Vamos digitalizar Portugal?
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Vamos digitalizar Portugal?
Caros Confrades
A imposibilidade de consultar os arquivos distritais e a Torre do Tombo fora de horas laborais (isto é final da tarde e fins-de-semana), levou-me a fazer uma experiência. Adquiri um microfilme com registos paroquiais de uma região que me interessava investigar, peguei nele e converti-o para um CD. Que beleza! Agora, a qualquer hora, quando melhor me convém, sento-me ao computador e passo página a página, ao meu ritmo, "vasculhando" todos os registos...
Um senão: fazer isto é caro se fôr suportado por um só investigador. No entanto lembrei-me que poderíamos começar a construir um arquivo digital destes CD's, a pouco e pouco, aqui no Genea, acessivel a todos. Assim tornar-se-ia economicamente mais acessível e viável. E a pouco e pouco estaríamos a digitalizar Portugal!
Gostava que comentassem esta possibilidade, em particular gostava de saber a opinião do Genea sobre a a viabilidade de disponibilizarem os CD's on-line.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim:
Excelente ideia! só não sei quais as implicações legais... seria bom ter ideias claras quanto a este assunto e avançar por onde fosse possível.
Um abraço,
António Bivar
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim.
Excelente ideia. Como é que conseguiu passar a CD o microfilme. Estaria igualmente interessado nesse processo. é muito alto o seu custo? quanto.
Muitos dos dados de minha AG são do Porto e moro em Coimbra por isso apoio tal sugestão.
um abraço
jose pereira
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Julgo os horários dos Arquivos são um problema para todos. A sua ideia é muito interessante, já ouvi de outros confrades ideias semelhantes.
A disponibilização dos CD's online é muito onerosa, pelo preço cobrado pelos fornecedores de serviços de alojamento online.
Existe, no entanto, a hipotese de transcrever a informação relevante dos assentos para uma base de dados pesquisável, à semelhança do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo NEPS.
Deixo-lhe o meu contacto, se quiser trocar algumas ideias: tfp arroba netcabo ponto pt
Cumprimentos
Tiago Faro Pedroso
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António
Há muito tempo que não trocávamos mensagens. Tenho aliás que falar consigo sobre outras matérias.
Mas vamos ao tópico: Como sabe não sou jurista, mas estou certo que algum dos confrades possa ser e nesse sentido pronuciar-se.
Em todo o caso quero crer que tratando-se de documentos com mais de X anos e que são públicos não deverá haver grandes obstáculos legais e, se os houver, haverá concerteza bons argumentos para convencer quem de direito (se calhar o Ministério da Cultura que é quem tutela a TT e os AD's) do contributo cultural que o Genea dá ao país e que dispensa mais comentários.
Haja tão só boas vontades dos investigadores e o apoio do próprio Genea...
Um abraço
Joaquim
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Tiago Faro Pedroso
Obrigado pelo seu contributo para esta discussão. Claro que o ideal seria a trabscrição dos velhos livros, mas isso demoraria quase tanto ou mais do que o tempo que levaram a ser escritos o que me parece ser uma tarefa desejável, útil mas de longo prazo. Para já contentava-me em disponibilizar a todos os investigadores as imagens dos livros na certeza de que com isso poderemos proporcionar a divisão por milhares de pessoas do esforço de pesquisa e até de transcrição dos registos.
Quanto ao custo de armazenagem da informação on-line haverá concerteza forma de o ultrapassar. Mas aí creio que ninguém melhor que o Genea para se pronunciar!
Cumprimentos
JFL
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro José Pereira
A passagem do microfilme para CD foi feita por profissionais (daí também o custo). É aliás, em minha opinião, a forma de garantir uma reprodução com a minima qualidade para vizualização e impressão dos documentos.
Em termos de custo estamos a falar de 0,05 Euro por cada página. Mas atenção! Estou certo que há economis de escala, ou seja, é possivel ver este custo substancialmente reduzido para a digitalização de mais do que um microfilme.
Cmpts
JFL
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim:
Cá fico à espera dos outros assuntos! Quanto à passagem de microfilme para CD, não haverá no mercado nenhum acessório de scanner que permita tornar esse processo caseiro? para diapositivos sei que existe...
Um abraço,
António
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António
Obrigado pela questão pois permite-me dar mais algumas dicas sobre esta matéria que sei que interessam a vários investigadores.
Mas desde logo uma precisão: não sou informático, nem especialista em equipamento (scanners), etc. Apenas procurarei transmitir a minha experiência pessoal recente.
