Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caros Confrades
Num processo de justificação de nobreza existente na Torre do Tombo, diz-se que D. Maria Antónia de Araújo (que foi casada com o Capitão de Mar e Guerra Manuel Correia da Fonseca, de Lisboa) era filha de Filipe de Araújo, natural da vila de Arcos de Valdevez, e de sua mulher D. Luísa de Andrade Pacheco; e neta paterna de António de Araújo, capitão-mor da mesma vila.
Apesar de esta ser uma das regiões que Felgueiras Gayo melhor domina, não encontrei no seu nobiliário qualquer referência a estes Araújos, pelo que gostaria de saber se neste ponto alguém me poderá fornecer alguma pista.
Com os melhores cumprimentos
Miguel Mora
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Miguel Mora
Antes de mais, as minhas mais cordiais saudações. Estou numa altura de grande pressão, em termos de volume de trabalho, não me sobra grandes tempos para este “hobby” delicioso.
Também me interesso por estes Araújos de Arcos de Valdevez, a quem designo por Araújos de S.João de Rei.
Da Casa da Ponte é descendente o dr. Magalhães Queiroz, e que segundo parece interessa-se também pelas “artes” genealógicas”. Conheço um familiar, não sei o grau de parentesco, Joaquim Magalhães Queiroz, talvez seja filho.
Esta Casa tem origem, em Agostinho António de Araújo,dr e Joana de Azevedo Coutinho. Esta senhora era filha de Rosa de Azevedo Sá Coutinho e de João Roiz de Amorim, neta de Vasco de Azevedo Sá Coutinho, por sua vez filho natural de Fernão de Azevedo Coutinho, terceira neta do 11 Senhor de S.João de Rei, Vasco de Azevedo Coutinho.
Os Araújo em questão, tem a sua ascensão social, desde o fim do século XVII, com o casal António de Barros Araújo e Antónia de Araújo Vieira.
Agostinho e Joana, foram pais do desembargador Luís António de Araújo Amorim, que sucedeu na Casa e foi casado com Catarina Carolina Cardoso de Mendonça Lacerda, filha de Bernardo José da Silva Cardoso e Maria Quitéria de Mendonça Lacerda, nobre família do Douro.
Luís António, o principal representante da Família, ao requerer brasão de armas em 28/02/1800, (esquartelado), atribui três dos seus quartéis ao lado materno, sendo um, dos Azevedos (S.João de Rei) e outros dos Coutinho. No pedido que faz, acrescenta ao seu nome, o apelido de Azevedo Coutinho.
Dos descendentes de Luís António, muitos adoptaram o apelido da varonia dos Azevedo, Azevedo Coutinho ou Araújo e Azevedo.
Luís António, teve um irmão António José, será este o seu ?
Esta ligação aos Medonça Lacerda, (Gouvinhas termo de Vila Real) do “nosso” Douro, terá a ver com outros, dos seus estudos ?
Não possuo obras importantes, para investigação deste ramo: Uma Família Minhota, de Alberto Magalhães Queiroz ; Últimas gerações de Entre Douro e Minho, de José de Sousa.
Possuo a obra, casas Armoriadas do Concelho dos Arcos de Valdevez, editado pela Câmara em 1997, donde retirei as informações que relatei.
Um abraço,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro José de Azevedo Coutinho
Muito agradeço e retribuo as cordiais saudações que me enviou, bem como as informações que teve a gentileza de me prestar.
Quanto aos “meu” hipotético costado Araújo, dos Arcos de Valdevez, eu deveria ter esboçado na mensagem inicial a respectiva cronologia, que, efectivamente, é muito anterior à das pessoas que refere na sua resposta.
Aquela D. Maria Antónia de Araújo — que é simultaneamente minha 9.ª e 10.ª Avó —, deve ter nascido por volta de 1625, já que o seu filho Domingos Correia da Fonseca se recebeu a 1-XI-1677 com D. Teodora Maria de Quevedo; sendo posteriormente nomeada nas cartas de brasão de armas de dois bisnetos, Francisco Caetano de Quevedo Homem de Magalhães e Araújo e Pedro José Correia de Quevedo Homem de Magalhães (“Archivo Heraldico-Genealogico”, n.os 739 e 2176, respectivamente).
No processo que o Cartório da Nobreza instruiu a respeito do 1.º armigerado, encontra-se a justificação de nobreza de seu irmão João Baltasar de Quevedo Homem de Magalhães Correia, a qual uma interessante genealogia de onde retirei os dados relativos à ascendência de D. Maria Antónia. Acontece, porém, que Felgueiras Gayo, apesar de desconhecer o seu nome, a faz filha do Sargento-Mor de batalha D. Francisco de Araújo Salgado (“Tomo IV de Costados”, 164, pp. 248-250); o que, para além de cronologicamente improvável e contrário ao que o próprio autor afirma no § 1 do seu título de Salgados, julgo não corresponder à verdade.
Por conseguinte, estou para já reduzido à hipótese arcoense, que contudo me parece bastante credível, dado a genealogia atrás referida ter sido elaborada a partir de documentos conservados naquele “departamento” da Casa Real. E, por neste domínio se tratar de uma zona muito estudada, resta-me a esperança de algum Confrade já se ter cruzado com o “meu” António de Araújo, que em princípio terá sido um dos 1.os Capitães-Móres de Ordenanças dos Arcos de Valdevez.
Quanto aos outros aspectos da sua mensagem, só posso reconhecer que o Mundo é realmente pequeno, Portugal uma aldeia e tudo isto acaba por estar indirectamente relacionado.
