Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
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Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Como esta mensagem de Rui Pereira ficou inserida noutro tópico, com a devida vénia transcrevo-a para abertura deste, uma vez que tenho alguns dados adicionais, que vou colocar a seguir.
Miguel Centeno Neves
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O estudo desta família tem sido muito dificultado pelo hiato nos registos de casamento da Mexilhoeira Grande, que no meu ramo tive a sorte de conseguir ultrapassar através de algumas habilitações que encontrei. Continua porém a faltar-me a filiação de Maria Vieira, esposa do Cap. António Martins Lobo.
Fui gradualmente reunindo dados sobre ramos soltos destes Barrosos, que passo a expor, começando pelo ramo de que descendo e no qual devem entroncar os restantes que são bastante mais recentes. Para além destes existe um outro ramo, que está na base de dados do GP, da ascendência do nosso confrade Alexandre Callado. Veja: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=122180
BARROSOS, da Mexilhoeira Grande
1. Lourenço Álvares cc Ana Gonçalves. Tiveram:
2. O Cap. Simão Barroso, natural da Mexilhoeira Grande. Casou nesta localidade a 08.09.1624 com Brites Dias, natural da Mexilhoeira Grande, filha de Luís Vaz e de Maria Domingues. Tiveram:
- 3. O Cap. Vicente Gonçalves Lobo Barroso, que segue.
- 3. Maria, crismada na Mexilhoeira Grande a 17.05.1638.
3. O Cap. Vicente Gonçalves Lobo Barroso ("Vicente Gonçalves Lobo" ou "Vicente Gonçalves Barroso", consoante os registos), lavrador abastado e rico, natural da Mexilhoeira Grande. Casou na Mexilhoeira Grande a 26.04. com Leonor Dias, natural da mesma localidade, filha de António Martins, natural de Odiáxere, e de Inês Dias, natural dos Casais, lugar da freguesia de Monchique. Tiveram:
- 4. O Cap. António Martins Lobo, que segue.
- 4. José Gonçalves Lobo, Familiar do Santo Ofício, n. Mexilhoeira Grande 21.03.1678, acertado em 1704 para casar com Inês Pinto, natural da Mexilhoeira Grande, filha de Jorge Dias Canelas e Inês Barroso, neta paterna de Vicente Velho da Costa e Isabel Vaz, neta materna de Mateus Afonso e Inês Pinto, todos naturais da Mexilhoeira Grande.
- 4. O Pe. Vicente Gonçalves Lobo, Cura da Mexilhoeira Grande.
- 4. O Pe. João Gonçalves Lobo, Prior da Igreja de Alvalade, no Arcebispado de Évora.
- 4. Uma criança falecida na Mexilhoeira Grande a 05.01.1672.
4. O Cap. António Martins Lobo, Capitão da Ordenança, serviu os cargos honrados da cidade de Silves, b. Mexilhoeira Grande 17.02.1664, casou com Maria Vieira, da Mexilhoeira Grande. Tiveram:
- 5. Afonso, n. Mexilhoeira Grande 23.01.1688.
- 5. Luís, n. Mexilhoeira Grande 07.01.1691.
- 5. Leonor, n. Mexilhoeira Grande 09.07.1694.
- 5. Inês de Camila Lobo, que segue.
5. Inês de Camila Lobo, n. Mexilhoeira Grande 27.02.1697. Casou com o Cap. Francisco Soares Pacheco, n. Portimão 10.05.1696, f. Portimão 15.03.1778. Tiveram:
- 6. Brites Arcângela da Palma, n. Portimão, f. Portimão 29.01.1779. Casou em Portimão a 13.04.1751 com José Domenech, natural de El Grau, Valência, filho de Vicente Domenech e Tomásia Vitória. c. g.
- 6. Maria Cipriana Pacheco de Andrade Lobo, n. Portimão 19.09.1722. Casou em Portimão a 11.05.1741 com Manuel de Andrade Fradeço, n. Faro (Sé) 27.11.1695. c. g.
- 6. Diogo, n. Portimão 21.11.1725.
- 6. Catarina, n. Portimão 09.05.1728.
- 6. António José Pacheco, n. Portimão 10.07.1730. Casou em Portimão a 09.02.1751 com Brites Arcângela de Palacios, natural de Portimão, filha de José Cláudio da Cunha e de Mariana Josefa de Palacios.
- 6. Lopo Soares da Palma, n. Portimão. Casou em Portimão a 24.04.1747 com D. Ana Helena da Mota, n. Portimão, filha de Francisco de Paiva Raposo e de D. Maria Inácia da Mota. c. g.
BARROSOS, de Lagoa
1. O Cap. Simão Barroso Lobo cc Isabel Maria. Tiveram:
2. Leonor da Conceição Barroso, falecida em Abril de 1731. Casou com Manuel Vieira de Lima. Tiveram:
- 3. Vitória.
- 3. Josefa.
Do mesmo ramo era:
O Pe. João Gonçalves Lobo. Vivia em Lagoa. Em 1775 foi extinta uma Capela que administrava na Mexilhoeira Grande, com rendimento de 40$000 réis, de quem se ignorava o instituidor por a sua instituição ser "antiquíssima". Era imediato sucessor Simão Barroso de Andrade, de Lagoa. Em 1778 foi extinto um conjunto de pensões de missas de que fora herdeiro, impostos no sítio de Lobito. Estas pensões vieram de, ou passaram por: Bartolomeu Rodrigues; Simão Barroso; Cap. Manuel Pires Barriga; Maria de Andrade, mulher de Simão Barroso Lobo; Leonor da Conceição Barroso (acima), falecida em Abril de 1731, mulher de Manuel Vieira de Lima e filha do Cap. Simão Barroso Lobo e Isabel Maria.
BARROSOS, de Lagoa ligados a Tavira
Em 07.06.1755 casou na freguesia de Santa Maria de Tavira: Marçal de Azevedo e Silva, com D. Violante Maria de Andrade Lobo Mascarenhas e Aragão, filha do Cap. Simão Barroso de Andrade e de D. Leonor Soares Mascarenhas de Aragão, naturais de Lagoa.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Rui Pereira,
Deixo-lhe aqui o que tenho sobre os “meus” Barrosos, que muito provavelmente têm relação com os que colocou na sua mensagem:
1. Francisco Vaz Barroso, nas. c. 1660, fal. na MG a 8.04.1714. *Eventualmente neto do Capitão Simão Barroso (que terá nascido c. 1590/1600), terá sido pai de*:
2. Francisco Vaz Barroso, nas. c. 1685, casou a 1ª c. 1710, com Isabel Dias (fal. na MG a 21.03.1715); casou 2ª vez com Maria Duarte; casou 3ª vez, a 29.08.1730 na MG, com Maria Ladeira, viúva de Bartolomeu Fernandes (tt: André Afonso Veludo e o Capitão Luís Vaz Lobo.
Filhos do 1º cas. (pelo menos estes):
-3. Afonso Dias Lobo, n. MG 8.12.1711. C.c. Maria Pacheca, fª de Manuel Nunes de Maria Pacheca, a 11.2.1732 (tt: Simão Barroso, Pedro Dias Ribeiro e José de Oliveira Cabrita). Tiveram, pelo menos:
-4. Vitória Rita de Jesus, n. c. 1735, c.c. 1760 c. alferes António Freire Lobo, fº de António Freire e Ana Gonçalves, todos da MG.
