Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
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Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caros confrades genealogistas e não só:
Aqui vai novo tópico para o mês de Maio e libertar o Abril que está mesmo a acabar. O porquê destes tópicos a grande maioria já o sabe.
Um abraço a todos.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Pedro França
Gostaria de saber se há,ou não,remuneração de suas pesquisas.
Preciso da ascendencia do Bispo do Rio de Janeiro José Caetano da Silva Coutinho
o qual foi confessor de d.João VI ,Senador e Presidente do Senado.Faleceu em 1833,no Rio de Janeiro,era natural de Caldas da Rainha e filho deCaetano José
da Silva Coutinho.E,logicamente estudou em Coimbra...
Abraços
Gilson Nazareth
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Para o Gilson Nazareth
Caro Gilson:
Vamos fazer uma coisa: se eu conseguir localizar esse bispo sem ter de sair de Coimbra, ficamos por aí mesmo. Se eu tiver de me deslocar a outros arquivos, no caso de ser necessário uma investigação mais continuada, aprofundada, então, depois, informo-o da situação, 'tá?
Aguarde-me aqui lá para quarta, quinta-feira.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Boa tarde
Agora venho incomodá-lo com uma fácil, pelo menos face à última.
A família da minha mulher descende do casamento de Manuel Gonçalves Floreado com Isabel Pinheiro Pimentel que o celebraram em Santo Varão no ano de 1666, naquela pequena capela ao lado de uma casa em ruínas.
Tem por acaso alguns dados sobre este ramo, e se este casal tinha armas? O tio-bisavô da minha mulher identificava algo que nunca consegui perceber.
Até breve
Francisco Braz teixeira
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Oliveira do Hospital - Gouveia, Freire, Barbas, Me
Caro Pedro França,
Recobrando uma outra conversa, também eu sucumbo à tentação de diligenciar os seus bons préstimos, tantas vezes aqui testemunhados...
Na medida do possível, claro está, sabendo que as pistas que tenho são sobremaneira minguadas e a sua disponibilidade não é ilimitada.
Por férrea impossibilidade de me descolar ao AUC, não consigo ter acesso aos dados constantes do assento de casamento do feliz e não muito vetusto casal António de Gouveia e Ana Mendes, naturais do Meal, freguesia de Penalva de Alva, concelho de Oliveira do Hospital, recebidos na Igreja de S. Tomé, freguesia de Penalva de Alva.
Apenas sei que António de Gouveia era filho de José de Gouveia e de Maria da Costa, ambos de Alvôco das Várzeas. Ana Mendes era filha de Gaudêncio Freire Barbas e Maria Mendes, os dois do Meal, tudo paróquias contíguas de Oliveira do Hospital.
Este casal teve uma filha – Conceição - em 19/03/1880, a quinta, se não estou erro, na ordem de sucessão e que foi seguida por outros cinco brotinhos. Portanto, é de suspeitar que seus pais casaram antes de 73/74, a não ser que tenham sido abençoados com pentagémeos.
Será que o senhor me pode dar arrimo ou parecer que me permita franquear mais esta porta fechada?
Desde já, o meu obrigado
José Tavares de Almeida
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Para o Francisco Braz Teixeira
Caro Francisco:
Bons olhos vejam a sua mensagem (já que não o posso ter em presença)!
Por sinal, tive uma licença sabática em 1995-96, durante a qual realizei um trabalho de investigação em História Socioeconómica centrada nos Pimentéis de Formoselha e Santo Varão para os sécs. XVII-XVIII. Esse trabalho foi terminado na forma de livro do qual ofereci um exemplar para a Biblioteca Geral da UC.
É uma questão de localizar esse trabalho e o capítulo correspondente, já que me ocupei de cinco grandes grupos de Pimentéis desses lugares.
Lembro-me muito bem dos Floreados e devo dizer-lhe que existe, ou existia brasão deles esculpida na parte interna do lintel que sobrepuja a porta de acesso à capela da S.ra da Atocha em Santo Varão (é essa a tal capela de que fala).
Esse mesmo brasão vem explicado e com imagem correspondente na obra de Armando de Mattos - Brasonário de Portugal (2 vols.), de que há um exemplar na BGUC.
Por outro lado, os Pinheiros Pimentéis também têm representação heráldica em Pereira do Campo, na sua ligação aos Couceiros, de cujo brasão eu tenho fotografia e slide, mas a casa não existe mais porque a demoliram recentemente de tão degradada que estava e, quanto ao brasão, não lhe sei o descaminho que levou.
Quer que eu trace alguma genealogia entre sua esposa e esses Floreados/Pinheiros Pimentéis?
Diga coisas. Também tenho raízes de Santo Varão e Formoselha, via meu avô paterno.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o José Tavares de Almeida
Caro Zé Tavares:
Tudo bem. Tomei devida nota do seu pedido de modo a dar-lhe datas de apoio para as gerações que referiu sem ter de recuar muito, porque aí poderia ter de entrar num tipo de trabalho orçamentado. Dar-lhe-ei pistas certas e seguras.
Lá para quarta, quinta-feira, aqui. 'Tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Pedro França
Queria a ascendência do Cónego Agostinho Nunes de Sousa,Bacharel em Cânones
pela U. de Coimbra,Cónego da Sé de Viseu,fidalgo da Casa Real obteve de SS o Papa,em 18/4/1739,autorização para ter Oratório nas casas de sua habitaçâo.
Escreveu o "Olimpo Místico"
Melhores cumprimentos
Maria Benedita
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Para a Maria Benedita
Cara Maria:
Tomei nota do seu pedido. Vamos ver o que posso encontrar. Espere-me aqui lá para quarta, quinta-feira, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Maria Benedita
Caro Pedro França
Os meus melhores agradecimentos pela sua gentileza
Maria Benedita
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Bom dia,
Como você parece bem conhecer o Arquivo de Coimbra, so lhe queria perguntar se ele estera aberto este Verao.
Pois moro em França, e no ano passado quando quis la ir, a sala de leitura estava fechada até Setembro. O que é um pouco contrariante porque tenho um ramo da minha familia que nao posso procurar por enquanto nos microfilmes Mormons (sao originarios de Sepins, Cantanhede, freguesia que so foi microfilmada até 1876).
Meus cumprimentos,
Sandra Carvalho,
França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Já que gentilmente oferece os seus prétimos....Aqui vai.
Procuro informação sobre:
Doutor João de Napoles Coelho nascido a 23 de Março de 1636, 3º filho de D. Diniz Pereira Coelho e sua mulher D. Joana de Napoles.
O Doutor João de Napoles Coelho foi licenciado pela Universidade de Salamanca e mais tarde incorporado na Universidade de Coimbra por onde se terá formado em 10 de Abril de 1664.
Será que consta dos arquivos da universidade ?
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Para a Sandra Carvalho
Cara Sandra:
Por enquanto ainda é cedo para saber ao certo como funcionarão as férias do pessoal que trabalha no AUC. Agora, com nova direcção, não sei como é que isto irá decorrer. Deverá fazer-me esta pergunta lá para fins de Junho, princípios de Julho, 'tá?
Um abraço e que corra tudo pelo melhor.
Sempre,
Pedro França
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Para o JJGC
Caríssimo:
Registei o seu pedido. É possível que haja alguma coisa a respeito.
Lá para quarta, quinta-feira aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Tenho testemunhado a sua fantástica disponibilidade e prometido a mim mesmo que só em última instância o sobrecarregaria com pedidos meus. Finalmente, chegou a hora ... Penso que este não lhe dará muito trabalho: BRÁS ANTÓNIO CAMOLINO nasceu na Covilhã cerca de 1786 e faleceu a 16/9/1849, sendo então tenente-coronel do Batalhão de Veteranos. Filho de Jacob António Camolino. Sei que frequentou o 3º ano de Matemática da Universidade de Coimbra. Será que, a partir dos registos da UC poderei obter mais informações sobre este indivíduo, tais como a freguesia e a data exacta de nascimento e o nome da mãe?
Agradeço antecipadamente a sua colaboração.
Com os melhores cumprimentos
Jorge Lemos
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Para o Jorge Lemos
Caro Jorge:
Tudo bem. Não tem por que se retrair. Tomei nota do seu pedido. Lá para quarta, quinta-feira irei ver isso, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Senhor
Se for de alguma utilidade aqui deixo alguns dados sobre Brás Camolino.
Era filho de Jácome Ambrósio Camolino, nasc. c. 1739, + 24.3.1823, cc com Maria Joaquina (Feio), de S. João Mártir, Covilhã; neto p. de Ângelo Camolino, de Genova e de Maria da Encarnação Camolino, de Lisboa. (Tiveram, além de Jácome, pelo menos a Octávio, fal. a 25.1.1828, ambos nascidos na freguesia de Nª Sª do Loreto, Lisboa)
Neto materno de Manuel Gomes Feio, Covilhã, e de Francisca Joaquina, de Nabainhos.
Casou a 29.7.1839, com disp. de 1º e 2º graus com D. Ana Balbina Camolino, filha do irmão José Paulo Camolino e Joana Rita de Almeida.
Brás Camolino terá nascido na freguesia de S. Pedro, pelo menos uma irmã nasceu nesta freguesia.
G. Santos
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Meu Caro Pedro França:
A minha Avó, Marieta Caneva de Magalhaes, filha de Francisco Reis da Silveira Magalhaes e de Clotilde Caneva de Magalhaes, concluiu o entao Curso do Magistério Primário em Coimbra, cerca de 1930, com um intervalo de segurança de + - cinco anos (creio que nasceu em 1907).
Será que o diploma se encontra no Arquivo da Universidade de Coimbra ou terei de procurar em algum acervo documental de outra instituiçao?
Muito obrigada pelo favor que me faz.
Com os melhores cumprimentos
Alexandra
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Camolinos
Caro confrade
Muito obrigado pelo seu contributo. Ângelo Camolino e Maria da Encarnação são meus 5ºs avós, daí o meu interesse por este Brás. Tiveram, além de Jácome (a quem eu chamei Jacob!) e Octávio, que desconhecia, a Francisco, de quem provenho. Gostaria de trocar consigo mais informações sobre esta família. Caso esteja de acordo, agradecia que me contactasse através do endereço "j ponto lemos arroba netcabo ponto pt".
Cumprimentos
Jorge Lemos
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Para a Alexandra
Cara Alexandra:
Não sei responder-lhe por ora. Lá para quarta ou quinta-feira já deverei poder dizer-lhe algo a respeito, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Continuando a abusar da sua generosa disponibilidade aqui estou, mais uma vez, a pedir a sua ajuda. Trata-se de dois terceirenses: João Machado de Melo e Castro, bacharel em leis (1822) e Manuel José da Fonseca, também bacharel em leis (1855). Será possível descobrir quem são os pais e avós destes bacharéis ?
Relativamente aos 2 "Domingos José Vieira Ribeiro", de quem lhe falei em Abril, não se consegue saber nada?
Os meus melhores agradecimentos e um abraço do
João Fonseca Barata
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RE: Para o Francisco Braz Teixeira
Muito grato pela informação.
A casa que fala, em Pereira do Campo, chamada "A casa do Capitão" terá sido vendida há menos de uma meia duzia de anos pelos descendentes do médico Dr. Abilio Magalhães Mexia ( nome do jardim entre a estrada e a estação de Pereira) que fora casado com Alice Couceiro Martins, esta era neta do Capitão-Mor António Pedro Pinheiro Pedreira Couceiro que se terá casado com Josefa Pedro Pinheiro de Sousa. ( o casamento da Pedra de Armas ). Este capitão seria o bisneto do nosse amigo Floreado.
Eu tenho a descendencia do casamento de Manuel Gonçalves Floreado feito até cerca de 1950 feito pelo tio-bisavô da minha mulher, Dr. José Luís de Andrade Mendes Pinheiro. Foi professor na Universidade de Coimbra. Fundou o colégio Figueirense na Figueira da Foz que foi um dos principais estabelecimentos de ensino de referencia até 1910, altura que por motivos de ordem política foi expulso e perseguido de Portugal. Fundou uma réplica do colégio em Huy na Bélgica. Voltou a Portugal e refez o colégio. João Gaspar Simões publicou após a morte de José Luís de Andrade Mendes Pinheiro uma obra chamada “O internato” no qual, supostamente revelará aquilo que ela terá experimentado durante a sua estadia por lá.
Encontrará nos registos do AUC como professor de desenho se a memória não me atraiçoa.
Voltando à sua sempre amável resposta, gostava de saber como, e onde é que poderei adquirir, ou consultar o seu trabalho. A minha mulher vai ficar espantada com esta informação.
Um forte abraço
Francisco Braz Teixeira
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Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Tomei nota do seu pedido. Vou juntar este ao outro mais antigo que refere neste tópico (será que me passou de vista?).
Lá para quarta, quinta-feira deverei ter alguma resposta para si.
Até lá, um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro Pedro França
Agradeço-lhe imenso.
Um abraço
João Fonseca Barata
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RE: Para o Francisco Braz Teixeira
Caro Pedro França,
Não lhe venho fazer nenhum pedido, uma vez que eu próprio vou regularmente ao Arquivo de Coimbra. Queria só dizer-lhe que fiquei muito interessado na consulta e mesmo na aquisição desse seu trabalho sobre os Pimenteis de Formoselha e Sto. Varão, porque tenho em curso uma investigação que os inclui, nomeadamente o ramo Pimentel Girão. Já tenho essa genealogia bastante avançada, mas é sempre bom comparar. Tem alguma coisa sobre eles?
Um abraço,
Pedro Girão
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RE: Para o Francisco Braz Teixeira
Caro Francisco:
A obra em questão não está à venda porque nunca foi editada. O preço que eu tive que pagar pela licença sabática foi o facto de ter levado por diante um trabalho de investigação que não pretendeu ficar pela entrega de um mero relatório. Eu pretendi, como tenho feito sempre, entregar obra feita, acabada, em forma de livro, útil, carregado de informação e resultados de nvestigação aturada que decidi pôr à disposição de qualquer um. O trabalho - um exemplar obrigatório -, que enviei à DGAE (Direcção Geral da Administração Escolar), terá ficado simplesmente arquivado se é que não levou destino pior, porquanto eu sei, à partida, que o trabalho não seria publicado pela DGAE. Assim, o interesse na sua divulgação seria todo e apenas meu, da minha responsabilidade. É claro que a edição de taltrabalho, a expensas minhas, seria impensável; não ganho para isso. De toda a maneira, e pensando em toda a comunidade científica, e porque o trabalho fez-se em prol da cultura e da ciência, ofereci um exemplar à BGUC, instituição que achei merecia bem receber um exemplar desse meu esforço, tanto mais que eu sou "filho" da Universidade de Coimbra, e foi no AUC que realizei a maior parte de toda a investigação. Assim, resumindo e concluindo, só existe um único exemplar à disposição do público leitor, investigador destas matérias, na BGUC, e em mais nenhum lugar. É certo que eu possuo a matriz desse trabalho mas não pretendo fazer mais nada com esse mesmo trabalho; este poderá servir de rampa de lançamento para outros trabalhos.
Mas, infelizmente, os cortes orçamentais têm tolhido o passo e vi um outro projecto meu recusado, pela 1ª vez, pela mesma DGAE, o ano passado, alegando na maior parte, que se tratava de um projecto mais virado para o Ensino Superior do que para o nível de ensino em que me encontro. É de rir, de facto, porquanto tanto a licença sabática (1995-96) como a equiparação a bolseiro (2000-01) viram projectos realizáveis nesse âmbito. Nunca foi minha intenção desvirtuar o meu propósito de auto-formação, nunca pretendi que esses trabalhos revertessem em favor (feed back) do nível de ensino em que me encontro. Seria - com todas as letras - dar pérolas a porcos, passe a expressão. A mim, tomara eu que os meus alunos cumpram com os programas que vêm plasmados nos manuais adoptados. Estamos mal, hoje em dia, com exigências no ensino-aprendizagem que vão para lá disso., quanto mais agora fazer-lhes aceder trabalho de investigação de âmbito superior!? Esta foi sempre uma preocupação minha e apenas em meu próprio proveito, e, depois, então, em proveito de outros interessados ao mesmo nível da obra. Nada mais. Assim sendo, dada a política actual da DGAE em matéria de equiparações a bolseiro, vejo os meus projectos embargados e colocados na gaveta, quem sabe, à espera de melhores dias. De toda a maneira também, é uma política redutora, antidemocrática, discriminatória, porque condiciona as opções do professor-investigador, e porque antes serviu e agora já não serve mais. Essa ideia de se produzir obra que reverta a favor do nível de ensino em que se está, tem que se lhe diga: parece uma contrapartida, uma moeda de troca mas espartilhadora. Aposta-se nas ciências da educação mas não vejo melhoria qualificável no tipo de ensino que temos.
