Da Madeira
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Da Madeira
Olá a todos
Gostava de saber de coisas da Madeira, coisas genealogicas claro! Tenho interesses em familias:
Perestrelo, Favila, Bettencourt, Câmara, Batista, Vasconcelos, Andrade, Homem, Gouveia, etc
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RE: Da Madeira
Indico-lhe, como exemplo, o livro de Luiz Peter Clode “Descendência de D. Gonçalo Afonso d’Avis Transtâmara Fernandes, O Máscara de Ferro Português” – 1983.
Aí encontra genealogias madeirenses.
Cumprimentos,
Vasco Jácome
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RE: Da Madeira
Muito grato. Esse terá sido uma das minhas primeiras buscas!
Posso dizer-lhe que o trabalho do Arquivo regional da madeira é um exemplo, pois acaba de editar 4 volumes muito bem feitos que são os indices dos casamentos de perto de 20 freguesias da Madeira! Um exemplo para os nossos tristes e CARISSIMOS arquivos.
Até breve
Francisco Braz Teixeira
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RE: Da Madeira
Favilas: Procedem do Conde de Favilha e do Conde D. Pelayo, asturianos, que ajidaram a ganhar a Espanha perdida, em tempo de el-Rei D. Rodrigo.
Veio para Portugal, no tempo de el-Rei D. Afonso V, um João Favela que casou com D. Beatriz Coelho, parente do Coelho assasino de D. Inês de Castro. Houve de João Favela e de D. Beatriz Coelho estes filhos:
1º- Fernão Favela, que casou na Madeira.
2º- João Favela, que tambem casou na Madeira.
3º- Bartolomeu Favela, que casou na dita ilha.
4º- Catarina Favela, que casou nos Açores.
Bettencourt:Procedem dos vices-Reis das Canárias.
Camaras: Procedem de João Gonçalves Zarco, descobridor da ilha da Madeira.
Perestrelos: Procedem de Bartolomeu Palestrelo, primeiro Capitão Donatário do Porto Santo, casou 1ª vez com D. Beatriz Furtado de Mendoça, deste casamento houve três filhas:
1ª- D. Catarina Furtado, que casou com Mem Rodrigues de Vasconcellos.
2ª- D. Iseu Palestrela que casou Pero Corrêa, senhor da ilha Graciosa.
3ª- D. Beatriz Furtado.
Bartolomeu Palestrelo, depois de viuvo casou 2ª vez, com D. Isabel Moniz, de que teve apenas um filho:
4º- Bartolomeu Palestrelo, que foi segundo Capitão Donatário do Porto Santo.
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RE: Da Madeira
elucidário madeirense dixit:
Acciaioly. Encontramos este apelido escrito de diversas maneiras, seguindo aqui a forma adoptada presentemente pelos representantes da família que o usa. O primeiro que com tal apelido veio a esta ilha foi Simão Acciaioly, que, dos estrangeiros trazidos à Madeira pelos azares da fortuna, parece ter sido um dos de mais autêntica nobreza. Era natural da cidade de Florença e filho de Zenobio Acciaioly, a quem o imperador Carlos V havia concedido grandes privilégios e regalias. Pertencia a uma distintíssima família, e afirmase que descendia por varonia dos antigos duques de Atenas. Muitos membros desta família se distinguiram notavelmente nas armas, nas ciências e nas letras, e tiveram representantes ilustres em muitos países da Europa. Henriques de Noronha cita trechos de vários autores nacionais e estrangeiros que se ocupam da família Acciaioly.