-3. Francisco, n. MG 12.11.1713;
Do 3º cas. nasceu, pelo menos:
-3. Francisco Vaz Barroso, que segue.
3. Francisco Vaz Barroso, nas. MG 14.11.1717, casou a 3.02.1750 em Bensafrim, com Josefa Pacheca, fª de João Rodrigues e Maria Pacheca (tt: Francisco António, José Ferreira Franco, de Lagos, Simão Barroso e António Dias Barroso, da MG).
Tiveram:
-4. Manuel Pacheco, casou a 19.04.1796 na MG com Maria do Carmo, viúva de João Baptista Barbudo (tt: capitão Lopo Xavier Bustorff e capitão António Freire Barão);
-4. Eugénia Maria Pacheca, casou 29.01.1788 na MG com Jerónimo Pereira do Lago, fº de Lourenço de Brito e Isabel Fernandes, todos da MG;
-4. Ana Maria Pacheca, casou com Joaquim Mendes (meus 5.os avós), fº de Francisco Mendes e Brites de Gouveia.
Sobre os Barrosos de Lagoa, posso complementar os seus dados com estes:
1. Capitão Simão Barroso Lobo, casou 1ª vez com Maria de Andrade Pacheco; casou 2ª vez a 13.03.1711 em Lagoa, com Isabel Maria Marreira, viúva de António Soares Souto (tt: padre Manuel Vieira, padre Vicente Gonçalves Lobo e José Gonçalves Lobo).
Filhos do 1º cas. (pelo menos):
-2. Capitão Simão Barroso Lobo, n. c. 1700, casou Lagoa 08.02.1723 com Leonor Soares Mascarenhas (ou D. Leonor Soares Mascarenhas de Aragão), fª de António Soares Souto e de Isabel Maria Marreira.
Pais de, pelo menos:
-3. D. Violante Maria de Andrade Lobo Mascarenhas de Aragão, que casou em Sta. Maria de Tavira a 7.06.1755 com Marçal de Azevedo e Silva.
-2. Tenente (parece que mais tarde Capitão) Manuel Pires Barriga, casado com Antónia Teresa, de quem teve, pelo menos:
-3. Capitão Simão Barroso de Andrade, casado em Lagoa, a 22.09.1777 com Mariana Jacinta, viúva de Francisco Cabrita e fª de Francisco de Torres e Teresa de Jesus (tt: Dr. Ângelo José de Sousa Prado e Manuel Pires Barriga).
Filha do 2ª cas. do Capitão Simão Barroso Lobo com Isabel Maria Marreira:
-2. Leonor da Conceição Barroso, fal. 1731, casada com Manuel Vieira de Lima, com duas filhas, como deixou escrito na sua mensagem.
Assim se explica parcialmente a sucessão na administração da capela, que refere.
1 abraço,
Miguel Centeno Neves
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Leia-se:
"Do 2º cas. (de Francisco Vaz Barroso com Maria Duarte) nasceu, pelo menos:"
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Miguel Centeno Neves:
Muito obrigado pela abertura deste tópico e pelas novas informações relativas à família Barroso, que muito contribuem para esclarecer a sucessão na capela da famíla.
Recentemente encontrei na internet referência a Marçal Henrique de Azevedo Silva Lobo de Aboim, comandante do Regimento de Milícias de Tavira (Coronel em 1823). Suponho que fosse filho de Marçal de Azevedo e Silva e D. Violante Maria de Andrade Lobo Mascarenhas e Aragão.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Alexandre Callado:
Existe de facto a possibilidade de o seu antepassado António Dias (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=122182) ser filho do Cap. Simão Barroso e Brites Dias (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=188753). Por outro lado, o facto de o filho António Dias Barroso ter nascido em 1695 favorece a hipótese de ser neto, e eu até julgaria provável o entroncamento no Cap. Vicente Gonçalves Lobo Barroso e em Leonor Dias, casados em 1660, não fosse o caso de já estar documentado um filho António para este casal.
Praticamente certo parece-me o facto de se tratar da mesma família Barroso.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Rui Pereira,
Ao rever os RP da Mexilhoeira Grande encontrei um assento de baptismo que passo a resumir:
- Luzia, filha de Simão Barrozo e de sua mulher Maria Fogaça deste lugar, neta paterna de António Dias Barrozo e de Maria Bota deste mesmo lugar, e materna de Manoel Gomes(?) Fogaça de Setubal (?) e de Maria de Queiroz deste lugar nasceu 7 setembro 1748. Padrinho o Padre Xavier(?) Francisco Velludo deste lugar.
Daqui retiram-se duas informações que parecem reforçar a hipótese referida na sua anterior mensagem:
1- António Dias ( http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=122182 ) aparece como António Dias Barrozo
2- este seu filho Simão tem um nome muito frequente nesta família (será o do avô?)
Um abraço
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Alexandre Callado,
Esse Simão Barroso, que pela cronologia terá nascido c. 1710, pode muito bem ser o que testemunha os casamentos de Afonso Dias Lobo com Maria Pacheco (1732) e de Francisco Vaz Barroso com Josefa Pacheco (1750), que referi na m/ mensagem.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Alexandre Callado:
Muito obrigado pela interessante informação que descobriu. A existência de um Simão é de facto um forte indício de que este ramo pertence à mesma família Barroso.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Boa noite,
A seguinte informação foi retirada de três assentos de Lagoa:
Baptismo: em 1738/12/14 de Manoel, filho do Alferes Manoel Pires Barriga e
de Antonia Teresa
Casamento: em 1726/12/9 de Manoel Pires Barriga e de Antonia Teresa
Filho do Cap. Simão Barroso Lobo e de Maria de Andrade
Filha de Domingos de Sintra e de Maria Canelas
Baptismo: em 1697/12/9 de Manoel filho de Simao Barroso e de Maria
de Andrade
Presumo que este ultimo assento seja o de batismo de Manoel Pires Barriga.
Nao consegui encontrar em Lagoa o assento de casamento de Simao Barroso
Lobo e de Maria de Andrade (nos assentos acima não existe nenhum
indicio de onde é que foram recebidos).
Procuro a resposta as seguintes questoes:
- Onde se casaram Simao Barroso Lobo e Maria de Andrade ?
- Onde nasceram ?
- Quem sao os seus Pais ?
- Tendo em conta que tanto Manoel Pires Barriga e Simão Barroso Lobo sao
militares, alguem tem mais dados biograficos?
desde já agradecido,
Oscar Barroso
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Oscar Barroso :
Falando um pouco de cor ( não tenho os apontamentos á mão!) tenho idéia que Maria Andrade que menciona é da família Freire de Andrade de Portimão ou pelo menos a ela ligada! Já tentou os registos de Portimão?
cumprimentos,
Miguel Cabrita Matias
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caros Rui Pereira e Miguel Centeno Neves,
Parece-me que a consulta que hoje fiz nos paroquiais da Mexilhoeira Grande e Monchique foi profeitosa. Assim:
1- António, filho do Capitão Simão Barroso e Brites Dias sua mulher, nasce a 5 agosto 1640 (será esta a ligação que nos faltava?)
2- Simão, filho de António Dias e Maria Botta, nasce a 6 abril 1689. Padrinhos o Capitão Vicente Gonçalves Raposo e sua mulher Leonor Dias (serão seus tios?)
