Brasão esquartelado
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Brasão esquartelado
Caros confrades
Qual o significado e importância dos 1º, 2º, 3º, e 4º quartéis, e do brasão que se encontra no centro do escudo, (tapando parte dos 1º, 2º, 3º e 4º)?
O brasão é de formato francês.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
Normalmente, julgo que a ordem dos quartéis seguia a proximidade à varonia, excepto quando havia armas derivadas das reais, que passavam para o 1º quartel afastando outras em que ocorriam menos quebras de varonia (ex: se havia directo a armas de Lencastre estas passavam para o 1º quartel, porque derivavam das armas reais, mas não davam o timbre que, então, seria o das armas do 2º quartel).
o brasão no centro podia ser um acrescento honroso (ex: Vasco da Gama), ou a forma de incluir armas de uma quinta família (o que não seria ortodoxo e, termos de legislação), mas também há armas de família em isso ocorre, é conveniente uma descrição do conjunto heráldico que está a referir.
O formato francês deve significar que é um brasão do séc. XIX, pois esse formato estava então na moda (veja-se o exemplo da bandeira azul e branca).
Tudo isto partindo do pressuposto de que está a falar de heráldica familiar portuguesa.
Estou a falar de cor, mas posso ser mais preciso se estiver interessado em que eu recorra a tratadistas.
Cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: Brasão esquartelado
Caro Sérgio Sodré
Agradeço por responder a minha mensagem.
O brasão em questão, é esquartelado – 1º quartel armas dos Sousas de Arronches que são esquarteladas, no 1º e 4º quartéis a quina de Portugal, pelo costado do Infante D. Afonso Diniz, com sua esposa D. Maria Pais Ribeira, (filho de D. Afonso III, rei de Portugal e de Maria Pires ou Peres de Enxara), e (D. Maria Pais Ribeiro, filha de D. Pedro Anes de Portel e de D. Constança Mendes de Sousa), no 2º e 3º as do Conde D. Mendo, o Sousão, que são em campo vermelho quatro crescentes de lua de prata; no 2º Borges, 4º Rebelo, 3º Aguilar ou Aguiar ou provavelmente Aguiã e ao centro do escudo os Ataídes, que parece ser de Mesquitas, (este brasão, está na fachada da casa da família Pavão). No entanto, não encontrei carta de brasão. É de referir que as armas dos Sousas de Arronches da casa da família Pavão, não têm filete.
É de referir que a casa pertenceu a António Caetano Pavão de Sousa e D. Antónia Borges Rebelo de Ataíde Vasconcelos.
Sei que os Borges Rebelo descendem de Álvaro Pires de Meireles, verdadeiro descendente de D. Nuno de Aguilar de Chacim e estes, Chacim, dos Braganções.
E que Francisco Afonso de Sousa, foi um dos últimos ascendentes de António Caetano Pavão de Sousa, foi casado com D. Francisca Ferreira Sarmento Pimentel.
Os Pavões de Sousa, foram senhores do Morgadio de Santo Amaro e S.Tomé, em Parada de Infanções, freguesia de Parada e em Mirandela, terras que foram de Laedra por onde andaram descendentes do Conde D. Gonçalo Garcia de Sousa.
O brasão do solar possui coroa de Duque.
Se me enviar o seu email, posso facultar-lhe o brasão, assim será mais fácil.
meu email sousa.antonioarrobamail.telepac.pt
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
Pelo que explica vejo que conhece o significado do que está representado no brasão e que se está perante cinco armas de família com a dos Ataídes em abismo (se estiverem rigorosamente ao centro) ou no ponto de honra (se mais para cima, entre o ponto de honra e o chefe). Um conjunto assim não deve derivar de uma carta-de-armas oficial e muito menos com uma coroa de duque.
Se não são armas oficiais, como não devem ser, então até podem estar mal ordenadas, ou seja colocadas apenas ao gosto pessoal de quem concebeu o arranjo e não haver outra explicação para o lugar que cada uma das cinco armas de família ocupa no conjunto heráldico que me descreveu. Não vejo o que mais lhe posso dizer.
Uma vez que há uma coroa, sabe se esse brasão aparece nas obras que descrevem armas usadas por titulares? Normalmente não pediam carta-de-armas e usavam o que lhes apetecia. Valerá a pena procurar aí?
Cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: Brasão esquartelado
Caro Sérgio Sodré
Pode referir as obras que refere, e onde consultar.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
Há alguns anos consultei obras com títulos e respectivas armas na Biblioteca Nacional e na Torre do Tombo que estavam expostas nos usuais, pelo que podiam ser consultadas sem requisição. Não tenho bem a certeza, mas julgo que uma era a "Resenha das Famílias Titulares do Reino de Portugal".
Pode consultar o último capítulo do "Armorial Lusitano" da editorial enciclopédia relativo a "fontes manuscritas e impressas" onde são citados diversos livros sobre famílias tituladas, incluindo a "Nobreza da Portugal" da mesma enciclopédia em 3 volumes, que também está ou estava nos usuais da Biblioteca Nacional de Lisboa.
Cumprimentos
Sérgio Sodré
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RE: Brasão esquartelado
Caro Sérgio Sodré
Agradeço mais uma vez.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
Prefiro responder aqui à sua questão do outro tópico, pois está tudo ligado à genealogia desta família. Ora o que sei sobre este aspecto, é que António Caetano Pavão de Sousa e D. Antónia Borges Rebelo de Ataíde Vasconcelos, estão na pg. 359, do tomo I, das “Famílias Transmontanas”, de Francisco Xavier de Moraes Sarmento. Além do que é dito nesta obra, é fácil passar para o Gayo, pois o pai de António Caetano já se encontra na árvore 204v do Costados III. Mas mais não consigo encontrar.
Também não encontro o uso do apelido Aguiar em nenhum ascendente próximo desta gente. De qualquer modo, se forem descendentes dos verdadeiros Aguiar, estes descendem de um irmão de Mem Guedaz, Oer Guedaz (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=17055).
No entanto, também reparo que diz que as armas podem ser Aguiã e não Aguiar. Mas isso implica que a pedra de armas seja muita recente, pois a ligação entre Pavões e Aguiães faz-se (suponho que não existe nada para trás) pelo casamento dum filho de Alberto Sousa Ataíde Rebelo Pavão (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=187681) que casou com 2 irmãs Aguiã, em 1944 e 1955, ambas filhas de Simão da Rocha e Brito de Aguiã (http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=166472) e m.er.
Uma última nota sobre a coroa de Duque: uma vez que não existe este título nesta família, quando muito tem parentesco com os Viscondes e Condes de Vinhais, trata-se certamente de um Coronel de Nobreza.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Brasão esquartelado
Caro Vasco Jácome
Da análise que faço, penso que:
Os Senhores de Murça, Gonçalo Vaz Guedes, (descendente dos Guedões), que por casamento de um ascendente desta família, dos Guedes, ligaram-se a Pedro de Sousa, Alcaide-mor de Bragança. Gonçalo Vaz Guedes, casou com Maria Pinto Pereira.
Maria Pinto Pereira, filha de (Nuno Álvares Pereira), esposa de Gonçalo Vaz Guedes, tem descendência dos Senhores de Ferreiros e Tendais, ttº de Sousas e dos Senhores de Anciães e Vilarinho - São Paio.
Deste casamento, nasceu – D. Maria Pereira, que casou com Pedro Alvares de Morais Pimentel, Pedro Alvares de Morais Pimentel, tem descendência dos condes de Benavente, primo – Gil Afonso Pimentel, (Gil Afonso Pimentel, casou com D. Leonor de Morais).
D. Violante de Morais Pimentel, possivelmente irmã ou sobrinha de Pedro Alvares de Morais Pimentel (este está ligado aos Valcarcel), esta D. Violante casou com Álvaro Pires Borges, da família Borges Rebelo Pavão.
Será que é desta ligação que vem a explicação do 1º quartel do brasão – Sousas de Arronches?
Continuando, do casamento anterior, entre D. Maria Pereira e Pedro Alvares de Morais Pimentel, nasceu: Isabel Pereira de Morais, que casou com João Pinto Pereira, Alcaide-mor de Ervededo, seu tio, por ser irmão de D. Maria Pereira. Deste casamento, nasceu: Gonçalo Vaz Pinto, casou com D. Maria Botelho (ou Borges), filha de Pedro Borges Rebelo, da família Borges Rebelo Pavão.
Os Borges Rebelo, são descendentes de Álvaro Pires de Meireles, descendentes de D. Nuno Aguilar de Chacim (este D. Nuno de Aguilar de Chacim, que refere Abade de Baçal, não encontro no ttº de Meireles em Felgueiras Gayo) descendente dos Braganções, dos Senhores com apelido Bragança.
