Nobreza de Portugal e Brasil
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Nobreza de Portugal e Brasil
Amigos:
Alguém possui o livro Nobreza de Portugal e Brasil, autoria de Afonso Eduardo Martins Zuquete? Se sim, poderiam fazer a gentileza de verificar para mim o que consta no vol. 3, pág. 593 sobre o Barão de Casa Branca, Vicente Ferreira de Silos Pereira?
Agradecidamente,
Luiz Gustavo de Sillos
São Vicente, São Paulo, Brasil
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
A "Nobreza de Portugal e Brasil" não refere outros dados para além dos que estão editados no site, na página deste titular: http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=210853.
A sua descendência foi, contudo, descrita no I volume do "Annuário Genealogico Brasileiro" organizado por Salvador de Moya, pgs. 143 a 152.
Cumprimentos
Genea Portugal
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Ao Responsável:
Muito obrigado por ter sido tão pronto em responder-me. A curiosidade em saber informações sobre a obra "Nobreza de Portugal e Brasil" está no fato de me informarem que constava neste trabalho descrição das armas do referido barão.
Agradecidamente,
Luiz Gustavo de Sillos
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Luiz Sillos
Foi Barao de Casa Branca, Vicente Ferreira de Silos Pereira,Tenente coronel da Guarda Nacional. Casou duas vezes a primeira com D. Antonia Maria de Oliveira c. g. a segunda com D. Maria Umbelina c.g.. Uma filha do segundo casamento casou com o Barao Mogi Guaçu. O titulo foi lhe concedido a 7 de maio de 1887 por D. Pedro II.
Estes sao os elementos que constam na obra que referiu.
Desculpe a grafia mas estou a escrever num teclado sem acentos
Maria Jose da Costa Freire
Ps Tambem procuro descendencia de um familiar no Brasil, precisamente em S. Paulo. Gostaria de saber da sua disponibilidade para uma eventual ajuda
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Ao Genea Portugal,
Li com interesse a ajuda que V.S. deu a um nosso confrade, e desejo cousa semelhante, se possivel. Trata-se de consultar o livro Nobreza de Portugal e Brasil, de autoria de Afonso Eduardo Martins Zuquete, creio que no v. 3 , pag 576, para ver se encontra nele noticia de Antonio José de Azevedo Machado, Barão de Azevedo Machado. Estou interessado sobretudo no lugar de seu nascimento em Portugal para poder progredir nas minhas pesquisas sobre este meu ascendente.
Fico-lhes grato pelos dados que puder colher naquele livro sobre o assunto.
Atenciosamente
Carlos Freire Machado
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Carlos Freire Machado,
A "Nobreza de Portugal e Brasil" (vol. 3-pg. 576) nada adianta sobre a terra da naturalidade do Barão de Azevedo Machado. Informa apenas que nasceu em Portugal e foi aos sete anos para o Brasil, sendo aí acolhido por um tio.
Consultados o Anuário Genealógico Brasileiro e o Dicionário das Famílias Brasileiras, também aí apenas se refere ter nascido "em Portugal".
No entanto, o Dicionário das Famílias Brasileiras, de Antônio Henrique Cunha Bueno e Carlos de Almeida Barata, adianta a data da morte, em Rio Grande do Sul: 2 de Julho de 1891. É possivel que o registo de óbito contenha a informação que procura...
Boa sorte
Melhores cumprimentos
Genea Portugal
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Procuro informações sobre o guarda-mór Antonio de Queiroz Telles, pai de Antonio de Queiroz Telles, Barão de Jundiaí.
Segundo informações que me passaram, ele é portugues do Minho. Mas não consigo encontrar mais nada.
Maria Jose, qual família vc esta procurando?? Moro em São Paulo, posso tentar te ajudar.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Muito agradeço a sua mensagem e disponibilidade.
Tentarei obter informações sobre o guarda-mor António de Queirós Telles que enviarei assim que tiver.
No meu caso pessoal procuro a descendência brasileira do Conde de Sarzedas, D. Bernardo José da Silveira e Lorena, governador de S.Paulo,e que segundo informação em Portugal nunca casou, mas teve filhos legitimados pelo Desembargo do Paço de 4.4.1818.
Em bibliografia mais recente e, segundo alguns historiadores brasileiros, casou no Brasil com Mariana Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme,filha do Dr António Fortes de Bustamante Sá Leme e de D. Ana Xavier Pinto da Silva, que morreu pouco depois e de quem teve o filho D. Francisco de Assis da Silveira e Lorena, com descendencia na Índia e actualmente em Portugal.
Teve ainda de Ana Ribas:
D. Maria Inácia da Silveira e Lorena
D. Maria Antónia da Silveira e Lorena
Há ainda informação que uma das filhas casou no Brasil com Luís Pereira Machado de que há conhecimento de uma descendente Ana Maria de Almeida Lorena Machado que faleceu em 1903 e está ligada à construção da capela do Menino Jesus e Santa Luzia, em 1901 na rua Tabatinguera, 104, local onde existiu a chácara D. Ana Machado.
A outra filha casou com um Sr Ferreira e está provavelmente ligada ao palacete conhecido pelo nome de Castelinho mandado construir por Luis de Lorena Rodrigues Ferreira.
São estas as informações, com algumas imprecisões, com certeza, que consegui apurar.
Ficaria muito grata se alguém me pudesse dar mais alguma pista sobre descendentes destas duas filhas do Conde de Sarzedas que julgo terem permanecido no Brasil.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Ao Genea Portugal,
Agradeço as informações dadas por V.S. sobre Antonio José de Azevedo Machado.
Cordialmente
Carlos Freire Machado
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Gostaria de receber mais informações, também, sobre a descendência das duas filhas de Bernardo de Lorena.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Gostaria de saber qual o seu interesse sobre as duas filhas do Governador Lorena pois a minha mensagem é tambem saber informações sobre as referidas senhoras.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Prezado senhor,
penso que o texto abaixo, que é um encarte do "Relatório Genealógico da Família Bustamante", que venho pesquisando faz mais de 6 anos, poderá dar conta da resposta sobre meu interesse pela descendência das duas filhas de D. Bernardo da Silveira e Lorena.
Ficarei grato por receber qualquer dado ou informação nova, que venha enriquecer essa parte do Relatório.