Existem de facto scanners com capacidade para digitalizar filmes de 35 mm, nomeadamente diapositivos e negativos. Mas ao que sei, a nível mais amador/doméstico, não conheço equipamentos que procedam à disgitalização de filmes de 35 metros com milhares de fotogramas e que o façam de uma forma automatizada. Aqui é que está a questão. Para uma digitalização de meia dúzia de fotogramas exitem soluções no mercado relativamente económicas e qu funcionam.
Encontrei também um scanner da cannon que digitaliza filmes de fotografia APS e tem um adaptador para fitas de negativos com 6 fotogramas. Custa +- 1250 Euros! E não resolvem o problema.
Um abraço
Joaquim
PS. Tomarei a liberdade de lhe telefonar em breve para trocar umas impressões consigo sobre a minha investigação.
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
caro joaquim lima,não se importa de nos dizer qual o microfilme a que faz referencia!se não for segredo, claro.
digitalizar microfilmes já passou à história,dá muito trabalho e a paciência ás vezes esgota-se, agora eu vejo os meus da mesma maneira como na t.t.
j.m.
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caríssimos,
São inquestionáveis as vantagens de poder consultar em casa os CDs. Menos fácil será disponibilizar a sua consulta on line, pelos custos e utilização de memória que comportam. Mesmo desconhecendo quantos livros podem ser incluídos num CD, o acervo nacional de registos paroquiais é tão vasto que a sua digitalização será tarefa dificilmente alcançável por um grupo relativamente restrito de interessados.
Por outro lado, acreditamos que o conhecimento do conteudo dos livros através da elaboração de índices é tarefa mais facilmente exequível e rentabiliza forçosamente o pouco tempo disponível para se aceder aos Arquivos. Nessa perspectiva, há vários anos que vimos recolhendo informação sobre os registos paroquiais, particularmente os casamentos em Lisboa, e esses índices (cerca de 37.000 registos neste momento) estão já disponíveis no Clube Guarda-Mór.
Procurámos, no Guarda-Mór, incentivar essa recolha de dados e estamos a preparar uma fórmula de agilizar a transcrição on line que permita, por um lado, tornar mais fácil a sua comunicação e integração numa base de dados única, e por outro, uma consulta alargada efacilmente acessível a todos os interessados. Esta solução prevê, como já foi explicado, remunerar o trabalho de quem procedeu à recolha e transcrição desses registos: por cada vez que um registo é consultado, o responsável pela sua transcrição é creditado.
Se essa transcrição fôr feita a partir de um CD, passará a ser sempre possivel requisitar uma imagem do assento e o respectivo custo para quem a solicite, constituirá uma receita para quem a faculte.
Parece-nos que o CD, só por si, não resolve a falta de tempo e a incompatibilidade com os horários dos arquivos. Mas uma solução combinada com a elaboração dos respectivos índices poder ser um contributo decisivo. Outras soluções "complementares"- como a disponibilização temporária dos CDs disponíveis, seguindo o modelo dos alugueres de videos/dvd, pode, também, constituir uma solução para ajudar a suportar os custos da sua aquisição.
É total a nossa disponibilidade para encontrar, promover e apoiar soluções que contribuam para um levantamento sistemático dos registos paroquiais, projecto que há tantos anos acalentamos.
Cumprimentos a todos
Genea Portugal
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros Genea,
Obrigado pelo empenho neste fim tanto sonhado !
A substituição do "support" microfilme para outro (seja o CD ou qualquer outro) será uma verdadeira revolução para muitos, tão fartos de lidar com as "fitinhas" escuras.
Deus queira que aconteça o mais depressa possível.
Com os meus melhores cumprimentos à toda a equipe do Genea,
Philippe
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro João
Se a memória não me falha refiro-me ao SGU32/TT.
Já agora fiquei curioso em saber porque diz que digitalizar já passou à história e que vê os microfilmes como na TT. Pode explicar? Obrigado
JFL
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros Amigos do forum
A ideia de digitalizar portugal como aqui foi apresentada seria fantástica. Poderíamos criar um projecto de âmbito nacional, devidamente fundamentado, e apresenta-lo ao Ministério da Cultura e ao M. da Educação. Seria uma maneira saudável de ocupar as dezenas de milhares de professores que o M. E. tem sem colocação, atribuíndo-lhes o desejado tempo de serviço em funções educativas, ao mesmo tempo que o M.C. ficaria com todos os registos devidamente digitalizados. Tudo isto é muito bonito, eu sei, mas seria, sem dúvida, um óptimo trabalho para o País, só falta mesmo a verba suficiente para projecto de tal envergadura.
