Famílias do Alentejo - Alandroal
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Famílias do Alentejo - Alandroal
Procuro dados sobre as segintes famílias:
Fontes, Alferes, Conceição(?), Galhardas, Vieira, Pereira, Solas
Grata pela vossa atenção,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Em tempos conheci no Alandroal um sapateiro a quem chamavam Zacarias Solas (não sei se era o nome ou se por causa da profissão que exercia) e já o seu pai sapateiro também era conhecido por Manuel Solas; Faleceu por volta de 1967, com cerca de 80 anos e mais não sei.
Jose Almeida
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Boa tarde,
Conheço uma familia Alferes do Alandroal.
A maior parte migrou para Lisboa e outros emigraram para Holanda.
Julgo que a posso ajudar. O que quer saber exactamente ?
Da minha parte procuro informações sobre a familia Feiticeiro também do Alandroal.
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Agradeço a informação prestada.
Com os meus melhores cumprimentos,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Ana
Parece-me que poderei tratá-la assim. A minha avó materna tinha o apelido Alferes. O que tenho é o seguinte e começa na Herdade da Fonte Santa:
-Joaquim Manuel Alferes (casou com Mª do Rosário) e foram pais de
-Joaquim Alferes (conhecido por Joaquim da Fonte Santa) e Baltazar de Fontes Alferes (meu bisavô) que casou com Brígida Maria Pereira Solas, pais de:
- Maria Filomena de Fontes Alferes (sem descendência) e Baltazar José Alferes e
- Felicidade de Fontes Alferes (minha avó).
Consultando a minha mãe, sei também que o irmão do bisavô foi pai de quatro senhoras e um senhor e que este último, por sua vez, teve cinco raparigas e um rapaz. Sabemos também que duas destas senhoras terão ido para a Holanda. Tenho os nomes próprios de todos, faltando alguns apelidos devido aos casamentos que entretanto aconteceram.
Quanto à sua Família Feiticeiro, lamento não ter agora qualquer informação para lhe dar. Vou no entanto tentar obter qualquer informação junto de duas tias.
Gostaria de conhecer melhor a história da Herdade e dos primeiros donos. Poderemos trocar outros dados em privado, se assim entender, pelo que lhe poderei dar o endereço electrónico.
Deixo-lhe os meus melhores cumprimentos.
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Manuela,
O mundo é muito pequeno!
Uma das senhoras que emigrou para a Holanda Chama-se Maria Joaquina Alferes Feiticeiro e é casada com José Fernando Feiticeiro, irmão da minha mãe, Maria Joana Feiticeiro C. Soares.
Passei momentos muito agradáveis da minha infãncia na Fonte Santa.
Agradeço que me deixe o seu endereço electrónico.
Julgo ter muito para lhe contar.
Atentamente
Ana
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Olá Ana!
Demorei a responder devido a razões diversas e também estava a tentar dar-lhe um endereço do sapo mais disponível do que o que lhe deixo só que como não vou até lá já há muito tempo não consigo acertar. Mas a este vou todos os dias, aqui fica:
manuela.torres@dgidc.min-edu.pt
Um abraço
manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Manuela,
Pergunto-lhe, meramente por curiosidade, se tem parentesco com os cantores Vitorino e Janita Salomé?
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Luís,
O que o leva a perguntar? Não me importo de lhe responder embora às vezes me questione sobre a imensidão de dados que sobre todos nós aqui estão nesta base e como poderão ser utilizados.
Bem, espero não me enganar pois vou responder apenas fazendo recurso à memória. A mãe dos cantores e a avó materna são primas da minha avó materna. O bisavô deles, nesse ramo, devia ser primo direito (?) de um bisavô meu. Não sei se me engano mas parece-me ser assim. Serei prima em 4º/5º grau. Contudo não tenho aqui forma de confirmar e se por acaso tem dados mais fiáveis gostaria de os conhecer.
Com os meus melhores cumprimentos
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Manuela,
Grato pela resposta.
O que me levou a perguntar foi, nem mais nem menos e tão só, o motivo que referi. Não tenho qualquer particular interesse na sua ascendência, apenas tenho conhecimento de parte da ascendência dos cantores a que aludi (enquanto parentes da minha mulher) sabendo da ligação ascendente que os mesmos têm ao Alandroal, pelo ramo materno, nomeadamente à família “Alferes”.
Como facilmente se aperceberia, se ousasse verificar os tópicos nos quais venho participando, manifesto particular interesse pelo estudo genealógico de algumas zonas do Alentejo, entre as quais a zona de Borba, Redondo e Alandroal - por razões óbvias, naturalmente explicadas pelo facto de nessas zonas encontrar as minhas raízes.
A questão da divulgação ou utilização dos dados aqui publicados levar-nos-ia para uma outra discussão que se distanciaria daqueles que são os temas do meu interesse neste espaço.
Quanto ao seu pressuposto final, refiro-lhe que não possuo, por agora, dados mais fiáveis relativamente aos que apresentou – o que não implica, obviamente, que não venha a dispor de mais elementos no futuro.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Luís
Reli duas vezes a minha resposta e a sua. É que fiquei com a sensação que lhe pareci antipática e se assim foi desejo reafirmar que respondi com todo o gosto. E também reli pois não fico com a certeza que a ligação da sua esposa seja pelo lado paterno. É que se é pelos Alferes é minha prima.
O meu interesse em participar tb se prende com o facto de desejar conhecer melhor os contextos em que viveram os meus ascendentes. A preocupação com a utilização dos dados não era dirigida a si pela sua pergunta. É uma afirmação com carácter geral.
Não fui aos outros tópicos. Vou agora pois poderá interessar-me algum dado ou família, obrigada. Fico contente por ter encontrado alguém que recolhe informação sobre as famílias do Alandroal.
Com os melhores cumprimentos,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caros Senhores
Sou Alferes por parte de minha mãe, e primo em 4º grau (?) dos cantores Vitorino e Janita.
Tenho vindo a interessar-me por genealogia e investigado um pouco. Tenho conseguido algumas datas e nomes mas, como é lógico, gostaria de saber mais.
Teria muito gosto em partilhar os dados que possuo convosco, trocar algumas impressões e dar luz a algumas dúvidas que tenho.
A minha ligação é a seguinte: A mãe dos cantores, Sofía era filha de Claudiana, irmã de meu bisavô (padre) Afonso José Alferes.
Tenho, como disse, pesquisa feita e vou parar a Espanha, muito concretamente a S. Domingos, termo de Olivença. Como sou novato nestas coisas, gostaria de saber como se faz a investigação "aqui ao lado".
Sinceros cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Alferes Pereira
Foi uma boa surpresa encontrar esta sua mensagem sobre a família Alferes.
Não tenho aqui os últimos elementos que recolhi e não me recordo se passam por Olivença, talvez (a partir de 15 de Fevereiro poderei confirmar). Lembro-me que os mais antigos Alferes que encontrei e não tenho ainda a certeza de que sejam os nossos, são de Espanha, de Granada e parece ter havido uma mudança na forma de escrever, de Alferez para Alferes.
Afonso José Alferes (padre) também é meu antepassado. Mais logo, depois de confirmar os seus dados com a minha mãe deixo-lhe aqui uma mensagem indicando qual é a nossa relação com o padre Afonso.
Eu não prossegui entretanto na busca de mais dados deste ramo da família da minha mãe. Entretanto estou com alguns ramos da família do meu pai no Norte de Portugal bem mais complicados.
Pelas minhas mensagens anteriores talvez perceba qual é o ramo da minha família e a sua ligação a estes elementos mais antigos que indica. Estou disponível para continuar a partilhar o que tenho consigo.
Com um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Manuela
Ora que boa notícia! Fiquei francamente contente!
Enviei agora mesmo para o Forum alguns dados que possuo dobre a família Medronho, mas não me alonguei muito pelos Alferes pois não era o essencial da pesquisa do Senhor João Borges.
Sou pouco experiente nestas coisas da genealogia (embora sempre tenha gostado muito) e não sei bem se sei fazer a ligação.
O que eu tenho dos Alferes é o seguinte (e perdão antecipado porque posso não ser bem claro no que vou expor):
- Afonso José Alferes, meu bisavô, era filho de José Joaquim Alferes e de Francisca Júlia Medronho, casados no Alandroal em 27 de Outubro de 1879.
- José Joaquim Alferes, era filho de Sebastião António Rufino e de Ana Maria (Joaquina?). Natural do Alandroal, Elvas, nasceu a 19 de Julho de 1852.
E agora perco o nome Alferes.
José Joaquim Alferes era neto paterno de Rufino José cc Mariana de Jesus e materno de José Joaquim de Santa Ana cc Maria Joaquina.
Assim, uma questão se me coloca: de onde vem o nome Alferes?
A parte de Olivença, vem pelo pai de Francisca Júlia Medronho: João António Valentim (Callisto) cc Leocádia Maria Medronho.
João António Valentim (Callisto), nat. de S. Domingos, termo de Olivença, Bispado de Badajoz, era filho de Valentim José Rodriguez cc Delfina da Conceição.
E é tudo o que sei até ao momento. Explique-me, por favor, onde é que as nossas famílias se juntam e de onde vem o nome Alferes.
Tenho uma tia-avó (sua prima?) que deve saber mais alguma coisa. Tem dois filhos, Natércia e João Alferes Gonçalves. Diz-lhe alguma coisa? Estou a pensar ir visitá-la e tentar recolher mais informações.
Na mesma altura passarei pelo Alandroal pois também quero ir falar com a prima, Leucádia, que talvez também possa dizer algo sobre a família.
Sobre o Avô-Padre (Assim o designamos cá em casa), estou a tentar saber "coisas" através de um amigo do Seminário de Évora. Sei, por uma dedicatória de uma fotografia que possuo, que esteve "desterrado" no Peso da Régua na Quinta de Santa Júlia, Loureiro, em 1939. Sabe-me dizer o que faria lá o Avô-Padre? Seria Capelão? Pároco?
E já são muitas dúvidas.
Espero ter contribuído com alguns dados.
Renovo a minha expressão de satisfação por ter recebido tão agradáveis notícias
Um abraço
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Primo!
Bem... vamos lá a ver se percebemos em que grau. Falei ainda agora com a minha mãe e ela recorda-se dos nomes das irmãs do padre, uma D. Claudiana, uma D. Ana Ventura, a parteira que a todos colocou neste mundo ( n conseguiu lembrar-se do nome). Pode ver aqui neste tópico na minha mensagem de 16.09.2004 os nomes das pessoas do meu ramo Alferes. Segundo o que me diz a minha mãe o nosso parentesco ficará a dever-se ao facto de o pai do padre Afonso e o pai do meu bisavô Baltazar José Alferes (nasceu a 06.02.1886 e faleceu a 30.08.1915 no Alandroal) serem irmãos.
Vou verificar e já coloco outra mensagem.
Com um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Olá António!
Parece que a versão da minha mãe poderá ser a correcta e situa a nossa ligação de parentesco ao nível dos trisavós. O pai do padre Afonso (o seu José Joaquim Alferes) seria irmão do meu trisavô Joaquim Manuel Alferes. Este viveu na herdade da Fonte Santa, casou com Maria do Rosário e tiveram dois filhos, Joaquim Alferes (conhecido por Joaquim da Fonte Santa) e o meu bisavô, Baltazar José Alferes que nasceu a 06.02.1886 (cc Brígida Maria Pereira Solas) estes por sua vez pais de: Maria Filomena de Fontes Alferes (sem descendência) e de Baltazar de Fontes Alferes (teve uma filha) e de Felicidade de Fontes Alferes (minha avó materna cc Francisco António Galhardas). No nosso ramo já não temos o apelido Alferes na actualidade pois veio por via feminina. Os meus avós tiveram dois rapazes (mais um que faleceu criança) e duas raparigas, uma das quais é minha mãe.
Parece-me que a foto mais antiga que possuo deste ramo é do meu bisavô que se tudo o que temos estiver correcto seria então primo direito do padre Afonso. Portanto seremos primos em quarto grau?
Como se chama a sua tia-avó? Vou perguntar à minha mãe se sabe quem é a prima Leucádia pois eu não sei quem é. A minha mãe e a família sairam do Alandroal há muitos anos, quando ela tinha 19 anos, rumo a Angola e eu que lá nasci só por curiosidade genealógica ando a juntar os pedaços da história. Na busca de Alferes pois tenho algumas dúvidas sobre a forma como a herdade da Fonte Santa foi parar à família, deparei-me com Lobo da Gama de Olivença (n sei se haverá alguma ligação à família Alferes da herdade) e com o apelido Alferes em Granada com uma passagem através de um indivíduo parece-me que tb Afonso para o Alandroal. Estas são as minhas descobertas e dúvidas actuais mas só mais tarde a meio do mês saio de Lisboa e poderei ter acesso às minhas notas que tenho noutra casa. Irei referir à minha mãe outros elementos que aqui me deixa pois ela lembra-se de tudo, é espantoso!
Gostaria então de lhe pedir para transmitir os nossos cumprimentos.
Estas hoje foram muito boas notícias e nem me arrependo deter deixado as obrigações do dia para último lugar.
Um grande abraço e boa viagem. Veja se consegue saber a quem pertenceu antes a Herdade pois pode estar aí a nossa ligação a Espanha.
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
perdão, na mensagem anterior faltou-me parte da frase, queria dizer para transmitir, por favor, os cumprimentos desta família à família ainda no Alandroal.
Obrigada
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Prima
Hoje é um dia feliz pois alarguei a família. Também tenho uma aula para ir dar e ainda está meio po preparar... também não me arrependo.
Por agora não posso sair de Portimão, pois as aulas (sou professor de Educação Musical, História da Música e Conjunto Coral) não permitem escapadelas a lado nenhum. Assim que puder, vou no enlace dessas pistas todas que me deu.
Obrigado pelos cumprimentos à família, serão entregues
Recebam também os nossos e um grande Bem Haja à Senhora Sua Mãe pela memória. Os meus melhores cumprimentos para a Senhora.
Uma abraço
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Olá António!
Mais umas curiosidades:
- o padre Afonso teria uma bonita figura, "alto e moreno";
- o Senhor Bispo teria mandado chamá-lo para o repreender por viver com a família ao que ele teria respondido que crime seria "fazer filhos e abandoná-los" e talvez tenha sido nessa altura que foi para fora do Alandroal;
- parece que foi o padre Afonso (n sei que cargo teria) que acompanhou os anos de exílio do Rei Humberto de Itália em Cascais e voltou ao Alandroal "já velhinho";
- o meu avô Galhardas foi padrinho de casamento (parece que é casamento) de uma das suas tias-avós. Lembrei-me que poderia referir este facto à sua tia-avó que vai visitar e também queria pedir-lhe que se conseguir fotos das pessoas ou mesmo dos lugares (estou a lembrar-me da Herdade) depois possa dar-me algumas notícias.