Enfim, divagamos, divagamos mas ficou dito o que desejava saber.
Diga coisas.
Um abraço e desculpe o testamento.
Sempre,
Pedro França
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Para o Pedro Girão
Caro Pedro:
Propriamente sobre os Pimentéis Girões não tenho. Vi-me forçado a limitar o trabalho a cinco ramos em longa duração, porque corria o roisco de não poder cumprir com o tempo dum ano lectivo - 1995-96 -, e os prazos são de rigor nestas coisas de burocracias. Todas as prorrogações ou alargamentos de prazos têm de se justificar muito bem e corria o risco sério de comprometer o ano e de repor o vencimento de todo um ano também. Era impensável esgotar o assunto, até porque fui logo disso alertado pelo meu orientador.
Diga coisas. Quanto ao resto, já respondi ao confrade domconde.
Um abraço e boa sorte.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Ex.º Sr.º Pedro França:
Quando estava a reler as respostas dadas nos Tópicos relativos a Fevereiro , verifiquei ,que na sua correspondencia com Noudar,se refere a Figueira-da-Foz como sendo sua terra natal.
Eu tambem sou Figueirense nascido na Freguesia de S.Julião,embora residente na Cidade da Guarda desde 1988. É só coincidencias.
Qualquer coisa disponha
Atenciosamente
Antonio Barata Freire de Lima
Nota:Ai.as saudades que eu tenho do Mar e do cheiro da brisa marinha pela manhã.
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Sr. Pedro França:
Mais uma vez lhe peço que me faça o favor de me ver se consta no arquvo da UC o meu trisavô, no qual possuo as seguintes informações:
Ainda não consegui descobrir o registo de baptismo/nascimento deste meu avô só sei que talvez tenha sido baptizado em Lisboa na Igreja de S. Nicolau (suponho eu pois foi a onde se casaram os pais) em 1809 filho de Luís José de Sousa (as vezes também assinava – e Castro) da Quinta da Torre em Paderne Melgaço e de D. Rita Rosa (filha de Pedro João dos Reis e Eufémia Maria da cidade de Lisboa).
Não tenho conhecimento de outro apelido além do Sousa e Castro, nos documentos que possuo só consta este apelido.
Tenho fotocópias do Livro das “Quotas de décima ou vencimento que dão direito de votar” no qual consta este meu avô em 1844 com 35 anos casado morador em Paderne, local do Nascimento – Lisboa, Profissão e Emprego – Proprietário e Recebedor, Qualificação Literária – Advogado, etc. Por este motivo é que penso que tenha frequentado a UC.
Não sei se com estes dados me pode dar mais alguma informação.
Obrigado por tudo
Um abraço,
Aníbal Teixeira
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Para o Barata de Lima
Caro António:
Na verdade não sou natural - nascido - da Figª da Foz, senão criado nela desde que nasci, com pouco tempo de vida uma vez que nasci em casa de meus avós maternos, no lugar do Carvalhal, S. Miguel do Rio Torto, Abrantes, terra tb. de minha mãe.
O meu pai e irmãos é que nasceram na Figª da Foz, e antes deles minha avó paterna e seus pais e daí por diante.
De toda a maneira sempre vi a Figª da Foz como uma segunda pátria, onde cresci, estudei, até ir para a UC.
Tudo bem. Ficam as saudades do mar, das neblinas, dos cheiros a maresia, dos passeios na praia no inverno, e das férias à beira-mar no verão, a Serra da Boa Viagem, hoje bastante descaracterizada infelizmente, onde tive muitas e muitas actividades de Escuteiros.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Barata de Lima
Caro Confrade Figueirense:
Muito obrigado por a sua resposta ter sido tão breve,em tempos idos quando morava na Figueira, havia uma Associação Cívica dos Habitantes da Figueira ,á qual eu pertenci.na qual uma das alineas de admissão,dizia o seguinte: "...ser natural da Figueira da Foz,ter Pai ou Mãe natural da mesma...".
Como vê o Sr.º é um Figueirense de Gema.
Até á próxima
Se por acaso tropeçar com alguem de nome Ester Ribeiro da Silva ou Joaquim Soares Ferreira de St.º Varão diga .
Um abraço
Antonio Barata Freire
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RE: Para o Barata de Lima
Caro Pedro França
Por falar na bela cidade de Figueira da Foz, onde passei muito bom tempo, pois tinha tinha 21 anos. Bons passeios pelos arredores, bons petiscos,a praia, a serra da Boa Viagem, teatro amador a que assistia algumas vezes, bailes nas sociedades recreativas, enfim, havia também o casino, e outros divertimentos que me deixaram recordações muito marcadas. É agradável lembrar-me disto. Recordar é viver.
Mas o que me traz aqui (vindo a propósito o que atrás disse, para salientar a estima que tenho pela sua cidade) é para lhe perguntar se o fundo documental do notável Professor Doutor Joaquim de Carvalho , catedrático da Universidade de Coimbra, está integrado na Biblioteca Municipal, em edifício próprio, ou no museu.
Tenho interesse particular em lá ir.
Com os meus melhores cumprimentos.
Rafael Carvalho
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Sr. Pedro França,
Dando-lhe ainda mais trabalho que aquele que já tem, agradecia que, se possivel, me localizasse o assento de nascimento de Maria da Encarnação, f. Joaquim José das Neves e de Maria Francisca de Jesus, Simantorta, +/- 1836 e de Maria da Nazaré, f. Manuel Pires e Joaquina Simões, Amioso do Senhor (ou Amioso do Meio), +/- 1858/59. Necessito "apenas" dos numeros dos assentos.
Grata pela atenção dispensada.
Cláudia M.
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Para o Rafael Carvalho
Caro Rafa:
Só agora à noite é que reparei na sua mensagem. Amanhã vou de novo ao AUC e posso saber alguma coisa da parte da técnica principal Drª Ana Maria Bandeira que também é figueirense e conhece bem os fundos da Biblioteca Municipal Pedro Fernandes Tomás, da Figª da Foz, por sinal, sita bem próximo da casa de meus pais, na Rua C. Gulbenkian.
Até amanhã.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Gilson Nazareth
Caro Gilson:
Então é assim:
- Descobri a certidão de idade do bispo do Rio de Janº - José Caetano da Silva Coutinho, como estudante da UC [1ª série, Lº XXVII, nº 97, de 10.10.1786, no AUC].
Foi baptº a 23.02.1768/f. 185, na Igreja de S.ta Maria do Pópulo das Caldas da Rainha (nascido a 13 desse mês e ano). Era fº de Caetano José da Silva Coutinho, baptº em S.ta Justa/Lisboa, e de Maria Inácia Liberata, baptª na fregª do Sardoal (vila e concº do Sardoal), recebidos nas Caldas da Rainha.
Era neto patº de Baltasar ias Coutinho e de Maria Teresa, recebidos em S.ta Justa/Lisboa, e neto matº de Martinho Dias e de Josefa Alves, recebidos no Sardoal.
Padrinhos: Pedro António do Couto Veloso, professor régio de Gramática Latina, e sua fª Ana Jacinta Garcia Rego, com procuração passada a seu tio Pe. Luís Garcia Rego, capelão da Rainha naquela igreja das Caldas.
O dito bispo saiu bacharel formado em Cânones a 18.07.1791.
E é isto o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Zé:
Então é assim:
- António Gouveia e Ana Mendes receberam-se em Penalva d'Alva a 18.09.1877/f. 2, nº 3 [Lº 4 de Casamentos, 1871-80], sendo parentes em 4º grau de consanguinidade. Ele tinha 28 e ela 26 anos de idade.
- António Gouveia foi baptº em S. Gião (Praceiro)/Olivª do Hospital, a 13.09.1847/f. 67v., tendo nascido a 7 desse mês. Tem uma anotação em averbamento dizendo que ele não existiu na terra (não teve ali existência porque foi viver para fora - em Alvoco da Várzea). Era fº de José Gouveia e de Maria da Costa. Neto patº de João Gouveia e de Maria Rita. Padrinhos: António Gouveia Galvão e Rita Gouveia, tios do baptizado.
- Ana Mendes, foi baptª para o mesmo lugar e fregª a 19.10.1851/f. 88, tendo nascido a 12 desse mês. Era fª de Gaudêncio Freire Barbas e de Maria Mendes. Era neto patº de António Freire Barbas e de Rita Martins, assistentes na quinta do Souto (?) desse concº. Era neto matº de Manuel Francisco e de Maria Mendes, do Praceiro, S. Gião. Padrinhos: António Freire Barbas e Águeda Mendes, tios da baptizada.
E por ora é o que se me oferece dizer a respeito.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Maria Benedita
Cara Maria:
Então é assim:
- Agostinho Nunes de Sousa saiu bacharel formado em Cânones a 07.06.1732. Era fº de um Domingos Nunes, e era n.al de Aldeia Nova de Ferreira. No AUC ficaram de me tirar a limpo que localidade seria esta.
E é o que se me oferece dizer a respeito. Não há certidão de idade para este tempo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o JJGC
Caro JJ:
Não consegui localizar o seu João Nápoles Coelho, à uma porque para a época é muito raro usarem-se dois apelidos contíguos no nome, e às duas porque há verbetes com o nome de João Coelho, vários, só que não estão completos com o nome do pai. Sabe de onde ele seria natural? É que assim poupava-me o trabalho de ter de pedir os livros de matrículas para detectar o "seu João Coelho", o que se tornaria complicado, moroso e teria de ser trabalho orçamentado. Pela naturalidade seria mais rápido.
Diga coisas. Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Jorge Lemos
Caro Jorge:
Em Camolino só encontrei um José Paulo Camolino, n.al da Covilhã, fº de Francisco Camolino; bacharel formado em Direito a 16.07.1864.
Interessa-lhe?
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Então é assim:
- João Machado de Melo e Castro - certidão de idade/UC - 1ª série, Lº XXI, nº 49. Nasceu a 13.02.1792/f. 103v., baptº a 18.02, na paroquial de S. Mateus, Angra do H:mo. Era fº do Desembargador Estêvão Machado de Melo e Castro (e não diz mais nada de mãe nem de avós).
- Domingos José Vieira Ribeiro - certidão de idade/UC - 1ª série, Lº XI, nº 44. Nasceu a 01.02.1797, baptº a 06.02/f. 83, na igreja de S.ta Maria Maior. Era fº de Manuel José Ribeiro e de Maria da Natividade. Era neto patº de José Rodrigues Ribeiro e de Rosa Maria, do lugar do Vidago, fregª de S. Tomé (...), e neto matº de José Francisco Vieira e de Maria Joaquina da Conceição, de Chaves.
- Manuel José da Fonseca - certidão de idade/UC - 2º série, Lº LXXII, nº 18. Nasceu a 10.10.1831, e foi baptª a 17 desse mês na Sé de Angra do H:mo.
Era fº de José Francisco, n.al de Nossa Sra. da Piedade/Ilha do Pico, e de Maria Isabel, n.al de Nossa Sra. da Piedade, Ilha do Pico. Receberam-se na Sé de Angra do H:mo. Era neto patº de João José da Fonseca e de Inês Francisca. Era neto matº de Manuel Pereira e de Antónia Maria.
José Francisco recebeu-se com Mª Isabel, na Sé de Angra do H:mo.
E isto é o que me apercebi ser preciso adiantar desde já.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro Pedro França
Muito obrigado por estas preciosas informações.
Um abraço do amigo muito grato
João Fonseca Barata
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Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Amanhã - quinta-feira -, ir-lhe-ei ver isso.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Aníbal Teixeira
Caro Aníbal:
Só posso dizer que vou insistir com o seu pedido, amanhã, mas não prometo obter grandes resultados. Espere-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Meu Caro Pedro,
Não imagina como lhe fico grato pelos dados que apurou relativamente a estes meus trisavôs. Mais do balizas oferece-me pistas exactas que me permitirão seguir o rasto destes antepassados beirões.
Espero, algum dia, encontrar maneira de retribuir o favor que fez e, não me leve a mal, se volto a encomiar a sua disponibilidade e cortesia para com os catecúmenos deste ofício.
Julgo que o próximo passo é conseguir as certidões de casamento dos casais José Gouveia/Maria da Costa e Gaudêncio Freire Barbas/Maria Mendes. Neste sentido - e desculpe tornar a maçá-lo - pergunto-lhe se, nos assentos de baptismo dos respectivos filhos, não constam as idades dos pais à data do nascimento, a ordem de filiação ou talvez o local onde se receberam? É que não vejo outra forma de os localizar nos livros. Por isso lhe peço conselho.
Conheço menos mal a zona de Penalva/São Gião e, se não estou em erro, Quinta do Souto é um pequeníssimo lugar da freguesia de São Gião. Já o termo “assistente” me é novo, mas de acordo com o que acabo de ler aqui deve significar que o casal Gaudêncio Freire Barbas/Maria Mendes era paroquiano do referido lugar da Quinta do Souto.
Gaudêncio, Águeda, Freire, Barbas, Gouveia são nomes e apelidos ainda hoje recorrentes nesta zona. Insólito, ou talvez não, é o facto de as filhas levarem apenas o apelido da mãe - Conceição Mendes, filha de Ana Mendes, neta de Maria Mendes, bisneta de Maria Mendes. Será que é uma característica típica da zona?
De novo obrigado e um grande abraço,
José Tavares de Almeida
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RE: Para o JJGC
Caríssimos, antes de mais os meus agradecimentos.
Infelizmente de momento não tenho mais informação do que a que disponibilizei.
Mas sou capaz de o ter entendido mal.
Pensei que a sua pesquisa era no arquivo da universidade de coimbra. De onde eventualmente consta este Dr. João Napoles Coelho.
Algum documento de licenciatura. Esse sim talvez me desse a pista da naturalidade.
Não sei se tem disponibilidade para consultar o arquivo da universidade. Orçamentado se for o caso.
Tem ?
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Zé Tavares:
Logo à noite escrevo-lhe com mais calma e ponderação. Reparei ontem na sua mensagem, mas tive de elaborar um teste para duas turmas minhas, de 6º ano, para 90 minutos. Não deu tempo. Agora estou na Escola. Não tenho muito mais tempo. Até mais logo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o JJGC
Caro JJ:
A pesquisa foi feita mesmo no AUC e em mais lado nenhum. É aí que se encontram as matrículas e actos e graus dos estudantes da UC.
Eu posso fazer-lhe um levantamento dos matriculados com base nos nomes que deu e dizer-lhe como vai ser em matéria de orçamento. Quer? Para já, para já, não há nenhum estudante com aquela tríade nominal.
Diga coisas para eu me organizar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Logo à noite já lhe descarrego os dados que tenho e são todos os que pretende. Agora estou na Escola e não tenho muito mais tempo, 'tá?
Um abraço e até logo.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Rafael Carvalho
Caro Pedro,
Muito me ajudaria se pudesse encontrar algo sobre o Dr. Jose' Feliciano Pereira da Costa Lemos e Menezes,advogado.Assim assinava um documento em 1820. Era natural e morador em Vale de Prados.Já tinha falecido no casamento da filha (1.2.1843).Sua viúva faleceu em 1843.Presumo que tivesse nascido em torno de 1780-1790.
