André do Amaral e a queda de Rodes (1522)
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André do Amaral e a queda de Rodes (1522)
Caros colegas,
Fr. André do Amaral, relativamente bem conhecido dos nossos linhagistas, chanceler da Ordem dos Hospitalarios, é por vezes referido como culpado (principal) da queda de Rodes em 1522 perante os exercitos Turcos.
Ja tinha lido algo a proposito da traiçào de um cavaleiro português, que pensei erradamente fosse um converso.
Os recursos internet em português ignoram Fr. André do Amaral, tirando algumas paginas dedicadas à Historia de Oliveira do Hospital e à sua heraldica.
Os recursos de outras linguas dào resultados cuja amostra segue, sempre na tematica da traiçào e da rivalidade entre o Grào-Mestre Villiers de L’Isle- Adam e o Chanceler Amaral
Desejo saber se o assunto foi um pouco tratado pelos investigadores, genealogistas, historiadores, portugueses.
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« Grand Masters in the Cinquecento:
their Persona & Death »
by Giovanni Bonello
L’Isle Adam, a great leader with considerable charisma,
manifested a conflicting personality, easy to move to tears, easy
to exact the ultimate vendetta. He experienced little
compunction in having the Chancellor of the Order, Andre do
Amaral, the Portuguese who had unsuccessfully contested him
as a candidate for the Grand Mastership, beheaded, drawn and
quartered, on a flimsy charge of treason during the siege of
Rhodes.
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"Des chevaliers de l’hôpital de Saint-Jean-de-Jérusalem à l’ordre de Malte"
-La chute de Rhodes-
Philippe Conrad
En juin 1522, quatre cents navires et deux cent mille hommes sont affectés à cette campagne alors que l’Ordre n’a, pour défendre l’île, que six cents chevaliers, renforcés de quatre mille cinq cents autres combattants. Ils brisent cependant tous les assauts et Soliman – qui a déjà perdu quatre-vingt mille hommes – s’apprête à lever le siège quand la trahison d’André d’Amaral, chancelier de l’Ordre et prieur de la langue de Castille – les chevaliers étaient répartis en huit « langues » correspondant chacune à un espace géographique et linguistique –, qui informe les Turcs de l’état d’épuisement de la garnison, l’encourage à poursuivre le siège entamé depuis quatre mois. La résistance chrétienne est alors à bout, et le Grand Maître est contraint de négocier avec les émissaires de Soliman.
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Outras mais :
In 1521 the monks election of a new Grand Master was contested between the leaders of three 'tongues', England, Castile and Auvergne. Prior Phillipe Villiers de l'Isle Adam of Auvergne was chosen and in his anger, Fra' Andrea d'Amaral of Castile shouted that "This would be the last Grand Master of Rhodes". Little did they all realise his outburst was to prove correct.
…The Turks resumed their barrage on the walls, which were by now badly damaged in many places with nobody left to repair them. The Grand Master recalled all his troops from the other Islands but the situation was getting helpless and matters were to get even worse. Some Turkish slaves managed to escape and started to burn the town, but were soon rounded up and executed. At the end of September, a servant of the Prior of Castile and Grand Chancellor d'Amarel, was caught shooting messages into the Turkish camp and after torture implicated his master. Andrea d'Amaral was solemnly degraded from his vows in front of the whole order and beheaded for treason.
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Belagerung von Rhodos (1522)
Am 27. Oktober 1522 stellten die Johanniter fest, dass der Großkanzler des Ordens, André do Amaral, einen seiner Diener damit beauftragt hatte, insgeheim Botschaften in das osmanische Lager zu feuern. Beide Männer wurden deshalb des Hochverrats bezichtigt und hingerichtet.
Etc…
Melhores cumprimentos
C. Silva
Direct link:
André do Amaral e a queda de Rodes (1522)
Caro C. Silva,
Vi o seu post, é pena que não tenha havido respostas. O assunto é seguramente interessante do ponto de vista histórico-político e religioso, e merece investigação por quem tenha interesse neste tópico. Mas também imagino que escasseiem as fontes.
Procuro informação sobre um antepassado da Ordem de S. João do Hospital/Rodes que esteve lá por essa altura, um D. Diogo Lobo de Sousa (que poderá ter adoptado segundo li, mas sem fontes, o nome religioso de Frei João Alves ou Frei João Aires), que foi Balio do Acre, terá tido da sua mulher Catarina de Lindos (Rodes, Grécia), um filho: João de Rodes Lobo (nascido lá, Dodecaneso, Grécia) por volta de 1540.
Não encontro fontes, mas gostava de aprofundar esta informação.
Isabel Rodrigues
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