famila Freitas Branco
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famila Freitas Branco
Sei que esta familia está espalhada pelo território Português.
Alguém sabe informar-me qual a origem gegrafica deste sobrenome.
Tenho conhecimento que o visconde do Porto da Cruz era Freitas Branco.
agradecido,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caro Fjardim
Tal como a Senhora Duquesa de Bragança...
Estou certo de que S.A.R. tem o maior gosto em ser "Freitas Branco", gente de muito Saber e muita Arte. Não será própriamente uma família de grande ancestralidade, mas que é distinta, isso é.
Em "Costados de Portugal" de Sousa,Gonçalo Vasconcelos e, encontrará algumas pistas, se a memória me não falha.
Cumprimentos.
M.Magalhães
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RE: famila Freitas Branco
Caro M.Magalhães
Notando, talvez, uma certa ironia na sua referência a D.Isabel de Herédia e Bragança, pessoa que aliás estimo, só lhe digo que D.Isabel de Bragança, acima de tudo, salienta-se pelas suas qualidades.
Relativamente à ancestralidade da família Freitas Branco, terei todo o gosto em debater consigo o assunto.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: famila Freitas Branco
Caro M. Magalhães
Uma pequena correcção: a obra de D. Gonçalo de Vasconcelos e Sousa chama-se somente “Costados” e na Árvore Nº 60, respeitante a S.A.R. e seus irmãos, pode ser vista a ligação entre os Herédia e os Freitas Branco.
Comparando com a resenha genealógica dos Viscondes de Porto da Cruz, do “Anuário”, é visível a ligação entre as duas famílias.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: famila Freitas Branco
Qual a origem deste apelido?
Terá sido da ligação dos Branco -- Procedem de Pedro Luis Branco, mercador, casado com Isabel Fernandes, de cuja união houve filhos dos quais descendem os fidalgos do Continente Paradas e Castro que foram Comendadores de S. Mamede e Troviscoso, e Cavaleiros da Ordem de Cristo --- com um ramo dos Freitas, que têm troncos diferentes sem qualquer ligação;
Os Freitas de Santa Cruz procedem de Gonçalo de Freitas, filho do Tesoureiro ou monteiro-mor (!?)do infante D. João (5.o filho do Rei D. João 1), que veio para a Madeira por 1460 e fez assento na Vila de Santa Cruz com Quinta em Santa Catarina. Era fidalgo da Casa Real, casado com D. Maria Valvez de Correão, da qual houve vários filhos, deixando geração apenas no primogénito João de Freitas Correia, também Fidalgo da Casa Real, fundador da actual paróquia de Santa Cruz de que teve mercê real da Capela-Mor para seu jazigo.
Os Freitas, da Madalena, procedem de João Rodrigues de Freitas natural de Lagos (Portugal), alcunhado de o Velho, instalou-se por 1450 no couto da Madalena do Mar. Era casado a primeira vez com Senhora Eanes, viúva do Príncipe da Polónia, Henrique, o Cavaleinro (ou Henrique Alemão), e em segundas núpcias com Isabel Lopes de Évora, aia do 2. Donatãrio do Funchal. Este último enlace houve muita e nobre descendência.
Os Freitas de Gaula ou Freitas Almadas procedem por varonia de Manuel Fernandes, casado, por 1620, com Francisca José, de Gaula.
Os Freitas e Abreu procedem de António de Abreu, da Vila da Calheta, casado na Sé, em 1678, com Inácia Pinto, de Santo António. Tiveram vários filhos, entre os quais Manuel de Abreu (ou Manuel Pinto de Freitas), casado no Campanário com Bernarda Mendes da Trindade, filho do Alferes Inácio Gonçalves, de cuja união nasceram o Capitão Francisco de Abreu e Freitas (ou de Freitas e Abreu) e mais três irmãos com numerosa descendência. São desta família o Dr. Pedro de Castelobranco (Barão de S. Pedro), Pedro Maria Gonçalves de Freitas (Visconde G. de Freitas)...