O padre Afonso tem sem dúvida e para sempre o respeito daqueles que o conheceram e também certamente o nosso, pela coragem em assumir os seus afectos. Pois triste é realmente quando tentamos encontrar um antepassado e acontece haver alguém filho de pai incógnito. Esses que não assumiram os filhos ficaram para sempre fora das histórias das respectivas famílias.
Tem uma bonita profissão, parabéns! Eu também sou docente mas de Ciências/Matemática. Os cumprimentos foram entregues, obrigada. A minha mãe ficou entusiasmada com as notícias. No Verão levei-a até ao Alandroal mas não conseguimos estar com ninguém conhecido. Fomos até à casa onde ela nasceu e à Igreja onde recebeu o baptismo, também tentámos encontrar a Herdade da Fonte Santa e pareceu-nos ser uma perto de Terena. Fiquei contente por lhe dar esse gosto.
Um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Ora viva
Já li a sua mensagem. Não pára de me surpreender.
Algumas histórias, já as tinha ouvido, com versões ligeiramente diferentes. Sabia que o Senhr Bispo o tinha mandado chamar (o Avô-Padre) mas não sabia propriamente o teor da "discussão".
Sei que o Avô-Padre viveu no Estoril. O meu pai e ums tios ainda o foram lá visitar, e eu também teri ido (não tenho a certeza)...
Tenho uma fotografia dele e uma pagela comemorativa dos 50 anos de sacerdócio. Descobri, há dias, huma velha bíblia, o rascunho de um soneto que ele mandou imprimir nessas pagelas comemorativas. É tudo o que tenho. Vou em busca de mais, como lhe disse.
A única filha viva do Avô-Padre é a tia de Ponte de Sòr- Francisca - mãe da Natércia (também professora, mas já reformada) e do primo João Alferes Gonçalves (jornalista. Tem um programa na rádio, creio que às sextas-feiras de manhã...sobre Língua Portuguesa). A tia deve ter mais documentos e deve saber algo sobre a herdade.
A tia de Évora, creio que ainda é viva, pois há muito tempo que não contacto com ela; é viúva do tio João, também filho do Avô-Padre. Têm um filho que é polícia (uma patente que não sei agora qual), na Ilha da Madeira. Chama-se Carlos Fonseca (?) Alferes. A tia também poderá ter algum documetos...fotografias, pelo menos. Vou investigar assim que for a Évora.
A Tia de Évora estava, aqui há uns anos, num lar perto da sua casa e ia todos os dias receber telefonema do filho, portanto estava perfeitamente activa.
Mantenha-se em contacto. Tem sido um prazer para mim todas estas notícias
Um abraço
António Alferes Pereira
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Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Alferes (português) ou Alferez (espanhol) ou al faris (do árabe) - o cavaleiro que leva o estandarte.
segundo a Wikipedia
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro primo António
Cá estou de novo em Macau onde tenho os tais apontamentos que lhe referi. Estes foram retirados do site dos mórmons. Tenho reparado que eles por vezes têm erros de tradução ou mesmo outros como por exemplo uma data que vou referir mas de qualquer modo são mais uma fonte. Entre bastantes Alferes e alguns Alferez chamou-me a atenção um casal e os seus filhos. Teremos de andar algumas gerações mais para sabermos se são dos nossos Alferes... Cá vai então:
Blas Alferes casou com Maria de la Cruz a 15/04/1613, Diocese de Granada, encontro como filhos deste casal:
Eufemia Alferes (baptizou-se a 02/jun/1614)
Melchora Alferes (bap. a 22/02/1619)
Maria Alferes (bap. a 14/02/1622)
Manuel Baltasar Alferes (bap. 13/01/1625) (foi este nome que me chamou a atenção)
e outra Eufemia Alferes filha dos mesmos (baptizou-se a 28/Março/1627)
Ana Alferes (baptizou-se a 04/12/1629)
Josepha Alferes (bap. a 29/09/1632)
Isabel Alferes (bap. a 20/04/1635)
Ainda na mesma lista encontro os nossos:
Afonso José Alferes, nasceu em Évora, 1883 e casou com Joaquina Vicência em 1908, Alqueva, Portel, pais de:
José Afonso Alferes, nasceu a 06/02/1909, Alqueva, Évora e faleceu a 15 de Março de 1994 (esta data não bate certo com a que está aqui no Genea e que é 27.03.1994). Confirma estes dados?
Ainda hoje ao confirmar os dados com nova visita ao site encontrei mais um nome que não sei se terá tb alguma ligação, trata-se de:
Rufino Alferes, nascido a 30/Jul/1909 e falecido em Jun. 1987 em Los Angeles, California (como aparece o Rufino e o Alferes juntos, nunca se sabe...).
Por hoje é tudo, envio um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Cara prima Manuela
Ora viva! É sempre bom receber notícias suas. Não esperava que fossem de tão longe. Macau. Espero que tenha feito boa viagem.
Ora vamos lá conversar sobre os nossos avoengos. (sabe que isto, ultimamente, tem sido um perfeito "vício").
Sobre os dados dos Alferes(z) espanhois...vamos ter de confirmar. É uma interessante pista. Assim que puder vou a Elvas para ver se consigo os registos de Bencatel. Muitos dos nossos avós são daí.
O que me intriga é o facto de perder o "Alferes" em 1852, com José Joaquim, seu tio-trisavô e meu trisavô - José Joaquim Alferes.
Da parte da mãe de J. J. Alferes, tenho mais alguma coisa feita, mas não sei se a prima Manuela também já lá chegou. Se ainda não tiver nada deste ramo, tenho todo o gosto em enviar-lhe o que já fiz. Calculo ter aqui avoengos de príncípios do setecentos.
O que está ainda muito insipiente é a parte de Sebastião Rufino, filho de Rufino José cc Maria Jesus. Não fui ainda mais além. A prima tem alguma coisa deste ramo que me pudesse enviar? Agradecia.
Agora quanto ao site dos Mormons: Não sei a que site se refere. Pode-me dizer como posso ir lá parar?
Sobre Afonso José e José Afonso, há realmente algumas incorrecções que passo a corrigir de acordo com os dados que tenho que penso serem fiáveis:
Afonso José Alferes (O meu bisavô-padre) nasceu no Alandrol, Nª Sra. da Conceição, Arcebispado de Évora em 2.11.1882. Faleceu na Freguesia dos Anjos, em Lisboa a 22.2.1962. Não casou com Joaquina Vicência, minha bisavó. O Avô (bisavô) nunca chegou a casar. Aliás, nunca deixou o sacerdócio. Tenho a pagela que mandou imprimir para as bodas de Ouro de sacerdócio, datadas de 20.7.1957.
Esse dado deixa-me, no entant, algo curioso. Como terá aparecido? Efectivamente, o meu avô nasceu em 1909, um ano depois do "casamento"... Terá sido criado por suposição? não creio, mas... vou também averiguar.
José Afonso Alferes era o meu avô, primeiro filho de Afonso J. Alferes e Joaquina Vicência. Nasceu no Alqueva, Portel, Évora, em 6.2.1909 e faleceu em Lisboa em 27.3.1994. Cc Cominete da Conceição (Domingues) de quem teve quatro filhos: os meus tios Vitor Manuel (falecido com 1 ano de idade), Manuel e António Afonso. Desse casamento, nasceu ainda a minha mãe, Ermelinda da Conceição Alferes cc Alves António Pereira.
E cá chegámos. Nasci eu e o meu irmão, 5 anos mais novo.
Sobre o Rufino Alferes dos "States", vou também tentar averiguar. É, no mínimo, uma grande coincidência.
E é tudo por hoje... Fico a aguardar notícias.
Desta velha Europa envio-lhe um abraço, com votos de boa estadia aí pelos orientes.
Saúde!
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Ora viva prima Manuela
Sou o António de novo.
Será que não se importa de me mandar um seu mail para que possamos trocar algumas impressões em privado?
Agradecia, pois há assuntos de família que não gostaria de ver aqui expostos, e gostava de trocar impressões consigo acerca deles. Nada grave nem sério, mas eu preferia assim.
Um abraço
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Olá!
Tinha pensado nisso e concordo inteiramente. Este endereço é cá de casa mas não o que uso normalmente, depois eu respondo já da minha caixa habitual:
manuelactorres@netcabo.pt
Um abraço,
Manuela
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Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Temos então os irmãos:
- Manuel Joaquim Alferes c.c. Maria do Rosário de Fontes, no Alandroal (ramo dos Fontes Alferes) e
- José Joaquim Alferes c.c. Francisca Júlia Medronho, também no Alandroal (ramo dos Alferes)
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Manuela:
Os apelidos indicados FONTES e ALFERES ligaram-se, ainda, aos Gromicho, Almas, Oliveira, Espinheira Lourido, Belos, Gonçalves e Galhordas ou Galhardas.
Um abraço e FORÇA para continuar a investigação.
A.L.
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Caro A. L.
Foi com alegria que encontrei mais esta mensagem.
Pelo meu ramo e averiguando os apelidos dos ascendentes o que encontro são os apelidos indicados na primeira mensagem deste tópico. As ligações que refere serão de gerações mais recentes e eventualmente de colaterais?
Conheci os simpáticos primos Lourido, de Évora, já há muitos anos. Entretanto quanto aos outros apelidos encontrei uma possível ligação, através de uma irmã de uma bisavó aos Belo (e talvez, não me lembro bem, nesse ramo também aos Gromicho).
Se é Alferes, saiba que tanto eu como o nosso primo e confrade Alferes Pereira (Caro António tomo esta liberdade) ficamos felizes com a sua reunião ao clã.
Pode utilizar o meu endereço electrónico para um contacto mais particular.
Retribuo o abraço e agradeço os votos quanto a esta busca.
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Caro A. L.
Deixei-lhe uma mensagem no outro tópico a propósito da sua referência a uma possível ligação a Palhinhas. Como lá exponho, não vejo, até ao momento, ligação. A ligação que vislumbro é aos Silveira Belo e duas gerações depois uma segunda ligação mas a outro ramo meu, o dos Galhardas.
Quanto a Almas, Oliveira e Espinheira, Gonçalves e Galhordas nada vejo até à data. Faltam-me os apelidos dos maridos das primas, talvez por aí...
Já com os Alferes Lourido é diferente. Situam-se, como eu, no ramo dos Fontes Alferes. Certo?
Um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Olá Cara Prima!
Não posso deixar de lhe enviar esta mensagem e de lhe dizer o quanto estou contente. Foi ontem já depois das mensagens anteriores que reparei no nome. Portanto penso que será uma certa menina que ainda era pequenina quando estive em casa dos primos Lourido e que também é, pela sua mãe, prima direita de 2 dos meus sobrinhos, filhos do seu tio António P. A., de quem muito gosto. Acertei?
Será então bisneta de Joaquim de Fontes Alferes, irmão do meu bisavô Balthazar de Fontes Alferes, os dois filhos do casal, Manuel Joaquim Alferes/Maria do Rosário de Fontes (este casal e os seus ascendentes são os nossos antepassados comuns). Confirma?
Um grande, grande abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Prima Manuela
Estou um bocado confuso. Temos a família alargada?
Explique-me por favor. Estou realmente baralhado.
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Olá Primo António!
Temos sim!!! Mais uma Alferes a interessar-se por genealogia.
Sabia da existência desta prima mas não vi logo de quem se tratava (é que aqui era tarde e eu e os meus óculos não conseguimos ler com a devida atenção). Penso que não estou enganada, aguardo que a prima leia as mensagens e nos confirme.
Viu as mensagens que lhe enviei?
Agora começo a perceber a ligação indicada às outras famílias. Penso que estão na linha descendente a que esta prima pertence.
Pelo que julgo é uma bisneta de Joaquim de Fontes Alferes, irmão do meu bisavô. Assim as nossas avós eram primas e nós as duas também, em terceiro grau. O António terá com esta prima o mesmo grau de parentesco que tem comigo. Todos temos em comum como quartos avós o casal, Sebastião António/Anna Maria.
Penso que é isto!
Com um abraço,
Manuela
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Famílias do Alentejo - Alandroal/Terena - Fontes
FONTES
Segundo consta nesta base, os mais antigos FONTES "parecem ser originários do Alentejo e remontam pelo menos ao séc. XVI".
Direct link:
Famílias do Alentejo - Alandroal/Terena - Fontes
Terena/Alandroal - séc. XIX (primeira metade)
Maria do Rosário de Fontes
filha de Joaquim José de Fontes e de Antónia de Jesus
c.c.
Manuel Joaquim Alferes
filho de Sebastião António Rufino e de Anna Maria
Direct link:
RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Cara A. L.
Parece, segundo a nossa confrade Manuela, que também somos primos, ao nível dos nossos 4.º avós, Sebastião António Rufino e Ana Maria (Joaquina), ele da Matriz do Alandroal e ela de Santa Ana de Bencatel, nascida em 1830.
Confirma?
No tópico "Famílias Rodrigues Forte, do Alandroal - séc. XVIII", deixei uma pergunta, e permita-me insistir na questão:
Diz, no referido tópico que os Alferes e os Fontes se ligam aos Gromichos, Almas, Oliveira, Espinheira Lourido, Belos, Gonçalves e Galhordas ou Galhardas. Poder-me-á referir, por gentileza, as fontes e quais as famílias ligadas aos Alferes e aos Fontes?
Tenho alguns dados da família Alferes que terei todo o gosto em partilhar.
Aguardo notícias
Cumprimentos
Amtínio Alferes Pereira
Direct link:
Famílias do Alentejo-Aland./Terena-Fonte/Alferes
do Baptismo de Balthazar (transcrição conforme consigo decifrar a letra...)
"Aos quatro dias do mes d'Abril do anno de mil oitocentos oitenta e seis, nesta parochial egreja de Nossa Senhora da Conceição da villa e concelho do Alandroal, archis-diocese d'Évora, baptisei, solennememte um individuo de sexo masculino, a quem dei o nome de =Balthazar= e que nasceu nesta freguesia pelas nove horas da noite (a seguir o senhor padre engana-se duas vezes no mês), filho de... (já sabemos), ambos naturais desta freguesia, recebidos nesta, e moradores na rua Nova, desta villa, neto (já sabemos)... . Foi padrinho Balthazar António de Fontes, solteiro, e madrinha Marianna Ritta, solteira, aquelle vive de sua agencia, os quais todos sei serem os próprios.... ."
O prior Cláudio José Nicolau
Alguém poderá comentar sobre os padrinhos, o prior ou a "rua Nova da villa"?
Grata pela atenção,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo-Alandroal-Alferes/Almas
Olá Cara Prima!