A propósito, porque não digitalizar o Felgueiras Gayo? Tarefa grande, mas nada se comparada com os arquivos de todo o país.
Eu, pela minha parte, vou digitalizando cinco paróquias lenta, lentamente...
Ficou aqui um sonho.
Cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros Confrades
A Torre do Tombo já está a digitalizar documentos, a partir de microfilme, por encomenda dos interessados.
O custo é de 15 cêntimos por fotograma mais taxa fixa de 6 euros, que inclui o preço do CD-R.
Digitalizam documentos que estejam na TT assim como microfilmes dos Arquivos Distritais.
Este assunto já foi abordado em outro tópico, recente.
Cumprimentos
AF
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
é tudo uma questão de improvisação e de imaginação, como deve calcular não é este o meio adequado para descrever em pormenor planos que depois seriam aproveitados por outros sem o minimo de esforço, o que não é o seu caso,mas se pensar no modo como funcionam os aparelhos na t.t.é tudo uma questão de arranjar um projector e a partir daí desenvolver a máquina.
j.m.
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Forjó
Obrigado pelo seu contributo e informação. Deixe-me acrescentar duas coisas: ainda que recorrendo a empresas/profissionais é possivel fazer a digitalização a preço inferior à TT. O outro aspecto que gostava de realçar era que embora tenha chamado ao tópico "vamos digitalizar Portugal" o meu intuito é gerar comentários (e sobretudo vontades) no sentido de cada um de nós contribuir com CD's (de registos já digitalizados) aqui para o Genea que os disponibilizaria on-line (ou "on-demand") a todos os genealogistas. Penso que poderia ser uma forma de ultrapassar as contigências horárias que alguns de nós certamente temos face às restrições da TT e dos AD's.
Em todo o caso é apenas uma ideia...
Os meus cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Agora que tive um pouco mais de tempo aqui deixo as contas:
a digitalização de um microfilme completo (35 metros) com cerca de 990 fotogramas custará:
Aos preços da TT cerca de 154 Euros
A preços de mercado 50 Euros + a duplicação do microfilme (preço TT) de 21 Euros = 71 Euros
Ou seja cerca de metade do preço! Ainda assim é um custo elevado para quem tem que investigar muitas freguesias e por vezes dispersas. Seja como fôr é bom que a TT saiba que está a cobrar o dobro do que é praticado no mercado e talvez assim venha a ajustar em baixa os seus preços tal como recentemente aconteceu com as fotocópias.
JFL
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Colega
É bom podermos dispor de dois "sistemas" de digitalização que em certa medida se complementam.
O ponto de equilíbrio financeiro entre ambos está nos 150 fotogramas, que em ambos custa 28,5 euros;para quantidades inferiores é mais barato recorrer à TT e, naturalmente, para cima dos 150 ao privado.
A ideia de o Genea (ou o Clube) funcionar como um centro colector/distribuidor online de informação genealógica, nomeadamente Registos Paroquiais, agrada-me muito. Aliás, noutro contexto, já abordei o assunto com o Luís Amaral.
Fico disponível para continuar nesta "onda" e para eventual colaboração.
Cumprimentos
AF
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caríssimo Joaquim,
Nós daqui D'Além-mar, só teríamos a agradecer, esta quase utopia. Só mesmo se alguém nos mandasse, via e-mail, os dados registrados. Pois nunca teríamos condições de ter acesso aos CDs. E para quem faz sua genealogia, seria um sonho, poder decifrar os registros, e econtrar seus antepassados, como se fosse uma agulha num palheiro.
Feliz idéia a sua....
Abracós,
Jurema (Brasil)
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Forjó,
Gostava de lhe colocar a seguinte questão.
No caso de Paroquiais existentes em Santarém que não estejam ainda microfilmados (refiro-me concretamente aos de Ferreira do Zêzere), o preço cobrado é apenas o da digitalização ou acrescem outros custos?
Um abraço
Paulo Alcobia Neves
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Paulo
Há duas situações possíveis:
--haver microfilme feito (master)mas não duplicado pelo que a sua consulta não está disponível; neste caso a digitalização pode ser feita sem acréscimo de custos
--não haver microfilme feito (master) pelo que haveria que esperar que a TT microfilmasse esses livros; depois de estarem microfilmados também não haverá custos adicionais além dos já referidos.
Um abraço
AF
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Forjó,
Muito obrigado pela informação. Vou tentar saber se existe o referido "Master" das freguesias que pretendo.
