Moreiras Landeiro, de Lagos
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Moreiras Landeiro, de Lagos
Caros confrades:
A modos de Penélope genealógica, "fazendo e refazendo" gerações, queiram aceitar esta pequena achega para um correcto conhecimento das origens da família Moreira Landeiro, de Lagos.
Segundo a base de dados do Genea, Rodrigo Landeiro (c.c. Leonor do Espírito Santo) seria filho de Lázaro Moreira Landeiro e de sua mulher Maria Landeiro, e esta filha de João Luís Encerrabodes e de sua mulher Constança Fernandes Cordovil.
Na verdade não é bem assim. Rodrigo Landeiro foi filho de Lázaro Moreira (sem Landeiro) e de sua mulher Maria Landeiro, casados em Lagos (Santa Maria) a 25.1.1598; neto paterno de Paulo Moreira e de sua mulher Violante Moreira; neto materno de Rui Landeiro e de sua mulher Catarina Ribeiro, todos moradores em Lagos.
Com os meus cumprimentos
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
Devo dizer que esta ligação que refere, sempre me pareceu trazer "água no bico". De qualquer das maneiras, gostaria de saber as fontes.
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
P.S. Agradeço que não dê como certa a tese da "Maria Pereira", quando (e se) não a pode provar...!
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Artur Camisão Soares:
A fonte é obviamente o assento do casamento que mencionei (em Santa Maria de Lagos).
Quanto à sua nota final, o que me foi dado avançar sobre o assunto encontra-se publicado, com tudo o que isso significa. Para lá disso, converso e discuto os mais variados assuntos com quem e onde quero.
Por formação tento compreender e não julgar; compreendo a sua reacção, mas acredito também piamente que o tempo serena os espíritos e dá lugar à razão.
Com um abraço
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
Nunca coloquei em causa com quem fala, ou deixa de falar. Era o que mais faltava!
Relativamente à minha nota final: continuo a afirmar que se baseia numa tese que não pode ser provada. Há que ter em conta, também, a legitimação régia (como o confrade Miguel Mora bem explanou).
Um abraço
Artur Camisão Soares
P.S. Sabe mais alguma coisa de D. Salvador Agustín?
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Artur Camisão Soares:
Da sua 1ª frase, constato que não quiz entender o que eu disse, mas também não importa.
Relativamente à questão que o absorve, retenho a sua crença e o seu conceito de prova. Fique descançado !
Retenho também que não é seu hábito agradecer informações, por mais insignificantes que sejam ?
Não, não investiguei nada mais sobre D.Salv. A.
Abraços
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
De maneira alguma quero ser mal educado. Posso discordar da sua pessoa em certas coisas, mas nunca lhe tirei o mérito!
De qualquer modo, agradeço-lhe muito as informações.
Relativamente a D. Salvador Agustín: a ver se avanço com uma pesquisa mais aturada. Transmitir-lhe-ei o que vier a saber.
Renovado abraço
Artur Camisão Soares
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Artur Camisão Soares:
Quando puder e souber dar informações fá-lo-ei sempre com muito gosto, dentro da minha disponibilidade.
Obviamente também no que se refere aos nossos costados comuns espanhóis.
Abraços
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
Obrigado pela atenção.
Abraços
Artur Camisão Soares
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel
Completamente "off" do assunto, se puderes envia-me o teu e-mail para eu te enviar a informação que tenho dos Pacheco.
Levei o que tinha esta semana para a TT (4ª e 5ª) mas não te encontrei. Encontrei entretanto mais informação para completar o que tenho. Vou compilar o resto e enviar-te
O meu e-mail é:
luissoveralarrobasapopontopt
Um abraço
Luís
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Luís:
Peço desculpa pela minha falha do outro dia, mas ligaste em péssima altura e depois... passou-me.