3. António, filho de António Dias e Maria Botta, nasce a 10 janeiro 1695. Padrinhos : o Capitão António Martins e Maria de Jesus, mulher de Simão Barroso
4. Aparecem ainda mais 6 filhos do casal Antóno Dias/Maria Botta - quase todos os padrinhos com ligações aos Barrosos , a última a nascer é Susana a 3 fevereiro 1708 (!)
5. Casamento de António Dias, viúvo de Maria Botta, com Inês de Andrade, solteira filha de Paulo Duarte e Margarida Vicente, a 22julho 1723 (!)
6, Casamento de António Dias Barroso, filho de António Dias e Maria Botta, com Maria da Conceição, filha de Simão Pacheco e Joana Rodrigues, 18 junho 1732
6. Casamento ( em Monchique) de José Veríssimo Barroso, filho do Capitão António Dias Barroso e Maria da Conceiçao com Quitéria Duarte Furtada, filha de Manuel Duarte e Margarida Duarte, a 1 julho 1783
Tudo parece, pois, apontar para confirmar a ligação ao casal Cap.Simão Barroso/Brites Dias. Para isso António Dias Barroso, nascido em 1640, pai até os 68 anos e que volta a casar aos 83, teria que ser digno dos velhos Barrosões...
Que lhes parece?
Cumprimentos
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Corrijo:
-Proveitosa
-Capitão Vicente Gonçalves Barroso ( os Raposos sempre à espreita...)
A.C.
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
01-06-2004
Caro Oscar Barroso:
Muito obrigado pelas suas informações.
Creio que o estado actual da investigação destes ramos é bem descrito pelo conjunto de intervenções dos vários participantes neste tópico. Infelizmente, creio não haver ainda informação segura quanto à ascendência de Simão Barroso Lobo e Maria de Andrade Pacheco.
No entanto, no baptismo de Luís, filho do Cap. António Martins Lobo e de Maria Vieira (Mexilhoeira Grande 07.01.1691) o padrinho é "Simão Barroso filho do Capitão Vicente Gonçalves". Este filho pode perfeitamente ser Simão Barroso Lobo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
01-06-2004
Caro Alexandre Callado:
Muito obrigado por estas novas informações.
Parece-me difícil, embora não impossível, que António Dias Barroso (pai) seja o António nascido em 1640. A hipótese mais forte será a de ser neto, e não filho, de Simão Barroso e Brites Dias. Seria interessante localizar uma fonte que permitisse situar temporalmente o nascimento de António Dias Barroso. A mais óbvia seria o registo de óbito, mas nesta época e local não eram habitualmente indicadas as idades dos defuntos.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Meus caros,
Estive a cotejar os meus dados com os elementos fornecidos pelo Alexandre Callado e descobri (...antes de mais, a importância de apontar SEMPRE os padrinhos e testemunhas...) :
- baptismo de Francisco (Vaz Barroso), filho de Francisco Vaz Barroso e Maria Duarte, nasceu na Mex. Grande a 14/11/1717 e foi bapt. a 21/11/1717, sendo padrinhos Antonio Dias Dias [sic] FILHO de Simão Barroso e Maria de Jesus".
Aqui temos, creio que sem dúvidas, a filiação de Antonio Dias Barroso, que terá nascido c. 1660, e casado a 1ª vez com c. 25 anos e a 2ª com c. 57.
Outro assento que também tenho é do óbito de:
- Simão Barroso, falecido na Mex. Grande a 3/4/1713, tendo deixado testamento (quanto é este testamento não valeria pelos seus dados...)
Sem qualquer base documental, arrisco a que este Simão possa ter sido filho de Simão Barroso e Brites Dias, tendo nascido entre 1630 e 1640 e sendo, a cronologia encaixa, o pai de António Dias Barroso.
O que é que acham?
Cumprimentos,
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Oscar Barroso
A ascendência de Maria de Andrade Pacheco cc Cap. Simão Barroso Lobo é com segurança esta quase de certeza absoluta.
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=112759
Cumprimentos,
Roberto Lopes
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caros RMFRP e MCN Barrosos,
Estimulado pelo vosso contributo para este tema genealógico que muito nos interessa, e compartilhando as vossas dúvidas, voltei hoje a “desenrolar” na TT o rolo 547. Não foi sem surpresa que encontrei dois possíveis candidatos a António Dias Barroso I(*«1670) e no “prazo de validade” requerido para o desempenho das sagradas funções procriadoras.
Assim:
1- António, filho de Francisco Vaz Barroso e Inês Dias, bp. 2 agosto1665
2- António, filho de Vicente Gonçalves (Barroso) e Leonor Dias, bp. 27 fev1664
Parece-me, no entanto, que o segundo junta mais condições, se tomarmos em conta quem foram os padrinhos dos seus dois primeiros filhos.
Assim:
1-Simão , bp. 6 abril 1689. Padrinhos: o Capitão Vicente Gonçalves Barroso e sua mulher Leonor Dias
2-Inês, bp. 21 fevereiro 1692. Padrinhos: Simão Barroso, filho do Capitão Vicente Gonçalves e Leonor Dias mulher desse Capitão
Que lhes parece?
Cumprimentos,
ALCAL Barroso
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Alexandre Callado,
Conforme deixei na minha anterior mensagem, António Dias Barroso (no referido termo em que é padrinho consta "António Dias Dias", mas esta repetição será naturalmente lapso do pároco) era filho de Simão Barroso e de Maria de Jesus (que também foi madrinha). Pelas minhas contas terá nascido mais próximo de 1660.
O António baptizado em 1664, filho de Vicente Gonçalves Lobo é, de acordo com o o "nosso primo" Rui Pereira, o capitão António Martins Lobo.
Agora, fez-me um grande favor em "encontrar" mais uma avó, pois não tinha ainda descoberto o nome da mulher de Francisco Vaz Barroso (I). Mas se esse António nasceu em 1665, então FVB terá nascido lá para 1635/40. Sendo assim, a haver ligação, seria filho e não neto do capitão Simão Barroso e de Brites Dias, como eu inicialmente coloquei como hipótese. E não esquecer que o pai de Brites Dias chamava-se Luís VAZ...
Enfim, isto está a compôr-se...
Cumprimentos,
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Miguel Centeno Neves:
Muito obrigado por mais estas informações, que são da maior importância.
No entanto, parece-me difícil que o António Dias que foi padrinho em 1717 seja o António Dias Barroso que nasceu cerca de 1660. Tenho esta opinião uma vez que as indicações de paternidade dos padrinhos aparecem geralmente associadas a jovens solteiros, o que não seria o caso. Parece-me mais provável que este António Dias deva o seu nome ao facto de seu pai Simão Barroso (mais um!) ser irmão do anteriormente referido António Dias Barroso.
Creio que se poderá esclarecer esta questão localizando nos registos de baptismo os filhos do casal Simão Barroso - Maria de Jesus. Se a minha hipótese estiver correcta esses filhos, incluindo António, devem aparecer cerca de 1690-1700, e não antes.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Alexandre Callado:
Como eu já referi anteriormente neste tópico, e foi também notado pelo nosso colega Miguel Centeno Neves, o António baptizado a 17.02.1664 (eu tenho o dia como 17 e não 27, terei lido mal?) não pode ser António Dias Barroso simplesmente porque esse é o meu antepassado António Martins Lobo.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caros colegas:
Aproveito o ressurgimento deste tópico para referir mais descendência dos Barrosos da Mexilhoeira Grande que até agora não vi aqui mencionada. As primeiras gerações foram já aqui referidas anteriormente.