A ligação Alferes/Almas faz-se através do casamento de Joaquim de Fontes Alferes com uma Senhora da família Almas. Quer contribuir com a informação desse lado?
Com um abraço da,
Manuela
Em seguida segue outra ligação.
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RE: Galhardas/Pereira Solas-Silveira Belo
Olá, cá vai mais uma das ligações que referiu.
Elias da Conceição Galhardas meu ascendente era primo direito de Matias Galhardas (siga aqui na base de dados a ligação a partir deste senhor). Descendentes de Matias ligam-se a descendentes (Silveira Belo) de Maria Teresa Pereira Solas e esta era, não irmã como eu pensava, mas sim prima direita de Brígida Maria Pereira Solas também minha ascendente, mas por outro lado.
Do meu ramo, até à data, as ligações que encontro são a estas famílias.
Com um grande abraço da,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Descendentes de Manuel Joaquim Alferes - Maria do Rosário Fontes:
1 - Joaquim de Fontes Alferes, pai de:
- David
- Antónia
- Francisca
- Maria do Rosário
- Judite
2 - Balthazar de Fontes Alferes, pai de:
- Felicidade
- Maria Filomena
- Baltasar José
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RE: Fontes/Alferes
Prezada Manuela:
Estou te escrevendo do Brasil, pois meu vô tinha o sobrenome Alferes, porém tudo o que sei a respeito é que:
Chamava-se MANUEL DOS SANTOS ALFERES, nascido em Lisboa em 28/03/1905, filho de JOSE MARIA DOS SANTOS ALFERES E ROZALINA DE JESUS BONIFACIO.
Ele deixou Portugal em 17/02/1929.
Sei também que ele tinha irmãos chamados: AUGUSTO, JOAQUIM E MARIA, pois ele cita esses nomes em uma carta que temos de 1932, pode ser que tenha outros irmãos que não sabemos, inclusive o Augusto iria servir o serviço militar na época.
A carta foi remetida de MARVÃO – COVÕES - COMARCA DE CANTANHEDE por sua mãe.
Gostaria da ajuda para poder localizar essa familia em Portugal.
Agradeço a atenção.
Camilla.
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RE: Fontes/Alferes
Cara Camilla
Agradeço a sua participação neste tópico. O que posso dizer-lhe de imediato é que esta família Alferes parece ter tido o seu início a partir de dois irmãos que surgem com esse apelido, próximo do Alandroal, distrito de Évora, Alto Alentejo (conforme mensagens acima). Não tenho conhecimento de outros Alferes mais a Norte. No entanto, como me diz que Manuel dos Santos Alferes nasce em Lisboa em 1905 vou tentar verificar se encontro alguma ligação com os Alferes que constam neste tópico. No momento apenas poderei consultar alguns, poucos, apontamentos pelo que penso que de pouco lhe irei valer.
Veja se por acaso alguém da família guardou algum documento do seu avô, pois pode ser que nele conste o local de nascimento do seu bisavô. Assim seria possível perceber se se trata desta família alentejana ou de outra, de outra região. No caso de não ter qualquer documento poderá sempre partir dos dados do seu avô e contactar o Arquivo Distrital de Lisboa para obter mais elementos. Esta será sempre a melhor forma de saber exactamente qual é a família.
Encontrei bastantes "Alferez" em Espanha.
Com os meus cumprimentos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
CARA MANUELA:
AGRADEÇO PROFUNDAMENTE SUA COLABORAÇÃO, PORÉM EU COMETI UM ENGANO NA INFORMAÇÃO QUE LHE PASSEI ANTERIORMENTE, EU DISSE QUE ELE NASCEU EM LISBOA, MAS REVENDO UM DOCUMENTO ERA COIMBRA.
TENTAREI BUSCAR MAIS INFORMAÇÕES, CASO AS ENCONTRE COMUNICAREI.
MUITO OBRIGADA.
CAMILLA
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RE: Fontes/Alferes
Cara Camilla
Nesse caso será o Arquivo Distrital de Coimbra que deverá contactar. Não encontro no momento possibilidade de ligação com esta família do Alentejo, mas também não tenho todos os ramos colaterais.
Se descobrir a origem do vosso apelido "Alferes" eu gostaria de a conhecer.
Com os meus cumprimentos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara Manuela
Mesmo assim agradeço pelo seu retorno, vou tentar pelo arquivo de coimbra, e tentarei descobrir a origem desse apelido, mesmo estando no Brasil com algumas dificuldades, pois não tenho muita experiência em genealogia.
Qualquer novidade volto a te iformar.Irei buscar no arquivo dos imigrantes de São Paulo algumas informações.
Com os meus cumprimento, um abraço do Brasil
Camilla
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RE: Fontes/Alferes
Cara Camilla
Também eu sou ALFERES, por parte de minha mãe e primo da nossa Manuela com quem tem estado em comunicação aqui no forum.
Permita-me que lhe envie umas palavras de coragem para a continuação das pesquisas genealógicas. O facto de os seus ascendentes serem da região de Coimbra, não me parece significativo para encontrar relações de parentesco com os "meus" Alferes. Os Alferes de que descendo são da zona do Alandroal, no entanto, eu estou no Algarve que é o exxtremo sul de Portugal. A mobilidade existe!
Continue. Não lhe poderei ser muito útil pois moro longe de Coimbra, mas se necessitar de algo que esteja ao meu alcance... no verão, por exemplo, conto ir até Coimbra pesquisar um pouco.
Sinceros cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Olá Camilla
Como está longe e me diz que não tem muita experiência nesta área, a partir do google pesquisando por "Arquivo Distrital de Coimbra" cheguei ao endereço electrónico do Arquivo:
auc@ci.uc.pt
telefone: 239 859 855
Experimente escrever, por mail, enviando os dados do seu avô e solicitando uma cópia do registo de baptismo, por exemplo (apenas a cópia que fica mais barato do que a certidão, isto se não necessitar mesmo da certidão).
Para alguma dúvida e no que estiver ao meu alcance para a orientar, diga. Estou muito longe de momento pelo que não poderei dar outra ajuda. Também o primo António Alferes Pereira, participante aqui do tópico, dará apoio, como já manifestou.
Retribuo com gosto o seu abraço brasileiro,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Olá António
Saúde aí pelo Sul, principalmente para uma certa princesinha!
Consultei o que tenho para tentar ver onde eventualmente se poderia inserir este avô Manuel de 1905. Nos dois ramos descendentes do meu trisavô não me parece haver possibilidade. Resta pois (a menos que algo nos esteja a escapar) o seu lado, nos descendentes das irmãs do Padre Afonso...
Um grande abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Ora viva Prima Manuela
É sempre bom comunicar consigo.
Efectivamente a nossa amiga Camilla dá-nos aqueles dados, mas eu tamnbém não sei o que fazer com eles.
O Alferes masi antigo (até agora) é o meu José Joaquim Alferes de 1852. Meu trisavô. Este, era o pai do avó padre. O avô padre teve irmãs: a tia Claudiana de que ainda me recordo e a Tia Teresa que... se não me flha a memória, morava em S. Bento do Ameixial E não sei se a Tia Ana Ventura do Alandroal era irmã dele ou sobrinha...
Logo, à partida não deveria haver mais Alferes. Mas como a regra do último nome ser do pai não era rigorosa... podia ser que a Tia Claudiana, a Tia Ana Ventura ou a Tia Teresa dessem origem a um Manuel... Também não me parece, porque:
A Tia Teresa, parece que não casou.
A Tia Ana Ventura teve filhos que vivem aindo hoje no Alandroal
A Tia Claudiana era a mãe da Prima Francisca, que não casou; do Primo José(se não estou em erro) que também não casou e da Prima Sofía, maé do Janita e do Vitorino etc...
Por aqui, penso que não vamos lá.
Do Avô padre... só houve o meu avô José, a Tia Estela, o Tio João (estes todos falecidos, já) e a t
Tia Bia de Ponte de Sôr, ainda viva, felizmente.
Portanto, pelo meu lado... não encontro solução.
Agora... será que o meu José Joaquim Alferes, (penso que irmão do seu trisavô...) teve outro irmão? Isso agora... Virá mais de trás?'
Bem! É para isto que a genealogia também serve.
E sabe que eu penso que os Alferes têm todos uma raiz comum... o nome é raro.
Encontrei na Net um Valentim Alferes , professor na Universidade de Coimbra. Valentim? com este nome? Tem de ser... Há outro professor na Universidade ali para a Caparica. Há uma professora na Universidade Nova que também é Alferes. Será que também não é da nossa familia. é de certeza (não absoluta, claro).
Estou desejando de deslindar este laço. mas... os registos estão longe, os Mormones, aqui em Portimão, estão pouco "certos"... digamos, e o tempo é pouco. Mas hei-de lá chegar!
Cumprimentos à nossa amiga Camilla e cumprimentos para todos por aí...
Beijos da Princesa.
Saúde
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Caro António Alferes Pereira,
Tenho acompanhado, com particular interesse, todos os tópicos que se referem à zona de Redondo, Alandroal, Borba e arredores, porque é sobretudo nessas zonas que se centram as minhas pesquisas - tenho acompanhado, desse modo, também este tópico.
Fui tentado a intervir só para lhe transmitir a minha modesta opinião, e que não coincide com a do António, de que não existe uma única família "Alferes" ou um tronco comum - e baseio esta minha convicção no facto do apelido Alferes ter, na maioria dos casos, a meu ver origem em alcunha, tal como Soldado, Capitão, Infante, etc. (enfim, alguém que tivesse ocupado esse posto, que estivesse, de algum modo relacionado com algum alferes - explicações para as alcunhas serão sempre muito variadas e nem sempre com lógica).
Posso dar-lhe o exemplo de que também eu tenho um ascendente de apelido Alferes e, que à partida, não estará relacionado com os vossos:
- Santos Fernandes Alferes, n. Escalos de Baixo - Castelo Branco, em data próxima de 1650.
e este ascendente da minha esposa (com naturalidade próxima dos vossos, quem sabe relacionado...):
- João Rodrigues Alferes, n. Redondo, em data próxima de 1650.
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Fontes/Alferes
Caro António
Espero que tenha recebido a minha resposta às "Boas Notícias" pois é sempre com grande satisfação que leio o que escreve.
Então vamos lá rever esta matéria!
Os primeiros "Alferes" que temos até ao momento são os nossos respectivos trisavós. E não tenho nortícia de mais irmãos.
A regra de adoptar um apelido materno é válida e poderá ser o caso, mas não tenho como confirmar essa hipótese, neste caso. Pelos dados fornecidos pela Camilla, nomes e datas e integrando os indivíduos nas respectivas gerações não me parece haver possibilidade no meu lado da árvore. Seguindo o mesmo raciocínio para o seu lado, há um João, irmão do seu avô, certo?
Escapou-me um primo de que não tenho o nome, na linha do irmão do meu bisavô Balthazar, o Joaquim de Fontes Alferes. Este foi pai de várias raparigas e de um rapaz chamado David. Tenho a indicação de 4 raparigas, uma é avó do Dr. Valentim que refere. Mantém-se o Alferes embora por uma linha feminina e para além do pai do nosso primo Valentim há mais dois tios, o que abre várias possibilidades. O David também foi pai de cinco raparigas e de um rapaz de que não tenho o nome. É com este que se poderá manter o Alferes na actualidade, por via paterna. Não o vi na primeira consulta aos apontamentos que aqui tenho (mas também não bate certo com os dados da Camilla).
Estas possibilidades de existência do apelido "Alferes" ainda na actualidade poderão explicar a integração de outros "Alferes" , nomeadamente daqueles que refere.
Com um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Caro Luís Projecto Calhau
É sempre um prazer ouvir as suas opiniões.
Efectivamente, não me baseio em dados científicos absolutamente nenhuns para expressar a minha "impressão" de que os Alfers terão um tronco comum. Não passa disso... de uma impressão.
É bem possível que seja como diz i.e. que o nome deriva de alcunha e que portanto poderá haver várias famílias Alferes sem que estejam inter-relacionadas.
Um dos interesses da genealogia é precisamente esse. Aguardemos pois por mais pesquisas.
Já agora, pregunto-lhe: será que este Alferes do Redondo está relacionado com os "meus" Alferes? Poderia, se não se importa, fornecer mais dados sobre esse Alferes?
Mais uma vez, obrigado pela sua opinião.
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Cara prima Manuela
Concordo plenamente consigo. E já agora -não sei se já discutimos isto, se não - vamos lá a ver uma coisa:
Como diz, e é bem certo, os nossos primeiros Alferes são os irmãos Balthazar e josé Joaquim. Ambos Alferes!
Onde vão eles buscar o Alferes é que é uma incógnita. Estes irmãos são filhos de Sebastião Antº Rufino e Ana Maria Joaquina ( A prima tem estes dados, seguramente). Continuando: Netos paternso de Rufino José e Mariana de Jesus e maternos de José Joaquim de Santa Ana e Maria Joaquina. Bisnetos pela parte materna de, e por ordem, Sebastião Rodrigues e Joana Maria das Candeias e ainda Joaquim António e Ana Teresa.
O lado espanhol, vem-nos da parte de Francisca Júlia Medronho e portanto está exculido, pois o Alferes vem pelo marido desta.
Será que algum destes nossos antepassados seria Alferes de posto? Algum padrinho de nome Alferes?
Ora aqui está um quebra-cabeças. Será que algum dos nossos confrades terá a gentileza de opinar? Caro Luís Projecto Calhau! Partilhe connosco a sua opinião sobre este particular. (que, aliás, deve ser muito comum...)
Já agora... a prima fala dos irmãos destes nossos trisavós,e dos filhos e ainda do avó do nosso primo Valentim Alferes... Tem esses dados? será que mos pode enviar?
Aguardo notícias (da prima Manuela e do confrade Luís Projecto Calhau)
Um abraço
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Cara Manuela:
Agradeço mais uma vez toda sua dedicação em querer ajudar-me nessa pesquisa.
Vou enviar um e-mail hoje mesmo para o endereço que forneceu-me.
Qualquer novidade que venha a ter informarei.
Com meus cumprimentos.
Camilla.
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RE: Fontes/Alferes
Caro António:
Agradeço sua colaboração e informações, pois como já informei a sua prima Manuela, não tenho muito conhecimentos sobre essas pesquisas.
Tudo o que sei sobre meu avô MANUEL DOS SANTOS ALFERES, é um documento da época de seu embarque ao Brasil em 17-02-1929, onde informa que ele nasceu em Coimbra em 28-03-1905, residente em Marvão - Distrito de Covões - Comarca de Cantanhede, sendo filho de JOSÉ MARIA DOS SANTOS ALFERES E MARIA ROZALINA DE JESUS BONIFÁCIO.