Quando o ilustre anotador das Saudades da Terra se ocupa da origem do vinho da Madeira, insere o seguinte trecho, que muito de perto se relaciona com o assunto deste artigo: “Entre o vinho malvasia e a família Acciaiuoli, uma das mais distintas desta ilha, há notável coincidência histórica. Esta família é de origem florentina, e deriva o apelido de aço (acciaio, em italiano), objecto do comércio que a tornara opulenta. Dela descendia Reniero Acciaiuoli, ao qual a imperatriz titular de Constantinopla, Maria de Bourbon, conferiu em 1364 os senhorios de Vestitza e Corinto, de que ele se apossou, assim como do ducado de Athenas, com Tébas, Argos, Megara e Sparta, constituindo o principado de Acciaiuoli, que, de mais em mais afrontado dos turcos, foi afinal destruído em 1456, por Mahomet II. A ilha Minoa, donde são os vinhos de Malvasia, se não formava parte desse principado, era dele limítrofe ou próxima. Assim, pois, é não só possível, mas natural que os Acciaiuolis, vindo, como vieram, estabelecerse na ilha da Madeira (o primeiro de que houvemos notícia foi Simão Acciaiuoli, 1515) para cá trouxessem, por curiosidade própria, ou por motivo ao presente ignorado, a vinha Malvasia”.
Armas: “Em campo de prata um leão azul com a língua e unhas de vermelho, elmo de prata aberto, guarnecido de ouro, paquife de prata e azul, e timbre o mesmo das armas “.
Informamnos que, no Boletim da Sociedade de Bibliophilos Barbosa Machado, vol. III e pág. 27, vem indicado um manuscrito pertencente à Casa Cadaval, que tem o título seguinte: Achaioli Genealogia por Miguel Achaioli, I661, fol. É possível que este manuscrito forneça novas informações sobre a família Acciaioli, na Ilha da Madeira
Andrade. Os irmãos João Fernandes de Andrade e Diogo Fernandes de Andrade, fidalgos de Galiza, foram os primeiros que para esta ilha vieram usando este apelido. Obtiveram muitas terras de sesmaria no Arco da Calheta e aí estabeleceram residência. D. João II, por alvará de 20 de Fevereiro de 1485, concedeu ao primeiro dos dois o uso das seguintes armas: “em campo de ouro um sagittario, metade do homem e metade do cavallo, o homem nú da sua cor, o cavallo entre muzello e castanho escuro com um arco armado nas mãos de vermelho e a corda de prata, a frécha empenada de verde, elmo de prata serrado, paquife de ouro e de verde e por timbre o meio sagittario com seu arco”.
Diogo Fernandes de Andrade vendeu a seu irmão os terrenos que possuía no Arco e foi para a Galiza reivindicar a posse duma herança que pertencera a sua mãe, o que não pôde conseguir por estar incorporada nos bens da coroa.
João Fernandes de Andrade, conhecido depois por João Fernandes do Arco, por ter vivido nesta freguesia e nela possuir muitas terras, instituiu uma casa vincular, que tinha como sede a capela de Nossa Senhora da Consolação. Faleceu a 9 de Abril de 1527 e ali foi sepultado, em cujo túmulo se lia o seguinte epitáfio: “Aqui jaz João Fernandes e Beatriz de Abreu, sua mulher, que foram os primeiros fundadores deste Arco”.
A seu sobrinho, Fernão Dias de Andrade, filho do seu irmão Diogo, foi por D. João III por alvará de l7 de Abril de 1528, confirmado o brasão de armas passado a seu tio e que vem transcrito na íntegra no Nobiliario de Henriques de Noronha, de que existe uma copia na biblioteca do Funchal.
Batista. Este apelido procede de Misser João Batista, que era de nobre família genovesa de Usodimare e que no ultimo quartel do século XV se estabeleceu nesta ilha. Fez assentamento na freguesia do Porto da Cruz, onde teve muitas terras de sesmaria. Com o nome de Terra Batista há um sítio naquela freguesia, que pertencia ao morgadio instituído por Misser João Batista e que se perpetuou nos seus descendentes. Casou com Tristoa Teixeira, filha do descobridor Tristão Vaz, primeiro capitão donatario de Machico.
felgueiras gayo entre outros dixit:
Perestrelos: 3 – BARTOLOMEU PERESTRELO. Chegou à Madeira com João Gonçalves, o zargo e trsitão Vaz em 1419-20. Fidalgo da casa real. Foi o primeiro capitão Donatário da Ilha do Porto Santo por carta de Doação de Donataria a 1 de Novembro de 1446. Casou em primeiras nupcias com D. Margarida Martins que assassinou, e do qual não houve geração. Casou em segundas nupcias com D. Brites (Beatriz) Furtado de Mendonça, filha do capitão-mór do mar Afonço Furtado, do qual houve a seguinte descendência.
