dª Beatriz de Castro Bolaño Ribadeneira, apodada la Moza, una vez que obtuvo la dispensa papal dada en 1556, contrajo segundas nupcias con D. Alvaro González de Ribadeneira, hijo legítimo de Fernán Díaz de Ribadeneira y de su segunda esposa doña Berenguela das Mariñas; nieto por línea materna de Ares Pardo Parraguez y Mariñas y de doña Teresa de Sotomayor. Durante su matrimonio tuvieron que afrontar numerosos pleitos, entre ellos uno contra D. Diego de Lemos, marido de Dª María de Castro y Pimentel, hermana ella de Dª Beatriz, la Moza, cuyo pleito ganaron, siendo librada sentencia favorable por la Real Chancillería de Valladolid en 1561, tomando posesión del mayorazgo de Torés en nombre de su esposa, según escritura otorgada ante el escribano Gonzalo Fernández, en 1562. Durante dicho matrimonio fue construida la capilla de san Juan de Torés, que entiendo se trata de la capilla mayor de la iglesia parroquial de Torés. Siendo ya viuda Dª Beatriz, la dotó de rentas, según documento otorgado el 3 junio de 1590 ante el escribano García do Casal; texto Dª Beatriz, ante el anterior escribano, en la fortaleza de Torés el día 3 de septiembre de 1590, disponiendo en dicho testamento que su cadáver sea sepultado en dicha capilla. Su marido D. Álvaro, también había testado ante el mismo escribano el 29 de abril de 1586, pocos meses antes de fallecer, en el mismo dispone varias cláusulas, entre ellas que sus restos mortales fuesen llevados a la capilla de san Pedro Mártir del convento de Sto. Domingo de la ciudad de Lugo. Mejoró en el tercio y quinto del remanente de todos sus bienes a su hijo D. Pedro Bolaño Ribadeneira, que sigue la línea vincular de Torés.
D. Pedro Bolaño Ribadeneira, llamado en otros documentos Bolaño y Castro, contrajo matrimonio con Dª Francisca Osorio y Estrada, hija del General D. Sancho Pardo Osorio y de Dª Juana Manrique Estrada, señores de la casa de Donlebun.
Ascendencia de Dª. Francisca Osorio y Estrada: Tomaremos como cabeza de la genealogía mariscaliana al famoso caballero de la Banda, Ares Pardo, cuya hija casó con Lope Núñez, hermano del I Sr. de Andrade Fernán Pérez "o boó". Hija de éstos fue Sancha Núñez que casó con Alonso López de Bolaños, que tuvieron por hijo a otro Ares Pardo de Cela, padre de D. Juan Núñez Pardo de Cela "el viejo" padre del Mariscal. Juan Núñez Pardo de Cela estuvo casado con Teresa Rodríguez de Aguiar, de la Casa de Aguiar. Sres. de los Cotos de Reboleyras, Iustás, Canedo, Gayoso y Saa, e hija de Fernán Rodríguez de Aguiar, a quien Fernando Saavedra hace Camarero Mayor del Rey Alfonso XI. Tuvo el Mariscal varios hermanos: En primer lugar citamos a Elvira Ares Pardo, que casó con Gonzalo Méndez Donlebún, fundadores del linaje de los Pardo Donlebún de Asturias... (Si alguien quiere consultarlo, el cuadro genealógico está numerado por Apéndice 4, en el mencionado libro). Lope Méndez de Donlebún y María Alvarez de Baamonde y Villaamil, Señores entre otras muchas casas, del Castillo, fortaleza y solar muy antigüo y noble de Donlebún, en la parroquia de Barres, y de la villa y lugar del puerto de Las Figueras, en el concejo de Castropol, con su jurisdicción y vasallaje. Era nieta doña Teresa, de Juan Méndez de Donlebún y de su legítima mujer doña Sancha Fernández de Párraga, Señores de las mismas casas, jurisdicciones y fortalezas. Tuvieron además de a doña Teresa, a Gonzalo Méndez de Donlebún, que casó con doña Elvira Ares Pardo de Cela, en el primer matrimonio que efectuó doña Elvira, hija esta señora, de Juan Núñez Pardo de Cela "El Viejo", Señor de la casa de Pardo de Cela y Comendero del Obispado de Mondoñedo y de su legítima mujer doña Teresa ó Violante Rodríguez de Aguiar y Montenegro, hermana la doña Elvira, de Juan Núñez Pardo de Cela "El Mozo", muerto por Alonso de Lanzós, en la sierra de Cambás, estaba casado con doña Constanza Vázquez Insua, de Mondoñedo; y hermana también del Mariscal Pedro Pardo de Cela, ajusticiado en la ciudad de Mondoñedo, por orden de los Reyes Católicos, en el año de 1.483 y casado dicho Mariscal, con doña Isabel de Castro, hija de los Condes de Lemos, Pedro Alvarez Osorio y de su legítima mujer doña Beatríz de Castro. En segundo