Cumprimentos,
Maria Alice Moraes
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RE: Para o JJGC
Acho melhor dizer primeiro como vai ser em materia de orçamento e então iniciar as suas pesquisas. Vou querer manter o anonimato mas faço questão de pagar. As boas contas fazem os bons amigos.
A informação que tenho. Que não é pouca. Consta de apontamentos rabiscados.
É possível que o Dr. em questão se chamasse apenas João Coelho ou João Pereira.
Mas as datas do apontamento são tão precisas que pode ser que de para encontrar alguma coisa. Não sei.... Não estou calhado em arquivos
Diga coisas para eu me organizar tambem
jj
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RE: Para o Aníbal Teixeira
Caro Aníbal:
Consultei as certidões de idade dos estudantes da UC, entre 1772-1833 e 1833-1900 e nada de Frederico Justiniano. Percorri os verbetes dos mesmos estudantes e nada. Não sei que possa dizer-lhe ou fazer-lhe. Lamento muito, sinceramente. Pode ser que tenha usado outro nome sem ser Frederico ou outro apelido... digo eu.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Sumatra
Caro JJ:
Respeito a sua decisão de querer manter o anonimato embora goste de saber com quem estou a lidar. De toda a maneira saberá que aqui na Genea não posso falar de orçamentos explicitamente; voui ter que lhe deixar o meu e-mail, no caso de termos de tratar do assunto de modo mais privado e que é como segue:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Então faremos assim: vou seleccionar primeiramente os João Coelho e os João Pereira que pelas datas se aproximam do nome que me referenciou e depois digo-lhe alguma coisa, lá para quarta ou quinta-feira, 'tá? Já agora, poderei ser descarado o suficiente para o inquirir sobre tanto interesse nesta personagem? Não tem que me dar uma resposta sobre isso.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Zé Tavares:
Então é assim:
- Se quiser ainda posso ver-lhe os casamentos de José Gouveia e de Gaudêncio Freire Barbas com as respectivas esposas. Para a época em questão, os dados suplementares que refere não constam. Estaremos por volta dos anos 50 do séc. XIX, mais coisa menos coisa. Também tudo depende das paróquias e dos párocos em serem completos, rigorosos. Depois, poderá reformular a sua situação sobre se continua a sentir aquela dificuldade em percorrer os paroquiais, ou não.
Acerca do vocábulo "assistente", apenas quer dizer "morador"; não tem nada de mais. Aqui o interessante seria saber se a quinta é ou não dpo ramo dos Freires Barbas. Gaudêncio F. B. era paroquiano, com sua mulher, da fregª de S. Gião e não da quinta do Souto.
A transmissão dos apelidos: era frequente as raparigas, ao casar, adoptarem os apelidos das mães, e daí das avós. Os rapazes fariam seguindo a varonia, mas isso não é regra absoluta.
Qualquer coisa, diga, quanto mais não seja, sobre a minha proposta. Esteja à vontade.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Então, vamos a isto:
- Encontrei os assentos pretendidos:
1) Maria (Maria da Encarnação, no texto do assento), fª de Joaquim José das Neves e de Maria de Jesus, baptª a 11.04.1841/f. 55, nascida a 03 desse mês e ano, referente ao lugar de Simantorta/Alvares.
2) Maria (Maria da Nazaré, no texto do assento), fª de Manuel Peres/Pires Novo e de Joaquina Simões, baptª a 20.08.1854/f. 250, nascida a 15 desse mês e ano, referente ao lugar do Amioso do Senhor/Alvares. O assento tem averbamento do falecimento.
E é o que se me oferece dizer a respeito, de acordo com o que foi pedido.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para Malimo
Cara Maria Alice:
Tomei nota do seu pedido. Vamos ver o que se pode fazer. Lá para quarta ou quinta-feira, aqui, 'tá?
Um abraço e bom fim-de-semana.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França,
Algo para mim a respeito do velho Nóbrega e sua veste talar?
Abraço,
Vivian
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Para a Vivian
Cara Vivian:
Então é o seguinte:
Mobilizei (é força de expressão) o pessoal do AUC para me ajudarem a resolver este seu enigma, a ponto de abrir para ele - num computador da casa -, o meu e-mail e mostrar a foto que a Vivian me fez o obséquio de enviar.
Andámos às voltas entre as obras da casa, os fundos documentais da casa, e nada. Uma vez que a Vivian refere que o capelo será dourado, lembrei-me da cor da Faculdade de Medicina para a UC. No entanto, ainda assim, o seu bisavô deveria constar dos fundos do AUC em matéria de estudantes da mesma, e de lentes, mas, nada aparece. Conjecturámos sobre a possibilidade do seu bisavô ter frequentado a Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa ou do Porto...; deixamos isso à sua consideração. Já agora, que mal lhe pergunte, as monografias existentes na Biblioteca Nacional sobre o seu bisavô tratam de quê? Que matérias, temas, são lá abordados? Assim, poderia fazer uma ideia das especialidades científicas que ele tocava...
Bom, na UC ele não andou, pelos vistos. Teremos de tirar daí todo o sentido. Não se pode fazer mais, infelizmente...
Um abraço e desculpe-me por não poder ajudá-la mais quanto a este assunto.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Alexandra
Cara Alexandra:
Estive a sondar o AUC sobre a questão do Magistério Primário e chegámos à conclusão de que essa instituição deve ter sido incorporada naquela que é hoje a:
Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC)
Praça Heróis do Ultramar
3000 Coimbra
(telef.: 239793120)
geral@esec.pt
http://www.esec.pt
Terá de contactar a ESEC para saber se a documentação pretendida está lá.
Espero ter podido ajudá-la.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Vivian
Caro Pedro França,
Agradeço demais todo o seu empenho e de seus amigos em resolver o mistério. A foto do meu bisavô foi tirada do retrato dele, exposto em uma das paredes de uma sala dentro da UC. Fui informada que o público tem acesso à essa Sala, desde que acompanhada por algum funcionário de lá. Existem outros retratos ali além do dele.Quanto às monografias, nenhuma delas é de cunho científico e sim político (monarquista). São as seguntes, de acordo com o que se segue:
De: ipac@bn.pt
Para:
Data: 03/03/2004 20:48
Assunto: PORBASE
Biblioteca Bibliografia Seleccionada
1. AUTORES: Nóbrega, Eduardo de Maciel B., ca 18--
TÍTULO/RESP.: Pela patria e pelo rei / Eduardo de Maciel B. Nobrega
PUBLICAÇÃO: Lisboa : Imprensa Lucas, [18--]
DESC. FÍS.: 32 p. ; 22 cm
FONTE: PT BN
NCB: 837788
Local: BIBLIOTECA NACIONAL
Colecção: Monografia Geral
Cota: H.G. 14536//13 V.
Estado: Disponível
2. AUTORES: Nóbrega, Eduardo de Maciel B., ca 18--
TÍTULO/RESP.: Memória consagrada ao saudoso Rei de Portugal, Senhor D. Luiz I / Eduardo
de Maciel Brito Nobrega
PUBLICAÇÃO: Guiana Ingleza : [s.n.], 1892 ( Lisboa : Typ. da casa Editora António Maria
Pereira)
DESC. FÍS.: 31 p. ; 23 cm
FONTE: PT BN
NCB: 424351
Local: BIBLIOTECA NACIONAL
Colecção: Monografia Geral
Cota: H.G. 5333//4 A.
Estado: Disponível
3. AUTORES: Nóbrega, Eduardo de Maciel B., ca 18--
TÍTULO/RESP.: Pela pátria e pelo rei : os thalassas e os gravatassas aliás mimosos
gravatinhas / Eduardo de Maciel B. Nóbrega
PUBLICAÇÃO: Lisboa : E.M.B. Nóbrega, [188-]
DESC. FÍS.: 32 p. ; 21 cm
FONTE: PT BN
NCB: 418519
Local: BIBLIOTECA NACIONAL
Colecção: Monografia Geral
Cota: H.G. 10277//11 P.
Estado: Disponível
4. AUTORES: Nóbrega, Eduardo de Maciel B., ca 18--
TÍTULO/RESP.: Situação clarissima : resposta á situação clara do cidadão Dr. António José
de Almeida / Brito Nobrega
PUBLICAÇÃO: Lisboa : B. Nobrega, 1907 ( Lisboa : Imp. Lucas)
DESC. FÍS.: 19 p. ; 22 cm
FONTE: PT BN
NCB: 950296
Local: BIBLIOTECA NACIONAL
Colecção: Monografia Geral
Cota: S.C. 7418//1 V.
Estado: Disponível
Grata,
Vivian
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RE: Para a Cláudia
Caro Pedro França,
Obrigadissimo pelos dados que me recolheu. Já os havia pedido aos AUC, na data de 1841 e disseram-me qua nada constava entre 1839 e 1844... pensei que havia feito mal as contas mas afinal não. No caso da Maria da Nazaré, além do averbamento do seu falecimento, não tem o de casamento? É que ando no encalço do nascimento do seu marido e ainda não encontrei.
Um resto de bom fim de semana.
Cláudia
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RE: Para a Vivian
Cara Vivian:
Perante estes argumentos, e uma vez que me diz que o quadro se acha colocado em parede de uma sala da UC (às tantas deve ser coisa parecida com aposentos/dependências da Reitoria, ou então dos Gerais (Direito), e continuo a dizer que me parece ser Lente de Direito mas já não me parece que tenha sido um simples "Honoris Causa"..., isso acontecia mais com figuras destacadas de outros sectores da vida nacional ou estrangeira, sobretudo estrangeira, na altura.
Vou insistir de novo, desta vez junto da Reitoria.
Aguarde-me aqui lá para meados da semana, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
As datas e os nomes não me deixam mentir e estão lá, nos livros. Continuo a dizer que - sem desmerecer do pessoal técnico auxiliar -, por vezes alguma falta de sensibilidade para a pesquisa genealógica (o tal "feeling" de que já tenho falado aqui), ou a acumulação de pedidos na mesma altura, poderão ter originado algum "nó" na capacidade de resposta do AUC. Mas, agora, com este "empurrão", acho que o caso ficou desbloqueado.
Quanto a averbamentos, daquela sua avó e que eu referi, era o único. Se outro houvesse eu ter-lho-ia mencionado. De toda a maneira, como ela faleceu em Alvares e como era uso o noivo casar-se em terra/fregª da noiva, diga-me o nome do seu avô que casou com essa avó, 'tá? Pode ser que eu o localize nos casamentos. Dê-me a resposta antes de quarta-feira para ganhar tempo.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Caro Pedro França,
Claro que os assentos lá se encontram! A questão é que já os havia pedido aos AUC e não os encontraram. Curiosamente da primeira vez que os pedi, e exactamente foi na data em que o Pedro mos encontrou... paguei X de pesquisas mas assentos 0... pensei ter errado nas contas voltei a pedir noutra data mas 0 em resultado e Y em pesquisas... Posso mesmo é concluír que é a tal falta de "feeling para a coisa". De atendimento telefónico não me posso queixar pois, ainda há poucos dias, liguei para lá com uma dúvida que tinha num assento e o Sr. Luis Simões, como também não percebia o nome do local de nascimento dos de uma minha avó, logo que se prontificou a pedir auxilio a um dos investigadores que lá se encontravam. Possivelmente até poderia ter sido a si :-) De seguida telefonou e informou-me do dito lugar: Madeiraã. Sem sombra de dúvida, demontra interesse e prestatividade. Passando à frente. Um outro assento que eles não encontram é o de João Tomé, n. +/-1850(?) na vila de Alvares, filho de José Tomé e Maria Joaquina. O João casou com a Maria da Nazaré. Como o Pedro se prontificou a localizar o referido nascimento, nao me faço de rogada, muito pelo contrário! Pena tenho eu de trabalhar das 09h às 18h e não ter oportunidade de ser útil nestas coisas da genealogia e poder oferecer os meus préstimos. Agradeço pois, que se possivel me localize o João que ele tem sido dificil de encontrar...
Mais uma vez o meu muito obrigada pela sua gentileza e prestatividade.
Cumprimentos e um resto de bom domingo,
Cláudia
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Tomei nota do seu pedido.
Madeirã? Sim, fui eu que li o assento e cheguei a esse resultado. Estou muito bem lembrado. É pena as despesas que teve de suportar perante buscas infrutíferas.
Para meados da semana, aqui, 'tá? Deseje-me sorte.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
OK Pedro,
O mundo é mesmo muito pequeno... Fico a aguardar (boas) noticias suas.
Cumprimentos,
Cláudia
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RE: Para o Aníbal Teixeira
Caro Pedro França:
Agradeço a sua amabilidade.
Obrigado por tudo.
E desculpe o incómodo.
Um abraço,
Aníbal Teixeira
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Pedro França,
Embora comece a ficar com a consciência pesada pelo trabalho que lhe estou a dar, é claro que aceito a sua sugestão, se não lhe der muito incómodo.
E muito obrigado pelos seus esclarecimentos. Com o seu auxílio, começam a brotar novos galhos...
Um grande abraço,
José Tavares de Almeida
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro primo
Cá venho de novo incomodá-lo. Descobri recentemente que o meu antepassado José Ferreira casado em Avis em 1711 e 1715 e ainda uma 3ª vez, era filho de Luis Rodrigues e de Maria Rodrigues ( ou Antunes) da fregª do Botão. Acaso poderá dizer-me qualquer coisa sobre esta gente.
Um abraço
António Godinho de Carvalho
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Para o primo António Godinho de Carvalho
Caro primo:
Pode deixar. Posso ver-lhe isso esta quarta ou quinta-feira, 'tá?
Um abraço e tudo de bom para si.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para Malimo
Caro Pedro Amigo, Eu Vos envio muito saudar como aquele que estimo e prezo,
Ligou-me o Luís Amaral a informar-me que teria aqui deixado 1 post que me era dirigido, bem como o conteúdo do mesmo.
Recebi a sua encomenda e respondi-lhe na altura, penso eu...
Normalmente não respondo a emails (20 por dia x 10 minutos para cada, p.e.), já que é tempo que não me permito dispender.
Não me fechei em copas, não tenho é tempo nem paciência para andar por aqui a responder a mensagens, quase sempre inócuas. Isto não tem nada a ver consigo, prende-se com a gestão do meu tempo (ando às voltas com o P.e Jacinto Leitão Manso de Lima, com a descendência do Gama, um 2.º vol. de CBA e mais umas miudezas). Não estranhe a minha falta de notícias, já que, por vezes, em casa andam assim durante semanas.
Devo ter a sua CBA na próxima semana, e reitoro-lhe o meu pedido de desculpas pelo atraso.
Abraço Amigo
NB
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Para o Nuno Borrego
Caro Nuno:
Peço-lhe desculpa por tê-lo desinstalado. Felizmente que os moderadores do GP entenderam a minha preocupação. Vou fazer por perceber a sua circunstância..., não vou questioná-la sequer. Acontece que aquela preocupação sobre o CD não era só minha: no AUC já me perguntaram várias vezes se o mesmo foi bem recepcionado, se estava em boas condições de reprodução quanto à CBA...; era complicado não ter uma resposta para dar, no mínimo convincente..., apenas isso. E depois, foi a primeira vez que se reproduziu uma CBA em CD, no AUC... Agora já estou mais descansado, pode crer.
Quanto à CBA que me ficou de arranjar, vou aguardar pacientemente.
Um abraço e tudo de bom para si.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Não o deixo em paz. No seguimento da identificação dos ascendentes de DOMINGOS JOSÈ VIEIRA RIBEIRO que fez o favor de me indicar, na semana passada, venho pedir-lhe o favor de procurar descobrir o nome da mãe e avós de um homónimo, igualmente natural de Chaves e que esteve matriculado em direito por volta de 1880. Este era filho de Bernardo Vieira Ribeiro.
Fico-lhe muito grato por mais este favor. Um abraço amigo do
João Fonseca Barata
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Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Em tempo, antes de me deitar. Registei o seu pedido. Amanhã (Daqui a umas horas) tentarei ver-lhe isso, 'tá?