Lopo Alvares (Martins) de Meireles, descendente de Álvaro (Nunes) Pimentel de Meireles, que casou com D. Maria Borges. D. Maria Borges, é filha de Diogo Gonçalves Borges, Senhor da Torre de Moncorvo. Sei que os Meireles estão ligados aos Valadares e aos Soares de Tangil- Sá Soares.
Os Sousa: António Caetano Pavão de Sousa, Senhor do Morgadio de S. Tomé e de Santo Amaro, de Parada, Suçães, e Mascarenhas, casou com D. Antónia Borges Rebelo de Ataíde Vasconcelos, Senhora do Morgadio de Quintela de Lampaças e do Corpo Santo de Lisboa.
O apelido Pavão aparece no nome da esposa de Miguel Afonso de Sousa, D. Catarina Pinto Pavão.
O último que refere Abade de Baçal, é Francisco Afonso de Sousa, casado com D. Francisca Ferreira, filha de Francisco Ferreira Sarmento Pimentel, fidalgo da Casa Real, marechal de ordenanças. (isto no ano de 165? ou 15??).
É de referir que o apelido dos Sousa, dos ascendentes de António Caetano Pavão, foi sempre de Sousa, e que D. Afonso Dinis casou com D. Maria Pais Ribeiro, ramo que dá origem aos Sousa de Arronches, D. Afonso Dinis, (filho de D. Afonso III, rei de Portugal e de Maria Pires ou Peres de Enxara), e D. Maria Pais Ribeiro, (filha de D. Pedro Anes de Portel e de D. Constança Mendes de Sousa), explica o 1º quartel do brasão, com o apelido Afonso de Sousa, mesmo apelido de Francisco Afonso de Sousa.
Os Sousões fixaram-se em Parada, Castro de Avelãs, e S. Genísio e Paradinha de Outeiro, Parada de Infanções, hoje Parada, foi antiga reitoria da Casa de Bragança, paróquia onde nasceram alguns dos descendentes de Francisco Afonso de Sousa e outros em Macedo de Cavaleiros e Suçães.
Os Sousões e Braganções, foram chamados por D. Afonso, D. Dinis.
Faz mais sentido ser esta a origem dos Sousa, daí ter no 1º quartel as Armas esquarteladas dos Sousas de Arronches e nos restantes quartéis 2º Borges; 3º Aguilar; 4º Rebelo; e ao centro Ataíde
Resumindo – Borges Rebelo, descende dos Braganções; Sousas descendem dos Sousões. Deve ser esta a origem das duas famílias e a explicação do brasão de armas.
Os Pavões de Sousa, tiveram sempre trato de Senhores, alguns com moradia no Paço, viveram das suas quintas, foram cavaleiros fidalgos da Casa Real, da Ordem de Cristo, Ordem de Avis e outras ordens, alguns professaram Santo Ofício, tiveram tenças, comendas e foros.
Foram senhores do Morgadio de Parada de Infanções e mais senhores, Madureira Feijó, que também estão ligados. Julgados de Parada, Paredes e Coelhoso.
Aguardo a sua análise
Cumprimentos
António Sousa
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Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caros Confrades:
O Pedro de Sousa, Alcaide-mór de Bragança será este:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=106607 ?
Aparece aqui como “alcaide-mór de Braga”, mas o filho João de Sousa e Alvim como alcaide-mór de Bragança. Em qualquer caso, será conhecida a ligação deste (ou destes) Pedro de Sousa aos Sousas de Arronches (ou do Prado)?
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caros Confrades:
O Pedro de Sousa, Alcaide-mór de Bragança será este:
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=106607 ?
Aparece aqui como “alcaide-mór de Braga”, mas o filho João de Sousa e Alvim como alcaide-mór de Bragança. Em qualquer caso, será conhecida a ligação deste (ou destes) Pedro de Sousa aos Sousas de Arronches (ou do Prado)?
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
A composição da pedra de armas parece realmente reflectir os costados Borges Rebelo. Resta saber o que representará a águia (Aguiar ou Aguiã?) e donde vem o Sousa.
