Gregório Francisco de Miranda
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Gregório Francisco de Miranda
Este nome consta três vezes na lista obtida na pesquisa por nomes. No entanto, os dois primeiros se referem a uma só pessoa: o sargento-mor, pai do terceiro, a 1o. barão da Abadia.
MSá
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Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
A referência ao seu posto militar pode ser importante para diferenciá-lo de seu filho homonônimo, o tenente coronel Gregório Francisco de Miranda, mais tarde, barão de Abadia.
O Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda chegou ao Brasil em 1756. Nasceu na freguesia de S. Salvador de Joanne, (povoação situada perto de Braga, Barcelos e Vila Nova de Famalicão, em Portugal), arcebispado de Braga, filho legítimo de João Francisco de Miranda e de d. Maria Lopes de Miranda.
Ao chegar, demorou pouco tempo no Rio e, logo, seguiu para Campos, onde fundou uma casa comercial. De negociante passou a fazendeiro e, pouco tempo depois, era um dos homens mais ricos da capitania.
Ficou noivo da jovem Maria Francisca da Assumpção, filha do abastado fazendeiro Agostinho Francisco da Cruz e de d. Maria das Neves Filha (filha de Manuel Rodrigues Pinto e Mariana Rodrgues das Neves).
Resolveu ampliar seus negócios e, reunindo todos os seus haveres, partiu para a Bahia, onde adquiriu grande quantidade de fazendas e seu enxoval. De volta, a embarcação naufragou na altura de S.João da Barra, no litoral do estado do Rio, perdendo-se todo o carregamento que adquirira na Bahía, salvando-se com a roupa do corpo, literalmente.
Ao chegar em Campos, havendo falecido seu seu futuro sogro; a futura sogra, instigada por um filho, passou a se opor ao casamento, alegadamente por causa de seus estado de ruína financeira causada pelo naufrágio que sofrera. Não obstante, sua noiva, a jovem Maria Francisca continuou-lhe fiel e dedicada, tendo sido tirada de sua casa (por justiça, diz Lamego, como se dizia á época para mencionar uma sentença judicial e diferenciar dos tão comuns furtos da noiva) e se casado com ele no ano de 1770.
Por essa ocasião, era Ouvidor Geral da comarca do Espírito Santo (que tinha jurisdição sobre Campos, onde vivia o Sargento-Mor) o dr. José Ribeiro Guimarães Ataíde, que achando-se ali em correição, tomou o partido da mãe da jovem Francisca e expediu dois mandados: um, para que o Juiz de órfãos não entregasse a legítima de sua mulher (i.e., a parte da herança que lhe cabia pela morte do pai) e outro, para intimar João Francisco Monção, afim de que ficasse ciente, como seu fiador, de que a mesma legítima não estava obrigada pelas dívidas anteriores ao casamento.
Estava Gregório Francisco de Miranda nesta situação de quase penúria e enfrentando a hostilidade da sogra e familiares dela, quando lhe vieram em socorro, seu parente o desembargador Salazar e seu amigo João da Costa Luiz. Com a ajuda destes dois, pode refazer seus negócios e recuperar o que havia perdido no naufrágio. Então, sua sogra voltou às boas com ele. Nesta época, congraçou-se, também, com o Ouvidor, de quem acabou por se tornar grande amigo.
Depois, quando o Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda recebeu a parte que cabia à sua mulher (a legítima) da herança de seu pai, já estava novamente de posse de considerável fortuna e gozava significativa influIencia na comunidade campista e na colônia.
Em 1777, juntamente com mais alguns comerciantes, o Sargento-Mor representou ao Rei de Portugal contra a pretensão de alguns lavradores que lhe devendo grandes somas, possuindo poucos (2 ou 3) escravos com os quais cultivavam suas terras, onde fabricavam algum açúcar, queriam gozar privilégios de senhores de engenho, que não podiam ter seus bens penhorados por dívida, como acontecia com os fazendeiros do recôncavo do Rio de Janeiro (que desfrutavam esta prerrogativa). E, com base neste privilégio pretendido, não pagavam suas dívidas aos comerciantes.