Aqui vai: migcorterealarrobasapopontopt
Abraços
MC
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Dr. Miguel Côrte-Real, e meu Parente,
"Não, não investiguei nada mais sobre D.Salv. A. "
Tenho que ficar surpreendido com esta sua afirmação, pelo seguinte motivo:
"Autor: nunomaria [responder para o fórum]
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Caro Luís Camizão,
Sou sétimo neto de Francisco Nunes da Silva "Vedor Geral das Munições das Tropas do Algarve" e de sua mulher Maria Antónia Agustin Ubal Montener (filha esta de Don Salvador Agustin Ubal , Alcaide de Morviedro, e de Maria Suribio).
Dos primeiros, nasceu Feliciana Tomázia de Aquino da Silva, casada com Francisco de Mendonça Pessanha Mascarenhas, coronel de infantaria.
Um filho destes, Joaquim Tomás de Mendonça Pessanha, cadete do Regimento de Infantaria de Tavira, Agente dos Negócios de Portugal junto do Conselho Supremo de Sevilha, Consul Geral de Portugal em Cádiz, foi Fidalgo de Cota de Armas (CBA de 30.6.1806, escudo esquartelado de Pessanhas, Mascarenhas, Mendonças e Silvas). Casou com Gertrudes Gomez Gonzalez Ramos del Barco e tiveram dois filhos: I) Fernando Maria de Mendonça Pessanha Mascarenhas, também Fidalgo de Cota de Armas e marido de D.Maria Francisca da Paz de Bivar Weinholtz; II) Joaquim Tomás de Mendonça Pessanha Mascarenhas, casado com Maria do Carmo Mendes.
Foi filha deste último casal, Isabel Adelaide de Mendonça Pessanha (*S.Bartolomeu de Messines, 1826 + Faro, 1882), mulher de António Lúcio Telles Moniz Côrte-Real, Tenente Coronel de Caçadores, cavaleiro da Torre-e-Espada, etc. Foram estes os meus trisavós na varonia.
Não possuo nenhumas informações sobre as famílias valencianas Agustin, Ubal, Montener e Suribio, mas naturalmente gostava de saber alguma coisa mais sobre esta gente.
Um abraço,
Nuno Maria Côrte-Real"
"Caro Nuno Maria Côrte-Real:
Foi para mim muito interessante a sua recente intervenção neste tópico, uma vez que, não sendo descendente do Dr. Francisco Nunes da Silva, tenho ainda parentesco remoto com o seu ramo Mendonça Pessanha por outra via. De facto, D. Branca da Rocha, quarta avó de Joaquim Tomás de Mendonça Pessanha, era irmã de D. Violante Rodrigues Canelas, minha décima primeira avó. Ambas eram filhas de Belchior Fernandes Canelas, Pagador-Geral do Reino do Algarve, e D. Isabel Rodrigues Moreira.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Pereira"
Autor: nunomaria [responder para o fórum]
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Caro Luis Camizão,
Acho bastante graça ao facto de descobrir mais um parente, aqui no Forum. Alguns destes tópicos acabam por ser verdadeiras "Conversas em Família" !
Um abraço,
Nuno Côrte-Real"
Portanto, e isto sem entrar em quezílias que em nada interessam, fico admirado em nada mais ter investigado sobre este assunto, quando é o seu próprio irmão que me chama parente...e quanto existe a descobrir sobre isso!
Foi falta de comunicação entre irmãos, ou algo mais que eu desconheço?
Infelizmente, eu, o Artur, o Rui Pereira, e outro Grande Parente, tínhamos agendado um jantar com o Parente Nuno Côrte-Real, seu irmão, ao que infelizmente, e por razões que ele educadamente me explicou, apesar de em cima da hora, não teve oportunidade de comparecer.
Julgo que possivelmente, se tal tivesse acontecido, estes mal-entendidos não tivessem lugar.
Em todo o caso, pode o Sr. Dr. Miguel Côrte-Real ficar descansado (existe uma pequena diferença entre as 02:12, e as 15:24), que o meu anterior tópico, ao qual respondeu educadamente o seu irmão, e meu Parente, Nuno Côrte-Real, nada tinha de ofensivo para com a sua pessoa, antes pelo contrário, e não tinha em vista fazer propaganda ao que quer que fosse, por mais credível ou menos credível que seja.