Tenho também uma carta enviada por sua mãe em 1932, onde ela fala de outros filhos que são: Joaquim, Maria e Augusto, este último estava de partida a serviço militar.
Nessa mesma carta, ela fala de outras pessoas que não sei se são parentes: Etelvina, Guilhermina, Noemia, Célia e Venâncio de Samel.
Talvez alguns desses nomes possam ter ligações em suas pesquisas.
Com meus cumprimentos.
Camilla.
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RE: Fontes/Alferes
Caro Primo
Vou enviar-lhe estes meus apontamentos, pensava que já os tinha.
Os dois irmãos iniciais são Manuel Joaquim Alferes (meu trisavô) e José Joaquim Alferes (seu trisavô).
O Balthazar é meu bisavô.
Relativamente à origem do apelido ocorrem-me várias hipóteses:
1 - alguém ser Alferes de posto;
2 - a família está ligada à Herdade da Fonte Santa que tinha cavalos. Seriam cavalos de algum "capitão de cavalos (?)" ou Alferes? Ou ligados ao Capitão de Ordenanças de Terena (possivelmente sogro do Manuel Joaquim)?
3- vir do espanhol Alférez (que também significa Alferes, "o cavaleiro que leva o estandarte", segundo a Wikipedia).
Quantos homens comandava naquele tempo, 1850, um Alferes? Uns 10? É que se a cavalariça da Herdade é a original dará para umas 14 montadas ou metade, se só for ocupada de um lado (não a vi por dentro).
E é tudo por agora, da minha parte. Seria realmente enriquecedor ouvir outras opiniões como do confrade Luís Projecto Calhau, assim desejo, pois afinal também está ligado a uma Alferes.
O meu abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Caros António, Camilla e Luís
Para além dos dados e hipóteses que tenho vindo a trocar com o primo António Alferes Pereira vejo, devido às vossas participações, o seguinte:
1- os apelidos Santos e Alferes aparecem nos ascendentes do Luís Projecto e da Camilla;
2- o Rodrigues, referido com Alferes pelo Luís Projecto aparece-nos em Moura (?) no nosso caso (os dados são do António, pode confirmar António? É que me ocorre que realmente o Alferes possa não ter sido usado durante umas gerações e volta no nosso caso com aqueles dois irmãos. E seria aquela hipótese de vir pela linha feminina, ou seja da Anna Maria Joaquim que já uma vez discutimos);
3 - ou não existe relação e serão famílias distintas
Com os meus cumprimentos para todos,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Ora viva
A prima Manuela pediu-me para confirmar a Rodrigues alferes de Moura, mas eu não tenho como confirmar. este Rodrigo não aparece nos meus apontamentos. Só o Confrade Luís P Calhau o pode fazer.
Quanto à possibilidade de o Alferes fir por parte materna, pela avó Ana Maria Joaquina... parece pouco provável. Tenho os nomes dos pais e dos avós. Ana era filha d José Joaquim de Santa Ana e Maria Joaquina. Neta paterna de Sebastião Rodrigues e Joana Maria das Candeias e materna de joaquim António e Ana Teresa. Vir dos bisavõs? parece-me muito distante, mas...
Parece-me realmente importante ouvir a opinião do confrade Luís Projecto Calhau.
Quanto à cmiga Camilla... por agora não tenho elementos para a ajudar. Mas assim que puder, vou ver se descubro algo.
Por agora é tudo. Um abraço
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal - Alferes
Caro António
Eu estava a referir-me a Sebastião Rodrigues.
O resto são realmente hipóteses.
Com um abraço,
Manuela
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RE: Alentejo, Alandroal - Galhardas, Valério
Caros Participantes
Elias da Conceição Galhardas, natural do Alandroal, teve dois irmãos: Joaquim e José. Tenho referência a 6 filhos de Joaquim e a 4 netos (?) de José.
Elias da C. Galhardas c.c. Cândida da Conceição Vieira e foram pais de:
- Francisco António Galhardas e de
- Maria Joana Galhardas c.c. Luís Capitão Valério - tenho também referência aos 5 filhos deste casal.
Os descendentes dos 3 irmãos (Joaquim, José e Elias) devem situar-se agora entre a quarta e a sexta gerações. Haverá alguém a participar no FÓRUM?
Grata pela atenção, envio os meus melhores cumprimentos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
D. Manuela
Sou do Alandroal, o meu nome é Ausenda Ribeiro e sou nora de Felicidade da Conceição Alferes de Fontes (Coelho), filha de Ana Leocádia Alferes e sobrinha do Padre Alferes, da Claudiana e da Ana Ventura.
Só ontem tive conhecimento desta pesquisa e tentei contactá-la via mail e consegui enviar para o que julgo ser o seu mail pessoal. Nele forneço os meus contactos para, no caso de achar que posso ser útil, me contactar.
A minha sogra (Dadinha), como é conhecida, tem 90 lindos e lúcidos anos lembra-
-se bem dos seus ascendentes, ficou encantada quando lhe contei da pesquisa e disposta a contribuir para a mesma.
Conheço o António A. Pereira e a sua mãe D. Ermelinda, a Prima de Ponte de Sor e a Natércia. Conheço também todos os Alferes do Alandroal e do Redondo e ainda são muitos os que estão entre nós, todos oriundos da mesma "Patente".
De facto, o Mundo é mesmo pequeno! Sou prima do Valentim Alferes que nasceu em Évora, vive actualmente em Coimbra, filho de alandroalenses, bisneto do Joaquim da Fonte Santa, neto da Judite Alferes e filho do Manuel Alferes.
Disponho-me para colaborar.
Saudações "Alféricas"
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Cara Prima Ausenda
É com alegria que dou as Boas Vindas a mais um ramo da Árvore dos Alferes que passará a estar muito mais frondosa. Foi uma boa surpresa encontrar aqui a sua mensagem! O nosso primo António, não tarda, estará por aqui a manifestar também a sua satisfação.
Recebi a sua outra mensagem e já respondi.
É muito enriquecedor poder contar com o convívio e a boa memória de pessoas como a sua sogra. São preciosas por tudo o que nos dão e também para aproximar as diferentes gerações. Será importante registar as suas lembranças.
Ultimamente tivemos referências a Alferes que ainda não conseguimos enquadrar.
Envio os meus cumprimentos para todos.
Um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara Sra. Ausenda
Fico feliz em saber que existem outros Alferes, faço parte desse Fórum onde a Manuela e o António têm me ajudado muito em minhas pesquisas.
Também sou Alferes, por parte de meu avô Manuel dos Santos Alferes, que deixou Coimbra em 1929, com destino ao Brasil, por acaso sua sogra não teria alguma lembrança dessa família?
Ele era filho de José Maria dos Santos Alferes e Rozalina de Jesus Bonifácio, sei também que ele deixou alguns irmãos em Portugal, estes eram Joaquim, Augusto e Maria, de acordo com correspondências recebidas de Marvão.
Agradeço pela atenção.
Meus cumprimentos do Brasil;
Camilla Reimberg
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RE: Fontes/Alferes
Cara prima Ausenda
Náo pode imaginar a satisfação que a prima Manuela me deu quando me disse que a prima também estava por aqui no forum.
Como estáo todos? Há que tempos, meu Deus!!!
Amanhã de manhã vou até casa de minha mãe para lhe contar este encontro. Vai ficar encantada! Já tem que falar para uns dias valentes.
Todos vós - e especialmente a prima Dadinha- são falados cá em casa muitas vezes e com muito carinho, como devem calcular.
Há já uns tempos que andamos a pensar aparecer por aí para vos ver, e para recolher dados para a nossa árvore genealógica. Assim que puder, arranco a minha mãe daqui e dou aí um salto.
A prima Manuela lá vai dando notícias e "alargando" a família. Temos tido longas e agradáveis conversas, proporcionadas por este forum onde nos encontrámos. Tenho trocado dados de genealogia com a prima enriquecendo-nos mutuamente. É uma excelente interlocutora e usa sempre de benevolência quando eu demoro um pouco mais a responder.
Do Alandroal... vou falando de vez em quando pois tenho um colega, professor de Educação Musical que é daí. É o Prof. Luís Calado... e vou assim fingindo que mato saudades.
E para nao perder tempo, passo já à acção genealógica.
Que sabe a prima de uma "tia Teresa" de S. Bento do Ameixial??? Era tia do Avô Padre? Por parte de quem? A minha mãe diz que ainda a conheceu mas não sabe dizer ao certo quem era.
Pronto! Já comecei com o bichinho... Isto é que é um vício...
Por agora não vos maço mais.
Sublinho o meu enorme contentamento por vos encontrar!
Um abraço para todos (incluindo a prima Manuela que virá por aqui em busca de novas, certamente).
Para a prima Dadinha, vai um abraço muito, muito especial meu e, seguramente, amanhã vai outro da mãe Ermelinda
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Cara Prima Manuela
Fiquei contentíssima com o seu simpático acolhimento! Muito obrigada! (Não consegui contactá-la para o seu endereço do sapo, por isso o faço através do forum).
Mais uma novidade: A minha avó paterna, Joaquina da Conceição Pereira, era tia da sua bisavó Brígida. Afinal "Todos somos primos e primas".
Voltemos à pesquisa que é o nosso lema: Fiquei com idéia que, dos netos do Joaquim da Fonte Santa, tem dados sobre os filhos do David, da Judite e da Bia(Lourido). Falta saber dos da Francisca e da Antónia, certo?
Quanto às irmãs do Padre Afonso, não tem informação sobre nenhuma? Coloco estas questões para evitar fornecer dados desnecessários, nunca para me poupar a colhe-los. Já reuni bastantes elementos que lhe passarei, logo que completos.
Até ao próximo contacto.
Um beijinho da minha sogra e um abraço da prima
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Cara Camila
Falei com a minha sogra, satisfazendo com muito gosto o seu pedido, mas informo, com mágoa que ela não conheceu essas pessoas nem ouviu falar nesses nomes.
Não fique desmotivada e continue a pesquisa pois a sua árvore pode ter, aqui a raiz, quem sabe?.
Boa sorte, cumprimentos
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Caro Primo António
Agradeço as suas palavras amáveis.
Na minha casa, também se fala em todos vós. A minha sogra fala de episódios familiares que recorda com carinho. Como sabe, ela é muito bem disposta e põe sempre um certo humor nas histórias. É enriquecedor e gratificante conviver com ela!
A sua mãe deve ter recordações da forma de ser dela!
Já sabia que o Luís Calado era seu colega. Sou amiga dele e da família!
Quanto à "Tia Teresa", era irmã da Francisca Medronho . Por vezes ia visitar a sobrinha que vivia em S. Bento do Ameixial e que era filha da Ana Ventura que se chamava Maria da Conceição Alferes de Fontes.
Fico a aguardar a sua visita com a mãmã Ermelinda (de quando em vez falamos pelo telefone). Um beijinho de todos para ela, em especial da Prima Dadinha.
Um abraço da
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Cara Ausenda
Agradeço à você e à sua sogra pela colaboração e pela atenção com minhas pesquisas.
Meus cumprimentos e agradecimentos
Camilla
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RE: Fontes/Alferes
Olá Prima Ausenda!
Também eu tenho estado muito feliz e ansiosa por "encher" esta árvore. Mas o meu pc pregou-me uma partida e avariou. Ontem não foi possível colocá-lo a funcionar.
Para além da mensagem que deixei aqui no FÓRUM enviei-lhe uma outra com dados da minha linha para o endereço de onde me escreveu. Recebeu essa? A mensagem que me enviou para o sapo foi devolvida? Ultrapassando esta situação, segue para o seu endereço o ficheiro correspondente a uma folha A4 onde tentei colocar os dados que temos das 9 últimas gerações. Segue também para o Primo António.
Como podem ver, não consta o nome da esposa do Joaquim (da Fonte Santa). E nessa linha horizontal falham também os nomes dos maridos das filhas do casal, José Joaquim Alferes e Francisca Júlia Medronho. Na geração seguinte as falhas são idênticas. Para baixo vão aumentando as lacunas em todas as linhas. Penso que se consegue perceber o esquema.
Iniciando a análise com a terceira geração, por exemplo, haverá notícia de mais algum filho do casal, Sebastião António/Anna Maria? Essa seria uma possibilidade de ligar a nossa amiga Camilla. Na geração seguinte (quarta) não me parece provável a menos que nos descendentes da quinta geração acabem por aparecer os nomes que nos indica (e essa seria a última possibilidade pois pelas datas referidas não é possível ser de outro modo).
Agora um assunto que me deixou muito contente e que é a ligação à minha bisavó e o facto de sermos primas por esse lado. Eu já estava para lhe perguntar como é que o apelido Fontes aparece na vossa linha dos Alferes e agora surge mais uma ligação!
Como esta mensagem já vai longa e por estas terras é quase hora de almoço, vou terminar e deixar algumas questões para mais logo.
Um beijinho para a minha prima mais especial, Dadinha, cumprimentos a todos e para si segue o meu forte abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Olá Prima Manuela
Recebi a mensagem que enviou para o meu mail. Já tenho o nome da mulher do Joaquim da Fonte Santa e dos maridos das filhas. - O marido da Judite era irmão da minha mãe -.
O apelido Fontes aparece pela parte do pai da minha sogra , marido da Ana Leocádia e que era irmão do marido da Ana Ventura. Como vê, estes laços acabam por se entrançar. Lindo! Não acha?
A mensagem que enviei para o sapo veio efectivamente devolvida.
O ficheiro que me enviou para o meu mail, penso que a par desta mensagem deixada no Fórum, ainda não recebi.
Vou tentar saber algo que possa ter a ver com a nossa amiga Camila. A memória da minha sogra não retém nada que nos permita fazer a ligação (se é que existe).
Um abraço
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Prima Manuela
Tentei comunicar pelo seu mail mas as mensagens foram devolvidas.
Tenho novidades!
Se assim entender, forneça-me, por favor outra forma de comunicação.
Um beijinho,
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Cara Prima
Continuo com algo a não funcionar devidamente neste pc. Apensa recebi uma mensagem para a minha caixa, a primeira. Ontem, devido a problemas sucessivos acabei por só enviar a mensagem com o esquema da árvore bastante tarde, seriam aí umas 18 horas. Enviei também para o nosso primo António. Assim temos uma base comum para os comentários.
Tenho então primos pelos dois lados nos 2 ramos que menciona. Fiquei contente por saber.
Vou enviar-lhe agora nova mensagem com um endereço alternativo.
Um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara Camila
Em que ponto vai a sua pesquisa?
Tenho tentado encontrar alguma ligação entre o seu "Alferes" e os Alferes do Alandroal mas não encontro nomes nem datas coincidentes.