Obrigado
Luiz Bustamante
Dom BERNARDO JOSÉ MARIA DA SILVEIRA E LORENA
5º Conde de Sarzedas
e o filho havido com
Dona MARIANNA ANGÉLICA FORTES DE BUSTAMANTE SÁ LEME
1 - A FONTE DE COMPILAÇÃO DESTAS NOTAS
As notas, observações e comentários que se seguem sobre a biografia de Dom Bernardo José Maria da Silveira e Lorena foram, em grande parte, compiladas de um artigo da autoria do Sr. Francisco de Assis Carvalho Franco. A sua contribuição saiu publicada na Revista Genealógica Brasileira, órgão do “Instituto Genealógico Brasileiro”, Ano II – nº. 3, pág. 83, do 1º Semestre de 1941.
Já então estava claro que a biografia do fidalgo era controversa na parte referente à sua filiação; fez-se confusão a respeito dos nomes dos pais de Bernardo de Lorena, que por engano, foram dados como sendo Dom Luiz Bernardo de Lorena e Dona Thereza da Távora. Superada a fase polêmica, pesquisas que se seguiram confirmam, em linhas gerais, os dados e informações sobre Bernardo de Lorena que se seguem; a outra fonte de referência foi a “Genea Portugal” – http://genealogia.netopia.pt/home/guardamor.php. A notação ou grafia completa do nome que adotamos para Bernardo José é a que consta na Genea Portugal, em detrimento de quaisquer outras, como por exemplo, a que aparece na Revista Genealógica Brasileira acima citada, que trás invertida a colocação dos dois últimos sobrenomes; na RGB o nome aparece grafado como Bernardo José Maria de Lorena e Silveira. A partir deste ponto, para simplificar, quando nos referirmos a ele usaremos apenas o nome: Bernardo de Lorena.
2 - OS ANTECEDENTES DE BERNARDO DE LORENA
Dom Bernardo de Lorena, o 5º conde de Sarzedas, nascido em 20 de abril de 1756, na Freguesia de Campo Grande do Concelho de Lisboa - Portugal, era filho de Dom Nuno Gaspar de Távora (1704 – 1789) e de sua segunda esposa Dona Maria Ignacia da Silveira (1723 – 1802). Dom Bernardo de Lorena morreu na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1818.
Seus avós paternos foram: Dom Bernardo Antonio Filipe Néri de Távora, 2º Conde de Alvor (1681 – 1744) e Dona Joanna de Lorena (* 1687).
Seus avós maternos foram: Dom Brás Baltazar da Silveira (*1674) e sua segunda esposa Dona Joanna Inês Vicência de Menezes (* c. 1700).
Os condes de Sarzedas, que pertenciam à casa dos Silveiras, extinguiram-se ao chegar ao 4º deles, que foi Dona Thereza Marcelina da Silveira (* 1695 ; + 13-09-1747), 4ª Condessa de Sarzedas; ela foi casada com Antonio Luiz de Távora (* 30-01-1689 ; + 28-08-1737), este às vezes dado por engano como o 4º conde.
D. Luiz Bernardo da Silveira, filho de D. Thereza Marcelina, não chegou a usar o título, pois morreu em 18-11-1745. O título, hereditário em Portugal, que na época estava sob domínio espanhol, foi criado por Filipe IV, rei de Espanha, por carta de 31 de outubro de 1630 a favor de D. Rodrigo Lobo da Silveira (* c. 1600), que foi o primeiro conde de Sarzedas. Seguiram-se outros três que pertenceram a esta casa: D. Luiz da Silveira, que foi o 2º Conde de Sarzedas (* 1640); seu filho, D. Rodrigo da Silveira, foi o 3º Conde de Sarzedas (* 1663), e, este foi o pai de D. Thereza Marcelina da Silveira, a 4ª Condessa de Sarzedas.
Sessenta e oito anos depois de extinto, o rei português renovou-o na pessoa de Dom Bernardo de Lorena, que pertencia à casa dos senhores de São Cosmado, tornando-o o novo conde das Sarzedas, o 1º na linha dos Silveiras e Lorena, dando-lhe a mercê por carta de 24 de maio de 1805. A seqüência do título nesta nova casa, até o décimo titular contado do primeiro, é:
5. D. Bernardo José Maria da Silveira e Lorena, 5º conde de Sarzedas;
6. D. Bernardo Heitor da Silveira e Lorena, 6º conde de Sarzedas (* 07-04-1810 ; + 12-12-1871);
7. D. Francisco de Assis da Silveira e Lorena, 7º conde de Sarzedas (* 04-04-1835 ; + 04-11-1886);
8. D. José Maria da Silveira e Lorena, 8º conde de Sarzedas (* 13-12-1865 ; + 29-11-1916);
9. D. Carlos Armando da Silveira e Lorena, 9º conde de Sarzedas (* 1900);
10. D. Emanuel Leopoldo Rebocho da Silveira e Lorena, 10º conde de Sarzedas (* 07-03-1946).
Dom Bernardo de Lorena foi também grão-cruz da Ordem de São Tiago e comendador da Ordem de Cristo. Foi o 11º capitão-general de São Paulo, de onde saiu para render o visconde de Barbacena no posto de governador e capitão-general de Minas Gerais. Em 17 de setembro de 1806 é nomeado Vice-Rei da Índia. Levou consigo seu filho D. Francisco de Assis Marcio de Lorena Silveira, fidalgo de prol, que foi o sucessor de sua casa. Seu primeiro neto, nascido em 07 de abril de 1810, D. Bernardo Heitor da Silveira e Lorena viria a ser o 6º conde de Sarzedas.
Quando retornou ao Brasil, aqui se encontrava a Corte Portuguesa, que havia chegado em 1808.
3 - OS FILHOS DE BERNARDO DE LORENA
Todos os três filhos de Bernardo de Lorena que foram reconhecidos nasceram antes de sua nomeação para governar a capitania de São Paulo. Recém nascidos, todos os três foram tidos como filhos naturais; porém, mais tarde, foram reconhecidos como seus filhos legítimos, e legitimados por um único despacho do Desembargo do Paço, datado de 4 de abril de 1818. Os dois primeiros filhos de Bernardo de Lorena foram mulheres, irmãs gêmeas, e devem ter nascidas as duas em Portugal, onde foram educadas; sobre a mãe destas não sabemos nada a não ser o nome: Anna Ribas; são elas:
a) Dona Maria Ignacia da Silveira e Lorena (*)
b) Dona Maria Antonia da Silveira e Lorena (*)
Já o terceiro filho, do sexo masculino, batizado em 28 de julho de 1789 na condição de filho de pais incógnitos, e que foi exposto em casa do mestre de campo Manuel de Oliveira Cardoso, nasceu de Dona Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme. Sua descendência é a que nos interessa.
