Marechal Francisco da Costa Gomes
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Marechal Francisco da Costa Gomes
Caros Confrades
Procuro a ascendência do Marechal Francisco da Costa Gomes (* Vila Real, Chaves 30.06.1914 + Lisboa, Estrela 31.07.2001).
Desde já grato pela atenção prestada.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Os recursos da rede dào em geral a seguinte informaçào que deve ja conhecer :
"Filho de António José Gomes e de Idalina Júlia Moreira da Costa. Seus pais eram de origem camponesa com posses medianas. O pai, capitão do Exército, morre quando o filho tinha apenas 7 anos."
Melhores cumprimentos
C. Silva
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Carlos
Agradeço a sua contribuição, no entanto, gostaria de saber se é do conhecimento público os outros ascendentes do marechal, em particular as origens e a ligação a vilas Boas, em Chaves.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Eduardo,
não sei se saberá que uma irmã do Marechal ainda está viva e reside em Chaves. No entanto, não sei se ela está em estado de lhe responder seja o que fôr. alguns dos seus netos (da irmã) estão na obra de clavão Borges na "Raizes & Memórias" sobre os morgados de Casas Novas. Se me situar geograficamente poder-lhe-ei dizer que sobrinhos do Marechal estão por perto. A minha irmã é casada com um sobrinho-neto dele, mas infelizmente não se interessam por estes temas.
cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Manuel S Pizarro
Agradeço a sua prestimosa ajuda. Eu pretendo estabelecer as relações de parentesco entre os Gomes de Vilas Boas, em Chaves, quem diz Vilas Boas, diz Ventuzelos e Bóbeda com a família e o marechal, a que ainda hoje chamam de primo. Quanto a Calvão Borges e Morgados de Casas Novas, também tenho as revistas em causa, só não fazia ideia que constavam no estudo sobrinhos (talvez por não ter lido na exaustão o estudo, apenas li a parte que diz respeito ao irmão do primeiro Morgado). Por curiosidade, o Manuel pertence aos Pizarros de Bóbeda?
Aceite desde já um abraço
Eduardo Domingues
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Eduardo,
De facto, os Gomes aqui são muitos... Eu mesmo também ando atrás duns "Gomes pereira" que depois dão, no século XIX, os Gomes de morais Sarmento dos quais descendo...
Veja no referido livro de Calvão Borges o apartado de "Calvão Silva": Carlos Calvão Silva casou com Idalina da Costa Gomes Tenreiro Teles Grilo (Não sei se aparece lá o nome assim). São os sogros da minha irmã.
Quanto aos Pizarros de Bóbeda, sou descendente sim senhor, por meu avô paterno José Homem Pizarro da Silveira Bravo. Tenho aqui em casa alguma documentação referida à familia Teles Grilo, mas não tive oportunidade de ver se tem alguma coisa sobre os costa gomes. Já verei. No entanto, nas proximas duas semanas , aproximadamente, não estarei em casa, pelo que a minha resposta pode demorar. Se precisar de alguma coisa relativa a familias de Chaves, faz favor.
um abraço
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Suponho que existe uma ligação familiar do Marechal com uns Claro (ou Dias Claro) de Vila Real... espero não vir acrescentar confusão.......
Cumprimentos
JM
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Eduardo,
peço desculpas por não dar notícias antes. No que tenho em casa sobre os Teles Grilo (descendentes em parte de uma irmã do marechal) não dizem nada sobre as origens dela que já não seja do seu conhecimento. Sinto muito não poder ajudar mais nem melhor. Se, no entanto, puder fazer alguma coisa para o ajudar noutros, ramos, conte comigo.
um abraço
Manel S.P.
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Eduardo Domingues
Só agora vou poder enviar -lhe as fotocópias que en tempos fiquei de remeter e que sereferem á descendencia da Casa do Hospital-Como fui operado à vista tive de parar com tudo .Peço desculpa.
José Luiz Teuxeira Coelho de Melo
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro José Luis
Desejo-lhe umas rápidas melhoras. Quanto às não se preocupe.
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Correcção
onde se lê: ... quanto às não...
deve ler-se: ...quantos às cópias não...
Eduardo Domingues
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Eduardo,
desculpe ter demorado, mas vou sistematizar as informações que lhe mandei e que tirei da "Raizes & Memórias". Calculo que já os tenha, mas prefiro que sobre do que falte.