Pelas qualidades de seu caráter, Gregório Francisco de Miranda gozava grande prestígio na comunidade tendo sido feito. em 1785, Sargento-Mor da Ordenança do terço da Vila de S.Salvador, exercendo alí, também, o cargo de Juiz de Órfãos.
Em 6 de janeiro de 1784, chegou a S.Salvador o dr. José de Alvarenga Barros Freire (que substituia o Ouvidor Geral do Espírito Santo, dr. Manoel Carlos da Silva Gusmão). Logo ao chegar, diz Lamego, o novo Ouvidor fez seus primeiros amigos: o capitão Francisco Franco Henriques de Miranda e o dr. Pedro Rodrigues Ferrão, além de outros de péssimo caráter. O capitão Francisco Franco é descrito como indigno, falto de honra e ladrão, como bem mostrara seu procedimento inclusive no exercício dos ofícios de Escrivão da Câmara, Partidor de Órfãos e Escrivão Eclesiástico. O dr. Ferrão é descrito como de não melhor reputação, célebre pelas façanhas e crimes praticados no Rio de Janeiro e em Cabo Frio, donde fugira quando teve notícia da chegada do Ouvidor do distrito.
No dia 12 do mesmo mês, deu-se eleição para escolher o Juiz Ordinário de Barrete, para cujo cargo o Ouvidor fez escolher (com suborno notório) o referido capitão Franscisco Franco Henriques de Miranda, apesar de muitas vezes advertido das más qualidades de seu protegido. Mas o protegido findou eleito, apesar de repulsa que sofria na terra, tendo sido necessário que a escolha fosse fraudada, o que transparece em diversas irregularidades constatadas no processo eleitoral (inclusive, a existência de quatro votos a mais que o nómero de votantes na urna).
Publicado o resultado da eleição, Gregório Francisco de Miranda, que tomara parte nela, levantou-se e lavrou indignado protesto contra a farsa ali representada, co o seguinte teor: "Franco de Miranda, o filho do ex-carceiro Joaquim Henrique Leitão, era inelegível para ser juiz; além de ser mulato sem honra, lisura e consciência, tinha já sido expulso dos cargos de Escrivão do Auditório Eclesiástico e Partidor de Órfo˜s, por ladrão e inepto".
Com esta afronta, iniciou-se um confronto inevitável entre o Ouvidor e seus partidários (os dois citados e mais José Baiam da Mota, escrivão da Câmara) e o Sargento Mor. O primeiro ato contra ele partiu do corregedor, que em primeiro de março daquele ano, suspendeu-o do cargo de Juiz de Órfãos, sem qualquer justificativa convincente. Gregório Francisco de Miranda recorreu para a Relação, no Rio de Janeiro, que o reitegrou no cargo. Logo a seguir, o dr. Ferrão, nomeado promotor do Juizo de Ausentes, requereu uma devassa para provar que o Sargento Mor havia desencaminhado, em conluio com o ex-Ouvidor, Manoel Carlos da Silva Gusmão, a quantia de três contos e cento e quarenta e quatro mil réis (3:144$000). Gregório Francisco de Miranda comprovou que havia entregue o dinheiro no Rio de Janeiro, como devia ter feito; assim, comprovando sua inocência.
O Ouvidor e seu grupo foram vencidos desta vez e voltaram à carga, desta vez grilando terras de um engenho real que o Sargento Mor possuia em terras pertencentes aos índios Guarulhos. O prejudicado apelou para o Vice-Rei, D. Luiz de Vasconcellos e Souza que lhe deu sentença favorável e pos a descoberto a parcialidade do Ouvidor e seus sequazes, pois todo seu intento seria "macular o crédito do Sargento-Mor ... e de seu antecessor ...". A decisão do Vice-Rei exacerbou a cólera do Ouvidor que divulgara na localidade que o Sargento Mor seria preso acorrentado na ilha das Cobras. Em outra ocasião, tentou o Ouvidor fazer aprisionar o seu desafeto. Mais uma vez, este apelo para o Vice- Rei que mandou o Ouvidor regressar à sua sede no Espírito Santo.
