Magalhães, de Canaveses e Lousada
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Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caros Confrades:
Procuro a origem destes Magalhães:
1-Belchior Fernandes casado com Filipa de Magalhães,provavelmente de Lousada,São João de Macieira,lugar do Souto,pois aí vivia seu filho:
2-Simão de Magalhães casado em Canaveses com Maria de Almeida,com fama de x.n.,filha de João de Gouveia, da Várzea e de s.m.Luiza de Almeida.pais de:
3-Victória de Magalhães casada com Pedro Mendes em Canaveses e pais de Joana Mendes de Magalhães,fal.17.4.1728,casada com o FSO (carta de 7.2.1703) Domingos Moreira Passanha,cg.e do Padre Luis Mendes de Magalhães,s.m.n.
3-António de Magalhães,
3-Padre João de Magalhães,
3-Feliciano de Magalhães,Senhor de uma Albergaria em Canaveses "que defendeu com seus negros e criados carregados de espingardas e pistolas e outras armas".Casou com Ana Pinto irmã de Grimaneza Pinto casada com o FSO António Ribeiro,de Tuías.Foram Pais de João de Magalhães Pinto FSO,homem nobre,morador em S.Nicolau de Canaveses.
Agradeço a atenção.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Ps.-Dizem-me agora que nas Pedras de Armas de Lousada há referência a estes Magalhães.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Meu caro Conde
Também ando "ás voltas" com este Magalhães faz anos...
Infelizmente o Sr. Consultor A. Vaz-Osório da Nóbrega não nos esclarece muito nas suas "Pedras de Armas de Lousada", 1º vol., já que o 2º ainda ainda está em stand-by para uma leitura a sério.
Também não consegui ainda encontrar-me com o simpático Mestre para lhe pedir esclarecimentos sobre isto e também sobre os interessantes achados que fez o nosso confrade Marco nos Prazos do Mosteiro de Alpendurada.
Remetem-me para os Magalhães ditos da Torre da Lixa (creio q. abordados em F.Gayo), mas esses vão igualmente dar aos descendentes do Padre Rui Peres, Deão em Coimbra, exactamente pela mesma via dos de Amarante e os de Vila Real...
Mas, em:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=224550
vemos que não está identificado o lado Vaz Guedes desta Senhora.
Ora há dias, a propósito dos primitivos senhores da Casa de Ronfe, Meinedo, Lousada, o nosso sempre atento e sábio João de Mello Trovisqueira lembrou e bem, os "Fonsecas Coutinho de Fonte Arcada" onde também encontramos notícia da Casa de Rio de Moinhos, Covas, Lousada (pg. 133) com um bonito desenho à pena de um Menezes Osório, dos de Juste, outra bela casa em Lousada.
Ali diz:
Ana Bernardes da Fonseca Coutinho, *10.8.1659, na fregª de S. Miguel de Paredes, em Penafiel; + 2.2.1740, na dita Casa de Rio de Moinhos, S.João de Covas, Lousada; fª do Capitão Gonçalo da Fonseca Coutinho e s. mer. Maria Bernardes da Fonseca. Casou na freguesia da Folgosa, Maia (porquê?), cerca de 1687, com o Capitão Domingos de Meirelles Freire, *7.6.1664, +21.5.1745, em S. João de Covas, fº e herdeiro de outro Capitão Domingos de Meirelles Freire (o Velho), senhor da Casa de Rio de Moinhos, e de s. 2ª mer. Leonor Neto, nat. de S. Pedro de Raimonda, Paços de Ferreira; neto pat. de Domingos Gaspar Moreira, da casa da Lousa, Gandra, Paredes, e s. mer. Águeda Freire de Meirelles, sra. da Casa de Rio de Moinhos, herdada de seus pais, Pedro Freire e Maria de Meirelles.
Estes dados publicados têm a maior certeza, pois para além do muito conhecimento dos seus autores, são coligidos pelo seu colega Luís de Mello Vaz de São Payo, com aquele rigor que lhe conhecemos. Tanto mais que ele mesmo descende proximamente dos acima citados, por via do seu trisavós, Manoel Pinto Vaz Guedes Bacelar Pereira de Moraes Pimentel, 4º Visconde de Montealegre, e a Viscondessa D. Ana Carolina Augusta Vaz Guedes Pereira Pinto Telles de Menezes e Mello, nascida na dita Casa.
Mas voltemos aos nossos Meirelles Freire e aos Magalhães.
Tenho em meu poder uma cópia de parte do Tombo da Casa da Bouça (também em Lousada), dos Cabral Noronha e Menezes. É um curioso documento assente no Nobiliário de Manoel de Sousa e Silva, onde traça a genealogia de Moreiras (de Entre Douro e Minho), desde o séc. XV até finais do séc. XIX, pois o Conde de Bovieiro já vem ali referido.