4 – D. Catarina Furtado de Mendonça 4 – D. Izeua Perestrelo
4 – D. Filipa de Mendonça Furtado
Após envuivar, casou em terceiras nupcias com D. Isabel Moniz, irmã ou meia irmã de Vasco Martim Moniz que se fixou na Madeira em 1450, e de garcia Moniz e de Cristóvão Moniz, que foi bispo de anel.
4 – Bartolomeu Perestrelo
4 – D. Filipa Moniz de Melo
4 – D. Briolanja Moniz
Portanto, existe de facto muita coisa já escrita e descoberta sobre a origem da Madeira e a deslocação de filhos segundos, entre outros nobres da europa para a ilha da Madeira, e .......
estão na net à disposição de todos os 3 volumes do Elucidário, além de muitas outras referências bibliograficas. Aliás, o Arquivo da Madeira bate aos pontos a maior parte dos arquivos nacionais em profissionalismo e vontade de servir os seus leitores.
Genealogistas sobre a Madeira, e seus descendentes já somos menos!
Receba um abraço meu e venha daí documentação nova!
Francisco Braz Teixeira
fbteixeira@mail.telepac.pt
www.geocities.com/Heartland/Village/5807
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RE: Da Madeira
Gostava de saber a origem do apelido Cayres ou Cayros, e se possivel a data de nascimento e casamento de Maria de Cayres da Camara, falecida a 7 de Janeiro de 1580, casada na ilha da Madeira "Sé do Funchal ?" com Francisco da Cunha, da ilha de Santa Maria "Açores". E ainda a data de nascimento de uma filha destes, Catarina de Sousa da Cunha, que casou na ilha da Madeira "Sé do Funchal ?" a 20 de Abril de 1579 com Jorge Pinto Atouguia da Costa a que outros chamam de Jorge Pinto Velho da Costa.(Tiveram um filho, esse sim chamou-se Jorge Pinto Velho da Costa, nascido na Sé do Funchal e casado em Santa Maria com Luisa de Figueiredo de Lemos).Obrigado.
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RE: Da Madeira
Meu caro, aquilo que pesquisa já nem deve encontrar no Arquivo Distrital da Madeira, pois como deve saber, e peço desculpa de estar a ensinar a missa ao padre, os assentos só se começaram a escrever em meados de 1500, pelo que.........
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RE: Da Madeira
Caro domconde
pelo que...... se pelo menos me souber informar da origem do apelido Cayres agradecia.
Cumprimentos,
Cascais
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RE: Da Madeira
Olá,
O Arquivo Regional da Madeira está situado aonde no Funchal? Quem é o seu director(a)?Sabe?
Obrigada
Ana Josué
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RE: Da Madeira
Gostaria de apanhar boleia neste assunto de familias da Madeira.
Se alguém me puder ajudar quanto a ligações e descendência da familia Salviati, com origem em Giacomo Salviati que foi de Florença para a Madeira cerca de 1490, na sequência da "conspiração Pazzi" ....
Agradeço antecipadamente a vossa atenção
Luis Melo
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RE: Da Madeira
Dra D. Fátima Barros
Arquivo Regional da Madeira
Palácio de São Pedro
Rua da Mouraria 33
9000 – 047 FUNCHAL
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RE: Da Madeira
Relativamente á familia homem(de gouveia), lancei para discussão neste forum com o titulo "familia Homem de Gouveia".
A familia Prestrelo neste momemto està representeda na familia favila. A representação deu-se por quebra de varonia dos Prestrelos e atrvés de casamento os Perestrelos, passaram a donatoria do Porto Santo para os Favila.