matrimonio casò doña Elvira Ares Pardo de Cela, con Gonzalo Mèndez de Lantoira, Señor de la casa y torre de Lantoira; viuda de este Gonzalo, volviò a casar doña Elvira Ares Pardo de Cela, en tercer matrimonio con un señor apellidado Sotomayor, de Orense y del que no consta sucesiòn. Tuvieron Gonzalo Méndez de Donlebún, hermano de doña Teresa, mujer de Suero de Cancio y doña Elvira Ares Pardo de Cela, por su hijo legítimo, entre otros, a Juan Méndez Pardo de Donlebún, que casó con doña Ana Vázquez Teijeiro, hija del Doctor Juan de Tapia, Señor de muchos Mayorazgos y de su legítima mujer doña Teresa Vázquez Teijeiro, de casa muy solariega y antigua, de donde proceden grandes caballeros y de la que salieron los padres y abuelos de Mateo Teijeiro y Villamarín, Caballero de la Orden de Santiago, los Teijeiros de Santiago, los Señores de la casa de Mondragón, etc., que así lo dice el Padre Fray Felipe de la Gándara, en su obra "Armas y Triunfos de los hijos de Galicia", tomo II, Página 510. Hijos de éste primer matrimonio, fueron Arias ó Ares Pardo de Cela y Donlebún, que sigue la linea y casó con doña María de Lanzós Osorio y Ron, hija de Alonso de Lanzós Osorio y Ron, Señores de la muy noble casa de Ron, de Lorenzana, Reino de Galicia; (este Alònso, fue hijo del segundo matrimonio de Sancho Lòpez de Ron con doña Marìa de Lanzòs y Losada, pues de primer matrimonio estuvo casado con doña Marìa de Ibias. Hijo el don Sancho, de Lope Nùñez de Ron y de doña Mayor de Miranda y Baamonde; e hijo este Lope, de Diego Fernàndez de Ron y de doña Gontroda Osorio, hermana esta del Marques de Astorga, de la casa de Villalobos y de doña Francisca Alvarez Osorio, Señora de La Cabana y hermana de Luis Alvarez Osorio, Obispo de León. viudo Juan Méndez Pardo de Donlebún, Señor de la casa de Donlebún, de Las Figueras y de su legítima mujer doña Ana Vázquez Teijeiro, casó por segunda vez con doña María de Bolaño, también viuda y sin sucesión de Lope Díaz de Villar Ribadeo y Omaña, de cuyo matrimonio quedaron por sus hijos legítimos: doña Leonor, Alvaro Díaz y Pedro de Miranda Bolaño y Ribadeneira.
Sigue, como ya se dijo anteriormente, la linea de la casa de Donlebún, Arias Pardo de Cela y Donlebún, que casó con doña María de Lanzós y Osorio, fundó Arias Pardo vínculo y Mayorazgo de todos sus bienes con Facultad Real, dada en el Palacio del Pardo de Madrid el día 20 de mayo del año 1.567, ante el escribano Domingo Fernández, por escritura de 18 de octubre del año 1.567, con asiento en su Castillo de Donlebún, parroquia de Barres, concejo de Castropol, Asturias, cuyo Mayorazgo comprende además de otras muchas casas, torres y beneficios, la fortaleza de Donlebún y la villa de Las Figueras con su Jurisdicción, vasallaje y fortaleza. De éste Arias Pardo y de su mujer doña María de Lanzós, fueron hijos, entre otros: doña María de Lanzós Osorio y Ron, mujer del Capitán Pedro Núñez Sanjurjo Lantoira y Montenegro ; Lòpe Méndez Pardo, sin sucesión; Arias Pardo, también sin sucesión; doña Elvira Osorio y Montenegro, casada con Alberto López de Bolaño y el General Sancho Pardo Donlebún Lanzós Osorio y Ron, que sigue la linea. Sancho Pardo Donlebún Osorio y Ron, se casó con doña Juana Manrique de Estrada y Valdés, de las nobles, antiguas e ilustres casas de Estrada y Valdés, hija de Fernando de Estrada, Señor de la casa de Estrada, en Cangas de Onís, Asturias y de doña Marquesa de Valdés y Salas, hermana esta señora de Hernando de Valdés, Señor del Castillo de Salas en Asturias, y de Fernando de Valdés, Arzobispo de Sevilla e Inquisidor General de España. Fueron hijos además de Sancho Pardo de Donlebún Osorio y Ron, y de doña Juana Manrique de Estrada y Valdés: doña Marquesa Pardo de Donlebún, mujer de Diego Pérez de Beldedo y Montouto; a doña Francisca Pardo Donlebún Osorio y Estrada, mujer de Pedro de Bolaño y Pimentel, Señor de la fortaleza de Torés, en Lugo, Reino de Galicia, de quién vienen los Marqueses de Parga y a Sancho Osorio, que sigue la linea. Fue Sancho, Caballero profeso de la Orden de Santiago, con ingreso el día 3 de abril del año 1.597, fue un brillante militar y marino, murió gloriosamente peleando en los Cachopos de Lisboa.