Estes Moreiras são tronco comum de muitas casas no chamado Vale do Sousa (agora tanto na moda nas experiências de descentralização…), citando de memória a Aveleda, Lavandeira, Cabanelas, Rio de Moinhos, Real, Ronfe, Mosquete, Valinhas, Sub Paço, etc. Nele vem citados os Meirelles Freire e Magalhães entre outros. Se estiver interessado, poderei transmitir este documento pelos nossos intermediários LCM ou NB…
Pegando em Allão de Moraes, na difícil Monarchia Lusitana e no romântico Pe. Joaquim Vieira de Magalhaens, OSB, doutor em Cânones e “pregador de circunstância” (ainda não sei o que significou isso…), encontramos o 1º Magalhaens aparecido nas terras de Canavezes, na Feira Nova, João de Magalhaens, (tb. João de Sousa e João de Magalhaens de Sousa), o tal que foi preterido pelo irmão António no senhorio da Torre de Magalhaens, depois de 1580 e que Montebelo, Gayo e Caetano de Sousa dizem ter casado com sua tia-avó Ignez de Magalhães, smn…
Ainda que sem documentação firme na mão, não duvido que este JM casou na Casa da Praça, Feira Nova (hoje Ariz), Canavezes, com D. Ignez Amorim, fª do antigo Sargento mor de batalha, António Meirelles, senhor da dita Casa da Praça, e de s. mer. D. Brites de Amorim, fª de Pedro Amorim Calheiros e de s. mer. D. Ana Pires da Enxia.
Para aumentar a confusão este António Meirelles é dos de Paredes, do tal Abade, comprovadamente, bastardo de Dom Teodósio, Duque de Bragança… (v. “Braganças da Província do Minho” de A. Ferreira de Sousa), antecedendo a ligação Meirelles Freire…
Longe vai a dissertação, mas, poderá interessar a muitos confrades, nomeadamente ao fugido Marco, ao José António Reis, ao Óscar Pinto, entre outros que como nós tentam desvendar os mistérios de Magalhães!
Respeitosos e solidários cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
PS-A Heráldica tb. informa e ajuda à confusão...
Nas ruínas da quinta da Várzea, que ainda foi do meu Avô João de Magalhães (antes da "voragem" e que hoje pertencerá aos Girões)foi fotografada pelo meu Pai uma bela e muito antiga pedra d'armas (séc. XVII?), partida para Magalhães e Sousa. Mas a dita quinta veio pelos Vieyra, tal como Vilacetinho e Pinheiral...
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Aditamento (para evitar um justo raspanete dos euditos confrades heraldistas Rafael Carvalho e João Cordovil!):
O Sousa é de Arronches, com as cadernas de Portugal (antigo e s/ filete negro) e as cadernas dos antigos Sousa.
Não tem q.q. timbre sobre o elmo, na lavra original.
Na sua reprodução "botei-lhe" o timbre de Magalhães, o abutre de sua côr, armado e de asas abertas! Sempre fica mais respeitável e atemorizador!
MM
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
porreta! Corriga-se "escudetes de Portugal" em vez de cadernas...
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Maria Magalhães:
A questão é a que passaram várias linhas de Magalhães, ao mesmo tempo, para Canaveses e Benviver e são todas remotamente parentes.Ainda há os Coutos de Magalhães, de Constance e Manhuncelos,os Aranhas de Magalhães e eu até "apanho" um Fernão (ou Fernando) Pereira de Magalhães que vem de Sinfães para lá.De Canaveses há simultaneamente os de Amarante (referidos pelo Abílio Pacheco de Carvalho em Uma Guerra de Cem Anos Em Amarante)e os de Lousada que são facilmente entroncáveis pelos processos de Santo Ofício.Um deles refere a irmandade com Heitor Guedes de Magalhães,que viveu e morreu em S.João de Macieira.O Dr Maurício Antonino Fernandes publicou recentemente um extenso título da descendência de Heitor de Magalhães.Um ramo destes Magalhães de Amarante vai para Seia e dá origem aos Magalhães Basto de Castelo-Branco,Abreu Magalhães etc.Também me tocam.Creio que o primo Eduardo Osório terá mais coisas sobre estes.Em Alpendurada,Vila Boa do Bispo e Vila Boa de Quires há Magalhães antigos.Descobri recentemente os prazos quatrocentistas e quinhentistas de Tuias onde é proeminente um tal Gregório de Magalhães.Tudo parece ser confuso, mas é menos que parece.Rapidamente resultam em poucas linhas antigas.Valerá a pena reconstituir tudo num só título?
Cordiais cumprimentos.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Maria Magalhães
Não posso deixar de fazer um reparo.Não quero menosprezar-me, evidentemente; porque o meu gosto e prática da Heráldica contribuiu para alguns conhecimentos desta interessante Ciência complementar da Genealogia, e bela pelas suas inerentes características de Arte . Honra-me muito tal opinião. Mas a verdade(não é modéstia encapotada,pois não sou disso)é que não me posso comparar ao saber do João Cordovil,a quem envio também um abraço e os meus parabéns pelo magnífico trabalho da família dele, que pôs ao nosso alcance.
Mas há brincadeiras que nos agradam :-)
Um abraço.
Rafael Carvalho
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
A propósito de Magalhães, será que alguém dispõem de algum estudo dos ascendentes do Conde de Alpendurada, para além do que está disponível no Genea e quais as ligações ou falta delas com os Magalhães que aparecem em Manhucelos, Vila Boa, Soalhães e Sande.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Achas para a fogueira:
Inquirição de genere de Gonçalo antónio de Magalhães e Silva:
1748 - S. Nicolau de Canaveses
Pais: João Magalhães Pinto, de Canaveses e Josefa Teresa de Basto, de Toutosa
Avós Paternos:António Teixeira e Catarina de Magalhães
Avós Maternos: Gonçalo de Basto e Isabel Francisca de Toutosa
Cumprimentos
José António Reis
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Meu caríssimo primo Álvaro,
Até que enfim que Vexa se decide a participar nestas "discussões" sobre as nossas ascendencias marcoenses.Vê se tiras um tempinho para ajudar a esclarecer estas linhas que estão ainda pouco estudadas como por exemplo Magalhães, que nos interessa.