Um abraço
Paulo Alcobia Neves
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Paulo
Tive hoje a informação na Torre do Tombo que todo o distrito de Santarém já está microfilmado, embora eventualmente não esteja ainda todo duplicado.
De acordo com o Serviço de Reprografia, a duplicação ou não é irrelevante para a digitalização. Pode fazer encomenda por Correio ou e:mail ou pedir orçamento.
Cumprimentos
António Forjó
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Cara Colega
Ao contrário do que parece pensar, pode fazer uma encomenda de CD por correio postal ou electrónico.
A morada da Torre do Tombo é:
Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo
Alameda da Universidade
1649-010 Lisboa
e o e:mail dc@iantt.pt
Pode pedir orçamentos e todas as explicações que desejar.
Cumprimentos
António Forjó
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Forjó,
Peço desculpa por não lhe ter respondido antes mas só agora acedi à sua resposta.
Fico-lhe muito grato por mais esta informação.
Cumprimentos,
Paulo Alcobia Neves
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro João,
Tenho algumas ideias para fazer uma geringonça dessas em casa, pelo mesmo motivo que invocou gostava de trocar algumas ideias consigo pois por certo poderá aconselhar-me devidamente.
Deixo-lhe o meu email, pedia-lhe que entrasse em contacto comigo se não se importar.
Agradeço antecipadamente
Tiago Faro Pedroso
tfpedroso arroba hotmail ponto com
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros Confrades
Tenho seguido com interesse a troca de opiniões sobre o tema de “ Vamos digitalizar Portugal”.
Penso que um primeiro passo seria divulgarmos quais os Arquivos Paroquiais que cada um tem digitalizado. Poderia ser construída uma base de dados na Genea ou no Guarda-Mór com esta informação.
No meu caso tenho digitalizado as freguesias:
Rosmaninhal do concelho de Idanha-a-Nova;
Ferreira – Paços de Ferreira (Mistos 1 e 2;
Frazão – Paços de Ferreira (Mistos 1,2 3,4,5 e 6);
Modelos – Paços de Ferreira (Mistos 1, 2 e 3, Baptismos 1 Casamentos 1 e Óbitos 1)
Paços – Paços de Ferreira (Mistos1 e Mistos 2 só casamentos);
Cristelo – Paredes (Mistos 1, 2 e 3;
Duas Igrejas- Paredes (Batismos 1; Mistos 1 e Mistos 2, 3 e 4 só casamentos);
Lordelo – Paredes (Mistos 1);
Sobrosa – Paredes (Mistos 1, 2 e 3)
A digitalização é bastante aceitável, pese terem sido digitalizados directamente do vidro do “Scanner”.
O “Scanner” que possuo tem um dispositivo para negativos que não tinha conseguido por a funcionar pois no CD de instalação não tinha as “driveres” adequados. Já os consegui na internet e digitalizei Baptismos 1 e 2 de Unhão – Felgueiras. Ficam com uma qualidade muito boa. Digitalizo conjuntos de 3 fotogramas de cada vez.
Um conjunto de 3 fotogramas com uma resolução de 1.600 dpi demora cerca de 210 segundos o que dá para um livro de 150 folhas cerca de 3horas. Cada conjunto de 3 fotogramas gravado em jpg ocupam 800 KB o que dá para o mesmo livro cerca de 40 Mb
Tenho ainda muitos microfimes (Paços de Ferreira todo, muitas freguesias de Paredes, Lousada, Santo Tirso e Penafiel) que irei digitalizando à medida das minhas necessidades. Aceita-se a colaboração.
Se houver alguém interessado em alguma destas freguesias poderei fornecer cópias digitalizadas apenas pelo custo do CD ou DVD e do correio.
Penso que se todos dermos um pouco conseguiremos digitalizar Portugal.
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Muito obrigado pelo seu contributo. Especialmente pelo pragmatismo da sugestão. Se queremos avançar tem de ser com contributos como o seu.
A minha ideia será a de criar, com o apoio do Genea, uma espécie de video clube em que a "jóia" de entrada será um CD com a digitalização de um microfilme de paroquiais. Com esse contributo individual (vamos chamar-lhe crédito)cada pessoa terá acesso a X cópias de CD's existentes na biblioteca do Genea (que entretanto irá crescendo). O Genea receberá os pedidos de CD's (constantes de uma base de dados on-line) produzirá a respectiva cópia e envia-la-à por correio para o destinatário. Por cada cópia processada, o "proprietário" do CD original receberá mais um crédito de Y na sua conta que poderá usar na requisição de mais CD's.