1. Simão Barroso Lobo c. c. Isabel Maria Marreiros. Tiveram:
-- 2. Leonor Josefa da Conceição Barroso c. c. Manuel Vieira de Lima. Tiveram:
----- 3. D. Vitória Josefa Teresa da Conceição de Lima Lobo, n. Lagoa, c. c. (Loulé 01.10.1752) Manuel José da Gama Lobo Mascarenhas, Capitão-Mor de Loulé. Tiveram:
-------- 4. Francisco de Paula Lobo Pessanha, Coronel, n. Loulé, c. c. (Sé de Coimbra 1787 ou 1788) D. Maria Paula de Brito Peixoto Castro e Eça, n. 27.11.1759 em Galizes, freg. Nogueira do Cravo, conc. Oliveira do Hospital. Tiveram:
----------- 5. D. Francisca Rosa da Gama Lobo, n. Loulé, c. c. (Loulé 08.07.1817) seu primo direito Francisco de Paula Zuzarte Pereira de Sande Coelho, n. Borba.
-------- 4. D. Maria Joana da Gama Lobo, n. Loulé, c. c. (Loulé 07.05.1792) José Vitorino Barradas Zuzarte Coelho da Silveira, n. Borba.
----------- 5. Francisco de Paula Zuzarte Pereira de Sande Coelho, n. Borba, c. c. (Loulé 08.07.1817) sue prima direita D. Francisca Rosa da Gama Lobo.
----------- 5. Manuel Mascarenhas Zuzarte Lobo de Vasconcelos Coelho da Silveira e Sande, com descendência na base de dados do GP: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=71554
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Miguel Centeno Neves,
Tem toda a razão. A hipótese que eu coloquei, reconheço agora que com alguma precipitação, como mais provável está invalidada pelos elemntos que já constam na base de dados GP. A mensagem do Rui Pereira sobre este tema é também clara ao identificar o Capitão António Martins Lobo .
Assim ficará a outra hipotese que, até prova em contrário, me parece continuar a ser possível. Aguardemos, entretanto, o que o Rui Pereira nos pode dizer sobre estes novos António/s e Simão/s nos Barrosos do séc.XVII na Mexilhoeira.
Cumprimentos,
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Rui Pereira,
Verifico agora que nesta madrugada , entre a 1 as 2 horas, houve um desfasamento nas nossas comunicações, que merecem explicação, para não parecer que na minha resposta ao MCN às 2.03 tinha ignorado o seu esclarecimento das 1.13.
O que se passou ontem foi o seguinte:
-nessa tarde na TT ao consultar os RP da Mexilhoeira do séc.XVII encontrei vários assentos a confirmar uma forte presença dos Barrosos e alguns que pareciam ajudar a completar o nosso puzzle
-de regresso a casa, e à pressa porque ia jantar fora, enviei a mensagem que continha os dados que me pareciam mais significativos
-quando voltei, antes da 1, encontrei a mensagem do MCN que chamava a atenção para a impossibilidade da hipótese que julgava mais credível
-escrevi logo a resposta, mas que só foi expedida às 2.03 porque entretanto ocupei-me com outras coisas – e nesse entretanto o Rui tinha enviado as mensagens que então eu desconhecia
Feito este esclarecimento, justificado pela muita consideração que tenho por si, como pessoa e genealogista, retomemos este interessante tópico.
Penso que mesmo assim, no que me diz respeito, estamos a avançar no conhecimento das épocas que mais me interessam ( anteriores ao séc.XVIII e onde nos RP começam a aparecer desertos e “buracos negros” que tornam as pesquisas penosas para os inexperientes investigadores solitários). Voltando aos nossos Barrosos, aqui vai o que ultimamente recolhi na Mex. Gr e que ainda, julgo, não constam da base de dados GP nem das últimas mensagens:
- Baptismos:
.António, filho de António Lourenço Barroso e Maria da Silva, bp. 11 dezembro 1657
.Isabel, filha de António Lourenço Barroso e Maria da Silva, bp. 11 dezembro 1658
.Mateus, filho de Jorge Dias e Inês Barroza, bp. 15 fevereiro 1660
.Maria, filha de Vicente Gonçalves (Barroso) e Leonor Dias, bp. 28 dezembro 1661
.Simão, filho de Vicente Gonçalves (Barroso) e Leonor Dias, bp. 9 janeiro 1667
.Domingas, filha de António Dias (Barroso) e Maria Botta, bp. 8 abril 1697. Padrinhos P.Vicente Gonçalves Lobo e Maria Baptista, filha de Francisco Vaz
.Maria, filha de António Dias (Barroso) e Maria Botta, bp. 3 janeiro 1700. Padrinhos P.Afonso Camacho de Aragão e Catarina Dias, mulher de Luís Alvares Adães
.Catarina, filha de António Dias (Barroso) e Maria Botta, bp. 3 novembro 1702. Padrinhos Cap. Duarte Pacheco, de Vila Nova e Catarina Fz. mulher de Afonso Dias da Luz
.Francisco, filha de António Dias (Barroso) e Maria Botta, bp. 15 julho 1705. Padrinhos P.Afonso Carvalho (?) e Maria Adanja, filha do Cap. Afonso Vaz
.Suzana, filha de António Dias (Barroso) e Maria Botta, bp. 3 fevereiro 1708. Padrinhos Cap. Afonso Vaz e sua filha de Maria Adanja
Finalmente tinha o maior interesse em conhecer a sua opinião, fruto da sua experiência, sobre o que se pode extrair de grau de parentesco ( ou de dependência), principalmente nos primeiras filhos, entre os padrinhos e os pais dos baptizados, nas épocas que estamos a considerar.
Um abraço,
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Alexandre Callado:
Em primeiro lugar quero deixar claro que não senti qualquer tipo de desconsideração da sua parte, pelo contrário. Eu próprio redigi apressadamente as minhas mensagens datadas de 03-06-2004 às 01:12, 01:13 e 01:14, tentando acompanhar o rápido desenvolvimento deste tópico. Tenho seguido sempre com muito interesse as suas investigações dos nossos Barrosos, e os dados que aqui colocou nos últimos dias, incluindo os da sua mensagem mais recente, têm um valor inestimável.
Relativamente à sua última questão, devo dizer que apesar de por vezes serem referidas alegadas "regras" relativas a padrinhos de baptismo e nomes dos baptizados, a minha opinião é a de que tais regras, a existirem, não teriam grande significado, pelo menos nas épocas, locais e meios sociais que tenho investigado. A única tendência que verifico não é novidade: os padrinhos são habitualmente familiares dos baptizados.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Rui Pereira,
Agradeço as suas simpáticas, mas imerecidas, palavras sobre o mérito destas minhas investigações. Os frutos desta teimosia, para se procurar alargar, sem mitos e fantasias, a linha do horizonte do passado, só começam a ter algum valor quando são avaliados e “calibrados” por quem, como é o seu caso, dispõe de comprovados conhecimentos e experiência nesta difícil e apaixonante matéria.