Aliás, disponho-me, e caso esteja interessado, a debater de uma forma séria, e éticamente credível, as pequenas "nuances" a que faz referência, num jantar cara a cara, face a face, "mano a mano" (isto em homenagem às nossas raízes comuns), e em que vamos com toda a certeza, e de uma maneira cordial, explanar os nossos pontos de vistas, e comparar fontes...sim porque isto de fontes, tem muito que se lhe diga...eu tenho as minhas (recentes), e o Dr. Miguel Côrte-Real, concerteza terá as suas.
Como tenho a certeza que o Sr. Dr. Miguel Côrte-Real, e meu Parente, não utiliza a genealogia como arma de arremesso, e faz da genealogia uma ciência exacta, faço-lhe este convite, agradecendo desde já a sua amável resposta.
Melhores Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Luís Camizão:
Francamente não consigo estabelecer relação alguma entre o que eu disse ao Artur Camisão Soares sobre D.Sal. A. e toda esta sua comunicação.
Isto está a parecer mais um romance de enredo misterioso, com intrigas, suspeitas, trunfos na manga, e tudo o mais, do que um Forum de Genealogia. Recuso-me a participar em cenários tipo novela.
Quanto ao seu convite, agradeço mas recuso. Não há nada para debater. Expus os factos, esses incontornáveis, e propus hipóteses que podem vir a ser confirmadas ou infirmadas. Se tem novos dados factuais que permitam uma melhor reposição da verdade histórica, tem o dever de os tornar públicos (em prol do saber). Se são meras opiniões e convicções pessoais, respeito-as; mas não estou interessado em conhecê-las.
Queira acreditar que não há nisto qualquer presunção ou arrogância da minha parte, mas apenas e tão só uma certeza profunda que estamos em dois comprimentos de onda totalmente diferentes, incompatíveis mesmo, nos domínios da Genealogia e da História da Família.
Os antepassados que temos em comum é um facto indiscutível, idêntico, aliás, aos que nos "ligam" a milhares e milhares de outros portugueses incógnitos, com quem todos partilhamos ascendentes.
A minha noção de parentesco é muito mais restrita do que a sua, que é apregoada (e está na moda) por muita gente de alguns círculos sociais bem definidos.
A minha participação neste Forum restringe-se à Genealogia e decorre da amizade e respeito que tenho pelos responsáveis do Genea e por alguns, poucos, intervenientes neste Forum.
Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque...
A partir deste momento as minhas intervenções neste Forum serão exclusivamente em matéria genealógica e heráldica. Fora disso, a nada responderei, a menos que a tal seja obrigado por motivos de honra, pessoal ou familiar, mas aí já fora deste espaço e segundo a boa tradição portuguesa.
Com os meus cumprimentos
Miguel Cõrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
A página nesta Base de Dados relativa a João Luís Encerrabodes inclui Maria Landeiro entre os filhos deste, e cita o livro "Famílias Nobres de Algarve":
http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=255205
Posso portanto concluír que o caro confrade, na investigação para o seu livro "Fidalgos de Cota de Armas do Algarve", apurou que a informação constante de FNA estava errada?
Desde já lhe agradeço a confirmação.
Os meus melhores cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre Burmester:
É assim mesmo como o meu caro confrade diz. Posso adiantar-lhe aliás que o mesmo se passa para muitas mais famílias aí tratadas. Sobretudo no que toca à sua origem varonil e primeiras gerações. Caso dos Melos de Lagos, Encerrabodes, Figueiredos Mascarenhas, Hortas, Longueils, etc.
Os erros genealógicos atinentes a estas famílias propagados pelo Genea e por variadíssimas obras publicadas tem aí a sua causa.
Felizmente penso já não faltar muito para dar ao prelo o meu trabalho de fundo sobre a nobreza do Algarve, onde se corrigem esses atropelos à verdade do visconde de Sanches de Baena, propositados na sua maioria como o demonstrarei.