Para além de Dona Isabel de Herédia (dos Herédias da Ribeira Brava), na Madeira existem Freitas Branco primos dos Silva Branco, penso que são todos da mesma familia...
Obrigado,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caro amigo Manuel Alpendurada:
Para que não fique só, corroboro totalmente a sua afirmação. De facto, D. Isabel de Herédia deverá ter muito orgulho NESSE sangue!...
Os Freitas Branco, de resto ligados a Casas bem mais importantes do que esses Correias de Herédia, como os Saldanhas da Gama e tantos mais estudados pelo Revº Dr. Luís Moreira de Sá e Costa (meu primo, há muito falecido) na obra "A descendência dos 1ºs Marqueses de Pombal".
Quanto à referência do meu prezado Artur Camisão Soares de uma "certa ironia" na sua mensagem, deixo a pergunta: então é proibido fazer referências desse teor? Mais escandalosa é a referência feita de que S. M. a Rainha D. Amélia teria dado certa jóia à família desse traidor e covarde que foi o visconde da Ribeira Brava!!!... E logo a Senhora D. Amélia que nutria por essa "gente" a mais acentuada repugnância e desprezo!
Por favor, deixemos de criar falsos engodos históricos, para uma verdade que sempre foi insufismável e que, de resto, não pode beliscar a seriedade e simpatia da actual Duquesa de Bragança: esse seu antepassado é, efectivamente, uma mancha miserável que jamais poderá ser afastada dessa família.
Um rei e um príncipe herdeiro foram assassinados covardemente no Terreiro do Paço. E, sempre que se vai, todos os anos, assistir a uma missa em sufrágio pelas Suas Almas, deveremos relembrar que Esses reais príncipes foram assassinados.
E quer queiramos quer não, houve culpados, pessoas que sujaram de sangue as suas mãos e corpo, com o sangue desses nossos príncipes.
Relembrar S. M. o rei D. Carlos e seu filho varão, é também relembrar todos esses traidores que foram capazes de acto tão ignóbil. E, infelizmente para nós, não foram só republicanos!...
Fernando Moreira de Sá Monteiro
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RE: famila Freitas Branco
Caro Fernando Moreira de Sá Monteiro
Já que fui citado, direi o seguinte:
1) Mantenho tudo o que disse relativa
mente a Isabel de Herédia, que aliás
conheço à cerca de 15 anos. Nutro
por ela simpatia e respeito.
Relativamente aos actos praticados
aquando do regicídio, evidentemente
que são altamente condenáveis.
Agora, uma coisa é certa: não se con
dena toda uma família por um acto de
um seu elemento, por mais repugnante
que seja! Valha-nos Deus!
2) Quanto à ancestralidade dos Freitas
Branco: uma coisa é antiguidade; e
outra é nobreza.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: famila Freitas Branco
Ao lançar este tópico não tive a menor intenção de vir a suscitar esta pequena polémica que já vai sendo, infelizmente, habito neste forum.
Pedia novamente quem me pudesse informar das origens desta familia, que penso ter as suas raizes na Madeira.
cumprimentos,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caro Fjardim
Recorrendo à bibliografia citada na minha mensagem anterior, o Freitas Branco mais remoto, Fidélio António de Freitas Branco (aqui no GP), nasceu em Fajã da Ovelha, Calheta; provavelmente por volta de 1800 (ver CGVS - árvore Nº 60).
Curiosamente, aqui no GP falta colocar o seu filho Luís de Freitas Branco, pai de D. Maria da Assunção Garcia de Freitas Branco, já no GP e bisavó da Senhora Duquesa de Bragança.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: famila Freitas Branco
Vasco Jácome,
Agradecemos que nos tenha alertado para a falta de ligação de Fidélio de Freitas Branco a sua neta Maria da Assunção. Já está corrigido. Aproveitámos aliás para completar a ascendência conhecida de Fidélio de Freitas Branco com o que se esclarece a composição do nome desta família.