nota 9 - Del Árbol Genealógico Digitalizado: Diego de Mayorga contador de Álvaro Pérez primer Marqués de Astorga y de D. Pedro Álvarez 2º Marqués de Astorga casó con Catalina López; hubieron por hijo (entre otros) a Francisco López de Mayorga se casó con D. Beatriz de Quiñones de la casa de (ilegible) y de segundo matrimonio con D. María Osorio de la Casa de Abarca y (incomprensible para mí) de Villalobos. de esta hubo hijo (entre otros) a Pedro de Mayorga Osorio de (no lo consigo leer) casó con Dª Elena (¿) Cabeza de Vaca; hubieron por hijo a D. Antonio de Mayorga que casó con D. María de Villares y fue su hijo D. Bernardo de Mayorga Osorio casado con D. María de Vargas de (incomprensible) y fue su hijo D. Antonio Osorio casado con D. María Axazamendi Gómez Ymella (¿) fue su hija D. Antonia Manuela de Mayorga Gómez Ymella casó con Diego de Yebra Pimentel y fue su hijo Diego Ignacio Francisco de Yebra Pimentel Mayorga Gómez Ymella Suárez de Deza.

10- Arbol de la Casa de Soutomayor: Constanza Pimentel e Ribadeneira era hija de Luís Pimentel de Soutomaior, Señor de Moreda, Vilar de Ferreiros, Maestre de Campo y Caballero de la Orden De S. Tiago en 1625, y de s.m. D. Inês de Ribadeneira, Señora de las Casas de Bergondo y Oseiro; hijo de Diego Pimentel de Soutomaior, Señor de Moreda y Vilar de Ferreiros, e Maria de Xordan Ursino e Martín; hijo de Luís de Soutomaior e Villamarín, Señor de las mismas casas, y s.m. D. Maior de Pimentel e Tovar; hijo de Juan Fernández de Soutomaior, de las mismas casas, y D. Inês Vasquez de Camba e Villamarin; hijo de Pedro Bermudez, señor de Moreda, y de D. Catalina de Soutomaior, hija de Juana de Luna, hermana del Arzobispo Rodrigo de Luna, e de su marido Suero Gómez de Soutomaior, señor de Lantaño y Rianxo, mariscal y Teniente de las Torres de Pontevedra. hijo de Payo Gómez de Soutomaior, Señor de Rianxo y Lantaño, mariscal y embajador de Enrique III ante el Grande Tamerlán (murió en el 1454) y de su 2ª mujer D. Maior de Mendoza; hijo de Diego Alvarez de Soutomaior o Mozo, señor de Lantaño, y de s.m. Maria Álvares Gomez, Señora de Rianxo (hija de Diego Alvarez de Soutomaior o Velho y de Joana Mariño Chariño, Señora de Rianxo, Lantaño e Santomé, hija de Payo Gómez Chariño, Señor de Rianxo, almirante de Castilla, poeta galaico-portugués muerto en ciudad Rodrigo en 1295, c.c. Maria Giraldes Maldonado). Hijo de Fernán Yánez de Soutomaior, Señor de la Casa de Soutomaior y Fornelos, sepultado en el monasterio de Melón en el 1361, c.c. Maria Yánez de Novoa, hijo de Álvaro Paes de Soutomaior, Señor de la Casa de Soutomaior, y de s.m. D. Inês Yañez, Señora de Fornelos.

