Família Vaz Freire (Casegas)
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Família Vaz Freire (Casegas)
Boa tarde.
Procuro informações sobre a família Vaz Freire de Casegas (concelho da Covilhã), no século XVII, e a sua eventual relação com outras famílias deste apelido. Em Casegas, este apelido surge em Ana Vaz Freire dos Santos (n. 1692), filha de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues, e em Maria Vaz Freire (n. 1712), filha de Ana e do Cap. Paulo de Carvalho. Ana tinha pelo menos uma irmã mais velha (que casou em 1702), de nome Catarina Vaz dos Santos.
Sei que o duplo apelido "Vaz Freire" existia, na mesma época, no Alentejo (onde ainda subsiste na região de Évora) e na Índia. Por exemplo, José Vaz Freire foi capitão da fortaleza de Damão cerca de 1670.
Haverá alguma relação entre todos estes Vaz Freire?
Obrigado pela atenção.
rmfrp
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RE: Família Vaz Freire
Os Vaz Freire, mais conhecidos, do Alentejo descendem de:
PEDRO VAZ DE BRITO FREIRE, natural da vila de Arronches, filho de Marcos Tinoco, da mesma vila, e de Leonor Dorta Freire, natural de Fronteira, (irmã inteira de Martim Vaz Freire, Fidalgo da Casa de Sua Majestade e Comendador de Santa Marta de Cerdedelo). Casou na freguesia de São Lourenço, Portalegre, a 27-IV-1621, CATARINA TAVARES DE OLIVEIRA CASTEL-BRANCO, baptizada na freguesia da Sé, Portalegre, a 02-XII-1590. Com geração representada pela família Torres Vaz Freire, desde o século passado em Évora.
Cumprimentos
Nuno Borrego
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Relativamente aos Vaz Freire fora os de Casegas mas dentro da Beira Baixa ,encontro dois ,Domingos ( salvo erro de memória) Vaz Freire Moragado de Alcains e Lorenço Vaz Freire cc Maria de Azevedo naturais de Penamacor que tiveram pelo menos um filho Estevão Vaz de Avevedo Freire cc Inês Freire Robalo de que não se diz de quem é filha.
Relativamente aos Dias Campos de Carvalho esqueci-me de lhe dizer encontro um José Dias de Carvalho nascido em Dornélas ,Carregal cc Isabel Fernandes e teve um neto de nome Gaspar Dias Barata de Carvalho.
Um Abraço,
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Nuno
Será que essa Catarina Castel-Branco entrona nos meus Castel-Branco? e. se não se importa, como?
Um abraço
João Cordovil Cardoso
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RE: Família Vaz Freire
Caro João,
Entronca, ainda que sejam duns Andrades Castel-Brancos de Monsanto. Esta linha consta do trabalho de Juzarte de Brito, por mim actualizado. Faço copy/paste da parte que interessa, qdo aparecer o discurso na 1ª pessoa entenda-se que é o Juzarte de Brito a falar. Assim:
I SEBASTIÃO DE ANDRADE CASTEL-BRANCO, casou nesta cidade, sendo ainda vila, com MARIA DE OLIVEIRA DE GOMIDE, [eram moradores na Rua dos Sapateiros, como consta do baptismo de sua filha Ana], filha de Nuno Martins de Gomide, Fidalgo da Casa del-Rei, dos Gomides da Casa de Vila Verde, e de sua mulher Joana Mendes de Oliveira, como tudo consta do Inventário que se fez por morte do dito Nuno Martins de Gomide e da dita sua mulher e também consta que tiveram por filho a Jorge de Gomide, que foi irmão inteiro de minha 3ª avó Maria de Oliveira de Gomide (cf. Título de GOMIDES, Cap. …, n.º …..). Tiveram filhos:
II ANA MENDES DE ANDRADE CASTEL-BRANCO, [baptizada na freguesia de Santa Maria do Castelo, Portalegre, a 27-XI-1552, (servindo de padrinho António Lopes Tavares)]. Casou com meu bisavô materno PEDRO VELEZ DA MOTA, como tudo consta do dote de casamento que lhe fizeram seus pais,[filho de ……………….e de………](cf. Título de …………, Cap. …., n.º …..). Tiveram filhos:
III CATARINA TAVARES DE OLIVEIRA CASTEL-BRANCO, [baptizada na freguesia da Sé, Portalegre, a 02-XII-1590, (foi padrinho Nuno de Pina)]. Casou com meu avô, [na freguesia de São Lourenço, Portalegre, a 27-IV-1621], PEDRO VAZ DE BRITO FREIRE, que era natural da vila de Arronches, filho de Marcos Tinoco, da mesma vila, e de Leonor Dorta Freire, natural de Fronteira, que foi irmã inteira de Martim Vaz Freire, Fidalgo da Casa de Sua Majestade e Comendador de Santa Marta de Cerdedelo. Tiveram filhos:
IV MARCOS VAZ DE BRITO FREIRE, foi pessoa de muita autoridade e respeito, foi Procurador de Cortes e alcançou ordem para se não fazerem soldados nesta cidade. Casou com LEONOR DE ALMEIDA CASTEL-BRANCO, [falecida em Portalegre a 05-X-1703]. Senhora muito principal, natural desta cidade, filha de Rui Gonçalves de Castel-Branco e de Beatriz Caldeira de Castel-Branco, natural do Crato; neta pela parte paterna de João Rodrigues Castel-Branco, Fidalgo da Casa del-Rei, e de Leonor da Costa de Velez; e pela materna de Beatriz Caldeira, natural do Crato, e de Francisco Vaz de Castel-Branco, natural desta cidade, que foi escuso de pagar um tributo por ser homem fidalgo, filho de Diogo de Almeida Castel-Branco e neto de Duarte Rodrigues de Castel-Branco (cf. Título de ………., Cap. …, n.º ….). Tiveram filhos:
V RUI VAZ DE BRITO FREIRE, [baptizado na Sé de Portalegre, a 24-IV-1656, foi padrinho Diogo Fróes de Sande]. Casou [na Sé de Portalegre, a 05-VI-1681], com D. MARIA PEREIRA DE VASCONCELOS, [baptizada na Sé de Portalegre, a 16-IV-1668, servindo de padrinhos o Mestre de Campos Alexandre de Moura, que tocou também por D. Maria de Sá, mulher de Francisco Barreto], filha de António Juzarte de Sousa e de sua 2ª mulher D. Catarina de Vasconcelos.
VI MARCOS VAZ DE BRITO FREIRE, [baptizado na Sé de Portalegre, a 24-IV-1683, (foi padrinho Álvaro da Fonseca Coutinho). Morreu na mesma cidade a 08-IX-1720]. Sucedeu na Casa de seu pai e avós, foi Superintendente da Coudelaria e Mestre de Campo de Auxiliares da Comarca desta cidade, cavalheiro de muitas prendas e muito bem quisto em toda ela. Casou [na freguesia da Sé, Portalegre, a 13-II-1706], com D. CATARINA JOANA TABORDA [DE AQUILES, baptizada em Alpedrinha, a 30-X-1689, e falecida em Portalegre a 21-XI-1742...
VII D. LEONOR MARIA XAVIER DE BRITO VAZ FREIRE, [baptizada na freguesia da Sé, Portalegre, a 03-IV-1708, (servindo de padrinhos António Juzarte de Sousa e D. Luísa Bernarda Sarafana)]. Casou [na freguesia da Sé, Portalegre, a 12-IX-1723], com ANTÓNIO DE TORRES CALDEIRA [LEITÃO MANSO], natural do Pedrógão Grande, [onde foi baptizado a 05-IX-1703, apadrinhado por Belchior Manso Moniz, natural da Sertã, e D. Isabel de Almeida de Torres Manso, de Castelo de Vide].
Julgo que a partir daqui conhece-a muito bem. Espero ter-lhe sido de alguma utilidade.
Cumprimentos,
Nuno Borrego
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RE: Família Vaz Freire
A minha mulher descende duma linha de VAz Freire beirã, de quem nada de concreto sei, por falta de tempo para buscas mais aturadas.
MARTINHO VAZ FREIRE,casou em Santiago, Penamacôr a 12-VIII-1747 (uma irmã nasceu em Santiago a 18-XII-1722). Casou com Brites Furtado, natural de Santiago, Penamacôr, filha de João Furtado Carrasco e de Margarida Fernandes, recebidos em Santiago, Penamacôr, a 22-XII-1720.
Filho de:
INÊS FREIRE ROBALO, nascida na Aldeia de João Pires a 15-I-1689.Casou na Aldeia de João Pires a 23-I-1713, com Manuel Esteves Borges,natural de Santiago, Penamacôr.
Neto de:
MARIA ROBALO, natural da Aldeia de João Pires. Casou na Aldeia de João Pires a 28-III-1686, com Pedro Ramos,natural de Águas.
Bisneto de:
LOURENÇO VAZ,natural de Penamacôr. Capitão. Casou na Aldeia de João Pires a 17-I-1644, com INÊS FREIRE,filha de Estevão Martins e de Isabel Freire, esta filha de António Freire e de Beatriz Esteves.
3º neto de:
ESTEVÃO PIRES CARRASCO, (filho de Manuel Carrasco e de MAria Esteves), natural de Penamacôr. Casou em Penamacôr a 19-II-1620 com Isabel Fernandes, filha de Pedro VAz e de Maria Gomes.
E estes são os parcos elementos que possuo.
Cumprimentos
Nuno Borrego
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RE: Família Vaz Freire
Caro Nuno Borrego
Penso que deve ter conhecimento da carta de brazão de armas passada a António Teodoro Freire Taborda de Azevedo Freire Capitão Mor da Praça e Vila de Monsanto onde se diz que é filho de José Manuel de Azevedo Freire Sargento Mor de Monsanto neto paterno Estevão Vaz de Azevedo Freire e de Inês Freire Robalo bisneto paterno de Lourenço Vaz Freire e de Maria de Azevedo ambos naturais de Penamacor.
Nesta carta de brazão ainda são citados Catarina Freire filha de Simão Freire Capitão Mor de Castelo Novo (Fundão) e neta dos antigos Senhores da Aldeia Nova das Donas (Fundão)
Estou a citar o AHG pelo que só no processo de justificaçaõ deveram estar as certidões e respetivas datas.
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Francisco,
Agradeço a informação. Efectivamente conheço essa CBA mas não queria forçar "entroncamentos", ainda que me pareça claramente tratar-se da mesma gente. Tenho esperança de conseguir documentação paroquial, notarial ou outra, que me permita esclarecer esses parentescos. Mais uma vez obrigado.
Cumprimentos
Nuno Borrego
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RE: Família Vaz Freire
Caro Nuno
Como sabe antes das CBA serem concedidas ,há um processo de justificação e nele normalmente constam certidões de nascimento e casamento e por vezes informações adicionais que o AHG não indica.
Cumprimentos
Francisco Álvares de carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Francisco,
Acho que vou seguir o seu conselho, mas só não consultei o proc. porque quando vou para a Torre já levo as "matérias" agendadas, por economia de tempo. Se não fosse este tópico de Vaz Freires de Penamacôr aqui no fórum nem me lembrava que tinha essa linha parada.
Renovo os cumprimentos
NB
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RE: Família Vaz Freire
Caro Nuno
Caso surgem informações adicionais nessa sua investigação, agradecia que me informasse.
Cumprimentos
Francisco Álvares de carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Nuno
Obrigado pela informação. Vou coligir o que me neviou logo qu enha tempo e, se tiver dúvidas e me desculpar, voltarei a incomodá-lo.
Um abraço
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RE: Família Vaz Freire
Boa noite.
Obtive alguns dados adicionais sobre os Vaz Freire de Casegas que creio serem importantes.
A partir de documentos relacionados com diversos vínculos administrados pela família, concluí que Manuel Vaz e Catarina Rodrigues (casaram em 1663) tiveram pelo menos cinco filhos:
- Ana Vaz Freire
- Catarina Vaz dos Santos
- Maria Vaz
- Frei Paulo Vaz Jácome
- Frei Aleixo Vaz Freire
Fr. Paulo Vaz Jácome foi Vigário de Idanha-a-Nova. Teve o Hábito de Avis e depois o Hábito de Cristo. Faleceu em 27 de Julho de 1709. Tinha uma tia chamada Teresa Simão.
Fr. Aleixo Vaz Freire foi Vigário de Meimoa. Teve o Hábito de Avis.
Agradeço qualquer informação sobre a ascendência destes irmãos.
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Boa noite.
Ainda em relação aos Vaz Freire, aqui fica a lista dos filhos de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues (casaram em 08.01.1663) que encontrei nos baptismos de Casegas:
- Maria, baptizada em 15.02.1665;
- Manuel, baptizado em 14.02.1667;
- Maria, nascida em 29.06.1670 (provavelmente a Maria Vaz referida anteriormente);
- Catarina, nascida em 29.10.1674 (Catarina Vaz dos Santos);
- Ana, baptizada em 01.09.1680 (Ana Vaz Freire);
- Aleixo, baptizado em 02.05.1683 (Fr. Aleixo Vaz Freire).
Não encontrei nenhum filho deste casal chamado Paulo.
Os nomes dos padrinhos que surgem nestes baptismos levam-me a suspeitar que os pais de Manuel Vaz sejam Pedro Vaz e Margarida Francisca.
Agradeço desde já qualquer informação sobre estes meus parentes.
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Sou da ilha Graciosa Açores.
Nos começos, supõe-se mesmo que seja dos primeiros habitantes (2º quartel do sec. XV)instalou-se nesta ilha um João Fernandes Raposo chamado "o do Sul Grande" casado com uma Iria Vaz Freire algumas vezes referida como Iria Vaz Freire de Andrade e que deixaram bastante descendência mais ou menos conhecida dos genealogistas açorianos.
Houveram mais povoadores iniciais da Beira/Zona da Covilhã como por exemplo João Moreno do concelho de Valezim que fundou uma igreja e deixou um testamento muito curioso. Os seus Vaz Freire terão a ver com esta Iria de quem não conhecemos a ascendência ?
Transmita ao sr. Nuno Borrego por favor. Obrigado Eugenio Medina
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RE: Família Vaz Freire
Caro Eugénio Medina:
Será difícil, pelo menos para já, estabelecer uma relação entre os Vaz Freire que refere e os que tenho. No meu lado foi até ao momento impossível ultrapassar a barreira de Manuel Vaz/Catarina Rodrigues (casaram em 1663 e tiveram filhos até 1683), uma vez que no registo do seu casamento não figura o nome dos pais. Assim, até à época em que viveu Iria Vaz Freire vão ainda cerca de 200 anos.
Outra dificuldade séria é o facto de até agora nada nos meus Vaz Freire dar pistas para a origem exterior a Casegas que necessariamente terá de surgir, isto porque não encontrei em nobiliários Vaz Freires desta localidade (embora existam Vaz Freire do Fundão, por exemplo). Em meados do século XVII já viviam em Casegas (localidade da qual que existem registos paroquiais desde 1620) muitas outras pessoas de apelido Vaz, que poderão ser ou não dos Vaz Freire. As únicas que até agora conheço com o apelido Freire são Frei Aleixo, a sua irmã Ana e a filha desta, Maria Vaz Freire.
Neste momento a principal possibilidade que vejo de desbloquear a situação reside nas habilitações de genere de Aleixo Vaz Freire e Paulo Vaz Jácome, que a existirem deverão estar na Diocese da Guarda em situação de difícil acesso, como o Sr. Nuno Borrego ainda há pouco tempo informou aqui no Fórum.
Uma hipótese poderá estar na documentação existente sobre Aleixo Vaz Freire, sobre quem obtive recentemente novos elementos. Sendo Vigário de Meimoa (nomeado em 1710) pediu em 1713 a sua passagem da Ordem de Avis para a de Cristo, uma vez que precisava de dar apoio às suas três irmãs (duas são minhas antepassadas) e a quatro sobrinhos menores que viviam em Casegas, e na Ordem de Avis não havia locais próximos para onde pudesse ser promovido, ao contrário do que sucedia na de Cristo. Esta mudança foi autorizada mas por qualquer razão acabou por não se concretizar já que ele fica na Ordem de Avis, e acaba por ir para mais longe da sua aldeia. Em Maio de 1715 é nomeado Beneficiado Cura na Igreja Matriz de N. S. da Graça, em Benavente, e em Outubro do mesmo ano passa a Prior da vila de Seda (actualmente no concelho de Alter do Chão). A partir de 1724 é acusado numa devassa, processo que termina (creio) em 1730, depois de vários recursos, quando lhe é levantada a suspensão do priorado. Da documentação que consultei conclui-se ainda que nesta época Aleixo Vaz Freire se encontrava gravemente doente.
Lamento não ter de momento mais elementos para o ajudar, mas caso estes surjam não deixarei de o informar.
Obrigado pela atenção.
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Estive fora cerca de três meses e entretanto passei da telepac para a netcabo.O meu filho esqueceu-se de pedir o reencaminhamento de mensagens e nada recebi.
Sobre a relação dos filhos: Maria,Manuel,Catarina e Ana Vaz Freire ,tenho a certeza de ter visto um testamento nos livros paroquiais de Casegas, em que se dizia que o Capitão Manuel deixava como herdeiras suas irmãs.
Como padrinho aparece muitas vezes, um Frei Aleixo de Santa Rita de Cássia (que segundo um artigo sobre Casegas se diz que teria sido Reitor da Universidade e se quizer posso mmandar-lhe por scaner),será o tal Aleixo Vaz Freire?
Por essa época aparece também o Padre Paulo Vaz Giraldes.Encontro-o em documentos de compra e venda.
De resto pouco avancei.
Um Abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
É com grande satisfação que verifico que está de volta ao Fórum.
Desde os nossos últimos contactos já obtive muitas informações adicionais sobre as famílias de Casegas. No que respeita aos Vaz Freire não avancei nada na ascendência mas encontrei no ANTT, no Desembargo do Paço, três processos dos quais não sei se o Primo já tinha conhecimento. Dois respeitam ao nosso antepassado comum Paulo Vaz de Carvalho e um ao filho homónimo, seu antepassado.
Os processos de PVC-pai (de 1772 e 1776) estão relacionados com a extinção de três capelas por ele administradas. O processo de PVC-filho (de 1819) consiste num pedido de autorização para D. Rosária Dias de Carvalho doar ao irmão PVC e à cunhada JMJFAPC um conjunto de propriedades, na condição de só tomarem posse delas depois da morte de D. Rosária. Muitos dos bens são fracções de terrenos indivisos com PVC e outros irmãos, pelo que deviam ter sido herdados.
Foi nestes processos que encontrei pela primeira vez referências a Frei Aleixo Vaz Freire e a Frei Paulo Vaz Jácome. Encontrei o baptismo de Aleixo mas não o de Paulo. Ocasionalmente Aleixo aparece como "Ldo. Frei...", o que me levou a informar-me junto do Arquivo da Universidade de Coimbra. Na verdade ele esteve matriculado em Teologia, embora apenas durante um ano segundo me disseram, pelo que terá concluído o curso noutro local.