Cumprimentos
GP
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RE: famila Freitas Branco
caro samonteiro,
Não sei se já visitou o tópico " todos os titulos da Madeira". Se não, ficara admirado com a ligação "desses correias Heredias", com a "casa importante" dos Saldanha da Gama, através do casamento de António Saldanha da Gama com D. Antonia Basilia Heredia de bettencourt.
Ao longo dos tempos os Saldanha da Gama estiveram na Madeira através de vários dos seus membros a desempenhar funções de relevo, tais como;
--joão Saldanha da Gama que foi nomeado Governador e Capitão-General do arquipélago a 4 de Maio de 1715 e tomou posse a 27 de Junho seguinte. Nasceu em 1674 e morreu em 1754. Distinguiu-se como militar em varias campanhas e fez, como vice-rei da Índia, um governo modelar, prestando ali os mais assinalados serviços ao seu país.
Saldanha (Marquês de). 0 marquês, depois duque de Saldanha, foi eleito senador pela Madeira para a sessão legislativa de 1838 a 1840.
--D. Manuel Saldanha da Gama Melo e Torres foi por decreto de 12 de Junho de 1890 nomeado Governador Civil da Madeira, havendo tomado posse deste cargo a 25 do mês e ano referidos.
Por decreto de 6 de Abril de 1893, foi segunda vez nomeado Governador Civil deste distrito, havendo tomado posse do lugar a 23 do mês e ano referidos.
Saldanha (Fernão). Este Governador Geral da Madeira foi nomeado a 10 de Janeiro de 1625, tomando posse do seu cargo a II de Abril do mesmo ano. Morreu nesta ilha, quando aqui exercia o lugar de Governador a 10 de Agosto de 1626. Por sua morte, ficou exercendo as funções de Governador o Bispo D. Jeronimo Fernando.
Ligaram-se ainda por casamento aos saldanha da Gama os Ornelas e Vasconcelos (com a filha dos condes da Ponte )
Mais recentemente com os Spinolas com os stattmiller Saldanha da Gama
cumprimentos,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
queria retificar a ligação dos spínolas com stattmiler Saldanha e Albuquerque e não Saldanha da Gama.
Obrigado,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caríssimo Fjardim:
Agradeço a sua informação que de nenhum modo altera a minha posição acerca da matéria versada. De resto, quantas ligações existiram e continuam a existir entre famílias de origens mais ilustres e outras menos ilustres.
Sem embargo, não deixo de aplaudir sem qualquer ponta de cinismo a graça e ironia colocada na sua resposta.
Quem com ferros mata, com ferros morre!*rs
É óbvio que não vou aqui discutir mais este assunto, nem pretendo iniciar qualquer tipo de mal estar.
Fica pois não só o meu aplauso pela sua correcção (ou, diria melhor, acrescento) e a certeza de que gostei mesmo da sua forma de me responder.
Só por isso, valeu a pena!
Um forte e caloroso abraço.
Fernando Moreira de Sá Monteiro
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RE: famila Freitas Branco
caro samonteiro,
Nota de reflexão.
Recuando a outros tempos;
--A familia correia heredia, no contexto regional é das mais ilustres do arquipelago. Através da ligação com as melhores familias da região.
Contexto regional:
--Tenho a perfeita consciência das grandes linhagens com solares de grande valor patrimonial, de tradição... estarem no Continente. E que o povoamento da ilha foi feito de gente com sentido de aventura, etc. Mas não se esqueça que mais tarde a Madeira tornou-se num ponto estratégico comercial muito lucrativo para o reino, e começaram a instalar-se familias só a titulo de exemplo, das grandes linhagens italianas, acciaouily (sangue real, ligada a grandes casas), lomelino´( das familias mais nobres de Florença), Dória (28 das familias mais nobres de Genova), Spinola ( 28 das familias mais nobres de Genova-- mandaram o Cristovão Colombo para a Madeira como seu agente comercial),Esmeraldo, entre outras grandes familias--seculo-XVI.