Por mim vou fazer um esforço em trazer para esta "mesa" o que tiver de interessante sobre eles, embora com estas "feras" tipo Manuel Magalhães e Conde duvido que se possa ir mais longe... mas tentemos
Um abraço do
José António reis
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caros confrades A.S. Holstein e J.A. Reis
Na ascendência do 1º C. de Alpendurada, João Baptista Pereira da Rocha, não é conhecido algum costado Magalhães, ao que por agora se sabe. As indicações nesta BD/GP pouco haverá para se acrescentar para além do aqui consta, neto de Diogo José Soares, nat. de Resende, com cuja varonia se recua aos princípios de séc. XVI, até Soeiro Soares, nat. de Britiande, bispado de Lamego, onde foi escrivão na respectiva Sé. No decorrer dos anos haverá ligações com Vasconcellos, Meirelles, Azeredo, Pinto, Rebello e Ribeiro; notícias de boas fazendas e propriedades em Riba Douro, FSO.s e moradias na CR; rendosas benesses e relevantes cargos d'Estado, ao tempo dos Filipes. Na verdade, tudo isso desaparece como que por encanto, após 1640. Talvez por causa do terramoto… por forças ocultas, pela maçonaria, formiga branca, carbonários e quejandos, não sei…
Era J.B. Pereira da Rocha, genro do 1º Visc. de Alpendurada, António Vieira de Magalhães, 1789/1859, nascido e sepultado na Casa da Praça (agora "Casa Grande"), em S. Martinho de Ariz, então Feira Nova (hoje Ariz), Canavezes. Filho de Manoel Vieira de Magalhães que foi um importante proprietário em Alpenduradda e em Matos, Bembiver, o qual herdou do seu avô materno importantes direitos nos rios Douro e Tâmega, ligados à navegação, pescaria e exploração da pedra – o que levou Camilo a dizer que o Barão de A. (Antº Vieira de Magalhães) era neto de barqueiros...
Esses Vieiras, senhores de Vilacetinho, Várzea e Pinheiral, são referidos num velho manuscritos como "fidalgos de boa linhagem, cercanos boons e antiguos do Mosteiro de S. João de Pendorada".
Pouco sei destes Vieira ou Vieyra. Ainda não dei com eles na quer em Gayo e Caetano de Sousa, quer ainda no Nobiliário de Manoel de Sousa da Silva, na “Beneditina Lusitana”, sequer na complicada “Monarchia Lusitana”! O pouco que sei e li foi no Nobiliário da Casa de Paço de Sousa (manuscrito em 3 grossos volumes), por via do parentesco dos Albuquerque de Vila Boa de Quires, com os Azevedo e Sousa, daquela Casa.
Manhucelos, é outro enigma para mim. Num apontamento do Sr. Comandante Basílio de Sousa Pinto (igualmente Magalhães, descendente do 1º Visc. de Alpendurada) li que esta famosa quinta fora propriedade de João de Magalhães e que a teria vendido; foi justamente este quem casou com D. Anna Vieyra de Passos, da Casa do Ribeiro, Stª Mª de Rozem; filha de Carlos Vieyra de Mello e de D. Mécia de Albuquerque, nat. de Vila Boa de Quires. Não sei se o Passos é apelido de D. Anna ou se é lugar ou freguesia a que tenha pertencido. Sei é que D. Anna foi dotada pelo seu pai, com Vilacetinho, Várzea e Pinheiral, por escritura antenupcial.
A muito bonita casa de Vilacetinho não experimentou grandes obras de vulto desde então, senão os belos jardins concebidos por D. Isabel Mello Breyner e alguns cómodos imprescindíveis para habitação da mesma. Ao que soube irá ser completamente remodelada pelos actuais proprietários, cuja senhora Girão Lima é também Magalhães, descendente do 1º Visconde de Alpendurada.
Mas esperemos que o editor-livreiro Luís W. Barroso faça sair à luz do dia a volumosa e muito interessante obra “Ascendência e descendência do 1º Visconde de Alpendurada” da autoria (faz tempo!) do Emb. J. Moya Ribera, concluída a seu pedido pelo Emb. Artur de Magalhães. Mas, tanto quanto li, os autores não se alongam na ascendência, não referindo q.q. nobiliário “caseiro”, cingem-se ao documentalmente provado e mesmo assim, as muitas dúvidas persistem…
Cumprimentos,
MM
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Quando puder o meu e-mail é : joseantonioreis@netcabo.pt
é melhor que o outro
um abraço josé antónio Reis
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Veja se lhe interessa:
Inquirição de genere de José Joaquim de Melo em 3.1.1817
Filho de António Joaquim de Melo e Antónia Joaquina Narcisa , da Feira Nova, freguesia de Ariz
Neto Paterno de Caetano José de Magalhães e de sua mulher D. Josefa Vitória de Melo
Neto Materno de José António Ferreira e Ana Margarida de São Paio de Favões.
Um abraço
José António Reis
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro José António Reis
Muito obrigado!