Os bettencourt, descendem do Vice-rei das Canarias, e ramificaram-se muito na Madeira atrvés de ligações com as melhores familias da região.
Osd Camara descendem de João gonçalves Zarco, cuja descendência ligou-se às melhores familias da região, bem como ás melhores familias do reino.
Os batista têm sangue Spínola.
Os Vasconcelos, existe a familia Ornelas e Vasconcelos, das principais familias da região.
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RE: Da Madeira
Os Perestrelos não passaram do Porto Santo para os Favilas. No séc XIX, o Conselheiro Manuel José Vieira, homem de grande projecção social e política na Madeira recebeu uma herança de um senhor Favila, o qual não tinha parentes mais chegados a quem deixar os seus bens. Este conselheiro era casado com D. Filomena Perestrelo, a qual era filha do Doutor Gregório Francisco Perestrelo da Câmara ( pags 224 e sgs do Livro de Luiz Peter Clode " A Descendencia de D. Gonçalo Afonso...")
A quebra de varonia dá-se, neste ramo dá-se à neste casamento.
A não ser que se considere Vicente de Noronha Perestrelo, filho ilegitimo, tido em Lisboa, de Gaspar Peretrelo da Câmara com Maria de Miranda....
Ao que pude apurar o Livro de Luiz Peter Clode está correcto no que concerne os Perestrelo, tendo como fonte o Nobiliário de Henrique henriques de Noronha.
Os Perestrelos passaram do Porto Santo para Porto Moniz, e só depois para o Funchal. Aguardamos com alguma ansiedade a continuação do excelente trabalho do Arquivo Regional da Madeira sobre os índices dos assentos de casamento. um luxo a não perder.
cumprimentos
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RE: Da Madeira
Não percebo muito bem a primeira frase com que iniciou o seu comentário:" Os Perestrelos não passaram do Porto Santo para os Favila".O que eu disse foi:" A familia Prestrelo neste momemto està representeda na familia favila", mas posso reformular a minha afirmação:"a donatoria do Porto Santo (ilha), passou aos Favila por casamento com uma Perestrelo (quebra de varonia), que era a primogenita do donatário do Porto Santo, e a partir de então os donatarios passaram a chamar-se favila(está pouco rigoroso porque não tenho de momento comigo qualquer dado).Também tenho o livro que citou do luiz Peter Clode e acho que limitou-se muito temporalmente(séc.XIX), visto a extinção das donatorias ter sido muito antes. Tenho muita pena de estar ausente da Madeira (onde tenho a minha bibliografia). Esta questão não saiu de conclusoes tiradas da minha cabeça, há varios livros que referem esta questão:A DRAC (direcção regional assuntos culturais)lançou um livro escrito por um Açoriano, cujo titulo é "Os Bettencourt, da Madeira para o planalto de Hílua", onde existem várias geneologias, entre elas a dos donatarios do Porto Santo atrvés da linha primogénita dos Homem de Gouveia que por casamentos ligaram-se aos Donatarios. É por isso, que se recuar 2 páginas atrás no seu livro encontrará um ascendente com um nome que não me recordo; Perestrelo Bettencourt camara noronha Homem de gouveia, (ascendente da D. filomena Perestrelo) em TITULO DE FAVILAS.
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RE: Da Madeira
O Conselheiro de que lhe falei é o trisavô da minha mulher, e por isso tetravô dos meus filhos.
www.geocities.com/Heartland/Village/5807 é a minha página, onde penso que poderá encontrar esse ramo. Há já muito tempo que não a actualizo, por isso peço que me desculpe alguns erros que sei que lá vai encontrar.
Encontrará também um primcípiod e um esboço de um trabalho que gostava de fazer sobre os Perestrelos.