-- A Madeira era mais conservadora e socialmente mais imovel pelo simples facto de ser uma região pequena e casamentos com classes mais baixas resultavam na exclusão social e por um facto curioso; 85% do terriotorio do arquipelago estava vinculado;
O morgadio obedece a regras de sucessão no primogenito, naõ permite a partilha, nem a venda. As classes mais baixas tinham grande dificuldade em subir na escala social. Ao contrário de no Continente a mobilidade era muito mais fácil e não é dificil encontrar familias humildes a alcançarem titulos.
--Relativamente aos escassos titulos que bafejaram Madeirenses. Tenho uma interpretãção muito pessoal; a Distância, a falta de contacto directo com o poder, falta de grupos de pressão na corte, etc ditaram essa realidade e vou dar 2 exemplos: Como é possivel que os Perestrelo não tenham sido agraciados com titulos. Bartolomeu Perestrelo foi como é sabido um dos co-descobridores das ilhas.
Outro exemplo é a linha primogenita dos ornelas e vasconcelos também arredadas de qualquer titulo. Uma qualquer familia do Continente com o estatuto que esta familia alcançou teria concerteza a aprovação real.Apesar de não saber as motivações dos seus elementos vou centrar-me na geneologia e no patrimonio desta ilustre familia. Origens:
Procedem do Infante D. Velozo, filho do Rei D. Ramiro III de Leão pelo seu descendente Alvaro de Ornelas Saavedra que veio a casar com a irmã do marquês de tenerife em que instituiu Morgadio em 1513.foram senhores e administradores de importantes vínculos de morgados e capelas( capela de Santo António da Sé do Funchal, jazigo da família). O imponente Palácio da Rua do Bispo ( edificio urbano), residência de Inverno da família, sustenta o prestígio social dos Ornelas Vasconcelos e da sua união com as melhores linhagens- Esmeraldo, Ribeiro Carvalhal, Gondim e Valdavesso, Câmara Leme, Bettencourt, Correia (ligaram-se aos Heredias), Cabral, Couto Cardoso, Teixeira Dória, e muitas outras.
As memórias da família Ornelas Vasconcelos estão sobretudo fixadas no seu valioso e copioso cartório, o mais amplo dos arquivos de família que o Arquivo Regional da Madeira custodia, e que excede o número de 3000 documentos( quantas familias titulares não gostariam de ter um expoliu tão vasto ). Ilustres desta familia: o Arcebispo e primaz do Oriente D. Aires de Ornelas e Vasconcelos. Estadista Aires de Ornelas e Vasconcelos, Conselheiro de El-Rei D. Manuel II, entre outros.
-- A evidência estatistica que vem pessoalmente provar o inicio do paragrafo anterior: (Infelizmente não tenho junto de mim máquina de calcular)
Tendo em conta que existiram cerca de 4500 titulos subtraia os que foram para as ilhas, de seguida divida pela população do Continente por volta de 1910 ( último titulo concedido ), faça o mesmo para o numero de titulos na Madeira ( cerca de 25 )e para a população.
Não é de admirar que tantas familias do Continente estejam ligadas a familias titulares...
--Os correia Heredia são uma familia ilustre no contexto regional.
Cumprimentos e um abraço,
fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caro Fernando
Não me espantou muito a sua espada-pena em riste em defesa dum ideal e dum amigo. Patusco e curioso, ser um descendente da velha e muito nobre Casa de Sá, miguelistas façanhudos, trovejando em defesa dum Magalhães de Canavezes, cujas gentes só se tornaram notadas depois das façanhas bélicas liberais, constitucionais e "cartistas", de António Vieira de Magalhães que tb. soube refazer a sua fazenda, se calhar com a preciosa ajuda da Maçonaria, num grau intermédio, q.b.... e se não chegou à grandeza titular, foi porque a morte o colheu mais cedo, já em perfeita harmonia com o seu confessor das Taipas e o pahroco de S.Martinho de Ariz.