11 - Hija de Luís Ordóñez de Villaquirán e Viveiro, señor de su casa en Zamora, Regidor perpetuo de la villa, paje del Rey, y de s.m. D. Maria de Andrade e das Seixas, hija de Fernando Pérez das Seixas e Andrade, muerto en 1583, Señor de S. Payo de Narla, cotos de Damil y Femil, y de s.m. D. Brianda de Tovar Pimentel e Rivadeneira; Él era hijo de Vasco das Seixas e Soutomaior, Señor de S. Payo de Narla, y de Maria de Andrade e Ulloa (m Arvore de Andrades:





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Arvore de Andrades:

diz que Lope Nuñez não teve filhos, e mais diz:
Vassalo do Bispo de Mondoñedo. Filho de Rui Freire das Mariñas, Senhor da Casa e Castelo de Andrade, Cavaleiro da Banda em 1332 em Burgos, e de sua 1ª mulher Inês Gonzalez de Soutomayor; neto paterno de Johan Freire de Andrade, Senhor da Casa e Castelo de Andrade, e de s.m. D. Maria Suarez de Deza. Filho de Pedro I fernandez de Andrade, filho de Fernan I Perez de Andrade e D. Maria Yanes, filho de Pedro Bermudez de Andrade e de D. Urraca Gonzalez de Sillobre, filho de Bermudo Fortunez de Andrade e neto de Fortunio Bermudez.

Arvore de Ocas

Josefa de Oca Ulloa Cadórniga Pimentel y Sarmento n. em 1700 em Bergondo, filha de António José de Oca e Cadórniga, n. em A Mezquita em1673 e morreu em 1744, senhor das Casas de Bergondo, Oseiro, A Mezquita, As frieiras, Granja de Petín, entre outras, e de sua 1ª mulher D. Francisca Violante de Ulloa Castro Pimentel e Sarmento, fal. em Bergondo em 1725. Filho de Diego Francisco de Oca e Pimentel, nascido cerca de 1646 e fal. ca. 1698, senhor de Bergondo, etc, Coronel de Milícias de Betanzos, e de s.m. Jerónima Joana de Cadórniga e Soutomaior, senhora das Casas de A Mezquita e As frieiras. Filho de Antón de Oca e Sarmento, ca. 1610/ca. 1671, Senhor das Casas de Saavedra e Baamorto, cavaleiro de Santiago em 1662, procurador em Cortes pela Galiza, governador e capitão geral da Nova Biscaia, e de s.m. D. Constanza Pimentel e Rivadeneira , senhora das Casas de Bergondo (casou em 2ªs núpcias com a Marquesa de Viance). Filho de Diego de Oca e Sarmento, Senhor de Celme, Val de Laza e casa de Saavedra, vice-rei e capitão-geral da Calabria, cavaleiro de Santiago em 1662, e de s.m. Brianda Ordóñez de Villaquirán e Andrade das Seixas . Filho de Álvaro de Oca e Zúñiga, Senhor de Celme e Val de Laza, que serviu a Filipe II de Espanha, e de D. Maria de Lemos e Saavedra, Senhora da Casa de Saavedra; Filho de Diego de Oca e Sarmento, Senhor de Celme e Val de Laza, e de D. Leonor de Zúniga; filho de Álvaro de Oca e Deza e D. Maria Sarmento de Rivadeneira, Senhora de Celme e Val de Laza, fundando o vínculo de Celme em 1529. Filho de Suero de Oca, Senhor da Casa de Oca, que serviu a Henrique IV e aos reis Católicos e de sua 2ª mulher D. Euxia de Deza; sendo viúvo por segunda vez fez-se eclesiástico, foi Abade de Oseira e S. Esteván de rivas de Sil, nomeado em 1486 Bispo de Tarso.