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Esse Domingos José Vieira, saiu bacharel formado em Direito a 19.06.1886. Tem certidão de idade, nº 164, Lº LV, 2ª série, tirada a 11.09.1880 para o 1º ano do curso, de 1880/81.
Era n.al de Chaves, baptº a 30.07.1863/f. 52, na fregª de Santa Maria Maior/Chaves, tendo nascido a 24 do mesmo mês e ano.
Era fº de Bernardo José Vieira Ribeiro, de Chaves, e de D. Emília Cândida de Sousa Lima Vieira da Cruz, de Braga, tendo sido recebidos em S. João do Souto/Braga.
Era neto patº de Manuel José Ribeiro, e de D. Maria da Natividade Vieira, de Chaves. Era neto matº de Manuel José Vieira da Cruz, de Roças/Vieira do Minho, e de D. Teresa Angélica Pulquéria de Sousa Lima, da fregª de S. Vitor/Braga.
Os padrinhos foram: os tios patºs - Joaquim José Vieira Ribeiro, casado, proprietário, e D. Rita Adelaide Vieira Ribeiro, solteira.
Quem oficiou e baptizou foi o presbítero António do Nascimento Vieira Ribeiro, reitor da mesma freguesia - S.ta Mª Maior.
Espero que goste.
Um abraço e diga coisas.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o primo António Godinho de Carvalho
Caro primo:
Percorri os assentos do Botão, fregª do concº de Coimbra e só localizei, para a época, um Luís Rodrigues, mas casado com uma Maria Francisca, cujo recebimento encontrei para 09.11.1671/f. 430v.; sendo ele n.al de Souselas/Coimbra, e ela de Paço/Botão. Não vem o nome dos pais. Foram morar para Póvoa do Loureiro/Botão e tiveram vários filhos: Maria (b: 17.12.1674/f. 150); António (b: 07.01.1677/f. 158); Pedro (b: 04.10.1680/f. 5); Luís (b: 19.09.1689/f. 20).
Não localizei o José, mas reparei que há falhas, com certeza, de assentos.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Barata de Lima
Caro António:
Embora agora não esteja a trabalhar com assentos de S.to Varão, vou estar alerta para isso.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro Pedro França
Muitíssimo obrigado por mais esta preciosa ajuda que é de grande utilidade para mim.
Um abraço do amigo muito grato
João Fonseca Barata
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RE: Para o primo António Godinho de Carvalho
Caro primo
Eficácia, simpatia e disponibilidade, como sempre. Fico-lhe muito grato por mais esta amabilidade.
Trata-se decerto do casal que eu procuro e que dei voltas e voltas para localizar a origem geográfica. Após uma manhã em Portalegre e a consulta de vários assentos ( casamento do José e bapt. de netos, filhos deste) lá consegui perceber que se tratava do Botão e, com mais umas buscas na net, decifrar a tal Póvoa ...
Que afinal era a Póvoa do Loureiro ( só conseguia ler Lueiro ou coisa parecida, mas por umas fui tirando as outas). Daí e como o Pedro referencia a Póvoa do Loureiro, tudo leva a crer que se trata do casal. Infelizmente o laconismo do pároco não deixa avançar mais.
Fico-lhe pois mais uma vez muito grato.
Vou tentar ver qualquer coisa mais dos nossos antepassados comuns, Matias Fernandes e Maria Estaça. Apesar da filha ter casado na Sé de Portalegre a Maria pode ser de uma freguesia vizinha ( Alegrete etc.) e encontrando-se o casamento talvez se consiga vançar mais uma ou outra geração e , eventualmente, qualquer ligação aos outros Estaços destas bandas ( Mouras Estaços etc.)
Um abraço com estima e consideração do primo
António Godinho de Carvalho
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RE: Para Malimo
Cara Maria Alice:
Localizei o José Feliciano Pereira da Costa de Meneses (não traz Lemos), n.al de Vale de Prados, com matrículas em Direito entre 02.11.1782 e 31.10.1785, embora deva ter tido mais. Não o encontrei nos actos e graus.
Encontrei a sua certidão de idade - nº 88, Lº XXVIII, 1ª série.
Era n.al de Vale de Prados/Macedo de Cavaleiros, baptº aí a 08.08.1762/f. 117, nascido a 01.08.1762. Era fº de Amaro Lopes da Costa, de S.ta Comba/fregª de S. Pedro, arcebispº de Braga, e de D. Guiomar Pereira de Meneses, n.al de Vilarelhos/fregª de S. Tomé, arcebispº de Braga.
Era neto patº de Bartolomeu Lopes, de S.ta Comba, e de Ana Afonso, de Vale de Prados. Era neto matº de Jopão de Azevedo Pereira, de Vilarelhos, e de D. Bernarda Maria José de Almeida e Meneses, de Longroiva (orago: S. Pelágio), bispº de Lamego.
E pronto. Não tive tempo de confirmar as fregªs pelos oragos, mas é conveniente fazer-se. Qualquer coisa, diga.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o José Tavares de Almeida
Caro Zé Tavares:
Descobri que faltam 3o anos de casamentos para S. Gião, entre 1830-60. Como quer proceder? Receio estar a enveredar por um trabalho orçamentado. Não vou adiantar mais nada antes de ter a sua opinião. Apesar de tudo, baptismos há, contínuos. O remédioé ir por aqui mas são quatro: os de José Gouveia, Maria da Costa, Gaudêncio Freire Barbas, e Maria Mendes.
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Não localizei o casamento do seu avô João Tomé, em Alvares, mas localizei o de um seu irmão - Francisco Tomé -, filho dos mesmos pais. Fiquei a saber que este tinha 27 anos quando casou, em 1871, e o pai José Tomé é n.al de Alvares, e a mãe, Maria Joaquina, é n.al de Golpilhares, Serpins/Lousã. Só me falta acabar de conferir os casamentos em Serpins, e, na falta de casamento do João Tomé, poderei tentar o baptismo em Alvares. Poderei sim, é estar a enveredar por uma pesquisa já orçamentada. Diga-me qual é a sua opinião, se lhe interessa continuar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Nuno Borrego
Caro Pedro,
Não peça desculpa, normalmente o faltoso sou eu, por desprezar prazos, horários e compromissos. Espero enviar-lhe a cópia da CBA com a melhor qualidade, bem com as miudezas que tenho dado à estampa, graciosamente.
Abraço Amigo
NB
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RE: Para o Nuno Borrego
Caro Nuno
Aproveito o tópico porque não consigo enviar mensagens para o seu e-mail. Porventura o que tenho já não estará a utilizá-lo. Aqui vai:
S.Lourenço - Portalegre :
Casamento a 16/2/1685 de Domingos de Pina de Almeida, COX, fº de Domingos de Pina e de Margarida Velez Delicado, com D. Maria Borrega, por seu procurador Francisco Vaz Delicado, fª de Manuel Dias Borrego e de Ana Lopes, moradores em Galveias. Testemunhas : Pedro Rombo Tavares e António Tavares Manso.
Este casal de cujo assento de casamento se trata é aquele com que inicio o título de Pinas Almeidas de Galveias no meu livro Genealogias Alentejanas. Há coisas assim, publicamos e depois surgem mais elementos interessantes, mas enquanto genealogistas sabemos bem que é assim muitas vezes ...
Se souber algo mias diga pois tenho curiosidade.
Um abraço
António Godinho de Carvalho
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RE: Para a Cláudia
Caro Pedro,
Agradeço imenso a sua ajuda. Eu nem sabia que o meu avô tinha um irmão de nome Francisco! Sei sim, que tinha um filho de nome Artur nascido +/- 1888 e o meu avô Manuel, nascido em 1890 (todos em Alvares). Diga-me uma coisa, pensa que lhe consegue encontrar o nascimento do avô João em +/-1850 na vila de Alvares? Mesmo sendo uma pesquisa orçamentada. Este também foi +1 dos casos em que paguei aos AUC e não foi encontrado... segundo as minhas contas ele terá nascido +/- na data acima.
Fico a aguardar noticias suas.
Um resto de bom dia. Cumprimentos,
Cláudia.
Direct link:
RE: Para Malimo
Caro Pedro,
Você me forneceu uma peça muito boa para o meu quebra-cabeças.Além de agradecer deixo aqui a minha oferta para qualquer ajuda semelhante aqui no Rio de Janeiro,Brasil.
Um abraço,
Maria Alice
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RE: Para a Vivian
Caro Pedro França,
Ok!
Acho que agora vai dar certo!
Abraços,
Vivian
Direct link:
RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Posso tentar ver-lhe isso na próxima semana, 'tá? Se encontrar o seu avô João Tomé, combinamos a questão do orçamento. De toda a maneira, também tenho a referência do irmão, Francisco.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
Direct link:
RE: Para o Jorge Lemos
Caro Pedro França
Tenho estado ausente e só hoje vi a sua mensagem, que agradeço. Desconhecia este José Paulo Camolino, que para já vai ficar na minha lista de desentroncados. Mas como não há muitos Camolinos, é natural que, mais dia menos dia, o possa encaixar.
Obrigado pela colaboração.
Um abraço
Jorge Lemos
Direct link:
RE: Para o Jorge Lemos
Caro Pedro França
Já agora ... Será que o Pedro FRANÇA tem alguma relação com os Camolino FRANÇA? (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=217584)
Um abraço
Jorge Lemos
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RE: Para o Jorge Lemos
Caro Jorge:
Tanto quanto sei, os meus Franças vêm do Alentejo, mais exactamente do Gavião, distrito de Portalegre e já existiam no séc. XVIII naquela vila. Também, tanto quanto sei, não tenho raízes da Covilhã. Da Beira Baixa sei que tenho ligação ao Fratel/Vª Velha de Rodão.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Procuro a ascendência de José Bernardo (Pereira)Coutinho.Sei que o Pai se chamaria Pascoal Gonçalves e a mãe Luisa Maria Pereira.O dito Bernardo casou em 1756.Donde seria natural e quemseriam os avós?
Creio que foi aluno da UC
Um abraço
Gonçalo Calheiros
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França,
Hoje, durante o almoço em casa da minha tia, ela se lembrou que o referido retrato do bisavô estava no Arquivo Morto da UC, ou seja, parece que existe lá um lugar reservado aos muito muito antigos ex, quaisquer que sejam eles, figuras importantes que por lá passaram. O período dele talvez seja até 1908 ou 1910.
Atenciosamente,
Vivian.
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Para o Gonçalo Calheiros
Caro Gonçalo:
Vou ver o que se pode fazer, na certeza porém, de que para a data em que casou o José Bernardo, nas matrículas só aparece o nome do pai e não há certidões de idade sistemáticas.
Até quarta, quinta-feira e um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para a vivian13nobrega
Cara Vivian:
Sei que existiu um Arquivo da UC, ao tempo da I República, antes deste actual, do tempo do Estado Novo. Vou ter de indagar a respeito. Vamos ter de esperar por uma ocasião propícia para o fim em vista, 'tá?
Um abraço e espere-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Pela segunda vez vou incomodá-lo com este assunto (m/msg/fórum de 14-4).
Conforme me aconselhou (s/msg/fórum de 23-4), contactei via fax, em 27 de Abril, a Srª Directora do AUC com a finalidade de obter fotocópias simples das certidões já por si referenciadas e de outras a carecer de pesquisa.
Não tendo até à data recebido daquele arquivo, qualquer informação (que solicitei), relativamente a qualquer tipo de impossibilidade, custos, etc.,o que me deixa sem saber que "providências" tomar, agradecia-lhe encarecidamente o especial favor de (isto claro, se estiver ao seu alcance), tentar saber o que se passa e/ou dar "um empurrão" no assunto.
Com amizade (se mo permite)
Luís Faria de Sousa
(LFSousa)
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RE: Para a vivian13nobrega
Caro Pedro,
Tá certo então.
Vou esperar aqui como criança em véspera do Natal rs.
E se o nome não corresponder ao do retratado? (mil questionamentos me vêem à cabeça, inclusive sobre o meu sobrenome de família).
Imagine quando eu começar a investigar a família do meu pai (Guimarães Alves) que está aqui há 500 anos hahaha.
Abraços luso-brasileiros,
Vivian.
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Luís:
Enfim, as burocracias do costume. Tudo depende do pessoal que está à frente desses despachos. Uns são mais diligentes que outros, a menos que o movimento seja assim tanto que implique essa demora (desde 27 de Abril e nada de resposta?...). Bom, vou inteirar-me do seu pedido e perguntar o que se passa, sem ferir susceptibilidades. Sabe como é.
Um abraço e aguarde-me aqui.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a vivian13nobrega
Cara Vivian:
Isso é já outro falar. Convém, saber isso a fundo, antes de eu "revolver" céus e terra (quase), sobre o seu bisavô. A personagem aponta para um catedrático da Fac. de Direito e isso no AUC tb. corroboraram; no entanto, ninguém pôde afirmar "a pés juntos" que se trata do seu bisavô Eduardo M. de B. e Nóbrega... Pode tirar-me isso mais a limpo? De qualquer modo, vou tentar ver se localizo a "personagem" que enviou no seu mail.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Alexandra
Caríssimo:
Fico muito grata pela sua resposta.
Contactarei, conforme sugere, a ESEC para tentar localizar o diploma da minha avó.
Fico-lhe em dívida.
Faço-lhe agora uma pergunta que deve ser, para si, muito fácil.
O meu Avo paterno, António Coelho, infelizmente já falecido, foi igualmente professor e concluiu na Faculdade de Letras de Coimbra, os complementos pedagógicos, com um plano de estudos de dois anos, em finais da década de 60 (talvez entre 60 e 65, com uma margem de erro de uns 2 anos).
Penso que tal conduziria a um diploma de licenciatura.
Isto é o que transmite a história oral da família, pois por infelicidade verificou-se acidentalmente um extravio de parte importante do acervo documental da família e tentamos agora recuperar o máximo possível desse património.
Estou em crer que foi aluno de Émile Planchard, que aí leccionou à época.
Obrigada pelo favor.
Alexandra
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RE: Para a Alexandra
Caríssimo Pedro França:
Sem querer ser maçadora, venho agoa pedir-lhe um grande favor.
Procuro todos os elementos susceptíveis de coligir sobre o Padre Gaspar de Figueiredo, que, suspeito, foi o proprietário da Quinta de Gaspar de Figueiredo, em Tondela, Viseu e Pai de um antepassado meu.
Pesquisando na Torre do Tombo, constatei que o Padre Gaspar de Figueiredo teve Carta da
Igreja de S. Miguel do Outeiro, perto justamente de Tondela, em 1666, conforme melhor consta a fls. 123 do Livro 22 da Chancelaria de D. Afonso VI.
Aí se refere que o Padre Gaspar de Figueiredo era Bacharel em Canones pela Univrsidade de Coimbra.
Ficaria imensamente grata por todos os elementos que o meu Caro Confrade conseguisse apurar.
Muito Obrigada e um abraço.
Alexandra
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RE: Para o Nuno Borrego
Caro António,
Devo ter elementos sobre esses Pinas de Almeida, de Portalegre. Vi todos os paroquiais de Portalegre entre os sécs. XVI-XVIII. Dos borregos nada sei (uso este apelido por alcunha estabelecida entre 1892-4 no meu bisavô paterno, que na época, com 50 e tal anos, abandonou o apelido que usava. Sou um borrego que não é :o) ).
Vou mandar-lhe o que tenho sobre Pinas e Almeidas. Não prometo quando, tenho essa informação ainda em papéis soltos.
Vi há dias num tópico que possue elementos de Cordes Brandão, do Sardoal. Estou parado em finais do séc. XVIII, destinando essa linha a um artigo de soares galhardos, que tenho em adiantado estado. Se souber alguma coisa diga.
Devo ir em Junho a Portalegre, tenho um almoço ajantarado prometido ao nosso querido e bom amigo Ladislau. Aviso-o a si com antecedência.