Mas deixemos isso. Houve realmente um equívoco de Camisão Soares no seu juízo de valor acerca do tratamento dado a SAR a Senhora Duquesa de Bragança. Talvez por este próprio tratamento formal, mas a verdade é que fomos criados assim. A educação que tivemos obriga-nos a tratar "os Grandes de Portugal" tal como devem ser tratados, com o devido respeito por eles mesmos e pelo que nos representam, no contexto histórico e social. Claro q. em familia e "debaixo de tecto", não será exactamente assim, mas quando se escreve (e era o caso) justifica-se o mínimo de rigor e formalidade. Como diz o nosso sábio confrade Eduardo de Albuquerque, "coisas da idade"...
Sobre a família Freitas Branco, repito a minha alta consideração pela mesma, nas mais diversas vertentes. Tenho o gosto de ter como amigos alguns Freitas Branco, 1ª linha e 1º ramo, com quem privo tanto quanto posso. Em política, temos algumas divergencias... talvez por falha minha, assumido autocrahtico, ou ainda ultra democrático! Estou ainda para saber...
Quanto à ancestralidade da família, o meu ilustre e remoto parente Vasco Jácome ( a propósito, que é feito do Diogo e da Mafalda, com quem muito me dei em Vila do Conde, há poucas dezenas de anos...) do Avelar, explicou já e claramente, não ser remota. Mas isto de ancestralidade não é tão linear assim, não duvido que os nossos amigos FB possam encontrar raizes, bem nobilitadas mesmo, anteriores à Fundação. E não vejam qualquer cinismo nisto.
Sobre os Herédia e V. da Ribeira Brava, creio que repito o meu querido Tio-primo Henrique (C. de Campo Belo) na sua redacção conjunta com outros esclarecidos genealogistas, feitores do ANP/1950 - remeter para o próximo
ANP... É verdade Fernando que ainda hoje me emociono no 1º de Fevereiro, aniversário do terrível regicídio - de resto e há poucos anos ainda, SAR o Senhor Dom Duarte, foi por nós acompanhado numas solenes exéquias e pela infausta data, celebradas nos Clérigos. Creio que ainda era solteiro e com grande preocupação nossa...
Minha mulher, é neta do "numeroso deputado" Dr. A. Pinheiro Torres, que apesar da sua frágil figura, deu uma estalada em pleno Parlamento, ao dito visconde republicano! Nenhum de nós esquece Rocha Martins na sua terrível descrição do assassinato. Nenhum de nós pode esquecer a actuação de SAR o Príncipe Real, na defesa do seu querido Pai!
Mas, o que lá vai, lá vai. Os netos não respondem pelos actos dos avós. Depois, o mesmo visconde teve um horrível fim às mãos da Repúbica. E mais ainda, não está sequer mínimamente provada a pretensa intervenção malévola do dito visconde, no odioso assassinato.
Finalmente, que fique bem claro que me curvo diante de SAR a Senhora Duquesa de Bragança, consorte do legítimo pretendente ao Trono de Portugal, neto de SMI o Senhor Dom Pedro IV!
Magalhães
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RE: famila Freitas Branco
Caro Magalhães
Eu também sou descendente da velha e muito nobre Casa de Sá. Por outro lado sou Pereira de Araújo Camisão. Sou descendente de Miguelistas. E sabe, não renego meus antepassados.
Uma coisa lhe digo meu caro: não confunda a ala tradicionalista com a conservadora: que dividiram os Miguelistas.
Em segundo lugar, acho que lhe fica muito bem respeitar a Isabel de Herédia.
Em terceiro lugar, o senhor é livre de ter as suas opiniões: não é uma
questão de ser truculento, é apenas questão de estilo.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisáo Soares
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RE: famila Freitas Branco
Caro A. Camisão Soares
Creio que nesta sua deliciosa arengada errou o endereço. Todavia, se por acaso me é dirigida, lamento dizer-lhe que voltou a enganar-se no seu juízo de valor.