Correndo o risco de ser um pouco redundante, para melhor situar o estado actual do conhecimento destes “meus” Barrosos junto aqui o que está disperso por várias mensagens:
1. António Dias Barroso I(*Mexilhoeira Grande »1640-1670«) 1º casamento c.1688 com Maria Botta(*c.1670,+«1723), 2º casamento na Mexilhoeira Grande 23 julho 1723 com Inês de Andrade, filha de Paulo Duarte e Margarida Vicente. Do 1º cas. tiveram( pelo menos):
2. Simão Barroso , nasceu na Mexilhoeira Grande 6 abril 1689. Padrinhos: o Capitão Vicente Gonçalves Barroso e sua mulher Leonor Dias. Casou com Maria Fogaça, filha de Manuel Gomes(?) Fogaça e Maria de Queiroz. Tiveram( pelo menos):
- 3. Luzia, nasceu na Mexilhoeira Grande 7 setembro 1748. Padrinho: P.Xavier(?) Francisco Velludo
2. Inês, nasceu na Mexilhoeira Grande 21 fevereiro 1692. Padrinhos: Simão Barroso filho do Capitão Vicente Gonçalves Barroso e Leonor Dias mulher desse Capitão
2. Capitão António Dias BarrosoII, nasceu na Mexilhoeira Grande 10 janeiro 1695 (no assento do baptismo, ao lado, estão registados os anos do casamento, 1732, e da morte aos 91 anos, 1785) Padrinhos: o Capitão António Martins (Lobo?) desse lugar e Maria de Jesus mulher de Simão Barroso. Casou na Mexilhoeira Grande 18 junho 1732 com Maria da Conceição, filha de Simão Pacheco e Joana Rodrigues de Monchique. Testemunhas: P.Domingos Simões Rio, Francisco Duarte da Silva e Simão Barroso Tiveram( pelo menos):
- 3. Capitão José Veríssimo Barroso, que segue
- 3. Josefa Maria da Conceição. Casou em Monchique 18 fevereiro 1765 com Rodrigo Nunes Ágoas filho do Alferes João Nunes e Maria Lopes
2. Domingas, nasceu na Mexilhoeira Grande 8 abril 1697. Padrinhos: P.Vicente Gonçalves Lobo e Maria Baptista, filha de Francisco Vaz
2. Maria, nasceu na Mexilhoeira Grande 3 janeiro 1700. Padrinhos P.Afonso Camacho de Aragão e Catarina Dias, mulher de Luís Alvares Adães
2. Catarina, nasceu na Mexilhoeira Grande 3 novembro 1702. Padrinhos Cap. Duarte Pacheco, de Vila Nova e Catarina Fernandes mulher de Afonso Dias da Luz
2. Francisco, nasceu na Mexilhoeira Grande 15 julho 1705. Padrinhos P.Afonso Carvalho (?) e Maria Adanja, filha do Cap. Afonso Vaz
2. Suzana, nasceu na Mexilhoeira Grande 3 fevereiro 1708. Padrinhos Cap. Afonso Vaz e sua filha de Maria Adanja
2. Leonor Maria ( não encontrei registo de bapt.) casou na Mexilhoeira Grande 3 novembro 1728 com Diogo Pacheco, filho de João Duarte e Francisca Pacheca moradores nos montes de Alvor. Testemunhas: Capitão António Martins(Lobo?), Capitão-maior Vicente Velho da Silva, Francisco Duarte
3. Capitão José Veríssimo Barroso, do Regimento de Milícias de Lagos, nasceu na Mexilhoeira Grande 10 dezembro 1747. Padrinho: Capitão José Pereira de Aguiar, de Silves, madrinha (Nossa Senhora?).1º casamento em Monchique 1 julho 1783 com Quitéria Duarte Furtada, filha de Manuel Duarte e Maria Duarte. Testemunhas: Inácio Duarte Furtado e António Inácio Soares. 2º casamento em Porches 8 fevereiro 1796 com D.Ana Joaquina Bárbara, filha do Alferes Pedro da Silva Negrão e Luzia da Conceiçao. Testemunhas: Alferes Veríssimo José Ágoas Barroso e Veríssimo José Furtado. Deste 2º casamento tiveram ( pelo menos):
4. Francisco Pedro Negrão (não procurei registo de bapt.), natural de Monchique casou em Lagoa 14 fevereiro 1825 com Maria Jacinta, natural de Lagoa, filha do Capitão Manuel Gonçalves Mimoso, de Lagoa, e Maria Tereza (Silva Negrão), de Porches
4.D.Ana Júlia Barroso da Silva Negrão nasceu na Mexilhoeira Grande 9 maio 1810. Padrinho: Major Rosendo José Fogaça, madrinha( Nossa Senhora?). Casou (ainda não encontrei o assento) com o seu primo-direito António Joaquim da Silva Negrão, filho do Alferes António José dos Reis, de Estombar, e Maria Claudina do Carmo da Silva Negrão, de Porches (cg. na Genea)
Ao fazer esta arrumação, com a inclusão dos padrinhos e testemunhas, acabei, sem querer, por descobrir novas áreas com interesse para investigar – assim nunca se pára...
Também me pareceu encontrar uma certa tendência para estes Barrosos se casarem tarde e a julgar pelo Capitão António Dias Barroso II para atingirem idades avançadas, 91 anos (deviam ser de robusta saúde). Não estou a dizer isto para forçar o “encaixe”de António Dias Barroso I no António, filho do Capitão Simão Barroso nascido em 1640, mas julgo não ser de rejeitar, por completo, atendendo também à “lógica” dos apadrinhamentos.
A outra hipótese do “encaixe” ser o António, filho de Francisco Vaz Barroso e Inês Dias, nascido a 2 agosto 1665, também continua possível.
Há que continuar a “espremer” o rolo 547, a menos que os processos do S.O. possam ajudar e para isso, mais uma vez conto, com os seus conhecimentos.
Um abraço,
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Miguel Centeno Neves,
Não tem por acaso mais algumas informações sobre esta André Afonso Veludo? (testemunha)
Penso que se trate do mesmo, ou um filho, do André A. Veludo que foi casado com Bábara Lourenço e viveu em Marmelete ou nos Casais de Monchique.
Obrigado,
J.Valdeira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro J. Valadeira,
De Veludos, não tenho mais do que referências como padrinhos ou testemunhas. É o caso do já indicado André Afonso Veludo, mas também do padre Xavier Francisco Veludo, padrinho de baptismo de Luzia, filha de Simão Barroso e Maria Fogaça (Mex. Grande, 07/09/1748).
Espero que haja aqui no fórum quem melhor o ajude.
C/ melhores cumprimentos,
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Jorge Valdeira
Penso que este André Afonso Veludo é o que casa na Mexilhoeira Grandes em 17/10/1724 filho de Luis Fernandes e de Maria Fernandes (já defuntos) com Maria de S.José , fª de Domingos Afonso de Moura ( de Lagoa) e de Maria de S.José.
Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caros Rui Pereira e Alexandre Callado,
Não sei se entretanto obtiveram mais elementos sobre estes Barrosos. Dei uma vista de olhos nos paroquiais de Portimão e apurei as seguintes linhas:
§1
1. SIMÃO BARROSO, nasc. c. 1540/45 e fal. a 7/8/1604 com testamento. Casou com Leonor Vicente c. 1570, fal. a 2/10/1608, com testamento, de que foi testamenteiro seu filho Lucas Barroso. Filhos:
-- 2. Lucas Barroso nasc. c. 1570. Casou com Isabel de Oliveira c. 1600. Tiveram, pelo menos:
----- 3. Leonor. bapt. a 25/1/1603 pelo padre António Martins Pereira, sendo padrinhos João de Oliveira e Maria Fernandes, mulher de Francisco Cabrita.