Parece-me difícil que Frei Aleixo de Santa Rita de Cássia seja o nosso Aleixo Vaz Freire, mas será assunto a estudar. Quanto ao testamento que refere, ainda não o encontrei embora creia que já uma vez tinha sido referido no Fórum.
Por falar em Frei... Tem alguma ideia de quem terá sido um Frei Luís de Cacegas (sic), do século XVI, autor genealógico citado p. ex. por D. António Caetano de Sousa na História Genealógica da Casa Real Portuguesa? O nome é, no mínimo, altamente suspeito.
Para além das datas de nascimento/baptismo já referidas neste tópico tenho mais algumas que certamente lhe interessam:
Maria Francisca, mãe do Cap. Paulo de Carvalho - f. 07.01.1736
Ana Vaz Freire - f. 08.04.1736
(filhos do Cap. Paulo de Carvalho e Ana Vaz Freire)
Jacinto - n. 16.08.1712
Maria Vaz Freire - n. 08.11.1713, f. 14.01.1798
Maria - n. 07.11.1717 (Maria Vaz Freire deverá ser a anterior porque se fosse esta teria casado com 14 anos)
Ana - n. 31.08.1720
Paulo Vaz de Carvalho - n. 17.03.1723
Francisco João Robalo, primeiro marido de Maria Vaz Freire - baptizado em 23.11.1705 em Fajão.
Outra informação adicional: Manuel de Carvalho, pai do Cap. Paulo de Carvalho, era natural da Erada como o pai e não de Casegas como a mãe. Antes de casar com Maria Francisca (24.02.1683), tinha casado em primeiras núpcias (Casegas 20.09.1676) com Ana Antunes, de Casegas, filha de Manuel Antunes e de Ana Rodrigues.
Deste primeiro casamento nasceu (Casegas 16.09.1677) Maria de Carvalho, que casou (Casegas 11.01.1699) com Manuel Dias Neves, natural do Paúl. São estes os pais do, provavelmente já seu conhecido pela frequência com que surge nos registos paroquiais, Cap. José Dias Neves (n. Casegas 12.03.1711). O Cap. José Dias Neves foi Familiar do Santo Ofício (ANTT, Maço 122, Número 2631 - processo de 1770).
Obrigado pela atenção.
O seu primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Obrigado pelas informações adicionais que me deu.
No artigo de que lhe falei e cuja cópia posso-lhe mandar via scanner ,fala precisamente no Frei Luís de Cacegas que deveria ser Frei Luís de Casegas e que teria dado a Frei Luís de Sousa os elementos para a sua tragédia.
Não o tenho aqui á mão mas fala de outras personalidades de Casegas umas antigas outras modernas.
O meu Pai havia-me dito,que esse artigo estava escrito na revista Renascença e depois de muito procurar lá descobri.
O autor é Arnaldo de Egas ,não faço ideia de quem seja.Será o ilustre Arnaldo Saraiva?
Relativamente a Aleixos existe mais um o Padre Aleixo Vaz Giraldes Ferreira,irmão de um Franciscano Frei Manuel da Nossa Senhora da Piedade e filhos de Manuel Lopes Ferreira e de Francisca Luisa Vaz Giraldes.
Como já lhe disse houve também um Padre Paulo Vaz Giraldes,irmão da referida Francisca Luísa?
Relativamente á questão da admnistração das três Capelas é possivél dar-me mais pormenores?
Um Abraço do Primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Estive a ler o tal artigo sobre Casegas,que há anos não o relia.
1º-O autor Arnaldo d`Egas diz que Casegas chamava-se Cacelegas.Cacelegas para Cacegas e daí para Casegas parece-me ter conistência.
2º-Diz que pertenceu antes da indepedência de Portugal a Rubis Ximenes,no tempo de D.Dinis a D.Pedro Álvares (será D.Pedro Álvares de Andrade) e no tempo de D.João I ao Condestável D.Nuno.
3º-Que estava situada na estrada real entre Burgos e Coimbra e nela ficou famosa a Estalagem do Souto Negro.
4º-De figuras ilustres fala:
a- num D.António Fernandes Álvares Pereira de Carvalho que após as batalhas de Ameixial e Montes Claros foi elevado a General do Reino;
b-D.Luís Fernandes Álvares Pereira Governador do Pará e Senhor da Ilha de Marajó(não sei onde estes param e de onde lhes vem o D.)
c-Ferreira Dias Gascão e do meu Avô JPC.
d-Frei Luís de Santa Maria e Frei Aleixo Reitores da Nossa Universidade;
e-Frei Luís de Cacegas erradamente conhecido por de Cácegas( não sabia que era genealogista o que expliqua muita coisa para mim);
Talvez o estudo destes três Frades possa ajudar nos Vaz Freire,pois que sendo os Giraldes da Idanha a Nova é possivél que de lá viessem com passagem por outras terras.
Estive a dar uma vista de olhos sobre o volume 5 das obras completas de José Mattoso que trata das Linhagens antigas.É curioso como coincidem em muitos pormenores com elementos deixados por meu Pai.
Um Abraço do Primo
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
A existência de uma ligação entre Frei Luís de Sousa e Frei Luís de Cacegas já era do meu conhecimento. No entanto, verifiquei agora que no artigo da Enciclopédia Verbo (antiga) sobre Frei Luís de Sousa (vol. 17, cols. 590-592) se escreve que "(...) é incumbido pelos superiores de redigir, aproveitando os materiais deixados pelo anterior cronista da Ordem, Frei Luís de Cácegas, a "História de São Domingos", crónica da Ordem dos Pregadores em Portugal, e a "Vida de Dom Frei Bartolomeu dos Mártires" (...)".
Seria naturalmente muito interessante saber quem era este Frei Luís, e se nos seus trabalhos de genealogista se inclui algum referente à sua própria família.
Parece-me que "Arnaldo de Egas" só poderá mesmo ser o Prof. Dr. Arnaldo Saraiva (meu primo em 5. grau, se não estou em erro), que como sabe tem vários artigos publicados sobre Casegas, sua naturalidade.
Ainda relativamente a Padres, já entronquei mais alguns:
O Pe. Simão Fernandes Giraldes (f. 1711), filho de Francisco Fernandes e de Francisca Giraldes, ambos de Casegas (casaram em 1665) e irmão dos meus antepassados Manuel Fernandes Giraldes e Maria Fernandes Giraldes.
O Pe. António Gaspar Cascão (f. cerca de 1690), tio paterno do meu antepassado com o mesmo nome. Era filho de Domingos Gaspar, dos Vales do Rio, e de Catarina Giraldes, de Casegas (casaram em 1630).
O Pe. Manuel Vaz (f. 1731), filho dos meus antepassados Pedro Vaz - irmão do Pe. Cascão - e Paula Antão (casaram em 1667).
O Pe. António Lopes e o seu irmão, o Prior de Alcongosta (não sei o nome), ambos irmãos de Maria Lopes, natural das Relvas, esposa do Cap. António Dias da Silva, de Casegas (meus antepassados - casaram em 1707).
Quanto às capelas de Paulo Vaz de Carvalho, aqui fica o que tenho (atenção às confrontações...).
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PRIMEIRO PROCESSO: Desembargo do Paço, Beira, Maço 451, N. 33467 (1772)
Extinção de duas capelas administradas por PVC, do lugar de Casegas. A primeira instituída por Frei Paulo Vaz, vigário de Idanha-a-Nova, e a segunda por João da Costa.
Uma capela, no lugar de Cebola, com o ónus de 4 missas, constava em 1772 de:
- Umas casas que partem com Manuel João;
- Um chão de regadio junto ao dito lugar, que parte com Manuel Lopes;
- Uma courela de souto no sítio dos Negros, que parte com Manuel Fernandes Faustino;
- Uma courela com seus castanheiros junto ao dito povo, que parte com Tomás Antunes;
- Outra courela de souto no sítio dos Barreiros, que parte com Manuel Lopes;
- Outra courela no sítio das Quintãs, que parte com Manuel Gonçalves Pedro;
- Outra courela de souto no sítio do Covão, que parte com João Ant.e (?);
- Um chão de regadio no sítio do Chiqueiro, que parte com herdeiros de Amaro João;
- Umas terras com castanheiros e oliveiras no sítio do Vale do Bacelo, que parte com Maria Gil;
- Uma courela de souto no sítio do Vale do Pardieiro, que parte com Manuel João;
- Umas terras com castanheiros no sítio das Vergadas, que partem com herdeiros de Manuel Francisco.
Apurou-se um rendimento total de 12$000 réis/ano.
A segunda capela, com o ónus de duas missas, constava em 1772 apenas de:
- Umas terras com seus castanheiros no sítio do Vale da Malhada, limite do lugar de Casegas. Partem com Maria Duarte e com Manuel Ramos.
Apurou-se um rendimento de 1$200 réis/ano.
Neste processo aparece o testamento de Paulo Vaz Jácome, que inclui a relação dos bens de duas capelas nessa época. Aqui fica a lista:
Primeira capela, instituída em Cebola por "o Rdo. Vigário da vila de Idanha-a-Nova Fr. Paulo Vaz Jácome freire professo da Ordem Militar de S. Bento de Avis, e ultimamente da Ordem de Cristo natural deste lugar de Casegas, que faleceu a vinte e sete do mês de Julho de mil setecentos e nove", de que era administradora Ana Vaz, irmã do dito, com obrigação de 3 missas por ano, duas pela alma do testador e outra pela alma de sua tia Teresa Simão. Irá sempre nos descendentes das irmãs do testador. É claramente a que rendia 12$000 réis em 1772:
- Uma casa com sua latada à porta, em Cebola, que parte com Manuel André, rua do concelho;
- Um chão onde chamam os Linhares, que parte com António João e com herdeiros de António Gonçalves, e as árvores que lá se acham;
- Um chão com suas árvores no Chiquieiro, que parte com Bartolomeu João, e com Maria João;
- Uma courela com dois castanheiros no Barreiro que parte com António João e com herdeiros de Maria Antunes;
- Uns castanheiros com sua terra chã, que está de além do ribeiro onde chamam os Negros, que partem com Bartolomeu João e com Domingos Francisco do dito lugar;
- Um castanheiro com sua courela de terra, e duas oliveiras, que está onde chamam a Vinha, que parte com António Gonçalves que veio das Meãs;
- Uma courela de terra cava no chão da Ermida, que parte com Manuel Duarte e com Domingos Francisco;
- Uma terra com seus castanheiros no Vale do Bacelo, que parte com Manuel André, o moço;
- Uma terra com metade de um curral na Eira das Casas, que parte com Manuel André, o velho, e com Manuel Duarte;
- Dois castanheiros nas Quintãs que partem com Bartolomeu João e com Manuel João das Meãs;
- Uma terra com seus castanheiros no Vale do Pardieiro que parte com João Gonçalves e com a ribeira.
Segunda capela, de que é administradora Maria Vaz, irmã do instituidor, com obrigação de duas missas por ano à Confraria do Santíssimo Sacramento de Casegas. Parece que esta capela de 1711 não é a mesma que a segunda de 1772:
- Uma courela de terra com duas oliveiras no Vale, limite do lugar de Lavacolhos, que parte com Manuel Fernandes e com Domingos Afonso;
- Umas oliveiras no Cortinhal (?) ou nos Cagiens (?), que parte com herdeiros de Miguel Gonçalves e com herdeiros de António Francisco Sequeira e de sua mulher Maria Simão, de Lavacolhos;
- Uma courela de terra com suas oliveiras na Várzea Longa, limite do lugar das Relvas, que parte com Francisco Álvares e com Manuel Francisco de Casegas;
- Uma courela de terra cava, também na Várzea Longa, que parte com herdeiros de António Fernandes de Silvares;
- Metade de uma courela, com metade das suas oliveiras, mista com os herdeiros de Simão Fernandes, do Ourondo, localizada no Ribeiro das Freiras, na Várzea Longa, limite do lugar das Relvas;
- Uma terra com seus castanheiros no Boroceiro (?), limite do lugar de Casegas, que parte com Bartolomeu João, de Cebola, e da parte de cima com águas vertentes.
Traslado, feito pelo Pe. José Fernandes, de Casegas, do testamento do instituidor, "apresentado por parte do Reverendo Licenciado Frei Aleixo Vaz Freire, professo da Ordem Militar de São Bento de Avis, Prior da Meimoa, herdeiro e testamenteiro do instituidor seu irmão" (Casegas 24.11.1711). Deste traslado foi passada certidão em 1772 para o processo em questão.
O imediato sucessor nas duas capelas a extinguir deveria dar o seu parecer, mas tal não acontece por ter apenas 14 anos. Não é indicado o seu nome (deveria ser o Pe. Manuel Dias de Carvalho, que já tinha 18 anos nesta época).
**********************
SEGUNDO PROCESSO: Desembargo do Paço, Beira, Maço 441, N. 32767 (1776)
Abolição de uma capela administrada por Paulo Vaz de Carvalho.
Capela instituída por Águeda Fernandes, mulher de Manuel Fernandes Meses, do lugar do Ourondo, com o ónus de 6 missas por ano. Consta de:
- Metade das casas com metade do quintal, em que a defunta vivia;
- Metade de uma vinha e chão no vale do Voro (?), que parte com herdeiros de Manuel Fernandes Meses;
- Uma casa que serve de lagar de vinho, defronte das sobreditas casas, que parte com herdeiros de Manuel Fernandes Meses.
Apurou-se que esta capela dava um prejuízo (!) anual de 420 réis.
O imediato sucessor era um filho de PVC-pai chamado Manuel, menor de 25 anos (certamente o Pe. Manuel Dias de Carvalho, n. 1753).
************************
Destes dados, e do processo de doação que envolve PVC-filho, concluí que a maior parte dos bens dos Vaz de Carvalho não estava vinculada, ou se estava pertencia a outros vínculos, uma vez que em 1819 a doação de D. Rosária, solteira, que dificilmente teria mais bens que a parte que lhe coube em herança, ao irmão e cunhada é avaliada em 892$000 réis. O rendimento total das capelas extintas pouco passava de 10$000 réis, e multiplicando por 20 (factor habitual nestes processos) para obter o valor das propriedades chegamos a 200 ou 250$000 réis. A inflação não explica tudo.
Creio que já terá aqui muito para analisar (por exemplo, quem é a Águeda Fernandes do Ourondo?).
O seu primo,
Rui Pereira
PS - Quanto aos Giraldes de Casegas, tenho-os quase todos entroncados, com testamentos, etc., em Pedro Domingos e Maria Giraldes, que devem ter casado cerca de 1600. No geral, está de acordo com o que eu tinha indicado no Fórum. Falta no entanto a confirmação relativamente aos Giraldes que são antepassados dos Dias de Carvalho, embora a ligação seja perfeitamente óbvia.
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Uma correcção relativamente aos Giraldes. Pedro Domingos e Maria Giraldes são certamente os pais de Catarina Giraldes (mãe do Pe. Cascão e mais que provável antepassada dos Dias de Carvalho), mas a presumível segunda filha, Francisca Giraldes, não está confirmada como filha do mesmo casal. É de Francisca que descendem quase todos os Giraldes de Casegas: os Vaz Giraldes, Fernandes Giraldes, Franciscos Giraldes, Giraldes dos Santos, etc..
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Uma correcção relativamente aos Giraldes. Pedro Domingos e Maria Giraldes são certamente os pais de Catarina Giraldes (mãe do Pe. Cascão e mais que provável antepassada dos Dias de Carvalho), mas a presumível segunda filha, Francisca Giraldes, não está confirmada como filha do mesmo casal. É de Francisca que descendem quase todos os Giraldes de Casegas: os Vaz Giraldes, Fernandes Giraldes, Franciscos Giraldes, Giraldes dos Santos, etc..
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Ainda estou a digerir as outras informções que me enviou.
Pelo que compreendi a extinção das Três Capelas aconteceu, porque assim quizeram os PVC e os bens de início vinculados quase que desapareceram.
Um dos intituidores foi um João da Costa,qual a relação que os VF tinham com ele?
E a tia Teresa Simoa?
E o Frei Paulo Vaz Jácome ,de onde virá tal apelido?
E a Águeda Fernandes é a mesma Águeda Fernandes da Cunha que casou com Manuel Dias Campos de Carvalho,mais conhecido por Manuel Dias da Praça e noutros documentos Manuel Dias Campos?Aqui aparece casada com Manuel Fernandes Meses!
Relativamente aos Giraldes lembro-me dessa sua busca e informação.
Tive pena ,mas quando tive tempo para ver os microflmes nos Mormons ,eles estavam em "greve" e entretanto estive fora.Vou ver se ainda consigo fazer as buscas.
Não sei se lembra de lhe ter dito,mas a famosa Rosália Dias Robalo é Dias de Carvalho no assento do casamento! e filha do seu Avô FDR.
Desculpe mas acabo de lhe colocar mais perguntas que respostas.
Um Abraço do Primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Aqui vão as respostas (as que tenho) às suas perguntas:
- A extinção das capelas não foi voluntária. Em 1770 entrou em vigor uma lei que ordenava a extinção de todos os vínculos, excepto os de maior rendimento. O limite de rendimento era, segundo creio, de 100 ou 150$000 réis, conforme a província. Nos anos seguintes assiste-se assim à extinção de muitos vínculos em todo o País.
- João da Costa, não sei quem é. Nem sequer tenho referenciado nenhum Costa em Casegas nesta época.
- Teresa Simão, só sei mesmo que era tia de Paulo Vaz Jácome. Esta pista leva-nos às nebulosas origens dos Vaz Freire... Em Cebola viviam naquela época Marta Simão e o seu marido Francisco João, natural das Meãs. Devem ter casado cerca de 1690. São pais de dois antepassados meus, que não são nem Vaz nem Rodrigues.
- De onde vem o Jácome de Paulo Vaz Jácome? Estamos bem no centro da questão dos Vaz Freire. Uma pista: existiu mais um Jácome em Casegas nesta época. Chamava-se Pedro Fernandes Jácome (aparece também como Fernandes Jaques), nasceu em 1667 (se o registo for dele...) nas Relvas e era filho de Pedro Fernandes e de Maria Francisca. Casou três vezes: a primeira em 1698 no Ourondo com Maria Fernandes, das Relvas; a segunda em 1711 em Casegas com Ana Fernandes André, de Casegas - descendo deste casamento; e finalmente, a terceira não depois de 1724 com Ana Carvalho, irmã do Cap. Paulo de Carvalho!
- Águeda Fernandes, se eu tivesse de adivinhar dizia que não é a mesma. Deve ser da família da nossa, que também era do Ourondo. Tenho a ascendência de Águeda Fernandes da Cunha até aos bisavós e não aparece lá nenhuma Águeda. É claro que se ela tiver casado segunda vez, pode ser a mesma.