4 - O FILHO DE MARIANNA ANGÉLICA
“Dona Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme foi dama da mais lídima nobreza paulista, descendente dos Abelhos, Fortes e Bustamantes que do reino da Andaluzia se passaram ao de Portugal e depois para o Brasil, na pessoa de Manuel de Sá e Figueiredo, avô paterno de D. Marianna, conforme esclarece um documento firmado pelos edis paulistanos a 27 de abril de 1799.” Do testamento que deixou, e que juntado ao seu inventário consta dos autos de nº. 1451 do Cartório do Primeiro Ofício de Órfãos de São Paulo, foi colhido o que se segue. Depois de uma introdução narrativa, expunha o seguinte:
“...... e dele (Bernardo de Lorena) tive um filho qual é Francisco de Assis Lorena da Silveira, que se acha na Índia na companhia de seu pai, no serviço de sua Alteza Real, em posto de sargento-mor e ajudante de ordens daquele governo. Em conseqüência do que declaro, que o referido meu filho Francisco de Assis é meu único e forçado herdeiro, e, como tal, o instituo e declaro para receber as duas partes dos meus bens como legítima que lhe pertence pela lei. Declaro que no caso que o sobredito meu filho faleça sem descendentes, antes do meu falecimento, como em tal caso fico sem herdeiro forçado, instituo por minhas herdeiras as minhas duas sobrinhas D. Joaquina Josepha de Abelho Bustamante Rendon e D. Anna Ritta dos Prazeres de Bustamante Rendon, filhas do Dr. Francisco Leandro de Toledo Rendon e de minha irmã D. Anna Leoniza de Abelho Fortes.
......... Declaro que da minha terça de que tenho liberdade de dispor, se tirarão cento e cinqüenta mil réis que se aplicarão em missas pela minha alma. Declaro que da minha mesma terça se tirarão outros cento e cinqüenta mil réis, que ficarão nas mãos de um testamenteiro, o qual terá obrigação de os ir dispensando com minhas irmãs freiras do Convento da Luz, mandando-lhes cada mês quatro patacas, até que se finde a referida soma; em caso que alguma delas faleça, se praticará o mesmo com a que viva estiver. Declaro que retiradas as duas parcelas, o remanescente dela deixo às minhas duas sobrinhas acima mencionadas, D. Joaquina e D. Anna Ritta, quer elas venham a ser minhas herdeiras na falta de Francisco de Assis, quer não.
E se neste meu testamento faltar alguma cláusula ou cláusulas para sua inteira validade, desde agora hei por expressadas e declaradas como se de cada uma delas fizesse particular menção para o seu inteiro complemento; para o que rogo às Justiças de sua Alteza Real lhe dêem todo inteiro e completo vigor, como se expressadas e declaradas fossem neste testamento.
E, por não poder escrever, pedi ao padre Manuel Antonio Donadio este o fizesse, sendo-lhe por mim ditado. Declaro mais que a primeira carta de venda de minha chácara, que me passou o cônego José Lopes de Aguiar Romeiro, desapareceu da minha gaveta, e se por minha morte aparecer alguém com ela dizendo que eu lha dei ou vendi, a minha chácara, seja reputado como um ladrão. Declaro que na mesma ocasião também desapareceu da mesma gaveta o translado da escritura das minhas casas da Rua de São Bento, que botam fundos para o Beco do Rosário; e, se depois de minha morte aparecer com algum pertence em qualquer destes dois papéis, saibam os meus herdeiros acima nomeados que é letra fingida, e não minha, pois nunca vendi nem dei a ninguém bens de raízes. E nesta forma tenho concluído o meu testamento que por estar conforme ditei e vai por mim somente assinado - Dona Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme.”
Nota: Na aprovação deste testamento, feita no mesmo dia, vem a seguinte explicação: - “Declaro que pela testadora estar privada dos movimentos do braço direito, a mesma não pode assinar, e a seu rogo assina a testemunha, o reverendo João José Monteiro”.
Vemos, então, que D. Marianna Angélica teve apenas um filho, tendo sido pai Dom Bernardo de Lorena; o nome completo do filho era D. Francisco de Assis Marcio de Lorena Silveira, como viria constar nos autos do inventário que seguiria ao testamento, e do qual podemos transcrever:
“......... Dom Mateus de Abreu Pereira, por mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica Bispo da Cidade de São Paulo, do Conselho de sua Alteza Real o Príncipe regente Nosso Senhor, etc. - Atestamos e fazemos certo que o Ilmo. e Exmo. Francisco de Assis Marcio de Lorena Silveira se acha casado em Gôa com uma senhora, e já com filhos, o que sabemos pelas cartas que ele mesmo nos tem escrito, e pelas que escreveu a sua mãe, que Deus haja, as quais nós vimos e lemos, e ainda mesmo por algumas pessoas que tem vindo da Índia. E por ser verdade e nos ser pedida, mandamos passar esta atestação por nós assinada e selada com o selo das nossas armas. - São Paulo, 16 de julho de 1812. – Mateus, Bispo”.
Nesse ano de 1812, D. Francisco de Assis residia na Província de Bardez, aldeia de Calangute, na Índia Portuguesa. Também fazia já quase quatro anos que a Corte Portuguesa havia desembarcado no Brasil. Quatro anos de idade, mais ou menos, devia ter D. Anna Flora de São José, nossa penta-avó, que viria a se casar com Ignacio Loyola Fortes Bustamante, bisneto do juiz de fora.
No inventário de D. Marianna Angélica consta que os inventariantes foram sua irmã D. Anna Leoniza de Abelho Fortes, o coronel inspetor José Arouche de Toledo Rendon e a sobrinha da inventariada, D. Joaquina Josepha de Abelho Bustamante Rendon. Logo nos primeiros meses do inventário faleceu D. Anna Leoniza, substituindo-a D. Joaquina Josepha, pois o coronel José Arouche não chegou a exercer o mandato. Foram legatárias, como já se mencionou, a mesma D. Joaquina Josepha, que tinha então 16 anos, e D. Anna Ritta dos Prazeres de Bustamante Rendon, com 12 anos.
D. Marianna Angélica possuía onze escravos e grande número de jóias valiosas. Tinha na cidade de São Paulo dez prédios, um terreno no “páteo de Nossa Senhora do Rozario dos Pretos” e uma grande chácara, além de terras e benfeitorias em Parnaíba.