Em relação a este, a questão é saber qual o costado que inspirou o seu uso. Pelo que vejo no Gayo ttº de Pintos §305 e Rebelos §89, estes têm ascendência com apelido Sousa. Mas também há o próprio Sousa, dos Pavão de Sousa, que surge mais próximo da varonia. Enfim, se não há carta de armas, se as armas não reflectem directamente os apelidos de quem a mandou fazer, torna-se difícil saber qual a “fonte de inspiração”. Como já tinha dito, seria de grande importância saber a data ou quem mandou fazer o brasão.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Brasão esquartelado
Caro Vasco Jácome
O que sei é que Abade de Baçal, na sua obra tomo VI, já faz referência a existencia do brasão de armas, e descreve parte da genealogia, assim como em Felgueiras Gayo, na árvore de costados, ttº Pavões, e no ttº Sampayo.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro António Bivar
De facto é esse o Pedro de Sousa, de Bragança e não de Braga.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caro Vasco Jácome
Sei que os Borges Rebelo, são descendentes dos Meireles, verdadeiro descendente de D. Nuno de Aguilar de Chacim, (como refere Abade de Baçal).
Portanto a águia do brasão é dos Aguilar, e não dos Aguiar ou aguiã.
No ttº Meireles – Felgueiras Gayo, refere o seguinte:
N1 D. Martim Peres (Pires) de Chacim casou com sua Prª . D. Froile Nunes filha de D. Nuno Peres (Pires) de Bragança e de D. Mª . Foguia …
Teve: D. Nuno Martins de Chacim e outros. (os Chacim, mais tarde adquirem o apelido de Meireles).
Alguns descendentes do Sr. D. Afonso tiveram apelido de Bragança, e lhes pertencem as armas de que primeiro usou a ilustre casa , e trás a monarquia portuguesa, (como refere José Cardoso Borges, Descrição Topográfica de Bragança). Poderá ser esta a explicação dos Sousa do brasão.
Falta explicar os Pavões de Sousa.
Cumprimentos
António Sousa
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro António,
Como sabe as versões sobre a origem do ramo Sousa de Alvim, até aos inícios do séc.XVI diferem bastante conforme os nobiliários. Aqui vai, muito resumido o que consta no Manso de Lima, sobre estes Alcaides-Mór de Bragança e que, nesta família, me parece mais completo e documentado que o Gayo. Também faz a ligação aos Sousas, provenientes do casamento do bastardo real D.Afonso Diniz com a herdeira D.Maria Pais Ribeira:
1. João de Sousa de Alvim, foi o 2ºAlcaide-Mór de Bragança depois que esta cidade teve título ducal. Vivia ainda no de 1497 em que consta ser procurador do seu genro João de Macedo ( casado com sua filha D.Branca de Sousa)
2. Pedro de Sousa de Alvim, criado desde menino no paço do duque D.Afonso, pelos anos de 1460 lhe deu logo a Alcaidaria -Mór da cidade de Bragança
4. Lopo de Sousa de Alvim, sucedeu na casa de seu pai e foi senhor da Qta. de Caracedo(?) que foi de seu avô materno Lopo Dias de Sousa
8. D.João Frederiques de Alvim, acha-se com o foro de Escudeiro fid. no livro de matrículas de D.Afonso V e com o pronome de DOM
9. D.Violante Lopes de Sousa
16. Mossem Frederico
17. Joana Martins de Alvim
18. D.Lopo Dias de Sousa, Rico-Homem e vassalo de D.Pedro I e D.Fernando
19. D.Brites Afonso
32. João Sudley
34. D. Joana de Alvim
35. Martim Fernandes da Teixeira
36. D.Diogo Afonso de Sousa, senhor de Mafra
37. D.Violante Lopes Pacheco
72. D.Afonso Diniz
73. D.Maria Pais Ribeira
Um abraço,
Alexandre Callado
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro António Sousa:
Obrigado pela informação; procurarei sugerir a correcção na base de dados do GP.
Com os melhores cumprimentos,
António Bivar
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro Alexandre:
Muito obrigado pelas informações. No Gayo nunca encontrei a ascendência deste Pedro de Sousa; vem lá alguma coisa? Também não conheço outras versões da ascendência (nem conhecia esta...). Seria interessante corrigir o erro aqui da BD que o dá como alcaide-mór "de Braga" e eventualmente introduzir a ascendência com a indicação das versões alternativas, caso sejam credíveis.
Ligam-se aos nossos bem conhecidos Sousa e Alvim? aqui na BD não está esclarecido...