Quanto a Rosária Dias Robalo (Casegas, 27.03.1849-Casegas, 02.09.1947), eu cheguei a ler a sua informação sobre o seu casamento. Também aparece no registo de óbito como Dias de Carvalho.
Por falar em RDR, um primo nosso dela descendente e que também se interessa por estes assuntos disse-me que Brízida DC tinha dois irmãos Padres que tinham sido confessores do rei D. João VI. Ao comparar com os dados que colocou aqui no GP verifiquei que há realmente dois irmãos Padres, mas são irmãos da mãe de Brízida, Ana Dias de Carvalho (e de PVC-filho), e são de facto da época correcta para poderem ser confessores de D. João VI. Tem alguma informação quanto a isto?
Um abraço do seu primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Agradeço as informções que me deu e já aprendi mais qualquer coisa hoje.
Relativamente á Tia Teresa vem Simoa ou Simão?
Relativamente ao Jácome poder ? ter sido Jacques ,tenho de memória algo que pode ser interessante,mas que neste momento não posso consultar.Amanhã dir-lhe-ei o que consegui.
Relativamente á Águeda Fernandes da Cunha,existe um Alferes Manuel Fernandes da Cunha que penso ser seu irmão que era das Relvas-Ourondo.Agradecia ,caso não considera-se abuso ,e tivesse consigo a data de nasc. dela e dos seus pais e avós e naturalmente nomes não só para completar o GP como para confrontrar com uma escritura de emprasamento em meu poder,em que intervem um Fernandes da Cunha Pároco de Silvares.
Relativamente aos confessores vou perguntar a um nosso primo o que sabe sobre o assunto.
Um Abraço do Primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Conforme prometi la fui consultar o NFP e no VI título Leitões(embora não seja original de FG,mas uma adenda anónima e bastante confusa) aparece o seguinte:
"D.Catarina Leitão mulher do Cap.Diogo Freire Jacques Gover. da Idanha a Nova filho de outro nat. de Lisboa foi Cav da Ordem de Cristo e nat. da Hungria "
Entre os filhos ou netos(está pouco clara esta adenda)aparece um "Diogo Fernandes Jacques casou na Covilhã na família dos Macedos sg"
Será mera coincidência o dito Pedro Fernandes aparecer como Jaques? e o Paulo Vaz Jácome eventual corruptela de Jacques ter ido parar á Idanha Nova?
São pistas ....
Um abraço do primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Parece que se vê finalmente a luz ao fundo do túnel na ascendência dos Vaz Freire. Há de facto coincidências muito estranhas:
Diogo Fernandes Jacques / Pedro Fernandes Jácome, ou Jaques
Diogo Freire Jacques / Três irmãos, um Jácome (Paulo) e dois Freires (Ana e Aleixo)
Governador de Idanha-a-Nova / Prior de Idanha-a-Nova
E finalmente, dois irmãos (Paulo e Ana Carvalho) que casam com um Fernandes Jácome e uma Vaz Freire.
Acha que consegue descobrir no Gayo algumas referências para situar no tempo estas pessoas? Sei que é difícil, mas às vezes aparece uma referência ao rei X ou à batalha Y.
Quanto a Teresa Simão, é mesmo Simão e não Simoa. No documento que consultei aparece como "Tereza Simão".
O que tenho sobre Águeda Fernandes da Cunha é o seguinte:
1. Águeda Fernandes da Cunha, natural do Ourondo. Casou em 1726 (não sei o dia exacto) no Ourondo com Manuel Dias da Praça, natural de Casegas, sendo testemunhas Miguel João Gomes (?) e o Alferes Manuel Fernandes da Cunha.
Pais:
2. Simão Fernandes, do Ourondo.
3. Natália Fernandes, do Ourondo.
(casaram em 11.01.1671 no Ourondo)
Avós:
4. Manuel Simão, da Barroca, freguesia de Dornelas do Zêzere.
5. Maria Francisca, de Silvares.
(casaram em 22.08.1646 em Silvares, sendo testemunhas Manuel Antunes e Agostinho Vaz)
6. Antão Fernandes, do Ourondo.
7. Simoa Sebastião, das Relvas.
(casaram em 27.02.1645 no Ourondo, sendo testemunhas Pedro Gomes e André Fernandes)
Bisavós:
8. Simão Fernandes, da Barroca (Dornelas).
9. Helena Giraldes, da Barroca (Dornelas).
10. António Francisco, de Silvares.
11. ... Francisca, de Silvares.
12. Domingos Fernandes, do Ourondo.
13. Marta Fernandes, do Ourondo.
14. Cristóvão Gonçalves, das Relvas.
15. Maria Sebastião, das Relvas.
Informações adicionais:
Águeda Fernandes da Cunha, # 1, tinha uma irmã chamada Maria Fernandes, também natural do Ourondo, que casou em 09.02.1702 em Casegas com Manuel Francisco Giraldes. Estes são os sogros de Maria Vaz dos Santos Giraldes (irmã de Francisca Luísa Vaz Giraldes).
No mesmo dia em que casaram Simão Fernandes, # 2, e Natália Fernandes, # 3, casaram também Antão Fernandes, irmão de Natália, e Maria Simão, irmã de Simão. E seis anos antes, em 17.05.1665, tinham casado também no Ourondo Manuel Simão, irmão de Simão, e Maria Antão, irmã de Natália. Temos portanto três irmãos a casar com três irmãos.
Quando tiver conseguido assimilar o parágrafo anterior, quererá também saber que Manuel Simão, # 4, tinha um irmão chamado Domingos Simão, que casou em 28.05.1654 em Dornelas com Maria Dias, irmã de Manuel Dias Campos de Carvalho, esse mesmo - o sogro de Águeda Fernandes da Cunha.
Em suma, temos aqui um labirinto de consanguinidades.
Um abraço do seu primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Meu caro
Rectifico um erro na informação.
João Fernandes Raposo era de Beja e a mulher Maria Vaz Freire provavelmente seria dessa cidade. Cumprimentos
Eugénio Medina
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RE: Família Vaz Freire
Caro Rui Pereira
No museu existente no convento de Nossa Senhora da Conceição,de Beja existia uma pedra tumular com armas de-Raposo-mas devo ter essa transcrição em qualquer parte e logo precisarei melhor,pois tenho conhecimento de outros -Raposos-do SUL.
Cumprimentos
Rafael Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Obrigado pelas informações.
Vou tentar saber as datas sobre os Jacques.
Realmente a consaguinidade é uma constante em Casegas.
Um Abraço
Francisco
P.S.Já entrei em contacto com o nosso Carlos Manuel ele diz que nunca ouviu nada sobre os confessores.No entanto que iria saber junto ao nosso primo José Vaz ,Jesuita.
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
O dito Diogo Freire Jacques ,segundo o livro de Luiz de Bivar Guerra ,a Casa da Graciosa ,pag.224 diz era Capitâo de Cavalos casou com Catarina Marques Giraldes e e após a Guerra da Aclamação (1640?)foi Capitão-Mor da Idanha a Nova.E não diz nada sobre seus ascendentes.
Quanto a descendentes fala apenas num Giraldo Marques Freire Jacques que casou 4.10.1680 Maria Nunes Rica filha de Manuel Álvares Rico e de Maria Vaz Nunes Sarafana.
No NFP na tal adenda dá-o como filho de outro Diogo Freire Jacques.
Dada as datas de nascimento dos nossos Vaz Freire e Vaz "Jaques" ,a existir qualquer relação com aqueles, teria de ser ao nivél do Pai Jacques.
A fotocópia que tenho do livro é parcial e não fala dos descendentes do Freire Jacques filho remetendo o assunto para a árvore 13.Daí que abri um ´topico sobre o assunto ,mas até agora nada recebi.
De qualquer forma as coincidências são muitas.
Sobre os ascendentes de Águeda Fernandes da Cunha (se tiver datas de nascimento da dita e dos ascendentes agradecia que mas facultasse) dá para pensar.
Um abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Os dados que me enviou, a escritura de emprasamento em que interviu o Reverendo Prior do Ourondo ,José Fernandes Álvares Pereira(1764),e o facto dos Fernandes da Cunha serem de Silvares/Ourondo(Niculau Fernandes da Cunha e o Reverendo Padre José Fernandes da Cunha do Ourondo seu Irmão ,assim se diz numa título de compra e venda de 1742)tudo isto conjugado levam-me á conclusão que a Natália é que é Fernandes da Cunha e o Simão será dos Fernandes Álvares Pereira de Carvalho ou Fernandes de Carvalho.
O Simão Fernandes ,o Velho dizem que é da Barroca mas por vezes é puro engano(lembra-se dos Vaz de Carvalho)e pode ser ou de Dornelas,ou de Unhais o Velho ou de lá ter origem.
Penso eu que são deduções lógicas.
Achei curioso o Manuel Simão assim se chama, porque o Pai é Simão Fernandes....
Mais uma, para a confusão que é Casegas e a perda dos verdadeiros apelidos.
Um Abraço do Primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
É de facto curioso como as famílias de Casegas estão interligadas.
A sua observação sobre a possibilidade de Simão Fernandes ser dos Fernandes Álvares Pereira de Carvalho levou-me a voltar a uma questão complicada que apareceu na minha ascendência.
Como anteriormente informei, Águeda Fernandes da Cunha tinha uma irmã chamada Maria Fernandes, que casou com Manuel Francisco Giraldes. Mas noutro ramo, exactamente na mesma época, apareceu o casal: Manuel Francisco e Maria Fernandes Álvares. São os pais de uma antepassada minha chamada Catarina Fernades Álvares.
A grandes questão é: será que Manuel Francisco Giraldes - Maria Fernandes são os mesmos que Manuel Francisco - Maria Fernandes Álvares?
No total, tenho sete registos paroquiais com este(s) casal(is). Cinco têm Manuel Francisco/Maria Fernandes, um tem Manuel Francisco Giraldes/Maria Fernandes e um tem Manuel Francisco/Maria Fernandes Álvares.
Manuel Francisco aparece como natural de Silvares, num dos casos como "Manuel Francisco que veio de Silvares", excepto no casamento (1702, no Ourondo e não em Casegas como por lapso escrevi há dias) com Maria Fernandes, em que tem o "Giraldes" e é indicado como natural de Casegas - o pai, Pedro Francisco, é do Ourondo, e mãe, Helena Giraldes, de Casegas - e num registo MF/MF em que o casal aparece como residente no Ourondo.
Maria Fernandes é sempre natural do Ourondo, excepto no referido caso em que aparecem os dois como residentes no Ourondo, e no casamento de uma filha do casal em que ela aparece como natural de Casegas.
Em três baptismos - todos em Casegas - de filhos de Manuel Francisco, sempre de Silvares, e de Maria Fernandes, sempre do Ourondo, um é do segundo casamento do pai e do primeiro da mãe (Simão, 1708), outro é do primeiro de ambos (Catarina, 1712) e ainda outro é do segundo, não diz de quem (José, 1705)! No referido casamento de 1702 os noivos são ambos indicados como solteiros.
Procurei o eventual "outro" casamento de Manuel Francisco e Maria Fernandes e nada encontrei...
Admitindo, face à inexistência (?) de um segundo casamento com os mesmos nomes, que se trata de facto do mesmo casal, temos que Simão Fernandes e Natália Fernanades serão pais de Maria Fernandes Álvares, e avós de um Simão Fernandes Álvares. Assim, ou Simão ou Natália seriam dos Fernandes Álvares. Creio que será um aspecto a explorar.
Um abraço do seu primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Penso que efectivamente a Natália é que é Fernandes da Cunha,dadas as razões antes referidas de eles serem do Ourondo/Silvares.
Para acrescentar ao apoio da hipotese do Simão Fernandes ser dos FAPC,existe um Padre já para os idos de 18.. José Simâo Fernandes Álvares Pereira filho da irmã da minha Avó,de nome BMFAPA e o marido MSB estão no GP,o filho ainda não.
Um Abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Fico satisfeito por verificar que as suas investigações prosseguem em bom ritmo. E naturalmente é bom saber que estamos bem acompanhados nas nossas pesquisas. O Primo que confirma os seus dados é o seu Primo Carlos de que falou anteriormente?
No geral, já deixei aqui no Fórum o que sei sobre a ascendência dos Vaz de Carvalho e Giraldes de Casegas. Nesta fase das investigações era bom saber que fontes alternativas aos registos paroquiais existem para os séculos XVI-XVII. Teremos que tentar saber, pelo menos, o que existe na Câmara Eclesiástica da Guarda. Haverá processos de dispensas matrimoniais? Imagine que lá está, por exemplo, a dispensa do 4. grau de consanguinidade dos pais de Paulo de Carvalho.
No caso dos Vaz Freire, pelo menos, estamos já claramente dentro da "gente da governança" e uma pequena ajuda poderá ser suficiente para esclarecer muita coisa.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Rui Pereira
Not/av.ª: Antão Vaz Freire,Vedor da Fazenda Real,foi nomeado em 1607,para ir à Ilha de Ceilão a fim de reorganizar os serviços de finanças,em consequÊncia da morte do Rei Dharmapala,cujo herdeiro fora Filipe I de Portugal.Embarcou em 1608 e levou até Setembro de 1618 para concluir o seu trabalho,do qual resultaram os quatro livros do Tomo de Ceilão.Dois destes volumes são conservados na Secção Ultramarina da Biblioteca Nacional de Lisboa.Apud:Anais das Bibliotecas e Arquivos,1927,pág.12 e seg.(ver Manso de Lima,título de Barachos,vol.III,pág.465(in Genealogias EStrangeiras em Portugal,de Jorge Moser-1994-sep.Armas & Troféus.)
Segue este respigo aqui,porque receio não ter recebido um mail meu(extenso) relacionado com Vaz Freire,deste ou de outros ramos.
Cumprimentos
Rafael Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Rafael Carvalho
Só agora reparei na sua mensagem dirigida ao meu primo Rui.
Se ainda me poder reencaminhar-me o dito mail ficava agradecido,pois que sou dos Vaz Freire de Casegas.
O meu e-mail é fjcsac@netcabo.pt
Um abraço,
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Francisco Àlvares de Carvalho
O melhor será dirigir-se ao seu primo Rui Pereira que lhe dará toda a informação;aliàs,eu sou muito amigo dele.
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Rafael Carvalho
Obrigado o Rui já me conctatou.
Um abraço
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Encontrei há dias o processo de habilitação para Comissário do Santo Ofício (1803) de D. Luís da Apresentação, nascido em 1758, abade de Perafita, filho de José Dias de Carvalho e de Francisca Luísa Giraldes.
Tem algumas informações relativamente a este nosso parente?
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Estive na Madeira até ontem e só hoje lhe posso responder.
Realmente existe um nosso parente Luís Dias Campos de Carvalho,que nasceu em Casegas a 24.1.1758,filho dos ditos.Está no GP e pelos documentos que tenho foi Capitão,casou e teve pelo menos uma filha Maria Dias Campos de Carvalho.Não sei o nome da mulher e o que aconteceu a essa filha.
Estes elementos tirei-os da papelada que tenho e posteriormente obti a certidão de nascimento dele.
Não o sabia como abade de Perafita,mas havia o hábito depois de viúvos ,passarem á vida eclesiástica.
Se me poder dar mais alguma informação sobre o mesmo agradecia.
Um Abraço e um Bom Ano
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Tenho de facto mais informações para lhe fornecer sobre este nosso parente, ao qual foi passada provisão de Comissário do Santo Ofício em 17.01.1803.
Na habilitação, em 1802, indica-se que:
D. Luís da Apresentação nasceu em 24.01.1758 em Casegas. Era de boa vida e costumes, e nunca tinha sido casado nem constava que tivesse filhos ilegítimos. Era abade da Igreja de S. Mamede de Perafita.
Filho legítimo de José Dias de Carvalho (n. 11.01.1731), professor régio de Gramática Latina que viveu de suas fazendas, e de Francisca Luísa Giraldes (n. 08.09.1719), ambos naturais de Casegas. Casaram em 23.05.1752 no Ourondo. Francisca tinha sido casada em primeiras núpcias com Manuel Fernandes Teixeira.
Neto paterno de Manuel Dias Praça, lavrador, natural de Casegas, e de Águeda Fernandes (b. 27.11.1692), natural do Ourondo. Casaram em 16.10.1726 no Ourondo.
Neto materno de Manuel Fernandes Giraldes (n. 05.03.1675), lavrador, e Catarina Vaz dos Santos (n. 29.10.1674), ambos naturais de Casegas. Casaram em 09.03.1702 em Casegas. Eram abonados. De Casegas foram para o Alentejo viver com o filho Frei Paulo, Vigário no Alentejo (em Arez ou Nisa, disse uma testemunha).
Bisneto paterno de Manuel Dias, do Carregal, freguesia de Dornelas, e Catarina Giraldes, de Casegas, e de Simão Fernandes e Natália Fernandes, ambos do Ourondo.
Bisneto materno de Francisco Fernandes e Francisca Giraldes, e de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues, todos de Casegas. Deles se diz que "esta gente era principal, e que sempre serviram os cargos principais da res publica".
Estas informações são muito interessantes embora não haja novidades quanto a ascendentes. Frei Paulo, tio materno do habilitando, é que é novidade.
Estranha é a existência simultânea de dois Luís, filhos do mesmo casal, e que pelas indicações desta habilitação não parecem ser a mesma pessoa. Há a hipótese de este Luís ter um nome diferente antes de entrar na vida religiosa (não era certamente "da Apresentação"), mas ainda recentemente consultei o processo de um Padre que tinha mudado de nome e na habilitação era claramente indicado qual o nome antigo e apresentava-se o correspondente registo de baptismo, o que aqui não sucede - a certidão de nascimento é de um Luís.
Tem alguma indicação sobre a época em que nasceu Maria Dias Campos de Carvalho?
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Relativamente ao dito Luís não tenho mais informações.
Certo é, o que lhe informei está correto.
Nas datas de nascimento há um iato,a sua irmã mais velha e que seja do meu conhecimento,Genoveva Vaz Dias Giraldes,nasceu em 1753 e depois tenho o "meu" Luís em 1758 que pelo o que diz apenas pode ser o seu Luís.
Depois nasceu Maria Vaz Giraldes em 1760.
Certo é que existiu um Luís que foi Capitão,casado e que teve pelo menos uma filha a dita Maria.
Foi na base das informações de documentos da nossa família,que solicitei as certidões de nascimento á TT.Isto há dezenas de anos.
Quanto ao Frei Paulo é concerteza Vaz Giraldes,ele aparece em documentos que tenho, em casos de compra e venda.Seria portanto irmão de Francisca Luisa Vaz Giraldes.
Na parte que fala de ser bisneto,está confusa ou não comprendi.Agradecia que me esclarecesse as datas ou local de nascimento.