Luís Guilherme Tenreiro Teles Calvão Silva, nascido em Lisboa a 13 de Abril de 1968, filho de Carlos Alberto Calvão Silva, casado com Dr.ª D. Idalina Gomes Tenreiro Teles, nascida a 26 de Abril de 1941 na freguesia da Sé Nova de Coimbra, licenciada em Economia e Directora Bancária (Filha do Dr. Ramiro António Tenreiro Teles Grilo, Médico, e s.m. D. Idalina da Costa Gomes – irmã do “último Marechal”, ambos de Chaves; neta paterna de João Teles Grilo, fotógrafo, e de s.m. D. Maria Inácia Sá Tenreiro; e neta materna de António José Gomes, Capitão do Exército, e de s.m. D. Idalina Júlia Monteiro da Costa).
sobre as origens de Carlos Alberto Calvão Silva, segundo BORGES, J.G. Calvão, Morgados de Casas Novas, in Revista “Raízes & Memórias” nº 10 e 11
nasceu em Vilela Seca a 18 de Agosto de 1939, Engenheiro Técnico e Gestor. Filho de D. Maria Guilhermina Faria Falcão, nascida em Chaves a 16 de Agosto de 1902, casada com Francisco (Antero) Faria da Silva, Escrivão e proprietário, filho do Tenente Porfírio da Silva, Cruz de Guerra, morto em combate na 1ª Grande Guerra, e de s.m. D. Benedita da Conceição Faria. Filha de Guilherme Martins da Veiga Calvão, nascido em Vilela Seca a 18 de Junho de 1871 e baptizado a 15 de Agosto. Proprietário, tesoureiro da Câmara de Chaves durante os últimos anos da Monarquia e pela sua fidelidade ao Rei foi preso algum tempo depois da implantação da República. Casou a 23 de Maio de 1895 com sua prima co-irmã D. Antónia dos Anjos Faria, filha de José Alves Faria, comerciante em Chaves, e de s.m. D. Antónia Maria da Veiga. Filho de Guilherme Augusto Álvares Martins Calvão, nascido em Vilela Seca. Casou em Chaves a 23 de Maio de 1859 com D. Isabel Maria da Veiga, nascida em Chaves a 14 de Abril de 1838, filha de Domingos José da Veiga e s.m. D. Ana Joaquina Esteves, neta paterna de Inácio José Álvares Ferreira da Veiga e de s.m. D. Isabel Maria; neta materna de Estêvão Luís Teixeira e s.m. D. Maria José Teixeira. Filho de D. Genoveva Ermelinda de Sousa Calvão, baptizada em Samaiões a 20 de Junho de 1796 e aí casou a 22 de Maio de 1822 com Domingos Álvares Martins, nascido em Vilela Seca a 19 de Abril de 1798, Tenente de Milícias e Capitão Agregado por despacho do Conde de Amarante, juiz Almotacé e vereador da Câmara de Chaves, filho do capitão de Ordenanças Manuel Caetano Martins, Almotacé, vereador e Juiz pela Lei em Chaves, e de sua 2ª mulher D. Domingas Álvares; neto paterno de João Martins, Juiz, vereador e Familiar do Santo Ofício, e de s.m. D. Rosa Álvares; neto materno de Julião Álvares e de s.m. D. Teresa Martins. Filha de Manuel António Calvão de Sousa Morais, proprietário, capitão de Milícias e de Ordenanças, Escrivão da Câmara de Chaves, ofício que herdou de seu pai. Casou em Samaiões a 19 de Janeiro de 1769 com sua prima D. Rosa Maria Engrácia, filha do Capitão Francisco José Gonçalves Rodrigues e s.m. D. Francisca Teresa, neta paterna do Capitão João Gonçalves Domingues e de s.m. D. Catarina Rodrigues, e materna do Alferes Domingos Gonçalves Fernandes e s.m. D. Mariana Fernandes. Filho de Manuel Álvares Mendes Calvão, nascido em Anelhe, onde foi baptizado a 26 de Abril de 1735, estudou Leis em Coimbra, Capitão de Infantaria Auxiliar, Almoxarife e Juiz dos Direitos Reais da Comenda de S. Maria de Moreiras, proprietário do Ofício de Escrivão da Câmara de Chaves, ofício que herdou de seu avô materno. Viveu em Anelhe e aí faleceu a 31 de Outubro de 1816. Casou primeira vez com D. Francisca Xavier de Sousa Morais, de Avelelas, filha do Tenente de Cavalos Pascoal Domingues e de s.m. D. Maria de Moraes, e falecida a 13 de Junho de 1779 em Anelhe. Filho