A longa representação que o Sargento Mor, Gregório Francisco de Miranda, apresentara ao Vice-Rei, contra Ouvidor, terminava assim:
"Esse ministro Exmo. Sr., não tem outra lei mais que sua vontade; ele tem aterrado não só o suplicante, como todos aqueles que não seguem o partido do seu gosto e dos ambiciosos lisongeiros que o cercam; para mais consternar os povos dos Campos, neles fixou sua residência, deixando a cabeça da comarca, a título de tombar as terras da aldeia dos Guarulhos, sendo que esta diliência não pode ocupar mais que vinte ou trinta dias, tanto mais que já foram tombadas pelo Ouvidor, Francisco Salles Ribeiro, e para a acomodação da sua ouvidoria nos mesmos Campos, tem feito obras de grande custo, às expensas da Câmara, como quem espera passar neste lugar, todo o tempo de seu julgado".
"O suplicante acha-se estabelecido com uma fábrica de engenho e com negócios dos mais avultados de terras, e tem duas embarcações no mar; deve-se-lhe bastante dinheiro e todo este fundo está prestes a perder-se ou arruinar-se."
"Vossa Excelência que foi, providencialmente, destinado para fazer a fortuna e felicidade que logram os fiéis vassalos de Sua Magestade em todo continente de seu governo; Vossa Excelência cuja poderosa mão corta despotismos e castiga as insolências, digne-se a suspender um ministro suspeito e capital inimigo do suplicante, desarmando-o da autoridade com que sustenta sua vingança; ministro que não conhece superior, nem igual, que publica que em sua comarca, só ele manda e pode".
"E por tudo, se prostra aos pés de vossa excelência para o valer e livrar da opressão, rogando que, sendo servido informar-se desta verdade, à custa do suplicante, está pronto com sua fazenda, a toda despesa, desde que seja cometida a diligência para este fim a qualquer pesoa de maior confiança".
O Ouvidor Geral do Crime. dr. José Cabral de Almeida, por ordem do Vice-Rei, promoveu uma devassa que comprovou as alegações do Sargento Mor Gregório Francisco de Miranda e provocou as providências que fizeram retirar de Campos o Ouvidor, devolvido à cabeça de sua comarca.
O Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda faleceu em 28 de março de 1808, tendo sido sepultado na Igreja do Carmo, em sua cidade de Campos dos Goitacazes, no estado do Rio de Janeiro.
Sua esposa, D. Mariana Francisca de Assumpção, nascida em 15 de agosto de 1753, baixou ao túmulo, na mesma Igreja da sepultura do marido em 5 de dezembro de 1833, "com cheiro de santidade", diz Lamego, e chamada pelo povo, por quem era muito amada, de A Bem-Aventurada. Durante decênios comentou-se de sua benemerência para com os pobres e necessitados, em geral.
Fontes:
Alberto Lamego, A Terra Goitacá, vol. VI, pp. 77 e seguintes).
Cardoso de Miranda, O Cyclo das Gerações, um nobiliário fluminense, sd e se.
Sheila Castro Fariam A Colônia em Movimento, ed. Nova Fronteira, Rio, 1998, pp.195 e seg.
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
Estimado MSá,
Algum descendente de Gregório Francisco de Miranda, teria por nome Manuel da Silva Miranda ou José Bento de Miranda? Minha mãe descende destes dois, o 1º meu tetravô e o 2º meu trisavô. Agradeço qualquer informação. Um abraço.
Samuel de Castro - Olímpia - SP
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
Caro Samuel de Castro,
que eu saiba, não são.
Cordialmente,
Luiz M. Sá
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
Acrescento mais informações sobre a descendência do sargento-mor Gregório Francisco de Miranda, ao tempo que desejo a todos que desfrutem Boas Festas e muito feliz Ano Novo.
Luiz M Sá
Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda (1736-1808).
Filho de João Francisco de Miranda (1695-1769) e de D. Maria Lopes de Miranda (1702-1760), naturais de S. Salvador de Joannes, em Braga, Portugal.
Cc D. Marianna Francisca de Assumpção Cruz Pinto de Miranda (1753- 1833).