Correndo o risco de me estar a repetir, há já largos anos que venho consumindo uma parte considerável dos meus tempos livres na tentativa de reconstituição de toda a descendência do Capitão Jorge Botelho, meu 14.º Avô, que no ano de 1551 instituiu o morgadio da Capela de N.ª Sr.ª da Piedade, na igreja matriz de Pombal, do qual viria a ser 12.º e penúltimo administrador o meu 5.º Avô Baltasar de Sousa Botelho de Vasconcelos (casado que foi com D. Maria Rita de Sousa Pizarro da Cunha de Eça, trineta de D. Maria Antónia de Araújo e sobrinha materna dos referidos armigerados). Após ter descoberto o seu testamento, onde deixava alguns legados a sua irmã D. Leonor Margarida de Vasconcelos, fiquei a saber que a mesma residia então na quinta de Aldeia de Cima, perto de Lamego.
Como o “Dicionário Corográfico...”, de Américo Costa, me indicava a existência de uma Aldeia de Cima no concelho de Armamar e de outra no de Resende, resolvi começar pelo 1.ª, e, durante uma breve estadia no Arquivo Distrital de Viseu, acabei por localizar o assento do seu casamento com Francisco Xavier da Silva Cardoso de Mendonça Pereira da Fonseca, capitão-mor de Armamar e administrador de um morgadio em Aldeia de Cima, na qualidade de filho herdeiro dos seus conhecidos Bernardo José da Silva Cardoso e D. Maria Quitéria de Mendonça. O enlace teve lugar na capela da casa do noivo, em Aldeia de Cima — então pertencente à freguesia de S. Miguel de Armamar, hoje parte da de Aldeias —, a 24-IV-1811; sendo D. Leonor Margarida representada por seu procurador Tomás Homem de Magalhães de Quevedo Pizarro, um dos 13 irmãos daquela sua cunhada D. Maria Rita.
Na mesma ocasião, obtive ainda a fotocópia do assento de outro casamento anteriormente celebrado na mesma capela, a 9-IV-1807, entre “Luis de Mag.es da S.ª Cardozo como Procurador do D.or Luis Antonio de Araujo Amorim, e Azevedo f.º leg.º d’Agostinho Antonio d’Araujo, e D. Joanna Maria de Azevedo Coutinho da Villa dos Arcos Arcebispado de Braga (...) com D. Catarina Carolina [de] Mendonça Lacerda da S.ª Cardozo f.ª leg.ª do dito Capp.am mor Bernardo José da S.ª Cardozo Pereira, e Fonseca, e de D. Maria Quiteria de Lacerda Mendonça d’Aldeia de Sima desta freguezia”.
Bernardo José da Silva Cardoso (Pereira e Fonseca), que, como se acaba de ver, antecedeu o filho no cargo de capitão-mor de Armamar, foi ainda cavaleiro professo na Ordem de Cristo, e era filho de Francisco Xavier da Silva Cardoso, natural de Aldeia de Cima, e de sua mulher D. Tomásia Luísa Rosa, do lugar da Rede, freguesia de S. Mamede de Vila Marim. Da ascendência de D. Maria Quitéria de Mendonça nada alcançara, mas, por a mesma ser nomeada na “História do bispado e cidade de Lamego” com os apelidos «Miranda Lacerda Donas», eu supunha (e agora tenho a certeza) que fosse prima co-irmã de D. Ana Benedita de Mendonça Pinto de Vasconcelos, sr.ª das casas de Gouvinhas e de Alfarela de Jales, e mulher daquele mesmo Tomás Homem de Magalhães de Quevedo Pizarro.
Tudo aponta, portanto, para que a família Pizarro tenha servido de intermediária à união do Capitão-Mor de Armamar com a irmã do Morgado de Pombal, até porque não se conhece qualquer ponto de contacto prévio — familiar ou geográfico — entre as respectivas famílias.
Ainda no Arquivo Distrital de Viseu, consegui encontrar os assentos de óbito de quatro filhas do casal, todas falecidas solteiras; mas, por nunca ter chegado a consultar os livros paroquiais que se encontram no Arquivo do Paço Episcopal de Lamego, não posso garantir que a sua geração se tenha extinto — questão, aliás, relevante para o meu estudo, por se tratar da única linha que permanece duvidosa. Mas se a extinção se vier a confirmar, é muito provável que a administração do morgadio de Aldeia de Cima tivesse recaído na pessoa ou descendência de D. Catarina Carolina de Mendonça, pelo que me será fundamental entrar em contacto com os seus eventuais descendentes — presumo que os Magalhães Queiroz que refere o sejam.
Antecedendo uma há muito esperada e sucessivamente adiada visita à região, efectuei diversas diligências, nomeadamente junto do Pároco de Armamar, que nunca se dignou responder às cartas que lhe enviei. Até que, após vários contactos telefónicos, me foi indicada a pessoa do Exmo. Padre Libório, responsável pela paróquia de Aldeias e profundo conhecedor da história local; mas, contrariamente ao previsto, a questão acabaria por se complicar quando o meu ilustre interlocutor me indicou a existência de três casas com capela em Aldeia de Cima, uma das quais havia sido dias antes consumida pelo fogo.
Cruzando outras informações que amavelmente me prestou com os dados constantes da “História do bispado e cidade de Lamego”, é muito provável que o solar dos Silvas Cardosos fosse a «Casa Grande», com capela da invocação de N.ª Sr.ª da Conceição, adquirida no século passado pela família do seu actual possuidor, o Dr. Baltasar Ernesto Cardoso Valente, médico no Porto — numa próxima ida à Torre do Tombo, conto poder esclarecer a identificação do solar através das “Memórias Paroquiais de 1758” (vulgo “Dicionário Geográfico”).