Isto porque existe em Unhais o Velho um Francisco Fernandes de Carvalho,mas nascido em 1752.O pode significar existir outro em data anterior.
Penso que não é a Natália que é Fernandes da Cunha,mas sim o marido Simâo.Tenho,por dados novos de nossos parentes,que os Cunhas eram Pignatelli,do Ourondo,Silvares e de S.Vicente da Beira ou que a eles se aliaram.
Isto faz-me lembrar uma polémica que tenho com o Genea,sobre um Pedro Anes Amado,que a GEPB Vol 2 pag 262 diz que se chama Pedro Anes Amado Baracho de Santarém e que tirou Brazão de Armas em 17.6.1543 e que nela se diz,ser filho de João Pires Amado e de Brites Anes Baracho de Santarém neta e herdeira de Álvaro Anes de Santarém e que uma memória que tenho ,foi casado com Brites Anes Baracho de Vila Franca de Xira.
No premeio se diz,que se descobriu que a filha de Álvaro Anes de Santarém ,foi Brites Anes (Baracho de Santarém),a Boa Dona de quem teve D.João II,outra Brites Anes de Santarém (que o NFP a dá como casada com Amador Baracho Correia que nunca deve ter existido como tal marido e que apenas surge em CBA de 200 anos depois),e que contradiz frontalmente a Carta de Brazão de Armas de 1543.
Aliás é curioso que a data de nascimento que o Genea dá ao dito Pedro Anes é 1540.O que é uma impossibilidade temporal total,só se aos 3 anos de idade lhe foi passada CBA!?.
Esteve desabafo Caro Primo,apenas significa que,quando fala no Manuel Dias da Praça o Praça não era apelido de família mas sim uma diferença.
É como o seu da Igreija.
Os Dias Campos de Carvalho do Carregal estão ligados aos Dias Barata de Carvalho do mesmo lugar.Só que ainda não sei como.
Quanto ao assunto que nos trás,vou verificar a papelada e datas das mesmas.Pode haver outro Luís em datas diferentes.
Um Abraço Amigo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Creio que não terei explicado a minha intenção quando lhe dei os dados da habilitação de D. Luís da Apresentação. Eu indiquei propositadamente os nomes conforme lá constam, apesar de ser indiscutível que faltam alguns apelidos. Aliás, a avó materna aparece como "Catarina dos Santos" na declaração inicial e o Vaz só consta numa certidão que vai junta. Estou de acordo que "Praça" é alcunha.
Escrever com uma pena devia ser realmente muito complicado, porque nos registos alguns nomes eram abreviados. Alguns, porque os outros desapareciam por completo... :-)
É extraordinário como ao fim de 10 ou 15 registos sobre a mesma pessoa ainda se vai por vezes encontrar um apelido que não constava em nenhum dos outros.
O bisavô Francisco Fernandes (pai de Manuel Fernandes Giraldes) é indicado como sendo de Casegas, o que bate certo com os dados que eu já tinha. Nesta habilitação não o indicam, mas ele era irmão de Helena Fernandes (avó paterna do Cap. Paulo de Carvalho), e filho de Francisco Fernandes e de Isabel Antunes. Casou em 1665 em Casegas com Francisca Giraldes, filha de António Pires e de Francisca Giraldes. Deste último casal descendem vários ramos de Giraldes, e também os Pires do Cap. Luís José Pires. Tanto quanto sei, todas estas pessoas eram de Casegas.
Não sei se já tem esta indicação mas Domingos Carvalho (filho), da Erada, foi casado duas vezes. A segunda (1655), da qual descendemos, com a já citada Helena Fernandes. A primeira (1647) foi com Ana Barata, da Erada, filha de Manuel Barata e Catarina Fernandes. Eventuais filhos deste casamento - não conheço nenhum - podiam ser Barata de Carvalho. Eu tenho ascendência Barata do Vidual de Cima, freguesia de Unhais-o-Velho.
Fico a aguardar notícias sobre os Carvalhos e Cunhas. Pela minha parte, vou ver se encontro mais documentação sobre Casegas.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro primo Rui
Esqueci-me de lhe perguntar s/ o 1º marido de Francisca Luiza Vaz Giraldes.Eu tinha-o como António Lopes Ferreira de quem teve pelo menos dois filhos:
1-Frei Manuel da Nossa Senhora da Piedade religioso Franciscano;
2-Padre Aleixo Vaz Giraldes Ferreira.
O Rui indica que o seu nome é Manuel Fernandes Teixeira,não será Ferreira?
Caso seja na realidade Teixeira o Padre Aleixo apenas pode ser filho de outra Vaz Giraldes e do dito António Lopes Ferreira e portanto primos co-irmãos.
Numa busca mais actual sobre uns nossos parentes,um filho de um irmão do meu Avô de nome Alberto Vaz de Carvalho, casou com uma Fabião Pignatelli de Silvares,cuja avó paterna se chamava Maria Amália da Cunha Freire Pignatelli de S.Vicente da Beira.
Não deixei de achar curioso o Freire e talvez uma nova pista para os nossos Vaz Freire?
Tenho dedicado mais as minhas pesquisas do lado de Unhais o Velho (de que espero ter novas informações em breve) e outros ascendentes do lado da minha Mãe.
Um Abraço
Francisco
Também sei ,que o Rui tem centrado em grande parte as suas buscas do lado de Casegas.
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Por estranho que pareça, o primeiro marido de Francisca Luísa Vaz Giraldes chamava-se mesmo Manuel Fernandes Teixeira.
Eu próprio pensei que tivesse sido lapso meu ou do registo, e por esse motivo revi a habilitação em causa e pedi o livro paroquial do Ourondo de onde tinha sido retirada a certidão. Acabei por encontrar o registo do primeiro casamento de Francisca Luísa, também no Ourondo, a 8 de Novembro de 1741. Manuel Fernandes Teixeira era natural de Famalicão (Guarda), filho de Manuel Fernandes e Maria Barbas.
Talvez o apelido Ferreira venha mesmo da família de Manuel Fernandes Teixeira. Como sabe, era muito comum os apelidos saltarem gerações para reaparecerem em netos ou bisnetos. Por exemplo, de acordo com este registo, nenhum dos pais de Manuel Fernandes Teixeira era Teixeira...
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Relativamente aos Vaz Freire e dada as informções que tem transmitido,seria possivél um ponto de ordem face ás insuficiências dos registos paroquiais.
I-Manuel Vaz (Freire)* em Casegas(filho eventualmente de Pedro Vaz ( Freire) e de Margarida Francisca) cc. Casegas 8.1.1663 com Catarina Rodrigues (* aonde?) e tiveram:
1.I-Maria Vaz Freire b. Casegas 15.2.1665,que deve ter + mm;
2.I-Manuel Vaz Freire b. Casegas 14.2.1667,smn;
3.I-Maria Vaz Freire b. 29.6.1670 smn;
4.I-Catarina dos Santos Vaz Freire, (como quizer Catarina Vaz dos Santos)* 29.10
1674 cc com Manuel Fernandes Giraldes cs parcialmente conhecida;
5.I-Ana Vaz Freire b. Casegas 1.9.1680 casada com o Capitão (mor? ou pequeno de Casegas)Paulo (Vaz) de Carvalho cs parcialmente conhecida;
6.I-Frei Aleixo Vaz Freire b.2.5.1683,cn
7.I-Frei Paulo Vaz Jacques,Prior de Idanha a Nova,cn(senão estou em erro).
Pretendo com esta sistematização,lançar novemente em debate neste Forum os Vaz Freire.
A Pedra de Armas existente em Casegas na Casa da Dona,que pelas informações que tenho a casa foi adulterada nos sec.18 e 19 resistindo dela a dita Pedra de Armas que devem correspoder ás armas dos Freires (sem Andrade ou vice versa).Aliás já a vi por dentro tem paredes de cerca de 1 metro!.
Do Padre Paulo Vaz Giraldes teve já qualquer informação?
Um Abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Infelizmente, não obtive desde a nossa última troca de informações quaisquer elementos adicionais sobre a genealogia dos Vaz Freire de Casegas, pelo que o resumo que fez descreve o estado actual da investigação. Também não tenho novas informações quanto a Paulo Vaz Giraldes.
Gostaria de saber se a Casa da Dona a que se refere é aquela de que existe um desenho, com a legenda "Casa brasonada" no livro "Casegas Minha Terra Minha Gente", da autoria do Dr. Sérgio Saraiva.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
A única casa brasonada de Casegas é essa e cuja Pedra de Armas,mediaval e quadrada é concerteza dos Vaz Freire.
A casa teve,pelo que me disseram,alterações exteriores e no interior,nos sec 18,19 e até 20(fizeram uma garagem).No interior vi paredes de mais de 1 metro.
Era por vezes chamada doz Vaz,por razões óbvias.
A própria descrição das armas continua um mistério.
A descrição que poderia fazer seria de uma Pedra de Armas quadrada,partida em três palas:
1-Na primeira uma lisonja com uma cruz florida em pleno;
2-No centro um V encimado com uma coroa antiga de 5 pontas.No braço esquerdo do V uma cruz de Cristo e na ponta de baixo do V uma cordão de S.Francisco com um nó e as borlas a cairem sobre as outras palas.(existem outras interpretações)
3-Na terceira uma Cruz de Cristo.
É o que lhe sei dizer sobre o assunto,tendo no entanto notícia de um Manuel Vaz Freire * de Cacegas,Alcaide de Penamacor.
Como já lhe disse num mapa do sec 16/17 apareciam apenas Covilhã,Cacegas e Unhais o Velho...
Um abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
De facto, já estive junto à referida casa - a designação "Casa dos Vaz" também me foi referida - e tive oportunidade de ver o brasão que descreveu. Não tenho conhecimentos de heráldica, mas a lisonja sugere tratar-se de armas de uma senhora, sendo curioso verificar que a cruz florida corresponde às armas de Pereira.
Não tenho conhecimento do Manuel Vaz Freire que citou. Tem mais dados sobre ele?
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo
Foi uma vez referido que em Casegas que Vaz há muitos.Pelas razões de consaguinidade que bem sabemos se calhar são os mesmos....
Pelos dados que tenho ela será dos Vaz Freire que por fide-comissio (será este nome exacto?)era herdada em "usufruto",por uma "fêmea " da Família.
Quanto aos Vaz Freire penso,que existiu uma Família Freire diferenciada dos Andrades e descendendente de Pedro Lourenço Freire com geração na região da B.B. e A.A. e que a Pedra de Armas de Casegas aponta as suas Armas e sua "assistência".
Também pensei que a lisonja em pleno seriam dos Pereiras,mas em heráldica isso significaria que uma mulher era a Chefe dos Pereiras o que não e não parece ser o caso.
Enfim,como uma vez lhe disse só um quasi um levantamento das famílias de Casegas se poderia resolver o assunto.
Quanto ao Manuel Vaz Freire,Alacide de Penanamacor e * em Cacegas,dir-lhe-ei mais alguma coisa que neste momento não é possivél,veja para já o tópico de Garcia Fernandes de Carvalho que penso ser também seu ascendente.
Um Abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Francisco:
Obtive recentemente novos dados de grande importância no que respeita à origem da família Vaz Freire de Casegas.
Como é sabido, a família Vaz Freire - da qual descendo por seis vias - provém de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues, casados em Casegas a 8 de Janeiro de 1663, não indicando o respectivo registo a ascendência deste casal.
Pesquisando os registos de Casegas, encontraram-se os assentos de baptismo dos seguintes filhos deste casal:
- Em 1665, Maria;
- Em 1667, Manuel;
- Em 1670, Maria (Maria Vaz);
- Em 1674, Catarina (Catarina Vaz dos Santos c. c. Manuel Fernandes Giraldes, c. g.);
- Em 1680, Ana (Ana Vaz Freire c. c. o Cap. Paulo de Carvalho, c. g.);
- Em 1683, Aleixo (o Licenciado Frei Aleixo Vaz Freire, da Ordem de Avis, Vigário da Meimoa, Beneficiado em Benavente e Prior de Seda).
Existe documentação que indica ter Aleixo Vaz Freire sido testamenteiro de seu irmão Frei Paulo Vaz Jácome, f. 27.07.1709, Vigário de Idanha-a-Nova, professo da Ordem de Avis e da Ordem de Cristo. Também se sabe que Paulo Vaz Jácome instituiu uma capela em Cebola, e que tinha uma tia chamada Teresa Simão.
No entanto, não aparece nenhum Paulo entre os filhos de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues.
Há porém um elemento que eu próprio esquecera por completo e creio nunca ter referido neste Fórum: o registo de casamento de 1663 indica Manuel Vaz como viúvo e a esposa como solteira.
O casamento imediatamente anterior em que o noivo se chama Manuel Vaz é de 1652, sendo a noiva Ana Simão. Este casal teve um filho chamado Paulo que nasceu em Casegas a 25 de Janeiro de 1655. A estes dados acresce que o pai deste Manuel Vaz se chama Aleixo Vaz e que a noiva é de Cebola.
Perante estes dados, parece-me certo que o Manuel Vaz de 1652 e o de 1663 são uma e a mesma pessoa, e que o Paulo nascido em 1655 é Frei Paulo Vaz Jácome.
Assim sendo, e com base em outros registos que encontrei relativos a estas pessoas, é possível estabelecer a seguinte linha da família Vaz:
1. ALEIXO VAZ é o mais antigo ascendente conhecido da família Vaz Freire de Casegas. Já tinha falecido em 1628, quando casou seu filho homónimo. Casou com BRITES ... (apelido ilegível), também já falecida em 1628. Residiram em Casegas. Tiveram:
2. ALEIXO VAZ, natural de Casegas, terá nascido em finais do século XVI e faleceu a 25 de Março de 1637 na mesma localidade. Casou pelo menos duas vezes, a primeira com CATARINA GIRALDES, sem geração conhecida. A segunda em Casegas a 23 de Janeiro de 1628 com ANA FRANCISCA, natural de Casegas onde faleceu a 16 de Setembro de 1637, filha de FRANCISCO PIRES e de ANA FRANCISCA. Tiveram:
3. MANUEL VAZ, natural de Casegas onde faleceu a 9 de Abril de 1701. Casou em primeiras núpcias a 8 de Dezembro de 1652 em Casegas com ANA SIMÃO, natural de Cebola, filha de MANUEL SIMÃO e de MARIA ANTÃO. Tiveram:
- 4. Frei Paulo Vaz Jácome, n. Casegas 25.01.1655, f. 27.07.1709.
Casou segunda vez em Casegas a 8 de Janeiro de 1663 com CATARINA RODRIGUES, cuja ascendência se ignora, falecida em Casegas a 17 de Julho de 1686. Tiveram:
- 4. Maria, b. Casegas 15.02.1665;
- 4. Manuel, b. Casegas 14.02.1667;
- 4. Maria, n. Casegas 29.06.1670;
- 4. Catarina Vaz dos Santos, n. Casegas 29.10.1674, cc (Casegas 09.03.1702) Manuel Fernandes Giraldes, n. Casegas 05.03.1675;
- 4. Ana Vaz Freire, b. Casegas 01.09.1680, f. Casegas 08.04.1736, cc (Casegas 29.06.1711) o Cap. Paulo de Carvalho, b. Casegas 25.01.1684;
- 4. Ldo. Frei Aleixo Vaz Freire, b. Casegas 02.05.1683.
Pelos registos paroquiais de Casegas, que começam em 1619, dificilmente se conseguirá recuar para além da primeira geração aqui indicada.
Nenhum destes ascendentes tem o apelido Freire, pelo menos nos registos que consultei. Virá da ainda desconhecida ascendência de Catarina Rodrigues?
Aproveito esta ocasião para lhe perguntar se tem alguns dados quanto à ascendência de um casal de antepassados meus que recentemente verifiquei estarem ligados à sua família. Refiro-me a Manuel Álvares Pereira de Carvalho e Catarina Fernandes de Carvalho, das Meãs, pais de Francisca Maria Fernandes de Carvalho, segunda esposa do seu antepassado Manuel Fernandes de Carvalho.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
A minha mulher tem um ramo de Casegas nos seus costados. Trata-se de um Bernardo Francisco que era natural de Casegas e que casou no Freixial Fundão em 28/4/1712 com Maria de Abrantes de S. Gião, Oliveira do Hospital. Os pais dele eram Manuel Francisco Silvestre, de Silvares, e Ana Vaz, de Casegas.
Alguém tem alguma informação?
Muito obrigado.
JLiberato
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro JLiberato:
O antepassado da sua esposa, Bernardo Francisco, filho de Manuel Francisco Silvestre e de Ana Vaz, foi baptizado em Casegas a 12 de Setembro de 1688. Teve como padrinhos de baptismo Manuel Gonçalves e Maria, solteira, filha de Manuel Vaz.
Era neto paterno de Silvestre Francisco e Iria Antunes, ambos de Silvares, e neto materno de Manuel Afonso, de Silvares, e Maria Vaz, de Casegas.
Manuel Afonso e Maria Vaz casaram em Casegas a 12 de Fevereiro de 1645. Infelizmente o registo não indica a ascendência deste casal, pelo que desconheço se Maria Vaz pertence à mesma família dos Vaz Freire, o que parece provável, até porque penso que o Manuel Vaz indicado como pai da madrinha de Bernardo Francisco será exactamente o que casou em 1652 e 1663.
De Manuel Afonso e Maria Vaz foi também filha a minha antepassada Francisca Vaz que casou a 19 de Março de 1675 em Casegas com Manuel Gaspar, filho do Cap. Domingos Gaspar e de Catarina Giraldes.
Nunca investiguei a ascendência de Silvestre Francisco e Iria Antunes, visto não serem meus antepassados, mas talvez ainda seja possível recuar mais neste ramo já que os registos de casamento de Silvares começam em 1615.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Muito obrigado pela resposta tão rápida. Se estiver interessado tenh0 a descendência de Manuel Francisco Silvestre e Ana Vaz até aos dias de hoje.
JLiberato
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro JLiberato:
Não tinha de facto conhecimento do ramo do Freixial. A título de curiosidade, gostaria de saber quais os filhos de Bernardo Silvestre e com quem casaram.
Tenho bastantes dados sobre famílias de Casegas e também de freguesias vizinhas como Ourondo, Silvares, Unhais-o-Velho, Erada, Dornelas do Zêzere, etc.. Se a sua pesquisa abrange estas localidades é possível que lhe possa dar mais alguma indicação.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Faltou-me referir no texto anterior que Manuel Vaz e sua primeira esposa Ana Simão foram dispensados em terceiro e quarto grau de consanguinidade.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro Rui
Como lhe havia dito, Bernardo Francisco casou no Freixial em 28/4 /1712 com Maria de Abrantes de que não encontrei até hoje o baptismo, mas que era filha de José Abrantes Gouveia (padre?, de Vide, e de Iria Mateus de São Gião, Oliveira do Hospital.