Abraço Amigo
NB
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RE: Para a vivian13nobrega
Caro Pedro,
Esse "personagem" seria quem no seu entender?
Grata,
Vivian
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RE: Para a vivian13nobrega
Caro Pedro,
Devo dizer que também somos Gomes e da Silva. Será que isso ajuda?
Grata,
Vivian
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RE: Para a Alexandra
Cara Alexandra:
Neste mesmo espaço vou tentar dar resposta às duas questões que me coloca, a segunda mais fácil do que a primeira. Aquela, dada a época em questão, vou ter de encontrar uma solução na própria Fac. de Letras, mas, para tanto, preciso de saber o nome dos pais desse seu avô e sua naturalidade. É que "António Coelho" pode haver muitos.
Um abraço. Espere-me aqui lá para quarta, quinta-feira, 'tá?
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Nuno Borrego
Caro Nuno
Se puder mande-me um mail para que possa ficar com o seu endereço electrónico.
O manuscrito tem informação (salvo erro dos secs. xv a xix) referente a Mouras Mendonças,Pinas, Temudos, Galhardos, Gueifões, Cordes Brandões, Ataídes, Paradas, Esteves Tavares, Macedos Velasques etc. etc. etc. ( refiro de memória).
Trata-se do "Inventário dos títulos e papéis do cartório de D.Maria José Cordes Brandão, que se fez em virtude da Portaria de 21 de Julho de 1853", (este inventário é um vol. manuscrito com 229 folhas, propriedade de minha sogra).
Decerto terá elementos de interesse para si.
Quanto a Soares Galhardos lembro que os houve em Montargil ( o que decerto sabe).
E quanto ao Manso de Lima ?
Diga qualquer coisa via e-mail.
Um abraço
António Godinho
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Mais uma vez venho pedir o favor da sua ajuda. Como é hábito trata-se de gente ligada aos Açores, antepassados da família Mont´Alverne. São três gerações pai, filho e neto, todos licenciados em Coimbra:
1 Dr. ANTÓNIO DA COSTA PEIXOTO - Faleceu em Angra e era casado com uma D. Ana da Coluna, pais de:
2 Dr. NARCISO DA COSTA PEIXOTO - Nasceu em Angra e faleceu em Ponta Delgada a 9.11.1739. Foi c.c. D. Francisca Mariana do Rosário e pais de:
3 Dr. JOÃO INÁCIO DA COSTA PEIXOTO - Casou na Lagoa a 16.8.1778 com uma D. Joaquina Teresa e é deles que vem os ditos Mont'Alverne.
Não sei em que eram formados. Pelas datas, creio que não será possível encontar as certidões de baptismo, excepto, talvez, do último.
Agradeço ao meu amigo o favor de qualquer outra informação sobre estes Drs.
Um abraço do amigo muito grato
João Fonseca Barata
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Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Tomei nota do seu pedido. Vamos ver o que posso encontrar. Em princípio, amanhã ou quinta deverei ter uma resposta para si.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro Pedro França
Muito obrigado
João Fonseca Barata
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RE: Para o Gilson Nazareth
Pedro,
Só hoje abri o computador,estive gripado.
Estou imensamente grato e ,creio,no caminho certo.
Meu antepassado em linha masculina,mais antigo,é Luiz Fernandes Coutinho,n.
Turquel,e casadoIsabel Dias,também de Turquel.
Pais de Antonio Dias Coutinho c/ Turquel 06-02-1633c/Ines Francisca Ramalho,meus antepassados.
Um grande abraço e ,mais uma vez,afirmo que estou às suas ordens.
Gilson
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António José Vieira de Carvalho
Caro Pedro França
António José Vieira de Carvalho, da freg. de São Gens de Calvos, Póvoa de Lanhoso.
Teve netos a nascer em 1802, pelo que talvez se tenha formado por 1770 – 1780. Talvez fosse filho de Jerónimo Vieira e Maria Francisca, mas não tenho a certeza.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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Franklim Alberto de Oliveira Vaz
Caro Pedro França
Franklim Alberto de Oliveira Vaz, Formado em Farmácia, que suponho fosse de Cabeceiras de Basto.
Teve uma filha nascida em 1908, pelo que talvez se tenha formado por 1885 – 1895.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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Para o Vasco Jácome:
Caro Vasco:
Reuni aqui os seus dois pedidos. Vou amanhã ver o que se pode encontrar, 'tá?
Tentarei dar-lhe aqui, amanhã, uma resposta.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Para o Luís Faria e Sousa
Caro Luís:
Estive hoje mesmo no AUC e acontece o seguinte:
- Fique descansado que o seu fax foi recebido e encontra-se na posse duma das técnicas auxiliares que trabalham na sala do catálogo; simplesmente, o AUC tem andado sobrecarregado com trabalho na mesma área (paroquiais), mas a prioridade é dada aos pedidos emitidos pelos tribunais.
Por outro lado ainda, o confrade "descarregou" uma série de pedidos que implicam pesquisa o que vai demorar a ser feito. Por outro lado ainda, pedidos há, sobre assentos paroquiais que dizem respeito ao ADAveiro - é o caso de Tamengos/Anadia.
Uma vez que tem tanta urgência nos pedidos feitos, há uma questão que eu queria levantar-lhe aqui, embora depois eu deixe o meu e-mail para futuro contacto para acertarmos algum pormenor, isto, no seu interesse. Então, é assim: 1º) - Peça a reprodução dos assentos que eu lhe localizei: o baptismo de Caetano; o casamento de Manuel Pessoa Alves da Fonseca com D. Maria Lúcia Arez Cabral; o casamento de Joaquim Pessoa da Fonseca com Cândida Márcia Maria de Jesus/Alves da Fonseca, tudo relativo a Cantanhede.
2º) Reformule-me os restantes pedidos, para que eu os localize nos paroquiais, apenas os que dizem respeito ao AUC. O que toca ao AUAveiro, terá de ser pedido por lá pois isso implica deslocações a outro arquivo. Embora eu o faça, por vezes, não sei se isso é da sua vontade.
3º) Uma vez feita a localização dos assentos pretendidos, o confrade apenas terá de fornecer ao AUCoimbra os dados que eu lhe transmitir.
4º) Se esta disposição/sugestão for do seu agrado e de inteiro acordo, responda-me tão rápido quanto possível mas, terá de enviar novo fax ao AUC a explicar que mudou de ideia e que lhe bastam as reproduções, para já, dos assentos localizados e que eu menciono no ponto 1º).
Com isto deixo-lhe o meu e-mail, porquanto o que eu tiver de fazer a partir de agora passa por pesquisa orçamentada (aliás, exactamente o que irá ou iria acontecer se o AUC tiver/tivesse de conduzir as buscas - as buscas pagam-se pelo tempo que se perdeu nelas e pelos anos percorridos).
pedrofrancapin@netcabo.pt
Um abraço e diga coisas, urgente, para eu aproveitar o dia de amanhã para si (tempo é dinheiro), senão, só para a semana que vem.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Cláudia
Cara Cláudia:
Então é assim:
- Como ponto de referência, comecei com a pesquisa do baptismo do Francisco Tomé, que eu sabia ter casado em 19.09.1871/f. 11v., nº 16, com 27 anos. Localizei o seu baptismo a 14.04.1844/f. 98 (Vila). Localizei, para a frente, mais irmãos: - Luís/17.08.1846/f. 131; Joaquina/06.07.1849/f. 170v. e avancei mais até 1852/3 mas aí sem resultados. Estava a passar as datas que a Cláudia me havia indicado como ponto de referência para o João Tomé.
Resolvi andar para trás a partir do baptismo do Francisco, ou seja, de 1844 para trás. Localizei o seu avô João Tomé a 02.11.1840/f. 51, tendo nascido a 27.10, todos filhos de José Tomé e Maria Joaquina (para Alvares).
Deixo-lhe o meu e-mail para acertarmos as buscas, com dez anos de diferença; talvez por isso, que o AUC não o tivesse localizado, se lhe deu a informação mais ou menos segura de que o baptismo/nascimento teria ocorrido c. 1850...
Então é assim:
pedrofrancapin@netcabo.pt
Quer continuar com as buscas? Posso adiantar-lhe que o José Tomé é fº de Francisco Tomé e de Bernarda Maria, de Alvares; a Maria Joaquina é fª de Bernardo António e de Joaquina Maria, de Golpilhares/Serpins (Lousã).
Um abraço e diga coisas. Já pode pedir reprodução daquele assento ao AUC.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Gonçalo Calheiros
Caro Gonçalo:
Localizei o seu José Bernardo Pereira Coutinho - n.al de Lisboa, fº de Pascoal Gonçalves, o qual saiu bacharel formado em Cânones a 11.12.1739.
É tudo o que posso dizer a respeito para já.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a Alexandra
Cara Alexandra:
Continuando a aguardar por um complemento de informação sobre o seu "António Coelho", fui procurando pelo Pe. Gaspar de Figueiredo.
De acordo com a data avançada, apenas encontrei um Gaspar de Fig:do, n.al de Viseu, fº de Gaspar Francisco, o qual saiu bacharel formado em Cânones a 05.06.1648. Não vem nenhum Gaspar de Fig:do com este nome nas ordenações sacerdotais.
Há ainda um outro caso:
- n.al de Mesão Frio, fº de Manuel de Fig:do, saiu bacharel formado em Cânones a 17.03.1638. Este é o que aproxima mais daquele colega.
Agora é uma questão de reflexão e análise.
Um abraço e diga coisas.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro João:
Então é assim:
- Localizei o Narciso da Costa Peixoto, o qual saiu bacharel formado a 21.12.1733, em Medicina, c/ Aprovação a 05.06.1734. É fº de António da Costa Peixoto, n.al de Angra do H:mo.
- Não localizei ao Antº da Costa Peixoto.
- Localizei um João Inácio Peixoto (sem o "Costa"), n.al de Ponta Delgada (não conferi a paternidade nos livros; o verbete não traz). Tem matrículas em Medicina (01.10.1769) e (01.10.1770), depois de ter-se interessado por Leis (01.10.1766), e Instituta (01.10.1765). Não sei se acabou algum curso.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o João Fonseca Barata
Caro Pedro França
Muito obrigado por mais estas valiosas informações.
Um abraço do amigo muito grato
João Fonseca Barata
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RE: Para a Alexandra
Caríssimo Pedro França:
Fico imensamente grata pelo seu esforço.
Como já tive oportunidade de lhe relatar, tenho um problema relacionado com um antepassado com o nome de Gaspar de Figueiredo, proprietário de uma quinta com o seu nome, em S. Pedro de Molelos, Tondela, sendo certo que o único Gaspar de Figueiredo que se localiza em data compatível nos paroquiais é justamente o Padre que ali exercia o seu sacerdócio.
Este Gaspar de Figueiredo que viveu em Molelos foi Pai, em 1683, de Alexandre de Figueiredo, mas do seu assento de baptismo somente se extrai o nome do Pai, Gaspar e o documento é omisso relativamente a avós, o que me coloca o problema de reconstituir esta linha.
Penso que um exercício de raciocínio somente assente na coincidencia de lugar, tempo e nome será muito frágil, o que pensa?
É que poe existir mais do que um Gaspar de Figueiredo, se bem que nos paroquiais é, ao que parece, e numa primeira análise, inexistente.
Já no que concerne ao meu avo António Coelho, é-me impossível, neste exacto momento, indicá-los, terei de confirmar nos seus assentos correspondentes, mas a sua naturalidade é de Chaves e a residencia, à época, é em Cantanhede, será que por estes elementos o meu Caro Confrade poderá localizar?
Mais uma vez, fico em dívida pelos seus amáveis esforços.
Alexandra
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RE: Para a Alexandra
Caríssimo Pedro França:
Fico imensamente grata pelo seu esforço.
Como já tive oportunidade de lhe relatar, tenho um problema relacionado com um antepassado com o nome de Gaspar de Figueiredo, proprietário de uma quinta com o seu nome, em S. Pedro de Molelos, Tondela, sendo certo que o único Gaspar de Figueiredo que se localiza em data compatível nos paroquiais é justamente o Padre que ali exercia o seu sacerdócio.
Este Gaspar de Figueiredo que viveu em Molelos foi Pai, em 1683, de Alexandre de Figueiredo, mas do seu assento de baptismo somente se extrai o nome do Pai, Gaspar e o documento é omisso relativamente a avós, o que me coloca o problema de reconstituir esta linha.
Penso que um exercício de raciocínio somente assente na coincidencia de lugar, tempo e nome será muito frágil, o que pensa?
É que poe existir mais do que um Gaspar de Figueiredo, se bem que nos paroquiais é, ao que parece, e numa primeira análise, inexistente.
Já no que concerne ao meu avo António Coelho, é-me impossível, neste exacto momento, indicá-los, terei de confirmar nos seus assentos correspondentes, mas a sua naturalidade é de Chaves e a residencia, à época, é em Cantanhede, será que por estes elementos o meu Caro Confrade poderá localizar?
Mais uma vez, fico em dívida pelos seus amáveis esforços.
Alexandra
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RE: Para a Alexandra
Cara Alexandra:
Como eu referi, o único Pe. Gaspar de Fig:do que vem nos verbetes do AUC é o que nasceu em Viseu, fº de Gaspar Francisco. Será preciso percorrer os paroquiais das fregªs de Viseu (cidade), com base no nome "Gaspar" e no nome do pai. Não iria arriscar a mais nada.
Quanto a António Coelho, ajuda muito a naturalidade. Tomarei em linha de conta a segunda residência - Cantanhede.
Irei ver de novo, na próxima semana, os verbetes dos estudantes da UC.
Para a semana que vem, deverei ter alguma notícia para si.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Vasco Jácome:
Caro Vasco:
Não localizei o Franklin Alberto de Oliveira Vaz nos verbetes dos estudantes da UC nem nas certidões de idade, estas para 1833-1900 e 1901-25.
Localizei o António José Vieira de Carvalho, n.al de S. Gens de Calvos, e fº de Jerónimo Vieira. Saiu bacharel formado em Cânones, a 11.06.1770.
Pelos vistos a dentadura lá tem aguentado.
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RE: Para o Vasco Jácome:
Caro Vasco:
Peço-lhe imensa desculpa por esta "gafe" da dentadura. Não tem nada a ver consigo, mas tudo comigo. Escrevi essa frase debaixo de sono, vá-se lá saber porquê e como. Obra do meu subconsciente. É absolutamente ridículo! Estou mesmo a precisar de férias não tarda nada.
Bem, a informação que procurava ficou dada atrás. Não consegui encontrar mais nada. Posso adiantar-lhe que nos verbetes dos estudantes da UC nunca me passou um que tivesse andado na Fac. de Farmácia. É possível que muita documentação ainda esteja nesta faculdade em depósito ou arquivo morto, à espera, que um dia, seja transferida para o AUC.
Peço desculpas novamente.
Um abraço e disponha.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
De Carlos de Almeida Barata
Para: Pedro França
Caro Pedro França:
Estou, pela primeira vez, entrando nesta sala, dedicada, sobretudo, aos arquivos da secular UC. Há muito que me dedico aos estudos genealógicos, não só os da minha família,mas de uma forma geral. Uma grande paixão que me abateu ainda na adolescência,e nunca mais parei. Parte do resultado destas pesquisas publiquei no Dicionário das Famílias Brasileiras.
Ao encontrar este tópico, vi uma chance de conseguir maiores detalhes sobre um dos meus antepassados, brasileiro, formado pela Universidadede Coimbra, sobre quem, do ponto de vista genealógico (ascendência0 tenho poucas informações, sobretudo osnomes de seus avós de ambos os lados.
Assim, lhe peço o grande favor da possibilidade de consultar no arquvo da UC, quais as referências serápossível encontrar sobre a sua pessoa.
Falo de Cipriano José Barata de Almeida,nascido na Bahia,em 1762,que passou à Portugal, para estudar em Coimbra. Matróculas: Filosofia: 17.10.1786 ? Matemárica ? 26.10.1787.