Rivadeneiras
A D. Francisca chamam-lhe Francisca Osório e Estrada, c.c. Pedro Bolaño Rivadeneira, Senhor da casa e estado de torés, Parga, Xunqueiras, filho de Beatriz de Castro “a moza” e de Alvar Gonzalez de Ribadeneira, fal. em Madrid e casados em 1556. Filha de Beatriz de Castro, Senhora de Torés, Fal. em 1555, e seu marido Juan Lopez pardo de Haro, Senhor de Bergondo e Póvoa de Parga, fal. em 1549. Filha de Ana Maria Pimentel Cabeza de Vaca e Fernán Diaz de Ribadeneira e Bolaño, Senhor de torés, fal. em Dezembro de 1514; filho de Pedro Fernandez de Bolaño e Balboa, Senhor de Torés, da Vila de Burela, de Balboa e Cancelada, do Couto de Cela e Valeira, fal. em 1491, c.c. D. Beatriz de Pardo de Castro (filha do Marechal Pedro Pardo de Cela e de Isabel de Castro Osório). Filho de Fernán Diaz de Ribadeneira “o Velho”, Senhor de torés, de 50 escudeiros e 1500 vassalos, testou em 1461, e de s.m. D. Mayor Martiz de Vaamonde, Senhora das Casas de Guitiriz e Baamonde . Filho de Tereixa Fernandez de Rivadeneira e Alvar Gonzalez de Ribadeneira, Senhor de Torés, neto materno de Fernán Diaz de Ribadeneira e Sendero, patrono da capela absidial da epístola de S. Domingo de Lugo.

Mariñas
Constanza das Mariñas era Senhora de Oseiro, Suevos, Valdemeis, Erboedo, Meirama, Coto de Bergondo, e só teve sucessão do segundo mário, Fernan, pérez parragués, senhor da casa de Pobra de Parga. Casou primeiro com o 1º Conde Altamira. Filha de Teresa de Haro (filha de Diego López de Haro, 3º Senhor de Busto, Rivilla, Paradilla de Alcor e Guarda, e D. Genebra de Acuña) e de seu marido Gómez Pérez das Mariñas, Senhor das Mariñas dos Condes, coutos de S. Vicencio, Sergude, Guisamo, Róis, Orto, Oseiro, Suevo, Méis, Erboedo, Meirama, Mesía, Gontín, etc., testou entre 1474 e 1475; filho de Ares Pardo das Mariñas, que ganhou Val de Méis, casa de 70 lanças, e de D. Teresa de Montaos; filho de Martim Sanchez das Mariñas, Senhor da terra de Parada a Mariña dos condes e s. Vicencio de Vigo, cavaleiro de 40 lanças, e de D. Berenguela de Moscoso ; filho de Gomez Pérez das Mariñas o Vello, senhor de Suevos, Oseiro, Torás, Orto, etc., e de Teresa Alonso, da casa dos Pardos.

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#123967 | manelsp | 31 lug 2006 10:52 | In reply to: #113824

Caro José
espero que esteja bem, pois há muito que não falamos.
convido-o a ver a mensagem datada de hoje que enviei mais abaixo ao Jacinto Bettencourt com os dados que fui recolhendo sobre estas origens nossas. Estão muito desarrumados por enquanto, meios em espanhol, portuguÊs e espanholês mas acredito que não terá dificuldade em entender. Como verá, a confusão por vezes é inegável, sobretudo pelos nomes e apelidos que se repetem.
Espero com isto que, por todos, se consigam mais coisas.
Dos nossos Vasconcelos e Barbosas Cabrais é que não adianto nada...
um abraço
Manel

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#124398 | Samuel C O Castro | 06 ago 2006 15:51 | In reply to: #123966

Estimado Manuel,

Mandei um anexo do word para seu e-mail. Peço o favor de confirmar se o recebeu. Trata-se de uns dados que eu tinha e acrescentei elementos que informaste em sua mensagem de 31.7 e pedindo-lhe se tinhas algo a acrescentar.