-- 2. João Barroso nasc. c. 1570. (*) filiação ainda não confirmada por documentação. Faleceu a 2/2/1604 na freg. de Portimão. Casou com Isabel Nunes antes 1594. Filhos:
----- 3. Simão. bapt. a 31/8/1594 pelo padre Fernão Moreira, vigário nesta vila, sendo padrinhos Jorge Barroso e Isabel Nunes.
----- 3. Pedro. bapt. a 16/1/1597 pelo padre Fernão Moreira, sendo padrinhos Gregório Fernandes e Josefa(?) Fernandes.
----- 3. Inês. bapt. a 23/5/1599 pelo padre Fernão Moreira, beneficiado e vigário, sendo padrinhos Fernão Alvares(?) e Beatriz Barrosa, filha de Simão Barroso.
----- 3. Inês(?). bapt. a 22/8/1600 pelo padre Vicente Moreira, sendo padrinhos o doutor António (...) e Beatriz Cabrita.
----- 3. Vicente. bapt. a 7/2/1603 pelo padre Vasco Anes, sendo padrinhos Francisco Cabrita e Ana Jorge.
-- 2. Beatriz Barrosa. bapt. a 4/7/1575, pelo licenciado Vicente Moreira, cura desta igreja, sendo padrinhos Álvaro Canelas e Inês Álvares.
-- 2. Fernando. bapt. a 26/8/1578, pelo cura Domingos Fernandes, sendo padrinho João Vaz, o cónego.
-- 2. Jorge. bapt. a 22/8/1581, pelo cura António Lopes, sendo padrinhos Manuel Marreiro.
-- 2. Isabel. Foi baptizada a 4/2/1586, pelo padre Luís Álvares, cura de Nossa Senhora do Verde, sendo padrinhos Custódio Dias, escrivão da Câmara, e Beatriz Moreira.
§2
1. Jorge Barroso. nasc. c. 1540/45 e falecido a 19/8/1606.
(tinha pelo menos uma escrava, que baptizou o filho Francisco, a 20/1/1602, e um escravo de nome António, falecido a 20/9/1596)
S.m.n.
§3
1. Gregório Barroso, nasc. c. 1545/50. Casou com Isabel Andres antes 1587. Filhos:
-- 2. Domingos. bapt. a 18/10/1587 por Jerónimo Jorge, tesoureiro dest igreja, sendo padrinhos Baltazar Gonçalves e Inês Mendes.
-- 2. Isabel. bapt. a 23/8/1591 por Jerónimo Jorge, tesoureiro desta igreja, sendo padrinhos Manuel Henriques e Isabel (...).
Estou em crêr que Simão, Jorge e Gregório fossem irmãos, atendendo às datas aproximadas em que terão nascido.
Pela cronologia, o nosso cap. Simão Barroso da Mexilhoeira Grande, nasc. c. 1600, está duas gerações abaixo. Em tese, ou Lourenço Álvares ou Ana Gonçalves poderiam ser filhos de um dos três, ou mais provavelmente, de uma hipotética irmã destes Barrosos.
Questão lateral e curiosa: a ligação por compadrio destes Barrosos aos também nossos avoengos Francisco Cabrita, CFCR, e Maria Fernandes.
Segunda questão lateral e curiosa: encontrei um Lourenço Fernandes Lobo, fal. 24/3/1610, casado com Inês de Caminha (cf. assento de óbito do marido) ou Inês de Camilha (cf. assento de nasc. do filho), os quais tiveram pelo menos um filho, Pedro, bapt. a 4/1/1606 pelo padre Luís Álvares, sendo padrinhos Luís Álvares Landeiro e Francisca da Cunha.
Ora o cap. António Martins Lobo teve uma filha, que o Rui Pereira indica com o nome de Inês de Camila Lobo, nascida a 27/2/1697.
Há certamente ligação entre toda esta gente, resta saber de que forma.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Miguel Centeno Neves:
Muito obrigado pelas novas informações sobre a família Barroso. Não me parece exagerado dizer (e escrever) que a sua "vista de olhos" representou uma revolução no conhecimento desta família.
Isabel de Oliveira, esposa de Lucas Barroso, podia ser parente do marido de Maria Freire de Andrade, o Ldo. António de Arez Monteiro, cujo pai era Oliveira. Isso ajudaria a explicar a ligação dos Cabritas a esta família.
A data de 1606 para o nascimento de um filho de Lourenço Fernandes Lobo e Inês de Cami(l/n)ha parece colocar este casal na mesma geração de Lourenço Álvares e Ana Gonçalves. Seria Lourenço Fernandes Lobo irmão de Ana Gonçalves (admitindo que os dois Lourenços, como homónimos, não deveriam ser irmãos)?
O nome "Lucas Barroso" recordou-me Lucas Barroso Semblano, Governador de Mértola, nascido cerca de 1598. Não é da mesma zona, mas pode estar de alguma forma relacionado com estas pessoas.
Relativamente à minha antepassada Inês de Camila Lobo, creio já ter encontrado o seu segundo nome (que será possivelmente de devoção religiosa?) como "Camilha", embora muitas vezes seja praticamente distinguir em documentos manuscritos as minúsculas "ll" e "lh". Na maioria dos documentos o seu nome aparece apenas como Inês de Camila, sem o apelido Lobo. Mas na verdade o meu conhecimento sobre Inês de Camila Lobo é muito incompleto, pois do lado materno só sei o nome da mãe, Maria Vieira.
Infelizmente, é tudo o que posso dizer por agora.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Miguel Centeno Neves,
As minhas desculpas antecipadas por vir contactá-lo,sendo ainda novo nestas andanças genealógicas.
Tenho antepassados de apelido Vieira,da Mexilhoeira Grande.Encontrei no livro de Leitura de Bachareis - 1813 -no ANTT, a ascendência de um tetravô,Francisco Baptista Lisboa,filho de Pedro Baptista Vieira,natural de Mixoloeira Grande,comarca de Faro,e de D.Paula Ritta de Jezus,natural de Lisboa,neto paterno de João Baptista Vieira e de D.Maria da Esperança Guedes,ambos naturais da dita Mixoloeira Grande e neto materno de Manoel do Coutto Lisboa e D.Francisca Clara de Lima Lisboa,ambos de Lisboa.
Saberá dizer-me se estes Vieiras terão alguma ligação à mulher do capitão António Martins Lobo,Maria Vieira?
Cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro António Carvalho,
A pessoa mais indicada para lhe responder sobre a família de Maria Vieira, mulher de António Martins Lobo, é o nosso colega Rui Pereira, de quem descende.
Eu também tenho Vieiras, mas de Albufeira.
Com os melhores cumprimentos,
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Miguel, aqui vai o que tenho sobre os Vieira, de Albufeira.