Tomou o grau de bacharel em Filosofia,em 19 de julho de 1790.
Este é o principal motivo do meu pedido.
Se, o tempo e a disposição lhe permitir estender este favor,tenho outro:
João Martiniano Barata,nascido na Cachoeira, filho deJoão Nepomuceno Barata.
Matrícula: Direito, a 27.10.1815.
Bacharelem Leis a 02.07.1819. Firmatura a 05.06.1820.
Agradeço a atenção e me ponho a disposição
Abraços
Cau Barata
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Para o Cau Barata
Caro Carlos:
Registei o seu pedido. Agora só vou ao AUC lá para a quarta, quinta-feira. Pode esperar até lá?
Aguarde-me aqui.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Do Vasco Jácome
Caro Pedro França
Muito obrigado pela mensagem… e boa sorte para a dentadura:)
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Para o Cau Barata
Prezado Pedro
Achei ótima a vossa pergunta= Pode esperar até lá ?
Em se tratando de informações genealógicas, sobre nossos antepassados, fique certo que eu esperarei uma eternidade se me for possível e, não o sendo, passou eu a ser o antepassado de alguém, que faço votos que continuem a esperrar as informações, assim, caio eu do céu, e trago comigo todas as informações que for necessárias, não sódos meus, mas de todos que precisarem, assim como vens fazendo aos que apelam para a sua formidável boa-vontade.
Abraços
Cau Barata.
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RE: Para o Gonçalo Calheiros
Caro Pedro:
Muito obrigado!
Um abraço
Gonçalo Calheiros
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RE: Para o Cau Barata
Caro Carlos:
Fique tranquilo. Vou procurar não o desiludir. É claro que os documentos falam mais alto que a minha simples boa vontade.
Espere-me então aqui lá para meados da semana que vem, 'tá?
Tenha um bom fim-de-semana e...confie.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Vasco Jácome
Caro Vasco:
Peço-lhe que leia a minha mensagem de ontem, 21, pelas 00:53 horas, 'tá?
Obrigado.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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Do Vasco Jácome
Caro Pedro França
Mas eu li essa mensagem! Daí a minha resposta!
Grande Abraço,
Vasco
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro,
A Sala da Medicina (Sala Amarela) e a Sala das Ciências (Sala Azul) ostentam os retratos dos Reitores de meados do Séc. XIX a 1910.
Você sabe se eu posso ter acesso aos retratos via internet?
Agradecida,
Vivian.
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Aqui venho outra vez "abusar" da sua hospitalidade.
Não tenho ideia de quando datam os primeiros processos de habilitação in genere para padre no AUC. No entanto arrisco o pedido. Procuro a documentação e filiação do padre António Teles de Azevedo morador em finais do séc. XVI em Besteiros, Tondela. Será que pode dar uma olhada ao catálogo a ver se anda por lá?
Muito obrigado novamente.
Um abraço
Luís
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Para o Luís Soveral Varella
Caro Luís:
Tudo bem. Lá para meados da semana já deverei ter alguma coisa para si, 'tá?
Um abraço e tudo de bom.
Sempre,
Pedro França
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Para a vivian13nobrega
Cara Vivian:
Ainda não estou bem situado quanto a essas salas mas posso indagar.
Lá para meados da semana, nem que tenha de perguntar aos archeiros da Universidade.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para a vivian13nobrega
Caro Pedro,
Encontrei essa informação (sobre as salas) num site de informações turísticas da cidade de Coimbra. E os archeiros, eles ainda existem ou é só uma analogia?
Abraço,
Vivian
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Pedro França
Muito obrigado pela disponibilidade.
Já agora, aproveitando o balanço, podia ver-me se existe o processo de inquirição in génere para padre de António Cardoso de Figueiredo, séc. XVII, Besteiros. Sei que o Pai também se chamou António Cardoso de Figueiredo. Precisava de confirmar os Avós e dados sobre eles.
Um abraço
Luís
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Luís:
Vou juntar tudo numa mesma empreitada. Como disse antes, lá para meados da semana, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Receio ter colocado esta mensagem fora de ordem e como tal que a não leia. Assim, repito-a.
Muito obrigado pela disponibilidade.
Já agora, aproveitando o balanço, podia ver-me se existe o processo de inquirição in génere para padre de António Cardoso de Figueiredo, séc. XVII, Besteiros. Sei que o Pai também se chamou António Cardoso de Figueiredo. Precisava de confirmar os Avós e dados sobre eles.
Um abraço
Luís
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RE: Para o Cau Barata
Prezado Pedro
O fim-de-semana, realmente foi ótimo, por estas bandas cariocas, da Cidade do Rio de Janeiro.
Tranquilizo-o, reforçando a minha serenidade com relação ao resultado, na certeza - aproveitando seus ensinamentos de que os documentos falam mais alto - que estou confiante muito mais na "performace" e boa-vontade do ilustre amigo, do que no resultado.
Jogando com as palavras: nem sempre o fato de não encontramos - não signinifica que não eocontramos, e sim por que não existe. Simples.
Abraços
Cau Barata
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França,
Vinha pedir a sua ajuda numa tentativa para descobrir em que freguesia nasceu o Dr. Eugénio Ribeiro de Castro, n. 18 de Abril de 1843 em Bragança e filho de Francisco de Assis Ledesma de Castro e de D. Maria Eduarda Ribeiro de Castro. Em 1861 matriculou-se na faculdade de Direito na Universidade de Coimbra, concluindo a sua formatura em 14 de Julho de 1869.
Talvez haja certidão de idade na ficha de ex-aluno, será que pode verificar ?
Agradeço a sua ajuda
Cumprimentos
Juca Tagilde
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Para o Juca Tagilde
Caro Juca:
Tomei nota do seu pedido. Amanhã vou ver se localizo o que pretende. Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Cau Barata
Caro Carlos:
Agradeço as suas palavras. O importante é que de facto encontre algo que vá ao encontro das suas expectativas senão, também não tenho cara de lhe pedir informação sobre certa pessoa pública.
Amanhã aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Cau Barata
Prezado amigo França
Agoa chegou a minha hora de lhe pedir "fique tranquilo".
Ainda estou longe do sistema de trocas, embora a origem etmológica da palavra Barata, no que toque ao sobrenome, seja "escambo", "troca", "negociar", conforme vi nos mais antigos tratados etmológicos da França, Espanha, Itália e Portugal, nas minhas peregrinações baratinadas.
Assim., não farei "baratices" com sua gentileza.... pode contar comigo, no que for necessário, independente do resultado da pesquisa na UC, afinal, repito, nem sempre depende do pesquisador, e sim do alvo a ser pesquisado que, depois de 100, 200, 300 ou 500 anos, ficou espesalhado como a poeira que se revolta dentro de um aspirador.
Abraços
Cau Barata
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Ex.º Sr.º Pedro França:
Nas minhas pesquisas encontrei um reverendo Manoel Barata de Lima ,Cónego Prebendado da Sé da Guarda, que teve uma filha de Tereza do Nascimento Galera (?) de nome D.Maria de Sam José Barata de Lima que casou com Manoel Martins Freire.
Deste casamento entre D.Maria e Manoel M. Freire nasceu José Barata Freire de Lima ,Intendente-Geral da Policia em 1828 .É aqui o inicio dos Barata Freire de Lima,mas o que eu realmente necessito é qual quer informação sobre o dito Cónego que presumo tenha nascido por volta de 1669.
Desculpe por isto estar um pouco baralhado mas a pressa é o inimiga da perfeição.
Agradeço qulquer resposta
Atenciosamente
Antonio Barata
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Para o Barata de lima
Caro António:
Vou ver o que posso encontrar nas ordenações sacerdotais. Foi mesmo a tempo. Até mais logo, ok?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro,
por favor dá uma olhadela aqui:
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=65951#vermsg
http://www.geneall.net/P/forum_msg.php?id=63681#vermsg
Um grande abraço,
Luís Seabra Lopes
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caríssimo Pedro,
Muito útil será sua ajuda, caso seja possível, na identificação de dois bacharéis, que quero saber se estavam relacionados ou não por amizade ou compadrio.
O primeiro, de quem tenho alguns apontamentos biográficos, é JOÃO DA SILVA RODARTE, nascido em Lisboa aos 31 de março de 1669 e batizado em Santa Justa em 30 de abril (não sei quem são os padrinhos). Na Leitura de Bacharéis, seu processo, de 1682, parece constar com a indicação M-9, nº 16. Talvez estes dados ajudem a identificar o ano em que ele se formou.
O outro, de quem tenho meros apontamentos genealógicos, sem a menor referência a datas, é o fidalgo LUIS DO REGO BARRETO MACIEL, filho secundogênito do também fidalgo e Chanceler-mor do Reino, Antonio do Rego Barreto, e de sua primeira mulher, D. Vitória do Rego da Gama e Castro. Antonio do Rego Barreto Maciel era filho primogênito de Pedro do Rego Barreto Maciel (que, sendo embarcado na Armada do Conde da Torre, passou a Castela, onde ficou até a aclamação de D. João IV, quando regressou a Viana, lar de sua família) e de D. Ceprianna da Cunha Sottomayor, neto pela parte paterna de Antonio do Rego Barreto (Antonio Velho Barreto), que foi vereador e Capitão-mor em Viana e morreu em Madrid quando a Rainha estava por Castela, e de Justa Maciel, sendo neto pela parte materna de Manoel da Cunha Sottomayor e de D. Izabel Malheiro Brandão (Nobiliário das Famílias de Portugal, de Felgueiras Gayo, XI-pg.488 e 489). D. Vitória do Rego da Gama e Castro era filha de Diogo Jacome Bezerra, fidalgo da Casa Real e Escrivão da Alfândega de Viana, e de D. Ana Maria do Rego da Gama e Castro. Era seu irmão o Brigadeiro Félix Barreto da Gama e Castro, que se casou com Sebastiana de Lima Pacheco – sendo pais de Maria Joana Barreto Pereira da Gama e Castro, casada que foi com João de Sá Sotto Mayor de Abreu Rebelo, de quem nasceu Félix Barreto de Sá Sotto Mayor, último senhor do Morgado da Aurora (Nobiliário das Famílias de Portugal, de Felgueiras Gayo, XI-pg. 127; Livro de Oiro da Nobreza, de Domingos de Araújo Affonso e Ruy Dique Travassos Valdez, II-pg. 230). Gostaria muito de ter maiores dados biográficos sobre este tal LUIS DO REGO BARRETO MACIEL, que parece ter vivido na primeira metade do século XVIII em Viana do Castelo.
Fico desde já muito grato pelo que for possível fazer.
Claus R. Rodarte
Brasília - DF - Brasil
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Para o Luís Seabra Lopes
Caríssimo Luís:
Como vão esses ossos? Folgo muito em ver-te aqui nestas lides. Olha, em relação à questão que me colocas, o melhor é eu pegar de novo na ordenação e procurar essa testemunha e fazer nova leitura. Quem sabe o Vasco S. Cyrne não terá alguma dose de razão. Não há como confirmar, amanhã, aqui. Dispõe.
Um abração.
Sempre,
Pedro França
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Para o Claus Rodarte
Caro Claus:
Embora tenha a agenda já um tanto comprometida para esta semana, vou ver se consigo "desencalhar" o seu pedido.
Espere-me aqui, amanhã, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Certamente já fora de horas pois penso que é a 4ª feira que costuma ir ao AUC, fica no entanto aqui mais um pedido, talvez para a próxima semana. É que só hoje na TT dei por este:
Sebastião de Figueiredo, nascido no séc. XVI (lá para 1550-60) pode ter-se inscrito na UC lá para 1570/80. É referido na documentação com bacharel e também como licenciado. Tenho interesse em saber a naturalidade ao certo (deverá ser Besteiros) e a filiação.
Mais uma vez muito obrigado
Um abraço
Luís
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro
Na sequência da minha última mensagem/pedido sobre o licenciado Sebastião de Figueiredo, ele pode também estar matriculado como Sebastião de Ruão (ou Ruam).
Obrigado, um abraço
Luís
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RE: Para o Claus Rodarte
Caríssimo Pedro,
Sua ajuda chegará em excelente hora - qualquer que seja ela! Aguardo pacientemente pelo momento em que lhe for possível atender meu pedido, e fico grato pela disposição e gentileza!
C. Rodarte
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RE: Para a Maria Benedita
Caríssimo Pedro França
Só hoje vi a sua mensagem,nunca imaginei que a eficiência fosse tanta.
Muito agradeço os dados que me envia sobre o Cónego Agostinho Nunes de Sousa.
Ferreira é Ferreira de Aves-Sátão-Viseu.
Com os meus melhores cumprimentos e pedindo desculpas pelo atrazo com que respondo
Maria Benedita
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Para o Luís Soveral Varella
Caro Luís:
Então é assim:
- Pe. António Teles de Azevedo: com este nome completo só encontrei um com matrícula a Instituta a 15.12.1760, n.al de Viseu.
- Pe. António Cardoso de Figueiredo, só encontrei um com processo de ordenação, n.al de Folhadosa, ano de 1652, cxª 63, baptº a 31.01.1635/f. 19. Era fº de Domingos Cardoso e de Maria Afonso. Neto patº de Domingos Cardoso (outro), e de Ana Quaresma; neto matº de António Fernandes de Figueiredo e de Maria Afonso (outra), todos de Folhadosa/Seia.
- Sebastião de Figueiredo; encontrei um que ainda vai a Sebastião de Fig:do e Almeida, filho de Luís de Figueiredo, n.al de Évora, o qual saiu bacharel formado em Leis a 20.02.1589.
Há um outro Sebastião de Fig:do, n.al do Aveloso, fº de (?) o qual provou em 1576 tudo o que se requer para o grau de licenciado em Artes.
Agora, a sua sugestão de procurar em Sebastião de Ruão/Ruam terá de ficar para amanhã, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Claus:
Então é assim:
- Com o nome de Luís do Rego/Barreto/Maciel, fº de Antº do Rego Barreto Maciel não encontrei nenhum ( e essa família até é conhecida, de facto).
- Para João da Silva Rodarte, encontrei um, que saiu bacharel formado em Cânones a 18.07.1692, n.al de Lisboa, fº de Pedro da Silva Rodarte.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Carlos:
Então é isto assim:
- O Cipriano José Barata de Almeida só tem verbete de matrícula; não tem certidão de idade.
- O João Martiniano Barata tem certidão de idade - nº 3, Lº LXXI, 1ª série, sendo clérigo in minoribus, secular. Era n.al e baptº na Igreja/Freguesia de Nossa S.ra do Rosário da vila de Cachoeira, Baía, a 06.11.1790/f. 20, tendo nascido a 16.10 desse ano (dia de S. Martiniano). Foi baptº pelo Pe. Fr. José Joaquim Sampaio, parente do baptizado. A sentença do baptismo (Baía, 30.04.1803) foi tresladada dos autos findos de justificação de baptismo pelo pai do justificante. Era fº de João Nepumoceno Barata e de D. Ana Maria de São Joaquim e Sampaio; neto matº de Luís Pinto da Silva e de D. Maria Joaquinma do Coração de Jesus, os quais foram os padrinhos de João.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Juca Tagilde
Caro Juca:
Então é assim:
- Existe certidão de idade de Eugénio Augusto Ribeiro de Castro, baptº como Eugénio Augusto de Ledesma e Castro - nº 470, Lº LV, 2ª série. Ele foi baptº na fregª da Sé Catedral de Bragança (f. 154v.). Era filho dos ditos, que indicou.
Isto é o que pretendia, não?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Luís Seabra Lopes
Caro Luís:
Creio que é melhor suspenderes o tópico do "Servo guião". Pedi para vir à sala de leitura, no AUC, o processo de ordenação do Pe. Apolinário Ferreira dos Reis. ano de 1784, S. João da Azenha, cxª 268. Encontrei fácil, fácil, a folha onde se acha o tal José Rodrigues dos Santos Pato, o que há sobre ele é isto: "...serurguiam deste lugar". Isto diz-te alguma coisa? Os caracteres são bem legíveis e confrontáveis e isso traduz-se por cirurgião. Não posso precisar se cheguei a ler na altura essa expressão com a atenção que se requer, mas, está bem à vista que é cirurgião de que se trata.