Com os meus melhores cumprimentos
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
A sua pronta resposta, que muito agradeço, não podia ser mais esclarecedora.
Fico, no que decerto longe estarei de ser caso único, na expectativa da publicação do trabalho que refere.
Temos felizmente assistido, de há uns anos para cá, à publicação de algumas obras genealógicas que têm tido o mérito de iluminar trevas e desfazer mitos, e nelas se inclui o probo trabalho do meu caro confrade. Nem todos, contudo, parecem apreciar a porfiada investigação, a hermenêutica ou a busca da verdade histórica.
Os meus melhores cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre,
Espero que se encontre bem. Desde já, as minhas saudações.
Como sabe, eu estarei sempre a favor da verdade. O que não posso estar, como me parece evidente: é a favor do recurso sistemático à utilização dos nomes de antepassados meus para a promoção de "trabalhos científicos". Muito menos posso defender o recurso a "teses não provadas"!
Um abraço
Artur
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre Brumester
Agradeço-lhe as suas tão simpáticas quanto imerecidas palavras. Tomo-as como um bom incentivo para prosseguir o meu trabalho. Tem toda a razão quando fala da dificuldade de certos espíritos em encararem a verdade genealógica, sobretudo se esta for contra as crenças que piamente professam, ou, pior ainda, se a antepassados disserem respeito. São regra geral espíritos muito ensimesmados, que em tudo se vêm vítimas e perseguidos, como se o Mundo rodasse à sua volta ! Sempre os houve, sempre os haverá. Enfim... aquilo que para nós, por ser verdadeiro, é simples e sempre uma alegria (recuperar a memória dos antepassados é um tributo que lhes prestamos) para eles é imcompreensível e transcendente, preferindo sempre o virtual, que, nalgumas situações mais complexas, pode até transformar-se em "realidade".
Patologias do género humano.....
Miguel Côrte-Real
Os meu melhores cumprimentos
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre Burmester:
Peço-lhe desculpa pela troca final, fruto do sono que embora cedo já acuso.
Boa noite e os meus cumprimentos
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Artur,
Agradeço e retribuo as suas saudações.
Quer-me parecer que o caro Artur se sente vítima de alguma nebulosa conspiração académico-genealógica tendo por alvo alguns seus antepassados, ou presumíveis antepassados.
Pois pode crer que não está só - se não na conspiratória urdidura, pelo menos nos seus nefastos efeitos. É que de facto o mesmo tem acontecido comigo e com mais alguns milhares de portugueses: durante longo tempo acreditámos ser descendentes da Cecília Colonna, mas alguns impenitentes investigadores trataram de nos desenganar; recentemente o mesmo foi confirmado relativamente à nossa suposta descendência dos Hurtado de Mendoza (neste caso, devo dizer, não fiquei muito triste) e alguns compulsivos especialistas na Alta Idade Média teimam em questionar a nossa descendência do próprio Profeta!
Aguentemos pois, e cerremos os dentes, pois não se sabe que mais nos espera, perante tão grande vaga de investigação histórica!
Um abraço
Alexandre
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real:
À margem do que está sendo aqui discutido, fala o Miguel numa questão que me parece bastante importante e curiosa, que é o conceito de família restrito, versus, diria eu, o conceito alargado que parece estar na moda hoje em dia e que nalguns casos, obviamente, é um tanto ridículo.
Ridículo, porque no fundo somos todos parentes uns dos outros e seguramente que a maioria facilmente conseguiria, recorrendo a um bom genealogista, recuar o suficiente para se "tornar" parente, p.ex., do Duque de Bragança, de um qq. grande titular, etc...
Ora, faria sentido um descendente de uma Senhora que viveu no séc. XVI e que era prima afastada de um Conde, por sua vez trineto de um bastardo real, p.ex., escrever uma carta ao actual Duque de Bragança e começar por "Meu Caro Primo..."?