Se leu a minha justificação anterior, não a entendeu, o que não é culpa minha...
E mais não digo, excusando-me duma "truculência" ou rudeza de verbo, talvez inconveniente neste lugar.
Magalhães
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RE: famila Freitas Branco
Caro Magalhães
Quando falei em diferença de estilo, não estava directamente a fazer
referência à sua pessoa. Estava-me a referir à extrapolação do tópico inicial, o que levou a momentos de fulanização inadmíssiveis. Sempre
gostaria de saber porque é que se mencionou D.Isabel de Herédia e
Bragança!
Saiba que meus antepassados deram várias vezes seu sangue por causas:
uma delas foi a Miguelista.
Quanto à sua escusa de truculência e rudeza, sempre lhe digo que nunca
gostei de meros processos de intenção. Se quizer ser rude que o seja,
faça-me apenas o favor de não ficar pela ameaça. Não sou homem para isso.
Espero que esta querela acabe. Não estou no Fórum para arranjar inimi
zades, mas também não as temo.
Meu caro, pense no lado positivo
das coisas.
Os melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: famila Freitas Branco
Tenho bastantes elementos sobre a Família Freitas Branco, mas depois de ler algumas mensagens fiquei sem perceber qual será o interesse sobre esta família, por isso antes de oferecer qualquer informação, gostaria que me esclarecesse isto.
Cumprimentos.
dvl70@hotmail.com
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RE: famila Freitas Branco
Caro dvl,
O meu interesse nesta familia, é o mesmo que eu tenho pela genelogia (gosto puro e simples ).
Regra geral, quando lanço um tópico no forum, deve-se a familias das quais eu conheço algum elemento(s), ou então sei quem são as pessoas, daí a minha participação maioroitariamente sobre faimilias da Madeira.
No caso dos Freitas Branco, conheço e sei quem são várias pessoas desta familia bem como uns parentes Silva Branco (Todos da Madeira).
Cumprimentos,
Fjardim
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RE: famila Freitas Branco
Caro FJardim,
Existem dois livros sobre os Bettencourt que falam sobre os Freitas Branco, e tenho umas fotocópias de um livro sobre as famílias da Madeira. Através de um estudo conseguiram fazer a ligação (não provada) entre as duas famílias Parada de Castro e Freitas Branco (actual). Estes Paradas de Castro não conheço descendência. Mas tenho em mãos um trabalho que estou a realizar para um Freitas Branco, com vasta ascendência.
Cumprimentos,
dvl
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RE: famila Freitas Branco
Sobre a familia Freitas Branco:
http://www.rede-nonio.min-edu.pt/es/fam_freitas_branco/portugues/index.html
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RE: famila Freitas Branco
Houve dois ramos: O primeiro refere-se ao Dr. Antº de Freitas Branco, emissário de D. Pedro II, etc, da qual é a origem dos Parada de Castro, e que é filho de Domingos Fernandes Branco, e neto de Pedro Luís Branco. Não sei como é que o apelido Freitas aparece neste caso.
Outro ramo diz respeita à família Freitas Branco que actualmente se conhece, a qual parece que descendem de uma irmã do dito António, mas que não há prova. Agora, o nome Freitas entronca com o casamento de António Manuel Fernandes com Antónia Maria da Paixão, filha de Amaro de Freitas, dos Freitas de Santa Cruz. Deste casamento foram testemunhas João de Freitas Almada e Pedro Gonçalves de Gouvea. Desta casamento já existem alguns filhos a usarem o nome Freitas Branco, sendo um deles António Manuel de Freitas, avô dos conselheiros Silvano (ramo dos músicos e do Visconde do Porto da Cruz) e Luís de Freitas Branco (ramo da Duqueza de Bragança).
Os Freitas e Abreu ligam-se com os Freitas Leal, por Valentim Lúcio de Freitas Leal e sua mulher D. Augusta de Freitas e Abreu, trisavós do actual Visconde do Porto da Cruz.