Filha do Alferes Agostinho Francisco da Cruz e de D. Maria das Neves Pinto Cruz. Foi mulher de inolvidável piedade e extremamente caridosa. Morreu com fama de santidade. O povo a chamava “A Bem Aventurada”.
01.01. D. Maria Gregória Miranda Martins Pinheiro, cc José Martins Pinheiro (1801-1876), barão de Lagoa Dourada. Sg.
01.02. Tenente-Coronel Gregório Francisco de Miranda, barão de Abadia (1795-1850), cc D. Maria Isabel Cardoso Gusmão de Miranda (1796-1869); filha do Desembargador Carlos da Silva Gusmão e de D. Anna Rosa de Aguiar Cardoso Gusmão.
Terceira e Quarta Gerações
Netos do Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda e de sua mulher D. Mariana Francisca de Assumpção Cruz Pinto de Miranda
Filhos do Barão de Abadia, Tenente-Coronel Gregório Francisco de Miranda, n. a 22 – 09- 1795 e m. a 25 – 02- 1850 e de sua mulher D. Maria Isabel Cardoso Gusmão de Miranda, n. em 1796 e m. em 22 – 01 –m. 1869.
Filhos
01.02.01. Raquel, que morreu solteira, sg.
01.02.02. Consul João Gregório Francisco de Miranda (1815 – 1866), cc. Maria Antônia de Carvalho de Miranda.
01.02.03. Baronesa de São Vicente de Paula, D. Anna Gregória Gusmão Miranda Pinto, cc. Domingos Pereira Pinto.
01.02.03. D. Marianna Francisca de Gusmão Miranda Sá, cc. Chrysanto Leite Pereira de Sá.
01.02.04. D. Antônia Gregória de Gusmão Miranda Manhães Barretto, cc.
01.02.05. D. Rita de Gusmão Miranda Martins Guimarães, cc. Constantino Martins Guimarães.
01.02.06. D. Maria Isabel de Gusmão Miranda Lima, cc. Francisco Antônio Pereira Lima.
01.02.07. D. Gregória Francisca de Gusmão Baglione, cc. Miguel Almir Baglione.
01.02.08. D. Brasileira Campista de Gusmão Miranda Pereira Pinto, cc. José Pereira Pinto.
Terceira e Quarta Gerações
Netos e bisnetos do Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda e de D. Marianna Francisca A. C. P. de Miranda.
Os filhos e netos do ten.cel. Gregório Francisco de Miranda e de D. Maria Isabel Gusmão de Miranda
01.02.01. - Raquel de Gusmão Miranda, m. solt sg.
01.02.02. - Consul João Gregório Francisco de Miranda (1815 – 08.05.1866), cc. Maria Antônia de Carvalho de Miranda.
Filhos
01.02.02.01. - Dr. Gregório de Miranda cc. D. Antônia Pache de Faria Miranda.
01.02.02.01.01. - Pery,
01.02.02.01.02. - Sylvio e
01.02.02.01.03. - João.
01.02.02.02. - D. Marianna de Miranda Menezes, cc. Capitão Antônio de Souza Menezes
01.02.02.02.01 - D. Maria Isabel de Menezes de Miranda Pinto cc. Dr. Gregório de Miranda Pinto;
01.02.02.02.02 - Maria da Penha de Miranda Menezes Póvoa, cc. Antônio Póvoa de Brito (filhos: Aracy, Raul – oficial do exército, Helion – professor de medicina, Sylvia e Octávio - oficial do exército;
01.02.02.02.03 - D. Maria da Assumpção de Miranda Menezes Salles (Nilton – médico, e Oswaldo);
01.02.02.02.04 - D. Isabel de Miranda Menezes Póvoa, cc. Francisco Póvoa de Brito (filhos: Lucy cc. Feliciano Mota, Nelson cc. Maria Carlota de Moraes Barreto Póvoa, Inah, Nely – cc. Gastão Graça, Genaro – engenheiro, Nair; Oswaldo – médico cc. D. Gersonita de Miranda Póvoa, Maria José, Arlete cc. O dr. Francisco da Costa Nunes) ;
01.02.02.02.05 - prof. João de Miranda Menezes, cc. D. Ignácia Menezes (filhos: Odette, Gilda, Clélia, Carmem e Mário – oficial do exército);
01.02.02.02.06 - Josephino de Miranda Menezes, cc. D. Francisca de Barros Menezes (filhos: Nelson. Donato, Chrysanto, Manoel, Josephino e Adail);
01.02.02.02.07 - D. Josepha Leonor de Miranda Menezes).