Interessa-me e muito, confirmando uma muito antiga informação do Sr. Comandamte B. Sousa Pinto, nos seus apontamentos familiares, sobre a filiação de Margarida Albina Pereira de Mello, 1ª mer. e prima de António Vieira de Magalhães. O inquirido, José Joaquim, é cunhado de AVM, 1º visconde de Alpendurada.
Seus pais e avós paternos, senhores da Casa da Praça, S. Martinho de Ariz, Feira Nova.
A apontada Antónia Joaquina Narcisa, tinhamos como Antonia Narcisa Ferreira, o q. não altera muito como se prova nessa IG.
Ana Margarida de São Paio já me apareceu num prazo com ligação aos Cirne do Porto.
Vai-se compondo o "puzzle"!
Pena tenho de não nos termos conhecido há 5 anos atrás, para me defender dos "ataques" nesta matéria, desferidos por um ilustre genealogista muito amigo, mas pouco crente...
Esta sua notícia q. muito agradeço segue já para a BD/GP!
Outro abraço
Manuel Maria Magalhães
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Agradeço os esclarecimentos.
Contudo o Conde a que me referia era o último, pois o 1º não tinha ascendência Magalhães (como é por demais notório) e não deixa de ser importante referir que se não tivesse sido genro do 1º Visc. de Alpendurada, António Vieira de Magalhães, talvez a questão do título se não viesse a levantar.
O que mais me intriga é o facto de Vieiras e Pereiras aparecerem em todo o lado no Marco e que as ligações entre eles continuem tão nebulosas.
Ao que parece o estudo do Embaixador e a sua continuação por um colega de novo não esclarecem as questões que "todos" gostariamos de ver respondidas.
«Filho de Manoel Vieira de Magalhães que foi um importante proprietário em Alpenduradda e em Matos, Bembiver, o qual herdou do seu avô materno importantes direitos nos rios Douro e Tâmega, ligados à navegação, pescaria e exploração da pedra – o que levou Camilo a dizer que o Barão de A. (Antº Vieira de Magalhães) era neto de barqueiros...
Esses Vieiras, senhores de Vilacetinho, Várzea e Pinheiral, são referidos num velho manuscritos como "fidalgos de boa linhagem, cercanos boons e antiguos do Mosteiro de S. João de Pendorada".»
Fico desde já grato quer me possa fornecer mais detalhadas informações sobre as suas notas atrás referidas, quer não. Acredito que um melhor conhecido dos documentos em que se baseou para dar as informações atrás referidas, seria particularmente util para o desenvolvimento das investigações em curso.
Com os melhores cumprimentos,
Álvaro de Sousa Holstein
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Álvaro de Sousa Holstein
Na verdade, a prosápia dos meus Magalhães, reinvindicando a sua antiga linhagem ao tempo dos Teodoricos, Tancredos e Alaricos, por via de Mathilde, prima de Affonso Vaz, tem já mais de 200 anos!
Notícias não faltam do quanto se ridicularizou o 1º Conde de Magalhães, em Lisboa, justificando a sua pretensa fidalguia, as suas velhas estirpes!
Apoiavam-se nuns manuscritos deixados por um erudito tio-avô, Pe. Joaquim Vieira de Magalhaens, OSB, que existem na BPMP, cujo nome na dita Ordem não me lembro nunca, mas que está aqui registado nas comunicações deste Fórum.
Desconheço as certezas desse documento na sua forma original. De facto recua por varonia aos primitivos senhores da Barca, mas as contestações mesmo são fortes; desde logo porque a linhagem apresentada não é seguida por nenhum dos genealogistas clássicos – Montebelo, Caetano de Sousa, Sousa e Silva, F.Gayo.
Sabemos que António Vieira de Magalhães, 1º Visc. de Alpendurada, era Magalhães por 4 vias, entre essas, uma que o ligava aos de Mato-Bom (por Sabrosa, creio) e uma outra, ao inevitável Pe. Rui Peres de Magalhaens, Deão em Coimbra!
Com algum mal-estar meu, a este figurão estamos comprovadamente ligados na maioria das nossas linhagens Magalhães...
O primeiro Magalhães notável na ascendência de AVM terá sido o seu avô paterno, Francisco VM (que terá tido CBA para Vieira de Magalhães, esta que nunca vi sequer referenciada), e os seus ascendentes terão sido modestos lavradores que se dedicavam ao amanho das suas terras em Benviver e Canavezes, ainda que com interessantes ligações por casamento.
Tenho comigo um apontamento baseado nesse manuscrito do dito frade de Tibães e se estiver interessado poderei enviar-lho. Todavia não temos garantias da sua fiabilidade.
Cumprimentos,
Manuel Maria Magalhães
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Maria Magalhães,
Mais uma vez obrigado pelos esclarecimentos.
Acho que a probabilidade de todos estes Magalhães, Vieiras, Pereira, serem parentes, é elevadíssima, mas sem a documentação continuará a ser apenas uma probabilidade.
Se me puder facultar o apontamento baseado nesse manuscrito do dito frade de Tibães, tal seria óptimo.
Para o melhor esclarecimento documental continuo a confiar que o meu caro primo José António Reis continua a não dar tréguas aos livros e microfilmes.
Se necessitar de alguns elementos da minha "árvore", é só dizer.