Das diversas vezes que consultei as “Últimas gerações de Entre Douro e Minho”, nunca encontrei nada sobre estas gentes, o que espero não venha a suceder com a obra de Alberto Magalhães Queiroz, cuja leitura ansiosamente aguardo.
Por último, de referir apenas que no meu interesse por esta zona também há algo de sentimental, já que o meu querido e saudoso Tio José António de Mendonça Monteiro tinha raízes e chegou a possuir uma antiga quinta em S. Cosmado, que julgo ter pertencido ao morgadio que os seus antepassados ali administraram; os quais, através dos Cardosos e dos Mendonças, poderão ainda ser parentes dos Morgados de Aldeia de Cima.
Espero, sinceramente, não ter abusado da sua paciência; e, se de facto me puder dar alguma ajuda com estes Silvas Cardosos, ficar-lhe-ei eternamente grato.
Um abraço
Miguel Mora
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Meu Caro Miguel Mora
Novamente em contacto e esboçando informações precisas com a respectiva cronologia,bem haja meu caro.
O que me leva a cumprimenta-lo, seria seguramente o esclarecimento da tal obra de Alberto de Magalhães Queiroz - Uma família Minhota.
Esta familia;"Magalhães Lançós Barros de Araújo Queiroz,sec.XVII - XVIII, genealogia da Casa das Pereiras em Ponte de Lima.
Mais precisamente, a minha varonia,nada tem haver com estes Araújos dos Arcos de Valdevez. O meu conselho seria o meu amigo consultar a obra das Casas dos Arcos pelo Dr.Luis Pimenta de Castro Damásio,é inédito, um levantamento genealógico exaustivo de todo o respectivo Concelho.
Por último, aguardo com bastante interesse as
suas novas..
As minhas cordiais saudações Limienses
João de Magalhães e Morais de Abreu Coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro João Abreu Coutinho
Mas estava a ser transcrito um manuscrito antigo da família Magalhães Queiroz, sobre Araújos do Minho. Julgo que trata de todos os Araújos!
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Meu Caro João de Abreu Coutinho
Agradeço, penhorado, as palavras que me dirigiu e muito gosto tenho em o poder voltar a cumprimentar nas “páginas” deste Fórum.
Manifestei grande curiosidade em relação à obra “Uma família Minhota”, de Alberto Magalhães Queiroz, por ter ficado com a sensação de que os “Magalhães Queiroz” referidos pelo nosso estimado Confrade José de Azevedo Coutinho poderiam ainda ser descendentes dos Morgados de Aldeia de Cima, através de D. Catarina Carolina Cardoso de Mendonça Lacerda, casada que foi com aquele Desembargador Luís António de Araújo Amorim.
Quanto à amável sugestão que ambos me deram, vou realmente tentar adquirir as “Casas armoriadas do concelho dos Arcos de Valdevez”, até porque recentemente descobri ali ramificações de uns antepassados “Pereira de Castro”, que também estavam ligados às freguesias de Senharei, Sabadim e Bico, esta já pertencente ao concelho de Paredes de Coura.
E desta tão maltratada Aeminium, lhe envio um abraço amigo
Miguel Mora
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Sr. Abreu Coutinho e demais interessados no tópico
Escrevo aqui do Brasil e tenho interesse na família Brito de Arcos de Valdevez. Será que haveria alguma referência a mesma no livro que citou? Saudações. Jorge.
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Jorge
Em sequência da intervenção do nosso confrade,Azevedo-Coutinho que manifesta alguma ascendência de Araújo na árvore dos Magalhães-Queiroz da Casa da Ponte nos Arcos de Valdevez. Colocaria aqui, por esta Casa o desenvolvimento genealógico da família Brito em que o meu amigo faz o pertinente apelo.
- António Alberto de Magalhães Lançós Cerqueira de Araújo Queiroz,Médico-veterinário e agricultor.*7.9.1905 em Viana do Castelo.+ +- 2000 no Porto.
Cc. na Capela da Casa da Ponte (Arcos de Valdevez(, a 1.4.1940 com Dona Maria da Purificação de Araújo BRITO e Lima da Rocha Aguiã, que nasc. naquela Casa a 17.7.1907, filha única do Dr.Alberto Carlos de Brito e Lima,bach.adv.Presid.Câmar.dos arcos e de sua mulher Dona Maria Angelina de Araújo de BRITO da Rocha de Aguiã,Senhora das Casa da Ponte, do Requeijo e de São Francisco Xavier de Mey(José de Sousa Machado,«Ultimas Gerações de Entre-Douro-e-Minho»vol.I,Costados 12 e 13.C.G.
Saudações Lusas/Limienses
João de Abreu Coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Meu Caro Vasco
Tem toda a razão.
Como é um nome muito comum (Araújo) no alto-Minho, é raríssimo ou talvez nula a existência de alguma casa na ribeira-lima que não tenha sangue desta estirpe de "Lobios".portanto a minha argumentação e continuando na minha cronologia e seguindo "Uma família Minhota", obra esta citada pelos nossos confrades, passo a citar uma das minhas ascendências de "Araújo":
-Payo Rodrigues de Araújo,cav.armado em ceuta,1415.suc.Guarda Mor do Infante D.Henrique.Cc.D.Leonor Pereira Barbudo,Cg.
-Fernão Rodrigues de Araújo.Cc.D.Catarina Velho de Barbosa.Cg.
-Payo Rodrigues de Araújo, o Galego.Cc.2ªD.Ana Dias de Vilasboas.Cg.
-D.Grácia Velho Barreto de Araújo,mulher de Diogo de Barros,2º senhor da Casa de Turiz,Cg.