Faleceu D. Marianna Angélica em 14 de fevereiro de 1811, às cinco horas e meia da tarde, em São Paulo - capital; um dos testamenteiros, numa prova do respeito e da consideração que gozava D. Marianna, lançou numa lauda de papel: Os senhores reverendos sacerdotes que quiserem no dia 15 do presente (fevereiro de 1811) celebrar missa de corpo presente pela alma da falecida D. Marianna Angélica Fortes, o poderão fazer e receberão a esmola de 640 réis assinando-se neste papel. Assinaram trinta e um religiosos; dezenove deles não quiseram receber a remuneração.
4 - A CAPELA DE SANTA LUZIA
Hoje, quem passa em frente ao número 104 da Rua Tabatingüera pode ver a centenária Capela do Menino Jesus e Santa Luzia, nome simplificado para Capela de Santa Luzia. Foi construída num dos terrenos situados no quadrilátero central da cidade de São Paulo, próximo à Catedral da Sé. A capela, em estilo neogótico, foi inaugurada em 13 de dezembro de 1901. O lote destinado à construção foi desmembrado de uma área maior, que formava a chácara de D. Anna de Lorena Machado, esta, filha de uma das duas filhas de D. Bernardo de Lorena (Maria Ignacia e Maria Antônia), com certeza, aquela que havia se casado, no Brasil, com Luiz Pereira Machado. A outra filha casou-se com um membro da família Rodrigues Ferreira, muito provavelmente também no Brasil.
Quem mandou construir a capela foi D. Anna Maria de Almeida Lorena Machado, bisneta de D. Bernardo de Lorena e neta de D. Anna de Lorena Machado, de quem herdou o nome. D. Anna Maria faleceu em 11 de junho de 1903 e foi sepultada, conforme sua vontade, no cemitério Nossa Senhora do Carmo; transcorrido o tempo prescrito pela lei, seus restos mortais foram transladados para a Capela.
Muito perto dali, no coração de São Paulo, fazendo parte do Bairro da Liberdade, a Rua Conde de Sarzedas é uma justa homenagem a D. Bernardo de Lorena, o 5º Conde de Sarzedas. Foi no Brasil, de São Paulo, que se disseminaram os três ramos de sua família. Nos ramos de suas duas filhas havidas com D. Anna Ribas, os apelidos se transmudaram em “Almeida Lorena Machado” e “Lorena Rodrigues Ferreira”. No ramo de seu filho havido com D. Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme, trineta do bandeirante Fernão Dias Paes, o apelido “da Silveira Lorena” foi perpetuado em linha direta através de seus descendentes masculinos.
5 - INTERRONPE-SE O SOBRENOME “FORTES DE BUSTAMANTE”
Designamos Manoel Fortes de Sá e Figueiredo como sendo o primeiro patriarca representante do segundo tronco da família Fortes Bustamante no Brasil. Ele era irmão do Juiz de fora, Dr. Luiz Fortes Bustamante e Sá, que por convenção, designamos como sendo o patriarca do primeiro tronco dessa família.
Vieram de Vila de Ourém, do Concelho de Ourém (mesmo nome), do Distrito de Santarém – Portugal. O Dr. Luiz Fortes Bustamante e Sá chegou em 1711, pois que havia sido nomeado juiz de fora da cidade do Rio de Janeiro pelo rei D. João IV; desta cidade, passando primeiro pela sua fazenda que daria origem à cidade de Juiz de Fora, migrou com quase toda a família para São João Del Rei, pólo irradiador desse ramo familiar. Já seu irmão, que morou por algum tempo em Pitanguy – MG, onde nasceu seu filho Antonio Fortes de Bustamante Sá Leme, teve na capital do estado de São Paulo o pólo irradiador do segundo ramo da família.
O neto de Garcia Rodrigues Paes, filho do emigrante Manoel Fortes de Sá e Figueiredo, o doutor de capelo Antonio Fortes de Bustamante Sá Leme, casado com Anna Maria Xavier Pinto da Silva, teve nove filhos: dois homens e sete mulheres. Dos filhos homens, um morreu solteiro - Manoel Joaquim, sem geração, e o outro - José Manoel, se se casou, dele não conhecemos a descendência. As mulheres, as que se casaram, seus filhos e netos tiveram registrados seus nomes acrescidos dos sobrenomes paternos. Desaparecia assim nos descentes de Antonio Fortes de Bustamante Sá Leme o sobrenome Fortes de Bustamante. Do filho único de Marianna Angélica a descendência é toda reconhecida pelo sobrenome da Silveira e Lorena. De Anna Leoniza, que teve duas filhas com Francisco Leandro de Toledo Rendon, apenas uma se casou, e logo, também, desaparecia na descendência o sobrenome Fortes e o Bustamante. As outras filhas de Antonio Fortes e Anna Maria, ou foram freiras ou não se casaram. O segundo tronco ou ramo da família Fortes de Bustamante, no Brasil, portanto, não teve disseminado seu sobrenome. Partes de seus membros, descendentes de Bernardo de Lorena e de Marianna Angélica, viveram e vivem ainda em Portugal, quase sempre quando retornados das Ilhas de Gôa, na Índia.
Não podemos deixar passar despercebido que o mesmo ocorreu, nesse ramo da família, com os sobrenomes Paes e Leme. Também esses apelidos já não eram mais registrados no nível da 3ª geração dos descendentes de Lucrécia Leme Borges e Manoel Fortes de Sá e Figueiredo. Essa linha de descendência pode ser vista abaixo:
1. Fernão Dias Paes (* 1608 , + 1681) – casou-se com Maria Garcia Betting, e tiveram dentre outros, o filho:
2. Garcia Rodrigues Paes (* 1661 , + 1738) – casou-se com Maria Antonia Pinheiro da Fonseca, e tiveram dentre outros, a filha:
3. Lucrecia Leme Borges (* 1707 ?) – casou-se com Manoel Fortes de Sá e Figueiredo (* 1690 ? , + 1745) (nota 01); o casal teve uma filha e um filho; este filho foi:
4. Antonio Fortes de Bustamante Sá Leme (* 1724 ? , + 1773 ?) – casou-se com Anna Maria Xavier Pinto da Silva, e tiveram nove filhos, dentre esses, a filha:
5. Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme (* 1763 ? , + 1811) – que não se casou, mas que teve com D. Bernardo José Maria da Silveira e Lorena (* 1756 , + 1818) o seguinte filho único:
6. D. Francisco de Assis Marcio de Lorena e Silveira (* 1789 , + 1835) – que se casou com D. Maria Ritta de Almeida de Souza e Faro.