Cumprimentos,
Álvaro
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Álvaro Sousa Holstein
Claro que tenho o maior gosto em enviar o apontamento que possuo. Será enviado ao seu primo José António, incansável investigador, que fará o favor de o retransmitir a si, pois não tenho o seu endereço electrónico.
Como lhe disse o meu apontamento tem por base o manuscrito do Pe. Joaquim VM, e um outro idêntico, da mesma autoria, que serviu como habilitação de AVM para a sua entrada no Exército Real; este faz parte do tombo dos C. de Alpendurada, agora na Casa de Paço de Sousa.
Estou em crer que os nossos primos Sousa Pinto têm mais documentação, incluindo inúmeros assentos paroquiais.
Fico também à espera dos seus documentos que queira enviar para magalparrobahotmailpontopt e que desde já agradeço.
Cumprimentos,
MM
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Apenas uma achega a: «Ana Bernardes da Fonseca Coutinho, *10.8.1659, na fregª de S. Miguel de Paredes, em Penafiel; + 2.2.1740, na dita Casa de Rio de Moinhos, S.João de Covas, Lousada; fª do Capitão Gonçalo da Fonseca Coutinho e s. mer. Maria Bernardes da Fonseca. Casou na freguesia da Folgosa, Maia (porquê?), cerca de 1687.»
A explicação consta do Nobiliário do Padre Henrique Moreira da Cunha: ela morava com o irmão, que era padre na freguesia da Folgosa - Maia.
"O filho do capitão Domingos de Meireles Freire chamado também Domingos de Meireles Freire também é capitão da ordenança em uma das companhias da sua terra e na forma do testamento que fez o Doutor Desembargador do Paço Gonçalo de Meireles Freire ordenou nele que se acabasse a geração e descendência de Maria de Meireles sua sobrinha da casa da Aveleda a quem deixava um morgado que instituiu com 30 mil cruzados que deixou por seu falecimento que constavam de dinheiro metal e outros dinheiros à razão de juro e prata lavrada com as obrigações que do dito testamento constam em tal caso passaria o dito morgado que hoje possue Gonçalo de Meireles da
casa da Aveleda à casa de Redemoinhos de que é senhor o dito capitão Domingos de Meireles Freire primo em 2º grau do dito Desembargador do Paço e seus descendentes dele que casou na casa de seus pais com Ana Bernardes da Fonseca irmã do padre Pero da Fonseca abade que foi na igreja da Folgosa sita na comarca da Maia natural de uma casa muito nobre e antiga na
freguesia de S. Miguel de Paredes deste Comarca que ainda hoje mostra a sua antiguidade e nobreza nos seus edifícios antigos a qual possue hoje o capitão Santos Barbosa da freguesia da Sardoura e tiveram de seu matrimónio uma filha chamada Dona Josefa"
A filha do capitão Domingos de Meireles Freire chamada Dona Josefa Bernarda de Meireles sucedeu em todas as quintas de seus pais e casou com Manuel Teles de Meneses homem principal e de conhecida nobreza filho de pais nobres na quinta do Falcão que trouxe em dote para a dita casa de Redemoinhos e outros bens de raiz sita na freguesia do Salvador de
Figueiras desta comarca de Penafiel e tem de seu matrimónio 3 filhos chamados José, António e Bernardino e 3 filhas Dona Brígida, Dona Eugénia e Dona Esperança.
O primeiro filho de Dona Josefa Bernardes de Meireles chamado José Teles de Meneses segue a universidade para se doutorar ou formar e tem ... conclusões é bacharel com aprovação de grande estudante e ainda não tomou estado com seus irmãos e irmãs chamados António, Bernardo, Dona Brigída, Dona Eugénia e Dona Esperança que todos estão solteiros na companhia de seus pais na dita casa."
Com os melhores cumprimentos.
Álvaro Holstein
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Álvaro Holstein
Agradeço a muito bem explicada a razão de ser deste casamento a algumas légoas de distância do local de nascimento dos noivos.
Não conheço o Nobiliário do Padre Henrique Moreira da Cunha, que referiu e na verdade mais elucidadtivo, neste aspecto, que os "Fonsecas Coutinhos de Fonte Arcada".
Tinha já a informação de que o irmão de Ana Bernardes, fora Abade de Folgosa, na Maia, mas não a de que ela ali fora residente.
Fica definitivamente desfeito um velho mito de que as Qta. da Aveleda tivesse alguma vez feito parte do património da Casa de Mosquete, com as quintas de Sub-Paço, Valinhas e Lama, em Unhão. Com estas, o costado comum mais próximo será Moreira e não (comprovadamente)Meirelles Leite, do Capitão-mor de Unhão, Bernardo José...
Desta forma não entendo a razão pela qual ostentam (creio q. em chefe) as armas dos Meirelles no respectivo brasão d'ármas, (Casa da Aveleda e Casa dos Guedes, no Portom p.ex.)seguramente por via deste Domingos de Meireles Freire, de cujas origens F.Gayo põe dúvidas e cuja CBA não se conhece, bem como carta de FCA e moradia na CR. Não duvido que têm melhores apelidos na ascendência para colocar nas suas armas em chefe.
Cumprimento e agradeço o seu amável esclarecimento.
MM
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Mais uma pequena nota sobre o Nobiliário do Padre Henrique Moreira da Cunha que se prende com o facto de ser o meu grande amigo Dr. Albino Lopes da Cunha um grande conhecedor da referida obra e que a transcrição que enviei me ter por ele sido dada.