01.02.02.03. - Major João Gregório Francisco de Miranda (1855 – 02-01.1888 – vereador em Campos), cc. D. Luiza de Almeida da Costa Miranda (n? – m. em 29-07-1900)
01.02.02.03.01 – Felix de Miranda (deputado federal);
01.02.02.03.02 Benedicto de Almeida Miranda , cc D. Maria Francisca Cardoso de Miranda (filhos: Antônio, Maria Luiza e Benedicto);
01.02.02.03.03 D. Anna de Miranda Azevedo, cc. Olavo Elias de Azevêdo (filhos: Olavo, Annita, Suzette, Emiliano, Feliciano, Paulo e Floriano);
01.02.02.03.04 Tarcísio de Almeida Miranda, cc. D. Alice Maciel de Miranda (filhos: Gerson cc. Maria Figueira de Mello de Miranda, Gersonit cc. Dr. Oswaldo Póvoa, Oswaldo cc. Vera Alves Manhães de Miranda, Tarcísio e Fernando);
01.02.02.03.05 Geraldo de Almeida Miranda;
01.02.02.03.06 José Gregório de Miranda, cc. Antonieta de Araújo Cardoso de Miranda (filho Mário – advogado cc. Arlette de Toledo Rezende Cardoso de Miranda);
01.02.02.03.07 Sebastão de Almeida Miranda;
01.02.02.03.08 D. Maria da Glória de Miranda Carvalho, cc. Titelman Pimentel de Carvalho Silva (filhos Hélvia e Carlos);
01.02.02.03.09 Paschoal de Almeida Miranda, cc. D. Lilia de Azevêdo Miranda (filhos: José e Diva).
01.02.02.04. D. Maria Antônia Cecília de Miranda Serra, cc. Dr. Faria Serra.
Baroneza de São Vicente de Paula D. Anna Gregória de Gusmão Miranda Pinto, cc. Domingos Pereira Pinto. Feita baronesa depois de viúva como reconhecimento de sua atividade humanitária, inclusive para a abolição da escravatura negra.
Filhos
01.02.03.01. - Dr. Gregório Pereira de Miranda Pinto, cc. D. Anna Maria da Rocha Miranda Pinto (benfeitora do Asilo da Lapa).
01.02.03.02. - José Pereira de Miranda Pinto, cc. Francisca Fernandes de Miranda Pinto (irmã do cons. José Fernandes da Costa Pereira e, depois de viúva, cc. O dr. Dídimo Agápito da Veiga).
01.02.03.02.01. - Domingos Pereira de Miranda Pinto, cc. Anna Rosa de Miranda Pinto (filhos: José, Ignácio, Gregório, Ignácia, Francisca – casada com Ary Meireles, e
Maria do Rosário – casada na família Padilha);
01.02.03.03. - Domingos Pereira de Miranda Pinto Filho;
01.02.03.04. - Jerônimo Pereira de Miranda Pinto, cc. Anna Sá de Miranda Pinto
01.02.03.04.01 – Chrysanto de Miranda Pinto,
01.02.03.04.02 - Anna de Miranda Pinto,
01.02.03.04.03 - Domingos de Miranda Pinto,
01.02.03.04.04 - Jerônimo de Miranda Pinto,
01.02.03.04.05 - Adolpho de Miranda Pinto,
01.02.03.04.06 - Jorge de Miranda Pinto,
01.02.03.04.07 - Mariana de Miranda Pinto,
01.02.03.04.08 - Octávio de Miranda Pinto,
01.02.03.04.09 - Alice de Miranda Pinto e
01.02.03.04.10 - Fernando de Miranda Pinto);
01.02.03.05. Francisco Pereira de Miranda Pinto, cc. Olivia Barretto de Miranda Pinto
01.02.03.05.01. - Dr. Gregório Pereira de Miranda Pinto;
01.02.03.05.02. - D. Maria Isabel de Miranda Pinto, e
01.02.03.05.03. - D. Rosa de Miranda Pinto Carneiro, cc. Licínio Carneiro (filho: Paulo).