É este o processo que idealizei e que penso que poderá resultar no sentido de se anvançar para o desenvolvimento de uma "livraria digital" com a transcrição dos originais. Há ainda que ter em conta o estabelecimento de um padrão minimo de qualidade para a digitalização. Mas estou certo que será fácil encontrar uma definição minima.
Aguardo com expectativa que o Genea se pronuncie sobre o interesse e viabilidade deste projecto.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Falcão de Lima
Concordo inteiramente com a sua sugestão.
Estou à disposição para dar o meu contributo.
Seria aconselhável ver o aspecto legal da reprodução dos microfilmes. Alguns microfilmes na T.T. têm a indicação de que é proíbida a reprodução. Não é o caso dos Arquivos Paroquiais. Seria interessante que algum Confrade especialista em leis se pronunciasse sobre este assunto
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Se a TT comercializa os microfilmes e ela própria também fornece o serviço de digitalização é porque é legal a sua reprodução. No entanto concordo que é bom que o assunto seja oportunamente visto nesse prisma. No entanto que tal não seja o obstáculo primeiro à concepção e implementação do projecto. Por experiência já vi "morrer" boas ideias simplesmente por se erredarem em discussões burocráticas/filosóficas... Não leve a mal este meu comentário mas como sei do seu interesse e empenho em que este projecto prossiga e se concretize não quis deixar de dizer que temos boas condições para avançar: uma ideia que parece ser exequivel e vários interessados. Falta-nos a adesão e o patrocinio explicito do Genea e aí quando passarmos da ideia ao projecto, estou seguro que esta sua preocupação irá ser equacionada e acautelada.
Cumprimentos
JFL
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Falcão de Lima
Fiquemos a aguardar a adesão e o patrocínio da Genea.
Cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Leal Machado,
Gostaria de saber o modelo do seu Scanner em que digitaliza os Microfilmes. Tambem vou entrar na "aventura" digitalizacao de microfilmes...
E ja agora: estou interessado em adquirir alguns CDs digitalizados de algumas freguesias de Pacos de Ferreira. Qual é o preço de cada CD?
Muito obrigada pela atencao,
fernando pontes
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Fernando Pontes
O scanner que utilizo é um Epson Perfection 1640 PHOTO. Penso que o modelo actual equivalente é o 1660 PHOTO.
Gravo os ficheiros digitalizados em Bmp.Em Jpg ficam muito mais pequenos embora se possa perder alguma qualidade. Eu continuo a gravá-los em Bmp e depois se quiser converto-os para Jpg.
Actualmente tenho as imagens digitalizadas gravadas em DVD+R.
Não tenho presente o custo exacto dos DVD mas andam por volta de 2€ cada.
Para dar uma ideia, a freguesia de Frazão ocupa 3 DVD's e a de Modelos 2 DVD's.
Como já referi só agora é que estou a utlizar o dispositivo para digitalizar filmes. A qualidade é muito melhor. Faço a digitalização a partir do programa Photoimpact, o qual permite rodar a imagem de 90º e também de pequenos angulos, quando o fotograma está desalinhado. Tem também uma função "Sharpen" que melhora substancialmente a imagem obtida.
Ao seu dispor
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
A sua ideia é extremamente interessante.
Quais são as freguesias que tem de Lousada e de que períodos?
jnetoteixeira arroba hotmail ponto com
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Neto Teixeira
Os microfilmes que possuo cobrem as seguintes freguesias:
Santo Estevão de Barrosas (Microfilme 138)
O1 1799 - 1856
M1 1589 - 1691
M2 1679 - 1742
M3 1730 - 1793
Boim M1 1587 - 1692
M2 1697 - 1742
M3 1730 - 1799
Figueiras (Microfilme 143)
B1 1673 - 1764
M1 1588 - 1701
M2 1696 - 1780
M3 1764 - 1797
M4 1797 - 1849
Lodares M1 1587 - 1679
Lustosa(Microfilme 146)
C3 1818 - 1844
C4 1844 - 1846
O1 1771 - 1803
O2 1802 - 1838
O3 1838 - 1846
M1 1622 - 1663
M2 1663 - 1690
M3 1690 - 1709
M4 1709 - 1771
Nevogilde(Microfilme 150)
B1 1598 – 1720
B2 1720 – 1743
M1 1537 – 1696
M2 1696 – 1743
M3 1742 – 1777
M4 1777 - 1811
Silvares(Microfilme 155)
O1 1746 – 1823
M1 1580 – 1617
M2 1616 – 1667
M3 1666 – 1715
M4 1699 – 1745
Sousela B1 1694 – 1731
B2 1731 – 1777
B3 1778 – 1815
Sousela (Microfilme 156)
B4 1815 – 1845
O1 1682 – 1767
M1 1630 – 1682
M2 1682 – 1721
Torno B1 1642 – 1721
B2 1721 – 1758
Não tenho ainda nenhum digitalizado completamente, só as parte que me interessam ligadas à minha família.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Infelizmente as minhas buscas para Lousada ainda não recuaram o suficiente para atingir esses anos (para Nevogilde e para Cristelos estou em nascimentos por volta de 1840). Mas lá chegarei!