Na oportunidade, acrescento também o pedido para os descendentes de:

Leonor Henriques de Castro – 1º Esposo: Juan Perez de Nóvoa – Sr. da Casa de Maceda - 2º Esposo: D. Garcia Dias de Codórniga.

Fico-lhe muito grato no que for possível auxiliar-me. Fraterno abraço.

Samuel de Castro

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#127657 | manelsp | 07 set 2006 12:41 | In reply to: #29926

Caro Jacinto e demais confrades

Estive no ADVR a consultar o Arquivo da Casa de Samaiões. Sobre as famosas cartas de Apolinar Suárez de Deza nada vi, mas sim algumas coisas sobre Francisco Xavier de Yebra Suarez de Deza, irmão de Beatriz Agustina, mas sem nada de novo. No entanto, no livro "o Morgadio de Vilar de Perdizes" vÊ-se que houve correspondência com a Casa de Láncara. Será que ainda conservam alguma coisa? fico impressionado com os parentescos que lhes apontam com as grandes casas Espanholas, mas em nenhum dos casos encontrei a ligação in personae.
Fico à espera do seu contacto, já aguardado há tanto tempo
Com os melhores cumprimentos
Manel

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#127658 | manelsp | 07 set 2006 12:43 | In reply to: #29931

Caro José

se estiver interessado nos últimos desenvolvimentos - bastante reduzidos, é um facto - veja a mensagem que acabei de enviar ao Jacinto.
Esta senhora está a dar trabalho... Algo digno da personalidade forte que parece que tinha. Deve ser dela que herdei o mau feitio!
com um abraço
Manel

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#127698 | Samuel C O Castro | 07 set 2006 19:04 | In reply to: #127657

Estimado Manelsp,

Tens uma posição sobre minha mensagem de 6.8, deste tópico ? Fraterno abraço.

Samuel de Castro

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#127712 | manelsp | 07 set 2006 22:06 | In reply to: #124398

Caro Samuel
desculpe nao ter respondido mas andei com alguns problemas informáticos. Acho que nao recebi seu e-mail, pelo que pelo que reenvie. Desculpe o incómodo. Depois, dentro das minhas possibilidades, direi o que puder.
com um abraço
Manel SP

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#127756 | ANABESS | 08 set 2006 10:55 | In reply to: #99810

Caro Eduardo Domingues,

Talvez no livro "O Morgado de Vilar de Perdizes" de J.Moniz de Bettencourt tenha algo, uma vez que faz referência a familias de apelido "Coutinho" e "Anes".

Cumprimentos
Pedro Bessa

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#127939 | Samuel C O Castro | 10 set 2006 14:41 | In reply to: #127712

Estimado Manel,

Reenviei para seu e-mail o que havia lhe enviado em 6.8, podendo responder diretamente através daquela via. Gratíssimo pelo retorno. Fraterno abraço.

Samuel de Castro

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#128159 | manelsp | 12 set 2006 15:33 | In reply to: #114200

Caro Jacinto

já tentei comunicar consigo mas acho que o fiz para o autor com o seu nome e não como "Nogueiras". Peço-lhe que veja as informações que aqui coloquei e mal possa me diga qualquer coisa, o que desde já agradeço. Por mim a investigação "à seria" é mesmo para ir para a frente, e pelo Zé Huet também, creio eu.
Com um abraço
Manel S. P.