Bernardo Francisco e Maria de Abrantes tiveram quatro filhos:
-José de Abrantes nascido em 13/5/1716 e antepassado de minha mulher
-Maria nascida em 5/3/1717
-Águeda nascida em 5/6/1719
-Helena nascida em 20/4/1716.
José de Abrantes casou no Freixial em 13/6/1747 com Maria dos Santos, do Freixial, filha de Domingos Rodrigues Lobato e Maria Simão.
Se estiver interessado no desenvolvimento posterior, diga. Está a pensar publicar algo?
Estou muito interessado em Silvares e em Unhais-o-Velho. Voltarei a contactá-lo.
Um abraço
JLiberato
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro JLiberato:
Muito obrigado pela informação relativa aos filhos de Bernardo Francisco. Tenho reunido informação sobre famílias de Casegas pelo facto de aí ter numerosa ascendência, mas não tenho para já prevista a publicação de um trabalho sobre essas famílias. Talvez um dia, quem sabe.
Também tenho ascendência de apelido Gouveia na freguesia da Vide mas não conhecia as pessoas que referiu. O meu ramo vem de Maria de Gouveia, provavelmente nascida cerca de 1690, natural do Cide (Vide), filha de António João, da Cabeça (Loriga), e de Catarina Francisca, da Mourisia (Pomares), cuja ascendência não conheço. Maria de Gouveia casou com João Lopes, de Gondufo (Vide).
Ficarei a aguardar o seu contacto relativo a Silvares e Unhais-o-Velho.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
A minha mulher tem outro ramo de Gouveias que começa em Maria de Gouveia (provavelmente do Tortozendo) que casou com Miguel Francisco Borges e teve: -Catarina Francisca nascida no Tortozendo em 26-09-1687. Casou no Tortozendo com José Rodrigues em 25/11/1703 e teve: -Maria Rodrigues de Gouveia nascida no Tortozendo em 07-12-1705.Um abraço JLiberato
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro JLiberato:
Não conhecia os Gouveias do Tortosendo, localidade onde também tenho alguns ascendentes documentados mas já muito remotos, dos séculos XVI e XVII. Entre eles contam-se dois, pai e filho, de nome Agostinho Rodrigues. Agostinho-pai casou com Beatriz Dinis e tiveram Agostinho-filho que casou duas vezes, a primeira em 1630 com Guiomar de Matos e a segunda em 1637 com Maria da Serra, sendo eu descendente deste segundo casamento.
Na minha ascendência há um segundo ramo de Gouveias que dificilmente estará relacionado com os restantes uma vez que provém de Coja, no concelho de Arganil.
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
A sua família e a da minha mulher não param de se cruzar! Os nomes de Tortozendo não me dizem nada. O que é certo é que tenho também bastante do Tortozendo.
O que é curioso é que a minha mulher também tem um ramo de Coja, que estudei pouco. Trata-se de uma Teresa da Costa de Pisões de Coja. Casou com Manuel Rodrigues Cerdeira de Cimbres, Armamar e teve Maria da Costa de Pomares, Arganil. Esta casou em Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital em 07-02-1780 com António Rodrigues Coelho.
Quanto a Unhais, os elementos de que disponho referem-se a Unhais da Serra e não a Unhais-o-Velho.
Quanto a Silvares, Fundão, o que procuro são os antepassados de Maria Antunes nascida em Alcaria, Fundão em 12-01-1719. Era filha de Manuel Francisco, de Moreira bispado de Viseu, e de Francisca Antunes de Alcaria. Mas não encontro nem o casamento nem os baptismos dos pais. Por um lado os paroquiais de Alcaria têm muitas falhas e por outro não consegui identificar Moreira do bispado de Viseu.
Mas Francisca Antunes era filha de Gregório Francisco e Maria Francisca, de Silvares. Conhece alguns destes nomes em Silvares?
Um abraço do
JLiberato
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Caro JLiberato:
A troca de Unhais-o-Velho por Unhais da Serra não diminui o meu interesse pois tenho ascendência em ambos as localidades (embora não tenha tanta informação relativa a Unhais da Serra como a Unhais-o-Velho).
Em Silvares tenho bastantes antepassados Antunes e Francisco (como apelido), mas não tenho referência das pessoas que indicou.
Relativamente a Teresa da Costa, imagino que a localidade de origem desta senhora será o Pisão, na freguesia de Coja. Não me surpreenderá se for da família Costa da vizinha freguesia de Folques, da qual descendo por dois ramos, um deles exactamente por pessoas do Pisão. O grande conhecedor de famílias desta região é o meu Parente José Caldeira, aliás também descendente da família Costa que referi. Há bastante informação sobre esta e outras famílias no tópico "Famílias de Arganil e Coja":
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=15418
Tenho ainda alguns antepassados de Pomares e Aldeia das Dez. E também de Góis, embora não conheça as pessoas que referiu no tópico respectivo.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Meu caro Rui
A minha mulher tem um costado de Unhais da Serra, que consta de 7 pessoas.
Trata-se da ascendência de Joaquim Carvalho nascido em Unhais da Serra em 26-04-1729 e casado em Valverde, Fundão em 16-10-1769 com Ana de Brito desta freguesia. Os casais mais antigos que tenho são:
-João de Carvalho e Catarina Carvalha casados em Unhais da Serra em 29-03-1701 ( e cujos pais não constam do assento de casamento)
-Paulo Nunes e Helena Rodrigues que tiveram uma filha Helena em 05-03-1700, mas de cujo assento de casamento não disponho.
Quanto a Aldeia das Dez acabo de intervir no respectivo tema.
Quanto a Casegas estaria muito interessado em trocar consigo as mútuas descendências até à actualidade de Manuel Afonso e Maria Vaz. Se tiver de acordo pode enviar-me para
jliberato@europarl.eu.int
que eu responderei com a da minha mulher.
Um abraço
JLiberato
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Estive mais uma vez fora e só agora lhe posso responder.Pelo meu lado,tenho andado longe da pesquisa genelógica.
Para já o meus agradecimentos pela informação importante que me transmitiu.
Do Cap. Aleixo Vaz Freire (Sic)cc com N... Fernandes ( ou Dias) Preto (será dos de S. Miguel de Acha?)já tinha uma informação,mas não documentada.Trata-se do Aleixo I e a mulher a dita Brites?
Do Cap.Manuel Vaz Freire (Sic) filho do Aleixo Vaz Freire II,tinha também uma informação,cujo único documento a comprovar que encontrei foi o seu testamento a favor das suas irmãs,penso que no livro mistos e aí está apenas como Cap. Manuel Vaz.Pelo que não deve ter tido geração pelo menos legítima.
O facto de todos eles serem Capitães não poderá haver outro tipo de buscas?
O nosso Caro Amigo Manuel Rolão no tópico da Rosália Dias Robalo fala ainda dos seguimtes:
1º-Pedro Vaz casado em 1667 e 1687;
2º-Pedro filho de Aleixo Vaz e de Helena Giraldes,bat em 20.03.1620;
3º-etc.
No dito tópico a data é de 06.05.2001 e acho que pode ser importante para as pesquisas.
Penso que sendo o nome de Aleixo típico dos Vaz Freire,que o dito Pedro será também Vaz Freire.
E os Vaz Giraldes não poderão ter a mesma origem?
Sobre a Catarina Vaz dos Santos (para mim Catarina dos Santos Vaz Freire ) não será dos Santos porque teria sido batizada no Dia de Todos os Santos?Ela n. a 29.10.1674 ....??? até o dia 1.11.1674 vai um passo.
Na certidão de nasc.(1753) de Manuel Dias de Carvalho,filho de Paulo de Carvalho e de Teresa Dias (Sic,mas sabemos que é Paulo Vaz de Carvalho e Teresa Dias de Carvalho),aparece como madrinha Maria Vaz casada com Miguel Antunes.Esta Maria Vaz é certamente, Vaz Freire ou Vaz de Carvalho,mas não me parece ser a Maria Vaz Freire filha de Cap. Manuel Vaz Freire.
Como já lhe falei no pequeno artigo sobre Casegas escrito por um dito Arnaldo d´Egas,ele refere-se ao Frei Luís de Santa Maria e Frei Aleixo,reitores da nossa Universidade,(par além do famoso Frei Luís de Cacegas).
Este Frei Aleixo,(pode ser o Frei Aleixo de Santa Rita de Cássia, filho do Cap.Manuel Vaz Freire e de Catarina Rodrigues de ....?).
O Rui tem feito um trabalho de investigação notavél.
Relativamente a Unhais o Velho eu tinha já os três casamantos do Manuel Fernandes de Carvalho,faltava-me o 1º.O 2º casamento os nomes que tinha eram os que constam o GP ,mas na certidão que entretento pedi para confirmar datas etc,aparece apenas,salvo erro, como Manuel Pereira.
Mantive a informação que já tinha,dada a confirmação de datas e de nomes próprios.De resto não tenho mais nada relativamente a ascendentes.
No mesmo artigo de Arnaldo d´Egas fala de um António Fernandes Álvares Pereira de Carvalho que depois das batalhas de Ameixial e Montes Claros foi elevado a General do Reino.Ora Ameixial foi em 1663 pelo que este deveria ter nascido pelo menos em 1630.
Caro primo Rui já vai longa a resposta e pouca informação útíl enviei-lhe.
A propósito a Catarina Rodrigues mulher do Cap. Manuel Vaz Freire era de Casegas?
Um abraço do primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Confrade
Será possivel mais dados sobre este PEDRO ALEIXO ????
1. PEDRO ALEIXO “O VELHO”, que viveu em Idanha-a-Nova.
Filha:
2. D. MARIA FERNANDES TRIGUEIROS, que segue.
2. D. MARIA FERNANDES TRIGUEIROS, casada com ANTÓNIO GONÇALVES MOUCHO, formado em Direito pela Universidade de Coimbra, filho de Francisco Nunes Moucho; neto paterno de João Nunes Moucho, casado em Idanha-a-Nova com D. Maria Vaz; bisneto paterno de João Nunes Geraldes, Administrador do Morgado dos Geraldes, e de sua mulher e prima D. Maria Geraldes .
Tiveram:
3. D. CATARINA TRIGUEIROS (c. 1688), que segue.
3. D. CATARINA TRIGUEIROS (c. 1688), filha única e herdeira de seus pais. Casou com seu parente DOMINGUES MARQUES GERALDES (c. 1642), capitão-mor em 1642, e Conselheiro da Fazenda, o qual foi testemunha no Processo de Justificação de Nobreza de Joaquim Rebelo Trigueiros Martel da Silva Leite (1786), assim como testemunhou em Idanha-a-Nova o baptismo de Isabel Trigueiros da Costa a 13-XI-1688. Seu marido era filho de Marçal Pires Leitão e de sua mulher Constança Marques Geraldes , e por escritura de 11-X-1723 e testamento de 18-V-1730, instituíu um vínculo, a favor dos Geralde da Casa da Graciosa .
Tiveram:
4. D. INÊS MARTINS GERALDES, casada com FELÍCIO SEBES DE SÁ. Sem geração.
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Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo:
Muito obrigado pelas novas informações.
Ainda bem que está de regresso ao Fórum, pois tenho várias informações que poderão ser do seu interesse para além do que se refere aos Vaz Freire.
Da família Vaz Freire propriamente dita tenho por enquanto apenas os dados que indiquei na minha mensagem de 5 de Janeiro passado. Nem os dois Aleixos nem o Manuel aparecem indicados nos poucos registos que conheço com o apelido Freire ou como sendo capitães, mas como se sabe isso não significa que não o fossem.
Em particular, penso que o apelido Freire não terá começado em Ana Vaz Freire e Aleixo Vaz Freire, e será anterior. Virá da família de Catarina Rodrigues? Talvez. Sobre a ascendência dela continuo sem nada saber. Devia ser de Casegas porque aí casou em 1663. Tenho o palpite de que será talvez irmã de outra antepassada minha, Cristina Rodrigues, casada em 1673, que é madrinha de duas das filhas de Manuel Vaz e Catarina Rodrigues, Maria (1670) e Catarina (1674). A ser assim, Catarina Rodrigues seria filha de António Rodrigues e Maria Gonçalves, sobre os quais nada sei.
Relativamente à possibilidade de Brites, esposa do Aleixo Vaz mais antigo, ser N... Fernandes (ou Dias) Preto, tudo está em aberto pois o registo de casamento de Aleixo II está muito estragado e o apelido da mãe é simplesmente ilegível.
Quanto à sua observação relativa à ausência de descendentes legítimos de Manuel Vaz, creio não ter ainda encontrado o testamento que refere e que lançaria com certeza alguma luz sobre esta questão. Talvez o testamento seja de um outro Manuel Vaz que viveu em Casegas quase na mesma altura (deve ser da mesma família), e que casou na década de 1630 com Maria Antão.
O Pedro, filho de Aleixo Vaz e Catarina Giraldes, baptizado em 1620, é seguramente um filho do primeiro casamento do Aleixo II. No registo do segundo casamento, o tal quse ilegível, só se consegue ver do nome da primeira esposa a terminação "...na". Li-o, eventualmente mal, como Helena no registo de óbito desta, do qual não tive ainda tempo de tomar notas mais pormenorizadas, pois tem um testamento bastante grande mas que parece não adiantar muito no aspecto genealógico. Em qualquer caso esta senhora Giraldes é seguramente da família dos restantes Giraldes de Casegas.
Pedro Vaz, casado em 1667 com Paula Antão (também são meus antepassados...), está desentroncado dos Vaz. O registo de casamento não indica os pais, mas há um baptismo de 1688 que indica os avós. Pedro Vaz será assim filho de outro Pedro Vaz e Margarida Francisca. Acontece que no dito baptismo o nome da mãe está Natália Antão, o que inicialmente pensei ser lapso mas também poderá não ser. Talvez Pedro Vaz tenha casado sucessivamente com duas irmãs, porque a Natália?/Paula? de 1688 é por sua vez neta de outra Paula Antão.
A origem dos Vaz Giraldes está bem estabelecida: provêm, tal como os Santos Giraldes e Giraldes dos Santos, do casamento em 1702 de Catarina Vaz dos Santos com Manuel Fernandes Giraldes. Por qualquer razão, o nome "Santos", de cariz religioso e provavelmente associado como refere à quadra em que Catarina nasceu (verifiquei a data do baptismo, foi a 5 de Novembro), vingou como apelido sobrepondo-se até em muitos casos aos apelidos Vaz e Giraldes que seriam dois dos mais importantes senão mesmo os dois mais importantes de Casegas naquela época.
A Maria Vaz casada com Miguel Antunes é de facto Maria Vaz Freire, conforme eu já indicara no tópico "Rosária Dias Robalo" pois também descendo deste segundo casamento, celebrado em 1744 com o citado Miguel Antunes, cuja família provinha do Vidual de Cima, após o falecimento de Francisco João Robalo. Na descendência de Miguel Antunes e Maria Vaz Freire há muitos Vaz e também, facto curioso que recentemente descobri, alguns "falsos" Robalos que aparentemente herdaram o apelido do primeiro marido da antepassada Maria Vaz Freire.
Relativamente a Unhais-o-Velho, onde recentemente progredi muito nas investigações, os registos que até agora encontrei indicam o nome dos meus antepassados apenas como Manuel Pereira e Catarina Fernandes. Manuel Pereira tinha uma irmã chamada Maria Pereira, também minha antepassada por ser bisavó do Cap. Luís José Pires.
A propósito de Unhais-o-Velho, encontrei um registo que talvez já tenha, relativo a um tio seu: António Álvares de Carvalho, filho de Miguel Álvares e Maria Ribeiro, faleceu em Unhais a 24-01-1730. Tinha sido casado quatro vezes: a primeira com Maria Simão, filha de Simão Manuel e Quitéria Francisca, de Ceiroco (Fajão); a segunda com Maria Francisca, filha de Manuel Lopes e Maria Francisca, de Cebola; a terceira com outra Maria Francisca, filha de António Francisco e Maria Antunes, das Portas do Souto (Dornelas); e a quarta com Ana Barata, filha de José Rodrigues e Maria Barata, do Vidual de Cima.
Destas quatro esposas, pelo menos a última é minha parente pois Maria Barata era tia-avó do já citado Miguel Antunes, segundo marido de Maria Vaz Freire.
Para terminar, informo que através de um registo de baptismo consegui determinar a ascendência de D. Maria Manuel, primeira mulher de Manuel Dias Campos de Carvalho. Era filha de João Manuel, de Covanca (Fajão) e de Isabel Antunes, de Casegas; neta paterna dos meus antepassados João Manuel, de Covanca, e de Isabel Simão Domingues - aparece ora com um apelido, ora com o outro - de Boiças (Fajão), e neta materna de um casal já bem nosso conhecido, Francisco Fernandes e Isabel Domingues, de Casegas.
De facto, pelos avós maternos D. Maria Manuel é prima direita do alferes Manuel de Carvalho - pai do Cap. Paulo de Carvalho - e também de Manuel Fernandes Giraldes, marido de Catarina Vaz dos Santos.
Aqui termino esta longa mensagem que espero não seja muito confusa.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Jotri?
Não deixa de ser curioso o seu Pedro Aleixo.Sendo típico na Beira Baixa e não só,os párocos nos assentos de nasc. acabarem com os apelidos verdadeiros e apenas escreverem Pedro filho de Aleixo e daí Pedro Aleixo.
Por outro lado existe um filho do Manuel Vaz Freire e de Ana Simão de nome Frei Paulo Vaz Jácome (ou Jacques ?)que foi vigário em Idanha a Nova,professo na ordem de Cristo e de Avis,conforme investigação feita pelo meu primo Rui Pereira.
Não me espantaria que o seu Pedro Aleixo fosse filho de um Aleixo Vaz Freire de Casegas.
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro Jotri
As únicas indicações que tenho de um Pedro Aleixo, são:
1-Pedro Aleixo, homem nobre, foi testemunha no processo de ordenação de Bartolomeu Roque da Fonseca, de Idanha-a-Nova, em 1660.
1-Pedro Aleixo Gil, Capitão de Ordenanças, testemunha no processo de ordenação de Domingos Afonso Coelho, da Zebreira.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Rui
Fiquei deveras surpreendido com o dito António Álvares de Carvalho.
Vai tempo que solicitei ao Arq. da Universidade de Coimbra o assento de nasc. da minha Avó Maria Ribeiro e outros eventuais irmãos.
O de Maria Ribeiro aparentemente não consta, o que pode ser possivél,uma vez que o Miguel Álvares casa em Unhos,Loures ao tempo termo de Lisboa.
Encontraram um de Teresa Ribeiro nasc. a 29.9.1692 e mais nada.
Através deste António Álvares não se diz quem eram os Avós?
É que não consigo saber de quem era filha a Maria Ribeiro I de Unhos.