Cumprimentos,
ASHF
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Magalhães,
Já agora...
Rodrigo Mendes de Vasconcelos de Azevedo e José Mendes de Vasconcelos de Azevedo, naturais de S. João de Pendorada, filhos de Luís Mendes de Vasconcelos Cirne, natural da Freguesia de Rossas, concelho de Arouca, Bispado de Lamego e de sua mulher D. Mariana Ângélica de Azevedo, natural de S. João de Pendorada e moradores na quinta de Vilacetinho.
Netos Paternos de Teotónio Vasconcelos Portugal e Mendes, natural da freguesia de Rossas e de sua mulher D. Joana de Lacerda Pereira Lago, natural da freguesia de Oliveira de Azeméis e moradores na sua quinta de Terçoso na freguesia de Rossas.
Netos Maternos do Capitão Manuel Vieira de Azevedo, natural da freguesia de S. João de Pendurada e de sua mulher D. Paula Maria, natural da quinta dos Currais da freguesia de S. Martinho de Avessadas.
Inquirição de genere, 19.12.1750
Um abraço
José António Reis
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Meu caro Conde
Fiz hoje uma muito agradável e interessante visita ao Paço e ao Seminário Maior, levado pelo nosso muito simpático e incansável parente, José António Reis/Marco!
Realmente, isto das genealogias é um mundo espantoso! E, claro, quem foi vivo sempre aparece!
Pois no Seminário tive nas mãos o tal Nobiliário dos Viscondes da Pesqueira, manuscrito, que é mesmo coisa de respeito!
Completíssimo no ttº de Magalhães, descreve muitas mais linhas do que Caetano de Sousa, Gayo, ou outros!
Pois lá consta o infeliz João de Sousa Magalhães, que eu tenho assim:
“JOÃO DE MAGALHÃES, ou João de Sousa, ou ainda, João de Magalhães de Sousa, foi durante curto tempo, o 10º Senhor da Torre e quinta de Magalhães, 5º Senhor da Ponte da Barca e toda a casa de seu pai, pelo direito de primogenitura. Todavia, foi banido por não ter aceite “em circunstâncias de forte agravo”, El-Rei Dom Filipe, da Casa de Espanha, como legítimo chefe da Casa de Portugal. Despojado de toda a sua fortuna, que reverteu para o seu irmão António, como atrás se disse, viveu fugindo. Aparece casado em Canavezes, com D. Ignez Amorim, filha única de António de Meirelles, antigo sargento-mor de batalha, Senhor da Casa da Praça, na Feira Nova e de sua mulher, D. Brites de Amorim, filha de Pedro Amorim Calheiros e s. mer. D. Ana Pires da Enxia. Tiveram 4 filhos, seguindo-se com António de Magalhães de Sousa”
Pois o dito Nobiliário, não entrando nas desditas políticas, económicas e financeiras de JM, confirma que sucedeu a seu Pai, Manoel de Magalhães (9º Senhor da Torre e quinta de Magalhães, 4º Senhor da Ponte da Barca, sucessor em toda a Casa de seu pai), e casou com D. Ignez Amorim de Magalhães (não identificada, mas tb. não referida como tia-avó…), da qual senhora não teve geração. Teve sim 7 ou 8 filhos e filhas ilegítimos, de N…. seguindo também com António de Magalhães de Sousa. Ponto parágrafo.
Já no Paço, o José António que ali tem grande amizade com os jovens conservadores (um do Marco, outro de Ovar), foi-me posto na mão um volumoso processo individual de habilitação a Ordem de 1798 (não a refere, mas já sei que é de São Bento), do Pe. Joaquim Vieira de Magalhães, natural de Manhucelos (cuidei ser de Vilacetinho), filho legítimo de Manoel Vieira de Magalhães e de Josefa Vieira de Sousa, de Manhucelos.
Neto paterno de António Vieira de Magalhães, de Manhucelos e de s. mer. Ana Naria, da freguesia de Mesquinhata.
Neto materno de Manoel Vieira de Sousa, da freguesia de S. Romão de Paredes, e de Leonarda Pereira, da freguesia de Manhucelos.
Num outro Nobiliário tenho filiação diferente para o nosso bom frade “ginialogista”… tem-no como filho de João de Magalhães e Ana Vieira, neto de Manoel Magalhães e Mariana Reymão, estes, “de Abragão, lavradores emprazados à Diocese de Braga”. Pois pela data bem expressa no dito processo, não pode ser o mesmo frade ou padre Joaquim, a menos que tivesse tomado estado na OSB entre os 60 e 70 anos!
Mas, apesar de me saber já declaradamente ilegítimo pelo que não posso nem devo figurar na linhagem dos Senhores da Torre de Magalhaens, por esta via, a luta continua por terras de Benviver e Canavezes, pois haverá por lá um ramo dos de Mato-bom à espera das nossas investigações!
Um galeão de cumprimentos pela sua preciosa ajuda e pela apresentação do José António, curiosamente da mesma "colheita" que o J.A. Ribera!
Manuel Maria
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Confrade:
Fico feliz pelas descobertas.Não concordo com a sua teoria,douta,de que por não serem filhos do casamento, não são da linhagem.Como alguem defunto disse a um importante duque da nossa terra,se não fossem os filhos das rameiras,dos padres e dos judeus,não estavamos os dois aqui à conversa um com o outro.Mas com tantas linhas de Magalhães há-de ter de tudo...