Um abraço e dispõe.
Sempre,
Pedro França
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Para o António Barata
Caro António:
Encontrei um único Manuel Barata de Lima, nas ordenações sacerdotais - n.al da Quinta dos Padrões, Alvares/Góis, ano de 1738. Será este?
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Juca Tagilde
Caro Pedro França,
Muito obrigado era mesmo essa informação que pretendia. Não tomou nota, por acaso, do nome dos avós ?
Cumprimentos
Juca Tagilde
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RE: Para o Luís Seabra Lopes
Caro Pedro,
obrigadíssimo! Já passei essa informação para o outro tópico. Na altura, a única coisa que conseguimos ler foi exactamente "servo guiam", que é bem próximo de "serurguiam". Assim, a única conclusão é que esta família tinha uma tradição ligada à medicina e cirurgia (já é o terceiro).
Então como vai a investigação dos Seabras de Avelãs do Caminho?
Um grande abraço!
Luís
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Re:
Caro Pedro França,
(Se possivel) Gostaria de saber alguns dados de 3 processos da Inquisição de Coimbra:
-Isabel Dias, de Vila do Conde. Processo 4367, sentenças 7 e 8. De 10-8-1595.
-Clara Ribeiro, de Vila do Conde. Processo 6093, sentença 4. De 6-5-1601.
Muito agradecido,
fernando pontes
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Pedro França
Muito obrigado pelos dados que me enviou. Desta vez não tive tanta sorte. Irei esperar para ver se há alguma coisa em Ruão.
Um abraço
Luís
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Re:
Caro Fernando:
Eu faço-lhe apenas esta pergunta: tem a certeza de que isso não está na Torre do Tombo? É possível que haja alguma coisa no AUC mas não tenho ideia de tal documentação por lá. Sei que a documentação referente ao S.to Ofício se acha na TT repartida de acordo com as suas grandes sedes, entre as quais, Coimbra.
Vou tirar isso a limpo para a semana.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Luís:
Há um por outro matriculado, raro, com o apelido "Ruão" (nada em Ruam), mas nenhum Sebastião. É família do grande escultor do Renascimento português - João de Ruão -, que viveu aqui em Coimbra.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Juca Tagilde
Caro Juca:
Por sinal não tomei nota dos avós mas posso saber isso lá para quarta-feira; afinal, já está localizada a certidão de idade..., é mais fácil.
Aguarde-me aqui, 'tá?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Pedro França
Muito obrigado pela informação. Esses dados são-me muito importantes, neste caso, a falta deles.
Um abraço
Luís
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RE: Para a Vivian
Caro Pedro,
Por favor traga o meu bisavô de voltahahaha.
Abraço,
Vivian
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Pedro,
Muitíssimo grato!!!
Pena não haver encontrado nada sobre o Luís do R. B. Maciel... mas, sem querer abusar da boa vontade do amigo, será que é possível encontrar algo sobre o pai deste Luís? Tempos atrás, um amigo daí de Portugal me passou os seguintes dados: no "Indice de Leitura de Bachareis", João Velho Barreto (Viana do Castelo), 1646, M9 N11, fº de Antº Velho Barreto e de Justa Maciel, neto de Rui Velho Barreto e de sua mãe (Margarida de Oliveira), e de João Maciel e Maria "Burgeixa". (ou João Maciel Valente e Maria Burgueira)... Este João Velho Barreto foi Chanceler-mor do Reino, foro que passou ao sobrinho, pai do dito Luís, ANTONIO DO REGO BARRETO (razão pela qual deduzo que se vá encontrar o dele)...
Não tenho pressa: é para quando puder.
Grato imensamente,
Claus R. Rodarte
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Luís:
Eu reconheço a importância dos dados que me pede. Infelizmente, não posso ir além do que os documentos permitem dizer.
Mande sempre..., pode ser que um dia a gente acerte.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Luís Soveral Varella
Caro Pedro
Expliquei-me mal. Queria dizer que não ter encontrado o Ruão é-me importante porquanto a sua não existência comprova uma "teoria" que tinha de que este apelido veio ao ramo familiar que estudo por senhora e o Figueiredo pelo Sebastião de Figueiredo que encontrou na 5ª feira no AUC.
Já acertámos!
Um abraço e muito obrigado
Luís
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Claus:
Registei o seu pedido. Estes Regos, Andrades Regos, estudei-os por ocasião do meu mestrado sobre os conselheiros e secretários de estado de Portugal (1640-1777), há já mais de 17 anos. Este Antº Rego Barreto e o João Velho Barreto são pessoal conhecido. O último sei que o encontréi faz tempo. Vamos a ver qual é a entrada nos verbetes para o primeiro.
Ah!, uma chamada de atenção: o apelido Burgueira é mesmo esse, e não Burgueixa. Houve um lente Burgueira, do mesmo tronco, na Universidade.
Para a semana, então.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
caro Pedro França
Peço se for possivel tentar encontrar algo, sobre estes meus antepassados,pode consultar o topico vigario doutor,algo como a certidao de ordenaçao ou algo parecido. fico muito grato.
atentamente
marco pereira
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RE: Para o Claus Rodarte
Caríssimo Pedro,
Não me canso de agradecer-lhe pela imensa contribuição que tem dado a todos nós em nossas pesquisas.
Os Rego Barreto fazem parte de um mistério genalógico que me atormenta há anos e que menciono em outro tópico deste Fórum. Tenho especial interesse em saber dados biográficos dessa gente e seu estudo de mestrado é para mim um achado! Você chegou a transformar o trabalho em livro? Apesar de haver sido concluído há mais de 17 anos, você tem cópia desse trabalho em seu computador? Outra peça desse mistério genealógico é um tal Pedro da Silva Rodarte, que foi Tesoureiro Mor do Reino, mas não sei em que período... se ele constar em seu trabalho...
O meu fraterno e agradecido abraço,
Claus R. Rodarte
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Para o Marco Pereira
Caro Marco:
Tem de ser mais explícito. Não consegui localizar o tópico a que se refere. Se pretende que o ajude, reproduza aqui os dados sobre os quais há-de incidir a pesquisa, 'tá? Fico à espera.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França,
Hà cerca de 2 semanas lancei um tópico nesta Forum, "Ascendência de João Gouveia Pimentel", ao qual me respondeu gentilmente oferecendo-me ajuda para localizar estes meus antepassados aí no AUC. Perguntou-me se estava interessado ao que eu respondi logo e afirmativamente. Disse-me que diria alguma coisa lá para quarta ou quinta feira. Não encontrou nada? Ou a minha resposta aceitando a sua ajuda não chegou até si? Se não chegou, volto a dizer-lhe agora que estou interessado e que ficaria muito agradecido com a sua ajuda para localizar estes meus ascendentes.
Agradecendo desde já e aceite as minhas desculpas por voltar a incomodá-lo com esta questão,
Pedro Rocha
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Para o Pedro Rocha
Caro Pedro:
Indaguei sim, sobre esse casal, na fregª de Lorvão, concº de Penacova. O problema é que há falta de assentos de baptismo para Lorvão entre 1650-67. Quer estabelecer-me outras etapas para pesquisar? Reformular parâmetros cronológicos?
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Marco Pereira
Caro Pedro França
Ora aqui vao os dados de que possuo
-Vigario doutor Gregorio Antunes
*c.d. 1545 Castelo novo
cc Isabel Marques *castelo Novo
onde penso que tambem veio a falecer.
- Padre Manuel Esteves Manso
*c.d. 1660 Vale de Prazeres
cc Isabel Mendes
Infelizmente nao tenho mais dados sobre quem procuro,espero que isto ja ajude.
se precisar de algo mais diga
atentamente
marco pereira
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RE: Para o Marco Pereira
Caro Marco:
Tudo bem, tomei nota dos seus dados. Apenas uma coisa me confunde: o "cc" significa "casado com"? É que sendo padres não vejo como isso seja possível. De resto, posso adiantar que ordenações entrando no séc. XVI, a sua localização vai sendo uma hipótese muito remota. Mas, vamos ver...
Um abraço e até meados da semana, 'tá?
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Marco Pereira
Caro Pedro França
A data de colocaçao do topico com o nome de vigario doutor e de 26maio04.
A referencia cc émesmo "casado com".
Nos dados que eu tenho e é isso que me faz confusao é que eles foram casados e com descendentes, sendo ambos respectivamente meus 11 bisavo e 8 bisavo.
sem mais
marco pereira
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RE: João de Gouveia Pimentel
Caro Pedro França,
No referido tópico, "Ascendência de João de Gouveia Pimentel", expus todos os dados que tinha sobre estes meus ascendentes. De facto, no assento de casamento de João de Gouveia Pimentel com Dona Raquel de Meneses, celebrado em 15 de Setembro de 1701, na freguesia de Gomide, Vila Verde, este é dado como filho de António Pimentel e de Dona Antónia de Gouveia, já defuntos e da freguesia do Lorvão. Calculei que o seu nascimento tivesse ocorrido entre 1665 e 1675. Por outro lado penso que o casamento de seus pais deverá ter ocorrido entre 1655 e 1670, com sorte na mesma freguesia.
Não tenho mais dados para além destes. Já percebi que não foi possível localizar o baptismo deste meu ascendente. E de algum irmão? E o casamento dos pais?
Não sei se me poderá ajudar a encontrar os elos destes meus ascendentes, não sei se haverão registos. Se conseguir agradeço desde já, senão agradeço-lhe na mesma forma pelo seu interesse.
Um abraço,
Pedro Rocha
PS: Na descendência deste meu ascendente existem vários indivíduos com Inquirição de Génere tirada em Braga. Não sei qual a organização das Inquirições de Coimbra, mas ... a estarem organizadas como estam os de Braga é uma boa hipótese. Talvez João de Gouveia Pimentel tenha tido algum irmão com IG.
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Claus:
O meu trabalho de mestrado resultou em tese de mestrado sem o que não poderia habilitar-me à defesa final e à obtenção do grau de mestre. Com efeito, a tese saiu policopiada e são mais de 500 pág.s incluindo apêndices e tabelas. Não, não a tenho em computador. Há dezassete anos atrás o computador era uma "coisa" algo inacessível para mim. Não ganhava o suficiente para investir numa máquina dessas e os créditos também não eram aquela coisa porque não tinha bens em meu nome. Tive de esperar mais alguns anos. Embora ainda paire a hipótese de refundição de tese para efeitos de publicação, isso passa por apoios financeiros que nunca me foram garantidos e na incerteza eu não avanço, não trabalho, não funciono. Deixei ficar como está. Aqui por Coimbra existe essa tese no Instituto de História e Teoria das Ideias e na Biblioteca Central, ambos da Fac. de Letras da Universidade de Coimbra. É possível que a mesma obra exista na Biblioteca Nacional em Lisboa (por causa do Depósito Legal). Lembro-me que na altura ainda foi uma série de exemplares que mandei reproduzir...
... O Pedro da Sª Rodarte não consta do meu trabalho...; não era conselheiro nem secretário do Rei...
Bem, mediante os dados que me deixou, logo verei o que posso encontrar...
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Marco Pereira
Caro Marco.
Ok. Vou ver o que posso encontrar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: João de Gouveia Pimentel
Caro Pedro:
Voltei a folhear os paroquiais de Lorvão e nada. É possível que o casamento se tenha dado noutra freguesia. Para já, só me resta tentar jogar com as ordenações sacerdotais com base nos apelidos de Gouveia e Pimentel, mas só daqui a quinze dias, 'tá?
Um abraço e não desespere já. Responderei no tópico de Junho.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Claus Rodarte
Caro Claus:
Então é assim, quanto a Rodartes:
- Miguel da Silva Rodarte: n.al de Lisboa, filho de (não consta do verbete, teria de pedir os livros de matrículas à sala de leitura); matrículas em Cânones entre 1692/93 e 1695/96.
- João da Silva Rodarte: n.al de Lisboa, filho de Pedro da Silva Rodarte; bacharel formado em Cânones a 18.07.1692 (possivelmente irmão do precedente).
- João Coelho Rodarte: n.al de Lisboa; bacharel formado em Leis; filho de Gonçalo Dias Coelho. (Creio que este está aparentado com algum lente da UC através de processos de Familiar do Santo Ofício; eu já vi isso num trabalho meu de bolseiro...; tenho é que procurá-lo com tempo).
- João Carvalho Rodarte: n.al de Lisboa; bacharel formado em Medicina a 15.05.1687, com Aprovação a 15.05.1688; filho de José Nunes Rodarte.
- Não há matrículas de nenhum Pedro da Silva Rodarte (só se vier como Pedro da Silva mas achar o certo é uma agulha num palheiro).
- João do Velho Barreto: n.al de Viana do Castelo; bacharel formado em Cânones a 18.06.1646; filho de António Velho Barreto.
- António de Andrade Rego: n.al de Lisboa; doutor em Cânones a 24.07.1695 (este sim, serviu o rei como Desembargador da Casa da Suplicação, e dos Agravos desta, e Conselheiro da Fazenda), tendo sido cónego doutoral da Sé de Lisboa. Era fº de Inácio Rego de Andrade, n.al de Vila Viçosa, bacharel formado em Leis a 12.07.1659.
(Não encontrei nenhum António do Rego Barreto com estes nomes completos).
Diga coisas.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro,
Gostaria de saber se existe alguma novidade quanto ao caso do meu bisavô.
Grata,
Vivian
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RE: João de Gouveia Pimentel
Caro Pedro França,
Agradeço o interesse até porque não tenho outra maneira de obter mais dados sobre o sobredito João de Gouveia Pimentel.
Fico a aguardar uma notícia sua para daqui a 15 dias. Vou vendo no tópico de Junho.
Caso necessite de alguma coisa em que eu possa ajudar (por exemplo, do IAN/TT), disponha
Um abraço,
Pedro Rocha
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RE: Para o Marco Pereira
Caro Marco:
Dos dois sacerdotes que referiu, apenas um Gregório Antunes pude encontrar, com processo de ordenação com data de 1622, para Castelo Novo (cxª 549).
Era fº do Licenciado Julião Rodrigues da Costa e de Margarida Mansa (Manso); esta Margarida Mansa era filha de uma Isabel Marques e do Pe. Gregório Antunes, cura que foi da Igreja de Bobadela, e a teve até à idade de 7 para 8 anos, altura em que se mudou para a vila de Castelo Novo e aí sempre a tive por filha, que casou e dotou. Este vigário - Gregório Antunes -, n.al de Sarzedas -, afeiçoara-se à pessoa da Isabel Marques de quem teve duas filhas suas - Margarida Mansa e Helena. Isabel Marques, antes de se ligar ao vigário, havia tido um filho - Francisco - de um fuão, cristão novo (Francisco de Gouveia, morador em Candosa/Tábua), o qual filho faleceu criança.
Isabel Marques era filha de Marcos Nunes e de Helena Gonçalves, gente principal da terra e da governança de Bobadela.
O processo não traz a ascendência do marido de Margarida Mansa.
E isto foi o que se pôde encontrar.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o Barata de lima
Caro António:
O que encontrei foi o processo de ordenação de Manuel Barata de Lima, n.al da Quinta dos Padrões, Alvares (processo de 1738, cxª 1187). Este foi baptº a 11.06.1716 e faleceu na Guarda por cónego da Sé, em 1781. Tinha tido um tio cónego na mesma Sé (Francisco Barata de Lima) em cujo sobrinho havia renunciado o canonicato. Teve este Manuel um irmão, Luís barata de Lima, cónego coadjutor na Sé de Coimbra, baptº a 02.02.1715, em Alvares, com processo de ordenação para o ano de 1730.