Mas esta questão faria mais sentido noutro tópico que não neste, o que assumo sem qq. problemas.
Cumprimentos,
João Pombo
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Corte-Real,
lendo-o, encontro a lucidez que também já atribuo a seu irmão. A minha intervenção destina-se apenas a apoiar a sua ideia de que não basta termos um 10º avô em comum para passarmos a ser parentes! É frequente vermos por aqui confrades a tratarem-se por primos quanto têm apenas um parentesco remontando a um 10º avô ou coisa do género.
É certo que também não é fácil estabelecer a fronteira a partir da qual passa a ser ridículo duas pessoas considerarem-se primos uma da outra ... Na minha família, tendemos a considerar primos aqueles com quem temos um parentesco até ao 3º grau (um trisavô em comum).
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real,
Já os romanos - nem sempre, pelos vistos, sapientes - tratavam mal os mensageiros quando lhes não sorria a mensagem.
E sempre houve refractários às mais simples evidências: ocorre-me a famosa "The Flat Earth Society" de Londres, cujos membros, como o nome da associação insinua, obstinadamente se recusavam a aceitar a esfericidade do nosso planeta.
Os meus melhores cumprimentos
Alexandre Burmester
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre,
Tem toda a razão.Só que ás vezes é complicado aceitar a novidade quando essa(a novidade claro...)vem sistemáticamente roubar antepassados(presumiveis ...) nobres.Ás tantas com tanta novidade..... ficamos plebeus dos quatro costados.
Um abraço,
Nuno Ponces
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Nuno Ponces,
Por acaso o confrade "mede" as pessoas pelos "costados"? Sabe, para mim conta muito mais o caracter.
Esteja descansado que o meu "lado nobre" convive bem com o "lado plebeu".
Melhores cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Errata:
Onde se lê caracter, deve-se ler carácter.
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Artur Camisão Soares,
Quando eu lhe quiser dirigir a palavra ou a escrita faço-o directamente.
Cumprimentos,
Nuno Ponces
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Alexandre,
Conspiração, não direi. O que me parece é que bastantes confrades "tiraram-me" o retrato sem me conhecerem. Dentro das minha limitações procuro aperfeiçoar-me, aprendendo com quem sabe mais do que eu.
Tenho dificuldade em entender o motivo do constante "achincalhamento" neste Fórum. Quer-me parecer que existem, por aí, algumas frustrações sublimadas.
Um abraço
Artur
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Nuno Ponces,
O que é que o confrade pretende dizer com isso, se me permite? Com toda a certeza que não está a ser desagradavel. Espero bem que não: este sítio é para cavalheiros, como tenho a certeza que o confrade é.
Cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel Côrte-Real
Apresento-lhe os meus cumprimentos pela forma como põe os seus vastos conhecimentos ao serviço da verdadeira genealogia, desfazendo erros e equívocos.
Ainda não há muito tempo, neste fórum, andava eu e outro confrade às voltas com uma determinada família ( com alguns erros à mistura), e o Miguel prontamente esclareceu-nos.
Já agora aproveito para lhe dizer que na minha opinião é preferível ter como antepassada uma honesta Maria do que uma suposta senhora, que ao que dizem, à revelia do marido andava a fazer filhos fora do ninho conjugal.
Renovados Cumprimentos
M.Elisa
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Zé,
Em primeiro lugar, deixa-me agradecer as tuas simpáticas palavras em relação a mim e ao Artur.
É bom ter um amigo como tu, quando eles cada vez mais escasseiam.
Em segundo lugar, acho bastante curiosa atitude de promoção de um pequeno artigo, fazendo levantar ondas de poeira, que vagamente me faz lembrar esta, que também por coincidência, também teve como objectivo propagandear uma obra, e com bastante sucesso como se viu.
“Trago alguns elementos a este espaço que julgo de interesse.