01.02.04. - D. Marianna Francisca de Gusmão Miranda Sá, cc. Dr. Chrysanto Leite Pereira de Sá.
Filhos
01.02.04.01. - Maria Gregória de Miranda Sá Sobral, cc. José Gomes Sobral
01.02.04.01.01. – João de Miranda Sá Sobral, cc. Maria da Penha Serra Sobral (filhos: Maria da Gória, Nair e Dulce);
01.02.04.01.02. - Dr. Chrysanto de Miranda Sá Sobral, cc. D. Evelina Guimarães Sobral;
01.02.04.01.03. - José de Miranda Sá Sobral;
01.02.04.01.04. - Francisco de Miranda Sá Sobral, cc. Maria Guilhermina de Miranda Sá Sobral (filhos: José, Maria Crysantina, Mariano Henrique);
01.02.04.01.05. - D. Marrianna de Miranda Sá Sobral;
01.02.04.01.06. - Antônio de Miranda Sá Sobral;
01.02.04.01.07. - Protogêneo de Miranda Sá Sobral, cc. Sebastiana de Castro Bracelos Sobral (filhos: José e Maria da Conceição);
01.02.04.01.08. - Acelino de Miranda Sá Sobral, cc. Neria Silva Sobral (filhos: Maria Thereza, José Manoel, Elza, Irene, Paulo e Nadir).
01.02.04.02. - Chrysanto Leite de Miranda Sá, cc. D. Maria Guilhermina Fedhagen. (Foi vereador atuante e um dos responsáveis pelo fornecimento de água potável para a cidade de Campos dos Goytacazes).
01.02.04.02.01. - Chrysanto Leite de Miranda Sá Junior, cc. Rosade tal, (filos, Rosa, Estes e
01.02.04.02.02. - Henrique de Miranda Sá cc. Zulma Fortinho de Miranda Sá (filhos: Chrysanto de Miranda Sá – morreu solteiro sg., João da Costa Fortinho – o nome do sogro que morreu sem filhos homens, Henrique de Miranda Sá Jr., José Carlos de Miranda Sá, Paulo Antônio de Miranda Sá, Luiz Salvador de Miranda Sá, Maria Gilhermina de Miranda Sá, Zulma de Miranda Sá).
01.02.04.02.03. - Francisco de Miranda Sá cc. Nair de Miranda Sá (filha Heloisa).
01.02.04.02.04. - Mariana de Miranda Sá e
01.02.04.02.05. - Otília de Miranda Sá cc Jerônimo Sá de Miranda Pinto (filos: Chrysanto, Ana Maria e Carlos Alfredo).
01.02.04.03. - D. Anna de Miranda Sá Pinto, cc. Jerônymo Pereirade Miranda Pinto;
01.02.04.04. - Gregório de Miranda Sá (morreu solteiro, sg, no naufrágio do vapor Hermes em frente a Macaé).
01.02.04.05. - José de Miranda Sá, teve o mesmo fim do irmão Gregório, solteiro, sg.
01.02.04.06. - D. Marianna de Miranda Sá Barroso, cc. Joaquim Gomes Barroso (filhos: Joaquim de Miranda Sá Barroso, Manoel de Miranda Sá Barroso, Chrysanto de Miranda Sá Barroso, Gregório de Miranda Sá Barroso, Luiz de Miranda Sá Barroso, Pedro de Miranda Sá Barroso, Mário de Miranda Sá Barroso, e Paulo de Miranda Sá Barroso). Destes, Gregório de Miranda Sá Barroso cc. Risoleta Tivená Barroso e tiveram um filho: Átila; Pedro de Miranda Sá Barroso cc. D. Noêmia Simões Barroso e tiveram Isabel, Cariana, Francisco e Magdalena; Mário de Miranda Sá Barroso cc. D. Eulina Franco Barroso e tiveram Mário; Paulo de Miranda Sá Barroso cc. Edeslinda Serpa Barroso e tiveram Paulo, Isabel e Ana Maria.