Se tropeçar com as famílias "Neto", "Silva Neto", "Moreira dos Santos", "Sousa Freire", "Freire de Sousa", "Freire de Jesus", "Nunes de Sousa" ou "Adriano", diga-me por favor.
Cumprimentos
Joaquim Neto Teixeira
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Jaoquim Neto Teixeira
Tenho alguma coisa sobre Ferreira Neto de Lousada, dos quais descendendo pelo meu lado materno.
Desculpe, mas das vezes que trocámos informações nãp me ocorreu que pudesse estar interessado nesta informação.
Sugeria-lhe contacto por e-mail uma vez não ser este o tópico em discussão.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Jaoquim Neto Teixeira
Tenho alguma coisa sobre Ferreira Neto de Lousada, dos quais descendendo pelo meu lado materno.
Desculpe, mas das vezes que trocámos informações nãp me ocorreu que pudesse estar interessado nesta informação.
Sugeria-lhe contacto por e-mail uma vez não ser este o tópico em discussão.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Estou muitissimo interessado em aceder aos microfilmes 146 e 156. Já os tem digitalizados? Prevê partilhá-los através do Genea? Uma vez que me é dificil ir ao Arquivo do Porto, aceder a esta informação era para mim muito últil.
Já agor um detalhe: o que quer dizer o "M" na numenclatura que usou?
Obrigado e cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Falcão de Lima
Ainda não tenho estes filmes digitalizados
O M que dizer Mistos, são livros nos quais estão registados, baptismos Casamentos e Óbitos
Posso ceder os filmes temporáriamente para os digitalizar.
De-me as suas coordenadas para camacarrobanetcabopontopt.
Pela parte da minha avó paterna tenho alguma ramificações em Lousada nas freguesias indicadas. Queirós, Beça, Velho Afonso, Nunes , Ribeiro etc.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado,
Será que tem alguma informação acerca de uma família Bessa Lopes, em Lousada? Concretamente interessa-me a ascendência de António de Bessa Lopes nascido em Silvares, Lousada, a 9-02-1886. Emigrou para o Brasil onde casou duas vezes, ambas com descendência, e ali morreu.
Grato por qualquer informação, os meus melhores cumprimentos,
António Maria Fevereiro
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Maria Fevereiro
Infelizmente não o posso ajudar de momento pois não tenho os dados que pretende. O microfilme que tenho de Silvares (nº155)só vai até 1745. Os restantes registos devem estar no microfilme 154 do Arq. Dist. do Porto. De Silvares os microfimes vão só até 1852, de acordo com o Guia do Arquivo, edição de 1992. É natural que passe o Natal no Porto e poderei então procurar a ascendência de António Bessa Lopes até entroncar com o microfime de que disponho ou com outros de que tenho da zona. Nessa zona há uma grande mobilidade de casamentos de pessoas de diferentes feguesias o que dificulta a pesquisa. Contabilizei 50 freguesias do meu lado paterno, na zona de Paços de Ferreira, Lousada, Paredes, Felgueiras, Penafiel. O meu lado materno é mais fácil pois fica na Beira Baixa e a ascendência fica circunscrita a meia duzia de freguesias.
O apelido Beça, ou Bessa é muito frequente na área de Lousada. Na minha ascendência há um Belchior de Bessa de Figueiras-Lousada que foi casar em Arrifana de Sousa - Penafiel com uma Briolanja Leal, no Sec XVI. Tive a sorte de encontrar estes dados nas habilitações do Santo Ofício do Lic. Manuel de Beça Leal (Manuel m. 31 nº 679) e do seu pai o Licº António Leal de Sousa (António M 14, nº 491). Hoje em dia o apelido Leal é muito frequente na zona de Paços de Ferreira mas foi importado de Penafiel.
Ao seu dispor
Com os melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado,
Muito agradeço o seu interesse.