Para mais alguma coisa tem o meu e-mail: dvl70@hotmail.com
Os meus cumprimentos
Duarte Vilardebó Loureiro
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RE: famila Freitas Branco
agradecia que alguem me dissesse se sabe algo sobre um (andreia) de freitas branco ,militar na india em 1842 ,nat de portugal que eventualmente deixou descendencia na india
grato
jorge arez
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RE: famila Freitas Branco
Agradeço muitíssimo se alguém puder me dizer algo ou me indicar alguma bibliografia sobre Antonio de Freitas Branco, emissário de D. Pedro II.
Obrigada
Fátima Toledo
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famila Freitas Branco
Boa noite!
Meu nome é Elaine e estou tentando encontrar o máximo possível de pessoas da minha família "Freitas".
Pesquisando, observei algumas modificações como:
Na minha árvore genealógica utilizamos o sobrenome "Fidélio de Freitas" , mas vi que Fidélio era o nome de algum parente bem distante, e que predomina é "Freitas Branco".
Meu pai veio de Portugal - Ilha da Madeira -
Gostaria de informações e como posso proceder para encontrar parentes e montar minha árvore genealógica.
Desde já agradeço.
Elaine.
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famila Freitas Branco
Gostaria de mais informações.
nanyle2@yahoo.com.br
Grata
Elaine Freitas
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famila Freitas Branco
Muito Bom dia!
Não sei se é possível ressuscitar um tópico tão antigo, mas, consegui, finalmente juntar elementos para minha árvore genealógica.
Minha bisavó Anna Augusta (avó paterna do meu pai) é da Ilha da Madeira, filha de António de Freitas Branco e Francisca Joaquina de Andrade, que se casaram em 1852 na Paróquia da Boaventura.
Agradeço se tiver informações a respeito.
Melhores Cumprimentos,
Ana Moura
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famila Freitas Branco
Att Ana Moura
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=2374&FileID=92644
Casamento de António e Francisca Joaquina Andrade, ele filho de outro António Freitas Branco e de Quitéria Andrade, ambos da Boaventura, S. Vicente, e ela filha de Joaquim Gomes Pereira, natural de Santo António, Funchal e de Maria Joaquina Andrade, da Boaventura.
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famila Freitas Branco
Olá Jorge,
Não sei é o mesmo António que procuras.
Achei no tombo.pt da Madeira o registro de descrição do casamento do meu tetravô António de Freitas Branco com minha tetravó Francisca Joaquina de Andrade em 28 de Junho de 1852 na Paróquia da Boaventura.
Tenho as informações do arquivo do registro, porém não o tenho efetivamente, nem mesmo cópia digital. Já entrei em contato com eles, mas ainda não obtive a resposta.
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=2518&FileID=1181000
Casamento dos pais de António Freitas Branco, António Freitas Branco e Quitéria de Andrade, paróquia da Ponta Delgada, S. Vicente, em 1813 imagens 280 e 281
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=2518&FileID=1181025
imagens 305 e 306, assento 350, casamento dos pais da mulher de António Freitas Branco, Francisca Joaquina Andrade:
Joaquim Gomes Pereira e Maria Joaquina Andrade, casamento na paróquia da Ponta Delgada, S. Vicente.
Só pretendi enviar estes assentos no pressuposto de que não os tivesse ainda!
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famila Freitas Branco
Nossa, Jorge, nem sei como agradecer!!!
Não os tinha mesmo!
Muitíssimo obrigada :)
estou anexando tudo no meu arquivo.
Muito, muito obrigada, mesmo :)
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=3515&FileID=98886
imagens 14 e 15, batismo de Francisca
O António Freitas Branco e a Francisca Joaquina Andrade, casados em 1852, tiveram pelo menos 3 filhos
Francisca, acima o assento dela, 1852
Francisco 1854
e Luis, nascido em 1868, todos na Boaventura.