Até breve
Francisco Braz Teixeira
fbteixeira@mail.telepac.pt
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RE: Da Madeira
Conheço um joão perestrelo favila vieira, filho do ex-embaixador Fernão perestrelo favila vieira e bisneto da D. Dulce(?)homem de gouveia. e descendente do dr.Manuel vieira.
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RE: Da Madeira
Tenho que expressar aqui um pormenor sem grande importância, mas com importância suficiente de ser dito. è com alguma injustiça e também falta de habilidade dos descendentes do Bartolomeu Perestrelo, que não receberam qualquer titulo Nobiliarquico,e que eu penso terem direito, não só pela sua boa linhagem mas também por terem sido co-Descobridores da Ilha da Madeira. Outros, que foram, também descobridores, habilmente souberam receber titulos na devida altura, que lhes deram estatuto, rendas com que mantinha esse mesmo estatuto, respeito social e bons casamentos.
Sem grande rigor li algures, que em certa altura a casa dos Perestrelo caiu em certa desordem, e foram deixando o tempo passar sem que a familia fosse reclamar ao reino um titulo. Só muito mais tarde é que um descendente mais consciente da sua condição, foi á corte fazer um pedido que foi aceite, mas que por motivos (não me lembro quais, mas relativas a instabilidades que se viviam no país ), não foi diferido.
Isto para reforçar a ideia, que a Madeira sempre esteve ausente de titulos, e que eu não acredito que fosse pela falta de qualidade dos residentes, mas simplesmente, só quem andasse a bajular a corte é que era promovido. Só mais tarde com a agitação dos liberalistas é que começaram a ser dados titulos ao desbarato, para tentar evitar o enivitavel.
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RE: Da Madeira
É primo da minha mulher. Fernão PFVieira é filho de outro Fernão PFV, que tinha mais um irmão e 3 irmãs. Uma das irmãs era a avó da minha mulher.
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RE: Da Madeira
Olá, boa tarde. Gostaria de saber se tem conhecimento de alguma ligação entre os Perestrelos e os Homem de gouveia ( sem ser a ligação que ambos sabemos), tendo em conta que os Perestrelos passaram do Porto Santo para o Porto Moniz, e como deve saber, a presença dos Homem de Gouveia no Porto Moniz foi relevante (houve vários administradores e presidentes de camara).
cumprimentos,
Fjardim
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RE: Da Madeira
Viva!
Sou novo no fórum e até nos temas relacionados com a genealogia. Mas quando tomei conhecimento, também por acaso, achei que poderia ser uma oportunidade para satisfazer alguma curiosidade, que não tenho vindo a alimentar, acerca da minha ascendência materna, onde os únicos elementos mais relevantes que possuo são os nomes dos bisavós - Piedade Marta Valente e Luis Nunes Vieira e avós - Isabel Nunes Ferreira e Luis Nunes Vieira, e das suas duas filhas Maria Ângela Nunes Ferreira Pestana Marques e Dulce Maria Nunes Ferreira Pestana Pimenta.
Luis Nunes Vieira foi uma "personalidade" de Machico, de onde era original, e as estórias que cresci a ouvir são as minhas únicas referências indiciadoras da sua personalidade.
Há também elementos indiciadores de descendência do descobridor Tristão Vaz Teixeira, mas não tenho certezas, apenas se diz, donde depreendo vir o apelido Teixeira que outros antepassados de Machico têm.
Gostaria aqui, apenas, que alguém me pudesse dar indicação de bases de pesquisa ou documentos, e onde posso em Lisboa (onde agora vivo, apesar de ter nascido na Madeira, Funchal) adquiri-los.
Grato pela vossa possível colaboração,
Aguardo novas informações.
LR
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Da Madeira
Apesar de aqui vir referido Vicente de Noronha como ilegitimo no seu registo de casamento tal não é afirmado sendo ali dito filho de Gaspar Perestrelo e Maria de Miranda, sendo esta do Estreito da Calheta. A esposa é D. Branca filha de Pedro Moniz da Câmara e D. Isabel, com dispensa do 3º e 4º grau de consaguinidade
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