Agora também compreendo poque o irmão da minha avó JMJ cc com Paulo Vaz de Carvalho,se chamava também António Fernandes Álvares de Carvalho,( assim está na CBA)embora noutros documentos já apereça com os Fernandes Álvares Pereira de Carvalho.
Tem datas de nasc. e casamento do dito António Álvares?
Uma coisa é certa não será o referido General do Reino que deve ser irmão do Miguel Álvares.
Relativaente a D. Maria Manoel eu tenho como da Cunha Manoel e a Isabel Antunes como de Castelo Branco.
Penso que o Rui deveria no futuro publicar as suas investigações pois começam a abranger quasi toda a Beira Baixa.
Um abraço do primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Francisco Álvares Carvalho
Aqui vai outro Aleixo que será parente di anterior mas sem ligação de prentesco confirmada:
1. SEBASTIÃO ALEIXO TRIGUEIROS, foi “procurador do número de Idanha-a-Nova”, no reinado de Filipe I (1580-1598) . Casou com D. LUÍSA GUTERRES, da cidade de Coimbra.
Filho:
2. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (1665?-1704), que segue.
2. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (1665?-1704), natural de Coimbra, onde tinha familiares que eram vereadores da Câmara . Residiu em Idanha-a-Nova, tendo falecido a 16-VII-1704, em Alcântara, Espanha, na qualidade de prisioneiro em consequência da Guerra da Sucessão deste país, “captivo q foi pello inimigo constou q falleceo em Alcantara (…) como constou por ditto de sua mulher”, e ficou registado nos livros de óbitos de Idanha-a-Nova .
Casou a 29-X-1685, em Idanha-a-Nova, com ISABEL NUNES CALVO (f. 1726) , daí natural, tendo por testemumunhas deste casamento o capitão António de Oliveira Lagarto e Francisco Nunes Piteiros. Sua mulher, falecida a 20-VIII-1726 em Idanha, em cuja Igreja Matriz foi sepultada, era filha de Manuel Martins Mestraires e de sua mulher Maria Nunes Calvo (f. 1719), esta última falecida já viúva, a 13-19-1719, em Idanha-a-Nova.
Tiveram.
3. D. LUÍSA (n. 1686), baptizada a 23-VII-1686, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o capitão João da Fonseca Tavares e Maria Nunes Calvo, mulher de Manuel Afonso Monserrate. Faleceu menor.
3. D. ISABEL TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1688), que segue
3. D. LUÍSA (n. 1690?), baptizada a 29-1-1690, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o padre Pedro Giraldes Leitão e sua tia Maria Nunes Calvo. Faleceu menor.
3. SEBASTIÃO (n. 1693), baptizado a 13-V-1693, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o Padre Pedro Geraldes Leitão e sua tia, Maria Nunes Calvo.
3. D. BERNARDA (n. 1696), baptizada a 20-II-1696, na citada vila de Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o Padre Pedro Geraldes Leitão e sua tia, Maria Nunes Calvo.
3. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1698), no baptismo André, mudado no Crisma para Jorge. Baptizado a 31-XI-1698, em necessidade pelo Padre Pedro Geraldes Leitão. Sucedeu num morgado nos subúrbios da cidade de Coimbra , onde se fixou em Agosto de 1723. Foi senhor da Quinta da Ribeira de Coselhas, freg. de Santa Cruz, Coimbra, onde residia em 1750.
Casou a 18-IX-1723, na freg. de Eiras, junto a Coimbra, sendo testemunhas Francisco Marques, seu sobrinho o Reverendo Padre Manuel da Costa, e sua cunhada Leonor da Costa e Marta Monteiro, com D. ÚRSULA MARQUES (n. 1683), a qual foi baptizada a 11-II-1683, na freg. de Eiras, filha de João Marques e Leonor da Costa, tendo por padrinhos António Marques Cardoso e Úrsula Baptista.
Filha única:
4. D. BRITES TERESA TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1725), baptizada a 10-V-1725, na freg. de Eiras, junto a Coimbra,.....
João Trigueiros
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caríssimo Manuel da Silva Rolão
Como está muito bem documentado sobre o Distrito de CB, venho solicitar-lhe informações que possa ter sobre este SEBASTIÃO ALEIXO, cuja filiação nunca encontrei ....
1. SEBASTIÃO ALEIXO TRIGUEIROS, foi “procurador do número de Idanha-a-Nova”, no reinado de Filipe I (1580-1598) . Casou com D. LUÍSA GUTERRES, da cidade de Coimbra.
Filho:
2. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (1665?-1704), que segue.
2. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (1665?-1704), natural de Coimbra, onde tinha familiares que eram vereadores da Câmara . Residiu em Idanha-a-Nova, tendo falecido a 16-VII-1704, em Alcântara, Espanha, na qualidade de prisioneiro em consequência da Guerra da Sucessão deste país, “captivo q foi pello inimigo constou q falleceo em Alcantara (…) como constou por ditto de sua mulher”, e ficou registado nos livros de óbitos de Idanha-a-Nova .
Casou a 29-X-1685, em Idanha-a-Nova, com ISABEL NUNES CALVO (f. 1726) , daí natural, tendo por testemumunhas deste casamento o capitão António de Oliveira Lagarto e Francisco Nunes Piteiros. Sua mulher, falecida a 20-VIII-1726 em Idanha, em cuja Igreja Matriz foi sepultada, era filha de Manuel Martins Mestraires e de sua mulher Maria Nunes Calvo (f. 1719), esta última falecida já viúva, a 13-19-1719, em Idanha-a-Nova.
Tiveram.
3. D. LUÍSA (n. 1686), baptizada a 23-VII-1686, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o capitão João da Fonseca Tavares e Maria Nunes Calvo, mulher de Manuel Afonso Monserrate. Faleceu menor.
3. D. ISABEL TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1688), que segue
3. D. LUÍSA (n. 1690?), baptizada a 29-1-1690, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o padre Pedro Giraldes Leitão e sua tia Maria Nunes Calvo. Faleceu menor.
3. SEBASTIÃO (n. 1693), baptizado a 13-V-1693, em Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o Padre Pedro Geraldes Leitão e sua tia, Maria Nunes Calvo.
3. D. BERNARDA (n. 1696), baptizada a 20-II-1696, na citada vila de Idanha-a-Nova, tendo por padrinhos o Padre Pedro Geraldes Leitão e sua tia, Maria Nunes Calvo.
3. JORGE TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1698), no baptismo André, mudado no Crisma para Jorge. Baptizado a 31-XI-1698, em necessidade pelo Padre Pedro Geraldes Leitão. Sucedeu num morgado nos subúrbios da cidade de Coimbra , onde se fixou em Agosto de 1723. Foi senhor da Quinta da Ribeira de Coselhas, freg. de Santa Cruz, Coimbra, onde residia em 1750.
Casou a 18-IX-1723, na freg. de Eiras, junto a Coimbra, sendo testemunhas Francisco Marques, seu sobrinho o Reverendo Padre Manuel da Costa, e sua cunhada Leonor da Costa e Marta Monteiro, com D. ÚRSULA MARQUES (n. 1683), a qual foi baptizada a 11-II-1683, na freg. de Eiras, filha de João Marques e Leonor da Costa, tendo por padrinhos António Marques Cardoso e Úrsula Baptista.
Filha única:
4. D. BRITES TERESA TRIGUEIROS DA COSTA (n. 1725), baptizada a 10-V-1725, na freg. de Eiras, junto a Coimbra,......
Muito grato
João Trigueiros
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caro João Trigueiros
Lamento, mas sobre os nomes que indicou não tenho referências. Apenas do processo de Ordenação de Manuel Martins( Mestre Aires) em 1690. Se este lhe interessar, tenho os pais e avós.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caro Manuel da S. Rolão
Tudo o que tiver será útil ...
Muito grato
João Trigueiros
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caro João Trigueiros
Manuel Martins era filho de Manuel Martins Mestre Aires e de Beatriz Rodrigues, neto paterno de Martinho Lopes, de Idanha a Nova e de Maria Fernandes, materno de Manuel Simão, de Almaceda e de Maria Rodrigues, de Alcains.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caro Manuel da S. Rolão
Agradeço a informação mas peço-lhe que indique as fontes documentais da mesma.
Muito obrigado
João Trigueiros
meu MAIL: jotri+arroba+sapo.pt
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RE: Família Vaz Freire / Trigueiros
Caro João Trigueiros.
Mandei-lhe agora as indicações por e-mail. Espero que tenha recebido.
Cordiais cumprimentos
Manuel da Silva Rolão
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Rui Pereira:
Ao folhear as últimas notícias deste tópico, encontrei referências a Miguel Álvares e a Unhos e lembrei-me de ter visto menções a estes temas num processo da Câmara Eclesiástica de Lisboa na TT.
Trata-se do processo do Padre Hermenegildo de São José (M.201 - P.23 - 1749), assistente no Real Mosteiro Reformado de S. Salvador de Grijó da Congregação dos Cónegos Regulares etc. * de Arganil, filho de Manuel Duarte Neto, cirurgião, e de Rosa Maria (casados em Arganil 17-10-1723).
Rosa Maria era filha de Manuel Álvares * lugar e freg. de S. Silvestre de Unhos no Patriarcado de Lisboa, e de Maria dos Reis * Arganil.
Manuel Álvares (b. Unhos 13-1-1671), seu irmão Pedro Álvares e outras duas irmãs eram todos filhos de Miguel Álvares cirurgião (* da Beira ou de Punhete) e de Maria Ribeira (* Unhos).
Miguel Álvares regressou com os filhos à Beira.
Maria Ribeira tinha uma irmã Isabel Barbeira (?), mãe de Teresa Antónia e de Maria Carvalha, que ainda viviam em Unhos à época do processo.
Se bem que as testemunhas não se lembrassem já muito bem da passagem de Miguel Álvares por Unhos, penso que a consulta deste processo possa ter interesse para o desenvolvimento das suas investigações, bem como as de Francisco Álvares de Carvalho.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro José Caldeira
Mais uma vez obrigado pela sua preciosa informação.
O Miguel Álvares de nome completo,Fernandes Álvares Pereira de Carvalho,nasceu em Unhais o Velho a 29.9.1632,desconhecia que tivesse sido cirurgião.
Desconfiava que tivesse tido filhos em Unhos ,porque em Unhais o Velho apenas tinha encontrado o da sua filha Teresa Ribeiro e agora o primo Rui o de António Álvares de Carvalho,mas nunca tinha investigado Unhos.
Tem o nome das irmãs de Manuel Álvares e Pedro Álvares?
Foi um passo gigante para a continuação das buscas genealógicas desta gente de Unhais o Velho.
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Francisco Álvares de Carvalho:
Segundo me parece, o nome das irmãs não consta do referido processo.
Mas, quando consultei esse processo estava mais interessado no lado de Arganil e pode-me ter escapado alguma informação.
Talvez o primo Rui Pereira tenha mais facilidade de consultar de novo o processo e identificar melhor as pessoas lá referidas.
Reparou na informação da origem de Punhete (antigo nome de Constância). Terá a família passado por lá?
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Francisco Álvares de Carvalho:
Nos meus apontamentos tenho a seguinte descendência de Manuel Álvares de Carvalho:
1- Manuel Álvares de Carvalho * Unhos (arcebpdº de Lx) cc Maria dos Reis * Arganil, moradores Góis
---1.1- Rosa Maria * Arganil c. Arganil 17-10-1723 c. Manuel Duarte Neto e Faria * Arganil 1703 Cirurgião do Partº de Arganil em 1743 filh. de António Duarte e sm. Maria Neto (creio que eram parentes próximos do Doutor Luís da Costa Faria, fundador do Convento de Vila Cova de Sub Avô)
------1.1.1- Pe. Hermenegildo José de S. Joaquim assistente no Real Mosteiro Reformado de S. Salvador de Grijó da Congregação dos Cónegos Regulares em 1749 (Câm. Ecles. Lx M.201 P.23)
---1.2- Luísa Caetana c. Góis 10-6-1729 c. António das Neves * Góis filh. de João Pinto e sm. Isabel das Neves
---1.3- Manuel Homem de Carvalho * Casal de S.Pedro, b. Teixeira, morador Arganil c. Góis 25-10-1730 c. Margarida Josefa Bernarda da Costa * Nogueiros, Gois, filh. de Gaspar Luís * Nogueiros, Góis e sm. Sebastiana da Costa * Góis
------1.3.1- Antónia Caetana * Casal de S. Pedro c. Arganil 30-7-1766 c. António Rodrigues Castanheira * Vila Dianteira, S. João de Areias, filh. de Manuel Rodrigues Castanheira e sm. Isabel Saraiva
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro José Caldeira
Mais uma vez os meus agradecimentos pela sua preciosa colaboração no desenvolvimente da genealogia dos Fernandes Álvares Pereira de Carvalho de Unhais o Velho.
É curioso o apelido Homem de Carvalho,que deve vir por via paterna.Um ascendente já remoto de Manuel Homem de Carvalho,António Fernandes Álvares Pereira de Carvalho,ou apenas Álvares Pereira de Carvalho Cap-Mor de S. Vicente da Beira cc com uma Brites Homem Cardoso.
Pelo que estou a ver este ramo nunca usou o Pereira.
Já agora aproveito para lhe perguntar se alguma vez ouviu falar num Diogo Fernandes sec. XIV ou anterior e de Arganil ou da região?
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire
Caro João Trigueiros
Não tenho nada sobre esta gente.
Cumprimentos
Francisco Álvares de Carvalho
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Francisco Álvares de Carvalho:
Estive a rever os meus papéis e não encontrei nada sobre qualquer Diogo Fernandes.
Entretanto, é possível que tenha mais alguns dados sobre a descendência do Manuel Álvares de Carvalho, de Arganil, que, oportunamente, lhe enviarei.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Álvares de Carvalho - Unhos / Unhais-o-Velho
Caros Primos:
Só agora tenho possibilidade de responder às mensagens colocadas neste tópico nos últimos dias.
O Pe. Hermenegildo é também meu parente por ser bisneto por via paterna dos meus antepassados Manuel Dias e Ana Antunes das Neves, do Sarzedo. Irei consultar o processo existente na Torre do Tombo logo que me seja possível.
Relativamente a António Álvares de Carvalho, os dados referentes à sua filiação e às quatro esposas encontram-se no registo de óbito. Felizmente, naquela época (início do século XVIII) os registos de Unhais-o-Velho incluíam a filiação dos defuntos e ainda os nomes dos cônjuges e a filiação destes.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Francisco:
Estive na Torre do Tombo e aí consultei o processo do Pe. Hermenegildo de São José, mas não tenho grandes novidades. Posso apenas confirmar os dados que aqui haviam já sido deixados pelo Primo José Caldeira, incluindo o nome "Isabel Barbeira" para a irmã de Maria Ribeiro.
Aproveitei a ocasião para pesquisar nos registos de Unhos o casamento de Miguel Fernandes Álvares Pereira de Carvalho com Maria Ribeiro, mas não tive sorte. Talvez não tenham casado em Unhos. De qualquer forma, os registos de casamento de Unhos naquela época nunca dão a filiação dos contraentes.
Vi os baptismos, para perceber quando começam a aparecer filhos deste casal, e segundo me parece o primeiro será mesmo Manuel, baptizado a 13.01.1671. O segundo é Pedro, baptizado a 26.05.1672. É portanto provável que o casamento tenha sido cerca de 1670. Em ambos os baptismos o pai é indicado como "Miguel Álvares barbeiro".
Entretanto, com ligação a esta família, encontrei nos registos de Unhais-o-Velho o casamento (07.01.1717) de Paulo, filho de Domingos Fernandes e Ana Jorge, de Dornelas, com Teresa Ribeiro, filha de Miguel ... e Maria Ribeiro, de Unhais-o-Velho. Também encontrei o registo do quarto casamento de António Álvares de Carvalho, com Ana Barata, em Unhais-o-Velho a 22.04.1727.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Rui Pereira:
Quando consultou o processo do Pe. Hermenegildo, não reparou que uma ou mais testemunhas afirmar que a família tinha vindo da vila de Punhete? Se assim for, não se dará o caso de terem vivido nessa vila no exercício da profissão de cirurgião e alguns filhos aí terem nascido?
Em relação à descendência de Manuel Álvares de Carvalho e Maria dos Reis, posso acrescentar que sua filha Luísa Caetana e o marido desta tiveram pelo menos um filho:
José Caetano * Góis c. Góis 19-7-1753 c. Maria Rosa Moniz * Gois, filha de Manuel Moniz de Barrado (?) e sm. Rosa Moniz, np. de Francisco Pires Moniz * Góis e sm. Maria Simões * S. Martinho, Góis, e nm. de Bernardo Gomes * Bordeiro, Góis, e sm. Maria Pinto * Algaça, Poiares
Devo ainda acrescentar que o Casal de S. Pedro, onde nasceu o filho Manuel Homem de Carvalho, é da freguesia de Arganil (hoje praticamente um bairro periférico), pelo que parece muito estranho que o assento do seu casamento, que lhe dá essa naturalidade, afirme que foi baptizado na freguesia da Teixeira, que nessa altura nada tinha a ver com o concelho de Arganil.
Uma vez que me diz que o casal Manuel Dias - Ana Antunes das Neves são seus antepassados, estou a preparar uma árvore da sua descendência, que lhe enviarei oportunamente.
Cumprimentos,
José Caldeira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Onde se lê «afirmar» leia-se «afirmaram».
As minhas desculpas pelo lapso.
José Caldeira
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RE: Unhais-o-Velho + Unhos + Arganil + Sarzedo
Caro Primo José Caldeira:
De facto, vi que pelo menos uma ou duas testemunhas faziam referência a Punhete. Sendo porém Maria Ribeiro natural de Unhos, supus que o casamento se tivesse realizado nesta localidade.
Há alguns meses recebi do Primo indicações de grande importância sobre este ramo descendente de Manuel Dias e Ana Antunes das Neves, incluindo a referência do processo do Pe. Hermenegildo (que ainda não tivera oportunidade de consultar) e também ao Pe. Manuel Dias, filho do casal citado.
A referência ao Pe. Manuel Dias surgiu inicialmente pelo facto de este ter um avô chamado António Feio, natural de Covelo de Cima mas residente no Sarzedo, que deve ser simultaneamente meu antepassado por outro ramo em que aparece mais um António Feio, do Sarzedo, com idade para ser neto do primeiro.
Cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Rui
Sempre tive conhecimento que os Fernandes Álvares Pereira de Carvalho,usavam também outras variantes tais como,Fernandes Álvares Pereira,Álvares Pereira de Carvalho,Fernandes de Carvalho,Álvares de Carvalho.
Fiquei surpreendido com o Miguel Álvares Barbeiro.Estive a ver na GEPB o barbeiro era quem fazia pequenas cirurgias,dentes e sangramentos,mais um curandeiro que cirurgião.
Francamente deve haver outra explicação para o facto de ter tal alcunha,mas francamente também não sei qual será.