1. José antóniob pereira de araujo e sousa, nasvdceu snata maria fermedo, aveiro, 23.8.1746. fidalgo da cota dsa armas.
2. lazaro moreira landeiro camisão, nasceu são martinho de arada, feira, 3.2.1710, filho natural, legitinmado por carta do régia de 27.1.1733. casou no fermedo a 20.2.1732, com a
3. dona francisca xavier de araujo e sousa, nasceu no fermedfo a 14.10.1712
4. roque landeiro pereira, nasceu em lagos, casou em são martinho de salreu a 19.2.1700 com maria martins camisoa, de quem não teve filhos e esta era viuva de manuel andré.
5. maria pereira
6. joão de sá da fonseca, casou em santo ildefondo, porto, a 4.6.1712
7. d. joana maria de araujo e sousa, nasceu no lugar do adro, fermedo, filha natural de baptista de araujo e sousa e luisa da costa (e não de D. leonor francisca coelho de athayde)
E depois escreve-se sobre “espíritos ensismemados que em tudo se vêm vítimas e perseguidos, como se o Mundo rodasse à sua volta !”
Curiosa afirmação, que contraria o que está escrito em diversos artigos deste tópico, e que dão a entender exactamente o contrário.
Que os verdadeiros espíritos ensismemados, são exactamente aqueles apesar de não serem criticados na essência da sua cultura e do seu saber, mas sim, e apenas, na maneira de agir, reagem como se fosse tratados como terroristas genealógicos, como se o Mundo que gira à sua volta fosse ruir a qualquer instante.
Também se fala de plebeus, como se isso fosse a questão mais grave da Humanidade, e em que todos o somos, de uma maneira ou de outra.
Mas existe uma grande diferença, entre ser plebeu, e nobre de espírito, e entre ser plebeu, e pobre de espírito.
Os pobres de espírito têm este tipo de afirmações, “Já agora aproveito para lhe dizer que na minha opinião é preferível ter como antepassada uma honesta Maria do que uma suposta senhora, que ao que dizem, à revelia do marido andava a fazer filhos fora do ninho conjugal”, possivelmente revendo-se em algo que leu. Isto é do mais pobre de espírito que existe, e quem faz este tipo de afirmações deve ser muito recalcado.
Como tal, e seguindo este exemplo, existem pobrezinhos de espírito, que nada mais fazem do que tecer considerações pouco simpáticas sobre outras pessoas.
Também existem outros que ficam ultrajados, por pensarem estar a ser colocada em causa a sua sapiência, e que como tal, reagem como figuras mitológicas, ignorando que essas figuras não passam mesmo disso, de mitos.
E depois falam em honra, como se a honra não se defendesse todos os dias, seja a mesma atacada ou não.
A honradez das pessoas, não se pode colocar em causa, mas também faz parte da honradez das pessoas, não colocar a de outros em causa, e como tal, afirmações do género, “a nada responderei, a menos que a tal seja obrigado por motivos de honra, pessoal ou familiar, mas aí já fora deste espaço e segundo a boa tradição portuguesa”, cheiram vagamente a ameaça, pouco dignas de quem a faz, e ainda mais, porque neste caso, nunca a honra de quem teceu tal afirmação esteve em causa, antes pelo contrário, quem devia ter tido este tipo de afirmações, seria quem, na sua honra, e na honra da sua família foi atacado.
Se não o fez, não foi de certeza por cobardia, mas antes por uma enorme riqueza de espírito, não querendo descer ao nível da ignorância alheia, e mantendo uma postura de verticalidade, que em muito o honra, e à sua família.
Como este texto já vai longo, despeço-me de ti com a maior amizade, sabendo que é bom poder sempre contar contigo.
Um abraço
Luis
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RE: Parentescos
Zé Tomaz,
Por acaso enganas-te: desde a reformulação do Genea Portugal que quem se não reinscreveu não pode participar.
Mas não é isso que está em causa, mas sim o teu inusitado ataque a alguém que há muito aqui não participa, e que nada fez para ser alvo deste teu dislate. E foi este de tal ordem que nem o teu sabujo contigo desta vez fez côro, como é seu compulsivo hábito.