Gostaria de saber o que vai conseguindo (ou não)!
Um abraço
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
Caros Primos Manuela e António
Afinal o casal Sebastião António Rufino e Ana Maria Joaquim tiveram também uma filha de nome Maria Joaquina Alferes c.c. José da Silva Carvalho de onde nasceram 7 filhos:
1 - Ana Ventura Silva Carvalho
2 - Félix da Silva Carvalho c. c. Gertrudes do Carmo Cavaco - 2 d.
3 - Maria do Carmo Silva c. c. Inácio Joaquim Feijão - 5 d.
4 - Cristina Silva Carvalho c. c. Joaquim Luis Fontes - 2 d.
5 - Micaela Silva Carvalho
6 - Domingos Silva Carvalho
7 - Sebastião António Silva c. c. Maria Filomena - 2 d.
Não sei a ordem etária pois, a minha sogra não se lembra.
Um abraço
Ausenda
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Sou natural de Evora vivendo na Asia, a minha mãe era natural do Alandroal, chamava-se BALBINA BELO FONTES, e minha avo materna MARIA TERESA BELO, que morava na Rua Luis de Camões.
A familia Fontes, Alferes, Galhardas e Solas esta ultima por parte da primeira esposa de meu pai, são meus familiares.
Todos se recordarão do Ze Galego, meu tio, a minha avo tinha um forno onde as pesoas assavam os seus pães e nesta quadra da Pascoa o nosso maravilhoso Borrego assado no forno.
Um primo meu de apelido Alferes era Sargento enfermeiro em Evora.
O Licas taberneiro era primo direitos de meus irmãos da parte de pai.
A familia Belo era muito respeitada no Alandroal, pessoas ricas e de bem.
Eu ia sempre passar as minha ferias escolares ao Alandroal e ficava sempre em casa da minhã avo.
Hoje ainda tenho primas a viverem no Alandroal.
Uma Santa e Feliz Pascoa
Antonio Manuel Fontes Cambeta
http://cambetapoeta.blogspot.com
toicambeta@hotmail.com
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RE: Fontes/Alferes
D. AUSENDA
Faço de vez em quando pesquisas para construir a minha arvore genealógica e ao ler que a sua sogra era do Alandroal e tinha noventa anos fiquei a pensar se será uma senhora de quem a minha mãe falava com grande carinho, pois ela tambem viveu no Alandroal, e havia uma "D. Dadinha" de quem tinha sido amiga. A minha mãe já faleceu há mais de trinta anos mas se fosse viva teria noventa e um anos. Chamava-se Bernardina da Conceição de Carvalho e Roma pelo casamento. Meu pai chamava-se Gabriel Roma e tambem já faleceu . Será que a sua sogra se recorda dela?
Eu vivo em Évora e vou ao Alandroal com alguma frequencia e tenho ainda lá família gostaria de saber se se trata da mesma pessoa de quem a minha mãe falava
Espero resposta.
Com os meus cumprimentos
Maria Olinda Carvalho Roma Hortinhas
P.S. GOSTARIA DE ACRESCENTAR QUE A FAMÍLIA FONTES/ALFERES se eu não estou enganada ainda está tambem ligada à família Roma pois o José Joaquim de Santa Ana era meu tetravõ e o seu nome completo era de Santa Ana Rosa Roma
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RE: Fontes/Alferes
D. M.Olinda
Tendo em conta a sua mensagem, é com prazer que lhe digo que a minha Dadinha é de facto a mesma de quem a sua mãe falava. Ela recorda com saudade tanto a sua mãe como a sua tia e fala de ambas com muito carinho.
Da sua mãe não me lembro mas o seu pai conheci. Fui muitos anos vizinha da sua tia Feliciana e a minha sogra morou no rés do chão da casa do seu tio João.
Tenho na memória, de em criança brincar com duas irmãs gémeas que penso ser da sua família ou, talvez a senhora seja uma delas. Eram muito bonitas e andavam muito bem vestidas, não me lembro de mais nada.
Quanto ao elo familiar, a minha sogra não se lembra. Se eu conseguir saber alguma coisa prometo que ajudo.
Cumprimentos
Ausenda Ribeiro
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Senhor Cambeta
Sou alandroalense, o meu nome é Ausenda Ribeiro e conheço os seus familiares.
Conheci a sua avó, a sua mãe, o tio Zé , etc ... conheço os seus irmãos e a si menos bem. Vivi a minha infância, adoslescência e parte da juventude na Bica da Horta, perto da sua tia Avelina. Brinquei com o Vicente e a Linita; com o Luís, também mas menos.
Li no Blog., a sua poesia. Gostei, parabéns. Também gosto de escrever poesia. Será inspiração alentejana?
Quanto à sua afinidade com a família Solas vou falar com a minha sogra (Dadinha)
apelando à sua bela memória de noventa anos e depois dir-lhe-ei o que ela recorda.
Se me permitir entrarei em contacto consigo através do endereço que disponibilizou no Forum.
Cumprimentos
Ausenda
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Estimada Amiga Ausenda e Familia
Em primeiro lugar o meu muito obrigado por ter tido a gentileza de me responder, segundo que tenha passado uma Santa e Feliz Pascoa.
Fiquei admirado com suas belas palavras onde recorda os velhos tempos da Bica da Horta, sim defacto e essa a minha familia, que infelizmente na sua maioria ja Deus chamou ate Si.
Eu como fiz refencia vivo na Asia desde 1964, mas tenho ido ai ao Alandroal, a ultima que la fui foi em 2005, ainda tenho primas a viverem no Alandroal a Maria Antonio, filha de minha Tia Bia, a Rosa filha da minha tia Avelina, os filhos de minha prima Gestrudes e outras filhas do meu tio Manuel, entre elas a Rosa e as outras ja não me recordo dos nomes.
Não sei a que familia pertence e onde morava na Bica da Horta, eu ia ao Alandroal so nas ferias os meus irmãos Luis e Vicente e que foram la criados, o Luis pela minha avo Maria Teresa e o Vicente pela minha tia Avelina, este agora anda pasando bem mal com um cancro no estomago e estou pedindo a Deus para o ajudar, ele vive em Evora, assim como a minha irmã Linita, o Luis esse vive em Viana do Alentejo.
Sentrou em meu blog, que e imenso deve ter visto muita coisa bem como no site das fotos que tenho em link, obrigado por ter gostado.
Como posso deduzir e possuidora de computador, se desejar entar em contacto comigo via messenger estou a sua disposição, eu encontro me em Bangkok, e em Maio regresso a China onde resido.
Um abraço amigo NÃO DO SENHOR MAS DO AMIGO TOI
Fiquei imensamente contente ao recber a sua mensagem bem Haja.
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Amigo Tói
Vejo pela sua mensagem que não se recorda de mim. Lembra-se de uma costureira que vivia em frente à casa da sua avó, a "Menina Joana"? Pois era minha tia. O Luís Tátá que tinha uma mercearia na esquina da Rua Luís de Camões com o Largo Pero Rodrigues, também era meu tio, ambos irmãos da minha mãe, Vicência Balsante, que tal como a sua mãe ficou viúva e com 4 filhas pequenas: Mercedes com 7 anos, Quininha com 6, Maria Florinda com 4 e eu com 11 meses. A Maria Florinda vivia com a tia Joana e eu com outra irmã da minha mãe, casada com o Adelino, na Bica da Horta, numa horta a poucos passos da da sua tia Avelina. Não sei se estas referências lhe avivam a memória.
Sou casada com o "Tói da Dadinha", irmão do "Quim da Dadinha" e do Manuel Augusto. O pai deles era o "Qués Qués" que ía frequentemente a casa da sua avó beber um copo com o seu tio Zé.
Enviei uma mensagem mais desenvolvida, facultando-lhe o meu endereço, para aquele que refere aqui no Fórum, mas acho que não foi recebida. É só messenger? Não dá para enviar correio? Tentei comunicar pelo messenger mas também não tive sorte. Voltarei a tentar.
Já sabia da doença do Vicente. Disse-me a Rosa da tia Avelina. Que Deus o ajude!
Pode contactar-me sempre que queira matar saudades do Alandroal. Receberei com gosto as suas mensagens e responderei de bom grado a todas elas.
Um abraço de amizade da
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
D.Maria Olinda
Ontem respondi à sua mensagem mas, creio que não fui bem sucedida. Não consigo localizar a minha mensagem. Gostaria que me informasse, por favor, do seu recebimento ou não. Caso seja não, voltarei a escrever, dando resposta às suas perguntas.
Ao seu dispor
Ausenda
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Manuela
Por acaso deparou nas sus pesquisas com o apelido Medronho, do Alandroal? Procuro os ascendentes de Tomé Joaquim Medronho c.c. Teresa de Jesus (de Redondo). Este Tomé teve uma neta, Domingas, que nasceu no Alandroal em 1859.
Grato por qualquer informação.
cumprimentos,
João Borges
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro senhor Cambeta,
Faço parte desse fórum, estando em busca de meus antepassados, meu avô veio de Portugal para o Brasil em 1929.
Pelas informações que tenho aparentemente residia na região Évora, as correspondências que ele recebeu nesta época eram de Marvão, seu nome era Manuel dos Santos Alferes filho de Rozalina de Jesus Bonifácio e José Maria dos Santos Alferes.
Tenho contado com a ajuda da Manuela, da Ausenda e do António,porém estamos tendo dificuldades em obter maiores informações se o senhor tiver alguma agradeço.
Um abraço do Brasil
Camilla
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RE: Fontes/Alferes
D. AUSENDA
RECEBI A SUA RESPOSTA À MENSAGEM QUE LHE ENVIEI E EU TAMBEM JÁ RESPONDI A ESSA MESMA RESPOSTA, NA QUAL EU LHE DIZIA QUE SOU DE FACTO UMA DAS GÉMEAS COM QUEM BRINCAVA EM CRIANÇA, MAS EU NÃO ME RECORDO DA SENHORA.EU VOU COM FREQUENCIA AO ALANDROAL E NA PROXIMA VEZ QUE AI ME DESLOCAR TENTAREI ENCONTRÁ-LA PARA CONVERSARMOS.
UM ABRAÇO
MARIA OLINDA
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RE: Fontes/Alferes
Olá D. M. Olinda
É estranho não ter recebido a outra mensagem!
Facilmente me encontrará no Alandroal. Trabalho na Junta de Freguesia e toda a gente me conhece. Terei muito gosto em encontar-me consigo.
Um abraço
Ausenda
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro João Borges
Estive ausente e por isso só agora respondo. Reparei ao entrar no Fórum que o caríssimo primo António A. Pereira já lhe respondeu entretranto no tópico sobre os Medronho. Ele é com efeito a pessoa certa para o fazer pois possui os dados necessários deste ramo, do casal José Joaquim Alferes c.c. Francisca Júlia Medronho que investiga, seus ascendentes.
Eu sou descendente de um irmão deste José Joaquim Alferes, uma linha colateral à anterior que penso não ter ligação aos Medronho.
Vi que o primo António A. Pereira refere que também serei prima da sua esposa, cumprimento-a pois especialmente. Ela é descendente do casal José Joaquim Alferes-Francisca Júlia Medronho? Se assim é talvez já exista na nossa árvore dos Alferes.
Envio um abraço e aguardo notícias,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Manuel
Que boa surpresa! Estive de férias e quando chego aqui, outro primo! Dou-lhe pois as boas vindas a este espaço de encontro, de aprofundamento e troca de informação sobre as famílias alentejanas do Alandroal. Que somos primos pelos FONTES e talvez pelos PEREIRA SOLAS também, não tenho dúvidas mas ainda não sei em que grau e portanto qual será o casal que nos liga. Vou escrever-lhe para o endereço do hotmail.
Entretanto já dei um pulo ao seu blog e vi as fotos.
Receba um abraço da,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara Maria Olinda
Vi a sua mensagem apenas agora quando voltei de férias e embora ela não me seja dirigida atrevo-me a "meter a colherada". Em primeiro lugar gostaria de a saudar pela participação neste tópico e de lhe dar conta da minha satisfação por ver mais filhos do Alandroal a participar. Depois gostaria de perceber melhor essa ligação que refere dos Roma aos Fontes Alferes. A sua referência a que o nosso José Joaquim de Santa Ana era seu tetravô deixou-me curiosa. É que não o temos com os apelidos Rosa Roma. Penso ser provável serem duas pessoas diferentes.
Desejo trocar mais informações consigo.
Aguardo notícias e envio-lhe um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
cara Manuela
A minha mulher descende de Tomé Joaquim Medronho, vosso avoengo comum, por seu filho José Francisco Medronho. Vou tentar obter mais uma certidão via mail (é-me impossível deslocar a Évora!) e tentar subir mais um pouco nestes Medronho.
Já agora, seria possível enumerar um seu apelido para eu relatar à minha mulher a descoberta de mais uns primos!
cumprimentos,
João Borges
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro João Borges
Desta vez, com pena, parece-me que estou num ramo colateral. Vamos a ver se consigo explicar. Temos 3 irmãos ALFERES identificados, filhos do casal Sebastião António Rufino e Anna Maria Joaquim:
- Manuel Joaquim Alferes c.c. Maria do Rosário de Fontes (meus trisavós)
- José Joaquim Alferes c.c. Francisca Júlia Medronho (ramo dos primos António A. Pereira e António Coelho)
- Maria Joaquina Alferes c.c. José da Silva Carvalho
Portanto os Medronho não são, pelo que consigo ver, meus avoengos mas sim dos meus primos descendentes do segundo ramo acima referido. A sua esposa será minha prima mas pelos Alferes, se for descendente do casal, José Joaquim Alferes - Francisca Júlia Medronho. Se é que eu estou a ver bem a árvore!
As famílias do Alandroal, como provavelmente em muitos outros locais, acabaram por formar laços em várias gerações e sendo a sua esposa descendente de pessoas da zona é provável que seja realmente minha prima, o que muito gosto me dá (se não o é já pelos Alferes). Descobri primos Alferes que também são meus primos pelos Fontes e primos Fontes que também são meus primos pelos Pereira Solas. Quanto ao meu apelido, a minha avó Fontes Alferes casou com um Galhardas, este foi o apelido que herdei. Tenho muito prazer em conversar com mais pormenor, poderá escrever-me para: manuelactorres@netcabo.pt
Recebam um abraço desta "prima" que por enquanto parece ser apenas prima dos vossos primos,
Manuela Torres
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RE: Famílias Miguelito e Barro Branco (Alandroal)
Graças às pesquisas da prima Ausenda R. Coelho no terreno, Alandroal, podemos hoje juntar mais duas famílias: Miguelito e Barro Branco.