Será que tal alcunha já vinha do sogro pai de Maria Ribeiro,já que a sua irmã se chamava Isabel Barbeira?
Relativamente ao casamento de Teresa Ribeiro com Paulo Fernandes de Carvalho não tinha conhecimento.Este Paulo era como sabe irmão de Cap. Manuel Fernandes de Carvalho (assim era chamado como testemunha) cc Maria Ribeiro irmã da dita Teresa Ribeiro e de quem descendo.
Vão uns anos e pedi que se fizessem buscas no A.U.C. e apenas econtraram o nascimento do Manuel Fernandes em Dornelas.Outros irmãos nada.
É que penso haver um João Fernandes de Carvalho * entre 1690 e 1710 ou irmão dos ditos ou primo deles.
Este Joaõ Fernandes de Carvalho foi Vedor Geral da extinta praça de Mazagão,COX e seus descendentes passaram ao Pará.
Será por esta a razão que o Cap. António Fernandes de Carvalho e o seu sobrinho o Cap. António Fernandes Álvares de Carvalho foram parar também ao Pará.
As surpresas nunca param....
Um abraço do primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire + Famílias de Unhais-o-Velho
Caro Primo Francisco:
Não me surpreendeu a referência como barbeiro. Trata-se com certeza de profissão e não alcunha. Cirurgião, na época, não era de forma alguma sinónimo de médico. As profissões de cirurgião e barbeiro confundiam-se, tanto assim que é frequente a mesma pessoa ser referida como barbeiro em alguns registos e como cirurgião em outros.
Relativamente a João Fernandes de Carvalho, de Mazagão, não tenho qualquer referência.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Tenho estado afastado destas lides por motivo de doença.
Pouco ou nada tenho tido possibilidade de investigar.
Já há tempos estava para lhe responder de uma forma mais racional a esta sua informação.
Sendo certo,que já tinha como referenciados o 1º e 2º Aleixo Vaz Freire,não deixo de pensar porquê o 1ºfilho de Manuel Vaz Freire é Vaz Jácome? (o Jacques está defenitivamente fora de questâo?)
Não será possível pelas habilitções ás ordens de Aviz e de Cristo chegar-se a alguma conclusão?
Relativamente aos nossos Carvalhos,de Paulo (Vaz)de Carvalho 1º tem mais alguma informação relevante,quanto á ascêndencia e colaterais?
Um abraço do primo
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
Os meus sinceros votos de uma rápida recuperação do seu estado de saúde.
Não disponho infelizmente de novos dados sobre as famílias Vaz Freire ou Carvalho. Não encontrei na Torre do Tombo as habilitações dos irmãos Fr. Paulo e Fr. Aleixo, mas apenas o documento do lançamento do Hábito de Avis a Fr. Aleixo Vaz Freire. No entanto, ambos os irmãos terão feito as suas diligências no Bispado da Guarda para tomarem ordens eclesiásticas e os processos correspondentes, se ainda existirem, podem ser a única hipótese de progredir nomeadamente na ascendência de Catarina Rodrigues, esposa de Manuel Vaz.
O apelido de Fr. Paulo é de facto Jácome pois ele assim o assinava, conforme comprovei nos registos de Idanha-a-Nova, onde foi Vigário. Não tenho a mesma certeza relativamente ao meu antepassado Pedro Fernandes Jácome/Jaques, das Relvas, cunhado do Cap. Paulo de Carvalho.
Tenho prosseguido as investigações em Unhais-o-Velho e recentemente encontrei mais um casamento com ligação ao seu ramo Álvares de Carvalho, a saber:
José Álvares de Carvalho, das Portas do Souto (Dornelas), filho de António Álvares [de Carvalho], de Unhais-o-Velho, e de Maria Francisca, das Portas do Souto (pela naturalidade deve tratar-se da terceira mulher e não da segunda), casou a 25.04.1746 em Unhais-o-Velho com Teresa Pereira, natural das Meãs (Unhais-o-Velho), filha dos já várias vezes aqui referidos Manuel Pereira e Catarina Fernandes.
Um abraço do primo,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo Rui
Os meus agradecimentos pelos seus votos.Vamos lá a ver se isto arriba.
Obrigado também pela informações adicionais sobre os Álvares de Carvalho.
O António Álvares de Carvalho era filho do também referido Miguel Álvares Pereira de Carvalho e também Miguel Álvares de Carvalho,como já verifiquei noutros documentos.
Sobre a ascêndencia do Manuel Pereira tem mais algum dado?
Como os Fernandes Álvares Pereira de Carvalho acabavam por usar as mais variadas combinações pode ser que ele seja Fernandes Álvares Pereira ou da gente da minha Avó,Clara Pereira.
Um abraço
Francisco
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RE: Família Vaz Freire
Caro Primo:
De Manuel Pereira sei apenas os nomes dos pais, António Fernandes e Aldonça Pereira, das Meãs, meus antepassados por quatro vias e cujo casamento não encontrei nos paroquiais de Unhais-o-Velho. Têm filhos entre 1647 e 1666, o que me leva a supor que terão casado por volta de 1645.
É bem possível que estes Pereiras sejam parentes dos Álvares Pereira de Carvalho mas já não devem ser muito próximos porque nos vários casamentos que encontrei entre elementos das duas famílias nunca vi referida qualquer dispensa de consanguinidade.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire
Rio de Janeiro
Prezado Rui Pereira
Venho relendo antigas sals da GENEAL-SAPOI, e li os debnates en torno desta genealogia da família Vaz Freire, na qual vejo que entre os seus antepassados estão os Baratas.
Peço-lhe desculpas entrar neste tópico para pedir auxílio ao tema famílias Baratas, que não é o tema principal desta sala.
Qual a possibilidade de obter maiores detalhes sobre este grupo familiar que pertence aos seus antepassados ??
Sou, pelo lado dos Baratas: Vaz, Freire, Rodrigues e Antunes, todos aqui citados.
Enfim, há possibilidade de desenvolver genealogicamente este ramo de Ana Barata, filha de José Rodrigues e Maria Barata, do Vidual de Cima ???.
Assim como, o de Maria Barata, sua parenta, e tia-avó de Miguel Antunes ??? (segundo marido de Maria Vaz Freire).
O mesmo tópico remete ao de “Rosária Dias Robalo”, onde informa que Maria Vaz casada com Miguel Antunes, chama-se Maria Vaz Freire e, mais adiante, Dr. Manuel da Silva Rolão ao falar dos Carvalhos de S Vicente da Beira, registra Maria Vaz de Carvalho fª de Pedro Fernandes Machado de Carvalho e de Maria Vaz, fª esta de Manuel Fernandes Barata e de Catarina Vaz Leitão (????)
Espero não ser inoportuno ao entrar neste tema, afastando-o um pouco de suas pesquisas.
Grato pela atenção
Carlos de Almeida Barata (Cau)
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RE: Família Barata - Orvalho, Unhais-o-Velho
Caro Cau Barata:
Não é certamente inoportuna a sua participação neste tópico. Pelo contrário, tenho muito interesse em conhecer a sua opinião sobre os meus Baratas.
Ana Barata pertence ao único ramo Barata que até agora encontrei na minha ascendência. Desde a minha intervenção de Agosto de 2001 consegui avançar um pouco mais. O apelido Barata provém da freguesia do Orvalho, concelho de Oleiros, sendo agora a situação da minha pesquisa a seguinte:
1. António Barata c. c. Catarina Domingues. Tiveram:
-- 2. Jacinto Barata, n. Orvalho 21.08.1630, c. c. (Unhais-o-Velho 27.11.1651) Águeda Antunes, do Vidual de Cima, f. VdC 1720. Tiveram:
----- 3. Paula Barata, n. Vidual de Cima, f. VdC 30.09.1682, c. c. (UoV 27.10.1680) Manuel Gil, n. VdC. Tiveram:
-------- 4. Francisca Antunes, n. VdC, c. c. (I) (UoV 23.02.1697) Bento Pires, n. VdC; c. c. (II) (UoV 16.03.1703) Manuel Vicente, n. VdC. Teve do segundo casamento:
----------- 5. Miguel Antunes, c. c. (Casegas 07.05.1744) Maria Vaz Freire, n. Casegas 08.11.1713, f. Casegas 14.01.1798.
----------- 5. Isabel Vicente, n. VdC, c. c. (UoV 08.02.1730) Manuel Gaspar, n. Pomares.
----- 3. Maria Barata, n. VdC, c. c. (UoV 27.04.1676) José Rodrigues, n. VdC. Tiveram:
-------- 4. Maria Barata, n. VdC, c. c. (UoV 30.04.1709) Manuel Francisco, n. VdC.
-------- 4. Teresa Barata, n. VdC, c. c. (UoV 04.02.1712) Manuel Gil, n. VdC (filho do terceiro casamento de Manuel Gil, acima referido, de quem Paula Barata fora a segunda mulher).
-------- 4. Ana Barata, n. VdC, c. c. (UoV 22.04.1727) António Álvares de Carvalho, n. UoV.
-------- 4. Pascoal Rodrigues, n. VdC, c. c. (UoV 14.04.1728) Maria Gaspar, n. Vidual de Baixo.
Relativamente aos Vaz de Carvalho, parece não existir ligação entre a família do Fundão (referida pelo colega Manuel da Silva Rolão) e a família de Casegas a que pertence Maria Vaz Freire. No caso do Fundão a ligação entre os apelidos Vaz e Carvalho dá-se pelo casamento em finais do século XVII de Gonçalo Vaz Preto com Inês Falcão de Carvalho, enquanto a família de Casegas descende de Paulo de Carvalho e Ana Vaz Freire (pais de Maria Vaz Freire), casados em 1711.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
Direct link:
RE: Família Barata - Orvalho, Unhais-o-Velho
Rio de Janeiro
Prezados Rui Pereira, Antonio Godinho e José Caldeira:
Estou repetindo esta mesma mensagem, aos três ilustres pesquisadores, nos tópicos correspondentes de cada um, pelo fato de todos nós (me incluo) estarmos estacionados em antepassados da família Barata, todos chamados Antonio.
O amigo Rui Pereira, em sua mensagem do tópico = ?Família Barata - Orvalho, Unhais-o-Velho? =, do dia 15-06-2004, 23:18, enviou-me valioso material genealógico, totalmente foram do meu conhecimento, sobre os Baratas, de Unhais-o-Velho, procedentes de
1. António Barata, nascido por volta de 1605, e casado com Catarina Domingues.
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de seu filho Jacinto Barata, ser nascido em 21.08.1630.
O amigo Antonio Godinho, em sua mensagem ?Família Godinho Barata? (De Mação, depois de Avis e Mora), Capítulo XXX, de seu Livro "Genealogias Alentejanas", enviou, para meu e-mail particular, outro valiossíssimo material, completo, referente a este grupo familiar Godinho Barata ? capítulo minuciosamente documentado, em parceria com João Baptista de Carvalho Reis Malta Neste genealogia, o patriarca da família, foi:
2. António Barata, natural da vila de Mação, onde teria nascido por volta de 1610. Casado com Isabel Godinho, também dali natural.
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de seu filho João Barata Godinho, ser batizado em Mação a 26.2.1634.
E o amigo José Caldeira, em sua mensagem do tópico : «Cernache do Bonjardim» de C. Teixeira - Índice, enviou-me mais uma incrível contribuição, sobre os Barata Pedroso de Oleiros, grupo familiar mais recente do que os dois anteriores, que traz por ancestral mais remoto:
3. António Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, onde teria nascido por volta de 1697. Casado com Ana Antunes, nascida por volta de 1700, natural do lugar da Corujeira. Moradores nos Quartos, freguesia de Santiago da vila de Álvaro
= = = = = = Nota: a data de nascimento, aproximada, advem do fato de sua neta, Natália Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, ter nascido a 25-XII-1748.
Confesso que fiquei ?encrencado? (me permitam a gíria), com tanto Antonio, cujas origens insistem em ficar ainda perdidas nos tempos, ou nos livros paroquiais que ainda serão encontrados.
Pois bem.
Vou relacionar uma série de ?Antonios? , uns ainda usando o apelido Barata, e outros não mais usando (o que não nos assusta pelo fato de sabermos que, pelo menos entre os Baratas, há ramos que após três gerações, novamente resgata o velho apelido de família).
Espero assim, poder fornecer elementos que possam nos ajudar, aos poucos, entroncar estes ramos aos mais antigos Baratas, procedentes do dito Estevão Barata que,Manso de Lima deixa bem claro ser um nome hipotético, tirado do patronímico dos irmãos Gonçalo Esteves Barata e Leonor Esteves Barata - estes dois atestados em antigos documentos.
1. Antonio Barata, desconheço o nome de seus pais,e qualquer referência cronológica. Casado com Francisca de Abreu-da Cunha. São pais de João Barata, padre Frei - Carmelita descalço com o nome de João Batista.
2. Antonio Barata, nascido por volta de 1512, e falecido depois de 1562. Vivia na Vila de Alvaro, em 1559. Indivíduoi com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Sebastião Barata e de Brites Pires Rabelo. Casado cerca de 1533, com Catarina Simões, nascida por volta de 1517.
3. Antonio Barata, nascido por volta de 1533. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Pedro Barata e de Catarina Alvares Manso. Desconhecido o que teria acontecido com o mesmo. Pode ser um elo de algum grupo Barata perdido.
4. Antonio Barata, nascido por volta de 1536. Viveu na Vila de Alvaro. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Antonio Barata ? citado no ítem 2 ? e de Catarina Simões. Casado cerca de 1556, com Leonor Bayão, nascida por volta de 1539. Teve, pelo menos, um filho, de nome Simão, que viveu na Vila da Pampilhosa.
5. Antonio Barata, nascido por volta de 1544, e falecido antes de 1595, na Vila de Alvaro ? com inventário aberto a 23.11.1595. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 238, § 9, N.77. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Fernando Anes e de Catarina Barata,moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1594, com Catarina Luiz, nascida por volta de 1548. Teve, pelo menos, uma filha, de nome Catarina Barata, nascida por volta de 1595, sobre a qual se desconhece o paradeiro. Pode ser um elo de algum grupo Barata perdido.
6. Antonio Barata, nascido em 1552, e falecido a 06.03.1617, na Vila da Pampilhosa, onde viveu. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.20. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho de Baltazar André e de Beatriz Barata Rebelo, moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1572, com Maria Curado, nascida por volta de 1554. Teve vários filhos.
7. Antonio Barata, nascido em 1601. Documentado em Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.49. Indivíduo com genealogia conhecida, e que começa a se aproximar dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho. Filho de Manuel Barata e de Maria Simões, moradores na Pampilhosa. Casado cerca de 1626, com sua prima Emerenciana-de Andrade, nascida por volta de 1604. Teve vários filhos, entre eles, um Antonio-de Carvalho, nascido por volta de 1650, na Vila de Alvaro - Portugal - Religioso de Santo Antonio. Provincial da sua Religião. Faleceu em 1731, no seu convento do Campo do Curral ? Doc. Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.52.
8. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de RUI PEREIRA, dos Baratas de Orvalho, Unhais-o-Velho. Nascido por volta de 1605, e casado com Catarina Domingues. Pais de Jacinto Barata, ser nascido em 21.08.1630.
9. ANTONIO BARATA. nascido por volta de 1607. Indivíduo que se aproxima dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho, sobre o qual não se tem mais notícias. Filho de João Fernandes Hervedeiro e de Joana Barata, da Vila de Álvaro. .Tem um irmão vivendo em Pedrogão Grande.
10. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de ANTONIO GODINHO, dos Baratas da vila de Mação. Natural da vila de Mação, onde teria nascido por volta de 1610. Casado com Isabel Godinho, também dali natural. Pais de João Barata Godinho, batizado em Mação a 26.2.1634.
11. ANTONIO BARATA. batizado a 02.05.1611, na Vila de Alvaro. Documentado. Manso Lima, titº BARATAS, pág. 235, § 6, N.55. Indivíduo que se aproxima dos Antonio Barata, dos amigos Rui Pereira e de Antonio Godinho, sobre o qual não se tem mais notícias. Filho de João Barata, da Vila da Pampilhosa, e de Domingas Rabelo.
12. Antonio Mendes Barata, nascido por volta de 1649. Indivíduo com genealogia conhecida, e que foge a nossa cronologia. No entanto, continuo seus dados: Filho Antonio Mendes e de Ana Barata,moradores na Vila de Álvaro. Casado cerca de 1676, com Isabel Gil, nascida por volta de 1652.
13. Antonio Mendes Barata, nascido por volta de 1693. Frade - se chamou Frei Antonio do Sacramento. Indivíduo com genealogia conhecida, que se aproxima do Antonio dos dos estudos de JOSÉ CALDEIRA, embora seja religioso. Filho de João Mendes Barata e de Maria Barata. Este João Mendes Barata é irmão de Antonio Mendes Barata, do ítem 12.
14. Antonio Barata = = =.Este é o Antonio dos estudos de JOSÉ CALDEIRA, dos Baratas do lugar dos Quartos. Nascido por volta de 1697, no lugar dos Quartos. Casado com Ana Antunes, nascida por volta de 1700, natural do lugar da Corujeira. São avós de Natália Barata, natural dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, ter nascido a 25-XII-1748.
15. Antonio Barata = = =.Este também pertence aos estudos de JOSÉ CALDEIRA, dos Baratas do lugar dos Quartos. Nascido por volta de 1721, no lugar dos Quartos de Aquém, termo de Álvaro, filho do anterior, item 12. Casado a 30.01.1741, na freguesia da Pampilhosa, com Maria Josefa Gonçalves, natural do jogar de Carvalho, termo da Pampilhosa.
16. Antonio Simão Barata, nascido por volta de 1735. Escrivão da Câmara. Filho de Manuel Simão, de Oleiros, e de Maria Barata, de Alvaro. Casado com Isabel José de Jesus, nascida por volta de 1737.
17. Antonio Barata, nascido por volta de 1739. Este é outro Antonio perdido na sua ancestralidade, que faz parte de uma pesquisa de Luísa Villarinho, que dá origem aos Baratas de Girão de Oleiros. Nada se sabe sobre os seus ancestrais. Deixou grande descendência do seu casamento, por volta de 1763, com Rosa Maria, nascida por volta de 1742. As datas acima foram tomadas através da data de nascimento do filho do casal, Caetano Barata, em 08.04.1765, na Cavinha (Madeirã). O mesmo casal, foi avô de outro António Barata, nascido a 24.10.1797, em Cava (Madeirã).
18. Antonio Fernandes Barata, nascido por volta de 1745,em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal. Filho de Domingos Fernandes Barata e de Maria Golaya Dias. Casado a 25.03.1770, em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal, com Josefrina Eugenia Vergas. A família Fernandes Barata, é muito grande no Rio de Janeiro.