-D.Isabel de Barros,3ªSenhora da Casa e Padroado de Turiz.Cc.Gonçalo Esteves de Barros,FCCR.Cg.
-D.Briolanja Velho de Barros Barreto,4ºSenhora da casa de Turiz.Cc.João Antunes de Magalhães,FCCR,CG.
-D.Grácia Velho Barreto de Barros,com-padroeira de Turiz.Cc.
o meu 8ºavô;
Pedro de Amorim de Magalhães, o Velho,FCCR,Senhor da Casa de Matto-Bom,Estorãos em Ponte de Lima,Cg.(pela obra citada" Uma família Minhota de Alberto de Magalhães Queiroz")Casa das Pereiras em Ponte de Lima
Cumprimentos
João AC
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Agradeço a informação, tenho interesse em qualquer informação adicional sobre os Brito de Arcos de Valdevez; um tetravô meu, Francisco de Souza Brito foi aí batizado, cerca de 1798 (Freg. de São Cosme e São Damião), também a família de uma pentavó Mariana da Rocha e Souza é da região, Freg. de Sabadim, ao que me consta. Saudações. Jorge.
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro João de Abreu Coutinho.
O Médico-veterinário que cita, creio bem que exerceu actividade em Braga e tinha muitos filhos, que estudaram no Liceu Sá de Miranda em Braga. Se é o mesmo , então ainda o cheguei a conhecer. Qual o parentesco com o autor da "Família Minhota" ?
Cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Ex.mos Senhores
Tendo lido as mensagens colocadas no forum, deparei com a vossa, e como diz respeito a um concelho do qual também tenho interesse, passo a apontar alguns dados, caso me possam indicar outros elementos sobre as pessoas referidas, desde já aqui fica o emu agradecimento.
António Joseph Pires de Brito, filho de António Pires de S.to Adrião de Oleiros e Sabina Rodrigues de Brito casou a 10 de maio de 1750 com Joana Antónia de Brito, filha de Manuel Fernandes Cerqueira e Antónia Maria de Brito. Sabina Rodrigues de Brito foi baptizada a 31 de agosto de 1687 , filha de Gonçalo Roiz e Maria de Brito de S.ta Maria Madalena da Jolda, Arcos de Valdevez. Manuel Fernandes Cerqueira, filho de Manuel FERNANDES ARANHA e Maria Cerqueira, casou a 26 de outubro de 1722 com Antónia Maria de Brito, filha de António de BRITO LIMA e Joana Rodrigues, de Paço Vedro de Magalhães, Ponte da Barca.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Vasco
Nem mais nem menos o próprio meu primo António de Magalhães (excelente pessoa e que Deus o tenha em bom lugar.)
A ligação de parentesco com o autor, Alberto de Magalhães Barros Cerqueira de araújo Queiroz(nome completo) da "Uma Família Minhota".Precisamente pai do nosso saudoso António Alberto de Magalhães Barros Lançós Cerqueira Queiroz (6ºfilho)
Filhos :
- Luis Jácome da Rocha de Magalhães Queiroz,*Braga a 8.1.1941
- D.Maria da Conceição,*8.1.1942
- António Jacinto,*27.9.1943
- D.Maria angelina,*7.6.1945
- D.Maria das Dores,*23.3.1947
- D.Maria Guilhermina,*4.7.1949
- D.Maria Rita,*8.3.1952
Cumprimentos;
João de Abreu coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro João Abreu Coutinho
Curiosamente, segunda-feira passada, perto das 9:00 da noite, recebi em minha casa, no Bombarral, dois amigos e parentes, bastante afastados...
Depois de tomarmos, uns aperitivos para o jantar, levei-os ao meu escritório. Mostrei-lhes o “Genea” e o assunto dos Araújos. A graça esteve, em que pouco tempo antes, o meu caro confrade tinha feito a sua intervenção, e...
os meus convidados e amigos, são primos seus, e os seus nomes são:
Francisco Pereira Coutinho, de Paço Vitorino e Luís Abreu Coutinho, das Pereiras. Donde se depreende, que a quinta é pequena !
Um abraço Luso “Limiano”,
José de Azevedo Coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro José
É verdade,o mundo é mesmo pequeno!!
Um abraço + um Coutinho...
João AC
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro João de Magalhães e Morais de Abreu Coutinho,
Será possivel dizer-me onde posso adquirir a obra Casas dos Arcos pelo Dr.Luis Pimenta de Castro Damásio? Se a tiver em seu poder pode dizer-me quais as famílias que aborda? Encontro-me a fazer a arvore dos meus costados da família dos Arcos de Valdevez.
Agradeço a atenção,
Alexandra MMS
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Cara Alexandra MMS
A obra em causa é possível encontrar em qualquer livraria da especialidade.
Todavia aqui no Norte a livraria Esquina, ao Foco no Porto é a mais conhecida e certamente deverá possuir todos os volumes, que julgo serem cinco!
I Volume:
Quinta S. Bento, Visconde de Mozelos
Cara dos Azevedos e Melos
Casa da Rua de S. João
Casa do Terreiro
II Volume:
Casa da Ponte, Araújo Azevedo/ Magalhães Lançós
Casa da Andorinha, Abreu Castro Caldas
III Volume:
Casa das Vessadas, Teixeira de Queiroz
IV Volume:
Casa de Valverde, Saraiva de Menezes
V Volume:
Casa da Coutada: Queiroz Vaz Guedes/Mascarenhas Gaivão
Com os meus cumprimentos,
João de Abreu Coutinho
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Os autores de " Uma familia Minhota " foram Alberto de Magalhães Araujo Queiroz , que fez a primeira edição deste livro e José Roberto de Magalhães Queiroz ( filho do primeiro ) que mais tarde publicou esse mesmo livro muito mais completo e actualizado , e é hoje uma referencia na genealogia do Minho .