01.02.04.07. - D. Joanna de Miranda Sá Amberger, cc. Victor Carlos Amberger (filhos: Irma de Miranda Sá Amberger, dr. Carlos de Miranda Sá Amberger cc. Maria do Carmo Neves Amberger e tiveram Carlos e Luiz Carlos; Berla de Miranda Sá Amberger, Maria Isabel de Miranda Sá Amberger e Iolanda de Miranda Sá Amberger.
01.02.04.08. - D. Thereza de Miranda Sá Faria, cc. Albano de Miranda Faria (e tiveram: dr. Antônio de Miranda Sá Faria cc. Ida Faria, nascendo Nair).
01.02.04.09. - D. Gregória de Miranda Sá.
01.02.05. D. Antônia Gregória de Gusmão Miranda Manhães Barretto, cc. Dr. Joaquim Manhães Barreto.
Filhos
01.02.05.01 - Manoel de Miranda Manhães Barreto, cc. D. Rosa Martins Manhães Barretto.
01.02.05.02. - Maria Isabel de Miranda Manhães Rodrigues Peixoto, c em 1868 c. Manoel Rodrigues Peixoto (01-07–1843 – 29-09-1919, foi o primeiro prefeito de Campos, literato e político de renome).
01.02.06. D. Rita de Gusmão Miranda Martins Guimarães, cc. Constantino Martins Guimarães.
Filha
01.02.06.01. Maria Isabel Miranda Martins Coelho de Almeida, cc. Antônio Coelho de Almeida).
01.02.07. D. Maria Isabel de Gusmão Miranda Lima, cc. Cel. Francisco Antônio Pereira Lima (proprietário da Usina S. João, inaugurada em 24 de junho de 1884).
01.02.08. D. Gregória Francisca de Gusmão Miranda Bagliome, cc. Miguel Almir Baglione (fazendeiro, vice consul da França em Campos até abril de 1850).
01.02.09. Brasileira Campista de Gusmão Miranda Pereira Pinto, cc. José Pereira Pinto.
Filhos:
01.02.09.01. - Gregório de Miranda Pinto.
01.02.09.02. - Francisco de Miranda Pinto (um dos últimos irmãos da antiquíssima Real e Imperial irmandade de N. S. dos Passos que, no Brasil-Colônia, no Brasil-Reino e no Brasil-Império, era em Campos o reduto da velha nobreza. Cardoso de Miranda, Cyclo das Gerações, p. 157).
01.02.09.03. - José de Miranda Pinto,
01.02.09.04. - Manoel de Miranda Pinto,
01.02.09.05. - Carlos de Miranda Pinto e
01.02.09.06. - Brasileiro de Miranda Pinto.
Quarta e Quinta Gerações
Netos e bisnetos do Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda e de D. Marianna Francisca A. C. P. de Miranda.
Filhos e netos do 01.02.02. Consul João Gregório Francisco de Miranda e D. Maria Antônia de Carvalho de Miranda.
01.02.02.01. Dr. Gregório de Miranda cc. D. Antônia Pache de Faria Miranda.
Filhos
01.02.02.01.01 Pery,
01.02.02.01.02 Sylvio e
01.02.02.01.03 João.
01.02.02.02. D. Marianna de Miranda Menezes, cc. Capitão Antônio de Souza Menezes.
Filhos
01.02.02.02.01 - D. Maria Isabel de Menezes de Miranda Pinto cc. Dr. Gregório de Miranda Pinto;
01.02.02.02.02 - Maria da Penha de Miranda Menezes Póvoa, cc. Antônio Póvoa de Brito;
01.02.02.02.03 - D. Maria da Assumpção de Miranda Menezes Salles, cc. Francisco Salles;
01.02.02.02.04 - D. Isabel de Miranda Menezes Póvoa, cc. Francisco Póvoa de Brito;
01.02.02.02.05 - prof. João de Miranda Menezes, cc. D. Ignácia Menezes;
01.02.02.02.06 - Josephino de Miranda Menezes, cc. D. Francisca de Barros Menezes;
01.02.02.02.07 - D. Josepha Leonor de Miranda Menezes.