Um abraço
Luís
1. Lourenço Fernandes Vieira, n. cerca de 1605 em Alfontes da Guia, Albufeira. Casou com Leonor Pincho, daí natural.
2. Francisco Vicente Vieira, nasceu cerca de 1635 em Alfontes da Guia, Albufeira. Casou a 26.7.1662 em Lagoa com Maria Correia, filha de Nuno Fernandes Marreiro [s?] (homem nobre de Lagoa, conforme atesta a habilitação para o santo ofício, em que é testemunha, de Diogo Pacheco Fogaça, onde se refere que era natural e morador em Lagoa e tinha 68 anos de idade em 1674, ou seja, nascido cerca de 1606) e de sua mulher Domingas Fernandes.
2.1. Maria de São José Correia, que segue
2.2. Inês, nascida a 13.8.1697 e baptizada a 18 em Lagoa
3. Maria de São José Correia. Casou a 7.11.1724 em Lagoa com Cristóvão Gonçalves, aí nascido a 15.9.1702 e baptizado a 24 (sendo padrinho o licenciado António Figueira), filho de Domingos Gonçalves e de sua mulher Teodora Maria.
4. Josefa Maria Correia, nasceu em Lagoa a 10.3.1727 onde foi baptizada a 19. Casou a 22.5.1753 em Lagoa com José Fernandes Varella Serrão, aí nascido por volta de 1723.
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Miguel Centeno Neves,
Muito agradeço a sua ajuda sobre os Vieiras e já recebi alguns dados do colega LSV.Contudo não são ainda suficientes.Acho que tenho de investigar os Baptistas e os Guedes da Mexilhoeira para chegar a uma conclusão.Terá o meu Amigo dados sobre estas famílias ou haverá mais alguém que os possa fornecer?
Melhores cumprimentos,
António Carvalho
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro António Carvalho:
Apesar do "mandato" :-) que me foi conferido pelo nosso colega Miguel Centeno Neves, não tenho informação relativamente aos seus Vieiras.
Sou de facto descendente de Maria Vieira, mas nada sei quanto aos seus antepassados, e dos descendentes não conheço um único que tenha herdado o apelido Vieira.
Ao certo, sei apenas que o casamento de Maria Vieira com António Martins Lobo (meus nonos avós) não ocorreu antes de 1685, e que dele nasceram pelo menos quatro filhos, todos baptizados na Mexilhoeira Grande: Afonso (1688), Luís (1691), Leonor (1694) e a minha antepassada Inês (1697).
O facto de neste momento não me ser possível estabelecer uma ligação não significa que ela não possa existir, e por esse motivo peço-lhe que nos informe aqui no Fórum de novos dados que venha a encontrar na sua pesquisa. Como poderá constatar neste tópico e em vários outros, há muitos interessados em famílias desta região que acompanham com atenção os temas tratados e intervirão sempre que tal se justifique.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caros Rui Pereira e Miguel Centeno Neves,
Chamo a vossa atenção para o Tópico: Famílias de Odiáxere, onde a nossa colega Maria Elisa transmitiu informações que me parecem importantes para se avançar no estudo dos Barrosos.
Cumprimentos,
Alexandre Callado
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Alexandre Callado
Respondendo-lhe à sua intervenção no tópico “Famílias de Odeáxere –Lagos” ;
Há uma Brites Dias (da Figueira- Mexilhoeira Grande) cc André Fernandes, pais de:
1-João, nascido em 27/ 12/1701 e cujo padrinho é o Capitão D.te (?) Gonçalves Barroso cc Mariana da Purificação.
1-Ana Gonçalves (Fernandes) que casa na Mexilheira Grande em 7/10/1725 com Manuel Viana filho de Francisco Viana e sua m.er Maria Rodrigues ( Figueira- Mexilhoeira Grande) foram testemunhas Manuel Canelas, Simão Barroso e Francisco Soares Pacheco.
Casa II aos 3/6/1726 (tb. Mex. Grande) com António Freire ( fº de Manuel Vicente freire cc Maria Andrés) sendo TT Dr Manuel freire Lamim (Juiz de fora), Ricardo José e Pedro Mendes, morador em Portimão.
Pelas datas, aponto para que este Capitão D.te (?) Gonçalves Barroso (padrinho do João) possa ser filho de Vicente Gonçalves Barroso Lobo e de Leonor Dias, embora não tenha provas e apenas tenha como base o nome.
Por outro lado Brites Dias poderia ser irmã do acima referido (e nesse caso teria o nome da avó paterna tendo a filha o nome da bisavó).
De reparar nas testemunhas do 1º casamento de sua filha, (seria o Simão Barroso cc Maria Fogaça e filho de Luís Dias Barroso? e Francisco Soares Pacheco casado com a hipotética prima direita Inês Camila Lobo).
Não tenho suporte documental para a filiação de Brites Dias sendo apenas uma base de trabalho.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Vieiras, de Albufeira
Caro Luís,
Dos meus Vieiras de Albufeira só tenho dois nomes, sem mais nada. Este é um costado muito mal estudado, com uma dispersão geográfica razoável: Algarve, Alentejo e Espanha.
1. João Pedro Guerreiro Vieira, nasc. Villar de Rena, Badajoz, c. 1820. Casou a 12/8/1850 com D. Catarina da Conceição Gago, nasc. 30/9/1821 em Sta. Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, filha de Manuel Gago de Sequeira e de Maria Antónia, neta paterna de Domingos Gago de Sequeira e de Isabel de Sousa de Mendonça e neta materna de Domingos Pereira Fafe e de Antónia Maria, todos de Sta. Catarina.
2. Luís António Guerreiro Vieira, nasc. Vila de Frades, Vidigueira, bapt. 7/3/1797. Passou a Espanha onde casou c. 1820 com
3. Catarina Aurora Cano, nasc. em Barcarrota, Badajoz.
4. Faustino José Guerreiro, nasc. c. 1770 em Santo Aleixo, Moura. Casou a 26/6/1795 em Vila de Frades com
5. Teodora Teresa do Sacramento, bapt. em Vila de Frades a 19/1/1772.
6. D. Francisco Rodríguez Cano, c.c.
7. D. Juana Rodríguez de la Guardia, naturais de Barcarrota (os "dons" vêm no assento de casamento do neto, não sei com que legitimidade...)
8. Manuel Rodrigues Coelho, nasc. c. 1740 em Safara, Moura. Casou com
9. Maria Mendes.
10. Domingos Vieira, nasc. c. 1740 em Albufeira. Sendo solteiro viveu em Selmes, Beja. Casou a 4/2/1770 em Vila de Frades com
11. Ana Maria, nasc. em Vila de Frades
16. Manuel Rodrigues Coelho, nasc. c. 1710 em Granja, Mourão. Casou com
17. Maria Rodrigues Gato, nasc. na Amareleja, Moura.
20. Hilário Vieira, nasc. c. 1710 em Albufeira. Casou com
21. Maria da Conceição.
Estes Coelhos e Gatos cheiram-me a cristãos-novos, assim como os próprios Vieiras. Aliás, creio que os armigerados Vieiras de Albufeira também eram cristãos-novos.
Um abraço,
Miguel
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RE: Vieiras, de Albufeira
Caro Luís,
Dos meus Vieiras de Albufeira só tenho dois nomes, sem mais nada. Este é um costado muito mal estudado, com uma dispersão geográfica razoável: Algarve, Alentejo e Espanha.