O Antonio de Magalhães Queiroz que casou com a dona da Casa da Ponte , D. Maria da Purificação Lima Aguiã , era filho do Alberto e irmão mais novo do José Roberto .
João Roberto Magalhães Queiroz ( filho do referido José Roberto )
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado João,
Na obra que referiste, é retratado algum ramos dos Castros?
Agradeço uma atenção. Muito obrigado. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Grato pela sua mensagem.
Melhores cumprimentos
Vasco Briteiros
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Olá José de Azevedo Coutinho
Meu nome é Rui Duarte dos Santos Bragança de Magalhães Queiroz sou bisneto de Alberto .... Magalhães Queiroz, o livro "Uma Família Minhota" já o tive várias vezes em minhas mãos, mas agora não estou a viver em Portugal, estou na Escocia, mas penso que a minha tia Maria Sofia Bragança de Magalhães Barros Queiroz poder-lhe-á ser útil uma vez que tem o Livro, se quiser falarei com ela.
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Bom dia Rui
Obrigado pela atenção e disponibilidade. Espero que a estadia aí pelos nossos primos celtas esteja a correr bem, se bem que esses também têm uma forte predominância viking eheheh
Em relação á obra citada do seu bisavô tenho todo o interesse em consultá-lo. O interessante seria se o tivesse digitalizado...
Não se sinta no entanto por favor, na necessidade de me facultá-la, a sua atitude já é por si própria suficientemente simpática.
O meu email é joseazevedocoutinhoarrobahotmailpontocom
Cumprimentos do,
José
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Aos Srs: Miguel Mora.João Abreu Coutinho,Vbriteiros, Jorge a Soirefmann, amoura,vidtória, João Azevedo Coutinho,S. João de Rei, quinta.sal,Alexandra MMs, Samoel C O Castro
Julgo não ter esquecido alguém que se tenha referido ao assunto acima mencionado. Se aconteceu peço não me levem a mal.
Respondo só hoje, pois só agora me inscrevi no Geneall e queria rectificar ou acrescentar algumas informações sobre o assunto dado ser descendente dos temas aqui focados - Araújo da Casa da Ponte e Magalhães Queiroz.
Sou a Maria da Conceição actual dona da Casa da Ponte e neta de Alberto de Magalhães Queiroz ( Alberto de Magalhães Barros Cerqueira de Araújo Queiroz), autor de "Uma família Minhota". O Magalhães que esta família usa é oriundo da Paço Vedro de Magalhães de Ponte da Barca e possuem, segundo o que ouvi, Fernão de Magalhães como seu parente. È sabido que ele era de Ponte da Barca e não me custa acreditar esse parentesco. Possuo este livro assim como o das "Casas Armoriadas do Concelho de Arcos de Valdevez". Este existe á venda na Casa das Artes (organismo da Camara dos Arcos) e custa 12 €. Á pouco mais de um mês comprei um para enviar a um parente. Quanto ao livro do avô , Uma Família, foi impresso na Livraria Cruz, em Braga, Julgo não me enganar, e há uns anos ainda possuíam exemplares, de momento não sei. Dado possuir os dois livros, terei todo o gosto em facultar a sua consulta, quando passarem ou pelo Porto ou em Arcos de Valdevez. Só peço o favor de mo comunicarem pois estes livros “passeiam” entre estas localidades.
Vou agora ao que gostaria de rectificar ou acrescentar.
Antonio de Barros Araújo e sua mulher Antonia de Araújo Videira, moradores na Casa do Rio, S. Paio da Vila, Arcos de Valdevez, primitiva Casa da Ponte, são os 7ºs. avós, julgo ter contado bem. Sei que o avô morreu em 1760 e a avó em 1774. Um seu filho Agostinho António de Araújo casou com Joana Maria Azevedo Sá Coutinho, que era descendente de Vasco de Azevedo Coutinho, um ramo dos Azevedos da Casa da Tapada, da freg. de Fiscal, Amares, e também descendente das Terras de S. João de Rei. Não sei bem a ligação entre a Tapada e S. João de Rei. O seu filho, Luis António Araújo Amorim Azevedo, que nasceu em 1763, que ocupou vários cargos públicos, casou com Catarina Carolina Cardoso Mendonça Lacerda Donas que era da Casa da Aldeia de Cima, freguesia de S. Miguel, Armamar.
Sou filha de António Alberto de Magalhães Barros Lançós Cerqueira de Queiroz, 6º. filho de Alberto ..... Magalhães Queiroz autor do livro "Uma Família Minhota" e de Maria da Purificação de Araújo Brito e Lima da Rocha de Aguiam ( não Aguiã como está mencionado em muitos livros; os descendentes da Casa de Requeijo - ramo 2º da Torre de Agtuiã, e posteriormente da Casa da Ponte que alterou posteriormente o nome, depois do casamento do 2º. filho que veio casar a Requeijo) sempre mantiveram a forma de escrita do 1º. senhor da referida Torre) que era dona das casa de Requeijo e da Ponte. O Araújo do meu avô paterno não era oriundo da Casa da Ponte. Sempre ouvi o meu pai dizer que, embora afastados, ele e a sua mulher eram parentes. Pelo Araújo? Não sei. Quando se é novo não se liga a Genealogia. Por acaso juntou-se na Casa da Ponte, cujo apeloido antigo era o Araújo, os Magalhães Queiroz, que também eram Araújo mas não será correcto ligar a ascendência Araújo, do meu pai com a da Casa da Ponte, da minha mãe.