01.02.02.03. Major João Gregório Francisco de Miranda (1855 – 02-01.1888), cc. D. Luiza de Almeida da Costa Miranda (n? – m. em 29-07-1900)
Filhos
01.02.02.03.01. - Felix de Miranda;
Benedicto de Almeida Miranda , cc D. Maria Francisca Cardoso de Miranda;
01.02.02.03.02. - D. Anna de Miranda Azevedo, cc. Olavo Elias de Azevêdo;
01.02.02.03.03. - Tarcísio de Almeida Miranda, cc. D. Alice Maciel de Miranda;
01.02.02.03.04. - Geraldo de Almeida Miranda;
01.02.02.03.05. - José Gregório de Miranda, cc. Antonieta de Araújo Cardoso de Miranda;
01.02.02.03.06. - Sebastão de Almeida Miranda;
01.02.02.03.07. - D. Maria da Glória de Miranda Carvalho, cc. Titelman Pimentel de Carvalho Silva;
01.02.02.03.08. - Paschoal de Almeida Miranda, cc. D. Lilia de Azevêdo Miranda).
01.02.02.04. D. Maria Antônia Cecília de Miranda Serra, cc. Dr. Faria Serra.
01.02.03. Baroneza de São Vicente de Paula D. Anna Gregória de Gusmão Miranda Pinto, cc. Domingos Pereira Pinto.
Filhos
01.02.03.01. Dr. Gregório Pereira de Miranda Pinto, cc. D. Anna Maria da Rocha Miranda Pinto. (Foi vereador em Campos e um dos responsáveis pela iluminação a gás daquela cidade. Auxiliou muito e seu tipo, Barão de lagoa Dourada no esforço de guerra no conflito com o Paraguay).
01.02.03.02. José Pereira de Miranda Pinto, cc. Francisca Fernandes de Miranda Pinto.
01.02.03.02.01. Domingos Pereira de Miranda Pinto, cc. Anna Rosa de Miranda Pinto);
01.02.03.03. Domingos Pereira de Miranda Pinto Filho;
01.02.03.04. Jerônimo Pereira de Miranda Pinto, cc. Anna Sá de Miranda Pinto (G 04 – Chrysanto de Miranda Pinto, Anna de Miranda Pinto, Domingos de Miranda Pinto, Jerônimo de Miranda Pinto, Adolpho de Miranda Pinto, Jorge de Miranda Pinto, Mariana de Miranda Pinto, Octávio de Miranda Pinto, Alice de Miranda Pinto e Fernado de Miranda Pinto);
01.02.03.05. Francisco Pereira de Miranda Pinto, cc. Olivia Barretto de Miranda Pinto (G 04 – dr. Gregório Pereira de Miranda Pinto; D. Maria Isabel de Miranda Pinto, e D. Rosa de Miranda Pinto Carneiro, cc. Licínio Carneiro).
Fonte: Cardoso de Miranda, Cyclo das Gerações, edição particular, sd (mas de meados do século XX).
Nota. Este rol contém algumas imperfeições que me foram notificadas, mas perdidas em uma catátrofe eletrionica.
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
Ola .. Algum Neto dele foi assasinado ou essa informação não existe?
Obrigado
paschoalogliano@hotmail.com
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
Caro Paschoal,
De que poderias estar falando por acaso? Não conheço ninguem nessa linhagem que tenha sido assinado.
Desde já,
Matheus Miranda de Sá Campelo
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RE: Sargento-Mor Gregório Francisco de Miranda
o filho de dona Maria Gregoria de Miranda Sa Sobral e Mariano de Mirandas Sa Sobral e nao Marianna e teve uma filha com o nome Maria Helena de Miranda Sa Sobral. Dona Mariana de Miranda Sa Barroso teve mais duas filhas Maria da Penha e Carmelita que morrerao souteiras
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Gregório Francisco de Miranda
Boa tarde, sou descendente de Gregório Francisco de Miranda, gostaria de saber se há algum dado posterior ao casal Francisco Machado de Miranda e Jeronima Francisca, ambos de Braga - PT. Minha árvore genealógica só vai até eles. Muito obrigada.
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