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=3516&FileID=99056 assento de Francisco, outro filho do casal Antonio F Branco/Francisca Joaqª Andrade
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famila Freitas Branco
Pois é, o que não entendo é que não acho justamente o assento da minha bisavó, Anna Augusta, filha de Antonio e Francisca...O que pode ter acontecido?
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=42157&FileID=99316 Assento de batismo de Luis o filho nascido em 1868, falecido em 1935 em S. Jorge, Santana.
e o seu casamento em 1897 na Boaventura
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=51403&FileID=94927 imagens 11 e 12
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famila Freitas Branco
Os livros de batismos da Boaventura de 1851 a 1859 não estão online, pelo que nesse período se Ana Augusta nasceu, terá de solicitar ao Arquivo Regional da Madeira a pesquisa desse assento, se nasceu entre 1860 e 1861 (em 1862 nASCEU Francisca) ENTÃO OS ASSENTOS ESTÃO ONLINE
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famila Freitas Branco
Entendi...
Não sei ao certo a data de nascimento dela, mas realmente é entre 1858 e 1861...
Mas uma vez, muitíssimo obrigada!
Entrarei em contato com ele para solicitar a pesquisa.
Meus melhores cumprimentos e um excelente final de domingo.
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famila Freitas Branco
Sabe em que ano nasceu Ana Augusta? Ela casou onde no Brasil?
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famila Freitas Branco
Não tenho certeza porque em cada certidão de um filho ca no Brasil o cálculo da uma idade diferente...
A história dela é meio complicada...
Ao que tudo indica, ela se casou em 1888 aí na Madeira com um António Teixeira.
Veio para o Brasil neste mesmo ano e aqui, no dia 1o de Janeiro de 1889 nasceu o seu 1o filho, Humberto, filho do tal António.
Mas no registro, não foi o António que declarou. Tenho um pouco de dificuldade de entender algumas caligrafias antigas. Não sei dizer se ele já estava falecido.
Mas, no ano seguinte, em 1890, meu avô nasceu. No registro ela estava como viúva do António. Ela viveu com o meu bisavô Salvador, também português, e tiveram 4 filhos, mas somente oficializaram a união em 1909 aqui no Rio de Janeiro.
Encontrei a certidão de nascimento de todos os filhos e de casamento dela mas não encontrei o óbito.
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=20&FileID=689671
Casamento de ANA FREITAS e António Teixeira em 1888, freguesia da Sé, Funchal. Tinha 30 anos, nasceu em 1858 em Boaventura, era viúva de Manuel Estevão de Freitas.
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famila Freitas Branco
https://arquivo-abm.madeira.gov.pt/viewer?id=2429&FileID=94230 Primeiro casamento de Ana Agusta em 1884, Boaventura, com Manuel Estevão de Freitas, ela aqui de 27 anos, como tal, nasceu em 1857 ou 1858 na freguesia da Boaventura, Concelho de São Vicente.
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famila Freitas Branco
Será ela mesmo Sr. Jorge?? Não consegui entender nadinha da caligrafia...os nomes conferem?
Nossa, o senhor é um anjo!
Coitada, quer dizer que a pobre enviuvou 2 vezes?
Este aqui é a certidão de nascimento do filho deles, Humberto, aqui no Brasil:
https://www.familysearch.org/ark:/61903/3:1:S3HY-DZ49-BVQ?i=86&cc=1582573&personaUrl=%2Fark%3A%2F61903%2F1%3A1%3A79Z5-7J6Z
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famila Freitas Branco
É ela sim senhora!!! Assim, não há dúvida que terá de solicitar ao Arquivo Regional da Madeira o assento dela em 1857 ou 1858. Ela não utilizava o apelido Branco.
Ao dispor
Jorge Resende
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famila Freitas Branco
Não tenho como lhe agradecer, Sr. Jorge!
Muito obrigada pelo empenho em me ajudar! Como disse, o senhor é um anjo!
Tenha uma excelentes semana!
Ana Moura
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