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#128595 | Nogueiras | 15 set 2006 15:14 | In reply to: #127657

Caro Manuel,

estranhamente, vi esta mensagem e pensei ter respondido na altura.
De facto, penso termos correspondência desse Apolinário, mas coisas curtas sem grande interesse. Terei que procurar novamente essa papelada, mas desde já noto que a parte mais interessante está mesmo no Arquivo da Casa de Samaiões, embora possua cópia de tudo em casa - trata-se do contencioso com Beatriz Agustiña de Yebra e Oca, quando a mesma foi "despejada" de casa após ficar viúva, e da papelada relativa às negociações do dote para casamento com o morgado de Vilar de Perdizes (casamento esse que foi objecto de apreciação e autorização prévia por parte da Casa Real espanhola). O contencioso continuou provalvemente durante algunas anos.

Penso que os parentescos mais relevantes são com os marqueses de Viance, os marqueses de Mós, os senhores de Bentrasses e de A Mesquita, ou com os viscondes de Pegullal (?). De qualquer forma, as ligações devia existir, dado que é por aqui que o morgado de Vilar de Perdizes vai buscar o seu primeiro nome a D. João de Bemposta, filho do Infante D. Francisco (padrinho também do irmão Joaquim António).

Já Apolinário Suárez de Deza era senhor de uma casa extraordinária, e - penso -acaba por se mudar para Madrid. Pouco mais sei.

Um abraço,

Jacinto

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#128596 | Nogueiras | 15 set 2006 15:15 | In reply to: #127657

Caro Manuel,

estranhamente, vi esta mensagem e pensei ter respondido na altura.
De facto, penso termos correspondência desse Apolinário, mas coisas curtas sem grande interesse. Terei que procurar novamente essa papelada, mas desde já noto que a parte mais interessante está mesmo no Arquivo da Casa de Samaiões, embora possua cópia de tudo em casa - trata-se do contencioso com Beatriz Agustiña de Yebra e Oca, quando a mesma foi "despejada" de casa após ficar viúva, e da papelada relativa às negociações do dote para casamento com o morgado de Vilar de Perdizes (casamento esse que foi objecto de apreciação e autorização prévia por parte da Casa Real espanhola). O contencioso continuou provalvemente durante algunas anos.

Penso que os parentescos mais relevantes são com os marqueses de Viance, os marqueses de Mós, os senhores de Bentrasses e de A Mesquita, ou com os viscondes de Pegullal (?). De qualquer forma, as ligações devia existir, dado que é por aqui que o morgado de Vilar de Perdizes vai buscar o seu primeiro nome a D. João de Bemposta, filho do Infante D. Francisco (padrinho também do irmão Joaquim António).

Já Apolinário Suárez de Deza era senhor de uma casa extraordinária, e - penso -acaba por se mudar para Madrid. Pouco mais sei.

Um abraço,

Jacinto

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#128598 | manelsp | 15 set 2006 15:48 | In reply to: #128596

Caro Jacinto

obrigado

fiquei impressionado porque contava com cartas de Apolinar no arquivo de Samaiões e nada! Quanto aos documentos de Beatriz Agustina que menciona, sim estão, assim como outros com relativo interesse. Creio que foi no livro "Morgadio de Vilar de Perdizes" que vi uma nota a cartas de Apolinar com Samaiões em que se explicavam os parentescos com outros titulares espanhois (Se nao estou em erro, o Conde de Romanones, cito de memória).
Era mesmo interessante fazer um estudo e publicação sobre as origens e descendências.
Aguardo sempre com muito gosto as suas respostas
com um abraço
Manel

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#133750 | manelsp | 11 nov 2006 13:53 | In reply to: #128596

Caro Jacinto

A coisa está a ficar séria e acho que já tenho avançado qualquer coisa na investigação... Agradecia que me contactasse para o meu mail, tal como o meu username mais gmail ponto com ou portugalmail ponto pt.
Desde já agradeço
Com um abraço
Manel

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#133751 | manelsp | 11 nov 2006 13:55 | In reply to: #114118

Caro Zé,

como disse ao Jacinto, a investigação soma e segue. Como perdi o seu contacto agradeço que me contacte para o meu mail, igual ao username mais portugalmail ponto pt ou msarmentopizarro gmail ponto com
Com um abraço, e desde já obrigado

Manel

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#133752 | manelsp | 11 nov 2006 13:57 | In reply to: #128596

Caro jacinto

enganei-me no meu mail, veja só! Se quiser entao é msarmentopizarro mais gmail ponto com . o da portugalmail é que é como vai na outra resposta.
Com um abraço
Manel