Eram f.ºs de Domingos Barata e de Maria Lopes Arnaut. Netos patºs de Francisco Barata, da quinta dos Padrões, e de Maria Nunes, ambos de Alvares; eram netos matºs de João Lopes e de Joana Arnaut, de Alvares.
E isto é o que se me oferece dizer a respeito.
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França:
Procuro saber sobre Bernardo de Mattos e Albuquerque, com 19 anos em 1748, matriculado na cadeira de Instituta nesse ano de 1748. Cursou de 1749 a 1751 a Faculdade de Leis. Formou-se em 12/06/1752. Nasceu em Rio de Contas, Bahia, Brasil. Em 1761, foi nomeado Provedor Fiel do Registro das Minas de Rio de Contas. Sei que ele era fiho de outro Bernardo de Mattos e Albuquerque e de Antonia de Almeida Barbosa. Gostaria de outras informaçoes a respeito do Dr. Bernardo (assim ele ficou conhecido em Rio de Contas) . Qualquer informaçao nova que constar na Universidade de Coimbra me interessa. Cordiais saudaçoes,
Roberto
Direct link:
Para o Marco Pereira
Caros Marco
Tenho mais alguns dados.
Julião Rodrigues da Costa é irmão do nosso nosso antepassado comum Feliciano Constantino. São ambos licenciados por Salamanca filhos de Constantino Rodrigues e de Isabel Fernandes.
Margarida Manso, casada com Julião, é irmã de Helena Manso casada com o Feliciano. São, portanto, dois irmãos casados com duas irmãs.
Cumprimentos
António Pereira
Direct link:
Pedro Franca: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Meu Caro primo Luso, Pedro França,
Eu posso imaginar você esta muito ocupado com os multitudos pedidos mas, eu espero que você possa me ajudar também.
Meu antepassado, ALEXANDRE DA COSTA (de Oliveira) nasceu entre 1600 e 1610 na cidade de Aveiro, no distrito de Aveiro e era filho de Manuel da Costa, também natural de Aveiro. Alexandre entrou na Universidade de Coimbra em 15 outubro 1631 e transformou-se parte da faculdade de Canones em 21 maio 1638.
Casou-se então depois de 1638 com uma D. Magdalena (da Silva) Pimentel, também natural de Aveiro. Eu não sei nada mais sobre eles e assim, eu espero que lá pode ser um registro que possa me dar mais informação sobre eles.
Alguma possibilidade que seu registro pode estar em AUCoimbra?
Meus melhores cumprimentos,
Miguel da Rocha Labrego
mlabrego@pobox.upenn.edu
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RE: Pedro Franca: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Também, eu tenho um João DE FIGUEIREDO, que nasceu antes de 1636, que era naturalmente de Cordinhã, Cantanhede, Coimbra e que era "Licenciado" -- você pensa lá pode ser um registro nele no AUC também?
Ele casou-se com uma D. Maria dos Santos, que era naturalmente de Carvalho, Penacova.
Obrigado outra vez para toda sua ajuda!!!!
Miguel da Rocha Labrego
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RE: Para o Nuno Borrego
Caro António Godinho,
Procuro dados sobre os Esteves Tavares, ou seja, da minha familia paterna. Seria tão amável de partilhar os dados que possui sobre esta família?
Obrigada pela atenção,
Cláudia.
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RE: Para o Nuno Borrego
Cara Cláudia
Aqui vai o que tenho:
No inventário dos títulos e papéis do cartório de D.Maria José Cordes Brandão, que se fez em virtude da Portaria de 21 de Julho de 1853 (este inventário é um vol. manuscrito com 229 folhas, propriedade de minha sogra) vem referido,entre muitas outras coisas, o que agora vos resumo:
- Carta de venda, de 20.3.1612 que fizeram Lourenço Pires Medina e sua mulher a Antóinio Duarte, de 26,5 aguilhadas de terra no Campo da Vila de Pereira.As ditas terras confrontavam umas (pois as 26,5 não eram todas juntas) com Manuel Esteves, de Condeixa,etc., outras com Simão Álvares Medina;etc.
- Aforamento em fateozim que em 19.10.1762 fez D.Leonor Josefa Gertrudes da Gama e Brito a José Pires Soares - são confinantes da morada de casas aforada, sita na Rua das Parreiras da Vila de Pereira, pelo sul os herdeiros do Capitão Manuel Tavares Esteves.
- Em 18.10.1762 a referida D.Leonor, afora em fateozim uma morada de casas com seu quintal, na Rua do Padrão da Vila de Pereira, que confrontavam do sul com Rua Pública, do Nascente e Poente com casas da dita D.Leonor. O foro era de 750 reis anuais.
- Em 7.10.1762 a referida senhora afora em fateozim um serrado a João Tavares Pimentel e sua mulher.
-Em 24.8.1750 Marçal de Macedo Velasques afora a Luiz Tavares Esteves e sua mulher umas casas térreas com quintal na Rua do Padrão...
-O mesmo Marçal de Macedo em 31.10.1754 afora ao Capitão Manuel Tavares Esteves 3 moradas de casas térreas na Rua do Padrão, confrontando uma delas do Poente com o dito capitão,, e tem seu quintal direito á Rua Nova, do Nascente com casas dos Bandeirinhas, a segunda morada de casas com seu quintal direito á Rua Nova, confrontavam do Nascente com casas e celeiro que foram do Luís Rodrigues e ao tempo do dito Capitão, , e do Poente com os Bandeirinhas; a terceira casa parte pelo Nascente com casas do da "senhoria directa" ( com isto fico confuso sobre quem seria o aforador se Marçal se a citada D.Leonor, é que pela sequência deveria ser Marçal...mas...)
-Algumas sentenças de 1735 com menção a capela que havia sido instituída por Luís Esteves.
Não será grande coisa esta informação mas é de boa vontade.
Aconselho uma visita ao tópico Godinhos Couceiros - Meãs do Campo onde há mais sobre Esteves Tavares, designadamente o lá colocado pelo confrade Gonçalo Calheiros.
Cumprimentos
António Godinho de Carvalho
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Matricula de um Estudante da Univ de Coimbra
Caro Pedro França:
Procuro informações sobre um ESTUDANTE da Universidade de Coimbra
As informações que possuo são de que se chamava João, foi Juíz e terá nascido
na freguesia de Porches por volta de 1801, Concelho de Lagoa, Distrito de Faro.
Os seus pais chamavam-se Inácio José Correia e Maria Inácia Correia, naturais e
casados na freguesia de Porches a 08.07.1800, neto paterno de João Correia e de
Luisa Joaquina, tambem de Porches e é neto materno de João Baptista e de Teresa da Encarnação, ele de Lagoa e ela de Porches.
Sou residente em Madrid e não tenho disponibilidade para deslocar-me por
motivos de trabalho.
Já foram várias as tentativas de entrar em contacto com o Arquivo da Universidade de Coimbra, mas os e-mail são sempre devolvidos.
Gostaria se possivel, que me pudesse ajudar nesta investigação.
Com os melhores cumprimentos,
Roberto Lopes
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Dr. Lourenço Vaz Pereira de Castro
Estimado Pedro França,
Como nos Nobiliários e nem aqui no Genea informa, dentro de sua disponibilidade de tempo, peço-lhe o especial favor de ver na UC dados da ascendência, além da abaixo informada, do Dr. Lourenço abaixo:
Dr. Lourenço Vaz Pereira de Castro (ou Lourenço Vaz Freire de Castro) - Licenciado em Leis, a 20.3.1551, pela Universidade de Coimbra - N-1530, em Elvas - F-1583 - FCR. Desembargador da Casa da Suplicação, dos Agravos e da Casa do Cível. Corregedor da Comarca da Guarda e Juiz de fora e dos órfãos de Lagos. Ministro do Reino - (Filho de Fernão Pereira, N-1498 e de Inês Pereira de Castro)
1ª Esposa: Branca Afonso de Gouveia
2ª Esposa: Damásia de Sousa - N-1545, Figueiredo das Donas - C-2.3.1576, Figueiredo das Donas - F-antes de 1593, Figueiredo das Donas - 4ª Sra. do Paço da Torre de Figueiredo das Donas. Em 12.11.1583, D. Filipe I manda pagar 19.900 reais a D. Damásia de Sousa, por serem devidos das suas tenças de 1580. Primos ? - ADFSM, pg. 20.
(Ela C-2ª núpcias com Lopo Pereira - s. s. - PL, Tomo I, pg. 114).
Antecipo agradecimentos. Fico a disposição. Fraterno abraço.
Samuel de Castro
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Pimentel de Almeida
Caro Pedro França,
Fazendo uma pesquisa neste fórum sobre Pimentéis da região de Montemor-o-Velho, encontrei este tópico, com uma mensagem onde refere um estudo sobre Pimentéis de Formoselha e Santo Varão, da sua autoria. Curiosamente, esta é já a segunda vez que me “esbarro” (no bom sentido) com estudos da sua autoria, sendo o primeiro de uma enorme utilidade para a pesquisa sobre os meus ancestrais, que tenho levado a cabo. Refiro-me aos “Os Henriques de Vila Nova de Poiares e Farinha Podre”.
Desta vez procuro informações sobre uns Pimentéis de Almeida, que viveram em Alfarelos. Pode dizer-me se houve algum ramo dos Pimentéis de Formoselha e Santo Varão a fixar-se em Alfarelos ou Granja do Ulmeiro?
Agradeço desde já a sua atenção.
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Sousa
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Para o DANIEL SOUSA
Caro Daniel:
Já lhe cheguei a responder?
De facto centrei a minha pesquisa em Santo Varão e Formoselha e não saí para fora dessas localidades. Estas é que eram o assento a explorar para mim. Se eu saísse dessa área o trabalho tornava-se incomportável para apenas um ano lectivo (foi numa licença sabática).
É natural que Alfarelos e Granja do Ulmeiro contem com membros daquela linha de Pimentéis (Almeidas). Só fazendo uma incursão nos paroquiais respectivos...
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o DANIEL SOUSA
Caro Pedro França,
Muito obrigado pela sua atenção. Ainda não avancei nada na minha pesquisa, dada a distância que me separa do AUC.
Pode dizer-me se o livro onde publicou o seu trabalho é o mesmo que se encontra em http://www.ccdrc.pt/cart_view?portal_status_message=Cart%20updated?
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Sousa
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RE: Para o DANIEL SOUSA
Caro Daniel:
Só conseguir aceder à página de entrada do site mas não à obra em si mema porque não sei por onde seguir.
Quer descrever-me a referência bibliográfica da obra em questão?
Um abraço.
Sempre,
Pedro França
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RE: Para o DANIEL SOUSA
Caro Pedro França,
Peço imensa desculpa, tem toda a razão. A obra encontra-se disponível por cerca de 9€ e é a seguinte:
BAIXO MONDEGO
Baixo Mondego: Região e Património: Actas do 1º Congresso do Baixo Mondego, decorridas entre 26 de Maio e 29 de Julho de 1990. Coimbra: Comissão de Coordenação da Região Centro, 1992
Conferências / Lugares e Monumentos Históricos / Património Cultural / Baixo Mondego
01/240CCRC
Com os melhores cumprimentos,
Daniel Sousa
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Senhor Pedro França,
Registei-me à dias neste site e estou impressionada com a ajuda que o Sr. tem dado a tanta gente por aqui.
Não querendo abusar da sua boa vontade, sinto-me impulsionada a fazer-lhe um pedido. Gostaria de saber se nas suas muitas pesquisas já se cruzou com o apelido Faria de uma família de Montemor-o-Velho.
Não tenho muitos dados e os nomes são quase todos constituidos apenas por um nome próprio e um apelido. Sei o seguinte:
- Em 18/10/1917 nasceu António Faria na freg.Arazede conc.Montemor-o-Velho, filho de Nuno Faria (Tentúgal 1885) e de Maria de Jesusa (Arazede 1888), neto paterno de José Faria e de Ana Justa, e neto materno de José Ferreira Antunes e de Maria de Jesus.
Caso saiba algo sobre estes Farias...
Grata,
mtfaria
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RE: P/ Dr. António Godinho de Carvalho
Caro Confrade,
Disseram-me que sabe muito sobre origens de Santarém!?
Não sei se verdade ou mentira! De qq. modo arrisco, mesmo sem saber se ainda anda por este fórum.
Tenho que João de Oliveira Dias, nasceu em Alburitel – freguesia de Seiça – Ourém em 21 de Janeiro de 1909, filho de:
José Neves de Oliveira Dias, e de
Joaquina de Jesus.
Não posso deslocar-me ao Arquivo Distrital de Santarém; tem alguma hipótese? Ou, já ouviu falar destes apelidos / famílias?
Pedi ao ADSantarém os assentos de baptismo dos Pais, e dizem-me que não têm tempo nem podem fazer pesquisas.
Acontece que:
Precisava de conhecer a origem / assento de baptismo de José Neves de Oliveira Dias, nascido por volta de 1885 na freguesia de Seiça (Ourém), filho de Manuel de Oliveira Dias e de Maria José (Neves ?), bem como o do seu casamento com Joaquina de Jesus, nascida cerca de 1886, na freguesia de Ourém, filha de João de Faria e Maria de Jesus ??
Tem alguma hipótese de me ajudar? Se puder agradeço que me diga qq. coisa, pois caso contrário terei que inventar uma outra solução!
Cumprimentos
Maria Isabel
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Pretendo obter dados sobre a minha bisavó paterna, Cândida Fonseca Matos, natural da freguesia de São Pedro de Alva, Concelho de Penacova. infelizmente não sei o ano de nascimento, apeas que teve um filho em 1885, já em lisboa, embora pense que terá nascido antes de 1860. Não querendo abusar da sua boa vontade, permita-me que lhe peça ajuda, no sentido de localizar algum tipo de registo sobre a pessoa em questão.
Com os melhores cumprimentos,
Paulo da Fonseca Rodrigues
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Ó Paulo:
Não sabe quem eram os pais da sua bisavó?
Terei muito gosto em ajudá-lo se me der mais referências acerca da sua bisavó; é que no baptismo não vêm os apelidos já constituídos senão o nome de Clara e Claras pode haver várias.
Tente procurar pelo assento de baptismo filho que teve em Lisboa, ou então pelo de sua avó ou avô paterno se na circunstância não for este o filho que nasceu em 1885 em Lisboa.
Diga coisas.
Abraço.
Pedro França
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França
Em primeiro lugar, obrigado pela sua disponibilidade. Os elementos que possuo referem que a minha bisavó é filha de António de Mattos (grafia original) e de Maria Ignácia da Fonseca (grafia original). Espero que estes dados possam ser utéis. Desde já agradeço a sua ajuda.
Um abraço
Paulo
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RE: Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Caro Pedro França,
Em primeiro lugar peço desculpa por incomodá-lo ao fim deste tempo todo mas gostaria de renovar o meu pedido de ajuda, efectuado em Outubro do ano passado. Estou encalhado na pesquisa sobre os meus antepassados, nomeadamente a minha bisavó paterna, Cândida da Fonseca Matos, natural da freguesia de São Pedro de Alva, filha de António Matos e de Maria Ignácia da Fonseca. Desconheço o ano de nascimento, apenas sei que teve um filho em 1885, em Lisboa e como o assento de casamento não consta na freguesia do filho, presumo que tenha casado em São Pedro de Alva. Neste caso seria uma hipótese o registo de casamento se situar nessa freguesia entre 1875 e 1885 já que as contas para o registo de nascimento serão ainda mais aleatórias. Daí o meu pedido de ajuda que ouso tornar a formular.
Um abraço,
Paulo da Fonseca Rodrigues
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Maio: algum pedido para o AUCoimbra (AUC)?
Prezado João Fonseca Barata,
O colega Pedro França, em mensagem #64245, informou-lhe dados do Sr. João Machado de Melo e Castro.
Se por acaso V. S. tiver dados da descendência dele, inclusive da mãe dele, e puder disponibilizar-me, ficar-lhe-ei muitíssimo agradecido.
Um Santo Natal para ti e familiares. Abraço fraterno.
Samuel de Castro
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