Mudando de assunto, continuo em falta para consigo e com o Miguel Cabrita Matias, pois já há tempos estive com o Miguel C-R e confirmámos as informações acerca dos nossos Cabritas, Raposos Mexias e afins de Portimão. Afinal aquela incompatibilidade de datas que detectámos num casamento foi mesmo informação do Miguel que ficou de procurar explicação para o lapso óbvio; vou tentar sistematizar em que é que ficamos e depois mando-lhes o que conseguir, mas acho que já tínhamos mais ou menos "tudo" o que há até agora. Entretanto parece que é citado outro Luís Martins no testamento que institui o Morgado de Santo Eleutério (também sobrinhjo dos instituidores), o que complica a rede familiar mas não contradiz o que já sabíamos.
Até breve e um abraço,
António
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro António Bívar
Infelizmente, não me parece que tenha nada mais sobre ele do que o Gayo, o qual não lhe dá entroncamento.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
E quais são as últimas gerações aí referidas?
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Brasão esquartelado
Caro António Sousa
Independentemente de qualquer discussão sobre donde vem esse Aguilar e se está provada a ligação dos Meireles aos Chacim, não deixo de achar estranho o uso dessas armas, pois não encontro esse apelido nas gerações mais recentes. Mas é claro que para aqui, o que conta é o que ia na cabeça de quem escolheu as armas!
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Pedro de Sousa Alc-mor de Bragança
Caro António,
Como já referi o Manso de Lima no seu extensíssimo manuscrito existente na BNL, do qual também há uma transcrição policopiada até à letra M, trata com muito detalhe e citação de fontes (?) a “Família de Alvins”. As grandes divergências com o, aqui, muito incompleto Gayo referem-se principalmente aos períodos anteriores ao séc.XVI .
Assim e respondendo à sua pergunta sobre a ligação aos Sousa e Alvim, progenitores dos morgados de Seiça e da Olaia, teríamos segundo este autor:
1.Filipa de Alvim (de Sousa)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=194086
2.Fernão Ayres de Sousa (Alcoforado) de Alvim
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=12852
3. Isabel de Barros
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=9027
4. Ayres de Sousa de Alvim ( irmão do já referido Lopo de Sousa de Alvim)
5. Briolanja da Cunha Alcoforado
8. D.João Frederiques de Alvim
9. D.Violante Lopes de Sousa
10.Fernão Matins Alcoforado ( 2º casamento)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=39150
11. Maria da Cunha ( de Vilhena)
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1927
Julgo que está aqui matéria com interesse para os especialistas de linhagens anteriores ao séc.XVI se pronunciarem, nomeadamente sobre a credibilidade, face às divergências existentes, que os Autores e as fontes citadas podem merecer.
Sobre o outro séc.XVI no longínquo Algarve fico a aguardar as sua notícias.
Um abraço,
Alexandre Callado
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RE: Brasão esquartelado
Caro Vasco Jácome
No Abade de Baçal, na árvore genealógica dos Pavão de Sousa, refere como um dos últimos ascendentes a Francisco Afonso de Sousa, casado com D. Francisca Ferreira, filha de Francisco Ferreira Sarmento Pimentel, fidalgo da Casa Real, marechal de ordenanças.
Felgueiras Gayo – costados Pavões
I Ger. 1 Amaro Vicente Pavão, Coronel de Cavª., c.c. D. Caetana Pr.ª do Lago.
II Ger. 2 Domingos Pires Pavão, Cav.º da ord. de X.º Cap.am do Regimtº. dos Dragões de Chaves (b). 3 D. Cat.ª de Bandos.
III Ger. 4 Miguel Giraldes, n.al de Paradinha do Outeiro.
6 Vicente de Bandos (c). 7 D. Mª. Felicia Pinto.
IV Ger. 12 M.el de Bandos, de Alfandega da Fé, digo do Mogadouro. 13 D. Barbora Pegado, de Alfandega da Fé.
14 Amaro Pinto de São Payo. 15 N .............................
V Ger. 28 João de São Payo. 29 Elena de Sousa.
30 An.to Borges, Cap.am Mor de Mirandela. 31 N ...........
Do nº6 ao nº14 e possivelmente até ao nº30 são os ascendentes da esposa de Domingos Pires Pavão
Agradeço mais uma vez a todos por prestarem auxílio.
Cumprimentos,
António Sousa
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RE: Brasão esquartelado
Caros Confrades
Porque Felgueiras Gayo, descreve na III geração os nº6 e 7, que são os pais da esposa de Domingos Pires Pavão, e na IV geração dá continuidade, não continuando com a geração III, de Miguel Giraldes, natural de Paradinha, e da família Pavão, mais sim com a geração da esposa de Domingos Pires Pavão.
Cumprimentos
António Sousa
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