Os meus pais tiveram 7 filhos, que nasceram todos em S. Pedro de Maximinos, Braga - 2 rapazes e 5 raparigas. Os rapazes frequentaram o Liceu Sá de Miranda em Braga e as raparigas o Colégio do Sagrado Coração de Maria, também em Braga. Quero, porém, rectificar os apelidos destes 7 descendentes - da Rocha de Magalhães Lancós ( somos todos Lançós e não Queiroz ). Na descrição que o João Abreu Coutinho, meu ilustre parente, que por sinal tem dados muito certos, a 6ª. filha desta irmandade, a Maria Guilhermina nasceu a 14/o7/1949 ( não a 4). Os dois livros, atrás mencionados, têm algumas incorrecções. .. mas por enquanto ainda há quem as possa corrigir. No próprio Anuário da Nobreza há dados errados, mas náo sei como corrigi-los. Mas vou continuar . A Maria da Puricação …., minha mãe, faleceu a 10 de Janeiro de 198º, pelas 18 h, na sua Casa da Ponte. O marido, Antonio Alberto….. faleceu a 20 de Abril de 1985, em casa de uma filha em Leça da Palmeira. Não sabemos a hora exata pois ás 7 da manhã uma filha encontrou-o já morto.
Perguntam também a ligação de Castro com a família Magalhães Queiroz e se vem descrita no livro. Encontrei como ramos colaterais os CASTROS FREIRES de Coimbra e CASTRO ALMEIDA, também de Coimbra. No entanto com a família Perira de Castro, de Ponte do Lima ou Viana do Castelo , há várias ligações.
Outro tema abordado foi sobre a família Brito dos Arcos de Valdevez. Há muitas famílias que usam Brito, neste concelho, o meu avô materno era Brito Lima, da Casa da Comenda em Távora, não das freguesias que menciona. Sei que esta junção de Brito com Lima não era muito antiga. Para ser franca, desconheço muitas das ligações que houve anteriores ao meu avô. É um dos trabalho que, quando posso, estou a tentar recolher elementos.
E julgo ser tudo o que queria dizer. Peço, novamente, não levem a mal esta resposta colectiva
Sempre ao dispor
Maria da Conceição da Rocha de Magalhães Lançós de Moura Borges
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezada Senhora
Quero agradecer a msg de 18 de Novembro de 2013, que deixou neste Forum, pelas referências e ligações familiares da Ilustre Família a que pertence e que foi uma das Famílias marcantes de Arcos de Valdevez.
Para o caso de a não conhecer - o que não creio -, deixo-lhe aqui uma notícia de uma sua familiar:
No nº 156, do" Jornal do Vez", de 14-9-1889, consta:
"Faleceu com 80 anos, na Vila dos Arcos, DONA MARIANA JOAQUINA DE BRITO SOARES, avó de Dr. Joaquim, Luiz, Baltazar e Álvaro Aguiam. Era viúva do Sr Luiz Maria".
Acrescento eu: - – era também avó da Dona Maria Angelina Aguiam que foi casada com o Dr Alberto de Brito Lima, vivendo este casal na Casa da Ponte, que ainda hoje pertence aos seus descendentes.
Como sabe, o seu avô Dr Alberto Carlos de Brito Lima era filho do Dr. João António da Silva Lima, advogado nos Arcos, e de sua mulher Dona Maria da Conceição Pereira de Brito, respetivamente filhos, ele de Caetano José da Silva Lima e de sua mulher Dona Maria Joaquina da Rocha e Sousa, ela de Domingos José de Sousa Brito e de sua mulher Dona Miquelina Pereira de Brito, todos de Ilustres Famílias de Arcos de Valdevez, que andaram na " governança" da sua terra de Valdevez.
Certamente me desculpará estas breves notas que, espero, irão ao encontro dos seus estudos genealógicos.
Com ao melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Sr. Miguel de Valdevez
Agradeço a sua amabilidade por me ter enviado dados do meu avô materno - Alberto Carlos Brito Lima. Porém estes dados já os tinha. Quero ir um pouco para trás. Há tempos e por causa da polémica do apelido Aguiam ou Aguiã, no facebook,
acabei por encontrar um descendente dos Brito Lima. Julgo que me poderá dar dados que nã tenho. Não tenho podido ter tempo disponível- De qualquer maneira os meus agradecimentos.
Queria também rectificar umas data que mensagem do dia 18 mencinei erradamente. Foram as datas dos Falecimentos dos meus pais. Infelizmente recordo-as bem. Troquei-as por falecimentos de familiared do meu marido. São;
Maria da Purificaçao.......... faleceu em 1o/o1/1982
António Alberto................. faleceu em 20/04/1995
É imperdoável esta minha gafe, pelo que peço me desculpem.
Cumprimenta-o
Maria da Conceição
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Estimada Maria da Conceição,
Muito obrigado pela gentileza da exposição dos Castros constantes da obra "Uma família Minhota".
Estou solicitando seu contato ao Geneall, o que peço o favor de responder por aquela via.
Ratifico meus agradecimentos. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
E$timado Samuel de Castro
Gostaria de saber mais concretamente em que capítulo há a relação á sua família. A prori e muito rápidamente verifiquei aqueles capítulos que mencionei. No entanto se tiver alguns dados mais concretos, e se pudesse dar, talvez lhe responda mais pormenorizadamente. Como já disse possuo o livro que é do meu avô.
Não é preciso agradecer, podendo, estou sempre ao dispôr.
Também um abraço fraterno
Maria da Conceição
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezada Maria da Conceição
Antes de mais, as minhas desculpas pelo tratamento no invocativo supra, por ser o usado no Forum, depois o meu agradecimento pela bondade da sua resposta.