Fonte de referência e citação:
a) Parte do material acima foi em parte compilado do trabalho do Sr. Francisco de Assis Carvalho Franco, publicado na Revista Genealógica Brasileira, órgão do “Instituto Genealógico Brasileiro”, Ano II – nr.3, pág. 83, do 1º Semestre de 1941.
b) Também nos valemos muito das pesquisas feitas na Internet, principalmente no “site” da Genea Portugal (Genea Plus): http://genealogia.netopia.pt/home/guardamor.php, para a descrição da descendência de D. Marianna Angélica e Bernardo de Lorena.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Estimado Sr. Luiz Bustamante:
Acabo de ler o tópico que muito interesse tem para mim por ter conhecido parte da familia Silveira Lourena e ter um primo que à mesma pertence:
http://genealogia.netopia.pt/pessoas/pes_show.php?id=206723
Este ramo è dos da India e portanto supomos que descendentes de " Francisco de Assis Marcio de Lorena Silveira se acha casado em Gôa com uma senhora", sendo que aqueles que digo ter conhecido ( fomos vizinhos) serem primos deste aqui indicado da página do genea.
Como na página do genea aparece o pai do dito meu primo, que deve ter nascido cerca de 1900 e portanto presumivelmente neto deste Francisco LS de Goa, gostaria de lhe perguntar se tem a ligaçâo deste à genealogia que o caro contertulio tem.-
Cumprimentos
Fernando de Telde
P.S. Já agora gostaria de fazer-lhe um pedido de pesquiza nos livros Brazileiros:
Ando buscando a Manuel Joaquim da Vera-Cruz e Almeida, Coronel das Ordenanças, natural da Bahia de Todos os Santos, cidade de S. Salvador que nasceu a 22 de Setembro de 1770 e foi pai do 1º Barâo de Àgua-Izé.-
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Luis Busta
Muito agradeço as preciosas informações.
Há já bastante tempo que pesquiso a ascendência e descendência do Governador Bernardo Lorena pois meus filhos são bisnetos do 8º Conde de Sarzedas nascido em Goa.
Embora no registo de baptismo conste que é filho de Nuno Gaspar de Távora e de sua segunda mulher Maria Inácia da Silveira alguns historiadores dizem que era filho de Teresa de Távora, irmã de Nuno Gaspar de Távora, e amante do rei D. José. Foi para um convento assim como sua mãe. Esteve num convento até aos 19 anos e foi protegido pela Rainha D. Maria I.
Alguns autores brasileiros dizem que ele casou com D. Marianna Angélica e ela teria morrido pouco tempo depois, mas segundo as suas informações que parecem bastante credíveis isso não aconteceu. Sendo ela uma dama da nobreza porque não teria casado com ela?
Verifiquei com alguma surpresa a afirmação de que os três filhos nasceram antes da sua nomeação para governador de S. Paulo.
A informação que tenho é que ele foi nomeado e depois é que partiu para o Brasil.
Vou tentar documentar-me e assim que tiver mais in formações envia-las-ei.
Mis uma vez agradeço as informações prestadas.
Maria José
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Prezados Sr. Fernando de Telde e D. Maria José,
Peço desculpas!
A observação de D. Maria José está correta. Somente as duas filhas de Dom Bernardo de Lorena nasceram antes de sua posse na Capitania de São Paulo. Devem ter nascido em Portugal entre sua nomeação (19-Ago-1786) e sua posse (05-Jun-1788), ou mesmo antes. Já o filho, nascido no Brasil de mãe brasileira, nasceu praticamente um ano após sua posse na Capitania, pois foi batizado em 28-Jul-1789.
Desculpem-me por haver passado informações com erro no encarte anterior, juntado como parte da mensagem. A segunda e terceira parte desse encarte, já corrigidas, seguem abaixo. Favor desconsiderar essas duas partes do encarte anterior. Muito obrigado.
Um abraço
Luiz Bustamante
2 - OS ANTECEDENTES DE BERNARDO DE LORENA
Dom Bernardo de Lorena, o 5º conde de Sarzedas, nascido em 20 de abril de 1756, na Freguesia de Campo Grande do Concelho de Lisboa - Portugal, era filho de Dom Nuno Gaspar de Távora (1704 – 1789) e de sua segunda esposa Dona Maria Ignacia da Silveira (1723 – 1802). Dom Bernardo de Lorena morreu na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1818.
Seus avós paternos foram: Dom Bernardo Antonio Filipe Néri de Távora, 2º Conde de Alvor (1681 – 1744) e Dona Joanna de Lorena (* 1687).
Seus avós maternos foram: Dom Brás Baltazar da Silveira (*1674) e sua segunda esposa Dona Joanna Inês Vicência de Menezes (* c. 1700).
Os condes de Sarzedas, que pertenciam à casa dos Silveiras, extinguiram-se ao chegar ao 4º deles, que foi Dona Thereza Marcelina da Silveira (* 1695 ; + 13-09-1747), 4ª Condessa de Sarzedas; ela foi casada com Antonio Luiz de Távora (* 30-01-1689 ; + 28-08-1737), este às vezes dado por engano como o 4º conde.
D. Luiz Bernardo da Silveira, filho de D. Thereza Marcelina, não chegou a usar o título, pois morreu em 18-11-1745. O título, hereditário em Portugal, que na época estava sob domínio espanhol, foi criado por Filipe IV, rei de Espanha, por carta de 31 de outubro de 1630 a favor de D. Rodrigo Lobo da Silveira (* c. 1600), que foi o primeiro conde de Sarzedas. Seguiram-se outros três que pertenceram a esta casa: D. Luiz da Silveira, que foi o 2º Conde de Sarzedas (* 1640); seu filho, D. Rodrigo da Silveira, foi o 3º Conde de Sarzedas (* 1663), e, este foi o pai de D. Thereza Marcelina da Silveira, a 4ª Condessa de Sarzedas.