Joaquim Maria Miguelito c.c. Maria Antónia Barro Branco, pais de:
- José Maria
- Catarina
- Luísa
- Claudiana
- Maria Tomásia
- Maria Filomena (minha ascendente)
Apenas Luísa não terá tido filhos pelo que haverá descendência já entre a sexta e a oitava gerações. Precisamos de colaboração para actualizar esta árvore!
Cumprimentos,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
cara Manuela
De facto a Manuela Torres e a Teresa Brito (minha mulher) parecem ser colaterais. Todavia, a sua simpatia e cordialidade não nos podia aproximar mais!!
À medida que for descobrindo algo vou mantê-la informada.
um abraço
João Borges
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Camila
Já contactaram o Arquivo Distrital? Ainda não há novidades?
Graças às pesquisas da nossa prima Ausenda têm vindo a aparecer mais Alferes, talvez um destes dias se consiga perceber uma ligação!
Um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Cara Ana,
Vi esta sua mensagem, e recordei-me de que tive à uns bons anos um instrutor de Condução, em Estremoz, e que tinha os apelidos de "Feiticeiro Raposo". Como Estremoz e Alandroal não são assim tão longe, são 27 Kms...
Cumprimentos,
António Rei
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro João Borges
Apreciei as suas palavras, obrigada.
Neste meu ramo materno o Alandroal aparece mais representado, por enquanto, mas há elementos de várias localidades próximas: Bencatel, Vila Viçosa, Moura, Rio de Moinhos, Borba, Estremoz, Juromenha, Arronches.
Pode utilizar o meu endereço da netcabo, se assim entender.
Um abraço,
Manuela
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RE: Alferes no Norte de Portugal
Caríssimos Participantes
Depois de recentemente ter surgido a possibilidade de existir outra família Alferes, com origem no Norte de Portugal, (devido às informações e buscas que foram realizadas a propósito das intervenções de Camilla, neste tópico), dei com um senhor, Alferes, a iniciar uma família com este apelido na região de Vila do Conde, cerca de 1860. Os seus pais não tinham este nome de família.
Com os melhores cumprimentos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Fiquei satisfeita por tê-la a participar comigo e podermos tentar decifrar estes quebra-cabeças. Estou a fazer a minha árvore genealógica, tenho-me deparado com imensas dificuldades como possivelmente acontecerá a todos que se encontram neste barco, mas desistir é palavra que não existe, quando se começa nunca mais se larga, apodera-se de nós uma enorme curiosidade que nos impele a ir até ao mássimo.
Agora vamos ao assunto principal da nossa conversa. Não sei se vai ser fácil explicar, mas vou tentar sendo o mais breve possível. Eu não tenho a certeza se se trata da mesma pessoa este meu tetravô e o seu. O que me levou a pensar que seria foi eu ter visto que a família Alferes estava ligada tambem à família Belo e à família Silveira. JOAQUIM DE SANT ANA ROSA ROMA tinha vários filhos, um deles chamava-se JOSÉ JOAQUIM DE SANT ANA ( umas vezes aparece com ROSA ROMA outras vezes não) e uma das suas filhas (neta do ROSA ROMA) casou com JOSÉ BELO MADEIRA DA SILVEIRA ;dos outros filhos uma de nome ANA JOAQUINA era minha trisavó. O JOAQUIM DE SANT ANA ROSA ROMA por sua vez era casado com JOAQUINA DA CONCEIÇÃO (também aparece com o nome de JOAQUINA MARIA), era filho de JOÃO DA ROSA e JOAQUINA TERESA e casou no ano de 1796.
Penso tê-la deixado mais ou menos esclarecida. Agora gostaria de podermos chegar a uma conclusão
E só agora reparei que não sei com quem estou a falar. Se leu as minhas mensagens e é natural do Alandroal sabe quem sou ,mas eu não tenho a mínima ideia,percebi que deve ser mais uma apaixonada por genealogia porque também eu venho lendo muitas das mensagens que apareceram sobre a família ALFERES que por ser do Alandroal me despertou a atenção.
Espero a sua resposta.
Um abraço
M. OLINDA ROMA HORTINHAS
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RE: Fontes/Alferes
Cara Olinda
Peço desde já perdão por meter a colherada e ir criar mais confusão que claridade. O que se passa é que a sua mensagem me deixou confuso!
Confrontando os seus dados com os meus, temos algumas semelhançãs, mas temos diferençãs substanciais. Será que estou enganado? Viejamos:
O que eu tenho nos meus apontamento é que Sebastião Rodrigues cc. Joana Maria das Candeias, era pai de José Joaquim de sant'Ana cc. Maria Joaquina.
Quem casou em 1796 foram os pais de Maria Joaquina e que se chamavam Joaquim António e Ana Teresa.
Ana Maria Joaquina era filha de José Joaquim de Sant'Ana cc Maria Joaquina . Por sua vez, Ana Maria Joaquina cc. Sebastião António Rufino. estes últimos, Ana Maria e Sebastião é que são os pais do meu primeiro Alferes, ou seja, José Joaquim Alferes, casado com Francisca Júlia Medronho.
João da Rosa e Joaquina Teresa, portanto, não me aparecem como pais de (José) jaquim de Sant'Ana.
Averá algo que me está a escapar? é que há coincidências, ou pelo menos nomes parecidos.
Hoje é tarde, mas amañhã vou rever as certidões para ver se há algum engano da minha parte.
Vamos lá, em conjunto, deslindar isto.
Prima Manuela... Prima Ausenda... ajudem lá a desatar este nó.
Cumprimentos para todas do primo
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Cara Olinda, Manuela e Ausenda
Sou eu novamente, para pedir perdão pelos pontapés que dei na gramática. "Averá" sem "h" e outras coisas mais são fruto do adiantado da hora.
Cumprimentos renovados
António Alferes perera
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RE: Fontes/Alferes
Olá Caro António
Conhecendo-o, logo percebi que era da hora.
Que bom que é tê-lo por cá de novo, ocupado mas atento, não é verdade?
As trocas de informação com a prima Ausenda têm estado muito dinâmicas. Espero que tenha recebido as mensagens. Hoje vou enviar mais uns esquemas. Neste momento temos 3 linhas bastante completas. Uma quarta linha confirmada em que a ligação se faz um grau acima, é de um irmão da nossa Anna Maria. E surgiu agora a possibilidade de uma quinta linha descendente, quando ao ler mais atentamente o assento de casamento dos meus trisavós dei com a referência a um Joaquim José Alferes, solteiro na altura (não é portanto uma troca com o José Joaquim Alferes mas sim outro, pois o José Joaquim até já era casado na altura, segundo os seus dados). Será mais um filho do Sebastião e da Anna Maria, ou outro filho do irmão desta, ou...?
Vou ver agora a outra mensagem da M. Olinda.
Com um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara M. Olinda
Os dados relacionados com o nosso José Joaquim de Sant'Anna foram recolhidos pelo primo António Alferes Pereira que já deu a sua opinião. Eu penso o mesmo pois tenho vindo apesquisar e a organizar a informação que me chega e que troco com os dois primos participantes neste tópico.
Não nasci no Alandroal, não nos conhecemos, mas tenho muito gosto em trocar informações consigo sobre as famílias daquela zona. Se assim entender poderá escrever-me para manuelactorres@netcabo.pt.
Com os meus melhores cumprimentos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Bons olhos o leiam Primo António!
Estou a tentar dar uma ajuda à nossa Olinda, mas não sei se vou conseguir. A minha sogra não se lembra de nenhuma ligação que nos permita ajudar.
Tenho por hábito avivar-lhe a memória com histórias de família que ela própria me contou e assim, consigo fazer com que ela se recorde de outras histórias e de outros familiares mas ultimamente a disposição não me tem favorecido muito. Brevemente voltarei ao normal, espero.
Um abraço
Ausenda
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RE: Fontes/Alferes
SR. ANTÓNIO A. PEREIRA
Agradeço a sua preciosa colaboração. Perante os seus argumentos conclui que eu deveria estar confusa, mas a semelhança dos nomes e também as coincidências com a família BELO, a família GALHARDAS,( que também está ligada à minha família) a quem faz referência na sua genealogia levou-me a tirar uma conclusão errada. Eu tenho muita família no Alandroal, quando lá vou esbarro a toda a hora com pessoas a tratarem-me por prima; não há muito tempo que tendo uma conversa com uma tia ela me dizia que temos uns primos que também estão ligados aos FONTES, mas não me soube explicar o parentesco.
Dizia o meu pai que nas terras pequenas todos são primos e primas, eu achava graça e agora percebo o porquê desta afirmação.
Eu já percebi pelo que tenho lido neste fórum que o senhor deve ser um conhecedor destes assuntos, no entanto estou ao dispor se precisar de alguma ajuda, apesar de eu ser uma simples curiosa. Comecei há pouco tempo a tentar fazer a árvore genealógica da família para deixar aos meus netos,mas deparei-me com muito mais dificuldades do que esperava. As dificuldades acabaram por me criar um tal entusiasmo que me apaixonei e estou a achar fascinante.
Cumprimentos
M. OLINDA ROMA HORTINHAS
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RE: Fontes/Alferes
CARA MANUELA
Acabei de responder para o seu primo António Alferes. Quando tiver um tempinho disponível tenho imenso prazer em trocar consigo algumas informações.
Eu não sou do Alandroal como erradamente devo ter dado a entender, mas sim de Vila Viçosa, no entanto tenho ainda lá família e com frequência lhes faço uma visita. Gosto do Alandroal porque é um lugar que me traz muitas recordações de criança. As férias eram passadas muitas vezes em casa dos meus avós e das tias, com as minhas irmãs e os meus primos, infelizmente muitos já falecidos.
Um abraço
M. OLINDA ROMA HORTINHAS
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RE: Fontes/Alferes
Ora viva cara Maria Olinda
Não tem nada que agradecer. Tenho todo o gosto em partilhar/ajudar a construção de histórias de família. como diz, é um tema fascinante.
Ao contrário do que diz, não sou grande conhecedor da matéria. Já pesquiso sobre a minha hiistória há alguns anos, mas ainda tenho muito que aprender. Mas olhe que aqui no forum há confrades bastante conhecedores e que estão sempre dispostos a ajudar.
Quanto à história das nossas famílias... bem, eu não sei se tenho razão ou não! o que me parece é que há pontos interessantemente coincidentes, mas há outros bastante divergente. Mas olhe que é como diz... em terras pequenas, se não somos primos por aqui, se-lo-emos mais atrás... Há que ter mais elementos que corroborem as nossas teorias. Que fontes tem?
Tenho todo o prazer em ajudar no que for preciso e estiver ao meu alcançe.
Gostei muito de, na sua mensagem, ler que está a fazer a sua história de família para deixar aos seus netos... eu faço o mesmo. Essa é que é a nossa verdadeira eternidade. Os nossos netos é que são o nosso futuro. Só por isso, vale a pena fazer tudo isto! Deixar-lhes a sua/nossa história é deixar-lhes escrita a sua identidade. E quem sabe quem é, perspectiva melhor o seu futuro.
É sempre bom encontrar por este forum gente simpática e, de vez em quanto um primo novo que nos alarga a família, nem que seja do outro lado do mundo como eu, que encontrei a Prima Manuela e com quem tenho trocado ideias e debuxado a história comum.
Vá dando notícias que pode ser que ainda sejamos todos uma grande família de "Alandroalenses". Aqui no Algarve dizem que os Alentejanos são todos primos uns dos outros... quem sabe se não terão razão????
Sinceros cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Olá Cara M. Olinda!
Tenho estado a rever dados pois tenho o "Rosa Roma" na cabeça de outras mensagens mas não as encontrei. Talvez noutro dia com mais calma eu consiga dar com elas.
Tomei nota dos dados que deixou e também já estive a compará-los com os nossos. Se o Joaquim de Santa Ana Rosa Roma casou em 1796 isso coloca-o uma geração acima à do nosso José Joaquim de Santa Anna. Poderiam eventualmente ser tio e sobrinho mas não tenho dados que me permitam afirmar tal. Também penso que o apelido Santa Anna pode ter sido herdado por vários "filhos"de Bencatel em honra de Santa Anna. A Igreja onde receberam o baptismo é de Santa Anna de Bencatel... e José e Joaquim eram nomes muito usados na altura. Pode portanto ser coincidência mas, como diz o nosso Caro António Alferes Pereira, naquela região e dado que as famílias acabavam por formar laços em diferentes gerações é muito provável haver um parentesco! Assim, resta-nos continuar a procurar.
Quanto ao Alandroal, não tive a sorte de brincar por lá. Cresci em África o que foi belo e marcante. A minha mãe é que nas nossas conversas me ía falando do calor no Verão, das ceifeiras, das lutas pela liberdade, da casa, dos pratos feitos pela mãe dela, dos aromas no Natal, da vila, dos cantares e dos campos cheios de papoilas, enfim, deve ser essa a origem do que aprecio no Alentejo.
Receba um abraço e mantenha-se em contacto,
Manuela Galhardas Torres
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RE: Fontes/Alferes
OLÁ MANUELA
Permita-me que a trate assim, porque no fim somos todos uma família, se o não for por laços de sangue sê-lo-ão por andarmos todos a navegar neste mesmo barco na procura das nossas raízes.
Eu já troquei mais algumas informações com o seu primo António sobre esta coincidência de nomes e parece que não deve tratar-se da mesma pessoa. temos que aprofundar melhor a questão.Eu tenho sempre o tempo limitado, mas na primeira oportunidade vou tentar obter mais algumas informações. Deve ter percebido que não sou uma estudiosa da matéria,mas apenas uma simples curiosa que um dia se lembrou de fazer um pequeno estudo sobre a família para deixar aos netos. O meu sonho era deixar-lhes não aquela arvore cheia de nomes mas algo mais que lhes falasse precisamente de como se vivia , quais os valores orientadores da família e os cheiros e os sabores do Natal, da Páscoa e das festas neste nosso Alentejo.Alguma vez esteve no Alentejo? De certo iria gostar, quem o visita nunca mais o esquece. A gastronomia é das melhores,não sou eu que o digo, são todos que a experimentam quer sejam portugueses quer sejam estrangeiros. Estas longas planícies douradas pelo Sol tórrido do Verão, não se encontram em parte alguma do mundo.
Agradeço o seu mail. Um destes dias trocaremos mais algumas informações e nessa altura envio o meu
Um abraço
M. OLINDA
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RE: Fontes/Alferes
Olá M. Olinda
Estamos de acordo quanto à forma de tratamento, quanto à gastronomia alentejana, um verdadeiro risco para a silhueta e quanto à vontade de deixar algo mais aos nossos descendentes relativamente à história familiar.