Como estou tentando reconstituir, em alguma medida, a história da vida arcuense nos finais do século XX, porque seu tio avô Alfredo Augusto de Brito Lima, foi chefe local do Partido Progressista, sucedendo ao tio Conselheiro Pedro Pereira de Sousa e Brito, gostaria de precisar a data e local do casamento daquele seu tio avô com Dona Rosa Tinoco Furtado de Mendonça.
Se não fosse abusar da sua bondade, agradecia, se possível, gostaria de saber onde e quando casou a sua tia avó Isilda de Brito Lima com o Engenheiro Civil Artur Mendes, de quem houve os filhos Rufino, João, Miquelina e Artur.
Com antecipados agradecimentos e os melhores cumprimentos de
Miguel de Valdevez
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Miguel Valdevez
Julgo que já disse que da familia Brito Lima pouco sei. A minha avó enviou muito cedo e, pelo que percebi, viveu o resto da sua vida, metida em casa. Naqueles tempos era um pouco a tónica geral. Sei que a família do marido, nem a apoiou na sua viuvez, nem posteriormente e se afastou. Por todas estas circunstâncias "herdamos" familia e descendentes comuns sem os conhecer quase na totalidade. Apenas tive contacto com a fllha do Alberto, a Fátima, que foi colega de uma das minhas irmãs mais novas. Este Alberto era um dos irmãos mais novos do meu avô. Sei que nessa altura as opções politicas também eram fraturantes. Tudo contribuí para nada saber.
No entanto, há algum tempo, encontrei, num grupo do face book um descente de Brito Lima. Já me enviou alguns dados.
Mas náo tenho tido muito tempo disponível . Estou com esperança que me dê mais elementos. Logo que os tenha transcrevo a informação.
Sou na realidade Maria da Conceição, foi o nome que me puseram e por isso assim devo ser tratada.
Com os cumprimentos da
Maria da Conceição
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezada Maria da Conceição
Agradeço a amabilidade da sua resposta e a disponibilidade.
Certamente por lapso refere que o Alberto, pai da Fátima, era irmão de seu avô quando queria dize que era filho do João Cândido, este, sim, irmão de seu avô.
Com os melhores cumprimentos,
Miguel de Valdevez
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Estimada Maria da Conceição,
Apenas para confirmar que escrevi para seu e-mail e por aquela via aguardo resposta.
Ótima semana. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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RE: Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Miguel Mora
A Casa e Quinta de S. Paio dos Arcos foi pertença de família Araújo de Azevedo, de Arcos de Valdevez, meus antepassados.
Tenho alguma coisa sobre esta ascendência, diga-me o que tem para ver se lhe consigo completar.
Melhores cumprimentos
Francisco de Almeida Guedes
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezados,
Sou bisneto de Antônio José de Araújo, neto de Agostinho José de Araújo e filho de Antônio Travessa de Araújo (brasileiro).
Prezados, muito pouco sei sobre meus ancestrais, porém, por meio de dados do censo português descobri que na data de nascimento de meu avô haviam menos de mil habitantes em Arcos de Valdevez, terra natal de meu avô.
Não acredito que seja mera coincidência em um lugar tão pequeno em geografia e demografia, que haja duas pessoas com o mesmo nome.
Meu avô nasceu em 1914, obviamente seu pai, Antônio José de Araújo, deve ter nascido entre 1850/1860 ( desconheço tal informação).
Será que podemos estar a falar da mesma pessoa e família?
Gostaria, agradeceria e muito por uma resposta de vocês.
Desja já obrigado
Cordialmente
Lucas Vilas Boas de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezados, esqueci de mencionar uma informação aferida nos documentos de meu avô.
Meus bisavós, pais de Agostinho José de Araújo ( meu avô), são:
Antônio José de Araújo e Maria Rita.
E esse nome aparece em seus posts, o que me deixa ainda mais intrigado.
Possuo documentação que comprove minhas informações.
Desde já agradeço.
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Vilas Boas de Araújo,
Gostaria de lhe perguntar se na documentação que possui está referida alguma freguesia específica de Arcos de Valdevez. Como saberá o concelho tem diversas freguesias. A origem do meu apelido Araújo é numa dessas freguesias.
Tenho entre os meus ancestrais António José de Araújo mas em data anterior à que indica (cerca de uma ou duas gerações) pelo que não se trata da mesma pessoa. Todavia a estrutura dos nomes que indica poderá indicar que são próximos excepto se a freguesia for diferente.
Qualquer elemento adicional de que eventualmente disponha poderá ser importante pois pesquisar todas as freguesias do concelho de Arcos de Valdevez leva bastante tempo como poderá comprovar no URL de pesquisas que aqui lhe deixo: http://tombo.pt/m/avv e onde na coluna da esquerda estão identificadas todas as freguesias do concelho.
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Caro Ribeiro Araújo
Realmente pela estrutura dos nomes tudo leva a crer que possam ser da mesma família, todavia há essa questão das freguesias e não creio conseguir descobrir tão facilmente.
Tens alguma indicação a realizar essa busca?
Muito obrigado
Cumprimentos
Lucas Vilas Boas Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Araújo,
Só por mero acaso é que encontrará alguém neste forum que identifique os nomes que indicou.
Não terá algum documento ou correspondência antiga (carta) de Portugal em que esteja identificado o local de onde escrevem? Haverá algum documento de emigração para o Brasil (pedido de passsporte, documento de entrada no Rio ou São Paulo, etc). de onde conste a freguesia? Sabe em que datas ou anos partiram ou chegaram ao Brasil os seus antepassados para se poder pesquisar? Ha algum relato familiar oral que dê uma pista adicional sobre a freguesia de onde poderão ser oriundos?