19. Antonio Rodrigues Barata, nascido por volta de 1747, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal. Filho de Amado Rodrigues Barata e de Ana Mendes. Casado a 29.07.1770, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal, com Catarina Nunes, nascida a 22.08.1751, em Alcains, Castelo Branco, Castelo Branco, Portugal.
20. Antonio Duarte Barata, nascido por volta de 1750, em Alcans. Filho de João Duarte e de Maria Barata. Casado com Catarina Marques, nascido por volta de 1752, em Alcans. Com geração.
21. Antonio Barata, nascido a 04.06.1768, em Alcans. Filho de Antonio Simão Barata e de Isabel José de Jesus ? citados no item 16.
22. Antonio Barata, nascido a 12.02.1778, em Alcans. Filho de José Mendes Barata e de Ana Simões.
23. Antonio Fernandes Barata, nascido por volta de 1783. Casado a 10.05.1807, em Barbacena, Elvas, Portalegre, Portugal, com Francisca Joaquina Velloz, , nascida por volta de 1785,em Santo Aleixo, Monforte, , Portalegre, Portugal. Nada se sabe sobre a ancestralidade deste Antonio. A família Fernandes Barata, émuito grandeno Rio de Janeiro.
OUTROS, QUE NÃO USÃO O BARATA
1.Antonio Pacheco, nascido por volta de 1595. É bisneto de Leonor Barata. Gente da Covilhã.
2.Antonio Themudo Cabral, nascido em 1668 e falecido em 1739. Padre, administrador da Capela que instituiu Miguel da Nave Robalo. É terceiro neto de Leonor Barata. Gente da Covilhã.
3. Antonio Caldeira, batizado a 06.11.1694, em Sardoal. Filho de Bento Mendonça de Moura Barata Freire, dos Baratas de Sardoal, que foram estudados, com meticulosidade, pelo amigo Nuno Borrego.
4. Antonio de Carvalho, nascido cerca de 1650, na Vila de Alvaro, e falecido depois de 1731, no seu Convento do Campo do Curral. Religioso de Santo Antonio. Provincial da sua Religião. Filho de Antonio Barata, citado acima, no item 7.
5. Antonio, nascido por volta de 1595, que se aproxima dos Antonios de RUI PEREIRA e de ANTONIO GODINHO. Não se sabe que apelido adotou, e não se tem mais notícias dele. É filho de Rafael Martins e de Catarina Barata. Teve seu tio Manuel Barata como tutor. É gente que circulou entre a Pampilhosa e Alvaro.
6. Antonio Rabelo, batizado a 25.09.1592, na Vila da Pampilhosa. Filho de Paulo Afonso Barata e de Isabel da Mota. Com geração do seu casamento com Maria Tavares.
7. Antonio Rabelo, batizado a 01.05.11635, na Vila da Pampilhosa. Filho do anterior e neto de Paulo Afonso Barata. Com geração do seu casamento com Ana Mendes.
8. Antonio Rabelo, nascido cerca de 1660. Filho do anterior e bisneto de Paulo Afonso Barata. Padre.Prior de Lagos. .
9. Antonio Rabelo, nascido cercade 1654. Filho de Isabel Tavares e Domingos Henriques, e bisneto de Paulo Afonso Barata. Sem mais notícias.
10. Antonio Torres Caldeira, Fidalgo da Casa Real. É quarto neto de Belchior Manso da Costa casado com Ana Barata. Casado em Portalegre com Leonor. Com geração.
11. Antonio Pinto de Andrade, que viveu em Oleiros. Filho de Miguel Pinto e de Maria Barata de Andrade. Casado com Jeronima Leitãofalecida antes de 1675. Casado, segundo, a 29.01.1675, com Angela de Azevedo.
12. Antonio da Mota Saldanha, que sucedeu na casa e ofícios de seu pai, viveu em Proença-a-Nova. É quinto neto de Leonor Esteves Barata. Foi casado três vezes: a primeira, com Maria Colaço, natural de Cernache; a segunda, Maria da Cunha Manso;e a terceira com Mariana Freire-da Fonseca. Tem filhos vivendoem 1738.
13.Antonio Manso da Fonseca, nascido por volta de 1657. viveu na Sertã e morreu em vi-da de seu pai. Filho de João da Mota-da Fonseca e de Margarida Manso Themudo. É quinto neto de Leonor Esteves Barata. Casado a 14.09.1682, na Vila da Certã, com Mariana Aires da Rocha e Figueiredo, natural do Bailão.
14.Antonio Manso Themudo da Fonseca, sobrinho do anterior.
E outros, que começam a fugir do tema.
?Por certo perdi o senso?, por certo fiquei maluco, mas é o que tina, no momento, para nos ajudar.
Meus cumprimentos aos ilustres genealogistas
Carlos Eduardo Barata
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
VAMOS LA´RESSUSCITAR ESTE TÓPICO, ELE NUNCA DEVIA TER PARADO.
NUNO FIGUEIRA
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Álvares de Carvalho em Alcaria
Caros confrades,
Nas minhas investigações em Alcaria, Fundão, encontrei uns Álvares de Carvalho que talvez possam interessar.
Aos 16-03-1826, António Álvares de Carvalho, filho de João Álvares de Carvalho e Bárbara Maria, casou com Maria Amada, filha de João Machado e Maria Amada. Todos de Alcaria.
Cumprimentos
JLiberato
Bruxelas
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RE: Silvestre, de Silvares, em Dornelas
Caro JLiberato:
Ao pesquisar a freguesia de Dornelas do Zêzere encontrei um registo de casamento da família Silvestre que certamente lhe interessará:
Dornelas, 21.05.1656
Silvestre Francisco, solteiro, filho de Silvestre Francisco e Iria Antunes, de Silvares
com
Joana Simão, solteira, filha de Simão Francisco e Maria Domingues, da Barroca
A Barroca referida é a que desde 1685 é freguesia (actualmente no concelho do Fundão). Na época ainda pertencia a Dornelas do Zêzere.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Silvestre, de Silvares, em Dornelas
Caro Rui Pereira,
Muito obrigado.
Este Silvestre Francisco foi baptizado em Silvares aos 07-01-1636 em Silvares e era irmão do antepassado da minha mulher (e seu?) Manuel Francisco Silvestre baptizado em Silvares aos 06-10-1638.
Cumprimentos
JLiberato
Lisboa
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RE: Silvestre, de Silvares, em Dornelas
Caro JLiberato:
Os Silvestres de Silvares não são meus antepassados. A minha ligação mais próxima com eles dá-se pelo facto de Manuel Francisco Silvestre ter casado com a minha tia Ana Vaz.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Família Vaz Freire (Casegas)
Por acaso tem alguma informacao sobre uma D. Ines Freire Vaz Bragao Fernandes, nascida em 1714, natural da aldeia de Joao Pires, Penamacor, que casou com o Capitao-mor Joao Pedro da Costa Pacheco de Quadrazais?
Muito Obrigado,
Luis Ramos
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo Rui Pereira,
Não sei se já avançou neste ramo, mas tenho algumas notícias interessantes... (e mais um ramo de parentesco!)
A Maria (Natália) Fernandes volta a casar, com Manuel Nunes, filho de Manuel Francisco e Ana Nunes, ...
No baptismo da filha Maria, em 25.02.1712, em Silvares, refere explicitamente do 2º casamento da mãe, Maria Fernandes e de Manuel Nunes. O baptismo foi celebrado pelo Padre José Fernandes da Cunha, sob licença, pois era pároco em Casegas. Esta Maria falece 03.11.1712., em Silvares
Do referido casal conheço três filhos: José Nunes, Cecília e Helena. Ainda não verifiquei todos estes baptismos. O José Nunes é o meu 6º avô, casa com Maria Antunes da Trindade, filha de Manuel Antunes Guerra e de Francisca Giraldes.
No óbito da Maria (Natália) Fernandes, em 05.02.1764, pág. 103, item 4, 272, já não é referida como Maria Fernandes, mas Maria Natália, natural do Ourondo, viúva de Manuel Nunes, Casada duas vezes. Deixa missas pelos irmãos Padre José Fernandes da Cunha e Águeda Fernandes da Cunha. Falece com a idade de +- 80 anos.
Em relação à família Nunes, que estou a começar a aprofundar, duas linhas de investigação: A família Nunes tem ligações ao Barco e aos de Gouveia (Loriga?). No baptismo da referida Maria, uma das testemunhas foi: Domingos de Gouveia, do Barco. No óbito de Manuel Nunes, 19.10.1746, faz-se referência a uma prima Catarina Fernandes, do Barco.
No mesmo óbito, faz-se referência ao Padre Simão de Gouveia (primo?) e ao cunhado Nicolau Fernandes. O testamento foi realizado pelo Tabelião António Gaspar, de Casegas (?) - Pág. 104 e seguinte, item 3, 272.
A irmã de Manuel Nunes, Maria Nunes cc João Francisco, pais do Capitão Manuel Francisco Nunes.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo,
Reparei que o baptismo de Catarina ocorre em 1712, ao mesmo tempo do que o da Maria, filha de Manuel Nunes e Maria Natália/Fernandes.
Estaremos a falar de mais uma irmã da família Fernandes da Cunha ou em Casegas haverá dois casais homónimos?
Em relação à 2ª hipótese, avanço com a ideia de que o Manuel Francisco era viúvo quando casou coma Maria Fernandes, o que justificaria a referência para os filhos José e Simão... e como em relação à Catarina é o 1º de ambos os pais, estaríamos a falar de um outro casal...
É importante encontrar em Casegas/Ourondo ou Silvares o óbito de Manuel Francisco ou do 1º marido de Maria Natália/Fernandes.
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Em complemento, ...
Verifiquei que nos registos de baptismo, em Silvares, é referenciada como Maria Fernandes, natural de Ourondo, e que foi casado anteriormente.
Entretanto, encontrei os seguintes baptismos de filhos de Manuel Nunes e Maria Fernandes:
Maria, n.26.01.1716, pág. 26, verso, item 5, 272. Neta pelo lado paterno de Manuel Francisco, de Silvares e Ana Nunes, do Barco e do lado materno, de Simão Fernandes e Natália Fernandes, do Ourondo;
Cecília, n.20.05.1718. Pág. 40, verso
José, n.05.09.1720, pág. 81, verso
Pelo contrário, nos registos de casamento dos filhos e no de óbito é tratada como Maria Natália.
Do casal Manuel Francisco e Ana Nunes encontrei o registo de baptismo da filha Ana, b26.09.1687 (pág. 18, item 6, 271). O casamento deve ter sido no Barco e os restantes filhos podem ter nascido lá.. O Padre Manuel da Fonseca Nunes, de Silvares, deve ser neto deste casal e filho do Capitão Manuel Francisco Nunes, de Silvares, e de Maria da Fonseca, Castelejo, moradores em Silvares.
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo José Fernandes Rodriguez:
São de facto muito interessantes as informações que me traz.
Em primeiro lugar, eu não acreditava no apelido Cunha atribuído a Águeda e seu irmão Pe. José. Mas as informações que me dá parecem confirmar que há pelo menos um registo, embora tardio, em que Águeda aparece com esse apelido. Terá sido o Pe. José Fernandes a usar inicialmente Cunha, que depois transmitiu à irmã? Em todo o caso, onde está o ascendente Cunha? Até aos bisavós não parece haver nenhum...
O cunhado Nicolau Fernandes não sei quem é.
O tabelião António Gaspar, de Casegas, deve ser o meu antepassado António Gaspar Cascão, que nasceu em 1688. Não o tinha referenciado como tabelião, mas faz sentido pois em 1756 ele era escrivão da Irmandade das Almas de Casegas e este tipo de cargos de escrivão e tabelião andava muito ligado.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo Rui Pereira,
O 1º a usar o apelido Cunha, depois de ser padre, foi o o Rev.º José Fernandes da Cunha, também pároco em Silvares. Como solteiro, padrinho e testemunha de baptismos era apenas referido como José Fernandes. A sua hipótese é lógica. Não esquecendo que o apelido Cunha só aparece nos irmãos mais novos... , já o vi no irmão Alferes Manuel Fernandes da Cunha.
A diferença de idades entre a Maria Fernandes e a Águeda é muito elevada, pois nos diversos registos de baptismo dos filhos desta com Manuel Nunes é dada como solteira, em tudo concordante com as informações que anteriormente disponibilizou.
O Nicolau Fernandes é irmão do Padre José Fernandes da Cunha e etc., morador em Silvares e casado com Maria Gonçalves. Este Nicolau, ainda solteiro, em 1719, foi testemunha e a Águeda foi madrinha de André, filho de André Fernandes e Maria Lourença, no Ourondo. Ainda não aprofundei este casamento...
Aproveito a oportunidade para lhe pedir informações sobre a ascendência do casal Manuel Gaspar e Francisca Simão, de Silvares, por volta de 1750/60. A descendência deste casal passa a usar o apelido Crespo, como a minha 5ª Avó Maria Joaquina Crespo, filha deste casal.
De igual modo, se lhe for possível, informações sobre a ascendência de Maria dos Santos Delgado, do Ourondo, que casa com o Capitão José Antunes Guerra, de Silvares, por volta de 1780/90.
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo,
Voltando aos Nunes/Fernandes...
Do casal Manuel Nunes e Maria Fernandes:
Helena Nunes, n. 06.08.1713, cc Manuel Pereira, em 02.11.1760, filho de Manuel Pereira e Maria Francisca;
Cecília Nunes, n. 20.05.1718, cc João Francisco, em 14.01.1760, filho de João Francisco e Maria Simão;
José Nunes, n. 05.09.1720, cc Maria Antunes da Trindade, em 16.04.1760, filha de Manuel Antunes Guerra e Francisca Giraldes.
Todos (!) os casamentos foram muito tardios e no mesmo ano!!! Estranho!?
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Maria (Natália) Fernandes, em Silvares
Caro Primo José Fernandes Rodriguez:
Muito obrigado pela sua mensagem.
Sobre os casais que procura não tenho nada, infelizmente.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Maria dos Santos Delgado/Guerra
Caro Primo Rui Pereira,
Obrigado na mesma!
Quando tiver informações, envio-lhe uma mensagem para - se lhe interessar - introduzir os respectivos dados.
Descobri na TT online um registo em Registo Geral de Mercês, do reinado de D. Maria II, em nome de Jerónimo dos Santos Delgado, pároco da Igreja de S. Pedro de Casegas. Conteúdo: carta.
Este pároco é filho da referida Maria dos Santos Delgado e do Capitão José Antunes Guerra. Em relação ao apelido Guerra, que aparece em este capitão de ordenanças e em nosso antepassado Manuel Antunes Guerra cc Francisca Giraldes, haverá ligação ao Frei Gabriel Barata da Guerra e ao Barco?
Abraços,
José Fernandes Rodriguez
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RE: ... e a Família Fernandes (da Cunha), de Ourondo
Caro Primo Rui Pereira,
A referida Águeda Fernandes, mulher de Manuel Fernandes Meses (casamento em Silvares em 18.09.1674, M271, item 5, pág. 142 e 142v), é filha de Manuel Gonçalves e de Águeda Fernandes, do Ourondo. Casou 1ª vez com Simão Pereira, de Silvares. O Manuel Fernandes Meses é filho de outro Manuel Fernandes Meses e de Maria Gonçalves, da Erada.
O referido casal tem uma relação próxima com Simão Fernandes e Natália Fernandes, pais dos nossos Fernandes (da Cunha).
Em relação a este casal os registos são um pouco contraditórios (...espero que o primo me possa elucidar):
Natália Fernandes, filha de Antão Fernandes e Simoa Sebastião, casa em Ourondo, em 11.01.1671, com Simão Fernandes, filho de Manuel Simão, de Dornelas, e Maria Francisca, de Silvares.
Todavia, em 13.05.1676, em Silvares, falece Simão Fernandes marido de Natália Fernandes, moradores em Silvares (pág. 72, item 6, M271).
Nos RP de Ourondo, o 1ª baptismo do casal Simão Fernandes e Natália Fernandes é a Maria (uma das minhas antepassadas...), apenas em 25.11.1681 (10 anos após o casamento!!);
Natália, b11.09.1684;
Manuel, b19.09.1686;
Nicolau, 06.12.1689;
Águeda, b.07.03.1692;
Isabel, b17.03.1694
Isabel, b15.05.1696
Agostinho, b.07.06.1699.
Um segundo casamento com um outro Simão Fernandes (certamente relacionado com a Erada (?)...) permitirá explicar o hiato entre 1671 e 1681 de nascimentos e o registo de óbito de Simão Fernandes.
O José Fernandes, estudante, é testemunha em pelo menos dois baptismos e num deles é referido como José, filho do dito Simão Fernandes e não de ambos os pais, nem como irmão dos baptizados (??). É possível (?) que o Padre José Fernandes da Cunha seja meio-irmão dos restantes... pois não encontrei o registo de baptismo, sendo muito mais velho...
O problema (sempre há um problema a nossa espera... :)) é que em alguns dos referidos registos de baptismo, os párocos escrevem "... e de sua primeira mulher..."
A inquirição de génere do "nosso" Padre José Fernandes da Cunha permitiria superar esta dúvidas...
Os meus melhores cumprimentos,
José Fernandes Rodriguez
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RE: Silvestre, de Silvares, em Dornelas
Caríssimo(a),
Poderá ajudar-me no tópico Família Freire da aldeia do Bravo (Pedrógão Pequeno, Sertã): http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=260138&fview=c
Desde já agradecido,
Cumprimentos,
Nuno Figueira
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RE: Família Vaz Freire
Caro Confrade Rui Pereira,
Já pode ser do seu conhecimento, mas deixo na mesma a informação. No AD de Évora encontrei a seguinte referência ao referido Frei Aleixo Vaz Freire, datada de 1700 (Requisitória para se proceder, na vila de Avis, a diligências de “vita et moribus" a favor do justificante, para se ordenar de ordens menores):
http://digitarq.adevr.arquivos.pt/details?id=1065994
Na qual refere que o irmão, Frei Paul Vaz, era capelão da Igreja de São Pedro de Alcorrêgo, termo da vila de Avis.
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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RE: Família Vaz Freire
Caro Confrade Rui Pereira,
Dentro do mesmo âmbito, encontra-se no AD de Évora, o Processo de habilitação “de genere” de Pedro Vaz de Carvalho, filho de Pedro Vaz e de Ana Francisca, natural de Erada, Bispado de Guarda, para ser admitido a prima tonsura, a ordens menores, de epístola e de evangelho, de 1679/1684:
http://digitarq.adevr.arquivos.pt/details?id=1005355
Cumprimentos,
José Fernandes Rodríguez
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Família Vaz Freire (Casegas)
É verdade, tanto quanto sei, essa Inês Vaz Freire foi casada com Melchior Gonçalves de Ávila, e são meus antepassados.Sendo que sou Bettencourt Ávila da Graciosa,o Melchior era filho de Antão Gonçalves de Ávila.Neto de Jean de Bthancor. É o que consta da minha genealogia.
Cumprimentos.
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