Passa muito bem.
Alexandre
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caros Luis e Artur,
com tanta discussão à volta do "clã" Camisão, fico curioso de saber quem são (ou foram) alguns dos mais ilustres descendentes de Lazaro Moreira Landeiro Camisão.
Podem elucidar-me?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Coelho,
Não, não quero elucidar.
Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Era o que eu imaginava ;-) Mas olhe, para quem procura ligações ilustes, como parece ser o vosso caso, um parente próximo ilustre deveria valer mais que um remoto antepassado nobre.
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
"Enfim.... há pessoas que têm uma comprensão digamos ...menos rápida que só atingem o geral, tendo alguma dificuldade de ir ao fundo da questão.Mas confesso que tambem aí não esperava milagres... "
Pelos vistos, aplica-se a si esta afirmação
Cumprimentos
Luis Camizão
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Então qual é o fundo da questão?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: O Fundo da questão
O FUNDO DA QUESTÃO
por Félix Peña, Subsecretário de Comércio Exterior da Argentina
Quem poupa e quem investe exige regras de jogo claras. E que se cumpram. Regras de jogo claras e efetivas explicam a performance econômica dos países mais avançados.
A criação do Mercosul implicou enviar uma sinalização nítida a habitantes do bloco e a estrangeiros: invista em qualquer dos sócios e terá acesso irrestrito assegurado ao mercado dos outros.
Os que enviaram tal sinalização se haviam comprometido a transformar suas economias obsoletas dentro de um marco de democracia e de solidariedade social. Por isso a mensagem foi confiável.
Proximidade geográfica, transformação produtiva, estabilidade macroeconômica, abertura ao mundo e prevísibilidade no acesso ao mercado dos sócios, são da essência do Mercosul. E de sua credíbilidade.
Na crise das "portarias" do Brasil é a previsibilidade o que está em jogo. O fundo da questão é a possibilidade que o acesso a seu mercado possa ser restringido por interpretações unilaterais de funcionários administrativos. Além do prejuízo imediato aos que exportam especialmente produtos perecíveis, o que preocupa é o impacto que tal possibilidade causa nos investidores. Afeta um elemento essencial do Mercosul.
A Argentina questiona a legitimidade de tais medidas à luz dos compromissos jurídicos do Mercosul. Com sentido prático, se busca controlar o dano nas operações de comércio exterior. Além disso, uma proposta concreta busca iniciar o caminho da restauração da previsibilidade no acesso aos mercados dos sócios. Tem um nome código: "canal Mercosul". É uma agenda de medidas imediatas - reconhecimento mútuo de certificações sanitárias e normas técnicas, licença "Mercosul" de caráter automático, que se utiliza para bens originários em todo caso em que por distintos motivos um sócio requer licenças das previstas na OMC - que permitiria a resolução de muitos problemas atuais e iniciar o caminho do tratamento do comércio interno do que se efetua na união aduaneira.
Seria um erro subestimar a importância do que está em jogo. A credibilidade do Mercosul requer uma ação imediata orientada a restabelecer a previsibilidade erodida pelo efeito prático das "portarias".
Direct link:
RE: O Fundo da questão
Sabe o que o MRS disse um vez sobre o FPB?
Cumprimentos,
Coelho
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caros Confrades:
Melisa, Alexandre Burmester, Coelho, Nuno Ponces, João Pombo, Francisco Tavares de Almeida: venho agradecer-vos, pese embora a forma, as vossas simpáticas palavras e tomadas de posição em minha defesa.
A todos um bem ajam !
Quero deixar bem claro que não quero mal a ninguém (repito: a ninguém) deste forum. Quem me conhece facilmente o comprova. A investigação genealógica que faço visa apenas tentar repor a verdade na sua máxima extensão, com todas as limitações inerentes à condição humana.