Sessenta e oito anos depois de extinto, o rei português renovou-o na pessoa de Dom Bernardo de Lorena, que pertencia à casa dos senhores de São Cosmado, tornando-o o novo conde das Sarzedas, o 1º na linha dos Silveiras e Lorena, dando-lhe a mercê por carta de 24 de maio de 1805. A seqüência do título nesta nova casa, até o décimo titular contado do primeiro, é:
5. D. Bernardo José Maria da Silveira e Lorena, 5º conde de Sarzedas;
6. D. Bernardo Heitor da Silveira e Lorena, 6º conde de Sarzedas (* 07-04-1810 ; + 12-12-1871);
7. D. Francisco de Assis da Silveira e Lorena, 7º conde de Sarzedas (* 04-04-1835 ; + 04-11-1886);
8. D. José Maria da Silveira e Lorena, 8º conde de Sarzedas (* 13-12-1865 ; + 29-11-1916);
9. D. Carlos Armando da Silveira e Lorena, 9º conde de Sarzedas (* 1900);
10. D. Emanuel Leopoldo Rebocho da Silveira e Lorena, 10º conde de Sarzedas (* 07-03-1946).
Dom Bernardo de Lorena foi o 11º capitão-general de São Paulo, cargo para o qual foi nomeado em 19 de agosto de 1786, tendo tomado posse somente em 05 de junho de 1788, ou seja, vinte e um meses depois da nomeação. Do governo de São Paulo saiu para render o visconde de Barbacena no posto de governador e capitão-general de Minas Gerais. Em 17 de setembro de 1806 é nomeado Vice-Rei da Índia. Levou consigo seu filho D. Francisco de Assis Marcio de Lorena Silveira, fidalgo de prol, que foi o sucessor de sua casa. Seu primeiro neto, nascido em 07 de abril de 1810, D. Bernardo Heitor da Silveira e Lorena viria a ser o 6º conde de Sarzedas.
Dom Bernardo de Lorena foi grão-cruz da Ordem de São Tiago e comendador da Ordem de Cristo.
Quando retornou ao Brasil, aqui se encontrava a Corte Portuguesa, que havia chegado em 1808.
3 - OS FILHOS DE BERNARDO DE LORENA
Não há ou não se encontrou registro de casamento de Dom Bernardo de Lorena. Ao que parece, permaneceu solteiro por toda a vida. Suas duas filhas que foram reconhecidas nasceram antes de sua posse, como governador, na capitania de São Paulo. Eram gêmeas, e devem ter nascidas as duas de mãe portuguesa, em Portugal, onde foram educadas. O terceiro filho nasceu no Brasil, de mãe brasileira, um ano após a posse de Dom Bernardo de Lorena como governador de São Paulo. Recém nascidos, todos os três foram tidos como filhos naturais; porém, mais tarde, foram reconhecidos como seus filhos legítimos, e legitimados por um único despacho do Desembargo do Paço, datado de 4 de abril de 1818. Sobre a mãe das gêmeas não sabemos nada, a não ser o nome: Anna Ribas. As filhas foram:
a) Dona Maria Ignacia da Silveira e Lorena
b) Dona Maria Antonia da Silveira e Lorena
Já o terceiro filho, do sexo masculino, batizado em 28 de julho de 1789 na condição de filho de pais incógnitos, e que foi exposto em casa do mestre de campo Manuel de Oliveira Cardoso, nasceu de Dona Marianna Angélica Fortes de Bustamante Sá Leme. Sua descendência é a que nos interessa.
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Estimada Contertuliana D. Maria José:
Nâo sei se vio a minha mensagem de ontem, mas estou muito interessado também nessa descendência do 8º Conde de Sarzedas, pois tenho um primo, já falecido, que pertence a essa familia, justo do ramo goês... Também no Lobito, Angola conheci a uma prima deste, e de cujo filho fui colega de Liceu...
Tem a indicaçâo do nome do pai de Bernardo Heitor da Silveira Lorena que creio ter nascido em Moçambique e, que foi Funcionário da Alfandega de Bissau?
Cumprimentos
Fernando de Telde
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Fernando de Telde
Bernardo Heitor da Silveira e Lorena a que se refere nasceu em Mormugão a 9.6.1890 ( baptizado em Pangim a 24.6.1894) e faleceu em Bissau em Abril 1936 e era funcionário da Alfândega.
Era filho de João Francisco Xavier da Silveira e Lorena que nasceu e faleceu em Pangim e está sepultado em campa brasonada no cemitério de Sta Inês. Era neto de Alboazar Ramires da Silveira e Lorena, filho natural de Bernardo Heitor da Silveira e Lorena, 6º Conde de Sarzedas. Nasceu em 12.5.1834 e foi legitimado em 1864.
O primo a que se refere já falecido é Bernardo José da Silveira e Lorena nasceu em Bissau em 1935 e era comissário de bordo. Tive oportunidade de lhe falar uma vez e falámos precisamente deste assunto, pois ele parecia deconhecer esta ascendência fiquei de investigar o assunto. Infelizmente não nos tornámos a encontrar.
Bernardo Heitor da Silveira e Lorena, 6º Conde de Sarzedas casou em Ribandar em 5.6.1834 com D. Maria Luisa Pereira Garcez. Deste casamento descem os condes de Sarzedas.
Sobre o ramo do Lobito vou responder-lhe muito brevemente
Cumprimentos
Maria José Freire
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Estimada Maria José Freire:
A mâe de Bernardo José, Mariana Fonseca dos Santos era irmâ da minha avó Maria Adelaide.
Salvo erro a Srª do Lobito era Maria Eugénia Silveira Lorena casada e com um filho que seria Paulo Silveira Lorena, mas nâo me leve muito à letra, pois tantos anos passados e sem contacto directo com gente que ali nasceu, levam a nâo poder lembrar- me dos nomes exactos, isto a pesar de termos sido colegas, amigos e vizinhos desde a mais tenra infancia...
Com Bernardo coincidi em 1992 em Luanda, e com Paulo, que vivia na linha de Cascais, Monte Estoril(?) a ultima vez que estivemos juntos foi na Figueira da Foz, creio que em 1983...
Cumprimentos
Fernando de Telde
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Desculpe me, mas passou- me completamente agradecer-lhe a informaçâo.
Melhores cumprimentos
Fernando de Telde
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Meus Caros,
Na obra de Afonso Zuquete, "Nobreza de Portugal e Brasil" alguem me pode dar a informação referente a José Pereira Viana, Vol. 3, pág. 717?
Muito obrigado.
Os meus cumprimentos,
Luís
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Luis,
Aqui vai!
2. "Foi Barão da Soledade, José Pereira Viana, que nasceu em Pernambuco a 19-III-1841 e morreu a 27-II-1910, filho do comendador José Pereira Viana e de sua mulher, D. Rita de Cássia. Era Oficial da Ordem da Rosa, Comendador da de Crito, de Portugal, e cavaleiro da Coroa, de Itália. Casou com D. Teresa Portela de Sousa Leão, filha única dos Barões de Sousa Leão; c.g. O título foi-lhe concedido a 10-IV-1867 (D. Pedro II).
Armas: escudo partido: 1, de Pereiras; 2, de Vianas. Timbre de Pereiras."
Foi o segundo titular desta designação, em famílias diferentes.
A primeira:
1. "Foi Baronesa da Soledade D. Francisca Elisa Xavier, que nasceu a 1-XI-1786 e morreu em Niterói a 12-X-1855. O título foi-lhe concedido a 2-XII-1854 (D. Pedro II)."