Quanto a não ser profissional desta área, eu também não sou e portanto estamos todos à vontade neste tópico para, mesmo sem querer, dar umas "marretadas" no vocabulário e nos conceitos próprios da genealogia. Assim se vai aprendendo e estou certa que os ilustres genealogistas deste Fórum terão a bondade de nos entender.
Dou, sempre que possível, uns passeios para o Sul do país e tenho visitado o Alandroal. Neste momento estou temporariamente no estrangeiro e sempre que há oportunidade faço publicidade aos bons produtos dessa terra.
Grata pela sua mensagem envio um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Cara Ausenda,
Desculpe pela demora,mas só fui verificar meus e-mails essa semana
agradeço desde então sua atenção pelas minhas pesquisas, mas infelizmente enviei e-mails para o Arquivo Distrital de Marvão e não consegui respostas ainda.
Assim que tiver alguma novidade informarei à todos vocês que têm sido muito atenciosos comigo.
Um abraço,
Camilla
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Arquivo Distrital de Marvão ?!
Cara Camilla,
Queira desculpar o reparo, mas seguramente que não irá receber resposta do Arquivo Distrital de Marvão, pois o mesmo simplesmente não existe. Não pretenderia antes dizer Arquivo Municipal de Marvão?
Cumprimentos,
Luís Projecto Calhau
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RE: Fontes/Alferes
Ora viva prima Ausenda.
Espero que esteja melhor.
Estive hoje a ver um concerto de 25 de abril com os primos. estava cá o Vitorino, o Carlos e o José e os sobrinhos, entre eles o Daniel que toca clarinete e saxofone muitíssimo bem. É um grande músico; fiquei impressionado.
Estivive a falar de famiías com o primo Carlos e ele diz-me que não sabe grade coisa. - "Os velhotes é que sabiam disso, e já cá estão poucos, infelizmente" - dizia ele, e com razão. No entanto lá foi dizendo... e no que disse, falou dos nossos antepassados de S. Domingos de Olivença e de outra terra ali perto de que não em recordo o nome. Chelas? Seria?
Eu sei que a avó da prima Dadinha, a Francisca Júlia Medronho, era filha de Jão António Valentim Callisto e Leocádia Maria Medronho. Neta paterna de Valentim José Rpdriguez e Delfina da Conceição e materna de Tomé Joaquim Medronho e Teresa de Jesus.
Pelos nomes, só ha aqui dois espanhois: Callisto e Rodriguez. As avós seriam portuguesas...(?)
A Prima saberá alguma coisa deste ramo da família? E sabe de alguns primos de Chelas(?) ou coisa que o valha?
Outra pergunta: Tenho andado a ver se consigo fotografias dos nossos avozinhos, mas só tenho uma do meu avô padre ( efectivamente, bisavô, mas nõs tratamo-lo sempre por "avô Padre"). Se quiser, mando-lha digitalizada. Será que há por aí fotografias desses nossos antepassados que se possa digitallizar? É sempre curioso conhecermos as feições dos nossos avós.
Continuo em contacto com a prima Manuela. Temos trocado bastante informação. Mandei-lhe uma série de informações sobre a minha parte. Se quiser, mando-lhe também.
Um abraço para todos: para o primo António, para si, para os filhos... mas um abraço especial para a prima dadinha, claro!
António Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Olá Caros Primos
Pois eu gravei o concerto e vou vê-lo mais tarde, penso que é o mesmo que a RTP transmitiu mas cá eram 4 horas da madrugada.
Quanto às fotos também me tenho lembrado disso mas, no meio de tantas informações que tenho trocado com a prima Ausenda, acaba por me passar. Aquela do meu bisavô tem o nome do fotógrafo e pode ser que ainda lá estejam muitas. Lembrei-me que talvez a Dadinha ainda reconheça uma série de parentes, vendo as respectivas fotos. Conseguir mais imagens seria uma preciosidade já que as que a minha avó materna tinha ficaram por Angola. Apenas duas chegaram até mim mas vou tratar de ver se os meus tios, por acaso, têm mais alguma coisa.
Abraços a todos,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Ora viva
Realmente, seria uma preciosidade poder colocar a nossa árvore fotografias dos nossos anrepassados. Se podemos imaginar como seria a vida dos nossos avós através de documentos escritos e informações dos mais velhos, muito mais fácil é fazê-lo quando temos um rosto, uma figura, para nos auxiliar e estimular a imaginação.
Também vou indagar junto dos meus familiares mais próximos, embora não me pareça ter sorte nenhuma. Mas vou tentar.
Saúde para as primas
Atónio Alferes Pereira
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RE: Fontes/Alferes
Olá Cara Maria Olinda!
Hoje estive a rever as mensagens deste tópico e dei conta que deixei passar a sua ligação aos "Galhardas". Como é que ela se faz?
Veja acima a mensagem de 27.02.2008.
Um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Olá amiga MANUELA
Acabo de ver a sua nova mensagem. De momento a sua pergunta deixa-me sem uma resposta muito concreta no entanto posso adiantar o seguinte: sei que o professor ANACLETO GALHARDAS, o DR. GALHARDAS, que era médico, salvo erro, na vila de Alandroal e em Terena têm como apelidos ROMA GALHARDAS, que eram irmãos, e , primos do meu pai. Há ainda uma outra senhora professora, que vive aqui em ÉVORA de nome FRANCISCA ROMA GALHARDAS que é, se me não engano, sobrinha dos que mencionei anteriomente. Sei que eram mais irmãos mas não me recordo agora dos seus nomes. Vou tentar entrar, logo que me seja possível, em contacto com a minha tia que ela sabe melhor que eu os laços de parentesco.O DR. GALHARDAS que já referi tinha uma filha que reside de momento no Alandroal, mas viveu muitos anos aqui em Évora, chama-se MARIA BERNARDA, mais conhecida por BIBÁ, é professora de inglês e está reformada. A mãe do ANACLETO e do DR.era prima irmã do meu avô,que se chamava VICENTE ROMA.
Mudando de assunto: como vão essas pesquisas? As minhas estão praticamente paradas. Vontade para continuar não me falta, só precisava de aumentar as horas aos dias...é uma luta contra o tempo!... Quando nos reformamos parece-nos que vamos ter todo o tempo do mundo...um engano...aparecem os netos e... mil e uma coisas ...
Vá dando notícias que eu tenho muito gosto em poder falar consigo.
Um abraço MARIA OLINDA
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RE: Fontes/Alferes
Cara Maria Olinda
Agradeço a sua mensagem.
Viu os nomes que tenho acima, dos irmãos do meu bisavô? Estará na linha de um deles? Das gerações mais recentes tenho uns quantos dados mas tento não os referir. Poderemos usar o meu endereço privado.
O apelido Roma surge na sua família somente por uma linha ou mais? É que me pareceu que no seu caso estava ligado aos Alferes, mas afinal também o vejo agora com os Galhardas. Pelo que refere teria sido uma senhora de apelido Roma, prima-irmã do seu avô, a fazer a ligação. Assim, talvez a sua linha seja a dos Roma e não a dos Galhardas e talvez também não a dos Alferes. Precisamos olhar bem para a sua árvore e para a nossa. Se assim o entender poderemos organizar um encontro no Verão, com essa finalidade.
Quanto a pesquisas, como tenho estado longe, avanço muito devagar, gosto de confirmar tudo. Apenas esta semana recebemos a nova versão do programa de genealogia que usamos aqui em casa. Tivemos uma fase de quase um ano marcada por problemas no pc e alterações e actualizações na base de dados. Agora tenho novamente as coisas organizadas para prosseguir.
O grande aumento de dados deste ano, relativos ao Alandroal, deve-se à nossa prima Ausenda que tem feito um trabalho fantástico. Tanto eu como ela atravessamos agora uma fase em que temos de nos ocupar com outros assuntos mas brevemente voltaremos.
Também tenho muito gosto em manter este contacto consigo,
um abraço,
Manuela
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RE: Fontes/Alferes
Olá Cara MANUELA
Cá estou mais uma vez para mais uma troca de impressões sobre a nossa família. Concordo que poderemos falar mais em privado, pois eu até deva já ter posto o pé na argola sitando nomes sem que para isso tenha pedido autorização aos sitados,
mas fi-lo sem intensão de devassar a privaticidade de quem quer que seja.
Tenho que rever as suas intervenções com um pouco mais de atenção para organizar melhor as minhas ideias, no entanto posso adiantar que de facto o meu parentesco aos GALHARDAS é, tanto quanto sei, pelo lado ROMA.
Acontece que há dias vim tambem a descobrir que pelo lado do meu marido há uma ligação aos GALHARDAS-um tetravô tinha o nome de FRANCISCO ROSADO GALHARDAS e nasceu em Bencatel no ano de 1790. Será que há alguma ligação aos nossos GALHARDAS?
Quanto à possibilidade de nos encontrarmos é obvio que estou de acordo, teremos no entanto que combinar com uma certa antecedência, porque a minha disponibilidade está sempre um pouco condicionada aos horários da minha filha.
Tenho também com a D. AUSENDA uma promessa de a visitar. Ela conhece-me de criança, mas eu não me recordo dela e a sogra era amiga da minha mãe desde a escola, creio que foram colegas de carteira.
Até breve
Um abraço
MARIA OLINDA
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Galhardas
Cara Maria Olinda
Não posso acescentar nada relativamente ao que refere do apelido "Galhardas"do seu marido. Só com mais dados se poderá concluir relativamente a uma origem comum. Eu não encontrei o apelido "Rosado" na minha linha, pelo menos até agora, mas quem sabe? Afinal estão todos muito próximos geograficamente.
Fica combinado o nosso encontro para o Verão. Darei notícias.
Receba um abraço,
Manuela
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RE: Galhardas
Chamo-me António João Rosado Galhardas sou natural do Alandroal onde nasci há 57 anos e posso dar uma pequena achega quanto a Galhardas (Alandroal) e Rosado (Rosário,Terena e Ferreira)
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FAMILIA GALHARDAS
MARIA OLINDA
Sou o António João filho do teu primo Anacleto.Há aí uma grande confusão com os meus primos e os meus tios.
Assim:Antónia da Conceição Cardoso Biga, a mais velha de todos só teve uma filha que reside no Alandroal(Chica Biga)
Martinho Cardoso Galhardas teve 2 filhos (João José e Maria Bernarda)
Joaquim Cardoso Galhardas teve uma filha (Chica de Terena)
Feliciana Cardoso Galhardas teve uma filha (Maria Feliciana)
João Cardoso Galhardas teve 6 filhos (Silvina,Antónia,Manuel João,Joel,Francisca e Leonor)
Maria Joana Galhardas teve um filho( José João)
Anacleto Roma Galhardas teve dois filhos (eu e Humberto)
Como deves estar recordada conheci ainda bem todos vocês tanto em Vila Viçosa como em Évora.
Como podes ver pelos nomes dos meus tios nenhum se assinava por Roma;só o meu pai o fazia. Roma vinha do nome da minha avó paterna:Francisca de Jesus Roma.
por Hoje é tudo
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RE: FAMILIA GALHARDAS
ANTÓNIO JOÃO
Agradeço que me tenhas dado esta informação. Recordo-me perfeitamente de vocês. O teu pai era padrinho de baptismo de um dos meus irmãos -o Gabriel - que tem o nome do meu falecido pai.Se não me engano tu és o mais novo. Tenho uma fotografia do baptizado onde estamos todos. Eu já era crescida e tu com uns cinco anitos. Hoje estamos todos nos "entas...".
Dizes que o " ROMA" vem da tua avó paterna Francisca de Jesus Roma, que era irmã ou prima do meu avô?
Eu ando embrenhada na pesquisa genealógica, para deixar aos meus netos a história da nossa família e sempre que tenho algum tempo livre vou até ao arquivo, mas a partir de uma determinada data tornou-se mais difícil porque os registos paroquiais estão arquivados em ELVAS e como sabes resido em ÉVORA.
Por vezes era a minha tia que me ia fornecendo alguns dados, mas ultimamente já sentia uma certa dificuldade,estava um pouco esquecida.
Se tiveres mais dados que me queiras fornecer eu agradeço. Eu também estou à tua disposição.
Um beijo
MARIA OLINDA
P.S. Fala-me de ti e do teu irmão. A vida vai afastando as pessoas e vamos perdendo os contactos e os laços de família ,mesmo que afastados, nunca se deveriam perder.
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RE: FAMILIA GALHARDAS
Maria Olinda,
Contacta-me directamente para
antoniogalhardas@gmail.com ou para 962543498
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RE: FAMILIA GALHARDAS
António João
Assim que tiver um pouco mais de tempo entrarei em contacto contigo para conhecermos melhor a nossa genealogia.
Apareceu-me também em Bencatel um Galhardas creio que trisavô do meu marido, mas logo o nome me desaparece. Será que é da mesma família? Depois falaremos mais pormenorizadamente.
Um beijo
MARIA OLINDA
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RE: Galhardas
Caro António Galhardas
Tenho estado ausente deste Fórum por motivos diversos e prioritários e assim ainda não tinha tido oportunidade de lhe agradecer a sua participação e mensagens.
Como os Galhardas do Alandroal terão provavelmente a mesma origem devemos ser primos. Talvez seja descendente de um dos irmãos do meu bisavô...
Um abraço,
Manuela
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro João Borges
Estive a ler o tópico e não sei como me tem escapado. Há que tempos que o não via.
Mas lá o encontrei hoje e, como disse estive a lê-lo atentamente. Parece que lhe vou dar boas notícias.
Vamos lá então:
Tomé Joaquim Medronho n. 21.2.1806,b. a 2.3.1806 na Mariz do Alandroal, Elvas.
A 25.2.1829, CC Teresa de Jesus na Ermida de S. Bento, Anexa à Matriz do Alandroal. Teresa de Jesus nasceu a 16.12.1805 e foi b. a 22 do mesmo mês e ano na Matriz do Redondo.
Tomé J. Medronho é filho de António Cano e Medronha Beltrão. Ele de Múricia, Valência, Espanha e ela de Vila Fraca de Panadeiro (é o que consigo ler...)
António Cano é filho de Cristóvão Cano e Tomásia Peres, ambos de Alcecia(?) Valência.
Medronha Beltrão é filha de Romão Beltrão e Maria Gonçalves. Ambos de Vial Franca de Panadeiro, (Reino da Catalunha).
Por sua vez, Teresa de Jesus é filha de João da Saúde e Ludovina Rosa.
João da Saúde nasceu no Alandroal, Matriz, a 19.9.1782 e Ludovina de Jesus é da Matriz de Vila Viçosa (filha de pais incógnitos).
José da Saúde é filho de Manuel Lopes dos Reis e Ludovina Antónia (ou Francisca). Ele do Lugar da Forca? Lamego e ela da Matriz do Redondo.