O Post que avancei assinado por mim como "El Destruidor de Abuelos" foi uma graça (talvez infeliz) tentando que todos os intervenientes percebessem que ajo pela positiva e nunca de outra forma. Nunca me passou pela cabeça destruir fosse o que fosse, muito menos atacar alguém desta forma. Foi minha intenção, isso sim, tentar com algum humor (certamente sem êxito) fazer ver o ridículo de tal ideia, que alguns parece quererem acreditar ou fazer passar, de que viveria para destruir famílias e antepassados.
Para isso teria que mudar de profissão, passando a coveiro, arqueólogo ou construtor civil, mas mesmo assim só desmancharia cadáveres nunca avós. Se destruo alguma coisa são sómente fantasias. Fi-lo no caso da minha Família, faço-o e farei sempre que a verdade o exigir, no domínio genealógico e heráldico. É isto e só isto que se espera dum investigador do passado. Ninguém tem de ficar melindrado, antes pelo contrário. Acredito que todos temos uma missão, cada um desenvolvendo (moralmente a isso está obrigado) os dons (maiores ou menores) que Deus lhe deu.
Seguirei o meu caminho, impávido e sereno.
Cada vez me horrorizo mais com a pobreza e atraso da nossa produção genealógica, isto, claro, em termos gerais, metodológicos e sobretudo no que se refere à origem das famílias e suas primeiras gerações. Tenho dúvidas se uma parte importante daqueles que se dizem genealogistas (profissionais, amadores ou iniciados) têm consciência desse atraso.
Felizmente parece que uma nova geração está apostada em trilhar outros caminhos.
O mal é que alguns leigos e profundos analfabetos na matéria têm o desplante de sempre e em tudo sobre ela opinar. Ter noção da sua ignorância já implicaria algum conhecimento...
Os pânicos e incompreensões ficam com os seus agentes.
Exma Senhora D.Maria do Monte:
Lamento se fui infeliz com a piada e se a entristeci. Decididamente a falha foi minha, pois caso contrário tinha sabido passar a mensagem. Mas creia, não era de todo esse o meu intento. Agora, não tenha assim tanta certeza do retrato que esboçou de mim. Olhe que pode ter sido vítima do desconhecimento da origem de toda esta embrulhada...
Com os meus respeitosos, e ainda afins, cumprimentos,
Miguel Côrte-Real
PS: como disse ao Luís Amaral não me envolverei mais em questiúnculas que só servem para ofender e fazer perder o tempo que falta sempre.
Com os meus cumprimentos
Miguel Côrte-Real
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Miguel,
Assino em baixo.
Um grande abraço,
Lourenço
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
Caro Lourenço:
Obrigado e um grande abraço também para ti
Miguel
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RE: Parentescos
Caro Alexandre,
Uma curta rectificação: a reformulação do Genea Portugal não introduziu nenhuma alteração no acesso e participção no Forum. Têm acesso ao Forum todos os utilizadores do site, independentemente do nível em que naveguem.
Um abraço
Genea Portugal
PS.-No Forum, foi apenas pedido que completassem alguns novos campos da ficha de inscrição.
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RE: Moreiras Landeiro, de Lagos
M.Elisa,
Valha-me Deus: perdoe-se, porque não sabe o que diz! Prefiro encarar, deste modo, as suas palavras...
Cumprimentos
Artur Camisão Soares
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RE: Parentescos
Meus Caros,
Vocês é que sabem as linhas com que se cosem, e a mim são-me completamente indiferentes os níveis de segurança ou barramento que queiram introduzir - embora os compreenda e até os recomende, sem qualquer presunção de minha parte.
O que me recordo é que foi por vós anunciado que a partir de determinada data não seria permitido ninguém ter mais do que um nome de utilizador, e que a respectiva password seria enviada para o domicílio dos interessados. Eu preenchi o respectivo formulário e recebi uma carta vossa confirmamdo o nome de utilizador e a password, motivo pelo qual concluí que quem assim não fizesse não poderia participar no Forum. Se não é assim, a mim tanto me faz, e penitencio-me de poder ter induzido alguém em erro.
A bem da genealogia
Um abraço
Alexandre Burmester
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