Enviei recentemente um pedido de busca ao ADP respeitante a António Bessa e, quando a resposta chegar, tentarei recuar até às datas que abrangem os seus microfilmes e então atrever-me-ei a incomodá-lo novamente.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Maria Fevereiro
Costumo frequentar a T.T.. Poderi facultar-lhe uma listagem dos microfilmes de que disponho.
Fico a aguardar o seu contacto.
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Muito obrigado pela resposta e pela sua amável disponibilidade. Mandar-lhe-ei um mail.
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros Confrades
Neste momento está a ser elaborado um projecto para apresentação simultanea ao M.C. e ao M.E. no âmbito deste tópico.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Eduardo Domingues
Fico muito contente com a sua iniciativa. Coloco-me à sua disposição se necessitar de ajuda e/ou colaboração. Aqui deixo o meu contacto jfalcaolimaarrobamailpontotelepacpontopt
Cumprimentos
Joaquim Falcão de Lima
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Carlos Leal Machado
Peço desculpa de só agora agradecer seu amável oferecimento.
Na próxima quinta feira conto ir à Torre do Tombo. Se, porventura, ali fôr nesse dia terei muito prazer em cumprimentá-lo.
Aproveito esta ocasião para lhe dizer que, segundo mail recebido do A. D. Porto, este Arquivo só tem baptismos de Silvares até 1824, remetendo-me para a Conservatória do Registo Civil de Lousada para os registos a partir dessa data. Pareceu-me um pouco estranho, atendendo a que se tratam de documentos com muito mais de 100 anos e, portanto, deveriam estar no Arquivo Distrital. No entanto, como recebi este mail na passada sexta-feira ainda não tive oportunidade de contactar a Conservatória.
Os melhores cumprimentos do
António Maria Fevereiro
fevereirosarrobanetcabopontopt
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro António Maria Fevereiro
Desculpe a intromissão mas é só para lhe dizer que em relação a Lousada de facto assim é. A conservatória continua a manter em sua guarda vários livros que já deveriam ter sido entregues ao ADPorto. Recentemente estive na conservatória de Lousada e foi-me explicado que ainda não fizeram o auto de entrega desses livros ao ADP e por isso aí se vão mantendo. Apesar disso o conservador foi muito amável e deixou-me consultar no local o que eu pretendia.
Joaquim Falcão de Lima
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Santo Tirso
Caro Carlos Leal Machado
Sem querer abusar muito, pode dizer o que tem sobre Santo Tirso?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Santo Tirso
Caro Vasco Jácome
De Santo Tirso tenho poucos microfilmes pois as ligações são poucas, as mais recentes são
Gabriel Francisco Lameira da Reguenga (N:4Maio 1698) e Maria Alvares da Silva (n: 23 Out 1738). Ainda não tenho nenhum microfilme digitalizado
Segue uma lista dos microfilmes de Santo Tirso
Micorofilme 439
Monte Córdova
M7 1787 - 1804
Muro M1 1587 - 1681
M2 1681 - 1742
M3 1738 - 1780
M4 1780 - 1826
S. Mamede de Negrelos
B1 1649 - 1703
B2 1735 - 1754
Microfilme 440
S. Mamede de Negrelos
B3 1754 – 1772
B4 1773 – 1800
B5 1800 – 1831
C1 1740 – 1794
O1 1750 – 1807
M1 1593 - 1649
M2 1649 – 1705
Microfilme 441
S. Mamede de Negrelos
M3 1703 – 1722
M4 1717 - 1750
S. Tomé de Negrelos
B1 1652– 1672
B2 1672 – 1711
B3 1772 – 1806
C1 1772 – 1811
M1 1601 – 1651
M2 1652 – 1696
M3 1696 – 1723
M4 1720 - 1772
Microfilme 444
Refojos M5 1790 - 1811
M6 1811 - 1823
M7 1823 - 1837
M8 1837 - 1849
Reguenga
M1 1586 - 1709
M2 1709 - 1762
Estou à espera de receber os microfilmes de
São Salvador do Campo
Vilarinho
Se me contactar para camacarrobanetcabopontopt envio-lhe a lista completa que possuo, Paços de Ferreira, Paredes, Lousada, Felgueiras e Penafiel
Melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro Joaquim Falcão de Lima,
Agradeço a sua informação porque, devo dizer-lhe, estava um bocado desconfiado do que me tinham escrito do ADP. Pensava que a "regra" dos 100 anos para a entrega aos arquivos distritais fosse universal e compulsiva.