Quanto a colheitas a minha também não foi má.Não havia enólogos.So havia vinho bom com anos de sol e de frio...
Cordiais cumprimentos.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Conde
Quando (e se) as minhas memórias de António Vieira de Magalhães forem impressas verá porque tenho tanto gosto em descender destes Magalhães...
Entre outras coisas super divertidas conta o Camilo que era um figurão com 1.90 de altura e muito vigilante olho azul.
"Já vi fardado o barão de Alpendurada - é um colosso de milícias! rouba a palma ao Sergio Turco em tamanho de corpo, por outra - em volume de matéria! Pois ainda é preciso ser bem grande!" (Dispersos, vol.I, pg.479)
Folgazão, optimista, sempre bem disposto, bom garfo e melhor copo, tinha quase tanto de altura quando de envergadura! Viveu uma vida de grande aventura e com um enorme e muito divertido sentido de opotunidade para o negócio, fosse ele de mercadorias ou de saias...
A sua memória perdurou até aos muitos bisnetos q. deixou e algumas das suas aventuras, relatadas em surdina, senão mesmo em francês, para não passar muito adiante...
Comungo consigo o sentimento anti-enólogos, pois também tenho a maior saudade dos vinhos de há 40 anos atrás!
Mais cumprimentos,
MM
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Magalhães, de Canaveses e Lousada
Prezado Manuel Maria,
Peço desculpas por me intrometer nesse tópico, mas uma informação que despertou a atenção. Acaso dispõe de alguma informação sobre os familiares de Leonarda Pereira, da freguesia de Manhucelos, que referencia como esposa do Manoel Vieira de Souza, da Freg. de S. Romão de Paredes?
Ocorre que procuro uns antepassados Pereiras naquela mesma região, particularmente um Bernardo Pereira (Pais) que não sei de onde era natural. Esse Bernardo veio a casar-se em S. Romão de Paredes em 1688 com uma Ana Vieira da Rocha, filha de Domingos Vieira e Serafina Aranha, de S. Romão de Paredes. Infelizmente, o assento de casamento desse Bernardo Pereira com Ana Vieira da Rocha não diz de onde era ele natural.
Cordialmente,
José Roberto Vasconcelos
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro José Roberto
Não tem de que se desculpar pois é sempre bem-vindo aqui ou em q.q. lugar.
Mas eu não sou a pessoa indicada para lhe dar uma conveniente resposta.
Qem domina excepcionalmente o concelho do Marco de Canavezes (antigos concelhos de Benviver e Canavezes) e uma muito substancial parte das suas famílias são os nossos confrades Conde, José António Reis e Vasco Jácome, que calculo tenham já uma boa base de dados, apoiada nas chamadas "fontes primárias".
Com eles tenho aprendido muito, esclarecendo-me sobre as muitas dúvidas que tenho sobre os meus ancestrais dali e que são realmente aqueles que mais me interessam.
Abraço,
Manuel Maria
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Conde
Este Antº Vahia de Castro, filho de:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=188733
penso terá descendência actual, um neto homónimo. Penso que saberá pouca das suas origens, mas pelo menos tentarei conseguir os nomes dos pais e avós, pois talvez isso me consiga dizer. Com sorte, tvz consiga datas e locais de nascimento!
Cmptos,
MM
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro MMM:
Estou muito interessado em contactar com eles, pois são eles os herdeiros das Casas de Freixo e Tuías e gostaria de saber notícias sobre as últimas gerações e obter cópias de fotografias dos primos velhos e não só.De certeza que ficaram hitórias sobre "os outros" primos...
Agradeço-lhe a ajuda.Vou pedir ao primo José António Reis que lhe dê o meu email.
Um abraço.
Ps-Ontem disseram-me que existe um Vieira de Magalhães do Marco nas fichas dos alunos de outrora da Universidade de Coimbra e que deverá ter a Certidam de Edade respectiva nos volumes que conhece.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Conde
Vou tentar sacar ao Vahia de Castro o que sabe da respectiva família e propriedades no Marco.
Se bem me lembro era um bom copo! Defensor do nosso "tintol" arriba todos los otros!
Foi pena não ter vindo aqui à apresentação das memórias do General Azeredo.
Foi um sucesso! Tive a sensação de que iria ser proclamada a 2ª Monarquia do Norte! Na verdade nunca vi tantos monárquicos juntos, confraternizando alegremente. O editor, o nosso vizinho Moura Bessa, era um homem feliz! Na verdade nunca vi “despachar” tantos livros duma só vez.
Esse Vieira de Magalhães deverá ser:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=37097
Ou o tio homónimo que chegou a ser Lente e tb. da maçonaria… morreu relativamente novo num naufrágio a caminho da Terceira.
Desse temos já muitas notícias. Agora, o meu problema é a ligação do Pedro Couto de Magalhães, de Manhucelos, com Francisco Vieira de Magalhães, de Vilacetinho.
O Zé António tem sido incansável nas correcções do meu confuso nobiliário Magalhães!
Veja se arranja um tempinho para visitar as nossas queridas terras.