1. João Pedro Guerreiro Vieira, nasc. Villar de Rena, Badajoz, c. 1820. Casou a 12/8/1850 com D. Catarina da Conceição Gago, nasc. 30/9/1821 em Sta. Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, filha de Manuel Gago de Sequeira e de Maria Antónia, neta paterna de Domingos Gago de Sequeira e de Isabel de Sousa de Mendonça e neta materna de Domingos Pereira Fafe e de Antónia Maria, todos de Sta. Catarina.
2. Luís António Guerreiro Vieira, nasc. Vila de Frades, Vidigueira, bapt. 7/3/1797. Passou a Espanha onde casou c. 1820 com
3. Catarina Aurora Cano, nasc. em Barcarrota, Badajoz.
4. Faustino José Guerreiro, nasc. c. 1770 em Santo Aleixo, Moura. Casou a 26/6/1795 em Vila de Frades com
5. Teodora Teresa do Sacramento, bapt. em Vila de Frades a 19/1/1772.
6. D. Francisco Rodríguez Cano, c.c.
7. D. Juana Rodríguez de la Guardia, naturais de Barcarrota (os "dons" vêm no assento de casamento do neto, não sei com que legitimidade...)
8. Manuel Rodrigues Coelho, nasc. c. 1740 em Safara, Moura. Casou com
9. Maria Mendes.
10. Domingos Vieira, nasc. c. 1740 em Albufeira. Sendo solteiro viveu em Selmes, Beja. Casou a 4/2/1770 em Vila de Frades com
11. Ana Maria, nasc. em Vila de Frades
16. Manuel Rodrigues Coelho, nasc. c. 1710 em Granja, Mourão. Casou com
17. Maria Rodrigues Gato, nasc. na Amareleja, Moura.
20. Hilário Vieira, nasc. c. 1710 em Albufeira. Casou com
21. Maria da Conceição.
Estes Coelhos e Gatos cheiram-me a cristãos-novos, assim como os próprios Vieiras. Aliás, creio que os armigerados Vieiras de Albufeira também eram cristãos-novos.
Um abraço,
Miguel
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Lucas Barroso foi verador de Portimão em 1631, conforme consta no trabalho de Miguel Côrte-Real: "Fidalgos de Cota de Armas do Algarve", p. 112 (notas sobre a C.A. de Filipe Alistão Telles Moniz Côrte-Real).
Do seu casamento com Isabel de Oliveira teve:
- Maria de Oliveira, bapt. 4/1/1610, que casou em Portimão a 16/5/1638 com seu parente no 3º e 4º grau de consanguinidade Francisco Dias Frutuoso, filho de Sebastião Frutuoso, verador de Portimão em 1592 e de s.m. Isabel Vaz. Estes últimos foram também pais do capitão Gaspar de Andrade.
Francisco Dias Frutuoso e Maria de Oliveira tiveram:
1- cap. Francisco Dias Frutuoso, bapt. em Portimão 29/3/1645 e fal. em Silves 28/1/1698. Da governança de Silves. Casou com Catarina Godinho de Almeida, filha do cap. João Alistão de Almeida e de Maria de Sousa Castelo-Branco.
2- padre Lucas de Oliveira de Andrade, beneficiado em Vila Nova de Portimão.
Cumprimentos,
MCN
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
...vereador em vez de verador...
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caros Confrades
Em complemento à minha intervenção anterior acho que me esqueci do argumento principal :
Brites Dias é avó materna do Alferes Antonio Freire LOBO que casa em 1760 com Vitória Rita de Jesus, filha de Afonso Dias Lobo cc Maria Pacheca e neta paterna de Francisco Vaz Lobo cc com Isabel Dias.
Os meus cumprimentos
M.Elisa
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RE: Frutuosos de Portimão
Caro Miguel Centeno Neves:
Já me cruzei com alguns Frutuosos em Portimão, não sabendo qual a ligação com os que referiu. Mas aqui fica a nota:
1. André Dias c. c. Catarina Frutuoso. Filho:
-- 2. Gaspar Afonso Frutuoso c. c. (Portimão 21.08.1696) Leonor Banha de Sequeira, n. Tânger, viúva de Tomé Álvares Correia (com quem c. Portimão 24.08.1679) e filha de Mateus Gonçalves Machado e Luísa de Figueiredo Banha.
Um abraço,
Rui Pereira
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RE: Barrosos e Lobos, Mex. Grande e Portimã
Meus caros,
O nosso confrade Frederico Santos transmitiu-me por estes dias no ADF uma informação importante:
- Casamento em Portimão, a 6/2/1623, de Francisco Gonçalves Lobo, filho de Lourenço Álvares, defunto, e de sua mulher Ana Gonçalves, todos da Mexilhoeira Grande, com Brites de Andrade, filha de Domingos Vaz (Canelas? – leitura difícil), defunto e de sua mulher Maria Vaz Freire, de Portimão. A cerimónia foi celebrada pelo cura da MG.
Entretanto voltei a pegar nos meus apontamentos e detectei a provável filiação de Lourenço Fernandes Lobo, casado antes de 1606 com Inês de Caminha (ou Camilha). Efectivamente em Portimão há o baptismo de um Lourenço, filho de Jorge Fernandes e de Aldonça Lobo, a 18/8/1578, sendo padrinho Manuel Pires, beneficiado da Sé de Faro.
Há ainda em Portimão um João Gonçalves Lobo, casado com Beatriz Fernandes, pais de pelo menos:
- Margarida, bapt. a 2/4/1579 pelo cura Domingos Fernandes, sendo padrinhos o cónego António Correa e Maria Fernandes;
- Vicente, bapt. a 14/3/1584 pelo padre Luís Álvares, cura da freguesia de Nossa Senhora do Verde, sendo padrinhos António da Palma e Isabel Bentes;
- Catarina, bapt. a 23/8/1591 pelo padre Fernão Moreira, beneficiado e cura desta igreja, sendo padrinhos Diogo Nunes Pires (ou Pereira?) e Branca Gonçalves.
Neste momento a hipótese mais provável é que Ana Gonçalves, mãe do cap. Simão Barroso e de Francisco Gonçalves Lobo, poderia ser filha ou de João Gonçalves Lobo ou de Aldonça Lobo, ambos nascidos c. 1550, e que deste modo seria parente (irmã?) de Lourenço Fernandes Lobo, casado com Inês de Caminha.
Cumprimentos,
Miguel Centeno Neves
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RE: Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algar
Caro Sr
Terá por acaso mais informação sobre o casal Maria de São José Correia e Cristovão Gonçalves??
É que tenho quase a certeza serem meus antepassados.
Atenciosamente
Levi Redondo Bolacha
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Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Caro Rui
O casal Dr Marçal de Azevedo e Silva c.c. Violante são meus 5º avós. Ele é de Loulé e foi trabalhar para Tavira. O Marçal Azevedo e Silva que tem Aboim é neto do casal Marçal AS e Violante. É filho do Simão AS.
Cumprimentos
Ana Teresa de Azevedo e Silva
PS: Eu descendo do Simão Barroso
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Barrosos, da Mexilhoeira Grande e Lagoa (Algarve)
Cara Ana Teresa
Gostaria de sua ajuda em informar, já que descende de Simão Barroso, se ele teve dois netos, um por nome Manoel de Barros e Sousa e outro chamado Sebastião Diogo de Barros Souza, Nascimento: aproximadamente 1631 em Loulé, Faro, Portugal, sendo que o Manoel de Barros, o qual menciono, teria nascido em Penafiel, Porto, aproximadamente 1650.
Cumprimentos
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