Miguel Queiroz Santos
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Miguel Queiroz Santos,
Muito obrigado pela ajuda.
Cumprimentos,
Luís Carneiro Nunes
Direct link:
António Manuel de Freitas, 1º barão de Rio Claro
Por favor, alguém no fórum saberia me dizer quais são os ascendentes e descendentes de António Manuel de Freitas e acabar com minha agonia? Parece estar no livro "Nobreza de Portugal e do Brasil" vol.3 pág 688, mas não sei como encontrar tal livro. Agradeço desde já
Sinceramente
Luiz Phelipe
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RE: António Manuel de Freitas, 1º barão de Rio Claro
Veja em : http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=214619
cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Chartri
Caro chartri
Obrigado pela resposta, e sim, eu já olhei aqui, mas o que eu queria mesmo eram informações mais detalhadas sobre os ancestrais de António Manuel de Freitas, pois tenho conhecimento apenas do pai e mãe dele. Se eu tivesse ao menos acesso a este livro seria bom :D
Meus sinceros cumprimentos
Luiz Phelipe de Barcellos
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RE: Chartri
O livro encontra-se à venda nomeadamente aqui na livraria (http://www.guardamor.com.pt/livro.php?id=75).
Mas as indicações que aí figuram são as mesmas que aqui, no local, que indiquei.
Assim o livro diz: "Foi Barão de Rio Claro António Manuel de Freitas que nasceu em Cunha em 1778 e morreu no Rio de Janeiro a 5.8.1869, filho do Capitão Manuel António da Silva, e de sua mulher, D, Florência Maria da Silva. Era Comendador da Ordem de Cristo. Casou em 1803 com D. Teodora Francisca Reis, que nasceu em Cunha em 1783, filha do Alferes Nuno da Silva Reis e de sua mulher, D. Teodora Francisca de Gouveia; c. g.. O título foi-lhe concedido a 25.3.1849 (D. Pedro II)."
Como vê tudo que esta indicado aqui no Geneall
Cumprimentos
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Chartri
Caro Charters
Desculpe se fui rude então, é que estou a 3 dias (4 hoje) a fio tentando localizar mais e mais informações sobre meus ancestrais. Creio que virei uma espécie de fanático :S, é que não aceito chegar a um ramo e simplesmente parar por ali. Eu cheguei bem longe, mas sempre queremos saber mais.
Abraços
Luiz Phelipe de Barcellos
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RE: Procura de antepassados
Caro Luiz Phelipe de Barcelos
Mas a genealogia é assim. Não se encontra tudo imediatamente. Perdia interesse se fosse tudo facil. Mas ira ver que alguns ramos são mais faceis que outros. Por vezes, aqui no Geneal, dão-nos uma dicas, ou encontramos uns dados... e damos mais um pequeno salto de uma ou duas gerações.
Boas investigações
Ricardo Charters d'Azevedo
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RE: Nobreza de Portugal e Brasil
Procuro por algum tempo referências sobre meus ancestrais que constam como na Obra NPB - Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols
Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete
Editorial Enciclopédia, 2ª Edição
Lisboa, 1989
Solicitação sobre fontes a cerca de:
Luis Matos Pereira e Castro (Tio Bisavô), Barão do Flamengo (irmão de minha Bisavó Delphina Angélica de Matos Pereira e Castro), ele citado em: Barões do Flamengo
(Barões do Flamengo)
Criação
Título criado por
D. Pedro II, imperador do Brasil
por decreto de 17-12-1881
a favor de
Luis de Matos Pereira e Castro, 1º barão de Flamengo * 1831
Titulares
1 Pessoas
1. Luis de Matos Pereira e Castro, 1º barão de Flamengo * 1831 http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=13425, NPB-vol. 3-pg. 606.
E,
2. António José de Magalhães, 1º barão de Goitacazes * Campos dos Goytacazes, Campos dos Goytacazes + 12.08.1896 NPB-vol. 3-pg. 608.
Barões de Goitacazes
(Barões de Goitacazes)
Criação
Título criado por
D. Pedro II, imperador do Brasil
por carta de 17-12-1881
a favor de
António José de Magalhães, 1º barão de Goitacazes
Titulares
1 Pessoas
1. António José de Magalhães, 1º barão de Goitacazes
http://www.geneall.net/P/tit_page.php?id=13444
Não sabendo mais a quais fontes recorrer, solicito assim qualquer mesmo que ínfima, colaboração.
Atenciosamente Grata,
Maria Godoy de Azevedo de Castro Faria
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Nobreza de Portugal e Brasil
Olá,
Procuro informações sobre descendência de José Correia Picanço.
Gostaria da ajuda de de vocês para saber a informação contida no livro da Nobreza de Portugal e Brasil vol 2 pag 640.
Grato
Miguel Picanço
Direct link:
Nobreza de Portugal e Brasil
Bom dia! Caros amigos!
Estou buscando informações para melhorar minha árvore genealógica e encontrar possíveis brasões de família.
Vocês poderia me informar se o Juiz de Fora Luiz Fortes Bustamante e Sá, que descende de Don Luiz Bustamante e também de Don Gaspar Fernandez Fuertes, que descende de Gonzalo Fuertes de Cangas( Senhor da casa dos Fuertes em Gangas, Astúrias) tem algum brasão de família?
Minha árvore ainda é um pouco limitada e não consigo encontrar a ligação que leva até o brasão da família Bustamante ou Fuertes.
Sou leiga no assunto, apenas muito interessada em saber mais sobre meus antepassados.
Agradeço antecipadamente qualquer ajuda que puderem me dar.
Direct link:
Nobreza de Portugal e Brasil
-
https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_II_de_Castela
-
https://books.google.pt/books?id=Bkj9xRLJFmQC&lpg=PA57&ots=mCSkPTO4KK&dq=Fuertes%20em%20Cangas%2C%20Ast%C3%BArias&hl=pt-PT&pg=PA55#v=onepage&q=Fuertes%20em%20Cangas,%20Ast%C3%BArias&f=true
Sc.
Direct link:
Nobreza de Portugal e Brasil
https://books.google.pt/books?id=Bkj9xRLJFmQC&lpg=PA57&ots=mCSkPTO4KK&dq=Fuertes%20em%20Cangas%2C%20Ast%C3%BArias&hl=pt-PT&pg=PA55#v=onepage&q=Fuertes%20em%20Cangas,%20Ast%C3%BArias&f=false
ReplyDirect link:
Nobreza de Portugal e Brasil
Muito obrigada, amigo!