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#133792 | jhuet | 11 nov 2006 23:30 | In reply to: #133752

Caro Manel,
Pelos vistos tem tido mais sucesso que eu nas ascendências galegas, apesar de nem ter perdido muito tempo com isso ultimamente, pois tenho andado a dedicar-me ao estudo de uma família de abades de Penha Longa, que me tem dado bastante que fazer.
No outro dia comprei uns livros de genealogia galegos, mas nada de interesse para o que que procuramos. Julgo que talvez obtivessemos alguma coisa, consultando nobiliários galegos, resta saber aonde os encontrar e consultar.
O arquivo de Samaiões terá ido todo para Vila Real? Seria interessante saber se parte ficou ainda na posse dos Barros.
Um abraço,

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#133820 | manelsp | 12 nov 2006 04:51 | In reply to: #133792

Caro Zé
Pois as coisas têm corrido menos mal. Aposto que esses livros de genealogia galegos dizem mais do que pensa, e isso porque surpreender-se-á com a lista bibliográfica... Garcia Oro, logicamente, Pedrosa, Aponte, Crespo, Bugallal y Vela, etc etc...
Há ainda arestas por limar, sem dúvida, mas um esquema dumas 30 e tantas páginas sobre as origens desde o século XV - com possibilidade de desenvolvimento de grande parte delas, embora eu ache desnecessário porque já são sobejamente conhecidas - já está feito e em crescimento... Não pára mesmo de crescer!
Há uma parte, em que já nos movemos para Leão e para as Astúrias, que está menos clara, mas creio que nao será assim tão complicado. Mas explico-lhe melhor quando tiver o seu mail de novo que, como lhe disse na mensagem que lhe enviei mais acima, perdi nem sei bem como.
Quanto ao Arquivo dos Barros, pois não sei se estará todo no ADVR. Tudo indica que sim, mas posso - ainda - confirmar isso com algum primo. Vou ter que chamar o meu pai ao barulho mas ele gosta.
Por todos, vamos lá. Mas há mais coisas que lhe direi no tal mail que lhe prometi. A título de piada, pode contar com mais umas quantas bolinhas azuis aqui no site (por enquanto azuis, porque a senhora fugiu sempre às amarelas que lhe vinham pelas tias avós em vários graus pelos casamentos)
Com um Abraço
Manel

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#133829 | jhuet | 12 nov 2006 13:05 | In reply to: #133820

Caro Manel,
Deixou-me curioso com as tais 30 páginas de que fala, pelos vistos as suas pesquisas por Espanha têm sido proveitosas, acabando eu e o Jacinto de ususfrurimso das suas descobertas.
O meu endereço é: jotapontohuetarrobaoninetpontopt.
Um abraço

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#168238 | manelsp | 23 set 2007 15:03 | In reply to: #128596

Caro Jacinto
Gostaria de falar consigo mas perdi o seu mail. Tem novidades sobre este ramo? eu tenho sistematizado a informaçao que possuo e gostava de comentá-la consigo.
Com os melhores cumprimentos
Manel SP

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#168239 | manelsp | 23 set 2007 15:04 | In reply to: #133829

Caro José
Sobre este tema já leu o que lhe mandei? haverá novidades?
Com um abraço
Manel

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#209008 | manelsp | 23 set 2008 10:56 | In reply to: #133829

Caro José
Vamos lançar isto para a frente que a Avó Beatriz assombra-me há demasiados anos. Acho que começo a perceber porque é que os filhos a mandaram recambiada para Espanha depois de viuva...
Com um abraço
Manel

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#209009 | manelsp | 23 set 2008 10:57 | In reply to: #128596

Caro Jacinto
será que se poderia ver "à seria" o que conseguimos por todos descobrir desta senhora? É um projecto ambicioso mas já dei com vários erros de nobiliários. A consulta do arquivo de Samaiões trouxe pouca luz - e verdade - ao tema, pelo que em Portugal acredito que só mesmo o que houver de Vilar de Perdizes pode trazer - ou não - novidades e novas pistas. Aguardo informaçoes suas.
Um abraço
Manel

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