É que correr as freguesias todas dos Arcos de Valdevez é como procurar agulha em palheiro e vai-lhe consumir imenso tempo sem garantia de os encontrar.
Pelo meu lado vou ficar atento nas minhas pesquisas e se encontrar algum dos nomes que indicou não deixarei de o informar.
Boa sorte!
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Araújo,
Encontrei a ficha de emigração do seu avô com base no passaporte emitido pelo Governo Civil de Viana do Castelo em 17 de Dezembro de 1946.
Lá está claramente definida a freguesia de onde era oriundo (São Paio de Jolda, nos Arcos de Valdevez).
Os assentos dessa freguesia estão disponíveis online em http://tombo.pt/f/avv42 incluindo os casamentos até 1910.
Sugiro que comece por aí procurando o assento de casamento dos seus bisavós próximo da data de nascimento dos seus avós (talvez entre essa data e cinco/dez anos para trás).
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Araújo,
O casamento dos seus bisavós está documentado num assento de 1910 consultável em http://digitarq.advct.arquivos.pt/viewer?id=1096484
Ver as imagens seleccionáveis na coluna à esquerda:
PT-ADVCT-PRQ-PAVV42-002-00007_m0033.tif
PT-ADVCT-PRQ-PAVV42-002-00007_m0034.tif
Cumprimentos.
Ribeiro de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Meu prezado amigo, não tenho como agradecer tamanha gentileza.
Teria mais algumas informações a cerca desses meus familiares, muito me fascina essa busca, esse passeio ao passado que me gerou.
Agradecidamente
Lucas Vilas Boas Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Araújo,
Nada tem que me agradecer. Foi um prazer ajudar e sentir que alguém ficou motivado em procurar os seus ancestrais.A partir de agora terá de pesquisar os paroquiais de São Paio da Jolda de pais para filhos e por aí fora. Já tem a cana ... só falta pescar!
Caso não tenha conhecido o seu avô deixo-lhe aqui o link para a ficha de emigração:
https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:33S7-95B3-KBZ?i=9&wc=QS6Y-VZ9%3A1019548401%2C1021209001%3Fcc%3D1932363&cc=1932363
Se passar da imagem 10 para a imagem 11 consultará o verso do documento onde consta o nome do vapor e a data de desembarque no Rio de Jabeiro.
Abraço cordial.
Ribeiro de Araújo
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Meu amigo,
Não sabes o quao grato estou.
Pude proporcionar a minha família, meu pai, meus tios e tias, além é claro, minha tão idosa avó, esposa de Agostinho José, uma emoção em ver um retrato e um documento que deu início a minha familia, por assim dizer.
Agora tentarei achar meus parentes lusitanos ainda vivos, meus tios filhos do meu finado avô.
Agora como eu não sei, mas tentarei.
Estou muito feliz em poder estar tão próximo.
Grato e qualquer coisa que precisar e estiver em meu alcance, peça e tentarei retribuir-te.
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Prezado Lucas Araújo,
Visto que manifestou a vontade de conhecer a sua família (tios, primos, etc.) que estejam vivos aqui em Portugal e dado que os arquivos paroquiais já digitalizados de São Paio de Jolda terminam em 1910, o que não permite a pesquisa online de outros irmão dos seus avós dado que devem ter nascido em data posterior, sugiro que envie uma mensagem para o e-mail da Junta de Freguesia.
Nessa mensagem deverá pedir-lhes ajuda informando que anda à procura dos membros da sua família ainda vivos e deverá indicar o nome dos seus avós paternos e maternos bem como todos os elementos que conhecer incluindo as datas.
A Junta deverá ter interesse em o ajudar. Sugiro, ainda, que no link que abaixo indico (e onde se encontra o endereço de e-mail da Junta de Freguesia) leia as localidades que se encontram nessa freguesia e procure junto da sua avó que ainda felizmente se encontra viva saber se ela reconhece alguma delas como sendo a sua aldeia ou a do seu marido. Esse dado se for conhecido deverá ser indicado também à Junta de Freguesia pois decerto ajudará e facilitará as buscas.
http://www.jf-joldaspaio.com/?m=informacoes&id=776
Aproveite para ver as fotografias e ficar com uma ideia da terra de onde os seus ancestrais são oriundos
Abraço amigo e votos de bom sucesso!
Ribeiro de Araújo
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Meu amigo,
Fiz o que me propôs e enviei todos os dados que possuo, incluindo aquelas documentações que graças a sua gentileza pude ter comigo. Agora estou a aguardar algum retorno deles, anseio por boas notícias.
Amigo, lhe passarei meu email, querendo se corresponder, trocar informações dentre qualquer outra coisa.
lucas.vbv.araujo@gmail.com
Muito obrigado pela ajuda
Cumprimentos.
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Família Araújo, dos Arcos de Valdevez
Olá meu nome é Rodrigo travessa de Araújo e procuro familiares de uma família que tenho vindo de Portugal, sou neto de Agostinho José de Araújo cujo o seu país eram Antônio José de Araújo e Maria Rita, sei que meu avô era casado em Portugal com dona Maria Helena, e que tem um filho chamado Francisco de Assis Dantas Araújo, e dois netos chamados christine de Amorim Araújo e stephane de Amorim araujo, e sei quem fez uma visita a Portugal por volta de 1979 a 1982, quando foi ao casamento da filha ou filho não sei ao certo, mas o casamento foi realizado na igreja Jolda Madalena, e logo em seguida retornou ao Brasil até seu falecimento. A informação que tenho é que meu avô chegou ao Brasil por volta de 1947, sei Também que ele foi a Santa Luzia em Viana do castelo, lugar qual ele residia em s.paio arcos de vavedez.
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