Outro abraço,
Manuel Maria
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Sr. Conde
No assento de casamento dos meus trisavós (realizado em Santa Isabel, Lisboa a 15.10.1883) diz que a noiva é filha de João António de Magalhães baptizado em São Miguel de Amarante no Bispado de Braga, neta paterna de Jaime António de Magalhães e de Antónia Maria.
Já consultei o mapa desta página e encontro São Miguel no Concelho de Lousada. Peço a sua ajuda para me tirar esta duvida e já agora, em que Arquivo, Porto ou Braga, devo procurar informações sobre os meus Magalhães.
Agradeço desde já a sua atenção e a sua ajuda.
Com os melhores cumprimentos,
Alexandra Fernandes
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caros confrades,
Tudo em paz?
Descendo de Maria Coelho de Magalhães casada com João Barboza;pais de:
1-1-Maria Tomázia de Magalhães n.Sobre Tamêga e c/26-10-1803 ,em Marco de Canavezes,com José da Silva Carneiro n.Sobre Tâmega e filho de Domingos da silva Carneiro e Custodia Maria da Silva.
Alguém pode acrescentar?
Grande abraço
Gilson Nazareth
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Confrade MMM:venho tb pedir-lhe ajuda,uma vez que ainda não me responderam a nada e você é um expert sobre Familia Magalhães.Procuro as origens de meu 4 Avô Diogo Pinto Pereira de Magalhaes,filho de Antonio Luiz de Magalhaes e Maria Pinto,todos naturais do lugar Outeiro,S Thomé Covellas(Baião)casou em Tarouca com Inacia Emilia em 2 Maio de 1807. Muito grato pela sua atenção J.G.
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caros confrades,
Nos estudos dos meus antepassados que tenho vindo a efectuar, deparei-me com dois Magalhães de Lousada que se relacionam com Pereiras e Vieiras de Rio de Moinhos. São eles:
1. Bento de Magalhães, n. em Silvares, Lousada, cc Maria Soares da mesma freguesia e tiveram:
2. Mariana de Magalhães, cc Manoel Pereira Monteiro, natural de S. João da Croca, tiveram:
3. José Pereira (da Silva) Monteiro, cc Rosa Maria Vieira, a 31.7.1781, em Rio de Moinhos, Penafiel, n. a 27.5.1762 na mesma freguesia. A Rosa Vieira era filha de Cristovão Vieira e Maria Vieira de Azevedo e neta de João Vieira Borges e Luisa Moreira, todos de Rio de Moinhos e publicados neste site.
Agradecia qualquer informação que possam ter sobre estes Magalhães.
Obrigado e cumprimentos,
Vitor Guedes
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro Manuel Maria Magalhães
"Passeando" pelo fórum encontrei esta sua antiga mensagem que me despertou muito interesse.
Ando às voltas também com um ramo que vai dar a vários de Meireles, Freire, e Magalhães, de Lousada. Alguns destes vejo-os entroncados nos "Carvalho de Basto". Tenho todo o interesse, se me puder fornecer cópia, em consultar o dito manuscrito do Tombo da Casa da Bouça. Se mo puder enviar, o meu email é luissoveral@sapo.pt.
Antecipadamente agradecido, e com os votos de uma Santa Páscoa,
Cumprimentos
Luís Soveral Varella
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RE: Magalhães, de Canaveses e Lousada
Caro MAGALP,
Onde diz: «(...) com o Capitão Domingos de Meirelles Freire, *7.6.1664, +21.5.1745, em S. João de Covas, (...)» a data de falecimento do dito capitão está incorrecta. E está incorrecta aqui e nalguns outros trabalhos... Domingos de Meireles Freire faleceu a 21 de Junho de 1745 e não em Maio.
Cumprimentos, PP.
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Mais um assento importante para a casa de Vilacetinho:
Avessadas; Obitos. de Isabel de Araujo mulher de Baltazar Vieira, do Vilar, falecida a 11.Julho.1664. Fez testamento e deixou a sua terça de alma "a seu cunhado João Vieira de Alpendurada e a sua mulher Paula de Araujo", herdeiros com a obrigação de lhe mandarem rezar 40 missas pela sua alma e mais 10 pelas almas do Purgatório. Este João Vieira é o meu João Vieira da Motta que foi primitivo senhor de Vilacetinho,
Cumprimentos cordiais.
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Caros,
Um de meus investigados é João de Magalhães Coutinho, que foi casado com Maria Luiza Barbosa, ambos de Constance. Encontrei no banco de dados Geneall um homônimo que teria nascido por volta de 1650 e que se casou com Maria Luísa Carneiro, ele fº. de João Teixeira de Magalhães/Helena Ferraz. Esse homônimo tem ascendência bem estudada, e como quase certamente são parentes, interessa-me conhecer os pais e avós do "meu" João.
Percorri com grande atenção os livros paroquiais de Constance mas não encontrei nem os nascimentos e nem o casamento de João com Maria Luiza. Para piorar, tampouco encontrei o nascimento de Maria Josefa de Magalhães, filha desse casal, e nem seu casamento com Manuel Coelho da Mota. Encontrei, sim, nascimento de Bernarda (em 27/9/1725) e de Luiz (em 24/7/1743), ambos em Constance e irmãos de Maria Josefa. Coroando tudo, tampouco encontrei o nascimento de Maria Coelho de Magalhães, que c.c. João Barbosa em Constance em 29/4/1780.
Alguém teria alguma pista que possa me ajudar?
Cordiais saudações,
Marcello Borges
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