E, uma vez que o tópico diz respeito a digitalização de documentos, aproveito para informar eventuais interessados que o Arquivo Histórico Ultramarino levou somente cerca de uma semana para me fazer um CD com cerca de 100 documentos do Conselho Ultramarino, séc. XVIII. Embora todos já estivessem microfilmados é de louvar a eficiência e rapidez com que o pedido foi satisfeito.
Melhores cumprimentos
António Maria Fevereiro
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RE: Santo Tirso
Caro Carlos Leal Machado
Muito obrigado pela sua resposta. Neste momento, parece-me que não estou directamente interessado nessas freg. e nessas datas. De qualquer modo, fica a informação para futuro.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro carlos machado
Estou interessado nas informações que possui de Santo Tirso, nomeadamente na freguesia de santo Tirso e de S. Tiago de Carreira, isto é: para agora.
Caso a sua oferta ainda se mantenha, agradeço que me contacte aqui no fórum para falarmos de pormenores com vista a adquirir uma cópia de CD, com os dados que referi.
Cordialmente
Martins
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro confrade
Infelizmente não lhe posso ser útil pois não possuo o microfilme da freguesia que indica de Santo Tirso e das outros freguesias não tenho nenhum dos microfilmes digitalizados
Com os meu melhores cumprimentos
Carlos Leal Machado
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caros confrades,
Após pesquisar sobre o tópico em discussão neste conjunto de mensagens, pergunto se existem novidades relativamente à questão da digitalização de registos.
Em que estado se encontra o projecto a apresentar ao M.C. e M.E.?
Parece-me um projecto bastante ambicioso mas de grande utilidade, uma vez que cada vez mais o número de interessados em consultar essa informação aumenta.
Cumprimentos,
Pedro Bastos
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Recebi do Arquivo Distrital de Leiria (ADL) uma newsletter onde se afirma:
"• Disponibilização de Imagens On-line
O Arquivo Distrital de Leiria até ao final do ano irá disponibilizar 6.000 imagens de registos paroquias on-line. O processo pela transferência de suportes (microfilme para suporte digital), que posteriormente são introduzidos na base de dados CALM, onde todos os registos já se encontram introduzidos ao nível de unidade de instalação, para que possa haver uma correspondência entre imagem e unidade de instalação.
O resultado desta transferência de suporte poderá ser consultado através do TT Online."
Donde parece que "isto" anda mas devagar
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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Algarve, Leiria e Setubal já em 2008
Carissimos
A ideia é boa e de louvar; entretanto tive conhecimento de que até ao principio de 2008 vários distritos ficam com toda a documentação on-line na TT, nomeadamente do Algarve, Leiria e Setubal e a seguir vãos os outros. Isto resultou de um acordo da TT com a Sociedade Genealógica do Utha (os Mormons). Perece que será uma questão de tempo para consultar on-line os microfilmes e todos os registos dos Arquivos Distritais e da Torre.
Cumprimentos
Joaquim Reis
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RE: Algarve, Leiria e Setubal já em 2008
A quem possa interessar.
Hoje encontrei este tópico.
Só para actualização do post: Estamos em 2009 e no Algarve nada de registos online.
Cumprimentos
Susana R. Gama
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RE: Algarve, Leiria e Setubal já em 2008
Acho curioso isto tenho de admitir....
Há 3 meses soube de fonte segura que os registos de Portalegre estavam quase na totalidade digitalizados. No entanto, até hoje, nem um único livro, nem um único assento, nada de nada!!
Ao perguntar em dois locais, atiram as culpas para cima um dos outros, o arquivo diz que a responsabilidade de por online é dos serviços centrais, os serviços centrais dizem que os distritais têm e devem ter a autonomia de irem colocando online os dados que forem digitalizados.
Nesta lengalenga de irresponsabilidade, parece que estão todos com medo de perder de vez a companhia nas suas salas vazias, mas quem se acaba por "lixar" (e uso o termo muito suavemente) são as pessoas que como eu, têm de juntar durante um ano para conseguir na flor da juventude viajar e estar uns dias numa sede de distrito para conseguir fazer alguma pesquisa, e alimentar o desejo de saber.
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RE: Algarve, Leiria e Setubal já em 2008
Olá Susana:
Nem online nem nada de novos microfilmes. O resto do país já tem desde 2000 microfilmes até 1920 e o Algarve nada. Que se passa?
Bjs.
Fernanda Farrajota
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
caro carlos leam machado
será possível disponibilizar os microfilmes de S. Mamede de Negrelos?
muito obrigado
meu email é joaomachadonovais@gmail.com
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RE: Vamos digitalizar Portugal?
Caro João Machado Novais
Responderei para o seu email
Cordialmente
Carlos Leal Machado
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