Manuel Lopes dos Reis é filho de Manuel Lopes e Francisca Pereira, Ele da Forca de Lamego e ela da Matriz do Redondo
Ludovina é filha de Manuel Nunes e Andreza Maria. ele do Monte da Virgem? Redondo. e ela....
E é o que tenho para lhe oferecer.
Agora, com as datas que lhe enviei, é fácil mandar buscar as cópias dos documentos. No entanto, se preferir, posso fazer uma cópia das minhas e enviar. Terei todo o prazer. Aliás,gostava que as estudasse e me confirmasse estes dados. Com tanta informação, tenho sempre medo de ter lido algo errado ou de ter feito alguma relação incorrecta. É sempre melhor uma segunda leitura.
Aproveito a ocasião e pergunto-lhe: A sua esposa é descendente de Tomé Joaquim Medronho, meu 5º avô, pelo seu filho José Francisco Medronho. Este José F. Med. era irmão da minha tertavó Loecádia Maria Medronho. Correcto?
fico a aguardar notícias.
cumprimentos ao confrade e à sr.a sua esposa (e minha prima, pelos vistos)
António Alferes Pereira
P.S. Desculpe algum erro, mas o adiantado da hora não perdoa.
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
caro António Alferes Pereira
Agradeço o envio desta informação. Se me pudesse enviar via mail cópias dos documentos (pode pedir o meu mail ao Genea) seria óptimo. Há uns tempos que não investigo este ramo pelo que estes dados vão "refrescar" o assunto. Vou ver o que tenho e depois respondo-lhe. A minha mulher descende de Tomé Medronho, seu tetravô, pelo filho deste José Francisco Medronho, depois pela filha deste, Domingas Teresa Ferreira Medronho, etc.
Muito obrigado por não ter esquecido o assunto.
abraço
João Borges
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António pereira,
Na região da Catalunha existe uma localidade de nome Vilafranca del Penedès.
Será esta? Veja em:
http://www.ajvilafranca.es/
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
PS - Eu tenho muitos antepassados na freguesia do Alandroal (N.ª Sra. da Conceição), mas não encontro referências a nenhum dos nomes que indica.
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
CaroArlindo Rodrigues
desculpesó agora responder. Tenho andado por outros sítios.
Efectivamente também já vi essa possibilidade, mas o assento parece-me claro está escrito: "Vila Franca de Panadeiro". Quanto muito, "Paradeiro". Será um aportuguesamento da palavra? pode ser... Só depois de subir mais uma geração (que infelizmente é em Olivença) é que terei mais algumas certezas.
De qualquer modo, muito obrigado pela sugestão.
Quanto às famílias do Alandroal, bem... tenho o ramo do meu avô materno quase todo dessa zona e imediações. Terena, Redondo, Vila Viçosa, Alandroal, Santiago de Rio de Moinhos etc. etc... Talvez um dias nos cruzemos nestas voltas das genealogias.
Mais uma vez, muito obrigado.
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Alferes Pereira,
Também eu tenho antepasados em todas as localidades que referiu, nomeadamente nas freguesias do concelho do Alandroal, com destaque para a freguesia de Santiago Maior.
Se tiver algum nome ou apelido que prentenda cruzar, disponha.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Arlindo Rodrigues
Obrigado pela sua disponibilidade.
Tenho efectivamente antepassados desta zona. Um dos ramos, já está descrito numas mensagems mais acima neste tópico. (Tomé Joaquim Medronho)
Os outros são os seguintes:
Afonso José Alferes - 1882 Nª Sª Conç. Alandroal
José Joaquim Aleres - 1852 " " " "
Francisca Júlia Medronho - 1855 " " " "
Sebastião António Rufino - 1826 " " " "
Ana Maria Joaquina -1830 Santana de Bencatel
Joâo António Valentim Calisto - 1835 S. Domingos de Gusmão, Olivença
Leocádia Maria Medronho - 1831 Nª Sª Conceiç. Alandroal
Rufino José - 1794 " " " "
Mariana de Jesus - 1789 " " " "
José Joaquim de Santana 1780? Vila Viçosa (OU Bencatel?)
Maria Joaquina - 1799 Santana de Bencatel
Teresa de Jesus - 1805 Redondo
José Antonio Faleiro - 1758 Nª Sª da Conç Alandroal
Natália Maria 1763 Redondo
Manuel Rodrigues - casou em 1787 na Nª Sº Conç Alandroal
Antónia de Jesus 1763 " " " "
Joaquim António - 1765 Santana de Bencatel
Ana Teresa - 1772 " " " "
António Faleiro 1724 Nª Sª Conç Alandroal
Josefa Inácio 1726 " " " "
Maria da Luz ? S. Pedro de Terena (CC José Gonçalves de Queiriz, Guarda ou Viseu)
António Rodrigues ? Santiago de Rio de Moinhos (CC Quitéria Maria de Nª Sª do Sobral, Évora)
Manuel Gonçalves ? Santana de Bencatel (CC Natália de Jesus em 1746, no Alandroal Também Natália era da Matriz do Alandroal)
Pedro António 1740? Santana de Bencatel
Joaquina Inácia 1740? Santana de Bencatel
Tomé Fernandes Bicho 1750? S. Moguel do Adaval. Évora
Antónia Maria 1750? S. António dos Arcos, Estremoz
Manuel Faleiro 1700? ^ª Sª Conç Alandroal
Isabel Maria (CC Manuel Faleiro)
Maria Gonçalves 1720? Nª Sª Conç Alandroal
Domingos Dias Roque ? S. Pedro de Terena (CC Eufrázia da Luz de S. Vicente de Valongo. Évora)
Catarina Mendes CC Lourenço Gonçalves C. 1720?
João Gonçalves CC Brites GomesAmbos do Alandroal c. 1720?
Bento Faleiro ? CC Maria Josefa, ambos do Alandroal (Sempre Matriz)
Pedro Domingos CC Francisca Lopes Ele do redondo e ela do Alandroa
E é tudo o que tenho dessa zona. Se algum nome lhe chamar a atenção... tenho muto gosto em partilhar os dados que possuo
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Alferes Pereira,
I - Relativamente ao apelido ALFERES, não tenho nada nos meus registos.
II - MEDRONHO - nada consta.
III - RUFINO - nada consta.
IV - Relativamente a FALEIRO, possuo:
134- Manuel Rodrigues
n. na freg. Santiago Maior, conc. Alandroal.
c. a 30/09/1792 , na freg. Santiago Maior, com:
135- Mariana Faleiro
n. na freg. Santiago Maior.
-------------------------------------
3998- Gaspar Moreira
n. na freg. N.ª Sr.ª da Conceição (Alandroal).
3999- Maria Faleiro
n. na freg. N.ª Sr.ª da Conceição (Alandroal).
-------------------------------------
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Alferes Pereira,
Continuando:
V - Os nomes que tenho da freguesia de Bencatel (Santana) também não coincidem com os seus.
VI - Tenho uma Maria Gonçalves nascida no Alandroal, mas não sei se será a mesma:
3996- António Rodrigues Alcabudeque
n. na freg. N.ª Sr.ª da Conceição (Alandroal).
3997- Maria Gonçalves
n. na freg. N.ª Sr.ª da Conceição (Alandroal).
f. antes de 12/01/1727.
VII - Tenho vários antepassados de apelido Roque, mas não o que indica.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Arlindo Rodrigues
Os "Faleiro" que já tenho registados são sempre pela via paterna; entre c.1700 e 1758. A Maria Faleiro pode ser uma irmã de algum destes meus.
Quanto a Maria Gonçalves... não deve ser a mesma. As minhas "Maria Gonçalves" são: Uma, CC Inácio Lopes. e outra, mãe da primeira, CC Manuel Banha?.
ASinda não foi desta.
Cumprimentos
António Alferes Pereira
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro António Pereira,
Pode ser que quando desenvolvermos mais estes ramos, encontremos nomes coincidentes.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Prezado Arlindo.
Você possui informações ou consegue levantar referencias da Família Martins Fontes?
O registro do primeiro Martins Fontes no Brasil é referente ao Capitão Antonio Martins Fontes que chegou ao Brasil no ano de 1690 (aproximadamente).
Abraço,
Kleiton Fontes
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Kleiton,
A referida família "Martins Fontes" têm alguma ligação ao concelho do Alandroal (distrito de Évora, Alentejo)?
Conhece o local e data (pelo menos aproximada) de dascimento do referido António Martins Fontes? Sabe o nome de seus pais?
Com os melhores cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Arlindo.
Antonio Martins Fontes foi um português que veio ao Brasil para administrar uma das capitanias hereditárias.
Isso foi por volta do ano de 1700. Esses são os únicos registros encontrados sobre ele.
Sei que o Brasão da Família Fontes tem relação com Alentejo por isso questionei se você tem alguma referência de familiares (ou arvore genealógica complementar) com esse mesmo sobrenome.
Você pode me dar dicas de onde encontrar maiores informações, sou iniciante no estudo.
Grande abraço,
Kleiton Fontes
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RE: Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro Kleiton,
Só encontrando local e a data, mesmo que aproximada, de nascimento do indivíduo referido é que alguém o poderá ajudar. Caso contrário, será quase impossível.
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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Migrações de Alandroal para as Praças Fortes de Almeida e Alfaiates
Ascendentes do casal Bento Rodrigues Carriço e Isabel Marques, casados no Alandroal em 9.10.1772 (digitarq 0042tip), que deixaram descendência nos concelhos de Almeida e Sabugal. http://geneall.net/pt/nome/529419/bento-rodrigues/
--Bento Rodrigues Carriço, filho de Francisco Rodrigues Carriço *Elvas e de Beatriz Rodrigues *Alandroal, casados no Alandroal a 14.9.1642. Neto paterno de João Rodrigues e Isabel Fernandes, de Elvas, materno de Lourenço Garcia e Beatriz Rodrigues, do Alandroal.
--Isabel Marques, filha de Francisco Martins e Maria Morena *Alandroal, 3.11.1613, casados a 5.8.1640. Neta paterna de João Martins e Isabel Marques, materna de Francisco Pires e Catarina Nunes, todos do Alandroal.
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Famílias do Alentejo - Alandroal
Caros confrades,
Procuro uma família no Alandroal que ainda não vi abordada em nenhuma das mensagens.
O meu 8.º avô Luís Mendes Indiático nasceu no Alandroal por volta de 1668. Era filho de Francisco Gomes e de Maria Mendes. Sei que tinha relações de proximidade com o capitão-mor Sebastião Rodrigues Indiático.
Sendo o termo indiático relacionado com a Índia, ocorre-me que possam ter vindo indianos com o Governador da Índia Diogo Lopes de Sequeira.
Reparei que alguns dos apelidos referidos no tópico são muito pouco usuais.
Algum dos confrades me pode ajudar?
Agradeço
Cumprimentos
João Ramos
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Famílias do Alentejo - Alandroal
Caro João Ramos,
Caso, o Cap. mor Sebastião Rodrigues seja o mesmo que Sebastião Rodrigues Paviano, este era casado com Brites Gomes. Brites Gomes era fª de Francisco Fernandes (Soldado artilheiro) cc Brigida Gomes. Brigida Gomes era fª de Domingos Rocha cc Joana Rodrigues. Joana Rodrigues (Mourão) era escrava e filha de 1 casal de escravos com origem em Goa (Gaspar Mendonça e Maria Mendonça). Penso que alguns dos descendentes deste casal eram chamados de Indiáticos. No entanto, já vi no geneall que adoptavam o nome de indiático por terem estado na India.
Pode ler mais sobre esta família no forum da Familia Falcato: http://geneall.net/pt/forum/57725/familia-falcato-alentejo/#a348256
Espero ter ajudado!
Cumprimentos,
Sónia Faria
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Famílias do Alentejo - Alandroal
Procuro ligações à família do meu bisavô José Veladas da Silveira Belo, Presidente da Câmara do Alandroal e da minha bisavó Joaquina Rainho (não casados). Alguém me pode ajudar?
Obrigado.
Mafalda
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Boa noite,
Gostaria muito de se pudessem ajudar a descobrir um pouco mais sobre a minha familia Miguelito no Alandroal.
O meu avô era António Miguelito já falecido, pai do meu pai José Manuel Miguelito seu filho único.
Não sei a origem do nome Miguelito sendo essa a maior curiosidade que tenho a qual não consigo desvendar.
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Cara Ana,
1)- Em que freguesia nasceu o seu avô? N.ª Sr.ª da Conceição?
2)- Qual a data de nascimento do seu avô?
3)- Sabe o nome dos pais do seu avô?
Cumprimentos,
Arlindo Rodrigues
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bom dia, o que consegue dizer sobre os Rosados em Ferreira do alentejo, saudações
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Olá Manuela
Sou Manuela Valério, sou neta de Maria Joana Galhardas e Luís Capitão Valério (conhecido também como Luís Tojinho). Nasci no Colonato da Cela, mas cedo fui para Nova Lisboa. Lembro-me de ti pois a tua família para lá quando iam ver os teus Avós. Tenho andado a pesquisar sobre a minha família e encontrei a tua mensagem. Já tenho alguma pesquisa feita da parte dos Galhardas e dos Valérios.
Beijos
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Boa noite a todos, o meu nome é Anabela e eu procuro informação acerca do meu avô João Constantino Pereira Solas, solteiro, natural do Alandroal e nascido por volta de 1903(?). Pai de António Joaquim Pereira e de Agostinho Trindade Rodrigues pastor(?) no Alandroal.
Infelizmente o meu falecido pai nunca falou muito da familia por isso pouco sei.
A minha avo era Faustina Rodrigues Farelo (alias Conceição Rodrigues) natural de Ferreira do Alentejo.
Agradeço imenso se alguem me puder ajudar nesta busca.
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A quem interesse, eu sou o neto do Sargento Sebastião José Gonçalves e da dona Maria Josefina Alferes (sempre a conheci por "Avó Bia" por isso o nome pode estar errado.)
A minha tia é a Maria Natércia Alferes Gonçalves que após dois AVCs fulminantes está correntemente em um lar da Santa Casa da Misericórdia na Ponte de Sôr.
O meu pai era o João Joaquim Alferes Gonçalves, infelizmente falecido a 3 de Agosto de 2023 com 79 anos.
Eu sou o João Miguel de Brito Alferes Gonçalves e emigrei para a Finlândia em 2002, onde ainda resido.
Casei-me com uma Finlandesa chamada Leena Pauliina Tervonen, tendo ela adoptado o apelido "Tervonen-Gonçalves" durante o tempo que estivemos casados.
Temos um filho chamado André Matias Gonçalves, correntemente com 17 anos.
Se houver algumas perguntas por clarificar, por favor estejam à vontade para em contactar.
Tal como o meu pai, sempre usei como nome em todo o lado "João Alferes"
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