de D. Antónia Mendes, nascida em Meixedo e casada em Redondelo a 16 de Agosto de 1728 com João Baptista, “homem Nobre”, lavrador e proprietário, nascido em Rebordondo a 14 de Novembro de 1704, Familiar do Santo Ofício, filho de João Pires e de s.m. D. Maria Fernandes, neto paterno de outro João Pires e s.m. D. Maria Vaz, de Anelhe, casados a 3 de Maio de 1649; neto materno de António Fernandes e de s.m. D. Maria Fernandes, de Samaiões, casados a 4 de Março de 1658. Estão sepultados na Igreja paroquial de Anelhe na sua capela. Filha de Manuel Álvares Calvão, nascido a 15 de Janeiro de 1688 em “um lugar da comenda de Macedo de Cavaleiros onde seu pai era rendeiro”, Capitão de Infantaria Auxiliar, Juiz Almoxarife da Comenda de Moreiras, Familiar do Santo Ofício, Vereador e proprietário do Ofício de Escrivão da Câmara de Chaves, que ficou na sua descendência até ao fim da Guerra Civil, instituidor do Morgadio de Casas Novas, na Freguesia de Redondelo, em Chaves, com Capela na sua casa da invocação de Nossa Senhora da Piedade. Casou em Meixedo, Chaves, com D. Dionízia Rodrigues, irmã do Padre Francisco Mendes, natural de Braga, filha de Gonçalo Martins e de s.m. D. Gregória Mendes, neta paterna de Manuel Martins e D. Filipa Martins, dos Lugares de Igreja e Outeiro de S. Paio dos Arcos, e neta materna de António Martins do lugar de Casais, S. Salvador de Nogueiró, e de s.m. D. Ângela Mendes, do lugar de Azenha, Lamaçães. Viveram em Redondelo e Casas Novas. Manuel Álvares Calvão era homem de negócios, e “tinha trato de tomar rendas fazendo sociedade com cristãos novos”. Em 1723 tinha bens de raiz avaliados em 6000 cruzados, e em 1739 já chegavam a 30.000 cruzados. Erigiu este casal uma capela de Nª Sª do Rosário em Anelhe, com campa da família, e legada em testamento aos moradores da aldeia. Em 1752 recebe carta de Brasão de Armas. Faleceu em Casas Novas, sendo sepultado na sua capela de Nª Sª da Piedade em 1770. Filho de D. Luzia Álvares, baptizada em Calvão a 11 de Julho de 1649, casou a 6 de Novembro de 1678 com Sebastião Álvares, de Anelhe, onde foi baptizado a 20 de Janeiro de 1651, filho de João Gonçalves, de Valverde, freguesia de Selhariz, e de s.m. D. Catarina Álvares, de Anelhe, lavradores que viviam de suas fazendas. Sebastião Álvares começou como carpinteiro, soldado nas guerras da aclamação, rendeiro, mercador de panos, homem de negócios e proprietário. Luzia era filha de Francisco Gonçalves, lavrador abastado em Calvão e proprietário em várias freguesias, casou a 8 de Outubro de 1638 em Santa Maria de Calvão com D. Maria Afonso, filha de André Afonso, de Curalha, e de s.m. D. Catarina Martins, de Calvão. Filho de Gonçalo Gonçalves, nascido em Arcos, freguesia de Cervos, termo de Montalegre, no final do século XVI, e já era falecido em 1674. Foi almocreve no princípio da sua vida. C.c. D. Luzia Álvares, do lugar de Calvão, onde o casal viveu durante cerca de 40 anos, sendo ele alfaiate e lavrador. Nas habilitações de Génere de seus netos diz-se que eram “lavradores que viviam de suas fazendas”, e “limpos e de limpo sangue sem raça nem descendência de judeu, mouro ou mulato ou outro defeito algum”.
sem mais de momento,
com os melhores cumprimentos
Manuel Sarmento Pizarro
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RE: Marechal Francisco da Costa Gomes
Caro Manuel
Preciso de lhe fazer uma pergunta sem ser aqui no genea sobre os Pizarros dos quais é descendente. Como não tenho o seu mail, aqui deixo o mail para contacto:
epontodominguesarrobanetcabopontopt
Com os melhores cumprimentos
Eduardo Domingues
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