Fiquei muito feliz com os links que me enviou, realmente são informações preciosas.
Poderia me ajudar também a encontrar o brasão dos Fuertes?
Não entendo quase nada do assunto e estou muito perdida, apesar de muito interessa.
Um outro ramo de minha família, os Brandão, tem um brasão com uma tocha de fogo, você sabe me dizer o que significa? Alguns as família dizem que Brandão significa fogo, a luz na escuridão, será que tem relação com isso?
Um abraço.
Adriana
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Nobreza de Portugal e Brasil
Muito interesse esse relatório.
Sou descendente dos Fortes Bustamante da Região de Rio Preto, MG, fiquei encantada com as informações.
Caso tenha mais informações, por gentileza publique aqui para mim, ficarei muito grata.
Você tem conhecimento da existência de brasões da família?
Um abraço
Adriana
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Nobreza de Portugal e Brasil
Muito obrigada, amigo!
Fiquei muito feliz com os links que me enviou, realmente são informações preciosas.
Poderia me ajudar também a encontrar o brasão dos Fuertes?
Não entendo quase nada do assunto e estou muito perdida, apesar de muito interessa.
Um outro ramo de minha família, os Brandão, tem um brasão com uma tocha de fogo, você sabe me dizer o que significa? Alguns as família dizem que Brandão significa fogo, a luz na escuridão, será que tem relação com isso?
Um abraço.
Adriana
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Nobreza de Portugal e Brasil
Tudo bem Adriana?
Pelas informações que postou nós certamente somos primos.
Poderia me ajudar a fazer essa conexão entre Luis Fortes de Bustamante e Sá e seus parentes na Espanha?
Meus estudos terminam em Álvaro Taborda e Ana Barreto, bisavós do Luis.
Também preciso confirmar se os dados atuais estão corretos.
Obrigado!
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Nobreza de Portugal e Brasil
Com certeza, primo.
Vou verificar na minha árvore e envio para você.
Tenho outros ramos de família que preciso ampliar minhas informações, você tem alguma coisa sobre os Brandão( Lamego, Portugal), os Condes da Torre, os Senhores da Casa das Portas(os Coelhos),os Ferreira da Silva( Rio de Janeiro) e os Vilela( minha avó materna nasceu em Paraty, Rio de Janeiro e não sei nada sobre sua família porque ficou órfã aos 3 anos de idade.
Pode me ajudar em alguma coisa.
Vou te enviar por e-mail o que tenho sobre os Fortes.
Um abraço
Adriana
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Nobreza de Portugal e Brasil
Filipe,
Esses bisavós que você citou são por parte da mãe de Luiz Fortes Bustamante e Sá, o lado da família que ascende dos Fuertes da Espanha são do lado, da parte do pai de Luiz Fortes Bustamante e Sá.
Tenho essa genealogia até 1350 com Gonzalo Fuertes de Cangas.
Vou olhar meus arquivos e te envio por e-mail.
Abraço.
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Nobreza de Portugal e Brasil
Adriana;
Lendo todos os posts parece uma autora com
origem no Brasil,[ver nickname] e não é assim.
Rf.
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Nobreza de Portugal e Brasil
Prezado senhor,
Meu nickname é meu nome real, Adriana Oliveira, não uso nomes alternativos.
Sou brasileira nata, sempre morei no Brasil, nunca tive o prazer de conhecer outros países.
Meu objetivo no fórum é trocar informações sobre genealogia e descobrir mais sobre meus antepassados, sinto muito se incomodei alguém com isso.
Agradeço qualquer informação que possam me passar.
Muito grata.
Adriana Oliveira
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Nobreza de Portugal e Brasil
Como conseguiu essa Genealogia até ao ano
de 1350?
Rf.
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Nobreza de Portugal e Brasil
Caro Rafael
Certamente como todos nós através dum estudo já feito por alguém (familiar? ou outro).
A confreira é nova nestas paragens e não será com este tipo de abordagens (questões) que se sentirá mais à vontade em colocar mais perguntas ou mesmo permanecer no forum.
Sei que essa não era/é o seu objectivo e irá como habitual ajudar.
Cumprimentos
RCC
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Nobreza de Portugal e Brasil
Boa tarde!
Caro Rafael, a genealogia dos Fuertes de 1350( Espanha) do ramo a que me referi, de Cangas, é relativa há anos de estudo de um primo, pesquisador/genealogista, que estudou profundamente, não só por documentos à distância, mas também indo pessoalmente a Europa, em especial Portugal e Espanha, toda a genealogia de nossa família, não somente os Furtes, mas os diversos ramos de nossa família que inclui os Bustamante, Andrade, Coelho, Silveira, Meireles,Junqueira, Portas, Ferraz, Brandão etc, vários ramos inclusive ligados as 3 Ilhoas. Alguns ramos ele chegou até a dada que informei 1350, outros não chegou até tão distante.
O motivo de ter solicito a ajuda de vocês é exatamente para tentar preencher as lacunas que existem, as partes de faltam desse enorme e gratificante quebra-cabeças que é a genealogia de nossas famílias.
Todas as informações que tenho vêm desse primo querido, de quem lhe falei acima, o mérito pelas descobertas é todo dela, sou apenas uma interessada em descobrir mais sobre meus antepassados.
Caso queira trocar informações comigo meu e-mail é adri.2309@hotmail.com
Sou iniciante em genealogia e praticamente nada sei sobre heraldica, sua ajuda será de grande valia.
Grata
Adriana Oliveira
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Nobreza de Portugal e Brasil
Bom dia a todos!
Gostaria de entender o parentesco de meus antepassados com algumas pessoas mencionadas anteriormente no tópico:
Meu quinto-avô, Diogo Antonio Fortes Bustamante Sá, nasceu em São Paulo por volta de 1790. Ele era pai de Manoel Joaquim de Abelhos Fortes (1820–1890), nascido no Rio de Janeiro.
Filhos de Manoel Joaquim de Abelhos Fortes (todos nascidos no Rio de Janeiro):
José de Abelhos Fortes de Bustamante Sá - 1848–1884
Paulo de Abelhos Fortes Bustamante Sá - 1849–?
Pedro de Abelhos Fortes de Bustamante Sá - 1853–1882
Manuel Joaquim de Abelhos Fortes Junior - 1860–1881
Emilia de Abelhos Fortes de Bustamante Sá – 1865-1865
Não consegui avançar até os antepassados de Minas Gerais. Alguém poderia me ajudar a fazer essa conexão?
Obrigada!
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